· 2017-10-04 · abusos de notação y0(x):trocar o nome da função (no caso, f), pela variável...

Post on 22-Jan-2020

0 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Cálculo Aplicado I

Humberto José Bortolossi

Departamento de Matemática Aplicada

Universidade Federal Fluminense

Parte 12

20 de junho de 2013

Parte 12 Cálculo Aplicado I 1

Na Última Aula

Parte 12 Cálculo Aplicado I 2

Derivada

Seja p um ponto do interior do domínio D de uma função f . Aderivada de f no ponto p, denotada por

f ′(p) oudfdx

(p)

é o limite

f ′(p) =dfdx

(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

= limh→0

f (p + h)− f (p)h

,

caso ele exista. Neste caso, dizemos que f é derivável (oudiferenciável) no ponto p.

Definição

Parte 12 Cálculo Aplicado I 3

A equação da reta tangente

Se f é derivável no ponto p, a equação da reta tangente ao gráfico de fno ponto (p, f (p)) é y = f (p) + f ′(p) · (x − p).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 4

A função y = f (x) = |x | não é derivável em p = 0!

Parte 12 Cálculo Aplicado I 5

y = f (x) =√

x não é derivável em p = 0

Parte 12 Cálculo Aplicado I 6

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 7

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 8

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 9

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 10

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 11

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 12

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 13

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 14

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 15

Diferenciabilidade implica em continuidade

Se f é derivável (diferenciável) em p, então f é contínua em p.

Teorema

Prova. Se f é derivável no ponto p, então existe o limite

f ′(p) = limx→p

f (x)− f (p)x − p

.

Agora

limx→p

f (x) = limx→p

[f (p) + f (x)− f (p)]

= limx→p

[f (p) +

f (x)− f (p)x − p

· (x − p)]

= f (p) + f ′(p) · 0 = f (p).

Logo f é contínua em p.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 16

Continuidade não implica em diferenciabilidade

A recíproca do teorema é falsa!

y = f (x) = |x | é contínua em p = 0, mas y = f (x) = |x | não é derivável em p = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 17

Quando uma função pode deixar de ser derivável?

(bico) (tangente vertical) (descontinuidade)

Parte 12 Cálculo Aplicado I 18

Diferenciação das funções básicas

Parte 12 Cálculo Aplicado I 19

Regras básicas de derivação

f (x) f ′(x)c 0xc c · xc−1

sen(x) cos(x)cos(x) − sen(x)

ex ex

ln(x) 1/x

ddx

[f (x) + g(x)] =dfdx

(x) +dgdx

(x),ddx

[f (x) · g(x)] = dfdx

(x) · g(x) + f (x) · dgdx

(x),

ddx

[c · f (x)] = c · dfdx

(x),ddx

[f (x)g(x)

]=

dfdx

(x) · g(x)− f (x) · dgdx

(x)

[g(x)]2.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 20

Regras básicas de derivação

f (x) f ′(x)c 0xc c · xc−1

sen(x) cos(x)cos(x) − sen(x)

ex ex

ln(x) 1/x

[f (x) + g(x)]′ = f ′(x) + g′(x), [f (x) · g(x)]′ = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x),

[c · f (x)]′ = c · f ′(x),[

f (x)g(x)

]′=

f ′(x) · g(x)− f (x) · g′(x)[g(x)]2

.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 21

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 22

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 23

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 24

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 25

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 26

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 27

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 28

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 29

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 30

Exemplos

(a) Se f (x) = x6, então f ′(x) = 6 x5.

(b) Se y = x1000, então y ′ = 1000 x999.

(c) Se y = t4, entãodydt

= 4 t3.

(d)ddr

(r3) = 3 r2.

(e) Se y = um, então y ′ = m um−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 31

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 32

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 33

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 34

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 35

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 36

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 37

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 38

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 39

Exemplos

(a)ddx

(3 x4

)= 3

ddx

(x4

)= 3

(4 x3

)= 12 x3.

(b)ddx

(−x) =ddx

[(−1) x ] = (−1)ddx

(x) = (−1) (+1) = −1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 40

Exemplo

ddx

(x8 + 12 x5 − 4 x4 + 10 x3 − 6 x + 5

)

=

ddx

(x8

)+ 12

ddx

(x5)− 4

ddx

(x4

)+ 10

ddx

(x3

)− 6

ddx

(x) +ddx

(5)

=

8 x7 + 12 (5 x4)− 4 (4 x3) + 10 (3 x2)− 6 (1) + 0

=

8 x7 + 60 x4 − 16 x3 + 30 x2 − 6.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 41

Exemplo

ddx

(x8 + 12 x5 − 4 x4 + 10 x3 − 6 x + 5

)

