3º ano b - 3º bimestre

Vivências e aprendizagens

do 3º ano B

Relatório de grupo-3º bimestre-2011

Mais um bimestre terminou. Agora entraremos na reta final!

Revisitamos assuntos, como também vivemos muitas situações novas e significativas.

Histórias, construções, leituras, discussões, movimentos, desenhos, apreciações, olhares, músicas, escritas...

Este relatório conta um pouco do que aprendemos, descobrimos, criamos e compartilhamos em nossas aulas.

Boa leitura!

Vanessa, Nataly, Eloise, Mônica, Vanderlei, Fernanda e Vivian

Ciências Naturais: Conhecendo um pouco mais o nosso corpo

Gostamos muito das aulas de Ciências Naturais porque foi divertido aprender sobre o corpo humano, o que tem dentro da gente... Algumas partes por dentro são nojentas! Descobrimos, por exemplo, que o menores ossos do nosso corpo estão nos ouvidos! Que os ossos sustentam o corpo, protegem órgãos... E conhecer o exoesqueleto dos animais? Foi super legal saber que certos insetos, crustáceos e outros bichos têm esqueleto externo e trocam essa “casca” a medida que vão crescendo.

Cigarra

Registros iniciais dos

alunos sobre os

seus corpos

A aula integrada com Inglês foi SUPER divertida! Uma delícia! Aprendemos duas matérias em uma aula só! Conhecemos várias partes do corpo em ENGLISH que a maioria não sabia. E com música e brincadeiras, ficou mais divertido aprender: “Head, sholder, knees and toes, knees and toes...”

Estudar sobre as expressões faciais, os movimentos dos nossos músculos e ossos no rosto, foi novidade para nós! Os textos que lemos em grupos, os desenhos que fizemos de diferentes expressões foram muito interessantes! Para alguns colegas, conhecer as expressões de medo, espanto, alegria, raiva, os ajudou a se expressarem melhor!

Aula integrada:Ciências Naturais e Inglês “Parts of the body”

Educação Física e as brincadeiras populares...

CABRA

CEGA

Trabalhamos com o resgate de

brincadeiras culturalmente exploradas

nas ruas, transformando a nossa

quadra

em um espaço de troca de informação

e de muita alegria.

ESPIRIBOL CARRINHO

DE ROLIMÃ

PETECA

TACO

PERNA DE PAU

Também construímos novas

brincadeiras

com diferentes materiais.

Imaginação e criatividade “rolando solta...” Produções “a todo o vapor”

nas aulas de Língua Portuguesa! Começamos a volta às aulas fazendo um “Circuito de leituras” no grupo. Foi muito bom, pois pudemos conhecer outros tipos de textos, apresentar as nossas leituras preferidas e adoramos ouvir as leituras de muitos amigos! A Vanessa apresentou mais uma leitura capitulada que adoramos: “As Férias do Pequeno Nicolau”. Conta as aventuras e atrapalhadas de um menino chamado Nicolau e de seus colegas em um acampamento. Demos muitas risadas!

Retomamos o estudo sobre as fábulas e ficaram bem interessantes as produções que criamos com diferentes personagens. Criamos textos sobre monstros também. Os textos ficaram divertidos! Pesquisamos sobre o autor Monteiro Lobato e descobrimos que ele foi uma pessoa muito importante para o Brasil. Agora estamos lendo o livro “O Saci” e descobrindo as histórias do Sítio do Picapau Amarelo. Luiza Alves trouxe o vídeo do “Reino das Águas Claras”, onde lá apresenta todos os personagens do sítio e suas histórias. Foi muito gostoso assisti-lo!

Continuamos o estudo das regras ortográficas. Esse bimestre discutimos sobre palavras com G/C/Q e estamos mais atentos na forma como escrevemos. Saber escrever corretamente é importante! Em nossos textos a professora sempre pede para que a gente fique atento ao uso dos sinais de pontuação e se estamos revisando as nossas escritas. As idas a biblioteca continuam. Estamos lendo livros “mais difíceis” e com mais textos. Agora, registramos as leituras que fazemos a cada semana em uma tabela. Assim, conseguimos lembrar do que lemos e compartilhar nossas opiniões com os amigos.

Biblioteca, galeria de personagens, leituras...

Ciências Humanas: as mudanças e permanências da cidade de São Paulo

Aprendemos muitas coisas sobre São Paulo. Conhecemos os bandeirantes e a importância deles no desenvolvimento da cidade e até mesmo de outras regiões do país. Quando assistimos trechos do seriado “A Muralha”, conhecemos a história da fundação de São Paulo de um jeito diferente. Vimos lá que os bandeirantes foram retratados mais como vilões de que como heróis. Porém, pelas nossas leituras, descobrimos que há diferentes pontos de versões sobre os bandeirantes na história do Brasil.

Registros sobre o seriado “A Muralha”

O livro “São Paulo de colina a cidade” também nos trouxe informações

importantes sobre a história de São Paulo que

nem imaginávamos. Saber como era a nossa cidade antigamente e como diversos lugares

foram mudando, foi muito legal!

Compreender o que é uma linha do tempo e conhecer datas importantes sobre a cidade de São Paulo, foi importante porque assim sabemos mais informações sobre o lugar

onde vivemos.

São Paulo nas aulas de Artes Visitar a cidade de São Paulo através de

imagens fotográficas trazidas pelos alunos foi o assunto das aulas de Artes plásticas

neste bimestre. Cada imagem contava tantas histórias que puxavam outras histórias e assim fomos

tecendo um painel da nossa cidade que ganhava contornos de mistérios com o

castelinho da Rua Apa, de beleza do florido ipê amarelo, de imponência do Teatro

Municipal ou ainda das lembranças de um rio Tietê limpinho e navegável.

