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DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
1
< SUMÁRIO
1
RELATÓRIO ANUAL DA ABA 2016
Um lugar de encontros e desenvolvimento
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AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
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METODOLOGIA
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QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
2
MAIS DE DUAS DÉCADAS TRANSFORMANDO POTENCIAIS EM COMPETÊNCIASCONHEÇA A ABA03
RELATÓRIO ANUAL DA ABA 2016CAPA01
NO QUE CONSISTE A DIRETRIZ PEDAGÓGICA DA ABAMETODOLOGIA05
RECONHECIMENTO DA EXPERIÊNCIA LÚDICA E DA VIVÊNCIA ARTÍSTICANÚCLEO INFANTIL07
FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E CIDADANIAESPAÇO DE CONVIVÊNCIA10
INFLUENCIANDO NA IDENTIDADE CULTURAL E SOCIALMUNDO DIGITAL14
INVESTIGAÇÃO E PRODUÇÃO EXIBIDAS DUAS VEZES AO ANOMOSTRAS16
INICIATIVAS QUE AGITARAM O ANOACONTECIMENTOS 201621
O QUE A ABA SIGNIFICA PARA ELESDEPOIMENTOS25
DEDICADOS A ENSINAR E A APRENDEREDUCADORES27
O TRABALHO DA ABA NÃO SERIA POSSÍVEL SEM ESTE APOIOAGRADECIMENTOS30
DIRETORIA EXECUTIVA, CONSELHO CONSULTIVO, CONSELHO FISCAL, COMITÊ DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS, COLABORADORES ALLIANZ QUE CONTRIBUEM MENSALMENTE, CORRETORES E EMPRESAS DOADORAS
QUEM CONTRIBUI31
BALANÇO FINANCEIRO
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< SUMÁRIO
Depois de 12 anos à frente da gestão da Creche Municipal Engenheiro Goulart, a ABA – Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz Se-guros abriu as portas em sede própria, destinada ao atendimento de crianças de 4 anos a 16 anos e 11 meses. Para tanto, três núcleos foram definidos: Núcleo Infantil de Expressão Artística Vida Nova (4 a 6 anos), Núcleo de Convivência Socioeducativo Vida Nova (7 a 15 anos) e Núcleo de Inovação Digital Vida Nova (12 anos a 16 anos e 11 meses). As ativi-dades socioeducativas da ABA são realizadas tanto no interior desses núcleos como por meio da rede territorial, com projetos que vão além dos muros da sede e iniciativas de capacitação voltadas aos adul-tos e à terceira idade da Comunidade Santa Rita.
A ABA investe permanentemente no desenvolvimento do potencial das crianças e dos adolescentes da Comunidade Santa Rita, conhecida como Favela da Caixa d’Água;
muitos deles vivem em condições de vulnerabilidade social
Mais de duas décadas transformando potenciais em competênciasAS ATIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS SÃO A ESSÊNCIA DA ABA – ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO ALLIANZ SEGUROS, QUE ATENDE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA COMUNIDADE SANTA RITA, NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, EM HORÁRIO ALTERNATIVO À ESCOLA. O AUTOCONHECIMENTO, O AUMENTO DO REPERTÓRIO INFORMACIONAL, CULTURAL E ARTÍSTICO E O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O MUNDO DO TRABALHO SÃO TRÊS DOS FOCOS DA ASSOCIAÇÃO
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< SUMÁRIO
O compromisso da ABA é dar oportunidade
de acesso a bens e serviços para que todos
possam construir seus projetos de vida
ENDEREÇO: Avenida Alfredo Ribeiro de Castro, 124, Engenheiro Goulart, São Paulo, CEP 03725-010 CONTATOS: (11) 2621-3826
FUNDAÇÃO: 16 de agosto de 1994
HORÁRIO DE ATENDIMENTO: Crianças e adolescen-tes, segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Adultos, segunda a sexta-feira, das 17h às 19h e das 19h às 21h
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO: 302 crianças, 210 adolescentes e 60 adultos
MISSÃO: Gerar oportunidade de crescimento pes-soal e social por meio de atividades socioeducativas, acompanhadas e mensuradas ao longo do processo, que contemplem a capacidade de transformar po-tenciais em competências.
O QUE FAZ: Oferece oportunidades de acesso a bens e serviços a todos – crianças, adolescentes e adultos.
ÁREAS DE ATUAÇÃO: Educação, arte-educação e educação socioemocional.
ATIVIDADES OFERECIDAS: Artes visuais, baby class ballet, dança contemporânea, esportes (incluindo natação e xadrez), informática, Programa de Desen-volvimento Socioemocional, Programa de Capaci-tação para Adolescentes, Programa de Informática para Adultos e Programa de Ações Sustentáveis.
LOCAL ONDE ESTÁ INSERIDA: Zona Leste da capital paulista, na Comunidade Santa Rita (conhecida como Favela da Caixa d’Água). A área é caracterizada pelo acesso limitado aos aparatos de saúde e educação: a presença de energia elétrica, água e esgoto se dá, muitas vezes, por ligações clandestinas; o ensino for-mal fica a cargo de CEIs (Centros de Educação Infan-til) e EMEIs (Escolas Municipais de Educação Infantil) e escolas municipais e estaduais de ensino médio não profissionalizante; não há hospitais na região, somen-te UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e AMA (Assis-tência Médica Ambulatorial). Em termos de esporte e cultura, conta com o Parque Ecológico do Tietê e o Teatro Flávio Império (reinaugurado recentemente).
