20082313 txt p001 016 - arealeditores.pt · o número de elementos metálicos na tabela periódica...
Post on 26-Jan-2019
220 Views
Preview:
TRANSCRIPT
SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
282
SOLUÇÕES
1.1. “as sociedades mais complexas … ouro e a prata, entre
outros metais”
“O controlo das técnicas de metalurgia … poderio eco-
nómico e bélico…”
“ … as sociedades que extraíam o minério … recorriam a
guerras”.
1.2. Realçar a resistência dos metais em relação aos outros
materiais utilizados, tais como a madeira.
2.2. Resistência mecânica, facilidade de elaboração, conduti-
bilidade térmica e eléctrica…
3.1. Nome atribuído às Eras Históricas, riqueza dos países ava-
liados pela quantidade de aço produzido,…
3.2. a) Mobiliários, equipamento informáticos…
b) Electrodomésticos, circuitos eléctricos…
c) Balizas, equipamento dos balneários…
4.1. Electricista, fundidor, mecânico, metalúrgico, mineiro…
4.2. Associar a:
a) equipamentos;
b) veículos e motores;
c) instrumentos, próteses,…
d) cabos, equipamentos,…
e) instrumentos musicais…
f) armamento, investigação…
5.1. Associar à produção de outros produtos e infra-estruturas.
5.2. A riqueza do subsolo em minérios permite a sua extrac-
ção e produção de riqueza interna do país.
6.1. O desenvolvimento dos países requer novas infra-estru-
turas, máquinas e veículos que necessitam do aço como
matéria-prima.
6.2. Na resposta deve abordar o elevado nível de extracção
de minério e a impossibilidade de renovação da maté-
ria-prima.
7.1. E.
7.2. A – 2, 4, 6; B – 3,1; C – 1, 4, 5; D – 2,6; E – 4, 6
7.3. Equipamentos médicos/instrumentos.
b) Computadores – sistemas integrados.
8. 1 – D,F. 2 – A, B, C, E.
9.1. O número de elementos metálicos na Tabela Periódica é
muito superior ao número de elementos não-metálicos.
9.2. Os iões metálicos são predominantemente positivos,
enquanto que os não-metálicos são predominante-
mente negativos.
9.3. a) Elementos metálicos – A; C; D
Elementos não-metálicos – B; E; F.
b) A – Alumínio ou outro do grupo 13;
B – Oxigénio ou outro do grupo 16;
C – Sódio ou outro do grupo 1;
D – Magnésio ou outro do grupo 2;
E – Flúor ou outro do grupo 17;
F – Azoto ou outro do grupo 15.
10. C, D, E.
11.1. A afinidade electrónica é a quantidade de energia envol-
vida quando 1 mol de átomos, no estado fundamental,
capta 1 mol de electrões estando a substância em estado
gasoso.
11.2. Oxigénio.
11.3. A energia de ionização do oxigénio é superior à do
hidrogénio.
11.4. 8O – 1s2 2s2 2p4 – grupo 16; 2.º período. 1H – 1s1 –grupo 1;
1.º período.
11.5. Não-metálicos.
11.6. a) Menor afinidade electrónica.
b) Menor energia de ionização.
12.1. O silício é semi-metálico porque tem propriedades dos
metais (como ser condutor), e propriedades dos não
metais (como não ter brilho).
12.2. 14Si – 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2 – grupo 14; 3.º período.
12.3. a) 6C b) 13 A‘13.1. E1 – energia necessária para se remover um electrão –
energia de ionização.
E2 – energia necessária para que o átomo capte um elec-
trão – afinidade electrónica.
13.2. E1 – menor; E2 – menor.
14.1. a) C b) D c) A d) B
14.2. C tem menor energia de ionização.
14.3. 9A – 1s2 2s2 2p5
15.1. Energia de ionização.
15.2.
15.3. Afirmação verdadeira. Relacionar com a diferença de
energia de ionização.
16.1. A – 4.º período, grupo 5;
B – 4.º período, grupo 14;
C – 3.º período, grupo 2;
D – 3.º período, grupo 16;
E – 3.º período, grupo 13.
16.2. a) A b) D
16.3. a) D b) A c) D
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 22 a 32
UNIDADE 1 – 1. METAIS
He
0 10 18 36 54 86
5
10
15
20
25
30
N.… at�mico
(kJ m
ol —
1 )
2
Ne
ArKr
XeRn
b
c
a
17. A – 2; B – 4 ; C e D – 1
18. A e F – Metais de transição.
B e C – Metais de transição interna.
D – Semi-metais.
E – Metais.
19.1. a) Número máximo de electrões – 14
b) 7 c) 5
20.1. a) Os elementos metálicos têm baixa energia de ioniza-
ção e afinidade electrónica e os não-metálicos apresen-
tam valores elevados. Os metais têm brilho e são bons
condutores, o mesmo não acontece nos não-metais.
b) Os metais de transição interna têm as orbitais f em
preenchimento e os metais de transição têm as orbitais
d na mesma condição.
20.2. São os elementos que apresentam, simultaneamente,
algumas propriedades dos metais e dos não-metais.
20.3. 79 Au – Metal de transição.
53 I – Não-metal.
21.1. 10A –1s2 2s2 2p6
17B – 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5
19C – 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1
23D – 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d3 4s2
21.2. A – grupo 18, 2.º período.
B – grupo 17, 3.º período.
C – grupo 1, 4.º período.
D – grupo 5, 4.º período.
21.3. a) A; b) C; c) C; d) B; e) D
21.4. A afinidade electrónica do B é superior à do A.
21.5. Não. O comportamento dos elementos semi-metálicos
também depende das condições em que se utiliza.
22. Verdadeiras – A, B, D. Falsas – C, E.
23.1. A – 4; B – 1.
23.2. Sim.
23.3. As interacções electrostáticas ocorrem entre iões positi-
vos, que são os cernes dos átomos metálicos, e os elec-
trões deslocalizados.
24.1. Interacções electrostáticas entre iões “metálicos” e elec-
trões.
24.2. Baixo número de electrões de valência e elevado número
de orbitais de valência.
24.3. Dúcteis, maleáveis, bons condutores de corrente eléctrica
e calor.
25.1. Núcleo e electrões não-periféricos do átomo.
25.2. Devido a forças atractivas, núcleo-electrões de valência
pouco intensas por causa do efeito de blindagem, orbitais
de valência com valores de energia muito próximos e
várias orbitais de valência vazias.
25.3. Forças eléctricas atractivas – forças de Coulomb.
25.4. Sim.
26.1. Ductilidade, maleabilidade, condução de calor e cor-
rente eléctrica.
26.2. a) As ligações não são direccionais permitindo que os
átomos se rearrajem quando sujeitos a forças de tracção.
b) A estrutura dos metais permite que os electrões se
movimentem entre iões “metálicos”, permitindo a trans-
ferência de energia eléctrica e o rearranjo dos átomos na
estrutura cristalina.
26.3. Sólidos iónicos, moleculares e covalentes.
26.4. Sólidos iónicos.
27.1.
27.2. a) Covalentes e iónicos.
b) Metálicos.
c) Moleculares.
27.3. Efeito cumulativo das interacções e verifica-se a libertação
de elevados valores de energia durante a sua formação.
28.1. A – iónico; D – moleculares;
B – covalente; E – covalente;
C – covalente; F – metálicos.
28.2. A.
28.3. Iónico.
29. A – 3; B – 3 e 4; C – 2; D – 1; E – 3; F – 1.
31.1. Soluções sólidas em que o solvente é um metal fundido.
31.2. Metais de transição.
31.3. Aço, constantan, soldas.
32.1. Possibilidade de preparar ligas com características espe-
cíficas.
32.2. Cobre, estanho.
32.3. Aço-solução sólida cujo solvente é o ferro fundido e os
solutos são cobre, carbono, zinco e/ou outros, em per-
centagens variáveis.
33.1. A – Metal de transição; B – Metal alcalino.
33.2. A – bloco d; B – bloco s.
33.3. O elemento A.
33.4. A partir da fusão do solvente, metal maioritário, ao qual
se adiciona os solutos de modo a obter uma solução que,
posteriormente, solidifica.
34.1. Ferro.
34.2. Pertence ao bloco d.
34.3. Através da dissolução do carbono no metal fundido.
34.4. Devido à necessidade de obtenção de materiais com
diferentes propriedades para diferentes fins.
35.1. Devido à utilização do aço nos mais diversos sectores e
com diferentes propriedades.
35.2. Construção de casas, equipamentos cirúrgicos, instala-
ções eléctricas, electrodomésticos,…
36.1. Instrumentos; infra-estruturas; próteses; decoração,…
36.2. Para além de cobre, o bronze tem na sua constituição esta-
nho, enquanto que o latão tem zinco.
Metálica Iões “metálicos” e electrões
Iónica Iões positivos e iões negativos
Intermolecular Moléculas
Covalente Átomos
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
283
SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
284
SOLUÇÕES36.3. a) Bronze – sinos, peças de artilharia.
b) Latão – parafusos, tubos.
c) Constantan – fios eléctricos.
d) Amalgamas – tratamentos odontológicos.
e) Estanho – utensílios domésticos.
f) Solda – junção entre peças metálicas.
37.1. Rearranjos dos átomos constituintes das ligas, de modo
a manterem as formas após a aplicação de forças ou
variação de temperatura.
37.2. Ortodontia, cirurgia, optometria,…
37.3. Ouro-cádmio; cobre-alumínio; níquel-titânico
38.1. Próteses ortopédicas, aparelhos dentários…
38.2. Devido ao facto de manterem a forma.
38.3. A ligação metálica existente entre os átomos que formam
a liga permite que estes mantenham a sua posição relativa
na estrutura cristalina, verificando-se rearranjos entre eles.
39.1. “Ouro-de-lei” e “prata-de-lei” significa que a sua composi-
ção é reconhecida pela lei e a legislação permite a sua uti-
lização em diversos objectos de ourivesaria ou joalharia,
garantindo a quantidade indicada de ouro ou prata.
“Ouro branco” é o ouro cuja cor é prateada devido à jun-
ção de outros metais para além do ouro e pode ter dife-
rentes quilates.
39.2. “Ouro de lei” – ouro, prata e cobre; “Prata de lei” – prata e
cobre; “Ouro branco” – ouro, prata e paládio ou platina.
39.3. Ouro de 18K é uma liga com 75% de ouro. Ouro de 24K é
100% ouro.
40.1. As igrejas com talha dourada de 24K são mais ricas.
40.2. Moedas, lingotes, ourivesaria,…
41.1. Proceder à sua reciclagem, reutilização ou reconversão.
41.2. Os metais podem ser reciclados várias vezes porque não
perdem as suas propriedades.
42.1. a) Evita a extracção de minério para a produção de metal
novo, diminui o consumo de combustíveis fósseis.
b) Diminui o gasto energético na produção, extracção e
transporte.
42.2. Diminuição de poluição atmosférica que ocorre durante a
extracção do metal, e da poluição do solo devido ao esté-
ril/ganga e afluentes ácidos provenientes da extracção.
42.3. Os metais podem estabelecer sempre ligações metáli-
cas, mesmo após terem estabelecido outro tipo de liga-
ção, como a ligação iónica.
43. A peça A.
44.1. A constituição do material é 100% ouro.
44.2. Muito maleável, pouco resistente à tracção.
44.3. Preparar liga com outros metais.
45.1. Ouro branco – liga prateada cuja base é ouro, ao qual se
adiciona prata, zinco, níquel ou paládio.
Ouro amarelo – liga de cor amarela, cuja base é ouro,
cobre e prata.
Ouro vermelho – liga de cor avermelhada, cuja base é
ouro e cobre.
45.2. As ligas que constituem as peças podem ter diferentes
denominações, mas devem ser todas de “ouro-de-lei”
desde que a sua composição cumpra o estipulado na
legislação.
46.1. Depende da constituição dos diferentes tipos de ligas
que são utilizadas.
46.2. A peça terá um valor tanto mais elevado quanto maior a
percentagem de ouro tiver a liga utilizada ou a utilização
de outros componentes, tais como a platina.
1. B, C
2. A – I; B – III; C – II; D – III; E – I e II.
3.1. A- Metais alcalinos
B – Metais alcalino-terrosos
C – Metais de transição
D – Halogéneos
E – Gases nobres
3.2. Semelhanças: são metais, são mais estáveis na forma iónica.
Diferenças: os elementos A só têm um número de oxida-
ção e os electrões de valência só se encontram em orbi-
tais s. Os elementos C têm, de um modo geral, mais do
que um estado de oxidação e os electrões de valência
encontram-se em orbitais d e s.
4.1. Metais de transição. Devido aos electrões de valência
ocuparem orbitais d.
4.2. n.o.(X) = + 1 n.o (Y) = + 3 X – bloco s
n.o.(X) = + 1 n.o (Y) = + 2 Y – bloco d
4.3. Idêntico a X.
5. Corrosão – desgaste do material devido à oxidação.
Oxidação – libertação de electrões pela espécie oxidada.
Redução – captação de electrões pela espécie reduzida.
