17/03 - tarde-mesa 2 - eileen acosta

Metodologias de apoio aos PSA

Hídricos utilizadas pela The Nature

Conservancy (TNC)

Eileen Acosta

PSA - Bacias-Jaguariúna (SP)

Guaratinguetá

São José dos Campos

Alto Tietê

Bac. Ribeirão Taquarussu

(TO)

Bac. Ribeirão Pipiripau

(DF/GO)

Programa Reflorestar (ES)

Bacia do Rio Camboriú (SC)

Conservador das Águas - Extrema

(MG)

Nazaré Paulista e Joanópolis (SP)

Prod. de Água e Floresta - Guandu (RJ) 2005 2009

2008

2011

2008

2009

PRIVADAS

PUBLICAS

ONG

OUTRAS

Avaliação

Desenho

Implementação

INVEST

SWAT

AAR (Área ativa de rios)

Cruzamento de dados cartográficos

SVAP (Protocolo de

Avaliação Visual de Rios)

ÁREAS DE INTERVENÇÃO/ PRIORIZAÇÃO

AAR Área ativa de Rio

Resultado AAR - Pipiripau

Área Ativa de Rio (AAR): 4.792 ha

Conservação & Restauração

SVAP Stream Visual Assessment Protocol

Protocolo de avaliação visual de Rios.

Principais desafios

– Modelos baseadas em cargas anuais (toneladas / hectare)

– CARGA= VAZÃO X CONCENTRAÇÃO

Dados de cotas para vazões extremas

Dificuldade de obtenção de dados para calibração do modelo

Precisa de pessoal capacitado

Imagem de alta resolução

Conhecimento da população local sobre áreas inundadas

MONITORAMENTO

• Protocolo de Monitoramento dos

Projetos Produtor de Água

• Auxiliar na elaboração de um

programa de monitoramento

cientificamente defensável.

O monitoramento tem sido identificado como uma das

principais fragilidades dos programas de PSA no mundo.

• Os objetivos devem ser claramente indicados no

planejamento inicial do Projeto

Que tipo de Monitoramento?

para qual projeto?

• Hidrométricos (régua, vazões, etc)

• Climáticos (chuva, sensores)

• Qualidade (sensor, campanha)

• Indicadores Biológicos

• Águas Subterrâneas

• Indicadores Socioeconômicos

• Monitoramento de reflorestação

Não significa que mais dados é melhor!

Problema principal

Transporte de sedimentos em chuvas fortes

Out, 12 2012 Mar, 25 2013 Fev, 19 2014

Canais ativos

559,500

560,000

560,500

561,000

561,500

562,000

562,500

0

14

0

32

0

48

0

63

0

89

0

10

60

1260

1400

1600

1800

19

60

2120

2270

2420

2570

27

50

2920

3100

3240

3380

3520

3750

3950

4150

4380

4560

5000

Ele

vation (

cm

)

Distance (cm)

Stable Riverbed

Perfil transversal “Rio das Pedras”

Problema principal

Sedimentos finos

Diminuição nos custos de

Coagulação e floculação

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

19/0

3/2

014

17/0

4/2

014

15/0

5/2

014

11/0

6/2

014

14/0

7/2

014

11/0

8/2

014

22/0

9/2

014

16/1

0/2

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03/0

1/2

014

02/0

4/2

014

30/0

4/2

014

29/0

5/2

014

30/0

6/2

014

30/0

7/2

014

04/0

9/2

014

04/1

0/2

014

05/1

1/2

014

04/1

2/2

014

03/0

1/2

014

02/0

4/2

014

30/0

4/2

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5/2

014

30/0

6/2

014

30/0

7/2

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04/0

9/2

014

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05/1

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04/1

2/2

014

03/0

1/2

014

02/0

4/2

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30/0

4/2

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29/0

5/2

014

30/0

6/2

014

30/0

7/2

014

04/0

9/2

014

04/1

0/2

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05/1

1/2

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04/1

2/2

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03/0

1/2

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02/0

4/2

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30/0

4/2

014

29/0

5/2

014

30/0

6/2

014

30/0

7/2

014

04/0

9/2

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04/1

0/2

014

05/1

1/2

014

04/1

2/2

014

Headwatershed 0 Headwatershed 5 Middle basin 2 Middle basin 4 Water_treatment

ton

/day

outlet 1

(σ²) = 0,1~0,5 (σ²) = 3,5~37,8 (σ²) = >155

2004 - 2011

2014

Qual é a escala apropriada?