ORÇAMENTO ANUAL: R$ 1,5 milhão em 2016
CERTIFICADOS: Os certificados conquistados pela ABA são uma mostra da credibilidade da entidade e
possibilitam o acesso a recursos públicos e a celebra-ção de convênios e parcerias com o poder público. São eles: Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – São Paulo (CMDCA); Conselho Municipal de Assistência Social – São Paulo (Comas); Cadastro de Entidades do Terceiro Setor (Cents); Ca-dastro Estadual de Entidades (CEE); Certificado de Inscrição Pró-Social; Utilidade Pública Federal (UPF); Auto de Licença de Funcionamento e Auto de Visto-ria do Corpo de Bombeiros.
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< SUMÁRIO
No que consiste a diretriz pedagógica da ABAEM VEZ DA ANTIGA FÓRMULA DE ALUNOS PASSIVOS E PROFESSORES DETENTORES DA SABEDORIA, A POSTURA METODOLÓGICA DA ASSOCIAÇÃO É BASEADA NO PROCESSO CONJUNTO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. ENTRE AS DIVERSAS VANTAGENS DA METODOLOGIA, UMA É O ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO ATIVA E À RESPONSABILIDADE DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES
METODOLOGIA
Ao estimular que as crianças cheguem, por si próprias, a respostas para as questões propostas, estimula-se também que elas criem os métodos mais
eficientes para adquirir novos conhecimentos
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< SUMÁRIO
Definir um objetivo (como construir um carrinho com motor ou entender por que os moradores da Comu-nidade jogam o lixo no lugar errado) e desenvolver os métodos para alcançá-lo. Em linhas gerais, é assim que funciona a metodologia adotada por algumas das mais modernas instituições de ensino – e pela ABA também. É a pedagogia de projeto, que parte de um propósito e emprega a capacidade da criança e do adolescente de selecionar informações significativas, tomar decisões, trabalhar em grupo e gerenciar con-fronto de ideias para, por fim, atingir esse propósito.
Um projeto, por definição, estabelece conexão entre diversas dimensões do conhecimento. Diferentemen-te de uma abordagem que desassocia idioma, ma-temática e expressão artística, um projeto necessita, em geral, que se avance em cada um desses conhe-cimentos para que se possa concluí-lo – e, mais que adquirir novos entendimentos, é preciso fazer asso-ciações entre eles. Só assim se parte, por exemplo, de um novo aprendizado em redação, estatística e ciên-cias sociais para se chegar a uma pesquisa tabulada.
Essa é uma maneira de trabalhar que leva em consi-deração as habilidades e os conhecimentos prévios das crianças e adolescentes. É com essa bagagem
que ele deve analisar, interpretar e exercitar seu poder de crítica frente a cada novo problema que precisa ser solucionado para que o projeto evolua. A conexão entre sua realidade prévia e seus novos al-cances é parte fundamental do método. E, já que sua responsabilidade e sua autoria são tão importantes para o sucesso do que ele vem construindo, seu en-volvimento tende a brotar espontânea e naturalmen-te. “O estabelecimento de relações entre os novos conhecimentos e os anteriores produz aprendizagens significativas”, afirma Rose Oliveira, diretora da ABA.
Além da pedagogia de projetos, outro sistema adotado pela ABA na busca de um completo de-senvolvimento cognitivo e bem-estar integral é o Programa de Desenvolvimento Socioemocio-nal. Ele utiliza técnicas de reconhecimento das emoções para aprimorar as reações e as formas como esses sentimentos influenciam nossos atos. “Parar o que está fazendo, respirar profundamen-te e contar a si mesmo como se sente são passos importantes para conseguir comunicar as emo-ções de forma conveniente”, explica Rose.
Estimular a autonomia e promover o autoconhecimento em termos emocionais são duas
práticas que vêm dando ótimos resultados na ABA
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< SUMÁRIO
O contato com as artes visuais é uma das principais atividades do Núcleo Infantil. É ali que as crianças começam a fazer experimentações e a
entender a arte como possibilidade de expressão
Reconhecimento da experiência lúdica e da vivência artística
O NÚCLEO INFANTIL DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA VIDA NOVA ATENDE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS. COM ATIVIDADES FOCADAS EM ARTE-EDUCAÇÃO, O NÚCLEO PRIVILEGIA A EXPRESSÃO, A SOCIABILIDADE, O BRINCAR E O AUTOCONHECIMENTO EMOCIONAL
NÚCLEO INFANTIL DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA VIDA NOVA
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< SUMÁRIO
Não são só as crianças atendidas
pela ABA que se beneficiam das
atividades. Com as famílias,
busca-se estreitar a relação por
meio de atividades direcionadas
ao fortalecimento de vínculos.
Dessa maneira, a Associação se
propõe a refletir conjuntamente
com as famílias sobre alternativas
para as necessidades e/ou os
problemas enfrentados
Se os primeiros anos de vida são decisivos para o desenvolvimento intelectual, emocional, social e motor da criança, é possível dizer que o trabalho da ABA começa pelo Núcleo Infantil de Expressão Ar-tística Vida Nova. Em atividade desde 2012, o Núcleo visa, de maneira geral, viabilizar oportunidades – em termos de espaço e estímulos adequados – para que crianças de 4 a 6 anos desenvolvam seu potencial.
Isso acontece de diversas formas: possibilitando que a criança experimente sua estética própria, em atividades que envolvem desenho, observação,
escultura, colagem e modelagem; aumentando seu repertório cultural e fortalecendo sua identi-dade, por meio de apreciação de obras de arte e visita a museus e exposições; ajudando as crianças a desenvolverem a linguagem da dança, em um processo de conhecimento de seu próprio corpo; promovendo vivências musicais, que criam um am-biente de participação e cooperação e, assim, favo-recem a sociabilização; e proporcionando um espa-ço de brincadeiras, que é, por excelência, a forma infantil de aprender. A sensação de segurança e o exercício da autonomia são alguns dos muitos re-
sultados positivos dessas práticas, que servem de impulso para ainda mais desenvolvimento e apren-dizagem, em um desejável círculo virtuoso.
