3 rede hierarquizada
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Mdulo Bsico Rede Hierarquizada
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Rede Hierarquizada de AssistnciaAssistncia
Cloer Vescia Alves
Consultor Mdico
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Acesso Rede de Servios de SadeRede Hierarquizada de Assistncia
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Objetivos
Estabelecer com clareza a rea de atuao e os recursos que dispe, no melhor interesse da adequada assistncia a ser prestada ao usurio (paciente);(paciente);
Mapear a rea de atuao, conhecendo os recursos tcnicos, materiais e humanos disponveis em cada nvel da assistncia;
Demonstrar a importncia do planejamento e dimensionamento do sistema de atendimento s urgncias com base num estudo tcnico.
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Embasamento Terico
Conceitos Legais
Constituio Federal
Leis Estaduais
Leis Municipais
Legislao Complementar Legislao Complementar
(Viso descentralizada, acesso universal e igualitrio, financiada em todos os nveis, com repasses verticais)
Legislao de Sade
Polticas de Sade (Poltica Nacional de Ateno s Urgncias)
Portarias do Ministrio da Sade
Sistemas de Atendimento Pr-hospitalar
Pblicos
Privados
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ArtArt.. 196196.. AA sadesade direitodireito dede todostodos ee deverdever dodo EstadoEstado,, garantidogarantido mediantemediante polticaspolticassociaissociais ee econmicaseconmicas queque visemvisem reduoreduo dodo riscorisco dede doenadoena ee dede outrosoutros agravosagravos ee aoao acessoacessouniversaluniversal ee igualitrioigualitrio ss aesaes ee serviosservios parapara suasua promoo,promoo, proteoproteo ee recuperaorecuperao..
ArtArt.. 197197.. SoSo dede relevnciarelevncia pblicapblica asas aesaes ee serviosservios dede sade,sade, cabendocabendo aoao poderpoder pblicopblicodispor,dispor, nosnos termostermos dada lei,lei, sobresobre suasua regulamentao,regulamentao, fiscalizaofiscalizao ee controle,controle, devendodevendo suasuaexecuoexecuo serser feitafeita diretamentediretamente ouou atravsatravs dede terceirosterceiros e,e, tambm,tambm, porpor pessoapessoa fsicafsica ouou jurdicajurdicadede direitodireito privadoprivado..
ArtArt.. 198198.. (*)(*) AsAs aesaes ee serviosservios pblicospblicos dede sadesade integramintegram umauma rederede regionalizadaregionalizada eehierarquizadahierarquizada ee constituemconstituem umum sistemasistema nico,nico, organizadoorganizado dede acordoacordo comcom asas seguintesseguintesdiretrizesdiretrizes::II -- descentralizao,descentralizao, comcom direodireo nicanica emem cadacada esferaesfera dede governogoverno;;IIII -- atendimentoatendimento integral,integral, comcom prioridadeprioridade parapara asas atividadesatividades preventivas,preventivas, semsem prejuzoprejuzo dosdosserviosservios assistenciaisassistenciais;;IIIIII -- participaoparticipao dada comunidadecomunidade..PargrafoPargrafo niconico.. OO sistemasistema niconico dede sadesade serser financiado,financiado, nosnos termostermos dodo artart.. 195195,, comcomrecursosrecursos dodo oramentooramento dada seguridadeseguridade social,social, dada Unio,Unio, dosdos Estados,Estados, dodo DistritoDistrito FederalFederal ee dosdosMunicpios,Municpios, almalm dede outrasoutras fontesfontes.. 11 -- AsAs instituiesinstituies privadasprivadas poderopodero participarparticipar dede formaforma complementarcomplementar dodo sistemasistema niconico dede sade,sade,segundosegundo diretrizesdiretrizes deste,deste, mediantemediante contratocontrato dede direitodireito pblicopblico ouou convnio,convnio, tendotendo prefernciapreferncia asas entidadesentidadesfilantrpicasfilantrpicas ee asas semsem finsfins lucrativoslucrativos..22 -- vedadavedada aa destinaodestinao dede recursosrecursos pblicospblicos parapara auxliosauxlios ouou subvenessubvenes ss instituiesinstituies privadasprivadas comcomfinsfins lucrativoslucrativos..33 -- vedadavedada aa participaoparticipao diretadireta ouou indiretaindireta dede empresasempresas ouou capitaiscapitais estrangeirosestrangeiros nana assistnciaassistncia sadesadenono Pas,Pas, salvosalvo nosnos casoscasos previstosprevistos emem leilei..
