1.2.1 espetros · 1.2.1 espetros contínuos e descontínuos a luz das estrelas, que é radiação...

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1.2.1 Espetros

contínuos e

descontínuos

Realizado a partir da apresentação de

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

A luz das estrelas, que é

radiação eletromagnética ou

uma onda eletromagnética,

propaga-se pelo espaço e é

recebida na Terra.

Sol

A luz emitida fornece-nos

informação sobre a fonte

emissora e sobre os meios que

atravessou.

Radiação Eletromagnética

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

A luz pode ser detetada na

forma de partículas de energia –

os fotões.

Um fotão é a menor porção de

luz que pode ser emitida ou

absorvida.

Representação de um feixe de luz

Fotão

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

A energia de um feixe de luz depende do número de fotões e da

energia de cada fotão.

A energia do fotão é diretamente proporcional à frequência da luz

correspondente.

E a f

Energia do fotão

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

ondas de rádio < micro-ondas < infravermelhos < luz visível < ultravioletas < raios X < raios gama

Espetro eletromagnético

Ao conjunto de todas as formas de luz, tanto visível como invisível, chama-se

espetro eletromagnético.

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

Decomposição da luz branca

A luz branca é policromática (inclui todas as cores do espetro

da luz visível) e pode ser decomposta em luz monocromática

(luz de uma só cor).

Chama-se espetro ao

resultado da decomposição

da luz.

Espetro eletromagnético

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

Espetro de emissão descontínuo

Os espetros que resultam da decomposição da luz emitida por um

corpo são espetros de emissão e podem ser contínuos ou

descontínuos (ou de riscas).

Espetros de emissão

Espetro de emissão contínuo

Todos os elementos químicos, se sujeitos a descargas elétricas, apresentam

espetros de emissão descontínuos, como os apresentados abaixo.

A. Hélio; B. Hidrogénio.

1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos

Quando a luz branca atravessa a matéria, em certas condições,

parte da luz pode ser absorvida. No espetro dessa luz observam-se

riscas escuras obtendo-se um espetro de absorção, que é

sempre descontínuo ou de riscas.

Espetro de absorção

Espetros de absorção

Os espetros de emissão não resultam apenas de descargas elétricas em gases

rarefeitos. Também podemos observar espetros de emissão descontínuos a partir de

ensaios de chama.

Nestes ensaios, aquecem-se amostras de sais à chama e a luz emitida tem cores

diferentes consoante os iões metálicos presentes: por exemplo, amarelo para o

sódio, verde para o cobre e vermelho para o lítio.

Ensaio de chama usando um sal de sódio e espetro do sódio.

O espetro de absorção descontínuo de um determinado elemento químico é simétrico ao seu espetro de emissão descontínuo, ou seja, as riscas brilhantes são substituídas por riscas negras e o fundo negro por

brilho (cor na zona da luz visível).

Um espetro de riscas (de absorção ou de emissão) de um dado elemento é característico desse elemento químico.

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