Tendo a arte-educação com linha mestra do tra-balho, o Núcleo Infantil teve conquistas dignas de comemoração em 2016: por meio dos projetos designados para o primeiro e o segundo semes-tres do ano, as crianças foram chamadas a se ex-pressar, a desenvolver sua criatividade e a aguçar sua cooperação e solidariedade – enfim, a cons-truir sua cidadania.
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< SUMÁRIO
A ABA constrói uma rotina com constância temporal, espacial e de
atividades, além de atenção aos movimentos rítmicos, em quatro horas
diárias de trabalho, com rodas de conversa, tempo de aprender, tempo
de brincar, tempo de comer e tempo de conviver, com livre circulação.
Assim, aprendem a transitar pelos espaços com responsabilidade e
exercem sua autonomia sabendo que, em determinados momentos,
terão que fazer escolhas
ROTINA E ATIVIDADESAs atividades do Núcleo Infantil acontecem no período da manhã (das 8h30 às 12h30) e da tarde (das 13h30 às 17h30), em horário alternativo ao escolar (ou seja, a criança frequenta a ABA no perí-odo em que não está na escola e vice-versa).
O caráter processual – com pesquisa e invenção ininterruptas – é uma das características das ativi-dades do Núcleo Infantil, que são:
Artes visuais: experimentação plástica, utilizando diferentes técnicas e materiais, que acontece no ateliê e tem duração de 50 minutos.
Baby class ballet: atividades lúdicas, jogos de im-provisação e exercícios técnicos que têm como ob-jetivo aprimorar a coordenação motora, o ritmo, o equilíbrio e a postura das crianças. A vivência com a dança se baseia no reconhecimento do corpo como fonte de expressão de sentimentos e ideias. A aula tem duração de 50 minutos e acontece na sala de dança.
Brinquedoteca: na sala de brinquedos, as crianças dispõem do espaço, da tranquilidade e dos estí-
mulos necessários para a interação lúdica e o res-gate de brincadeiras tradicionais.
Roda de conversa: para estreitar vínculos socioafe-tivos e proporcionar o diálogo, são formadas rodas de conversa ao longo do dia (muitas vezes, quan-tas rodas forem necessárias até que um problema seja resolvido). Essa prática vem ao encontro do Programa de Desenvolvimento Socioemocional – ali, se exercita o sentir, o pensar, o falar, o debater e o ouvir entre os grupos e os(as) educadores(as).
Além dessas ações, as crianças também têm, diariamente, os intervalos de livre circulação pelos jardins externos e pela sala multiuso, e o lanche, que é um momento de oportunidade educacional em torno da alimentação adequada, do não desperdício de comida e do descarte do lixo de maneira correta.
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As crianças e os adolescentes atendidos pelo Núcleo de Convivência passam algumas horas da semana no laboratório de informática, onde desenvolvem
habilidades motoras e cognitivas relacionadas ao mundo digital
Formação para o desenvolvimento da autonomia e cidadaniaO NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA SOCIOEDUCATIVO VIDA NOVA GARANTE AQUISIÇÕES PROGRESSIVAS, DE ACORDO COM O CICLO DE VIDA DAS PESSOAS ATENDIDAS. ALÉM DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, O NÚCLEO SE DEDICA À APRENDIZAGEM VOLTADA À INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E ESTENDE SEU ATENDIMENTO À COMUNIDADE – INCLUSIVE À TERCEIRA IDADE –, POR MEIO DO PROGRAMA DE INFORMÁTICA E DO PROGRAMA DE AÇÕES SUSTENTÁVEIS
NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA SOCIOEDUCATIVO VIDA NOVA
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< SUMÁRIO
ESTABELECER CONEXÕESA pedagogia de projetos é o jeito de trabalhar do Núcleo de Convivência
Em atividade na ABA desde 1999, o Núcleo de Convivência Socioeducativo Vida Nova é voltado a crianças e adolescentes de 6 a 15 anos de idade, com atividades estendidas a adultos da Comunida-de Santa Rita. Ele foi criado como um espaço para desenvolver as potencialidades dessa faixa etária, ampliar as possibilidades de trocas culturais e aces-so à tecnologia, tanto por meios artísticos como por meios éticos.
No dia a dia da Associação, essa meta maior se tra-duz em conquistas mais específicas, buscadas a cada
O enfoque globalizador está presente em todos os
projetos desenvolvidos pelas crianças e pelos ado-
lescentes do Núcleo de Convivência. Eles costumam
propor desafios complexos, cuja resolução requer
muita reflexão e cooperação, e têm, na maioria das
vezes, caráter processual, ou seja, vão estabelecen-
do novas questões a partir da resolução daquelas
propostas inicialmente. As mostras Digital, de Ar-
tes Visuais e de Dança, que acontecem duas vezes
por ano na ABA, são baseadas nessa metodologia:
antes de começar a dar forma aos trabalhos que
serão expostos, as crianças e os adolescentes rea-
lizam intrincadas relações entre referências artísti-
cas e conceitos complexos como, por exemplo, uto-
pia e plenitude. É só a partir dessa “teia” que suas
obras começam a se materializar. Leia a respeito
das mostras Digitais, de Artes Visuais e de Dança na
página 16.
atividade desenvolvida. Algumas delas são: possibi-litar que as crianças e os adolescentes tomem cons-ciência de suas potencialidades e seus limites; que sejam capazes de respeitar pontos de vista distintos, valorizando o trabalho cooperativo e o diálogo para resolver conflitos; proporcionar vivências artísticas, corporais, verbais e escritas como ampliação das formas de interação; promover espaço lúdico; esti-mular a organização de seu próprio aprendizado por meio de montagem de exposições; e instigar a inclu-são digital como forma de ampliação do repertório e inserção no mundo contemporâneo.
