1.conceitos básicos xix oba
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PLANETÁRIO JOHANNES KEPLER
&
NÚCLEO DE OBSERVAÇÃO DO CÉU
XIX OBA – 2016
PRIMEIROS CONCEITOS
RACHEL ZUCHI FARIA
UNIVERSO (COSMOS)
Fonte: http;//www.nasa.gov/mission_pages/hubble/Science/xdf.html
(Credit: NASA; ESA; G. Illingworth, D. Magee, and P. Oesch, University of California, Santa Cruz; R. Bouwens, Leiden University; and the HUDF09 Team)
É o conjunto de bilhões de galáxias conhecidas
atualmente.
SISTEMA PLANETÁRIO
Pode ser considerado um conjunto de planetas,
satélites naturais, cometas, asteroides, planetas
anões, gases e poeiras que orbitam uma ou mais
estrelas.
Fonte: http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2012/08/kepler-da-nasa-descobre-
multiplos.html
Crédito: NASA/JPL-Caltech/T.Pyle
Sistema Kepler-47
(Representação
artística)
Situado a cerca de
4900 anos-luz na
direção da
constelação do Cisne.
Conjunto de 8 planetas, mais de uma centena de satélites
naturais, cometas, asteroides, centauros 5 planetas anões,
gases e poeiras que orbitam a estrela Sol.
Fonte: www.google.com.br/imagens
SISTEMA SOLAR
LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
Fonte: http://www.apolo11.com/via_lactea.php
ESTRELA
Objeto celeste que possui luz própria.
Na Galáxia (Via Láctea) existem cerca de 250 bilhões de estrelas.
Sol
Estrelas de nossa
Galáxia
Fo
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age
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age
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Contém aproximadamente 98% da massa total do Sistema Solar.
O SOL
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
PLANETA
Segundo a União Astronômica Internacional
(IAU) para um astro ser considerado planeta é
preciso:
Estar em órbita ao redor do Sol (uma estrela).
Ter forma determinada pelo equilíbrio
hidrostático (arredondado) resultante do fato de
que sua força de gravidade supera as forças de
coesão dos materiais que o constituem.
Ser um objeto de dimensão predominante
entre os objetos que se encontram em órbitas
vizinhas.
Portanto podemos definir planeta como um
objeto celeste que não possui luz própria, tem
formato esférico, órbita regular e que orbita
uma estrela em primeiro plano.
Fonte: http://www.esa.int/Our_Activities/Space_Science/Cassini-
Huygens/Saturn_s_aurorae_defy_scientists_expectations Fonte: whttp://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2007-064s
Terra Saturno
PLANETA ANÃO
Segundo a União Astronômica Internacional
(IAU) para um astro ser considerado planeta é
preciso:
Estar em órbita ao redor do Sol (uma estrela).
Ter forma determinada pelo equilíbrio
hidrostático (arredondado) resultante do fato
de que sua força de gravidade supera as forças
de coesão dos materiais que o constituem.
Portanto podemos definir que um planeta anão
como sendo um objeto celeste que não possui
luz própria, orbita uma estrela, tem formato
esférico, mas não é dominante em sua órbita.
Fonte: www.google.com.br/imagens
SATÉLITE
Objeto celeste que não possui luz própria e orbita um
planeta, planeta anão ou asteroide em primeiro plano.
Fonte: http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=885
CORPOS MENORES DO SISTEMA SOLAR
Segundo a resolução de 24 de agosto de 2006 da
União Astronômica Internacional (IAU) são:
Todos os outros objetos que orbitam o Sol
(estrela), excluindo satélites.
Asteroide Ida e seu satélite Dactyl
Fon
te: h
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Cometa Hyakutake
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap960502.html
Credito e Copyright: Vic Winter, Courtesy ICSTARS
Objeto celeste de tamanho variado e
deforma irregular que orbita uma estrela
(restos de formação do sistema planetário).
Geralmente se encontram agrupados.
