11º encontro de energia - abertura: luciano tavares de almeida

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Abertura do palestrante Luciano Tavares de Almeida, secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, para o 11º Encontro Internacional de Energia Fiesp/Ciesp. http://www.fiesp.com.br/energia/

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Programa Paulista Programa Paulista

dede Petróleo Petróleo ee Gás NaturalGás Natural

Luciano AlmeidaSecretário de Desenvolvimento

Sumário

1.

atores motivadores

2.

espeg

3.

bjetivos gerais

4.

ecreto do Programa Paulista

de Petróleo e Gás Natural

5.

onselho Estadual de Petróleo e Gás Natural

1.Fatores motivadores

LEGENDA

1ª Rodada

2ª Rodada

3ª Rodada

4ª Rodada

5ª Rodada

6ª Rodada

7ª Rodada

9ª Rodada

Campo de Produção

Blocos Concedidos em Rodadas Licitatórias da ANP para Exploração

8ª Rodada Suspensa

2. Cespeg - Criação

ObjetivosI - Avaliar os impactos sociais, ambientais, econômicos e fiscais gerados pelas atividades associadas e de apoio à exploração, à produção, ao transporte e ao refino de petróleo e gás natural no litoral do Estado, com vista a incrementar seu desenvolvimento;

II - Propor ações ao Governo do Estado de São Paulo necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades a que se refere o inciso I deste artigo.

Decreto 53.392 de 08/09/2008 Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (Cespeg)

Diretrizes

Orientação de ações governamentais quanto aos seguintes temas:

I - Impactos econômicos e fiscais

II - Formação da mão-de-obra

III - Desenvolvimento da cadeia de fornecedores

IV - Infraestrutura geral e de escoamento

V - Efeitos sobre o desenvolvimento regional

VI - Construção naval

VII - Pesquisa e inovação tecnológica

VIII - Desenvolvimento energético

IX - Marcos regulatórios

2. Cespeg – Grupos de trabalho

2. Cespeg - Estruturação

COORDENAÇÃO GERALGovernador

SECRETARIA EXECUTIVASecretaria de Desenvolvimento

1 Impactos

econômicos e fiscais

2Formação da mão-de-obra

4 Infraestrutura

geral e de escoamento

5Impactos sobre

Desenv. Regional

6 Construção

Naval

7 Pesquisa e

Inovação Tecnológica

3Desenv. da Cadeia de

Fornecedores

1 SEP

SF

2SD

SERTSES

4 ST

SEP SMA

5SH

SEPSD

6SD

SMA

7SES

SD

3SFSD

Representação Abdib, FGV, Fiesp, IBP e

Onip

Representação

Abimaq, Abemi, Abdib,

CNI, Paula Souza,

Prominp e Senai

Representação

Abemi, Abce, Abdib, Fiesp,

IPT, Petrobras, Onip e USP

Representação

Abdib, Abemi, IPT, Onip, Sinaval,

Petrobras e POLI/USP

Representação Abimaq,

Fapesp, IBP, IPT, Petrobras,

Unicamp e Unesp

Representação

Abimaq, Abdib, Abinee,

Fiesp, IPT, Onip, UFRJ, Sebrae-SP e

Petrobras

8 Desenv.

Energético

8SSE

SD

Representação Abraget, Abiquim,

APpine, Cbie, Cogen/SP,

Comgás, Fiesp, IEE/USP, UFRJ

e VSE

09 Grupos de Trabalho – elaboração de pareceres, orientações e ações

Especialistas – convidados para suporte aos Grupos de Trabalho

Secretarias de Estado – coordenação/orientação dos Grupos de Trabalho

9 Marcos

Regulatórios

9Casa Civil

SSE PGE e SMA

Representação

Arsesp, IESP, IBP, OAB/SP,

Onip, Petrobras, USP e UFRJ

Representação

Aceso, Acic, ACS, Adtp,

Agem, Fiesp/Ciesp e

Sebrae

• 10 secretarias de Estado:

• 18 entidades:Apoiadoras e participantes das atividades da Cespeg

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO

SECRETARIA DOMEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR

SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA

SECRETARIA DE HABITAÇÃO

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

SECRETARIA DA CASA CIVIL

SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO

SECRETARIA DAFAZENDA

SECRETARIA DOS TRANSPORTES

2. Cespeg - Envolvimento e participação

REUNIÕES de GTs

12 reuniões 303 participantes

Fase 12008

WORKSHOPs 10 workshops1250 participantes

Fase 22008

REUNIÕES de GTs

10 reuniões263 participantes

Fase 32009

WORKSHOPFECHAMENTO

1 workshop195 participantes

Fase 42009

2. Cespeg - Metodologia dos trabalhos

2. Cespeg – Grandes números

confirmação de investimentos da Petrobras, construção naval, montagens e novos terminais portuários até 2025 representará para o Estado de São Paulo:

ostos de trabalho no litoral paulista

ase de implantação: 70.126 (petróleo e porto)

ase de operação: 47.115 (petróleo e porto) umento populacional

50 mil novos habitantes

até 2025 no litoral paulista

ostos de trabalho diretos

a Petrobras:

9 mil até 2020

exploração e produção)nvestimentos: R$ 176 bilhões (petróleo e porto)

2. Cespeg – Grandes números

articipações no pré-sal:

Receitas públicas com o petróleo

Pelas regras atuais o Estado arrecadaria:

$ 12,2 bilhões

(em reservas previstas)

60 bilhões de barris

R$ 136 bilhões

Se aprovado texto do PLC 07/2010:

. Objetivos gerais

INTERNALIZAR OS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS que a atividade poderá gerar em território paulista (geração

de empregos, renda, formação profissional, fortalecimento das indústrias, bem-estar social).