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< SUMÁRIO
A atuação de forma participativa na comunidade é, em última instância, o que as
atividades do Núcleo de Convivência pretendem alcançar. Ao aprimorar suas capacidades
expressivas e aguçar seus valores éticos, as crianças e os adolescentes têm mais condições
de exercer plenamente sua cidadania e reger seu próprio presente e futuro
DA INFÂNCIA À TERCEIRA IDADESão sete as atividades desenvolvidas periodicamente pelo Núcleo de Convivência. A maior parte delas diz respeito ao cotidiano das crianças e dos adolescen-tes que frequentam a ABA todas as manhãs (das 8h às 12h) ou todas as tardes (das 13h às 17h), em horá-rio alternativo à escola. Outras, no entanto, extrapo-lam os muros da sede da ABA ou trazem adultos da Comunidade para dentro desse espaço educativo. As atividades desenvolvidas são:
Artes visuais: experimentação plástica com diferen-tes técnicas e materiais, que acontece no atelier.
Dança: exercícios de expressão corporal, improvisa-ção e aulas de pilates, que reconhecem o corpo como fonte de expressão.
Esportes: atividades individuais e em grupo, que desenvolvem o respeito e a consciência das possibi-lidades e dos limites próprios.
Informática: No laboratório de informática, as crian-ças e os adolescentes têm acesso a diferentes sof-twares, de acordo com a faixa etária, para que de-senvolvam competências motoras e cognitivas.
Programa de Desenvolvimento Estudantil e Profissio-nal para Adolescentes: realizado em parceria com o CIEE, entidade especialista em inserção no mercado de trabalho, o Programa ajuda os participantes a in-vestigarem seus interesses pessoais e projetos profis-sionais, ao mesmo tempo em que ensina competên-cias básicas para a busca do primeiro emprego.
Programa de Informática para Adultos: visa possi-bilitar acesso digital cada vez maior à Comunidade, representando um avanço social e cultural signifi-cativo. O Programa abrange editores de texto, pla-nilhas de cálculo, conceito de rede e aplicativos de apresentação. As aulas acontecem no laboratório de informática, das 17h às 19h e das 19h às 21h.
Programa de Ações Sustentáveis: para estimular o interesse por ações de mobilização pela preserva-ção do meio ambiente e pela valorização do espaço comunitário, diferentes projetos traçam estratégias para cuidar do ambiente pessoal e coletivo.
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< SUMÁRIO
“Entendemos que a oferta
de oportunidades no
campo educacional e da
valorização da cultura não
é um privilégio, mas sim
um direito à cidadania. A
ABA, portanto, promove
mais que conhecimentos;
promove cidadania e
inclusão”, Rose Oliveira, diretora
de projetos sociais da ABA
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< SUMÁRIO
Por meio do conhecimento da informática, os adolescentes do Núcleo Digital são estimulados a fazer conexões com outras informações, em geral
relacionadas à realidade social e à história da arte
Influenciando na identidade cultural e socialPARA O NÚCLEO DE INOVAÇÃO DIGITAL VIDA NOVA, O APRENDIZADO DA INFORMÁTICA SE RELACIONA A OUTROS CONHECIMENTOS, RESULTANDO EM UMA VIA DE EXPRESSÃO ÚNICA – E, AINDA, COM O BENEFÍCIO DE INSERIR O ADOLESCENTE EM UM CAMPO DE COMPETÊNCIAS QUE SÃO EXIGIDAS PELO MUNDO CONTEMPORÂNEO
NÚCLEO DE INOVAÇÃO DIGITAL VIDA NOVA
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< SUMÁRIO
A adolescência, fase geralmente associada a confli-tos internos, está no cerne do trabalho do Núcleo de Inovação Digital Vida Nova. Se a passagem da infân-cia para a vida adulta não é simples em condições favoráveis, ela pode ser ainda mais instável em um contexto de vulnerabilidade social. Por isso, o Núcleo Digital fomenta nos adolescentes de 15 a 18 anos o espírito exploratório e a motivação para empreender novas descobertas, por meio de processos virtuais.
Para que esse objetivo seja atingido, é preciso, antes, que a inclusão digital seja reconhecida como meio de ampliação de repertório e de inserção no mundo contemporâneo. Com isso em mente, o Núcleo al-meja que seu trabalho gere frutos como: o respeito aos saberes e às experiências dos outros; o debate de problemas do bairro, com proposição de ações de in-tervenção social e ambiental; o trabalho em equipe, dando ênfase ao diálogo e à análise dos problemas; a produção de diferentes linguagens (artística, digital e verbal) utilizando o computador como meio; a utili-zação de softwares de edição e manipulação da ima-gem, associada a conhecimentos em história da arte; e o desenvolvimento pessoal e social dos adolescen-tes, com vistas à construção de um projeto que aten-da suas expectativas profissionais futuras.
Nesse Núcleo, a pedagogia de projetos também tem lugar de destaque: se o intuito é mesclar o conheci-mento da informática a outros saberes, como o social e o artístico, nada mais apropriado que uma abor-dagem que se apoia em diversas descobertas para resultar em um só trabalho. No caso desse Núcleo, a materialização de um projeto já se deu na forma de site, livro e portfólio digitais e jogos de animação.
DINÂMICA DE TRABALHONo Núcleo Digital, é o próprio adolescente quem es-colhe, de acordo com o projeto que irá desenvolver, quantos dias da semana participará das atividades (duas vezes, no mínimo). Um monitor de artes di-gitais fica à disposição para esclarecer dúvidas e dar orientações técnicas aos envolvidos nas atividades, que acontecem das 8h às 12h e das 13h às 17h.
A sala de informática está equipada com Power Point, Photoshop, CorelDraw, Adobe Premiere, HTML e After Effect. Associando a manipulação des-ses softwares à investigação acerca do ambiente onde vivem, os adolescentes reconhecem o papel da informática na organização da vida sociocultural e em uma leitura da realidade que relaciona diferen-tes mídias e múltiplas de maneiras de se expressar.
