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1

Eliana Goldfarb CyrinoCoordenação de ações estratégicas em educação na saúde

Departamento de Gestão da Educação na SaudeDEGES/SGTES/ Ministério da Saúde

Inserção dos Bacharelados em Saúde Coletiva nas Políticas de

Educação Profissional e Interprofissional em Saúde

A saúde é um território complexo. Não há saídas fáceis!

Não escavar novos saberes é não saber novos poderes!

(Emerson Merhy, 2006)

A saúde é um território complexo. Não há saídas fáceis!

Não escavar novos saberes é não saber novos poderes!

(Emerson Merhy, 2006)

2

Roteiro • Algumas histórias• Questões sobre a saúde coletiva• Sobre o ensino da Saude Coletiva• A universidade Brasileira e o

momento atual• O trabalho do DEGES na integração

ensino serviço comunidade• Pet VS e REDES• A entrada da graduação de saude

coletiva no PET• Redes de atenção à saúde na

formação3

Algumas histórias

N.S.Harsha,20094

Existem umas pastilhas brancas que transformam as crianças. Nina,por exemplo,que tem 8 anos, uma criança de aparência saudável e muito alegre e que mora na Suíça, não parava de se mexer na cadeira e andava para lá e par cá. Demorava 3 horas para fazer a lição de casa.Dizia a sua mãe: “Eu tenho muitas coisas na minha cabeça”. Mas Nina mudou há um ano. Foi medicada com Ritalina, que a mãe resistiu um pouco para ministrar após ler a bula, mas concluiu: “Agora minha filha está mais calma, ou seja, agora ela funciona como uma criança normal”...

Psicofarmacos en el Recreo. Jorge Blench, 20055

Ortega et al (2010) apresenta dados do último relatório da Organização

das Nações Unidas (ONU) sobre produção e consumo de psicotrópicos (ONU, 2008).

O metilfenidato (Ritalina), em 2006, teve uma produção de quase 38 toneladas.

A fabricação mundial declarada de metilfenidato passou de 2,8 toneladas, em 1990, para 19,1 toneladas em 1999, o que representa um aumento de mais de 580%.

Este aumento é devido ao uso do metilfenidato para o tratamento de TDAH (Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade).

6

• “Bife empanado na fritura, nugts, brigadeiro, hambúrguer, isso eu gostava muito, mas daí, depois da cirurgia (bariátrica) da minha tia, ficou tudo com gosto ruim, daí não deu mais vontade, sabe?... não fazem nenhuma falta não... Porque fazem mal, muito mal... porque vai à cirurgia... isso que eu mais sei por causa da minha tia.”

(Antonio, 11 anos)

7

8

Ligaram da Fundação Casa pedindo para que atendêssemos alguns adolescentes que estavam com dificuldades de alfabetização e/ou apresentavam problemas na fala.

Marcos, 17 anos, chegou à consulta algemado, com dois seguranças, uma auxiliar de enfermagem e um funcionário. Pedimos que tirassem as algemas dentro do consultório e começamos a conversar. Nos pareceu um jovem inteligente, porém havia chegado aos 17 anos sem saber ler ou escrever e bebendo muito desde os 12 anos...

9

10

Do individual ao coletivo

11

O que é um problema para a

Saúde Pública?

12

Observar•A amplitude do Campo da Saúde Coletiva

13

QUAIS OS DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA

SAÚDE?

14

Expectativa de vida do brasileiro sobe 2,6

anos em uma década

No século 20, a população

brasileira cresceu quase dez vezes,

mas a taxa de fecundidade caiu

Violência faz mulher viver 7,8 anos a mais

que homem no Brasil

Homem engorda mais rápido que mulher

Aumenta o número de adolescentes

grávidas no Brasil

15

Expectativa de vida do brasileiro sobe para 71,3

anos, diz IBGE

FSP, 1/12/2004

Violência no Brasil custa 10,5%

doPIB, d

iz OMS

BBC Brasil,

13/06/2004

Combate à tuberculose no Brasil é fraco, diz OMS

BBC Brasil, 28/03/2004

Mortes por dengue

voltam a

aumentar (FSP, 2006)

Juventude é maior vítima da década da violência no paísAgência Carta Maior, 27/02/ 2007

16

2006

A complexidade do processo saúde/doença e seus determinantes(adaptado de Almeida Filho, Epidemiologia sem números. Ed. Campos, 1989)

17

Ava

liação

Determinantes de saúde

Condições de Saúde da

população

Estrutura do sistema de saúde

Desempenho do sistema de

saúde

EQU

IDAD

EContexto ambientalContexto socialFatores sócio-econômicosFatores individuais-comportamentaisMorbidadeEstado FuncionalBem-estarMortalidade

ConduçãoFinanciamentoRecursosEfetividadeAcessibilidadeEficiênciaRespeito ao direito das pessoasAceitabilidadeContinuidadeAdequaçãoSegurança

Campos de Estudo e atuação ( Denise Schout)

18

Todo problema individual de saúde tem uma expressão e dimensão coletiva.