6.2. O metal sofre uma oxidação.
6.3. Presença de humidade e de poluentes, alteração do
carácter do meio e da sua condutividade.
7.1. Devido a reacções de oxidação-redução
7.2. Óxido de ferro hidratado (ferrugem), oxigénio.
7.3. Aumento da humidade do meio, presença de ácidos ou
de bases, aumento da concentração de oxigénio
8.1. Ferro.
8.2. Processo de oxidação – redução em que o oxidante é o
oxigénio.
8.3. Contacto do oxigénio com o ferro, condutibilidade do
meio.
8.4. H+, H2O.
9.1. Altera da extensão da redução do oxigénio e da oxida-
ção do Fe2+.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 50 a 61
UNIDADE 1 – 2. DEGRADAÇÃO DOS METAIS
9.2. A, C,D e F
9.3. A extensão da corrosão A – diminui; C – não altera;
D – diminui; F – aumenta.
10.1. Sim.
10.2. Ácido.
10.3. Aumenta a extensão da reacção no sentido directo.
11.1. A – 3NO3– + 8A’ + 5HO– + 2H2O → 3NH3+ 8A’O2
–
B – 2P4 + 3HO– + 9H2O → 5PH3 + 3H2PO–4
C – 2MnO4– + 3SO2–
3 + H2O → 2MnO2 + 3SO42– + 2HO–
D – 2MnO4– + 3NO2
– + H2O → 2MnO2 + 3NO3– + 2HO–
E – CrO42– + 2C’– + H2O → CrO + 2C’O– + 2HO–
F – 3 I2 + C’– + 6HO– → 6 I– + C’O3– + 3H2O
G – C6H5CH3 + Cr2O72– + 8H+ → C6H5COOH + 2Cr3+ + 5H2O
H – 3NO3 + 4Fe + 12H+ → 3NO + 4Fe3+ + 6H2O
I – 2Cr3+ + 6Fe3+ + 7H2O → Cr2O72– + 6Fe2+ + 14H+
J – 5Fe2+ + MnO4– + 8H+ → 5Fe3+ + Mn2+ + 4H2O
L – 4S2O3– + 4H+ → 3S + 5SO2 + 2H2O
M – 2Cr3+ +3C’2 + 7H2O → 6C’– + Cr2O72– + 14H+
N – 2SO42– + 2I– + 4H+ → S2O6
2– + I2 + 2H2O
O – 2NO3– + 3S2– + 8H+ → 2NO + 3S + 4H2O
P – 2Mn2+ + 10CO2 + 8H2O → 2MnO–4 + 5C2O4
2– + 16H+
11.2. A, H.
11.3. C, D, E, G, H, J, L, N, O.
12. A – Maior poder redutor do H+, em relação a Cu.
B – Ião sulfato tem maior poder redutor do que o cobre
e menor do que o ferro.
C – O poder redutor do Fe é maior do que o do Fe2+.
D – Ocorre a oxidação do alumínio e a redução do cobre.
E – Baixo poder redutor do ouro.
13.1. Fe(s) → Fe3+ + 2e–
O2(g) + 4H+ + 4e– → 2H2O
Fe2+(aq) + O2 + (4 + 2x)H2O(’) →→ 2Fe2O3.xH2O(’) + 8H+(aq)
13.2. Fe(s) → Fe2+ + 2e– oxidação
O2(g) + 4H+ + 4e– → 2H2O redução
Fe2+ → Fe2O3 oxidação
13.3. Aumento da concentração de H+
14.1.
14.2. Cu → Cu2+ + 2e–
Ag+ + 1e– → Ag
14.3. Cobre – ânodo.
Prata – cátodo.
14.4. Cu|Cu(NO3)2, (2,0 mol dm–3)| KC’ (sat) |AgNO3,
(2,0 mol dm–3)| Ag
14.5. a) 0,47 V
b) 3,7 * 1015
14.6. a) Cobre → prata
b) Ião C‘– desloca-se para a solução de nitrato de cobre.
Ião K+ desloca-se para a solução de nitrato de prata.
14.7. Sim, aumento de tensão.
15.1. a) A. b) Zinco. c) Zinco.
15.2. Eº (zn2+/zn ) = – 0,76 V
Eº(Fe2+/Fe)= – 0,44V
15.3. 0,32 V
16.1. Eº(C‘2/C‘–)> Eº (I2/I–)
16.2. C‘216.3. 0,83 V
17.1. a) Ferro.
b) Ferro.
17.2. Fe (s) → Fe2+(aq) + 2e–
Pb2+(aq) + 2e– → Pb (s)
17.3. Sim.
18. Verdadeira – A, D, E.
Falsa – B, C, F.
19.1. a) Ag- Mg.
b) Pb – Fe.
c) Zn – Ag.
19.2.
19.3. Alterando a concentração das soluções iniciais.
19.4. Quando se atinge o equilíbrio químico.
20.1. 4 Fe2+(aq) + O2(g) + (4 +2x) H2O(‘) →→ 2 Fe2O3 . xH2O(s) + 8H+(aq)
20.2. Zinco.
20.3. O impedimento da oxidação de Fe2+ a Fe3+ não permite
a formação da ferrugem e a degradação do metal.
21.1. 3I2 + 5C‘O3– + 3H2O → 5C‘– +6IO3
– + 6H+
21.2. Iodo.
21.3. Utilizando eléctrodos inertes, de carbono ou platina.
22.1. O número de oxidação do iodo varia de –1 para 0 e para
o oxigénio, a variação é de –1 para –2.
22.2. 2 I– + H2O2 + 2H+ → 2H2O + I222.3. É espontâneo.
22.4. Diminui a quantidade de H+.
23.1. Não.
23.2. A e B – oxidante.
23.3. 2,75 x 10140
23.4. A.
V
Cu2+
AgCu
NO3–
NO3–Ag+
K + CL–
V
Mg2+
Ag Mg
Ag+
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
285
SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
286
SOLUÇÕES24.1. A; B; e D
24.2. C – Br2 + Sn → 2Br– + Sn2+
E – Sn + 2Fe3+ → 2Fe2+ + Sn2+
F – 3Ba + 2A‘3+ → 3Ba2+ + 2A‘G – MnO4
– + H2O2 → Mn2+ +O2
25.1. HCOOH → CO2 + 2 e– oxidação
MnO–4 + 5 e– → Mn2+ redução
5 HCOOH + 2 MnO4– + 6 H+ →
→ 5 CO2 + 2 Mn2+ + 8 H2O
25.2. a) Reacção mais extensa no sentido directo.
b) Kc > 1
c) E0CO2/HCOOH
< E0MnO
4–
/Mn2+
26.1. A, C e D.
26.2. A. 0,50 V; C. 0,15 V; D. 2,81 V.
26.3. A – I2 ; B – Pb ; C – Cu ; D – Pt
26.4. I2 + Cu → 2 I– + Cu2+; Cu2+ + Pb → Cu + Pb2+;
Sn4+ + Ca → Sn2+ + Ca2+;
26.5. Alterar a concentração das soluções.
27.1. A – Zn(s) → Zn(aq)2+ + 2 e–
B – Pb(s) → Pb2+(aq) + 2 e–
C – Fe(s) → Fe2+(aq) + 2 e–
D – Sn2+(aq) → Sn4+(aq)
27.2. C.
27.3. Os eléctrodos são soluções.
27.4. A – 0,32 V; B – 0,47 V; C – 0,44 V; D – 0,64 V.
27.5. Zn (s) | Zn2+(aq, 0,25 mol dm–3) | NH4NO3(sat) | Cu2+(aq,
0,25 mol dm–3) | Cu (s)
28.1. Diferença de potencial.
28.2. Diferença de potencial de redução padrão dos eléctrodos.
28.3. Poder oxidante do Crómio é menor do que o do Hidro-
génio.
28.4. 2 Cr(s) + 6 H+(aq) → 3 H2(g) + 2 Cr3+ (aq)
28.5. Crómio → Hidrogénio
28.6. Cr(s) | Cr3+(aq) | | HC‘(aq), H2(g)|Pt(s)
28.7. 2,1 V
29.1. A1 – sim; A2 – não; A3 – sim; B1 – não; B2 – não; B3 – sim.
29.3. 2 MnO4–(aq) + 5 Ni(s) + 16 H+(aq) →
→ 2 Mn2+(s) + 5 Ni2+(aq) + 8 H2O(‘)30. A – Cu; B – Mg; C – 2,71V; D – Sn2+; E – Cd; F – 0,53V;
G – Ag; H – A‘; I – 2,48V.
31.1. a) Não, quando se liberta O2. b) Sim.
31.2. Era oxidado.
32.1. A – Fe2+ + Co → Fe + Co2+
B – Fe2+ + Cd → Cd2+ + Fe
C – Zn + 2H+ → Zn2+ + H2
D – 2 A‘3+ + 3 Pb → 2 A‘ + 3 Pb2+
32.2. C.
32.3. A – 0,14 V; B – 0,09V; C – 0,76 V; D – 1,5 V.
32.4. Superfície de contacto e estabelecer o contacto com a
circuito exterior.
32.5. A – 2,6 * 105; B – 2,2 * 101;
C – 5,2 * 1025; D – muito elevada.
33.1. Oxidação do metal.
33.2. O contacto entre o oxigénio do ar, a humidade e o metal,
origina a oxidação do metal e a redução do oxigénio.
34.1. Camada de carbonato de cobre que reveste o cobre oxi-
dado.
34.2. O verdete protege o metal da oxidação pois evita o con-
tacto do oxigénio com o cobre.
34.3. O ferro é mais redutor do que o cobre, sofrendo a oxida-
ção e evitando a do cobre.
35.1. O óxido de alumínio não é poroso, adere ao metal, e
evita o contacto do alumínio com o oxigénio, enquanto
que o óxido de ferro, não.
35.2. O contacto do oxigénio com o ferro origina a sua oxidação
a Fe2+ e o oxigénio reduz-se a O2–. Seguidamente dá-se a
oxidação do Fe2+ a Fe3+ e a redução do O2 a O2– num meio
ácido que pode resultar da reacção do dióxido de carbono
com a humidade do ar.
35.3. Pintura, galvanização…
36.1. O óxido de ferro é poroso, não adere à superfície do
metal e não protege o metal como o óxido de alumínio.
36.2. Ânodo de sacrifício – acoplação de um metal com maior
poder de redução que o ferro. Na constituição do aço uti-
liza-se o níquel e o crómio como componentes, evitando
a oxidação do ferro.
36.3. Provocar a oxidação do alumínio de modo que este
fique coberto por uma camada de óxido de alumínio.
37. A – ânodo de sacrifício; B – galvanoplastia; C – galvano-
plastia; D – ânodo de sacrifício.
38.1. a) C. b) A.
38.2. A – 3,2 * 1011; B – 2,9 * 10–14; C – muito reduzido.
39.1. Maior poder redutor do zinco e do magnésio.
39.2. Só com o alumínio.
40.1. Seca, alcalina, lítio.
40.2. Seca/ Alcalina → diferentes electrólitos;
Seca/ Lítio → diferente eléctrodo negativo.
40.3. Verdadeira – B e C Falsa – A, D e E.
41.1. Através de uma reacção reversível, e pela aplicação de
uma diferença de potencial, pode-se modificar as carac-
terísticas dos eléctrodos da pilha.
41.2. Chumbo e óxido de chumbo.
41.3. a) 2 PbSO4(s) + 2 H2O (l) →→Pb(s) + PbO2(s) + 2 SO4
2–(aq) +4 H2+(aq)
b) Pb(s) + 2 SO42–(aq) + PbO2(s) + 4 H+ →
→ 2 PbSO4(s) + 2 H2O(‘)41.4. Rentabilização, maior tempo de vida.
42.1. São geradores de corrente eléctrica que utilizam reac-
ções redox entre o hidrogénio e o oxigénio ou outro gás
combustível e o oxigénio.
42.2. a) Não poluentes.
b) Elevado.
43.1. Diminuir a deposição de metais, diminuir a poluição de
solos e água devido à corrosão dos metais e as lixivia-
ções das soluções electrolíticas…
43.2. Utilização de pilhas recarregáveis.
44.1. Pilha de combustível H2 – O2.
44.2. Através da electrólise da água.
44.3. 2 H2(g) + 4 HO–(aq) → 4 H2O (‘) + 4 e–
5 O2 (g) + 2 H2O (‘) + 4 e– → 4 HO– (aq)
44.4. O propano.
C3H8 (g) + 6 H2O (‘) → 3 CO (g) + 20 H+(aq) + 20 e–
5 O2 (g) + 20 H + (aq) + 20 e– → 10 H2O (‘)45.1. A água é um produto de reacção das pilhas de combus-
tível.
45.2. Pilhas H2 – O2. Em recipientes separados, ocorre a reac-
ção de oxidação do hidrogénio e a redução do oxigénio,
utilizando como electrocatalisadores o níquel e o óxido
de níquel e como a solução electrolítica o hidróxido de
potássio.
1.1. Sulfuretos, óxidos, silicatos, halogenetos.
1.2. Óxidos.