A Mostra de Artes Digitais é um dos
resultados práticos do trabalho
do Núcleo Digital. É na exposição,
realizada duas vezes ao ano, que
os adolescentes veem seus esforços
concretizados e bem-sucedidos
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< SUMÁRIO
As Mostras de Artes da ABA, que acontecem ao fim de cada semestre, são espécies de fechamentos de ciclo. É durante esses eventos que o melhor da pro-dução do semestre é exibido a pais, parentes, amigos e professores. Nessa ocasião, as crianças e os ado-lescentes enxergam a grandeza e a complexidade do que foram capazes de produzir, e praticam sua autonomia e confiança ao atuar como monitores e apresentar as obras aos visitantes (que podem incluir jornalistas e executivos da Allianz, ou seja, pessoas fora do círculo de convívio dos pequenos artistas).
As exibições coroam a metodologia adotada pela ABA, a pedagogia de projetos (saiba mais na página
5): no início do semestre, é escolhido um tema (que norteará as discussões, investigações e produções), algumas referências visuais (como um pintor) e uma meta a ser alcançada (uma colagem, um jogo de animação, uma coreografia). Muitas das crianças e dos adolescentes trabalham em mais de uma produ-ção ao longo do semestre. E elas culminam nas Mos-tras de Artes Visuais, de Artes Digitais e de Dança.
A produção artística é intensa ao longo de todo o ano. Ao fim de cada semestre, os melhores trabalhos são expostos aos familiares e amigos das crianças e adolescentes, na Mostra de Artes
Investigação e produção exibidas duas vezes ao anoNAS MOSTRAS DE ARTES VISUAIS, DIGITAIS E DE DANÇA DE 2016, AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES DA ABA APRESENTARAM O MELHOR DE SEUS TRABALHOS SEMESTRAIS E DEMOSTRARAM QUE ESTÃO APRENDENDO MUITO BEM A OBSERVAR A REALIDADE E A INTERFERIR PARA TORNAR SEU ENTORNO UM LUGAR MELHOR
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< SUMÁRIO
POSSIBILIDADES REAIS DE MUDANÇA
Em fevereiro de 2016, o tema eleito foi
utopia e a referência visual, o abstra-
cionismo geométrico do pintor Mon-
drian. A ideia era que crianças e adoles-
centes mergulhassem – cada um à sua
maneira e conforme sua idade e matu-
ridade permitisse – nas questões da in-
versão de valores, da busca da felicida-
de e da transformação da realidade.
Foram produzidas 442 obras, entre de-
senhos e colagens, que ficaram expos-
tas na sede da ABA de 3 a 17 de agosto.
Sempre que um visitante se aproxima-
va de uma obra, um monitor explicava
o que Mondrian expressava com suas
linhas retas e cores primárias, e de que
forma os alunos partiram dessas bases
e criaram suas próprias manifestações.
Em uma sala dedicada à Mostra de Ar-
tes Digitais, o visitante passava os dedos
pelo tablete com livros digitais escritos e
ilustrados por 16 crianças e adolescen-
tes, e interagia com o jogo, a animação
de fotos e o site criados sobre a Comu-
nidade Santa Rita, com a história e os
desenhos de como eles gostariam que
o local viesse a ser no futuro. Na exposi-
ção de fotos sobre o que gostam e o que
não gostam na Comunidade, acompa-
nhada de desenhos de como a área de-
veria ser, os mais atentos entendiam a
mensagem dos artistas: nossos olhos
estão abertos à nossa realidade e bus-
camos formas para torná-la melhor.
Dias depois da abertura da Mostra de
Artes Visuais e Digitais, em 6 de agosto,
100 crianças apresentaram a Mostra
de Dança no Teatro Flávio Império, em
Cangaíba, com coreografia inspirada
na ideia de que é possível transformar
o que não gostamos no que desejamos.
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< SUMÁRIO
“Todas as atividades da
Mostra de Artes trabalham
a confiança das crianças e dos adolescentes. Ensaios
técnicos e preparação para
a monitoria dão segurança e
os deixam mais positivos em
relação a suas capacidades”,
Rose Oliveira, diretora de projetos
sociais da ABA
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METODOLOGIA
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CAPA
QUEM CONTRIBUI
19
< SUMÁRIO
O SONHO PARA DENTRO DA VIDA
As Mostras de Artes Visuais e Digitais do
segundo semestre foram abertas em 7
de dezembro, evidenciando que o tra-
balho do semestre anterior havia sido
aprofundado e que os resultados das
Mostras de agosto foram ponto de par-
tida para observar a transformação da
realidade por um viés diferente. Dessa
vez, o tema era O Quintal Mágico (ou
seja, tudo o que se quer ver incorporado
à sua realidade) e as referências visu-
ais eram a artista nipo-brasileira Tomie
Ohtake, o ítalo-brasileiro Alfredo Volpi
e o brasileiro Antônio Bandeira (todos
abstracionistas, cada um a seu modo).
Além dos desenhos e pinturas em papel,
a Mostra de Artes Visuais contou, pela
primeira vez, com obras em telas. Por
ser novidade, o suporte artístico susci-
tou um desejável processo de experi-
mentação de técnicas e materiais. De-
pois de tentativas e erros, as pinturas
em tela inspiradas em Tomie Ohtake to-
maram conta da arquibancada da ABA.
Na sala da Mostra de Artes Digitais, um
carrinho montado com material re-
ciclado e equipado com motor e pilha
suscitava a fala dos monitores, que ex-
plicavam o processo de confecção e de-
monstravam o movimento do veículo.
