1. fazer perguntas banais, cujas respostas sejam óbvias 2. elogiar os alunos cujas idéias são...

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1. Fazer perguntas banais, cujas respostas sejam óbvias2. Elogiar os alunos cujas idéias são sempre repetição dos textos ou versos estudados3. Recusar a admitir seus erros diante da classe4. Responder com ironia ao aluno que faz perguntas pouco pertinentes

5. Adotar postura autoritária e ensino intimidador6. Desconsiderar o ponto de vista do aluno e não fazer esforços para atendê-lo7. Impacientar-se com perguntas ou interrupções

1. Crie situações em classe nas quais a pessoa se sinta à vontade para expressar suas opiniões, seus pontos de vista e seus sentimentos2. Compartilhe com a classe a busca de soluções para problemas surgidos3. Promova a iniciativa e cooperação dos alunos com os colegas4. Relacione os temas estudados com a vivência do aluno5. Seja flexível e capaz de adaptar a aula

6. Solicite a colaboração dos alunos7. Permita que a classe opine sobre alguns temas que devem ser estudados ou sobre algumas maneiras de tornar interessante a aula8. Incentive os alunos a buscar novas informações9. Adote uma técnica que possibilite a participação programada10. Valorize a participação dos alunos11. Conquiste-o pela amizade

13. Dê à classe uma experiência emocional comum.– Estudo de caso,–Recorte de notícia de jornal,– Trechinho de um filme ou reportagem,– Texto intrigante

MENINO RELIGIOSO FOI O ÚNICO A TER A CLEMÊNCIA DE ATIRADOR

Mateus Moraes, 13 anos, orou, pediu para não ser morto e ouviu do assassino dos colegas: 'Fica tranquilo, que não

vou te matar'

• Mateus Moraes, 13 anos, foi talvez o único aluno que teve a clemência do atirador Wellington Menezes, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. Enquanto o criminoso disparava, frio e impassível contra seus colegas, Mateus orava perto do quadro negro, sem ser incomodado, na sala 1801, no primeiro andar do prédio da escola.

• “Eu estava em pé e era um dos mais nervosos. Pedi para ele não me matar, e ele disse: ‘Fica tranqüilo, gordinho, que não vou te matar.’ E não atirou em mim”, contou o menino.

• Uma possível explicação, acredita Mateus, é o fato de que ele ficou o tempo todo orando. Fiel da Igreja Assembleia de Deus, o menino atribui a uma força superior o fato de ter saído vivo do ataque. “Deus me protegeu.”

“Infelizmente não acredito em Deus. Digo infelizmente pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitário. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e...

Nando ReisArticulista, compositor, ex-Titãs.Estado de São Paulo, 29/9/2005,

Caderno de Esportes.

Nando Reis(1933 ..., mineiro)

Articulista, compositor, ex-Titãs.Estado de São Paulo, 29/9/2005,

Caderno de Esportes.

“... me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos. Quando temi pela vida de meus filhos, vindos e criados para desfrutarem a graça deste mundo, mas que, como todos nós, são vulneráveis à violência que nos acua e nos ameaça – me sinto só sem poder pedir proteção para meus entes amados”.

Estado de São Paulo, 29/9/2005, Caderno de Esportes.

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