Ele ocorre com outras pessoas também ou ele ameaça outras pessoas que ainda não estão atingidas pelo agravo.

A qualidade de vida deste grupo pode estarsendo prejudicada por problemas iguais a daquela pessoa adoecida.(Mehry, 2002).

19

Constituição AtribuiAo

SUS

Responsabilidade

na formação

profissional

área de saúde

1988

20

ALGUNS DESAFIOS DO SUS

- Garantir acesso com qualidade em tempo oportuno a todos os cidadãos brasileiros

- Produzir a integralidade da atenção e do cuidado em saúde

- Ter profissionais suficientes e qualificados para o atendimento das necessidades de saúde da população

21

22

23

Mudança do paradigma

da assistência às doenças

para o paradigma do cuidado humano 2323

José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres24

Cuidar é mais que um ato; É uma atitude que abrange mais que um momento de atenção, de zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, e responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro (BOFF, 1999).

25

Como atuar na complexidade de todos esses problemas frente às

necessidades de saúde destas populações?

26

Integralidade do cuidado

27

Algumas questões geraissobre o momento da

universidade brasileira

28

O ensino na universidade

• É processo de disseminação e apreensão do conhecimento historicamente produzido pela sociedade.

• Conhecimento é patrimônio da humanidade.• Deve criar condições para que educador e

educando busquem criticamente conhecimentos de cada área, relacionando-os com outros conhecimentos, para a produção de um novo conhecimento.

• orientado por ética visando a dignidade humana. (PPPI UEL)

29

PROFESSORES DO SÉCULO XXI

Estão num terreno político e epistemológico minado.

Alternativas:• Manter o conservadorismo que produz uma

escola inócua, que em quase nada concorre para formação emancipadora dos alunos - contribuindo assim, para que a escolarização se converta num processo de treinamento da força de trabalhadores para o mercado global,

• Assumiremos, definitivamente, uma práxis revolucionária que se recusa a abandonar seu compromisso com os imperativos da emancipação e da justiça social (McLaren, 1998: p. 81).

30

Revelar toda a complexidade e

riqueza do ensino

Ensinar: Um ofício muito complexo, mas que parece fácil aos olhos de toda a gente.

31

• Os profissionais buscam favorecer a autonomia dos pacientes, das famílias, das comunidades?

• Os profissionais respeitam o processo de planejamento e de decisão dos usuários e/ou das famílias e/ou das comunidades?

A Dimensão Ética

32

33

34

O CONTEXTO NACIONAL

Na maioria das graduações os modelos curriculares permanecem fragmentados, com disciplinas independentes.

35

BRASIL• Desafio de equalizar a distribuição geográfica dos

profissionais. • Na média, 70% dos profissionais se concentram nas

capitais.

36

37

38

39

40

MUDANÇAS NECESSÁRIAS NA GRADUAÇÃO

adequar os perfis profissionais por meio da formação em serviço;

diversificar os cenários de educação pelo trabalho; articular ação hospitalar com a ação de toda a rede de

cuidados do sistema de saúde; envolver os gestores de saúde (Conass e Conasems), os

estudantes, os órgãos de gestão da educação (CNE e Capes) e o controle social no SUS (CNS) na condução da política nacional;

sistema de avaliação do ensino: compromisso institucional com o SUS;

Formação docente.41

Questões

Como buscar que a educação na saúde seja uma estratégia para transformação das práticas em

saúde e da gestão na perspectiva da produção da integralidade ?

É possível articular trabalho, educação, gestão e atenção ?

42

Questões

Como fomentar o trabalho criativo e impulsionador de mudanças ?

Como implicar os trabalhadores com os processos de transformação e

com as políticas públicas ?

Como a sociedade e o controle social participa deste processo ?

43

Histórico

44

No caso brasileiro, destacam-se movimentos impulsionadores de mudanças curriculares a

CINAEM , As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), em

2001, as diversas iniciativas do governo federal, na última década, principalmente a partir de

2003. Articulação do Ministério da Saúde e da

Educação, enquanto esforço para aproximar as instituições de ensino superior (IES) das necessidades de qualificação do SUS.