Um computador no canto da sala exi-
bia os primeiros resultados de um ca-
tálogo digital em processo, que preten-
de reunir todas as obras já produzidas
pelas crianças e pelos adolescentes da
ABA. O Projeto Descarte Bem também
foi apresentado na Mostra: como parte
do Programa de Ações Sustentáveis, os
adolescentes entrevistaram 140 pesso-
as da Comunidade sobre o tema do li-
xo, tabularam as respostas e apresen-
taram suas conclusões.
Para a Mostra de Dança, que aconte-
ceu nos dias 1o e 10 de dezembro no Te-
atro Flávio Império, os figurino, os ade-
reços e as coreografias apresentados
apontavam para desejos que parecem
ser consenso entre as crianças: espaço
ao ar livre para brincar e convivência
comunitária pacífica.
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
20
< SUMÁRIO
“A atenção que permeia
todo o trabalho da ABA
se reflete na seriedade com a qual os projetos são
tratados. Os bons resultados
em desenho, pintura, dança
e em experimentos digitais
deixam claro o esforço
empregado”,
Jean-Marie Monteil, fundador da ABA
Arqu
ivo
ABA
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
Iniciativas que agitaram o anoCOLOCAR AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES EM CONTATO DIRETO COM APARATOS DE CULTURA E LAZER É UMA DAS RAZÕES DE EXISTIR DA ABA. POR ISSO, TODOS OS ANOS, A ROTINA DA ASSOCIAÇÃO É REPLETA DE ATIVIDADES DENTRO E FORA DE SUA SEDE. EM 2016 NÃO FOI DIFERENTE
ACONTECIMENTOS 2016
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
22
< SUMÁRIO
VIVÊNCIA NA FAZENDA MASSARANDUVAA visita é realizada em pequenos gru-pos, de fevereiro a novembro, no últi-mo fim de semana de cada mês. A pro-ximidade com o ambiente rural traz novas experiências aos participantes, como trilha ecológica e ordenha de va-cas, e, mais que isso, exercita a coope-ração mútua, a responsabilidade e a autonomia, em um fim de semana de diversão e aprendizado longe de casa.
JORNADA SOBRE AUTISMOEm março, a ABA fez uma imersão no tema do autismo. Por quatro dias, a psicóloga educacional Jennifer Greene falou sobre o distúrbio, aplicou exercícios práticos e realizou conversas particulares com famílias atendidas pela Associação. Participaram da Jornada representantes das Unidades Básicas de Saúde, do Centro de Atenção Psicossocial Infantil e de escolas públicas da região.
MY FINANCE COACH Em março, a ABA abriu as portas para profissionais da Allianz dedicados a ensinar às crianças e aos adolescentes os fundamentos das finanças pessoais, com o módulo Compras do programa de educação financeira. Diferenciar necessidade e desejo é um dos pontos principais, quando se fala de economia, para a faixa etária atendida pela ABA.
REUNIÃO DE PAISO alinhamento acontece periodicamente entre os pais e a equipe pedagógica da ABA. Em abril, o encontro foi um pouco diferente. A proposta da reunião era uma inversão de papéis: os filhos demonstraram aos pais uma forma de viver melhor, por meio da prática da respiração consciente e da massagem.
2016
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
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CAPA
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23
< SUMÁRIO
PROGRAMA DE AÇÕES SUSTENTÁVEISO que viria a ser apresentado na Mostra de Artes Digitais em dezembro começou em maio, quando o Núcleo Digital saiu a campo para fazer uma pesquisa com a Comunidade Santa Rita. Para investigar as razões para o descarte de lixo em lugar inapropriado, os adolescentes questionaram os moradores, analisaram as respostas, agruparam os resultados e, por fim, exibiram as conclusões.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ESTUDANTIL E PROFISSIONALO Programa, em parceria com o CIEE, visa aprimorar as chances de inserção profissional dos adolescentes. As au-las aconteceram on-line e presencial-mente, ao longo de novembro; 25 jo-vens de escolas públicas da região concluíram o Programa, dentre elas Jady Veríssimo (foto), que conquis-tou, meses atrás, uma vaga de menor aprendiz na Allianz.
AÇÃO SOLIDÁRIADepois de receber, em doação, cobertores utilizados em evento no Allianz Parque, a ABA decidiu doá-los para entidades filantrópicas da região, como creches e asilos. A iniciativa, que levou o nome de Ação Solidária, aconteceu em julh e envolveu dezenas de adolescentes.
TORNEIO DE XADREZO xadrez é uma poderosa ferramenta pedagógica, que aprimora o pensamen-to estratégico e a interação social. Muitas crianças e adolescentes atendidos pela ABA apresentam interesse pelo jogo de tabuleiro e o torneio, realizados nas ca-tegorias feminina e masculina, faz tan-to sucesso que teve duas edições no ano: em julho e em dezembro.
2016
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
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ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
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< SUMÁRIO
DESPESAS POR NÚCLEO REALIZADO (R$)1. Núcleo de Convivência Vida Nova
3. Núcleo de Inovação DigitalTotal
2. Núcleo Infantil (Fumcad)1.350.273
57.8011.655.972
247.898
PROJETOS / ÁREAS REALIZADO (R$)Recursos humanos
Nutrição / alimentação
Total despesas
Segurança e vigilância
Programa pedagógico*
1.158.118
125.523
1.655.972
260.687
111.644
FONTES DE RECURSOS REALIZADO (R$)Ações de captação de recursos
Programa Allianz de Responsabilidade Social para Corretores
Verba Fumcad
Déficit ou superávitTotal receitas
Patrocínios Allianz Seguros
Doações de colaboradores Allianz
Rendimentos de aplicação financeira
724.984
409.034
0
-81.0351.574.937
259.007
140.262
41.650
COMPOSIÇÃO DO CAIXA 31/12/16Caixa operacional disponível
Saldo final do caixaNúcleo Infantil (Fumcad)
724.984
272.561259.007
* Gestão técnica e administração, manutenção, pedagógico e gestão educacional, Mostra de Artes, atividades culturais e educacionais e Programa de Capacitação para Adolescentes
Balanço financeiro 2016FONTES E VALORES SÃO TRANSPARENTES NA ASSOCIAÇÃO. CONFIRA QUANTO FOI ARRECADADO NO ANO PASSADO E COMO A ABA APLICOU ESSE DINHEIRO
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
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CAPA
QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
Fundador da ABA em 1993, quando era presidente da então AGF Seguros, Jean-Marie Monteil segue empregan-do tempo, energia e muita atenção ao trabalho realizado na Associação. Saiba o que ele diz sobre a ABA e sua dedicação a ela.