MINIMIZAR E ATÉ ELIMINAR OS POTENCIAIS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS que possam ser causados pela atividade.

CONSOLIDAR A INTELIGÊNCIA DO PETRÓLEO E GN, tornando o Estado uma referência mundial em pesquisas e desenvolvimento tecnológico na área de Petróleo e Gás Natural.

Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural

I - Ampliação da formação e da preparação da mão-de-obra estadual em todos os níveis, por meio de:

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Ampliação dos cursos de formação inicial

e educação continuada

b) Criação e implantação de cursos técnicos,

tecnológicos e especializações em petróleo

c) Ampliação de disciplinas de graduação

e das vagas nos níveis de mestrado e doutorado

(em áreas afins ao petróleo) nas universidades

públicas paulistas.

II – Atração de novas empresas e investidores, fomentando a geração de postos de trabalho e renda

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Identificação de áreas com viabilidade técnica,

econômica e ambiental;

b) Criação de grupo especial para orientar

os licenciamentos ambientais;

c) Estudos de uma política tributária que estimule

a atração de investimentos e amplie

a competitividade empresarial;

d) Estruturação de linha de fomento financeiro

às empresas (destaque inovadoras e MPEs);

e) Ampliar a captação e a divulgação

de vagas de trabalho no setor.

III – Qualificação tecnológica e apoio às empresas com foco na ampliação da escala, da participação de mercado e da competitividade

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Implantação de Parque Tecnológico no Litoral

Paulista com vocação nas áreas do petróleo

e portuária;

b) Criação de plano de apoio e inovação tecnológica

às indústrias fornecedoras e empresas inovadoras

prestadoras de serviços;

c) Implantação de centros tecnológicos de

desenvolvimento de produtos e prototipagem digital

(destaque para empresas inovadoras e MPEs).

IV – Royalties e participações especiais ou partilha

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Análise das opções para a destinação das participações

governamentais advindas da exploração do petróleo e gás natural,

por meio de estudos técnicos.

V – Estímulo ao desenvolvimento energético do Estado de São Paulo

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Fomento ao uso do gás natural (cogeração, térmicas,

climatização, ônibus).

b) Estudos para melhoria da logística de distribuição de GN.

VI – Planejamento e apoio ao desenvolvimento do Litoral Paulista

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Criação de planos de apoio ao desenvolvimento

sócio econômico dos municípios;

b) Elaboração de Avaliação Ambiental Estratégica

do Litoral Paulista;

c) Estudo da ampliação das formas de transporte

coletivo de passageiros;

d) Estudo dos impactos gerados sobre serviços

públicos nas áreas de saúde, segurança, educação,

habitação e saneamento;

e) Consolidação dos instrumentos de gerenciamento

de risco e contingências

VII – Incremento das infraestruturas de transporte, energia elétrica e saneamento

. Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Estudo dos impactos da atividade do petróleo sobre as infraestruturas

de acesso terrestre (rodoviário, ferroviário e dutoviário) no Litoral Paulista;

b) Avaliação da oferta da atividade aeroviária;

c) Estudo das influências diretas e indiretas sobre a oferta de serviços de

saneamento e energia elétrica.

VIII – Desenvolvimento sustentável e mitigação dos impactos . Decreto do Programa Paulista de Petróleo e GN

a) Inventariar as emissões

atmosféricas no Litoral Paulista;

b) Criar programa específico

de compensações ambientais;

c) Aplicar as orientações da Avaliação

Ambiental Estratégica do Litoral Paulista;

d) Identificação de banco de áreas para

recuperação, preservação e conservação ambiental;

e) Estimular a adoção das políticas ambientais

do Estado pelos municípios do Litoral Paulista.

Criação do Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural. Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural

Atribuições:

I - Acompanhar a implementação das ações do

Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural;

II - Articular ações nos diferentes níveis do governo,

sociedade civil e iniciativa privada; e

III - Receber contribuições, orientações e sugestões

ao aperfeiçoamento contínuo do Programa.

Composição do Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural. Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural

a) Entidades empresariais com atuação nas áreas de petróleo e gás natural;

b) As entidades e institutos de ensino e pesquisa tecnológica

com foco nas áreas de petróleo e gás natural;

c) Municípios do Estado.

Serão convidados a participar do Conselho:

1. Secretaria da Casa Civil

2. Secretaria de Desenvolvimento

3. Secretaria de Economia e Planejamento

4. Secretaria de Educação

5. Secretaria de Emprego e Renda

6. Secretaria de Ensino Superior

7. Secretaria da Fazenda

1. Secretaria da Habitação

2. Secretaria do Meio Ambiente

3. Secretaria de Saneamento e Energia

4. Secretaria da Saúde

5. Secretaria da Segurança

6. Secretaria de Transportes

7. Secretaria de Transportes Metropolitanos

8. Procuradoria Geral do Estado

. Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural Organização dos trabalhos

c)O Conselho Estadual deverá iniciar seus trabalhos em 30 (trinta) dias a partir da data de publicação deste decreto;

e)A coordenação das atividades do Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural será de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento;

g)As ações deverão ter suas propostas e cronogramas de implementação publicadas em até 90 dias

•Anualmente deverá ser elaborado relatório com as atividades desenvolvidas pelo colegiado para apresentação ao Governador do Estado.

Luciano Santos Tavares de AlmeidaSecretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo

www.desenvolvimento.sp.gov.br

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