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Ministrio da Sade
Portaria 737Portaria 737
Portaria 2.048
Portarias 1.863 e 1.864
Portaria 2.657
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Legislao do APH Portaria n 737/GM Ministrio da Sade
Editada em 16 de maio de 2001, versa sobre a Poltica Nacional deReduo da Morbimortalidade por Acidentes e Violncias.
Portaria 2.048/GM Ministrio da Sade
Editada em 05 de novembro de 2002, versa sobre o Regulamento Tcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia.Tcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia.
Portaria 1.863/GM Ministrio da Sade
Editada em 29 de setembro de 2003, versa sobre a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias.
Portaria 1.864/GM Ministrio da Sade
Editada em 29 de setembro de 2003, versa sobre a implantao dos Servios de Atendimento Mvel de Urgncia SAMU 192.
Portaria 2.657
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Captulo IPlano Estadual de Atendimento s Urgncias e Emergncias
Captulo IIA Regulao Mdica das Urgncias e Emergncias
Captulo IIIAtendimento Pr-Hospitalar Fixo
Captulo IVAtendimento Pr-Hospitalar Mvel
PORTARIA GM n2048/02 PORTARIA GM n2048/02
Atendimento Pr-Hospitalar Mvel
Captulo VAtendimento Hospitalar
Captulo VITransferncias e Transporte Inter-Hospitalar
Captulo VIINcleos de Educao em Urgncias
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POLTICA NACIONALDE ATENO S URGNCIAS
Portaria GM n 1863, de 29/12/2003Institui a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competncias das trs esferas de gesto.
Portaria GM n 1864, de 29/09/2003 Portaria GM n 1864, de 29/09/2003Institui o componente pr-hospitalar mvel da Poltica nacional de ateno s Urgncias.
Portaria GM n 2072 de 30/10/2003Institui o Comit Gestor Nacional de Ateno s Urgncias...Portaria GM n 1828, de 02/09/2004Institui incentivo financeiro para adequao da rea fsica das Centrais de Regulao Mdica de Urgncia em estados, municpios e regies de todo o territrio nacional);
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PORTARIA GM n1863/03 PORTARIA GM n1863/03
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POLTICA NACIONAL DE ATENO S URGNCIAS
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POLTICA NACIONALDE ATENO S URGNCIAS
Portaria GM n 1828, de 02/09/2004 Institui incentivo financeiro para adequao da rea fsica das Centrais de
Regulao Mdica de Urgncia em estados, municpios e regies de todo o territrio nacional);
Portaria GM n 2420, de 09/11/2004 Portaria GM n 2420, de 09/11/2004 Constitui Grupo Tcnico - GT visando avaliar e recomendar estratgias de
interveno do Sistema nico de Sade SUS, para abordagem dos episdios de morte sbita;
Portaria GM n 2657, de 16/12/2004 Estabelece as atribuies das centrais de regulao mdica de
urgncias e o dimensionamento tcnico para a estruturao e operacionalizao das Centrais SAMU-192).
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PORTARIA GM n 1863/03
A Poltica Nacional instituda pela
Portaria n. 1.863 do Ministrio da
Sade, em setembro de 2003, elaborada
dentro dos preceitos constitucionais dodentro dos preceitos constitucionais do
SUS, representa um importante avano
do captulo das urgncias da Reforma
Sanitria Brasileira.
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PORTARIA GM n 1863/03
1. Adoo de estratgias promocionais de qualidade de vida,buscando identificar os determinantes e condicionantesdas urgncias e por meio de aes transetoriais deresponsabilidade pblica, sem excluir as responsabilidadesde toda a sociedade;
2. Organizao de redes loco regionais de ateno integral s2. Organizao de redes loco regionais de ateno integral surgncias, enquanto elos da cadeia de manuteno davida, tecendo-as em seus diversos componentes:
2.a) componente Pr-Hospitalar Fixo;
2.b) componente Pr-Hospitalar Mvel;
2.c) componente Hospitalar;
2.d) componente Ps-Hospitalar.