Escala de intervenção!!

0,54

0,25

0,75

1,25

1,75

2,25

2,75

3,25

3,75

12

/28

/12 1

2:0

9…

12

/28

/12 1

:39

PM

12

/29

/12 3

:09

AM

12

/29

/12 4

:39

PM

12

/30

/12 6

:09

AM

12

/30

/12 7

:39

PM

12

/31

/12 9

:09

AM

12

/31

/12 1

0:3

9…

1/1

/13

12

:09 P

M1/2

/13

1:3

9 A

M1/2

/13

3:0

9 P

M1/3

/13

4:3

9 A

M1/3

/13

6:0

9 P

M1/4

/13

7:3

9 A

M1/4

/13

9:0

9 P

M1/5

/13

10

:39 A

M1/6

/13

12

:09 A

M1/6

/13

1:3

9 P

M1/7

/13

3:0

9 A

M1/7

/13

4:3

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/13

6:0

9 A

M1/8

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M1/9

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M1/9

/13

10

:39 P

M1/1

0/1

3 1

2:0

9 P

M1/1

1/1

3 1

:39 A

M1/1

1/1

3 3

:09 P

M1/1

2/1

3 4

:39 A

M1/1

2/1

3 6

:09 P

M1/1

3/1

3 7

:39 A

M1/1

3/1

3 9

:09 P

M1/1

4/1

3 1

0:3

9 A

M1/1

5/1

3 1

2:0

9 A

M1/1

5/1

3 1

:39 P

M1/1

6/1

3 3

:09 A

M1/1

6/1

3 4

:39 P

M1/1

7/1

3 6

:09 A

M1/1

7/1

3 7

:39 P

M1/1

8/1

3 9

:09 A

M1/1

8/1

3 1

0:3

9 P

M1/1

9/1

3 1

2:0

9 P

M1/2

0/1

3 1

:39 A

M1/2

0/1

3 3

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M1/2

1/1

3 4

:39 A

M1/2

1/1

3 6

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M1/2

2/1

3 7

:39 A

M1/2

2/1

3 9

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M1/2

3/1

3 1

0:3

9 A

M1/2

4/1

3 1

2:0

9 A

M1/2

4/1

3 1

:39 P

M1/2

5/1

3 3

:09 A

M1/2

5/1

3 4

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M1/2

6/1

3 6

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M1/2

6/1

3 7

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M1/2

7/1

3 9

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M1/2

7/1

3 1

0:3

9 P

M1/2

8/1

3 1

2:0

9 P

M

Riv

er

sta

ge (

m)

Hydrograph Lower Rio das Pedras

Lower Rio Papudos

Regua_Papudos

ESCALA DE TEMPO. Diferença entre data registrada dois

vezes a registrada cada 15 minutos.

Monitoramento Social

Utilizar fontes de informação adicional.

Envolver à população – conhecimentos

não científicos podem ser

quantificáveis??

Gestão de dados

Gerar redes de dados

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2000

1

2

3

4

5

6

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9

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9

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9

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v-0

9

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Jan-1

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1

Ma

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p-1

1

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1

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2

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2

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l-1

2

Se

p-1

2

No

v-1

2

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n-1

3

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r-1

3

Ma

y-1

3

Ju

l-1

3

Se

p-1

3

No

v-1

3

Ja

n-1

4

rain

(m

m/d

ay)

Flo

w (

m3

/s)

EXTREMA – BACIA DE RIBEIRÃO DE POSSES

FONTE: HIDROWEB ANA

Aves Peixes

Biodiversidade. Quando fazer? Custo alto?

28 Portais replicados em

várias regiões.

Portal Ambiental Municipal - PAM