=

ddx

(x8

)+ 12

ddx

(x5)− 4

ddx

(x4

)+ 10

ddx

(x3

)− 6

ddx

(x) +ddx

(5)

=

8 x7 + 12 (5 x4)− 4 (4 x3) + 10 (3 x2)− 6 (1) + 0

=

8 x7 + 60 x4 − 16 x3 + 30 x2 − 6.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 42

Exemplo

ddx

(x8 + 12 x5 − 4 x4 + 10 x3 − 6 x + 5

)

=

ddx

(x8

)+ 12

ddx

(x5)− 4

ddx

(x4

)+ 10

ddx

(x3

)− 6

ddx

(x) +ddx

(5)

=

8 x7 + 12 (5 x4)− 4 (4 x3) + 10 (3 x2)− 6 (1) + 0

=

8 x7 + 60 x4 − 16 x3 + 30 x2 − 6.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 43

Exemplo

ddx

(x8 + 12 x5 − 4 x4 + 10 x3 − 6 x + 5

)

=

ddx

(x8

)+ 12

ddx

(x5)− 4

ddx

(x4

)+ 10

ddx

(x3

)− 6

ddx

(x) +ddx

(5)

=

8 x7 + 12 (5 x4)− 4 (4 x3) + 10 (3 x2)− 6 (1) + 0

=

8 x7 + 60 x4 − 16 x3 + 30 x2 − 6.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 44

Exemplo

ddx

(x · sen(x))

=

ddx

(x) · sen(x) + x · ddx

(sen(x))

=

1 · sen(x) + x · cos(x)

=sen(x) + x · cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 45

Exemplo

ddx

(x · sen(x))

=

ddx

(x) · sen(x) + x · ddx

(sen(x))

=

1 · sen(x) + x · cos(x)

=sen(x) + x · cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 46

Exemplo

ddx

(x · sen(x))

=

ddx

(x) · sen(x) + x · ddx

(sen(x))

=

1 · sen(x) + x · cos(x)

=sen(x) + x · cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 47

Exemplo

ddx

(x · sen(x))

=

ddx

(x) · sen(x) + x · ddx

(sen(x))

=

1 · sen(x) + x · cos(x)

=sen(x) + x · cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 48

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 49

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 50

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 51

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 52

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 53

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 54

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 55

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 56

Exemplo

Se h(x) = x g(x), com g(3) = 5 e g′(3) = 2, calcule h′(3).

Solução. Pela regra da derivada do produto, temos que:

h′(x) =ddx

[x g(x)] =ddx

(x) g(x) + xddx

(g(x))

= g(x) + x g′(x).

Assim, h′(3) = g(3) + 3 g′(3) = 5 + 3 (2) = 11.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 57

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 58

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 59

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 60

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 61

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 62

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 63

Exemplo

Se y =x2 + x − 2

x3 + 6, calcule y ′.

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

y ′ =

ddx

(x2 + x − 2

)(x3 + 6)− (x2 + x − 2)

ddx

(x3 + 6

)(x3 + 6)2

=(2 x + 1) (x3 + 6)− (x2 + x − 2) (3 x2)

(x3 + 6)2

=(2 x4 + x3 + 12 x + 6)− (3 x4 + 3 x3 − 6 x2)

(x3 + 6)2

=−x4 − 2 x3 + 6 x2 + 12 x + 6

(x3 + 6)2 .

Parte 12 Cálculo Aplicado I 64

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 65

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 66

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 67

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 68

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 69

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 70

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 71

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 72

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 73

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 74

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 75

Exemplos

(a)ddx

(1x

)=

ddx

(x−1

)= (−1) x−2 = − 1

x2 .

(b)ddx

(√x)=

ddx

(x

12

)=

12

x12−1 =

12

x−12 =

12

1

x12

=1

2√

x.

(c) Se f (x) = xπ, então f ′(x) = π xπ−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 76

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 77

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 78

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 79

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 80

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 81

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 82

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 83

Exemplo

Se f (x) = tg(x), calcule f ′(x).

Solução. Pela regra da derivada do quociente, temos que:

f ′(x) =ddx

(tg(x)) =ddx

(sen(x)cos(x)

)

=

ddx

(sen(x)) cos(x)− sen(x)ddx

(cos(x))

(cos(x))2

=cos(x) cos(x)− sen(x) (− sen(x))

cos2(x)

=cos2(x) + sen2(x)

cos2(x)=

1cos2(x)

= sec2(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 84

Abusos de notação

Parte 12 Cálculo Aplicado I 85

Notações corretas

Seja y = f (x) uma função derivável.