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PORTARIA GM n 1863/03
3. Instalao e operao das Centrais de Regulao Mdica dasUrgncias, integradas ao Complexo Regulador da Ateno noSUS;
4. Capacitao e educao continuada das equipes de sade detodos os mbitos da ateno, a partir de um enfoqueestratgico promocional, abarcando toda a gesto e atenoestratgico promocional, abarcando toda a gesto e atenopr-hospitalar fixa e mvel, hospitalar e ps-hospitalar,envolvendo os profissionais de nvel superior e os de nveltcnico, em acordo com as diretrizes do SUS e alicerada nosplos de educao permanente em sade;
5. Orientao geral segundo os princpios de humanizao daateno.
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SAMU 192SAMU 192
SERVIO deATENDIMENTOSERVIO deATENDIMENTOATENDIMENTOMVEL de URGNCIA
ATENDIMENTOMVEL de URGNCIA
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SAMU - 192
Um importante observatrio do sistema e da sade da populao.
Induz organizao da rede de ateno a sade e estruturao dos servios.sade e estruturao dos servios.
Induz ao processo de pactuao regional.
Permite o enlace com outros atores no oriundos da sade.
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SAMU - 192
Atendimento que procura chegarprecocemente vtima, aps ter ocorrido umagravo a sua sade (de natureza traumtica ouno traumtica ou ainda psiquitrica) quepossa levar a sofrimento, seqelas ou mesmopossa levar a sofrimento, seqelas ou mesmo morte, sendo necessrio, portanto, prestar-lhe atendimento e/ou transporte adequado, aum servio de sade devidamentehierarquizado e integrado ao Sistema nico deSade.
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192Nmero Nacional Nmero Nacional
de Urgncia de Urgncia MdicaMdica
192Nmero Nacional Nmero Nacional
de Urgncia de Urgncia MdicaMdica
VAGA ZEROO atendimento deve ser
prestado independentemente da existncia ou no de leitos
vagos.
VAGA ZEROO atendimento deve ser
prestado independentemente da existncia ou no de leitos
vagos.
Atribuio da rea da sadeAtribuio da rea da sade
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APH Fixo
Estas unidades, que devem funcionar nas 24 horas do dia, devem estar habilitadas a prestar assistncia correspondente ao primeiro nvel de assistncia da mdia complexidade (M1). Pelas suas caractersticas e importncia assistencial, os gestores devem desenvolver esforos no sentido de que cada desenvolver esforos no sentido de que cada municpio sede de mdulo assistencial disponha de, pelo menos uma, destas Unidades, garantindo, assim, assistncia s urgncias com observao at 24 horas para sua prpria populao ou para um agrupamento de municpios para os quais seja referncia.
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APH Fixo Atender aos usurios do SUS portadores de quadro clnico agudo de
qualquer natureza, dentro dos limites estruturais da unidade e, em especial, os casos de baixa complexidade, noite e nos finais de semana, quando a rede bsica e o Programa de Sade da Famlia no esto ativos;
Descentralizar o atendimento de pacientes com quadros agudos de mdia complexidade;
Dar retaguarda s unidades bsicas de sade e de sade da famlia; Diminuir a sobrecarga dos hospitais de maior complexidade que hoje
atendem esta demanda; Ser entreposto de estabilizao do paciente crtico para o servio de Ser entreposto de estabilizao do paciente crtico para o servio de
atendimento pr-hospitalar mvel. Desenvolver aes de sade atravs do trabalho de equipe interdisciplinar; Articular-se com unidades hospitalares, unidades de apoio diagnstico e
teraputico, e com outras instituies e servios de sade do sistema loco regional, construindo fluxos coerentes e efetivos de referncia e contra-referncia;
Ser observatrio do sistema e da sade da populao.
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Emergncias Hospitalares
As Unidades Hospitalares de Atendimento em Urgncia eEmergncia sero classificadas segundo segue:
A - Unidades Gerais: a - Unidades Hospitalares Gerais de Atendimento s Urgncias e
Emergncias de Tipo I; b - Unidades Hospitalares Gerais de Atendimento s Urgncias e b - Unidades Hospitalares Gerais de Atendimento s Urgncias e
Emergncias de Tipo II.
B - Unidades de Referncia: a - Unidades Hospitalares de Referncia em Atendimento s Urgncias
e Emergncias de Tipo I; b - Unidades Hospitalares de Referncia em Atendimento s Urgncias
e Emergncias de Tipo II; c - Unidades Hospitalares de Referncia em Atendimento s Urgncias
e Emergncias de Tipo III.