1.3. A existência de elevada percentagem de oxigénio, pro-
voca a reacção de oxidação de metais e a formação de
óxidos.
2. A – 1; B – 4; C – 2 e 5; D – 1.
3.1. Ferro, cobre, cálcio, hematite, cuprite, calcite.
3.2. Prata, ouro, platina.
3.3. Devido ao seu elevado poder de oxidação.
4. Falsas – A, D, E; Verdadeiras – B, C.
5.1. Afirmação verdadeira.
5.2. Minério é uma elevada concentração de mineral, sendo
rentável a sua extracção.
5.3. A partir de minas a céu aberto ou no subsolo.
6.1. a) Cuidados no arejamento, eliminação de água, …
b) Tratamento das águas residuais e gangas…
6.2. Impacto visual, poluição dos aquíferos.
7.1. a) Excesso de pó, acumulação de gás, inundações das
minas.
b) Acumulação de ganga, alteração dos ecossistemas.
c) Poluição dos solos e dos aquíferos.
7.2. Legislação regulamentar.
8. A – 1; B – 2,5; C – 4; D – 3, 4; E – 3, 4, 5.
10. Verdadeira – D.
11.1. Solos, poluição das águas e do ar.
12. Práticas antigas – A, D, E; Práticas actuais – B, C.
13.1. Redução electrolítica, redução química.
13.2. Extracção electrolítica → elementos com elevado poder
de redução
Extracção química → elementos com poder redutor
menor do que o carbono.
14.1. Preparação do minério, produção do metal e purifica-
ção.
14.2. A – Preparação; B – Produção; C – Preparação; D – Purifi-
cação; E – Produção; F – Purificação.
15. Verdadeiras – A, E; Falsas – B, C, D.
16.1. A maioria dos metais encontra-se na Natureza combina-
dos com outros elementos.
16.2. Ouro, crómio, prata, …
16.3. Metais que se encontram na natureza na forma elemen-
tar.
16.4. A produção de metais é feita através da redução quí-
mica ou electrolítica.
17.1. Redução.
17.2. Deve ter maior poder redutor.
17.3. Redução química, redução electrolítica.
18.1. Redução do ião metálico a metal devido à oxidação de
uma substância com maior poder redutor.
18.2. Carbono.
18.3. Não.
19.1. Intervêm no processo de extracção de metais e no caso
do carbono é mais económico.
19.2. Pt, Au, Ag, Cu, Pb, Sn, Fe, Zn.
19.3. a) Zn.
b) Pb.
19.4. Através da redução electrolítica.
20. A – Ouro…platina; B – Cobre…chumbo; C – mais electro-
positivo; D – electropositivos.
21.1. a) Cu; Pt.
b) Pt; Zn; Pb; Cu; Fe; Sn.
21.2. É bom redutor e é económico.
22.1. Preparação do minério, produção e purificação do metal.
22.2. Preparação – flutuação; magnetização ou preparação da
amalgama
Produção – calcinação; pirometalurgia, redução electro-
lítica ou química
Purificação – destilação ou electrólise
22.3. Ver tópicos a abordados na pág. 58.
23.1. Não existe um metal mais electropositivo que possa ser
utilizado como seu redutor.
23.2. Através da redução electrolítica.
23.3. Sódio e potássio.
24.1. Carvão – utilização do carbono como redutor; Calcário –
utilização do cálcio na formação da escória.
24.2. Resíduo proveniente da extracção do ferro, à base de
silicatos e aluminatos de cálcio.
24.3. Fe2O3+ 3CO → 2 Fe +3 CO2;
C + O2 → CO2; C + CO2 → 2 CO
24.4. Obtenção do monóxido de carbono que é o redutor do
mineral.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 85 a 107
UNIDADE 1 – 3. METAIS AMBIENTE E VIDA
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
287
SOLUÇÕES
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
288
SOLUÇÕES24.5. CaCO3 → CaO + CO2
CaO + SiO2 → CaSiO3
24.6. Construção de estradas.
25. Na resposta deve referir-se :
A – poder redutor do carbono;
B e C – poder redutor do H+.
26.1. A – “Redução química”; B – redução electrolítica.
26.2. O cátodo de A tem menor poder redutor que o de B.
26.3. Sódio.
27.1. Decomposição da substância em substâncias elementa-
res que lhe deram origem, obtidas através da passagem
de corrente eléctrica.
27.2. Processo dispendioso e mais complexo, podendo-se
obter subprodutos indesejáveis.
27.3. Lítio.
28.1. A – redução “química”; B – redução electrolítica.
28.2. É mais electropositivo do que o carbono.
28.3. a) A – positivo; B – negativo.
29.1. Electrólise.
29.2. No ânodo dá-se a oxidação do cobre a ião cobre e no
cátodo dá-se a redução do ião cobre a cobre, devido à
passagem da corrente eléctrica.
29.3. Solução de sulfato de zinco e ferro, lamas de metais
menos electropositivos do que o hidrogénio como o
ouro; prata e platina.
30.1. Cloreto de sódio e água.
30.2. Ânodo – A e C; cátodo – B e D.
30.3. Pode ocorrer a formação de produtos provenientes da
electrólise da água.
31.1. A e C – sódio; B – Cloro.
31.2. 2 Na+ + 2 e– → 2 Na; 2 C’– → C’2 + 2 e–
31.3. A e C – pólo negativo; B – pólo positivo.
31.4. Obtêm-se outros produtos para além de Na e C’2.
32. Verdadeiras – A, D, E; Falsas – B, C.
33.1. Ocorreu a electrólise da água.
33.2 Não se obtém outros produtos indesejáveis.
33.3. 2 O2– → O2 + 4 e–; 4 H+ + 4 e– → 2 H2
33.4. Pólo negativo – hidrogénio; pólo positivo – oxigénio.
34.1. O complexo é um ião formado por um catião central,
rodeado por ligandos.
34.2. Distinção entre ligação iónica, ligação covalente dativa.
34.3. Elementos de transição.
35.1. A – 3; B – 4; C – 6; D – 1; E – 2; F – 5.
35.2. Os ligandos monodentados só estabelecem uma ligação
com o átomo central enquanto que os polidentados
podem estabelecer mais do que duas.
35.3. Ligação entre o átomo central e os electrões não ligan-
tes de um átomo do ligando.
35.4. Pelo menos um dos átomos tem electrões não ligantes.
36.1. Não tem orbitais d em preenchimento.
36.2. As orbitais d estão em preenchimento ou foram as últi-
mas a serem preenchidas, o que permite estabecer várias
ligações.
36.3. Existe uma partilha dos electrões não ligantes do átomo
doador com o átomo central.
37.1. a) A – H2O; B – NH3; C’–; C – H2O; HO–.
b) A – 4; B – 6; C – 6.
37.2. Monodentados.
37.3. A – tetraédrica; B e C - octaédrica.
38. a) 2; b) 4; c) 4; d) 6.
39. Verdadeiras – B, C, D.
Falsas – A… são iões, cuja…
E…número de ligações que os ligandos estabelecem com…
40.1. a) A – 6; B – 4; C – 4 .
b) A – octraédrica; B –tetraédrica;
C – quadrangular plana.
c) A – bidentado; B e C – monodentado.
40.2. I – A; ll – C.
41.1. A – 2; B – 6; C – 4; D – 4.
41.2. Monodentados.
41.3. A – linear; B – octaédrica; C – quadrangular plana;
D – Tetraédrica.
41.4. Afirmação verdadeira.
42. A, B – 1; C – 2 e 5; D – 4 e 5.
43.1. A – Cu2+;B – Mg2+; C – Fe2+
43.2. Polidentados.
43.3. Hemes; 6
43.4. Só uma das ligações se faz com o O2.
44.1. Devido à diminuição da concentração do ião por causa
da formação do complexo.
44.2. A solubilidade aumenta com o aumento da constante
de formação do complexo.
44.3. Eliminação de metais no organismo, extracção de
metais, imagem médica.
45.1. Espécies químicas estáveis que rodeiam o átomo cen-
tral.
45.2. Monodentado.
45.3. Indústria das tintas; medicina, higiene – detergentes.
47.1. A estrutura electrónica do átomo central permite que
estes absorvam valores energéticos correspondentes às
radiações visíveis.
47.2. Vermelho/Amarelo esverdeado/verde/ amarelo
47.3. A – Co2+; B – Cr3+; C – Cu2+; D – V3+.
48.1. a) Os electrões que ocupam as orbitais d são mais ener-
géticos não necessitando de valores de energia muito
elevados para ficarem excitados.
b) A existência de ligandos faz deslocar as orbitais d para
outros níveis ligeiramente mais energéticos.
48.2. a) Magenta; b) Azul.
49. A – Vermelho; B – Magenta; C – Cião; D – Magenta.
50.1. Vermelho-azul.
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
289
SOLUÇÕES50.2. A clorofila absorve a radiação magenta do espectro visível.
50.3. A absorvância aumentaria para o dobro.
50.4. A intensidade da radiação incidente é maior do que a
transmitida.
50.5. Polidentados.
51.1. a) Verde; b) Amarelo.
51.2.
52.1. 1,0 mol m–3
52.2. 6,9 * 10–1
52.3. Diminuía.
53.1.
53.2. 3,2%
53.3. 1,2 * 103 mol–1 m2
53.4. 1,7 * 10–4 mol dm–3
54.1. Amarela.
54.2. Kf =
54.3. Quanto maior a constante de formação mais estável é o
complexo e mais extensa é a reacção, provocando o
aumento da solubilidade.
55.1. A formação do ião complexo com a prata e o amoníaco
aumenta a extensão de dissolução do sal.
55.2. Ag+(aq) + 2 NH3(aq) →← [Ag(NH3)2]+(aq)
Kf =
55.3. 0,017 mol.
55.4. A constante de formação do ião complexo não é suficiente-
mente elevada para provocar a dissolução completa, uma
vez que a constante de solubilidade é muito pequena.
55.5. Sim.
55.6. 1,05 * 10–5 mol dm–3
56.1. A – [Hg(CN)4]2– … Kf.; B – Diferentes …diferentes;
C – Amoníaco … água.
57. Na resposta deve justificar com a formação e/ou a cons-
tante de formação.
58.1. Kf (3cu(NH3)442+) = ;
Kf (3Zn(NH3)442+) = ;
Cu2+ + 4 NH3 → [Cu(NH3)4]2+
Zn2+ + 4NH3 → [Zn (NH3)4]2+
58.2. a) [Cu (NH3)4]2+
b) 1,25 * 10–1 mol dm–3
58.3. Carbonato de cobre.
59.1. Ferro, cálcio, magnésio, sódio.
59.2. Hemoglobina, formação de ossos, músculos e cérebro.
59.4. Mercúrio.
60.2. Através de análise ao sangue.
61.1. Permite a fixação do oxigénio/dióxido de carbono no
sangue.
63.1. Chumbo, mercúrio.
63.2. Ingestão de água e alimentos com excesso de metal,
que vai ser acumulado no organismo.
64.1. Permite o transporte no sangue dos gases, provenientes
da respiração.
64.2. Grupo heme.
64.3. Complexo.
65.1. É o átomo central do grupo heme e estabelece a ligação
com os gases.
65.2. O carácter do meio condiciona a fixação ou libertação
do oxigénio agrupado à hemoglobina.
65.3. Através de solução tampão uma das quais é constituída
por CO2 e HCO–3.
66.1. A – Tecidos; B – alvéolos pulmonares.
66.2. Na resposta deve referir-se o aumento/diminuição de CO2,
H2O e O2.
66.3. Deve-se relacionar a função da hemoglobina com o pH
do meio.
66.4. Controlo do pH.
67.1. Pequenas adições de ácido ou de base não altera o pH
do meio.
67.2. Através de soluções tampão como a formado por
HCO3– /CO2.
68.1. A, B e C.
68.2. Solução que não altera o seu carácter com adição de
pequenas quantidades de ácidos ou de bases.
68.3. A – 0,70; B – 13,3; C – 4,74.
69. 1 – c; 2 – b; 3 – e; 4 – a; 5 – d.
70. Verdadeira – E, B; Falsa – A, C, D.
71. Na resposta deve justificar com base no comportamento
das soluções-tampão.
72.1. B, F.
72.2. HF(aq) + H2O(‘) → F– (aq) + H+(aq)
72.3. |H+| = |F–| =1,14 * 10–2 mol dm–3
|HF| = 1,89 * 10–1 mol dm–3
73.1. Relação entre a quantidade ionizada e a quantidade de
soluto dissolvida.
|3Zn (NH3)442+|eq
|Zn2+|eq |NH3|4eq
|3Cu (NH3)442+|eq
|Cu2+|eq |NH3|4eq
|3Ag (NH3)24+|eq
|Ag+|eq |NH3|2eq
|3Cu (NH3)442+|eq
|Cu2+|eq |NH3|4eq
330 l(nm)
Abs
orvâ
ncia
500 l(nm)
Abs
orvâ
ncia
450 l(nm)
Abs
orvâ
ncia
1,5
AEPTQ12-19
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
290
SOLUÇÕESRelação entre quantidade de soluto dissociado com a
quantidade dissolvida.
