1. rede federal de educação, profissional científica e tecnológica

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Rede Federal de Educação, Profissional Científica e Tecnológica

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HISTÓRIA DOS INSTITUTOS FEDERAIS

Somente os Institutos:

Rede Federal

Lei 11.892 de 29/12/2008, Art. 7º, que nos orienta para ofertar, além da formação básica, de nível médio e de graduação:

“(...) e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.”

Metas de oferta para o ensino

Requisitos da Capes para criação de programas(Portaria Capes no 088, de 27/09/2006, § 1o)

Comprometimento institucional (...);Clareza e consistência da proposta (...);Competência técnico-científica para promoção do

curso (...);Quadro docente permanente qualificado (...); Infraestrutura de ensino e pesquisa (...).

Total: 3.350 doutores

Fontes: Lattes (05/11/2012)

Cenário para a Pesquisa e Pós-Graduação

Características geraisEstima-se que este plano deva ser executado em 10 anos.Os Ifes possuem cerca de 10% de professores Doutores.É razoável pensar que em 10 anos teremos 40% dos professores como doutores:

Aposentarão parte significativa do quadro atual e que não possuem doutorado na sua maior parte;

O PNPG aponta um crescimento de 80% do número de doutores no mercado;

A diferença salarial incentiva fortemente a qualificação.É razoável imaginar então um crescimento do número de doutores em 15% ao ano nos próximos 10 anos. Esta projeção é inclusive modesta.Deste modo, neste cenário, teremos nos próximos anos em torno de 13.820 doutores.

Matriz SWOTForças- Capilaridade da rede no país- Incentivo governamental à expansão na rede- Equipe com experiência forte na área técnica- Equipe motivada para se qualificar - Verticalização dos níveis e modalidades- Infraestrutura compatível com pesquisa - Fomento à pesquisa institucionalizado- Tradição em ensino de alta qualidade

Fraquezas- Baixa concentração de doutores em mesmo campus- Baixa produção científica média- Falta de pesquisa institucional que permita clareza de diretrizes- Ausência de política e diretrizes para qualificação- Resistência interna à execução da pesquisa, refletida no Plano de Metas, no PDI e na cultura de parte dos gestores e docentes- Falta de esclarecimento à Capes e avaliadores de nosso potencial e propósito

Oportunidades- Apoio da Capes em alguns Dinter e Minter- Momento de desejo do país em internacionalizar a pesquisa.- Sociedade entendendo a ideia que a pesquisa, inovação e internacionalização podem ajudar o país- Corpo de doutores jovem e não endógeno- PNPG- Parcerias desejadas pelo setor produtivo

Ameaças- Restrições maiores da Capes frente aos nossos APCN´s- Dificuldade de obtenção de Dinter e Minter- Ausência de um programa específico da Capes para qualificação da rede- Ausência de um programa da Setec para pesquisa e pós-graduação da rede

Referencial para dimensionamento da pesquisa e pós-graduação

InstituiçãoQuantidade de

Doutores (Lattes)Quantidade de

programas (07/09)Relação

doutores/programa

Unicamp 2.511 67 37

USP 7.560 227 33

UFRJ 3.616 91 40

UFMG 2.664 61 44

UFRGS 2.419 79 31Total /média 18.770 525 36

Baseado na quantidade de doutores, quantos programas deveríamos ter?

Período Quant. Doutores

Programas em funcionamento

Quantos deveríamos ter

Hoje 3.455 30 96

Em 10 anos

13.820 384

Que metas parecem razoáveis?Para a rede estar nas condições que as Instituições de

referência estão hoje. Claro, as instituições de referência estarão ainda melhores.Quantidade de programas: 384Quantidade de docentes qualificados: 14.000Quantidade de docentes produtivos: 6.900 (considerando que

cada programa terá um mínimo de 12 doutores e 6 com potencial mas não inserido no programa)

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