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Referncia e Contra-referncia
RESOLUO LOCALRESOLUO LOCAL
OBSERVAO POR 12 HORASOBSERVAO POR 12 HORAS
Quem?Quem?Quando?Quando?Como?Como?
Para onde?Para onde?
INTERNAO PARA TRAMENTO HOSPITALARINTERNAO PARA TRAMENTO HOSPITALAR
TRANSFERNCIA DE PACIENTE PARA OUTRO HOSPITALTRANSFERNCIA DE PACIENTE PARA OUTRO HOSPITAL
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Quem?Quem?(Quando a necessidade extrapola o recurso disponvel)
CASOCASOIdentificao correta (usurio, cobertura, plano, etc)Identificao correta (usurio, cobertura, plano, etc)Diagnstico x PrognsticoDiagnstico x PrognsticoNecessidade (deciso mdica) x Expectativa (Necessidade (deciso mdica) x Expectativa (
TRANSFERNCIATRANSFERNCIACritrios Fisiolgicos de Gravidade Critrios Fisiolgicos de Gravidade Critrios Fisiolgicos de Gravidade Critrios Fisiolgicos de Gravidade MEDICALIZADA?MEDICALIZADA?SEM MDICO?SEM MDICO?
DESTINODESTINOCritrios FisiolgicosCritrios FisiolgicosTecnologia ApropriadaTecnologia ApropriadaPessoal qualificadoPessoal qualificadoProximidade Proximidade
MEIO DE TRANSPORTEMEIO DE TRANSPORTECritrios Fisiolgicos de Gravidade (Regulao Mdica)Critrios Fisiolgicos de Gravidade (Regulao Mdica)Cobertura Contratual (?)Cobertura Contratual (?)
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Quando?
Socorro ou transporte?
Estabilizao
Qual o melhor momento para a transferncia? Qual o melhor momento para a transferncia?
Transportar rpido ou aguardar melhora?
Assegurar-se da vaga!
Recursos e provises
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Como?Veculos e equipes
A
B
C IRIR C
D
E
IRIR
MOTOSMOTOS
Asa Fixa Asa Fixa AvioAvio
Asa Rotativa Asa Rotativa -- HelicpteroHelicptero
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Conhecendo a rea de Atuao
1.1. Populao (Carteira de usurios)Populao (Carteira de usurios)
2.2. Hospitais, Postos, AmbulatriosHospitais, Postos, Ambulatrios
3.3. Recursos Materiais e Humanos de cada localRecursos Materiais e Humanos de cada local3.3. Recursos Materiais e Humanos de cada localRecursos Materiais e Humanos de cada local
4.4. Estabelecer Referncias para encaminhamentoEstabelecer Referncias para encaminhamento
5.5. Acordos institucionaisAcordos institucionais
6.6. Protocolos de AtuaoProtocolos de Atuao
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Sistemas de Sade EstaduaisSistemas de Sade Estaduais
Coeficiente de Mortalidade por Causas Externas (Trauma)
Ano: 2005 Fonte: SES
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REDE PBLICA X REDE PRIVADA
REDE PRIVADAREDE PRIVADA--CREDENCIADACREDENCIADA
REDE PBLICAREDE PBLICA
CENTRAL DE LEITOSCENTRAL DE LEITOS
CENTRAL DE CENTRAL DE REGULAO DE REGULAO DE URGNCIA E URGNCIA E EMERGNCIAEMERGNCIA
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Alvorada 215.968Cachoeirinha 123.564 Canoas 351.093Campo Bom 57.268Charqueadas 34.726Esteio 89.048Gravata 253.629Guaba 106.307So Leopoldo 224.547
Grande Porto Alegre
So Leopoldo 224.547Nova Santa Rita 22.426Novo Hamburgo 273.193Montenegro 57.551Parob 53.521Porto 29.809S. Patrulha 41.462Sapiranga 82.189Sapucaia do Sul 139.751Taquara 59.854Triunfo 26.181Viamo 258.429
2.500.516
Porto Alegre 1.500.590
Total 4.001.106
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Conhecer os sistemas de sade
Significa... o paciente certo,
para o local certo, no para o local certo, no
momento certo, com o
recurso certo.
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