1 filosofia no ensino mÉdio. 2 projeto polÍtico pedagÓgico diretrizes curriculares proposta...

Post on 17-Apr-2015

116 Views

Category:

Documents

3 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

1

FILOSOFIA NOFILOSOFIA NO

ENSINO MÉDIO ENSINO MÉDIO

2

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DIRETRIZES CURRICULARES PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

CONSIDERANDO NÍVEL E MODALIDADE O QUÊ? Conteúdos COMO? Metodologia e avaliação

POR QUÊ? Fundamentos teóricos PARA QUÊ? Justificativa

PARA QUEM? Escola pública

PLANO DE TRABALHO DOCENTE•Organiza os conteúdos específicos por bimestre ou semestre – de acordo com o sistema de avaliação da escola.

• Apresenta os encaminhamentos metodológicos a serem empregados.

• Estabelece tempo para trabalhar os conteúdos.

• Apresenta os recursos didáticos, pedagógicos e tecnológicos a serem

empregados no processo.

• Estabelece critérios e estratégias para avaliar o processo desenvolvido.

4

ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO

DCE PPP

PPC

PTD

5

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR CONSIDERANDO

NÍVEL E MODALIDADE

O QUÊ? ConteúdosCOMO? Metodologia e avaliaçãoPOR QUÊ? Fundamentos teóricosPARA QUÊ? JustificativaPARA QUEM? Escola pública

6

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULARPROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Coletiva; Geral (turmas) Considera o Quadro de Conteúdos

Básicos; Encaminhamentos metodológicos

gerais; Critérios de avaliação e instrumentos

de avaliação (quando houver, de maneira ampla e geral).

7

Plano de Trabalho Docente

Por turma;São propostos os conteúdos

específicos;Encaminhamentos metodológicos:

materiais e técnicas utilizados;Critérios e instrumentos de

avaliação (específicos).

8

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

9

1) Apresentação da disciplina

Importância histórica da disciplina

Concepção de disciplina de acordo

com as DCE

Como contribui para a formação do

estudante

Texto claro e objetivo

10

2) Conteúdos Estruturantes/ Conteúdos Básicos da

disciplina

Conteúdos Estruturantes conforme as DCE

Conteúdos Básicos coerentes

com os Estruturantes

11

3) Metodologia da disciplina

Metodologia para o ensino da disciplina

Coerente com a concepção

metodológica na DCE

Recursos didáticos e tecnológicos

12

4) Avaliação

Coerente com a LDB, DCE e com o PPP

Critérios gerais de

avaliação

13

5) Referências

Referências bibliográficas, materiais impressos / eletrônicos

Diretrizes Curriculares Estaduais

Biblioteca do Professor

DCE14

15

QUESTÕES E PROBLEMASQUESTÕES E PROBLEMAS

PARA QUÊ FILOSOFIA?QUAL FILOSOFIA ENSINAR?COMO ENSINAR FILOSOFIA?

16

FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS

QUESTÃO CLÁSSICAQUESTÃO CLÁSSICA

ENSINAMOS FILOSOFIA

OU ENSINAMOS A

FILOSOFAR?

17

FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS

FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIOFILOSOFIA NO ENSINO MÉDIOSABER QUE OPERA POR

QUESTIONAMENTOS, CONCEITOS E CATEGORIAS DE PENSAMENTO E QUE BUSCA ARTICULAR O ESPAÇO-TEMPORAL E SÓCIO-HISTÓRICO EM QUE SE DÁ O PENSAMENTO E A EXPERIÊNCIA HUMANA.

18

FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS

FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIOFILOSOFIA NO ENSINO MÉDIOVIABILIZAR INTERFACES COM

OUTRAS DISCIPLINAS PARA A COMPREENSÃO DO MUNDO DA LINGUAGEM, DA LITERATURA, DA HISTÓRIA, DAS CIÊNCIAS E DA ARTE.

19

FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS

DCE - PROPÕE A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO CONCEITO

20

CRIAÇÃO DE CONCEITOSAO DEPARAR-SE COM OS

PROBLEMAS E POR MEIO DOS TEXTOS FILOSÓFICOS, ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE POSSA PENSAR, DISCUTIR, ARGUMENTAR E QUE NESSE PROCESSO CRIE E RECRIE PARA

SI OS CONCEITOS FILOSÓFICOS.

21

O QUE É UM CONCEITO?TODO CONCEITO TEM

COMPONENTES E SE DEFINE POR ELES

NÃO HÁ CONCEITO DE UM SÓ COMPONENTE, E NÃO HÁ CONCEITO QUE TENHA TODOS OS COMPONENTES

22

O QUE É UM CONCEITO?

TODO CONCEITO É AO MENOS DUPLO OU TRIPLO E REMETE A UM PROBLEMA OU A PROBLEMAS

23

O QUE É UM CONCEITO?