ASTEROIDES OU METEOROIDES
Asteroide Gaspra
(espaço)
Fonte: http://www.jpl.nasa.gov/history/art/1991/asteroidgaspra.jpg
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
CINTURÃO DE ASTEROIDES
Meteoro é qualquer fenômeno atmosférico
(vento, chuva, relâmpago)
METEORO
Fonte: http://meteoritosycometas.files.wordpress. com/2012/09/asteroides2.jpg
Estria é o caminho percorrido por um meteoroide ou
asteroide na atmosfera.
ESTRIA
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/image/0911/LeoSMCLMC6043_wulfen.jpg
Bólido é quando observamos uma explosão do
meteoroide ou asteroide na atmosfera.
BÓLIDO
Fonte: http://www.eluniversal.com.co/colombia/observan-objeto-luminoso-en-el-cielo-de-puerto-lopez-meta-139733
Meteorito é quando o meteoroide ou
asteroide atinge a superfície de um astro.
METEORITO
Impacto
Fonte: http://www.nasa.gov/images/content/504775main_Massive_Impact-1.jpg
Cratera de impacto
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/image/0706/Meteor Crater3D_seip.jpg
Meteorito
Fonte: http://www.nasa.gov/centers/ames/images/ content/648235main_ACD12-0067-001.jpg
COMETAS
Pequenos astros que orbitam uma estrela e são compostos
por gases e poeiras congelados.
São encontrados no Cinturão de Kuiper e na Nuvem de Oort.
Fonte: Observatório Nacional
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
O CINTURÃO DE KUIPER
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
NUVEM DE OORT
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fotos: No topo, imagens feitas em 13 de junho pelo telescópio infravermelho Spitzer mostram ISON a 500
milhões de km da Terra. À esquerda vemos uma grande cauda formada por partículas cometerias sopradas pela
pressão do vento solar. À direita temos a atmosfera circundante do objeto, formada pela perda de 1000
toneladas diárias de dióxido de carbono. Acima, diagrama mostra como será a observação do cometa através do
telescópio espacial SOHO nos dias próximos do periélio. Créditos: NASA/Spitzer, Apolo11.com.
COMETA C/2012 S1 ISON
CENTAUROS
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
São corpos menores e gelados com
características semelhantes a
cometas e asteroides.
Têm órbitas menos excêntricas.
Se localizam na região entre Júpiter
e Netuno.
São muito maiores que os cometas.
O primeiro a ser descoberto foi
Chiron, que tem propriedades
parecidas com as de um cometa e
de um asteroide.
CONSTELAÇÃO
Área internacionalmente
definida da esfera celeste.
Há 88 constelações
reconhecidas pela União
Astronômica Internacional
(IAU) desde 1922.
As estrelas de uma
mesma constelação, em
geral, não estão próximas
fisicamente uma das
outras.
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Órion, o gigante caçador
Asterismo
Representação artística.
Fonte: http://www.google.com.br/imagens Fonte: http://www.google.com.br/imagens
NGC 290 (Pequena Nuvem de Magalhães)
Imagem: Telescópio Espacial Hubble.
São agrupamentos de estrelas mantidas unidas pela mútua
atração gravitacional.
Formaram-se da mesma nuvem de gás e portanto têm todos a
mesma idade e a mesma composição química.
AGLOMERADOS ESTELARES
Fonte: http://www.sflorg.com/spacenews/images/imsn041806_01_08.jpg
AGLOMERADOS ABERTOS
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120903.html
Têm algumas centenas de estrelas jovens.
Forma irregular.
Plêiades (M45)
Visíveis a olho nu, na
direção da constelação de Touro.
AGLOMERADO KAPPA CRUCIS (NGC 4755)
Caixa de Joias
Situada na constelação
Cruzeiro do Sul.
Visível somente por meio de
instrumentos.
Fonte: http://www.apolo11.com/display.php? imagem=imagens/etc/aglomerado_caixa_de_joias_2_big.jpg
Omega Centauri (NGC 5139)
Visível a olho nu.
Possuem dezenas ou centenas de milhares de estrelas.
Forma aproximadamente esférica.
Contém as estrelas mais velhas da galáxia.
Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk=ap090301.html
AGLOMERADOS GLOBULARES
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Nebulosa do Cone
Nuvens de gases e poeiras cósmicas de grande extensão.
Se formam à partir da morte de estrelas.
Dentro delas se formam as estrelas e todos os outros corpos celestes.