73.2. NH3 (aq) + H2O (‘) → NH4(aq) + HO-(aq)
CH3NH2(aq) + H2O(‘) → CH3NH3+(aq)+ HO–(aq)
HCOOH(aq) + H2O(‘) → HCOO-(aq) + H3O+(aq)
HC‘O (aq) + H2O(‘) → C‘O–(aq) + H3O+(aq)
73.3. a) 11,2; 12, 5; 2,2; 5,8
b) 1,8 * 10–5; 5,5 * 10–4; 1,7 * 10–4; 3,3 * 10–8
74. 1 – C; 2 – A; 3 – D; 4 – C; 5 – B; 6 – E.
75.1.
75.2. HCN
76. A; B; C; E.
77.1. Devido à hidrólise de iões.
77.2. Nitrato de amónio; acetato de sódio.
77.3. NH4+ + H2O → NH3 + H3O+
CH3COO– + H2O → CH3COOH + HO–
78.1. A – III; B – I; C – II; D - I.
78.2. A – HNO3 + KHO– → K+ + NO–3 + H2O
B – HF + NaHO → Na+ + F– + H2O
F– + H2O → HF + HO–
C – HC‘ + NH3 → NH4+ + C‘–
NH4+ + H2O → NH3 + H3O+
D – NaHO + HC‘O → Na+ + C‘O– + H2O
C‘O– + H2O → HC‘O + HO–
78.3. Alcalino.
79.1. Na resposta deve referir-se o carácter alcalino das solu-
ções de CO32–
79.2. CO32– + H2O → HCO3
– + HO–
HC‘ + H2O → H3O+ + C‘–HO– + H3O+ → 2 H2O
79.3. 7,97
79.4. 47,2 cm3
80.1. 10,1
80.2. Vermelho de metilo.
80.3. 125 cm3
81.1. a) HCN b) HNO2
81.2. NO2– + H2O → HNO2 + HO–
CN– + H2O → HCN + HO–
C‘O– + H2O → HC‘O + HO–
81.3. HCN
81.4. a) 10,4; b) 7,88; c) 10,1.
82.1. A – 4,81; B – 2,72; C – 10,6; D – 11,8.
82.2. a) 5,78; b) 10,8.
82.3. A – 10,8; B – 9,4; C – 4,1; D – 5,8.
82.4. A – timolftaleína; B – fenolftaleína;
C – Laranja de metilo; D – Azul de clorofenol.
83. A – 12,2; B – 12,5; C – 11,4; D – 1,74 ; E – 2,0; F – 2,60;
G – 12,1; H – 4,05; I – 10,8
84.1. (a1) 11,12; (b1) 10,97; (c1) 10,78; (d1) 10,24; (e1) 1,96; (f1)
1,70
(a2) 2,15; (b2) 2,33; (c2) 2,56; (d2) 11,30; (e2) 12,12; (f2)
12,33
84.2. A – Vermelho de metilo; B – fenolftaleína.
84.3. 33,5 cm3
85. B; D e E
86.1. Diminuição de tempo e gastos energéticos.
86.2. No processo de Haber-Bosch utiliza-se catalisadores.
86.3. Permite a diminuição de poluentes com os catalisadores
utilizados nos escapes dos veículos.
87.1. a) Industria do amoníaco, alimentar, …
b) Síntese proteica, respiração…
87.2. Reacção cuja velocidade é alterada pela presença de
catalisadores.
87.3. O catalisador diminui a energia de activação devido à
existencia de outros mecanismos de reacção.
88.1. Aumenta a rentabilidade.
88.2. Catalisadores metálicos, ferro, óxido de potássio e óxido
de alumínio; platina e sódio.
88.3. Heterogénea.
89.1. Os catalisadores estão no mesmo estado físico que os
reagentes e produtos ou em estado físico diferente.
89.2. a) Síntese do ácido sulfúrico.
b) Oxidação de CO a CO2 nos conversores catálicos.
89.3. Catálise homogénea – vantagem – melhor contacto
com os reagentes desvantagem – difícil retirar o catalisa-
dor após a reacção.
Catálise heterogénea – vantagem – fácil recuperação
desvantagem – menor zona de contacto, menor eficiência
90.1. CO, hidrocarbonetos e NO.
90.2. O CO é oxidado a CO2, os hidrocarbonetos são oxidados
e o NO é reduzido a N2 e liberta-se O2.
90.3. Heterogénea.
90.4. Platina – paládio – sódio; óxido de cobre (ll) – óxido de
crómio (lll)
91.1. A energia de activação é a energia mínima que permite
a ocorrência de colisões eficazes.
91.2. Diminuem.
91.3. B.
92.1. a) E1; b) E2; c) E4 – E2; d) E3 – E1.
92.2. A presença do catalisador diminui a energia de activação.
92.3. Exoenergética.
93. A – menor; B – menor; C – igual; D – menos.
94. Metais de transição.
95. Verdadeira – B; Falsas – A, C, D, E.
1. A – b; B- c; C- d; D- b.
2. 1 – E, F; 2 – A, F; 3 – B, H, C e D; 4 – B, G; 5 – E, F.
PÁGS. 108 a 110TESTE DE AVALIAÇÃO 1
0,167 0,0066,4 * 10–5 3,24
2,47 * 10–4 4,9
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
291
SOLUÇÕES3. Verdadeira – C; Falsas – A, B, D, E.
4. A – K; redutor; Ag; B – Fe, A‘, maior;
C – Espontânea, provocada; D – Mn, Fe, A‘; E – Na, Fe.
5.1. B, C.
5.2. Zn (s) → Zn2+(aq) + 2e–
Cu2+(aq) + 2e– → Cu (s)
5.3. 1,1 V
6.1. Solução sólida, metal de transição
6.2. Composição e características diferentes e adaptáveis.
6.3. Ligas metálicas cuja composição está prevista na lei.
6.4. Ligas que mantêm a forma após a aplicação de forças ou
a recuperam com a variação da temperatura.
7.1. H2O(‘) + Br–(aq) + PO43–(aq) →
→ HPO3–2(aq) + BrO–(aq) + HO–(aq)
2 MnO4–(aq) + 10 C‘–(aq) + 16 H+(aq) →
→ 2 Mn2+(aq) + 5 C‘2(aq) + 8 H2O(‘)7.2. Sim.
8.1. A – 6; B – 6; C – 4; D – 2
8.2. A – 2 bidentados e 2 monodentados; B e D – monoden-
tados; C – 1 bidentado e 2 monodentados.
8.3. Através da constante de formação.
8.4. Transporte de O2 e CO2 no sangue. Existência de com-
postos corados, …
9.1. a) 2,5; b) 5,8%; c) 5,5 * 10–11
9.2. 3,1; 17,2%.
9.3. Alcalino.
1.1. Na resposta deve referir-se a pesquisa e a diversificação
dos novos materiais.
1.2. Era do Cobre, Era do Bronze, Era do Ferro.
1.3. Construção cívil; equipamentos…
2.1. 4.º período; grupo 8; bloco d.
2.2. Menor afinidade electrónica e menor energia de ionização
2.3. Ligação metálica– interacções electroestática entre “iões
positivos” e electrões.
2.4. Não.
2.5. a) Mistura dos componentes quando estes estão fundi-
dos, sendo posteriormente arrefecida.
b) As características das ligas são a adaptação às necessi-
dades da sua utilização.
c) Construção de utensílios domésticos, próteses e veículos.
3.1. Devido a reacções de oxidação-redução.
3.2. Humidade, poluentes atmosféricos, carácter do meio.
3.3. 4 H+(aq) + Mn(s) + 2 NO3–(aq) →
→ Mn2+(aq) + 2 NO2(g) + 2 H2O (‘)3.4. Na resposta deve referir-se a impermeabilidade do
óxido à água e a impossibilidade do oxigénio contactar
com o metal.
3.5. Através do cátodo de sacrifício.
4.1. a) ouro; b) cobre; c) KC‘.
4.2. a) cobre – ouro; b) K+– para o recipiente do ouro;
C‘– – para o recipiente do cobre.
4.3. 1,16 V.
4.4. Cu(s) | CuSO4(aq, 2 mol dm–3)| KCl (sat) | Au2(SO4)3(aq,
2 mol dm–3) | Au(s)
4.5. 2 Au3+(aq) + 3 Cu(s) → 2 Au(s) + 3 Cu2+(aq)
4.6. O eléctrodo de cobre passa a ser o cátodo e a f.e.m.= 0,78 V.
4.7. Quando se atinge o equilíbrio químico.
5.1. Devido à tendência para se oxidarem, combinam-se
com outros elementos, que sofrem a redução, formando
minerais.
5.2. Redução “química“. Electrólise.
5.3. Na resposta deve referir-se o baixo e elevado poder de
redução dos metais.
6.1. Na resposta deve referir-se a existência de um ião metá-
lico, central, rodeado por moléculas estáveis.
6.2. Cu2+; H2O
6.3. Partilha dos electrões, dos pares não-ligantes do
ligando, por esse átomo e o átomo central.
6.4. Tetraédrica.
6.5. Radiação visível de cor amarela.
6.6. Permite a respiração dos mamíferos.
7.1. NH4+(aq) + H2O(‘) →← NH3(aq) + H3O
+(aq)
HO–(aq) + H3O+(aq) →← 2 H2O (‘)NH3(aq) + H2O (‘) →← NH4
+(aq) + HO–(aq)
7.2. 10,4.
7.3. a) Na resposta deve referir-se a presença de NH4+ que se
hidrolisa e é o ácido conjugada do NH3.
b) 9,3.
8.1. Na resposta deve referir-se que o ferro é um catalisador.
8.2. a) E2 – E1 b) E0 – E1
8.3. É um metal de transição com orbitais d em preenchi-
mento, e apresenta mais do que um estado de oxidação.
1.1. Carvão. A sua formação deve-se à depositação em pân-
tanos de matéria vegetal.
1.2. Petróleo, devido ao elevado “poder energético”.
1.3. Existência de microrganismos diferentes e diferentes
tipos de matéria e de rochas que se formou.
1.4. O carvão levou à criação de veículos movidos a vapor, o
petróleo levou à criação de motores de explosão mais
rápidos e eficazes que os anteriores.
2.1. Extracção a céu aberto; baixo “poder energético.”
2.2. A – Turfa; B – Hulha; C – Antracite; D – Lenhite.
2.3. Na resposta deve referir-se a idade, pressão, tempera-
tura e percentagem de água.
3.1. A – Antracite; B – Lenhite; C – Hulha.
3.2. A – 3,04 * 104 kJ kg–1; B – 2,15 * 104 kJ kg–1 ;
C – 2,63 * 104 kJ kg–1
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 150 a 176
UNIDADE 2 – 1. COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
PÁGS. 111 a 113TESTE DE AVALIAÇÃO 2
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
292
SOLUÇÕES3.3. A.
3.4. Na resposta deve referir-se a localização das jazidas de
carvão.
4. A – b); B – c); C – c).
5.1. Carvão e gás natural.
5.2. Na resposta deve referir-se a importância do carvão e o
aparecimento das máquinas a vapor.
5.3. Carvão – extraído em minas ou a céu aberto, transpor-
tado em vagões; Gás natural – extraído das jazidas de
petróleo ou carvão, transportado em reservatório após
limpeza e compressão.
5.4. Temperatura e pressão elevada. No carvão, a rocha per-
mite a evaporação da água.
5.5. Combustíveis para máquinas a vapor.
5.6. Aquecimento e produção de corrente eléctrica.
6. Verdadeiras – A, B, D; Falsas – C, E.
7.1. Devido ao início da utilização do crude em grande escala.
7.2. Na resposta deve referir-se o desenvolvimento devido à
utilização do petróleo.
7.3. Na resposta deve referir-se a riqueza/pobreza e condi-
ções sociais que se verificam nos diversos países, produ-
tores e/ou consumidores de petróleo.
8.1. Exploração off-shore.
8.2. Decomposição anaeróbia da matéria vegetal e animal
marítima, sujeita a elevadas pressões e temperatura.
8.3. O gás encontra-se sobre o crude devido à sua baixa den-
sidade e massa molar.
8.4. Crude – navios e oleodutos; Gás natural – gasodutos ou
em reservatórios a pressão elevada.
9. Falsa – A; Verdadeiras – B e C.
10.1. Utilização dos motores de combustão, maior rentabili-
dade, maior rapidez. Produção de novos materiais
10.2. Aumento da poluição, maior discrepância entre povos e
países.
10.3. Derivados de crude são utilizados como combustível nas
centrais termoeléctricas.
10.4. Na resposta deve referir-se o elevado “poder energético”
do crude.
11.1. Maior riqueza, possibilidade de desenvolvimento e con-
sequentes benefícios sociais.
11.2. Quantidades não rentáveis.
11.3. Off-shore e on-shore. O crude é transportado em oleodu-
tos e navios.
11.4. Na resposta deve referir-se a necessidade de fazer novas
prospecções e mais profundas.
11.5. Gás natural. Na parte superior da jazida.
12.2. Relaciona-se com ecossistemas marítimos.
12.3. On-shore – no subsolo terrestre; Off-shore – no subsolo
marítimo.