TODO CONCEITO TEM UMA HISTÓRIA;

OS CONCEITOS JAMAIS SÃO CRIADOS DO NADA

EM CADA UM DOS CONCEITOS HÁ PEDAÇOS OU COMPONENTES VINDOS DE OUTROS

24

ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESPAÇO PARA QUE O ESTUDANTE POSSA PLANEJAR UM SOBREVÔO SOBRE TODO O VIVIDO, A FIM DE QUE CONSIGA À SUA MANEIRA TAMBÉM, CORTAR, RECORTAR A REALIDADE E CRIAR CONCEITOS.

25

ENSINO DE FILOSOFIA COMO CRIAÇÃO DE CONCEITOS

NÃO NA PERSPECTIVA ACADÊMICA DE ALTA ESPECIALIZAÇÃO

O QUE SE PRETENDE É O TRABALHO COM O CONCEITO NA DIMENSÃO PEDAGÓGICA

26

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESCONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONHECIMENTOS BASILARES CONSTRUÍDOS HISTORICAMENTE, EM CONTEXTOS E SOCIEDADES DIFERENTES, MAS QUE NESTE MOMENTO GANHAM SENTIDO POLÍTICO, SOCIAL E EDUCACIONAL, TENDO EM VISTA O ESTUDANTE DO ENSINO MÉDIO.

27

CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTESESTRUTURANTES

MITO E FILOSOFIATEORIA DO CONHECIMENTOÉTICAFILOSOFIA POLÍTICAESTÉTICAFILOSOFIA DA CIÊNCIA

28

CONTEÚDO BÁSICO/ESPECÍFICO A PARTIR DE SUA FORMAÇÃO,

SUA ESPECIALIZAÇÃO, SUAS LEITURAS, O PROFESSOR DE FILOSOFIA PODERÁ FAZER SEU PLANEJAMENTO A PARTIR DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E FARÁ O RECORTE – CONTEÚDO BÁSICO\ESPECÍFICO – QUE JULGAR ADEQUADO E POSSÍVEL.

29

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESCONTEÚDOS ESTRUTURANTESNÃO SÃO ENTENDIDOS

ISOLADAMENTESÃO DIMENSÕES DA

REALIDADE QUE DIALOGAM ENTRE SI, COM AS CIÊNCIAS, COM A ARTE, COM A HISTÓRIA E COM A CULTURA

30

ENCAMINHAMENTOS ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOSMETODOLÓGICOS

O TRABALHO COM OS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DA FILOSOFIA E SEUS CONTEÚDOS BÁSICOS \ ESPECÍFICOS DAR-SE-Á EM

QUATRO MOMENTOS

31

MOBILIZAÇÃO PARA O

CONHECIMENTO

32

Não é ainda uma atividade propriamente filosófica;

Utiliza-se de diversos recursos: filme, obras de arte, texto jornalístico ou literário, música, charges, trabalho de campo, entre outros;

33

Deve instigar, provocar, desafiar,mobilizar para pensar o problema;

Não pode ser confundida com provocar emoções, sentimentos de pena, culpa, piedade.

34

PROBLEMATIZAÇÃOPROBLEMATIZAÇÃO

35

Os problemas filosóficos são encontrados nos textos filosóficos e recorrentes na atualidade

36

Problematizar significa formular questões sobre a significação, a estrutura, a razão, a intenção, a finalidade e o sentido do pensamento sobre a realidade

37

INVESTIGAÇÃO

38

Investigar é exercitar o pensamento de forma metódica buscando elementos, informações, conhecimentos para discutir o problema;

39

A investigação deverá recorrer à História da Filosofia e aos clássicos, seus problemas e possíveis soluções sem perder de vista a realidade onde o problema está inserido

40

CRIAÇÃO DE CONCEITOS

41

É o processo pelo qual o estudante se apropria, pensa e repensa os conceitos problematizados e investigados da tradição filosófica em função dos problemas próprios

42

Espera-se que o estudante possa argumentar de forma verbal e escrita utilizando os conceitos apropriados de forma lógica, coerente e original (criação de conceitos)

43

4. AVALIAÇÃO NO ENSINO DE 4. AVALIAÇÃO NO ENSINO DE FILOSOFIAFILOSOFIA

Função diagnóstica (não para medir)

Subsidiar, redimensionar a ação Respeito ao estudante, suas

posições e argumentações

44

Avaliar a capacidade de argumentação, identificando os limites da suas idéias, apresentando disposição para rever suas posições

Pressupõe: leitura, debate, produção de textos, pesquisa, atividades investigativas e de fixação

45

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia 2. Curitiba, 1999.

ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. CEDES. Campinas. n. 64, 2004.

BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

BRASIL. Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia. Orientações curriculares do ensino médio. [S.n.t.].

46

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília. MEC/SEB, 2006.

BRASÍLIA. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/SEB, 2004.

CORBISIER, R. Introdução à filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1986, v.1.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p. (Coleção Trans).