Berçários e túmulos de estrelas.
NEBULOSAS
EVOLUÇÃO ESTELAR
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
NEBULOSA DE EMISSÃO
Nebulosa de emissão Ômega
Fonte: Observatório Nacional
Nuvens de gás hidrogênio e poeira que emitem radiação
luminosa devido às estrelas que estão no seu interior.
Muitas apresentam uma característica cor vermelha.
Fonte: Observatório Nacional
Nuvens de gás e poeira que refletem a luz das estrelas que
estão na sua vizinhança.
Existem muitas destas nebulosas no plano da nossa Galáxia
Nebulosa de reflexão Corona Australis
NEBULOSAS DE REFLEXÃO
Fonte: Observatório Nacional
Regiões com uma alta concentração de poeira interestelar.
São berçários estelares.
Cabeça do Cavalo
NEBULOSAS ESCURAS
Fonte: Observatório Nacional
Um dos possíveis finais da existência de uma estrela.
As vezes ejetam os gases da superfície da estrela e deixando
um objeto central que mais tarde se transformará numa estrela
anã branca.
Olho de Gato
NEBULOSA PLANETÁRIA
Fonte: Observatório Nacional
Morte de estrela por meio de uma violenta explosão.
A estrela pode ser completamente destruída ou deixa uma
estrela residual chamada estrela de nêutrons.
SUPERNOVA
Fonte: Observatório Nacional
Estrela de nêutrons que
existe nos restos de
supernova Puppis A.
Estágio final de uma supernova.
São muito densas.
Temperatura superficial acima de um milhão de kelvins.
Podem variar entre 1,5 a 2 vezes a massa do Sol.
Raio aproximado de 20 km.
ESTRELA DE NÊUTRONS
Fonte: Observatório Nacional
Região da galáxia M87
onde se encontra um
buraccentral o negro.
Estranhas regiões do espaço-tempo capazes de
"engolir" todos os corpos celestes que passam
próximos a eles.
Os buracos negros são um dos possíveis estágios finais
de uma estrela.
BURACOS NEGROS
Galáxia de Andrômeda
GALÁXIA
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Conjunto de bilhões de sistemas planetários, nebulosas,
aglomerados estelares , gases e poeiras cósmica,
orbitando um centro de gravidade comum.
CLASSIFICAÇÃO
ESPIRAIS (S)
Sa Sb Sc
Créditos: Jim Wray, no McDonald Observatory
Possuem um núcleo, um disco, um halo, e braços espirais.
São subdivididas nas categorias Sa, Sb e Sc.
Sa: núcleo maior, braços pequenos e bem enrolados.
Sb: núcleo e braços intermediários.
Sc: núcleo menor, braços grandes e mais abertos.
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
LENTICULARES
Têm núcleo, disco e halo, mas não têm traços de estrutura
espiral.
BARRADAS
Apresentam uma estrutura em forma de barra atravessando o núcleo.
São identificadas pelas iniciais SB.
Se subdividem nas categoria SB0, SBa, SBb, e SBc.
Os braços normalmente partem das extremidades da barra.
SB0 SBa SBb SBc
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
Estrutura caótica ou irregular.
Grande Nuvem de Magalhães
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
Créditos: Wei-Hao Wang
IRREGULARES (I)
Fonte: Observatório Nacional
A NOSSA GALÁXIA (VIA LÁCTEA)
Fonte: Observatório Nacional
Sagitário (Centro )
VISÕES DA GALÁXIA
Fonte: Observatório Nacional
Fonte: Observatório Nacional
Sagitário (Centro )
VISÕES DA GALÁXIA
Fonte: Observatório Nacional
Fonte: Observatório Nacional
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
Créditos: Wei-Hao Wang
GALÁXIAS SATÉLITES
Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães
SABINA ESCOLA PARQUE DO CONHECIMENTO PLANETÁRIO E TEATRO DIGITAL DE SANTO ANDRÉ - JOHANNES KEPLER
NÚCLEO DE OBSERVAÇÃO DO CÉU - NOC Travessa Juquiá, s/nº. Bairro Paraíso. Santo André - SP/BRASIL
Fone: (11) 4422-2000
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