Os alunos realizaram interferências em algumas imagens fotográficas selecionadas

trazendo com tinta, lápis de cor e giz pastel os contextos das histórias contadas.

Com as imagens prontas, brincamos juntando- separando- compondo criando várias

possibilidades de serem „‟Cidades de São Paulo‟‟.

Agora, viajaremos para outras cidades... Para as Cidades Invisíveis do escritor Ítalo Calvino.

Como elas conversam com a nossa cidade? O que podem ter em comum?

Vamos descobrir na nossa viagem.

Até breve!

A São Paulo de outros tempos...

Rua da Consolação

1920

Av. Paulista -1891

Rio Tietê-1920/30 Rio Pinheiros-1960

Rua da Liberdade

Dec. de 20/30

Olha nós aqui com os nossos

School Objects que aprendemos!

Fizemos jogos da memória, desenhamos

e aproveitamos para revisar

colours!

Aulas de Música Este bimestre nos dedicamos a dois projetos nas aulas de música: "Trilhas Urbanas" e um estudo sobre o gênero brasileiro o "Choro".

A primeira partiu do estudo de sonoridades urbanas em diversas fontes: Cds de músicas e efeitos; vídeos como o "Rapsódia em Azul" ; na internet e na memória e imaginação das crianças. Juntamos esse repertório e inventamos cidades sonoras, representadas com o corpo, instrumentos convencionais, a voz (ora como recurso narrativo, ora com o canto) e com efeitos sonoros do teclado.

Este projeto reuniu conceitos vistos em aulas, como os parâmetros sonoros (altura, intensidade, duração e timbre), a mudança de andamentos para representar as variadas velocidades que existem dentro e fora de uma cidade e a estrutura de um conto sonoro.

As crianças tiveram que se organizar, pensar na estética musical, improvisar, memorizar enfim... um processo com várias etapas que os alunos adoraram fazer. Se dedicaram ao desafio e curtiram o resultado, tanto que me pediram para expor na Mostra Cultural, as gravações das cidades inventadas.

Já o Choro ou o Chorinho foi um gênero estudado com aulas de história, apreciação de gravações e execuções instrumentais. Vimos que o Choro tem influência Ibérica mas é totalmente brasileiro, que o pandeiro é de origem árabe, que apresenta em sua forma partes distintas, as quais chamamos de A, B e C, que tem como característica estrutural a repetição e outras informações encontradas no "Almanaque do Choro".

Ouvimos o Brasileirinho de Waldir Azevedo e que é um clássico.

Ouçam: http://www.youtube.com/watch?v=Si5y0QGSjTY

Apresentei o Chorinho “Pra você” de Maria Meron e no início as crianças comentaram que achavam a letra "infantil". Comentamos que apesar disso a execução instrumental era para "nível 2", porque realmente ela oferece possibilidades para instrumentos melódicos, como flautas, xilofone, metalofone, teclado, canto, solfejo, e cada instrumento, percussivo, inclusive tinha uma importância fundamental.

O desafio de tocar esta música, superou a simplicidade da letra e melhorou a atenção e harmonia do grupo.

Vamos ver o resultado na Mostra Cultural? Até lá!

Contar, medir, construir, calcular... Diferentes movimentos na Matemática

Gostamos de estudar e construir alguns sólidos geométricos. Por meio das atividades, descobrimos que há muitos deles ao nosso redor. Por exemplo: o rolo do papel higiênico, caixas de embalagens, enfeites, etc. A construção do nosso relógio e as atividades sobre as horas, nos ajudou a observar melhor o tempo de cada situação no dia-a-dia. Agora, cada um de nós terá o seu próprio relógio! Pela pesquisa do fuso horário, conhecemos as horas em vários lugares diferentes do mundo, e até mesmo os nomes de outros países!

Estudar as medidas, possibilitou usarmos melhor a régua e principalmente a fita métrica. Conhecermos as alturas dos colegas no grupo, foi interessante para observarmos quem é o mais alto, o mais baixo da classe... Quais colegas têm a mesma altura, etc. Entendemos que escrever em metros é diferente de escrever em centímetros. Você sabia que 1000 mm é igual a 1 metro e que 100 cm também é 1 metro?

Aprender as tabuadas, nos ajudou a ficar mais “velozes” nas contagens e sabermos melhor as ideias da multiplicação. Fizemos alguns jogos que nos ajudaram a memorizar e entender algumas tabuadas. Umas são mais fáceis (do 1,2,3,4,5 e 10), outras mais difíceis (do 6,7,8,9). Realizamos diferentes desafios com números maiores (acima de mil) e, resolvê-los usando os algoritmos, nos ajudou a acertar mais resultados. Não fizemos problemas só de um jeito: alguns foram usando dinheiro, outros com desenhos. Outros relacionados a divisão e a multiplicação. Ficou mais fácil realizar os exercícios sabendo as quatro operações.

Construindo nossos relógios

Brincar é...

gratuidade

...brincar pelo prazer de brincar!

Com esse pressuposto aproximamos o “tempo

de HB” do tempo das histórias e brincadeiras

vividas espontaneamente num quintal!

Brincar de pular elástico

Brincar de “Passa anel”

“Perdi meu anel no mar

Não pude mais encontrar

O mar me trouxe a concha

De presente pra me dar”

Brincar de ensinar a

brincadeira aos amigos:

“Ele acabou de aprender e

está jogando melhor que eu!”

(Giovanna, orgulhosa do amigo João) Brincar de “Jogo da velha”