13.1. Aumento de consumo energético. Escassez de recursos
e de investimento em fontes alternativas.
13.2. Utilização de recursos renováveis, utilização racional dos
recursos não-renováveis, rentabilização dos processos e
recuperação de energia degradada.
14.1. Aumento gradual da extracção devido às necessidades dos
países para promover o seu desenvolvimento. Nota-se uma
quebra na produção na década de 80, aquando do conflito
armada no Golfo Pérsico.
14.2. Não. Na resposta justificar com base na escassez do
recurso que não é renovável.
15.1. Extracção de crude.
15.2. Diminuição de quantidade de crude extraído e diminui-
ção da riqueza do país
15.3. Para preservação das jazidas.
16. Verdadeiras – D, E.
17.1. Diminuição das reservas, elevado consumo, baixo inver-
timento nas energias renováveis…
17.2. Utilização racional da corrente eléctrica, combustíveis.
18.1. Destilação fraccionada.
18.2. Na resposta deve referir-se o aquecimento, pontos de ebu-
lição distintos dos diferentes compostos.
18.3. Gás natural, gasolina, nafta, querosene, …
19.1. Mistura de produtos cujo ponto de ebulição se encontra
num determinado intervalo de temperatura.
19.2. As fracções mais pesadas, com cadeias mais compridas,
são obtidas a temperaturas mais elevadas.
19.3. Cracking catalítico.
20.1. Gás de petróleo líquido; propano e butano.
20.2. Vaporiza e condensa a temperatura mais baixas e tem
baixa massa molar.
20.3. Hidrocarbonetos; C3H8; C4H10
21.1. a) O grande consumo de petróleo e outros combustíveis
provoca uma dependência relativa das sociedades a
esses recursos.
b) A percentagem de utilização das energias renováveis é
muito menor do que a de combustíveis fósseis.
22.1. Off-shore – dificuldade de construção das plataformas e
muito sensíveis a variações das condições atmosféricas;
On-shore – produção sofre grandes alterações com os
conflitos armados.
22.2. Nas respostas deve referir-se:
A – as propriedades da rocha;
B – a existência de água no fundo das jazidas;
C – a localização relativa do crude e do gás natural;
D – o aumento de pressão e a baixa densidade do crude;
E – a degradação do crude, originando gás natural.
23.1. C
23.2. I, IV, II, III.
23.3. a) A fracção III.
b) Produção de gasolina; combustível para centrais ter-
moeléctricas.
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
293
SOLUÇÕES24.1. Octano – C8H18, heptano – C7 H16
24.2. Destilação fraccionada do crude ou cracking catalítico de
fracções mais pesadas.
24.3. A variação da temperatura ambiental altera a percenta-
gem de materiais gasosos.
24.4. Adição de outros componentes ou alteração da sua con-
centração.
24.5. 95 e 98 octanas - percentagem de octano e indicação do
poder de auto-ignição.
25.1. Quebra de ligações de cadeias longas de hidrocarbonetos.
25.2. Hidrocarbonetos aromáticos, alcenos e cicloalcanos.
25.3. Zeólitos.
26.1. Temperatura elevada.
26.2. Verdadeiras – A, E.
26.3. Através do cracking catalítico.
27. 1. 2-metilbutano
2. 2-metilnonano
3. 2,2,4-trimetil-heptano
4. ciclo-hexano
5. 1-etil-3-metilciclopentano
6. 1,2-dicloro-3-propilciclopropano
7. pent-2-eno
8. 2-metilpenta-1,3,4-trieno
9. 1-bromo-4-cloro-2,5-dimetil-hexa-1,5-dieno
10. ciclobuta-1,3-dieno
11. 3- etil-1-metilcicloprop-1-eno
12. 2,5-dicloro-1-propilciclo-hepta-1,3,5-trieno
13. pent-2-ino
14. 3,3-dimetilpenta-1,4-diino
15. 1-cloro-3-etilpent-3-en-1-ino
16. ciclopentino
17. 3-etil-1-metilciclopent-1-en-4-ino
18. 3,6-dietilciclo-hexa-1,4-diino
19. fenol
20. 1, 2, 4-trimetilbenzeno
21. p-dietilbenzeno
22. butano-1,2-diol
23. 3-metilpent-1-eno-2,3-diol
24. 4- metilciclopent-1-in-3-ol
25. metoxietano
26. propoxipropano ou éter dipropílico
27. etoxipropano
28.1. Quebra de ligações dos hidrocarbonetos de cadeia
longa. Os zeólitos são catalisadores.
28.2. Só permitir a catálise de hidrocarbonetos com determi-
nada forma e tamanho.
28.3. Aluminossilicatos.
28.4. CH3(CH2)6 CH3 → CH3CH2CH2CH3 + CH2CHCH2CH3
29. A. C6H14; B. C4H10
30.
C
H
H C
H
H CH H
H
C
H
H
C
H
H
H C
H
H C
H
C
H
C
H
FC’
C H
H
HC’ C’
C
H
H C
H
C
H
C
H
H
C
H
C H
H
HHH
H C
H
C
H
C
H
H
H
H
C C
H
C
C C
C C
H H
H
H
H
H
H
C
C
C
H
HH
H
H
HH
H
C
H
H C
H
H H
C
C
CH H
CH H
H
C
C
CH H
CH H
CH H
H
H
C’ C
H
C
C C
H
H
H
C’ C
CH
H
H H
H
H
CH C
H
C C
H
C
H
H
H
H H
C
H
HH
C
C
C C C
C C
H
H
H
H
H H
H
2
3 4 5
6 7 8
1
CH C
H
C C
H
C C
HHH C
C
H
HH
H
H
H C
C
H
C
H
H
H
H C H
H
C HH
H C HH
HCC
H
C C
H
C
H
C’
H
C’
CC C C
H
HH
H
C
C
H
H C C
C C CH
H
H H
H
H
H
C
H
C
H
H
H
HC
H
C
H H
C C C
C
H
HC
C
H
HC
H
H C
H
C H
C C
H
C HH
CH
C’
C
C’
H
HC C C C C H
H
C HH
H C
C
H
HH
H
H
H
C HH
H
C HH
H
H C
C
H H
C
H
H
HC
H
C C C C
C CC
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
H
H
C H
C
H
C
C C
C C
H
H
H
C
H
H C
H
H C
H
C
H
C
H
H
O
HH H
C
H
C
H
C
H
C
H
HHH H
H O C
H
C
H
C
H
C
H
HHH H
HH C
H
C
H
H H
10
12
11
14
15
13
17 1816
19 20 21
9
H C
H
H
O C
H
C
H
C
H
C
HH
H HC
H HC
H
C
H
H
H
H
H
O C
H
C
H
C
H
O
HH H
HH
C C C C C C
H
H C
H
H H
H
H
H
O
H
C
C
C
H
H
H
H
H
H
H
C HH
O H
H
HH
H
22
23
24
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
294
SOLUÇÕES
C H
C
H
H
C
O
H
C
C O H
CHH
H
C
H
H
C
C C
C C
H H
C
H
CH
H
H
H
H
C
H
C
H
H
H
C
H
H
H
C
H
H
C
C C
C C
HH
C
H
H
H
H
25 26 27
H C
H
C
H
C
H
O
HH
H
CC C
H
H C
H
C
H
C
H
OH H
C
H
H
H
H
H CC
C
H
H H
H
H
CH H
H CC
C
C
H H
H
H
CH H
H
H
H
H
C
a) 2-metilpropan-1-ol b) butan-2-ol
c) (trans) but-2-eno d) metilpent-2-eno
42.2. As orbitais puras são provenientes de átomos isolados,
sem alterações. As orbitais híbridas só ocorrem quando
ocorre ligações químicas.
42.3. sp3
43.1.
43.2. Sim.
43.3. NH3 – sp3; CC‘4 – sp3; BeC‘2 – sp; A‘F3 – sp2
43.4. NH3 – 107,5º; CC‘4 – 109,5º; BeC‘2 – 180º; A‘F3 – 120º.
44. A, B e E.
45.1. Etano – tetraédrica; eteno – triangular plana; etino – linear.
45.2. Etano – 109,5º – sp3; eteno – 120º – sp2; etino – 180º – sp.
45.3. Etino.
46. 1 – A; 2 – B; 3 – C; 4 – C; 5 – C.
47.1. (a) Linear; (b) 180º; (c) sp; (d) Piramidal Trigonal; (e) sp3;
(f) s; (g) triangular plana; (h) 120º; (i) σ e π; (j) Triangular
plana; (k) 120º; (l) sp2; (m) 109,5º; (n) sp3; (o) σ.
47.2. A ligação entre H e C dá-se através da sobreposição de
uma orbital sp do carbono e a orbital s do hidrogénio,
ligação sigma.
A ligação entre N e C dá-se devido à sobreposição de uma
orbital sp do carbono e orbitais p do azoto – ligação σ, e 2
orbitais p do carbono com 2 orbitais p do azoto – ligação π.
49.1. CO – sp; CH3OH – sp3; CH3COOH – sp3 e sp2.
49.2. CO – ligação σ e π; CH3OH – ligação σ CH3COOH – liga-
ção σ em CH3 e ligação σ e π em COO.
49.3. a) CH3OH b) CO
50.1. A. (a) 8 (b) 8
B. (a)12 (b) 13 (c) 14
C. (a) O2 (b) …4….
D. (a) 2,1,5,1
50.2. σ2s2 σ2s
*2 σ2px2 π2py
1 π2pz1
50.3. É menor.
50.4. O2 e O2– – paramagnéticas; O2
2– – diamagnética.
51.1.
51.2. As orbitais s e p do átomo de carbono sofrem hibridação
e a ligação estabelece-se devido à sobreposição das
orbitais p do cloro com as orbitais sp3 do átomo de car-
bono.
52. Verdadeira – A, B e E
Falsa – C, D e F
53. NO2+; 12; 12; 16; 12; 8; 2; 8; linear.
NF3; 16; 16; 26; 16; 20; 1; 6; piramidal trigonal.
SO2; 12; 12; 18; 12; 12; 1,5; 6; angular.
C2H6; 14; 14; 14; 14; 0; 1; 4; tetraédrica.
31.1. A, C, D, F, G – alcenos; B – álcool; E, H – éteres.
31.2. a) D e F; b) B e E; c) A e G; d) E e H.
31.3.
31.4. A, C, D, F e G.
32. Verdadeiras – B, D; Falsas – A, C, E.
33. 1) B, F; 2) A; 3) C; 4) D e E; 5) C e A
6) B e F
34. E.
35.1. a) Na resposta deve referir-se a existência do mesmo
número de electrões de valência.
b) Na resposta devem referir-se os níveis em que se
encontram os electrões de valência.
35.2. Água.
35.3. Não.
36. B, C e G.
37.1. Piramidal trigonal, triangular plana.
37.2. Com base no números de electrões de valência e pares
não-ligantes.
37.3. a) BF3 b) NH3
38.1. a) Não. b) Não. c) PC‘538.2.
39.1. Mais estáveis quando as suas orbitais se sobrepõem,
posição B.
40. I – a ; II – c; III – e; IV – b; V – a; VI – b; VII – d
41. A – (a) ligações; (b) electrões; (c) ligados; (d) sobreposição.
B – (a) TLV (b) RTEV (c) geometria (d) comprimento (e)
ligações (f) átomos.
C – (a) ligação de valência; (b) geometria, (c) geometria; (d)
hibridação; (e) moleculares; (f) sobreposição; (g) sp2; (h) p.
42.1. Processo de mistura de orbitais diferentes do mesmo
átomo.
C’
P
C’ C’
C’C’F
PF
FF
F
F
2s 2pN
2s 2pC
2s 2pBe
4s 4pAL
C’
C
C’
C’C’
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
295
SOLUÇÕES54.1. A – He2; B – H2; C – He2
+; D – H2–; E – H2
+
54.2. H2– σ1s2 ; H2
+ – σ1s1 ; H2
– – σ1s2 σ1s
*1 ; He2 – σ1s2 σ1s
*2; He2+ – σ1s
2 σ1s*1
54.3. H2+ mais estável do que He2
+
55.1. a) A b) A c) B d) B
55.2. O comprimento de ligação de A é menor do que A+. O
comprimento de ligação de B é maior do que B+
55.3. Afirmações verdadeiras.
56.1. F2 – 1; B2 – 1.
56.2. σ21s σ*2
1s σ22s σ*2
2s π12py
π12pz
56.3.
56.4. F2 é mais estável
56.5. B– é um electrão ligante e em F– é antiligante.
57.1. A, C.
57.2. Diminuía.
58.1. B2 – σ1s2 σ1s
*2 σ2s2 σ2s
*2 π2py1 π2pz
1
N2 – σ1s2 σ1s
*2 σ2s2 σ2s
*2 π2py2 π2pz
2 σ2px2
58.2. B2
58.3. B2 tem maior comprimento de ligação.
58.4. Ligantes.
58.5. Sim.
60.1. Benzeno – C6H6.
60.2. Verifica-se uma hibridação sp2 e a deslocalização das orbi-
tais π, provenientes de orbitais puras 2pz, onde se movi-
mentam livremente os 6 electrões.