47

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

FAVARETTO, C.F. Notas sobre o ensino da filosofia. In: A filosofia e seu ensino/Paulo Arantes ... et all; Salma T. Muchail (org) - Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes; São Paulo: Educ, 1995.

FERRATER MORA. Dicionário de filosofia São Paulo: Loyola, 2001. 4 vol.

FILOSOFIA. Vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. 336 p. (Livro Didático Público)

GALLO, S.; KOHAN, W. O. (orgs). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000.

48

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

KOHAN; WAKSMAN. Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil. In: FÁVERO, A; Kohan, W.O.; RAUBER, J.J. Um olhar sobre o ensino de filosofia. Ijuí: Ed. da UNUJUÍ, 2002.

LANGON M. Filosofia do ensino de filosofia. In: GALLO, S.; CORNELLI, G.; DANELON, M. (Org.) Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis: Vozes, 2003.

LEOPOLDO E SILVA, F. Por que a Filosofia no segundo grau. Revista estudos avançados, v.6, n. 14, 1992.

MARX, K. A questão judaica. In: Manuscritos Econômico-filosóficos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1993.

49

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2.º grau. Curitiba, 1994.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo: Paulus, 2003.

RIBEIRO, M. L. S. História da Educação brasileira: a organização escolar. São Paulo: Cortez & Moraes,1978.

RIBEIRO, R.J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06 mar. 2005.

50

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio. Coimbra: Almedina, 2001.

SEVERINO. A J. In: GALLO; S., DANELON; M., CORNELLI, G., (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

TEXTOS SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas - Regional do Paraná). Curitiba, ano 2, número 3, 1981.

UNESCO. Philosophie et Dèmocratic dans le Monde – Une enquête de l´Unesco. Librarie Générale Française, 1995.

51

6.REFERÊNCIAS 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

VASCONCELLOS , Celso dos Santos. A construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000.

WOLFF. F. A invenção da política, In: NOVAES. A (Org.) A crise do estado-nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

DOCUMENTOS CONSULTADOS ON LINE Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova - 1932. In:

História da Educação no Brasil. Disponível em: <www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb07a.htm.> Acessado em 03-05-2006.

CONTEÚDOS BÁSICOS

52

TABELA DE CONTEÚDOS TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOSBÁSICOS

Propõe uma sequência Propõe uma sequência de Conteúdos Básicos de Conteúdos Básicos para o Ensino Médiopara o Ensino Médio

53

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOSTABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS

Relaciona os Conteúdos Relaciona os Conteúdos Básicos Básicos com os fundamentos com os fundamentos teóricos e metodológicos teóricos e metodológicos das DCE (na coluna das DCE (na coluna Abordagem Pedagógica) Abordagem Pedagógica)

54

Justifica a relevância da Justifica a relevância da seleção de conteúdos seleção de conteúdos básicos e a intenção do básicos e a intenção do trabalho pedagógico (na trabalho pedagógico (na coluna expectativas de coluna expectativas de aprendizagem)aprendizagem)

55

TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOSTABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOS

TABELA DE CONTEÚDOS TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOSBÁSICOS

NÃONÃO apresenta conteúdos apresenta conteúdos específicosespecíficos

Os conteúdos específicos devem Os conteúdos específicos devem aparecer no aparecer no Plano de Trabalho Plano de Trabalho Docente como desdobramentos Docente como desdobramentos dos Conteúdos Básicosdos Conteúdos Básicos

56

TABELA DE CONTEÚDOS TABELA DE CONTEÚDOS BÁSICOSBÁSICOS

A tabela de Conteúdos A tabela de Conteúdos Básicos Básicos NÃONÃO deve ser deve ser confundida com a Proposta confundida com a Proposta Pedagógica CurricularPedagógica Curricular

57

PLANO DE PLANO DE TRABALHO TRABALHO DOCENTEDOCENTE

58

PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO DOCENTEDOCENTE

Organiza os conteúdos Organiza os conteúdos específicos por bimestre, específicos por bimestre,

trimestre ou semestre – de trimestre ou semestre – de acordo com o sistema de acordo com o sistema de

avaliação da escolaavaliação da escola. . 59

PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO DOCENTE DOCENTE

Apresenta os Apresenta os

encaminhamentos encaminhamentos metodológicos a serem metodológicos a serem

empregados. empregados. 60

PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO DOCENTEDOCENTE

Estabelece tempo para Estabelece tempo para trabalhar os conteúdos trabalhar os conteúdos

61

PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO DOCENTEDOCENTE

Apresenta os recursos Apresenta os recursos didáticos, pedagógicos e didáticos, pedagógicos e

tecnológicos a serem tecnológicos a serem empregados no processo. empregados no processo.

62

PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO DOCENTEDOCENTE

Estabelece critérios e Estabelece critérios e estratégias para avaliar o estratégias para avaliar o processo desenvolvido.processo desenvolvido.

63

top related