“Destino tempo à ABA não só com a minha presença, mas também estu-dando sobre novas maneiras de se educar. O trabalho realizado pela ABA é baseado em duas grandes linhas. Uma delas é um projeto pedagógico muito claro, definido e estudado – não fazemos assistência, fazemos desen-volvimento. A outra linha é a adoção de um sistema de educação socioe-mocional, fundamental para que as crianças e os adolescentes aprendam a administrar suas emoções. Esse sis-tema completa muito bem o projeto pedagógico adotado e contribui para que eles desenvolvam seus potenciais apesar da instabilidade que possam
viver em casa. Auxiliamos as crian-ças, com desenhos e jogos, a analisar, reconhecer e dar nome a emoções como raiva, medo e ciúme. Conforme vão ficando mais velhas, vamos en-sinando a elas como lidar com essas emoções, de um modo não reativo.
A palavra que mais caracteri-za a ABA é atenção. Toda a equi-pe dá muita atenção às crianças e aos adolescentes atendidos. Com o tempo, essa atenção se transfor-ma em afeto e se manifesta em pro-jetos, que são levados com muito ri-gor aos desenhos, às pinturas e às coreografias de dança.
Sêneca, filósofo pelo qual tenho muito apreço, dizia que ‘viver é ser útil aos outros’. Para mim, a ABA significa ser útil aos outros. Em outras palavras, para mim a ABA é viver. Se recebe muita energia quando se leva algo às outras pessoas.”
Seu Monteil, fundador da ABA, não esconde sua afeição pela Associação. Semanalmente, ele conduz uma prática de meditação com as crianças e os adolescentes, que, assegura,
colabora para que eles realizem suas atividades com calma, presença e atenção
O que a ABA significa para elesA ABA É UM LUGAR DE ENCONTRO E DESENVOLVIMENTO, TANTO PARA QUEM É ATENDIDO PELA ASSOCIAÇÃO COMO PARA QUEM CONTRIBUI COM A CONTINUIDADE E O SUCESSO DO TRABALHO. PARA TODOS OS ENVOLVIDOS, É MUITO RECOMPENSADOR ESTAR NA ABA
DEPOIMENTOS
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
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ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
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CAPA
QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
“Se a ABA não existisse,
eu me sentiria muito
sozinho. Aqui eu me
sinto muito melhor, me
divirto e aprendo danças
e artes... até as que
ficaram em paredes que já desapareceram”
Richard Santos da Silva, 9 anos
“Se não fosse pela ABA, eu
não ia aprender a dançar
balé, que é uma coisa
desafiadora para mim”Maria Eduarda Lima dos Santos, 8 anos
“Na escola, a gente
aprende português,
ciências e matemática.
Aqui, a gente aprende
o respeito às outras
pessoas. A ABA representa
o meu futuro”
Isaac Ferreira, 10 anos
“Aprendi na ABA a
conviver com as pessoas.
Isso é ainda mais legal
que a arte, os esportes e as
danças que pratico aqui”
Crislaine Alves da Silva, 10 anos
“Antes eu sentia coisas que
eu não sabia o nome. Na
ABA eu aprendi o nome
dos sentimentos e o que
fazer, como lidar com eles”
Suelen Lorrane da Silva, 10 anos
“Quando cheguei na ABA,
eu era muito tímida, mas
agora já me solto, tenho
amigos. Das várias coisas
que aprendi aqui, minhas
preferidas são informática e
xadrez. Quando eu ficar ve-
lhinha, ainda vou frequentar
a ABA, fazendo informática”
Carolina de Sousa Guedes, 10 anos
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
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< SUMÁRIO
Dedicados a ensinar e a aprender CONHECIMENTO TÉCNICO É FUNDAMENTAL PARA SE TORNAR EDUCADOR NA ABA MAS, ALÉM DISSO, TODOS OS PROFISSIONAIS QUE LIDAM COM AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES NA ASSOCIAÇÃO TÊM EXPERIÊNCIA PRÉVIA NA ATUAÇÃO JUNTO A JOVENS EM SITUAÇÃO DE RISCO SOCIAL
EDUCADORES
O trabalho dos educadores da ABA vai muito além da transmissão de conteúdos: eles se comprometem a estimular o senso investigativo das crianças e dos adolescentes e a
auxiliá-los na resolução dos conflitos que surgem no ambiente da ABA
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
Rose Oliveira,
diretora
de projetos sociais
Psicóloga, especialista em psicopedagogia. Trinta anos de experi-ência em Gestão Téc-nica Administrativa de Projetos Sociais e em docência do ensino su-perior. Na ABA, iniciou em 1997.
Ana Lucia
Victorasso
Gouveia,educadora de dança
Bacharel em educação física, com licenciatura plena em dança, pós--graduação em dança e consciência corporal e certificação no méto-do Pilates. Atua na ABA desde abril de 2009.
Cássio Ferreira
Souza,
educador de esportes
Bacharel e licenciado pleno em educação física, com licenciatura plena em pedagogia e pós-graduação em educação física escolar. Atua na ABA desde abril de 2003.