60.3. 1,5
60.4. 120º
60.5. O benzeno permite o melhoramento da gasolina.
61.1. C2H2 – etino; C3H4 – prop-1,2-dieno; C6H6 – benzeno.
61.2. D.
61.3. C, B, A
61.4.
61.5. A– c; B – a; C – b;
62.1. a) Composto cuja estrutura é a estrutura intermédia de
duas ou mais estruturas.
b) Orbitais que se estendem por mais do que dois áto-
mos ligados e adjacentes.
62.2. sp2
62.3. a) 1,5 b) 1,3
62.4. Na resposta deve referir-se a deslocalização de orbitais.
63.1. Linear, linear, triangular.
63.2. CO2 e CO32–
63.3.
64.2. Sim.
64.3.
65. A, B, E.
66.1.
66.2. Para evitar a auto-ignição
66.3. a) Provocam a emissão de gases poluentes.
b) MTBE , etanol
67.1. 2 metoxi -2- metilpropano
67.2.
67.3. Diminuir o poder detonante da gasolina.
67.4. Não.
68.1. Percentagem de isoctano em comparação com o n-hep-
tano.
68.2. a) Etanol.
b) MTBE.
68.3. a) Produz emissão de poluente.
b) Enxofre ou chumbo.
69.1. a) Diminui. b) Aumenta.
69.2. Na resposta deve associar a variação de electronegativi-
dade à estabilidade das espécies quando as orbitais dos
subníveis estão totalmente preenchidas.
69.3. C‘2- apolar HC‘- polar NaF– iónica.
70. Verdadeiras- A, B, D
Falsas – C, E.
71. Polares – CO2; NBr3; PH3; C2H4.
71.1. Apolares – Br2; P4.
H CC HCC C
H
H
H
H
C
H
HH
C
C C
C C
H
HH
C
H
HH
C
C C
C C
H
HH
OC
CO O CO O CO O
CO O
O
CO O
O
CO O
O- - -
-
NO O
O -
NO O
O -
NO O
O
H PbC
C
C
H H
H
H
CH H
H
H
H
H
H C PbC C CH H
H
H
H
H
H
H
H
H
CH H
CH H
H
CH H
H
CH H
A
C
B
H CC O
H
H
H
H
C
H
H
CH H
C H
H
H
H CC C
H
H
H
H
C
H
H
CH H
O H
H
H
σ2px
π2pzπ2py
σ*2s
σ2s
Ener
gia
π*2pzπ*
2py
σ*1s
σ1s
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
SOLUÇÕES71.2.
71.3. NBr3; PH3
71.4. CO2.
72. A – 6 B – 1, 2, 3, 4. C – 1, 2, 3, 4, 6 D – BrF3 – SO3;
CO2 – Br2
73.2.
73.3. H2O.
74.1.
74.2. Sugere-se que represente os momentos dipolares.
75. A – 3,6 B – 4 C – 1 D – 2 E – 5
76.1.
76.2. A e B apolares u→
r = 0→
C – polar u→
r ≠ 0→
77. A – Falsa…comportam-se como gases reais.
B – Falsa… a baixa pressão e elevada temperatura…
C – Verdadeira.
D – Verdadeira.
E – Falsa… gases ideais, a 0 ºC, …
78.1. Propano e butano.
78.2. Liquefazem quando são comprimidos, têm unidades estru-
turais com dimensão e a energia cinética varia.
78.3. Baixa pressão e temperatura elevada.
78.4. A pressão exercida por um gás ideal nas paredes de um
recipiente é directamente proporcional à temperatura e
à quantidade encerrada e inversamente proporcional ao
volume do recipiente.
79. A –II – b) B – I – d) C – III – a) D – I – e)
E – III – c)
80.1. Pressão, volume, temperatura, e quantidade química.
80.2. PV= nRT; P – pressão; V – volume; n – quantidade quí-
mica; R – constante dos gases; T – temperatura absoluta.
80.3. a) 24,45 dm3
b) 22,40 dm3
81.1. A variação PV mantêm-se constante, cumprindo a lei
dos gases ideais.
81.2. T2
81.3. 4,93 * 102 K
81.4. Diminuiu 25%.
82.1. a) PC4H10= 1,01 atm; PC3H8
= 0,888 atm b) 1,90 atm.
82.2. 20,3 gmol–1
83.1. A – (a)1,23 mol (b) 2,02 gmol–1
B – (a) menor (b) – 25,3 ºC
C – (a) 228 torr (b) temperatura (c) ideal.
83.2. Diminuía a pressão.
84. A e D
85. A – … mas não podem ser desprezadas…
C – as interacções moleculares ocorrem entre moléculas.
F – … são mais fortes do que as interacções.
86.1. Flúor, cloro, fluoreto de hidrogénio, cloreto de hidrogé-
nio, tetrafluoreto de carbono, tetracloreto de carbono.
86.2. Polares – HF; HC’; Apolares F2; C’2; CF4; CC’4.
86.3. F2, Cl2, CF4; CCl4 – Forças de London;
HF; HCl – dipolo permanente-dipolo permanente.
86.4. HF estabelece ligações de hidrogénio.
86.5. CF4.
87. A – 2 B – 4 C – 1 D – 4 E – 2
88.1. a) Aumento da massa molar.
b) Forma da molécula.
c) Ligação de hidrogénio.
88.2. Butan-1-ol.
88.3. Na resposta deve referir-se o número de ligações de
hidrogénio.
88.4. 2,2- dimetilbutano.
89.1. Na resposta deve referir-se o aumento de massa molar e
para o 2.º período a existência de ligações de hidrogénio.
89.2. Todas excepto H2O e HF.
90.1. 373,35 K.
90.2. 368,6 gmol–1.
90.3. Sim.
91.1. a) C.
b) Ácido acético.
91.2. A e B – dipolo permanente–dipolo induzido
C e D – dipolo permanente–dipolo permanente.
92.1. A – temperatura de ebulição ± elevação ebulioscópica.
B – temperatura de solidificação ±depressão crioscópica.
92.2. A – Verificou-se o aumento do ponto de ebulição da água.
B – Verificou-se uma diminuição do ponto de fusão da
água.
92.3. Não.
94.1. Poluição das águas, contaminação de ecossistemas,…
94.2. Evitar a ocorrência destes acidentes.
94.3. Diminuição de recursos/interdição de zonas piscatórias
e balneares,…
94.4. Poluição atmosférica, poluição dos solos,…
95.1. Derrame de crude devido a fugas, acidentes com petro-
leiros ou lavagem de tanques utilizados no transporte
de crude.
95.2. Criação de meios de transportes mais seguros, proibição
e fiscalização de actividades poluentes.
296
HO
Hu u
u u
uC’
B
C’ C’u
u
uC’
CC’ C’
C’u
H
C’C C
C’
H
H
C’C C
C’
H
C
H
C
C C
H
H
HHu u
u u
u u
C
H
Hu u
Hu
C
H
Hu
uH
u
uCH C C C C H
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
u
uCH C O C C H
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
Hu
u
u
u
COu
Ou
NBru
Bruu
Br
HCC
H
u
u
H
H
u
u
NHu
Huu
H
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
297
SOLUÇÕES95.3. Aumento de emissão de gases que provocam o efeito
de estufa.
95.4. Pesca, hotelaria,…
96.1. Biogás, biodiesel, bioálcool, combustíveis nucleares.
96.2. Menos poluentes – biocombustíveis.
Pouco rentáveis.
Combustíveis fósseis – muito rentáveis e muito poluentes.
96.3. Utilização de energias alternativas como a solar, a eólica,…
97.1. Aumento de produção de combustíveis.
97.2. Aumento do efeito estufa.
97.3. Utilização de outros combustíveis, como os biocombus-
tíveis, ou de energias alternativas.
1. Verdadeiras – A, B e C.
Falsas – E e D.
2. A – b) B – c) C – e)
3.1. A e E – Formação; B – Combustão;
C – Hidratação; D – Solução;
F – Neutralização.
3.2. a) C(s) + 2H2(g) + O2(g) → CH3OH(‘)b) CH3OCH3(g) + 3 O2(g) → 2CO2(g) + 3H2O(g)
c) CaC‘2(s) →água
Ca2+(aq) + 2C‘–(aq)
4.1. A – 2801,3 kJ mol–1 B – 3283,1kJ mol–1
4.2. O “poder energético” aumenta com o tamanho da cadeia.
4.3. Não contêm átomos de oxigénio.
5.1. Exoenergética.
5.2. 2878 kJ mol–1
5.3. 9924 kJ mol–1
6.1. Endotérmica – C; Exotérmica – B.
6.2. 15,2 kJ mol–1
6.4. – 885 kJ mol–1
7.2. 5,0 * 10–3 mol
8. A – III B – V C – IV D – II E – I
9.1. Verificar as condições padrão: p = 1 atm.
9.2. B. Maior elevação da temperatura.
9.3. A, C, B.
9.4. A elevação de temperatura é superior com A
10.1. ∆H01= 68 kJ ∆H0
2 = 536,8 kJ
10.2. 4NH3(g) + 5 O2(g) → 4NO(g) + 6H2O(g)
∆H0 = –226,3 kJ mol–1
11.1. A – exoenergética; B – endoenergética.
11.2. a) –91 kJmol–1 b) 182 kJ mol–1
11.3. Não.
11.4. –110 kJ mol–1
12.1. A. –297 kJ mol–1… –561 kJ mol–1 B. 561 kJ… 22 kJ
C. Exoenergética.
12.2. –286 kJ mol–1
13.1. E = mc2
13.2. Na resposta deve relacionar as reacções nucleares e o iní-
cio do estudo da energia nuclear.
13.3. Centrais termonucleares, produção de meios nucleares
tais como aparelhos de tratamento com radiações.
14. a – 4 b – 3 c – 5 d – 2 e – 1 f – 2 g – 1
15.1. A – 10646 Pd+ 42 He → 109
47 Ag + 11p
B – 23592 U + 1
0 n → 9038 Sr + 143
54 Xe + 3 10 n
C – 22688 Ra → 222
86 Rn + 42 He
D – 5324 Cr + 42 He → 56
26 Fe + 10 n
15.2. A e D – fusão nuclear; B – fissão;
C – decaimento α.
16.1. A – 0–1 e; B – 1
1 H; C – 5625 Mn;
D – 42 He; E – 232
90 Th; F – 3818 Ar;
G – 3617 C‘; H – 43
20 Ca.
16.2. a) A b) F c) D,E.
16.3. Quando os núcleos estão excitados.
17. Verdadeiras – B, G, H. Falsas – A, C, D, E, F, I.
18.1. 2513 A‘; 45
20 Ca;3517 C‘; 13
7 N
18.2. 187 N – decaimento β–; 92
43 Tc – decaimento β+
20983 Bi– decaimento α 232
90 Th– decaimento α18.3. 18
7 N → 168 O + 0
–1 e9243 Tc → 92
42 Mo + 0+1 e209
83 Bi → 20581 T‘ + 4
2 He232
90 Th → 22888 Ra + 42 He
19. 10547 Ag; 174
77 Ir; 21990 T ;126
55 Cs; 4925 Mn; 10
5 B; 22888 Ra; 222
86 Rn
20.1. Partículas β–
20.2. A quantidade de iodo–131 diminui para metade ao fim
de 5 dias.
20.3. 0,4 µg
21. Na resposta deve referir-se o processo de datação por
decaimento radioactivo.
22.1. 28 dias.
22.2. 62,5 g
23.1. Decaimento de carbono-14 em azoto-14
23.2. 1,8 * 104 anos.
24.1. Através da variação de massa e pela expressão ∆E= ∆mc2
24.3. 8,904 * 1011 kJ mol–1
25.1. 7,55 * 1010 J
25.2. O hidrogénio tem maior “poder calorífico”.
26.1. Perigo de fugas, efeitos patológicos e degenerativos nos
seres vivos, tempo de semi-vida muito longo.
26.2. Através do contador de Geiger.
26.3. Fontes naturais existentes em diferentes minérios.
Fontes artificiais, tais como, produção de energia nas
centrais termoeléctricas, queima de materiais, aparelhos
de diagnóstico…
1. Verdadeiras – A, B, C.
Falsas – D, E.
2. A – 5; B – 1; C – 3; D – 2; E – 4
PÁGS. 199 e 200TESTE DE AVALIAÇÃO 3
12
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 192 a 198
UNIDADE 2 – 2. DE ONDE VEM A ENERGIA DOS COMBUSTÍVEIS
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
298
SOLUÇÕES3. A – …fracções…ponto de ebulição .
B – …fracções… crude… cracking catálico… zeólitos…
aluminossilicatos.
C – … auto-ignição… iso-octano… heptano.
4.1. A – metoxietano; B – but-2-eno-1,3-diol; C – propano;
D – propa-1,2-dieno; E – 2,4 – dimetilciclopenta-1,3-
dieno; F – Benzeno.