Notações corretas para a derivada de f no ponto x :

f ′(x) edfdx

(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 86

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 87

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 88

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 89

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 90

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 91

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 92

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 93

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 94

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 95

Abusos de notação

y ′(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dydx

(x): trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente(no caso, y ).

dfdx

: omitir o ponto onde a derivada é calculada.

dydx

: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

y ′: trocar o nome da função (no caso, f ), pela variável dependente (nocaso, y ) e omitir o ponto onde a derivada é calculada.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 96

Abusos de notação

Sejam u = f (x) e v = g(x) duas funções diferenciáveis.

Notações correta para a regra do produto:

(f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x)

ed(f · g)

dx(x) =

dfdx

(x) · g(x) + f (x) · dgdx

(x).

Abusos de notação para a regra do produto:

(u · v)′ = u′ · v + u · v ′

eddx

(u · v) = dudx· v + u · dv

dx.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 97

Abusos de notação

Sejam u = f (x) e v = g(x) duas funções diferenciáveis.

Notações correta para a regra do produto:

(f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x)

ed(f · g)

dx(x) =

dfdx

(x) · g(x) + f (x) · dgdx

(x).

Abusos de notação para a regra do produto:

(u · v)′ = u′ · v + u · v ′

eddx

(u · v) = dudx· v + u · dv

dx.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 98

Abusos de notação

Sejam u = f (x) e v = g(x) duas funções diferenciáveis.

Notações correta para a regra do produto:

(f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x)

ed(f · g)

dx(x) =

dfdx

(x) · g(x) + f (x) · dgdx

(x).

Abusos de notação para a regra do produto:

(u · v)′ = u′ · v + u · v ′

eddx

(u · v) = dudx· v + u · dv

dx.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 99

Demonstrações

Parte 12 Cálculo Aplicado I 100

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 101

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 102

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 103

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 104

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 105

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 106

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = c = constante, então f ′(x) = 0.

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

c − ch

= limh→0

0h

= limh→0

0 = 0.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 107

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 108

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 109

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 110

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 111

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 112

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 113

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 114

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 115

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 116

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = xn, com n ∈ N, então f ′(x) = n xn−1.

Demonstração. Usando a fórmula para o binômio de Newton, temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

(x + h)n − xn

h

= limh→0

(n0

)xnh0 +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

xn +

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn − xn

h

= limh→0

(n1

)xn−1h1 +

(n2

)xn−2h2 + · · ·+

(nn

)x0hn

h

= limh→0

((n1

)xn−1 +

(n2

)xn−2h1 + · · ·+

(nn

)x0hn−1

)

=

(n1

)xn−1 = n xn−1.

Parte 12 Cálculo Aplicado I 117

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 118

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 119

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 120

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 121

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 122

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 123

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 124

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 125

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 126

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora

limh→0

(f + g)(x + h)− (f + g)(x)h

= limh→0

(f (x + h) + g(x + h))− (f (x) + g(x))h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h+

g(x + h)− g(x)h

](∗)= lim

h→0

f (x + h)− f (x)h

+ limh→0

g(x + h)− g(x)h

= f ′(x) + g′(x),

onde, em (∗), usamos que o limite da soma é a soma dos limites, se estes existirem. Istomostra que f + g é diferenciável e (f + g)′(x) = f ′(x) + g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 127

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 128

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 129

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 130

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 131

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 132

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 133

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 134

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 135

Exercício teórico

Mostre que se f e g são funções diferenciáveis,então f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Demonstração. Se f e g são diferenciáveis, então existem os limites

f ′(x) = limh→0

f (x + h)− f (x)h

e g′(x) = limh→0

g(x + h)− g(x)h

.

Agora, lembrando que funções diferenciáveis são contínuas, segue-se que

limh→0

(f · g)(x + h)− (f · g)(x)h

=

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

f (x + h) · g(x + h)− f (x) · g(x + h) + f (x) · g(x + h)− f (x) · g(x)h

= limh→0

[f (x + h)− f (x)

h· g(x + h) + f (x) · g(x + h)− g(x)

h

]= f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Isto mostra que f · g é diferenciável e (f · g)′(x) = f ′(x) · g(x) + f (x) · g′(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 136

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 137

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 138

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 139

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 140

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 141

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 142

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 143

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 144

Exercício teórico

Mostre que se y = f (x) = sen(x), então f ′(x) = cos(x).

Demonstração. Temos que

limh→0

f (x + h)− f (x)h

= limh→0

sen(x + h)− sen(x)h

= limh→0

sen(x) · cos(h) + cos(x) · sen(h)− sen(x)h

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− sen(x)

h+

cos(x) · sen(h)h

]

= limh→0

[sen(x) · cos(h)− 1

h+ cos(x) · sen(h)

h

]

=

(limh→0

sen(x))·(

limh→0

cos(h)− 1h

)+

(limh→0

cos(x))·(

limh→0

sen(h)h

)

= sen(x) · 0 + cos(x) · 1 = cos(x).

Parte 12 Cálculo Aplicado I 145

top related