Kátia Motta,
educadora
de informática
Bacharel em administração de sistema de informação, com licenciatura plena em matemática e pedagogia e pós-graduação em informática na educação. Atua na ABA desde outubro de 2003.
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
29
< SUMÁRIO
Maysa
Naomi Tanaka,
educadora de dança
Bacharel e licenciada plena em dança, com pós-graduação em dan-ça criativa. Atua na ABA desde fevereiro de 2015.
Silvana Vieira
de Almeida,
educadora
de informática
Bacharel em ciência da computação, com pós-graduação em arte-educação. Atua na ABA desde fevereiro de 2007.
Tarcila Gimenes
Lorente,
educador de artes
visuais
Bacharel e licenciada em educação artística, com pós-graduação em fundamentos da cultura e das artes. Atua na ABA desde março de 2009.
Ricardo Ferri,
educador de artes visuais
Bacharel em artes visu-ais, com especialização em pedagogia coopera-tiva e metodologia co-operativa. Atua na ABA desde março de 2016.
Rodrigo Motta,
educador de artes visuais
Bacharel e licenciado pleno em educação artística. Articulador cultural e editor de pu-blicações independen-tes. Atua na ABA desde agosto de 2009.
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
CONHEÇA A ABA
CAPA
QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
RECOMPENSA EM SORRISOSContribuir com o trabalho da ABA é uma forma de acreditar que é possível melhorar a realidade inves-tindo em educação e transformando, aos poucos, o nosso entorno. É abrir mão de um pouco que, bem empregado, se multiplica em muito – muitos avan-ços, oportunidades e sorrisos.
É com imenso prazer que a ABA reconhece que, mes-mo em momentos difíceis, não são poucas as pes-soas, físicas e jurídicas, que seguem acreditando e contribuindo. É a elas que toda a equipe da ABA agra-dece imensamente pelo suporte. Sem esse apoio, o trabalho da Associação não tem como continuar.
AGRADECIMENTOS
A você que, de alguma maneira,
colabora com a ABA, nosso sincero
muito obrigado! Os sorrisos
estampados nestas páginas
são, também, uma forma de lhe
agradecer e lembrar que seu apoio
é fundamental
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
MUNDO DIGITAL
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
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CAPA
QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
Diretor-presidente
Miguel Pérez Jaime Diretores vice-presidentes
Eduardo de Mello e Silva GrilloMario Jorge PereiraDiretoria Executiva
Aparecido Francisco RodriguesJavier Bernat DomenechJosemilson da SilvaMarco Antonio Avelino de CamposConselho Consultivo
Jean-Marie Antoine Monteil (presidente)
Claudia Cristina Rheinfranck Daniella Kitadani Satake Matsunaga Fabio Gomes de OliveiraKarine Correa Paes de Barros Regina Helena Menezes LopesThatiane Patricia Saldanha C. Teixeira Conselho Fiscal
Antonio Narciso Pessoa Filho Flávio Rewa Moreira Gustavo Nascimento Robortella Josiane Garcia da Silva Pereira Paulo Pires SequeiraRegiane Rocha Oliveira Santos
Participação mais que bem-vindaSE NÃO FOSSE PELA ATUAÇÃO VOLUNTÁRIA DE PROFISSIONAIS DA ALLIANZ E PELAS CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS DE COLABORADORES, CORRETORES E EMPRESAS PARCEIRAS, O TRABALHO DA ABA NÃO SE TORNARIA REALIDADE. CONHEÇA QUEM FAZ AS COISAS ACONTECEREM
QUEM CONTRIBUI
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
MOSTRAS
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QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
Comitê de Captação de Recursos da ABA
Alexandra Rossini [Resseguro] Andreia Fabia da Silva [Saúde Credenciamento] Angélica Santos Barros [Real Estate]Antonio Narciso Pessoa Filho [Resseguro Operacional] Cibele Bernardino Salgado [Sinistros Grandes Riscos] Cleia de Souza Cavalcante Antochiw [Comunicação] Daniella Kitadani Satake Matsunaga [Comunicação] Danielle Lopez dos Santos [Gestão de Custos e Fornecedores] Fernanda de Freitas Pereira [Comunicação] Loretta Lopes Moreira [Segurança da Informação] Luciana Maria Zanetti Andriola [Recrutamento e Seleção] Marco Antonio A. de Campos [diretor-executivo de Recursos Humanos] Maria Cristina M. Napoli [SP Corporate/Back Office] Milena Goudinho Capora [SP Corporate/Back Office] Natalia Weiss Fernandes [Consultoria Interna/BP] Paula Silveira Primavera Galletta [Saúde Credenciamento]Ricardo Carneiro da Silva [Sinistros Grandes Riscos] Rose Oliveira [ABA]
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
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QUEM CONTRIBUI
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< SUMÁRIO
para conhecer os colaboradores do Grupo Allianz que contri-
buem com a ABA, clique aqui
para conhecer os corretores que contribuem com a ABA,
clique aqui
para conhecer as empresasque contribuem com a ABA,
clique aqui
DEPOIMENTOS
AGRADECIMENTOS
ACONTECIMENTOS 2016
EDUCADORES
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NÚCLEO INFANTIL
METODOLOGIA
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CAPA
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< SUMÁRIO
Direção de criação Ana Starling e Roberto Guimarães
Diretor editorial Roberto Guimarães
Projeto gráfico BIZU [estúdio e editora]
Textos e edição Maitê Casacchi
Design Filipa Pinto
Fotos Gerardo Lazzari
Expediente
Idealização, concepção e coordenação geral Daniella Kitadani Satake Matsunaga, Fábio Araújo de Oliveira e Fernanda de Freitas Pereira
comunicacao@allianz.com.br
Relatório ABA Edição digitaljunho 2017
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