4.2. a) B; b) A; c) B
4.3. O ponto de ebulição de A é superior ao de B porque A é
polar e B apolar.
4.4. F
5.1. Gás ideal.
5.2.
5.3. 30 g
6.1. H2O tem maior ângulo de ligação e menos comprimento
de ligação que o H2S.
6.2. SO2 – 1,5; CO32– – 1,3; CO2 – 2; H2O – 1; H2S – 1
6.3.
6.4. CO32– – sp2; CO2 – sp
7.1. a) – 636 kJ mol–1; b) + 21 kJ mol–1
7.2. 657 kJ mol–1
7.3. Endoenergética.
8.1. É radioactivo e decai para 147 N
8.2. 146 C → 14
7 N + 0–1 e decaímento β–
1.1. É superior.
1.2. Existência de matéria vegetal soterrada sob rocha
porosa, pressão e temperatura elevada.
1.3. a) Matéria orgânica diferente: crude – resíduos maríti-
mos; carvão – resíduos vegetais. Tipo de rocha diferente.
b) O crude é utilizado para combustível e matéria-prima
para a produção de materiais sintéticos. O carvão é utili-
zado, essencialmente, como combustível.
c) O “poder energético” do crude é superior ao do carvão.
1.4. Evolução social, criação de riqueza, poluição.
1.5. Elevado volume de extracção, não renovação, escassez dos
recursos e falta de investimento em alternativas.
2.1. Gasolina – combustível; óleo – lubrificante e produção
de combustíveis.
2.2. C3H8 – propano; C8H18 – octano; C6H6 – benzeno
2.3. Aquecimento a altas temperaturas dos materiais mais
pesados, na presença de zeólitos – cracking catálico.
2.4. O comprimento de ligação C – C é menor nos hidrocar-
bonetos insaturados.
2.5. Apresenta esteroisómeria
3.2. σ22s σ*2
2s π22py π2
2pz σ22px
3.3. F2; O2; N2
4.1.
4.2. 120 ºC
4.3. Referir a estrutura de híbrido de ressonância devido à
existência de orbitais puras que são deslocalizadas.
4.4. 52,9 kJ mol–1
5.1. É um gás combustível que pode ser liquefeito e armaze-
nado em botija, a pressão elevada.
5.2. a) Pressão reduzida e temperatura elevada; b) 1,6 m3
5.3. a) Metano, dióxido de carbono.
b) Fermentação de resíduos vegetais e excrementos de
animais.
c) Menor emissão de dióxido de carbono, renovável.
6.1. Reacções de fusão.
6.2. Neutrinos, partículas β e α.
6.3. Existência de materiais radioactivos naturais.
6.4. a) Referir o decaimento radioactivo do 238U para 206Pb e o
período de meia-vida ser longo.
b) 23892 U → 206
82 Pb + 1810 Ne + … c) 9,02 * 109 anos
7.1. Provocar o arrefecimento da solução.
7.2. a) 270 g mol–1 b) A
1.1. Na resposta deve referir-se a falta de recursos económi-
cos, necessidade de produção a baixo custo, diversidade
de utilização.
1.2. Sectores produtores de embalagem e vestuário.
1.3. Vidro, fibras naturais, metais.
2.1. Garrafas e revestimentos eléctricos.
2.2. Analisando a quantidade de matéria-prima utilizada,
pode-se concluir que esta indústria tem um grande
volume de produção, tendo uma importância vital na
economia portuguesa.
2.3. A produção de plástico está directamente relacionada
com a produção do petróleo, uma vez que este é uma
das matérias-prima desta indústria.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 215 a 220
PLÁSTICOS, VIDROS E OUTROS MATERIAIS
PÁGS. 201 a 202TESTE DE AVALIAÇÃO 4
V(dm3)
P(atm)
T1
T2
OS
O OS
O
2-
OC
OOC
O OC
O
OO O 2- 2-
CH
CH
H HC
H
HH
C
C C
C C
H H
H
C
H
HH
C
C C
C C
H H
H
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
299
SOLUÇÕES3.1. O volume de exportações cresceu até 2002, verificando-
-se uma pequena diminuição em 2003. Esta variação está
de acordo com as variações da economia portuguesa, de
onde se poderá deduzir a importância desta indústria.
3.2. Da análise do gráfico pode concluir-se que houve uma
profunda alteração do tipo de mercado para que se
dirige a indústria de plásticos. Neste momento o sector
automóvel tem uma enorme importância (60% da pro-
dução) reflexo da implantação no nosso país de unida-
des industriais com grande volume de produção.
4.1. Polímeros que podem ser modelados na forma de fila-
mento ou película.
4.2. Pode adquirir diversas formas e cores, resistentes e ver-
sáteis.
4.3. Vantagens: duráveis, moldáveis, resistentes à corrosão;
desvantagens: combustíveis, fraca resistência a deforma-
ções mecânicas e temperatura.
4.4. Transportes – veículos mais rápidos e económicos.
Material eléctrico – componentes com maior segurança
e resistência.
Briquedos, pordução de objectos mais higiénicos e segu-
ros.
5.1. Resistentes à corrosão, duração prolongada…
5.2. Reutilização de materiais, reciclagem…
6.1. Material cirúrgico; embalagens alimentares; brinquedos…
6.2. a) Criação de veículos mais económicos e leves.
b) Produção de objectos facilmente esterilizáveis, pelícu-
las isolantes…
c) Criação de diferentes fibras.
d) Produção de materiais e objectos com cores e formas
diversificadas.
6.3. Diminuição drástica da produção e enorme investimento
na pesquisa de novas matérias-primas.
7.1. Elevada utilização dos plásticos, nas mais diversas situa-
ções principalmente em embalagens.
7.2. a) Produção de novos materiais, ou utilização do seu poder
energético, e diminuição dos resíduos sólidos.
b) Separação, lavagem.
8.1. Produção dos primeiros polímeros semi-sintéticos, alte-
rando as propriedades dos polímeros naturais.
8.2. Semi-sintéticos e sintéticos.
8.3. Produção de polímeros sintéticos, em grande escala
após a 2.ª Guerra Mundial.
9.1. Os seringueiros extraíam a seiva das seringueiras, latex,
que é utilizada para a produção de polímeros naturais –
borracha.
9.2. Sim, continuação da produção de borracha natural.
9.3. Naturais – borracha, lã, seda, resina; Sintéticos – petróleo.
10.1. Pode ter propriedades diferentes, adquirem, facilmente,
formas distintas e podem ter cores diversas.
10.2. São polímeros, macromoléculas, que podem ser molda-
dos na forma de películas ou filamentos.
10.3. Os monopolímeros são formados só por um tipo de
monómero enquanto que os co-polímeros são formados
por dois ou mais tipos de monómeros.
10.4. B; E.
11. A – 2; B – 3; C – 1; D – 2; E – 1; F – 2; G – 3
12. Verdadeiras – A, C, D, E; Falsas – B; F.
13.1. Ocorre a ruptura de uma das ligações duplas, originando
um radical livre que se irá ligar a outra molécula, provo-
cando a repetição do processo.
13.2.
13.3. Sintético.
13.4.
13.5. Flutua em água, álcool e óleo de milho e produz uma
chama amarela quando se faz a combustão.
15.1. a)
b) A – prop-1-eno; B – eteno; C – cloroeteno;
D – fenileteno
c)
15.2. A – embalagem para produtos lácteos; B – Garrafas de
detergentes; C – Tubagens para saneamento; D – Copos
descartáveis.
16. A – 4 – d) – I; B – 3 – a) – III; C – 2 – b) – II; D – 1 – c) – IV
17.1. Os plásticos termofixos mantêm a forma quando aqueci-
dos devido a ligações fortes entre cadeias. Os termoplásti-
cos deformam-se com o aumento da temperatura as liga-
ções entre cadeias são fracas.
17.2. A – Termoplásticos; B – termofixos.
17.3. Plásticos termofixos
18. A – … naturais…sintético…
B – … unidades estruturais… monómeros… dupla.
C –… termoplásticos… forma… linear…
D – … reticular… tempertura… energética…
E – … tetrafluoreteno C2F4
F – … borracha… cadeias… 2-metilbuta-1,3-dieno
CH CH2 CH
CH3
CH2 CH
CH3
CH2
CH3
C
H
H
C
H
CH3
C
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
C’C
H
H
C
H
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
300
19.
19.1. O tipo de material e de reciclagem.
19.2. A – Polietileno de alta densidade; B – Polipropileno.
19.3. Não.
20.1. Água.
20.2. Polietileno de baixa densidade.
20.3. Verificar a cor da chama ou verificar se reagem com a
acetona, a quente ou a frio.
1.1. A – Cristalino; B – Amorfo.
1.2. Devido a um arrefecimento rápido.
1.3. B.
2.1. As unidades estruturais têm uma organização tridimen-
cional, regular e repetitiva.
2.2. Pontos de fusão elevados.
2.3. Diferentes graus de dureza, estrutura cristalina diferentes,
sendo a da grafite segundos planos paralelos.
3.1. A – III; B – IV; C – II; D – I.
3.2. Vidro de embalagens, de objectos decorativos, de jane-
las…
3.3. Inquebráveis, resistentes à fricção, esterilizáveis.
3.4. Afirmação falsa.
4.1. Estrutura cristalina com base em tetraédros centrados
em átomos de silício.
4.2. Colorir os vidros, provocar a quebra de estruturas do cris-
tal, permitir a formação de zonas amorfas e aumentar a
transparência.
4.3. A estrutura da sílica é cristalina enquanto que a do vidro é
amorfa; apesar de se manter a estrutura tetraédrica das
unidades estruturais, mas alguns átomos não estabele-
cem todas as ligações entre si.
4.4. A – pyrex; B – aluminossilicato; C – cristal.
5.1. 1 – C – II e IV; 2 – E – V; 3 – A – III; 4 – B – I; 5 – D – VI.
6.1. Sódico–cálcico
6.2. Todos excepto o cristal e o utilizado em lâmpadas ou
janelas.
6.3. Diminuição dos gastos energéticos e de matéria-prima,
diminuição dos resíduos sólidos urbanos, emissão de
gases …
6.4. Selecção, trituração, lavagem, fundição.
7.1. Aquando do início desta actividade havia necessidade
de lenha para o aquecimento dos fornos.
7.2. Marinha Grande.
7.3. Sódico–cálcico
8. A – TA; B – … I… vidro… Tb…; C – … cristalinas … amor-
fas… cristalina.
9. Verdadeiras – A, C, E, F, G, H; Falsas – B, D.
10.1. a) Diminuição do ponto de fusão.
b) Aumentar a dureza.
10.2. SiO2; (Na2O)0,12;(CaO)0,10; (K2O)0,04; (Pb2O3)0,03; (Al2O3)0,009
10.3. SiO2 – 650 kg; Na2O – 80 kg; CaO – 60 kg; K2O – 40 kg;
Pb2O3 – 160 kg; A‘2O3 – 10 kg.
10.4. Cristal.
10.5. Peças decorativas, lentes.
11. A – Os fundentes diminuem a temperatura… com átomos
de oxigénio; B – Alguns tipos de vidro; C – … zonas amor-
fas…
1.1. Reacção em cadeia entre moléculas de monómeros.
1.2. A reacção de adição ocorre entre monómeros com liga-
ções C-C múltiplas, mantendo-se o número de átomos.
Nas reacções de condensação os monómeros podem ser
diferentes e verifica-se a libertação de uma pequena
molécula, por cada ligação estabelecida.
1.3. a) Os homopolímeros são constituídos por um único tipo
de monómero e os co-polímeros são constituídos por dois
ou mais monómeros diferentes.
b) A, C, E – homopolimero; B e D – co-polímeros.
2.1. Poliacrílicos.
2.2. Adição.
2.3. 100
3.1. Co-polímeros.
3.2. a) Álcool e ácido carboxílico.
b) Poliésteres – éster; Poliamida – amidas.
3.3. Reacção de condensação onde se libertam moléculas de
água.
3.4. Poliéster.
4.1.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 243 a 248
UNIDADE 3 – 3. POLÍMEROS SINTÉTICOS E A INDÚSTRIA DOSPOLÍMEROS
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 229 a 231
UNIDADE 3 – 2. PLÁSTICOS COMO SUBSTITUTOS DOS VIDROS
SOLUÇÕES
n
C
CH3
C
CH2
CH2
H
A. B.
C.
D.
E.
R
H
C
H
H
C
CN
H
C
H
C
H
H
CH2B CHC’
N
H
C C N
H
H H … + H2O
+R …
H
C
H
CR
CH3
CO
O CH3
H2
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
301
4.2. a) A, B e C – co-polímeros;
D e E – homopolímeros
b) A, B e D – adição; C e E – condensação.
5.1. Co-polímeros.
5.2. A – 2 e 4; B – 1 e 3; C – 2 e 1.
5.3. Na formação das poliolefinas e poliacrílicos ocorre uma
reacção de adição entre monómeros iguais e não ocorre
a libertação de pequenas moléculas, como a água.
6. A – 2; B – 3; C – 4.
7. A, C, D, E.
8.1. Radical livre que origina a quebra de uma ligação dupla.
8.2. Iniciação, propagação, finalização.
8.3. Quando reage com uma impureza ou com um radical livre
terminador.
9.1.
9.2. Poliolefina
9.3. 7
10.
SOLUÇÕES
11.
a) ácido metilpropanóico
b) ácido propinóico
c) ácido etilpropenóico
d) butan-2-ona
e) buten-2-ona
f) 1-cloropropan-2-ona
g) metilamida
h) but-2-inamida
i) 2-metilbutanamida
j) propanoato de fenilo
k) etanoato de propilo
l) prop-2-enoato de metilo
m) etilamina
n) dimetilamina
o) etildimetilamina
p) butanal
q) etanodial
r) 2-metilpent-3-enal
s) fluoreto de propanoílo
t) cloreto de but-2-enoílo
u) cloreto de metilpropanoílo
v) ácido 2-clorometilpropa-
nóico
+R C
CH3
C
CH2
CH2
H
n
R CH2 H
CC
CH3 H2C CH2
CC
H
CH3
CH2
H C
H
H
C
H
H
C
H
H
CO
O HC C
H
H
CO
O H
O
OH
CCH
H
H
C CO
O HC
H
H
CH H
H
C
H
C
H
H
C
H
O
C
H
H
H
C
H
H
C
H
OC
H
H
CH H
H
C
H
C
H
H
C
H
OH
C
H
H
H
C
H
H
CO
O C
H
H
C
H
H
H
C
H
H
C
H
H
CO
O C
H
H
C
H
H
C
H
H
HC H
H
H
C
H
H
CO
O C
H
H
HH
H C
H
H
C
H
H
C
O
C
H
H
C
H
H
H
C
H
H
H
C
H
CH H
H
C
O
C
H
H
HC C
O
C
H
H
H
H
C CH
H
H
H
C
H
HH
C
C C
C C
HH
N
H
HH C
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
N
H
H
B.A.
D.C.
F.E.
H.
I. J.
K. M.
N. O.
G.
C C
H
CO
Br
H
H C C
H
H
COH
H
C
H
H
HN H
H
C C
H
COH
HN
H
HC C
O
N
H
HH
CH H
H
C
H
H
H
S.
V.U.
T.
C
H
H
CH H
H
N
H
HH C
O
IC C
H
H
CO
Br
H
H
H
Q.P. R.
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
302
12.1. A – cetona; B, E – ácido carboxílico; G – aldeído;
D – amida; F, H – amina; C – éster.
12.2. F – H; A – G; C – E
13.1. 1 – E; 2 – A; 3 – E; 4 – A; 5 – B; 6 – C; 7 – D.
13.2. a) Ácido carboxílico e álcool.
b) Ácido carboxílico e amina.
14.1. Diminuição dos gastos energéticos e quantidade de resí-
duos sólidos urbanos.
14.2. Química; Mecânica; Energética – energia térmica.
14.3. Afirmação falsa.
15. Na resposta deve referir-se a degradação das cadeias
poliméricas.
1. Verdadeiras – A, D, E; Falsas – B, C.
2.1. A, C, D.
2.2. a) Materiais que interactuam com sistemas biológicos.
b) Farmacologia, cirurgia, ortopedia…
c) Compósitos, cerâmicas, ligas metálicas, tecidos ou
malhas de poliésteres.
3.1. Biomateriais.
3.2. Podem ser utilizados nos pacemaker, em válvulas, nas
lentes, nos fármacos ou nos adesivos.
3.3. São biocompatíveis, têm a densidade dos meios biológicos;
Fáceis de preparar e a existência de grande variedade.
4.1. Cerâmicas, tecidos e malhas, ligas metálicas.
4.2. Matriz – fase contínua que confere maleabilidade ou
durabilidade ao material. A fase descontínua confere
resistência.
4.3. Metais, cerâmicas, polímeros.
4.4. Alumínio é a fase contínua e o carbeto de silício é a fase
descontínua.
5.1. Biomateriais.
5.2. São biocompatíveis que interactuam com os sistemas
biológicos.
5.3. Não.
6.1. Leveza, facilidade de transporte, resistência à humidade,
vento, variação de temperatura, sol e resistência mecânica.
6.2. Fase contínua.
6.3. Construção de mobiliário, biomateriais…
6.4. “… podem ser realizadas uma variedade de combina-
ções entre resinas e os materiais de reforço.”
7.1. Compósitos.
7.2. Fragmentos de madeira-reforço; resinas sintéticas – matriz.
7.3. Resistentes, leves, …
8.1. 1 – Matriz. 2 – Fase descontínua ou reforço.
8.2. a) C; b) A.
9.1. Reacção em que o material dá origem a compostos mais
simples e modifica as suas propriedades.
9.2. A biodegradação ocorre por acção de microrganismos
enquanto que a fotodegradação ocorre por acção da luz. A
mineralização ocorre quando resultam produtos inorgâni-
cos e gases.
10. A – 2; B – 3; C – 1; D – 2; E – 3.
11. Verdadeiras – A, B; Falsas – C, D, E.
12. A – …degradação,…inorgânica,…
B – …fotodegradação…altura…raios solares.
C – … biodegradáveis, …fotodegradáveis.
13.1. Materiais biodegradáveis, renováveis, recicláveis e com
valor comercial.
13.2. Papel e plásticos biodegradáveis…
13.3. Como os materiais são recicláveis evitam a extracção de
nova matéria-prima, preservando os recursos.
14.2. Sacos de plástico…
16.1. Biodegradável.
16.2. A amilase permite a fermentação microbiológica e a que-
bra de cadeias polimericas.
16.3. A produção de polímeros à base de amilase permite a
construção de produtos biodegradáveis, logo, de base
sustentável.
1.1. A;
1.2. a) CH2 = CH2; b) Homopolímeros, linear; c) Poliolefinas.
2.1. A – cristalina; B – amorfa.
2.2. B
2.3. A, E, F
3.1. A – 4 – b; B – 3 – c; C – 2 – c; D – 1 – B
3.2. 2. 1,2-difluoreteno; 3. cloroeteno; 4. ácido metilprop-2-
enóico.
3.3. Adição.
3.4. a) Conferir maleabilidade e/ou ductilidade.
b) Mais resistentes à corrosão e leves.
4.1. A – ácido propanóico; B – butanamina; C – etanoato de
metilo.
4.2. a) diálcoois e diaminas.
b) diálcoois e diácidos carboxílicos.
4.3. A e C.
5. Verdadeiras – B, E, F, H; Falsas - A, C, D, G, I
PÁGS. 259 a 261TESTE DE AVALIAÇÃO 5
EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 254 a 258
UNIDADE 3 – 4.NOVOS MATERIAIS: OS BIOMATERIAIS, OSCOMPÓSITOS E OS MATERIAIS DE BASE SUSTENTÁVEL
SOLUÇÕES
CO
NH2
CH3CH3
CH C
O
CH2 CH3
C COO
H HCH2 CH2 CH2
D.
E.
F.
PREPARAR OS TESTES QUIMICA 12
303
6.1. A produção de objectos requer moldes para moldar o
plástico.
6.2. Diminuição da utilização de recursos naturais e de recur-
sos energéticos e redução de resíduos sólidos.
6.3. B, D, E
1.1. Baixos custos, diversidade de cor, forma e características.
1.2. Borracha, borracha vulcanizada, ebonite.
1.3. Material formado por polímeros que pode ser moldado.
1.4. Os produtos de base sustentável devem ser degradáveis
por factores naturais, o que é conseguido com este tipo
de polímeros.
2.1. Indicar o tipo de material e o tipo de reciclagem a que
pode ser submetido.
2.2. a) homopolímero; b) adição.
2.3. A – revestimentos de fios eléctricos;
B – caixotes para alimentos congelados
3.1. (C6H10O5)n
3.2.
3.3. Álcool e éter.
3.4. 162 kg
4.1. Estrutura amorfa.
4.2. Identica mas com algumas ligações O-Si-O por estabe-
lecer.
4.3. Diminuir o ponto de fusão da sílica, quebrando algumas
ligações O- Si- O e evitando a formação de todas as liga-
ções Si-O durante a cristalização..
4.4. Poliacrílico. Não sofre fricção, inquebrável…
4.5. Pyrex.
5.1.
5.2. A presença de um radical livre, ao ligar-se com a molé-
cula de eteno origina a quebra de uma das ligações C – C
transformando em radical, em seguida este novo radical
reage com outra molécula de eteno, e assim sucessiva-
mente, até que a cadeia reaja com outra cadeia, radical
livre ou impureza.
5.3. Linear.
5.4. A
6.1. Combinação de dois ou mais materiais com característi-
cas químicas diferentes, existindo entre eles uma inter-
face de contacto.
6.2. Materiais que interactuam em sistemas biológicos.
6.3. a) Modificação química.
b) Quebra de cadeias por acção de microrganismos, da
luz ou por mineralização.
PARTE I
1.1. Fe(s) → Fe2+(aq) + 2 e–
O2(g) + 4 H+(aq) → 2 H2O(‘)Fe2+(aq) + O2(g) + (4+2x) H2O(‘) →Fe2O3.xH2O(s)+8 H+(aq)
Referir: O contacto do ferro com o oxigénio e a humidade
do ar, os métodos utilizados para o isolamento do metal
com o ar e água, o custo da protecção e reparação dos
efeitos da corrosão.
1.2.1. Acoplar ao material a proteger, um material com maior
poder redutor para que este sofra a oxidação, aumentando
a quantidade de electrões livres e inibindo a sua oxidação.
1.2.2. Protecção de oleodutos, protecção de cascos de navios.
1.2.3. C.
1.2.4. A condutividade é superior nos metais do que nos polí-
meros uma vez que os metais têm electrões livres na
estrutura.
2.1. Redução: 2 H+(aq) + 2 e– → H2(g)
Oxidação: Fe(s) → Fe2+(aq) + 2 e–
2.2. Alcalino. Justificar com base na hidrólise do ião CO 2–3
2.3. a)
b) Utilização de um indicador – vermelho de metilo.
c) C
3.1.1. Fe(s)+2H+(aq) → Fe2+(aq) + H2(g)
3.1.2. Agente redutor – Fe(s); agente oxidante – H+(aq)
3.2. A
3.3. B
PÁGS. 266 a 270PROVA-TIPO EXAME 1PÁGS. 262 a 263TESTE DE AVALIAÇÃO 6
SOLUÇÕES
CH
CH2
OHO
CH
OH
CH
CH
HO
CHHO
OH
+R C C
n
R C
H
H
C
H
H
C
H
H
H
H
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
D C
B
A
A– Bureta com titulanteB– Gobelé com tituladoC– Agitador magnéticoD– Suporte de bureta
PREPARAR OS TESTES QUÍMICA 12
304
PARTE II
1.1. C
1.2.1. É um gás real que pode ser liquefeito por elevação de
pressão.
1.2.2. Metilpropano
1.2.3. O ponto de ebulição do butano é superior devido à sua
forma linear.
1.2.4. C
2.1. –1366,7 kJ mol–1
2.2. Baixa pressão e temperatura elevada.
2.3. 22,6 g
3.1. B
3.2. Devido à sua biodegradabilidade, à medida que se
degrada vai libertando os fármacos que são absorvidos
pelo organismo.
3.3.1. Compósitos.
3.3.2. Procede-se à fusão dos metais, principalmente do metal
maioritário, mistura-se os componentes de modo a obter
uma solução. Seguidamente ocorre o arrefecimento da
mistura.
PARTE I
1.1. O potássio-40 decai para árgon-40.
A partir da quantidade de árgon-40 existente na amostra,
e por comparação com o mesmo material mas actual,
pode determinar-se a quantidade de potássio-40 que
decaiu. Sabendo o tempo de meia-vida do potássio-40 e
a percentagem que decaiu, estima-se a idade do fóssil.
1.2. 1,15 * 104anos.
2.1. C
2.2. B
2.3.1. A
2.3.2. Referir a existência de catalisadores, a quebra de ligações
C-C nos hidrocarbonetos de cadeia longa e a formação de
hidrocarbonetos insaturados, ciclicos e aromáticos.
3.1. O “poder energético” do metano é menor do que o do
octano.
3.2. Devido à existência de átomos de carbono parcialmente
oxidados.
3.3. As ligações existentes entre moléculas de metanol são
mais fortes do que as do metano, porque são ligações de
hidrogénio e as outras são ligações de Van der Waals.
PARTE II
1.1.1. A – ácido nítrico… água; B – óxido de cobre… água; C –
oxidação… zinco
1.2.1. C
1.2.2. Na
1.4. É possível fazer reciclagens sucessivas do cobre porque
este não se degrada. Nos plásticos isso não é possível
porque em cada reciclagem as suas propriedades alte-
ram-se.
2.1. D
2.2. C
3.1.1.Líquido
3.1.2.168 g mol–1
3.1.3.Verdadeiras – A, D; Falsas – B, C.
3.2. Ião – dipolo permanente.
PÁGS. 271 a 275PROVA-TIPO EXAME 2
SOLUÇÕES
C
H
H
CH H
H
C
H
C
H
H
H
H
top related