45

Programa de incentivo à Mudanças Curriculares dos Cursos de Medicina

PROMED

Uma nova escola médica para um novo Sistema de Saúde

MS MEC46

SGTES

47

2003 Criação da SGTES e aprovação no CNS e CIT da “Politica de Educação e Desenvolvimento para o SUS, caminhos para a Educação Permanente em Saúde”

48

Interfaces com a Gestão da Educação

Graduação

Formação de especialistas

Formação Técnico- Profissional

Educação Permanente

Provimento

49

Eixos da política

Sistema de Saúde ser espaço de formação

Educação Permanente como eixo transversal

Regulação da Formação Profissional

50

O TRABALHO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO SUS

A educação como uma premissa orientadora do trabalho em saúde, que deve ser construída de forma integral, sistêmica e considerando as necessidades de aprendizagem dos educandos e as necessidades de atenção a saúde;

O trabalho como principio educativo, considerando a história, a cultura, os saberes e os fazeres dos trabalhadores, gestores e usuários;

O trabalho e a educação no campo da saúde devem ser vistos de forma indissociáveis e sejam orientadores do cuidado e da humanização no campo da atenção e da gestão no SUS;

O trabalho enquanto práxis dos processos de democratização do SUS.

51

AprenderSUS MS eMEC lançam, em 2004, o AprenderSUS: o SUS

e os cursos de graduação da área da saúde como estratégia para viabilizar e fortalecer relações de cooperação entre instituições de educação superior e o sistema de saúde

• A adoção da integralidade como eixo orientador dos processos de formação, da política para a mudança na graduação das profissões da saúde.

52

Agenda com o Movimento Estudantil da Saúde

Protagonismo estudantil;

Construir um perfil profissional com características políticas de luta e defesa pelo SUS;

Romper com a dissociação gestão – atenção pela visão abrangente e multifacetária do SUS;

Ampliar o compromisso com a população e com as instituições de controle social;

Conhecer (ver/experienciar) a realidade do SUS;

Apropriação dos caminhos do SUS.

53

Curso de Ativadores

• Curso de Especialização em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública, Rede Unida e Ministério da Saúde.

54

Pró-SaúdePrograma Nacional de Reorientação da

Formação Profissional em Saúde2005

55

O Termo de Referência do Pró-Saúde• Formação em 3 eixos:

– Integração da IES ao serviço público– Respostas às necessidades da população– Produção de conhecimentos

• Fortalecimento do SUS• Aproximar a formação da atenção básica: (estratégia de Saúde da

Família):– Medicina– Odontologia– enfermagem

56

Três eixos de transformação • 1. Orientação teórica • 2. Cenários de Prática • 3. Orientação Pedagógica

57

Programa de Educação pelo

Trabalho para Saúde 58

Objetivo

O Pró – saúde visa incentivar transformações do processo de formação, geração de conhecimentos e prestação de serviços à população, para abordagem integral do processo de saúde-doença.

O Pet – Saúde permite a participação de docentes, profissionais dos serviços e estudantes de graduação da área da saúde, e afins, que recebem bolsas nas modalidades de tutoria, preceptoria e estudantes.

59

Fortalece práticas acadêmicas que interliguem universidades a demandas

da sociedade

Tem como princípios integralidade e

humanização do cuidado na Saúde

Programa de Educação pelo Trabalho para

SaúdeMinistério da Saúde,

Brasil

O PET-SAÚDE

60

É uma proposta de inovação pedagógica que integra graduações na saúde

Fortalece a prática acadêmica que interliga a universidade, em atividades de ensino, pesquisa e

extensão, com demandas sociais de forma compartilhada.

O PET-SAÚDE

61

A metodologia da problematização

Esse arco tem a realidade como ponto de partida e como ponto de chegada (Berbel,1999) [1] FREIRE,P.Pedagogia da autonomia. Paz e Terra,1998.

A partir de base comum, os grupos de pesquisa

conduzem as investigações com a

Metodologia da Problematização,

proposta por Paulo Freire¹, com cinco

momentos

62

Programa Nacional de Reorientação da Formação

Profissional em SaúdeEdital 2011

Programa de Educação pelo

Trabalho para Saúde

63

O PET-SAUDE valoriza o ensino na atenção primária busca instituir relações orgânicas entre: a instituição de ensino

superior e os serviços de atenção primária

Na prática de formação

Produção de conhecimento

Cooperação acadêmica

64

65

Inserção dos Bacharelados em Saúde Coletiva nas Políticas de

Educação Profissional e Interprofissional em Saúde

A EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL

Estudantes de diferentes

graduações da saúde mediados por

professores de diferentes formações

aprendem e interagem em

conjunto

Educação que valoriza o trabalho

em equipe, a integralidade e o

respeito às especificidades

de cada profissão

66

Demandam diálogo permanente para gerar novas formas de interferir no processo de trabalho, na organização da assistência, no processo educativo de formação

A educação e o trabalho interprofissional

Trabalho em Grupo e em equipeDinamiza-se e relativiza-se os papéis havendo possibilidade de ensino e aprendizagem mútua e recíproca.

“Não existe ser humano que não possa ensinar algo, pelo simples fato de ter a

sua experiência de vida”. (Bleger, 2003)

68

O PROCESSO COM ÊNFASE EM: PROCESSO GRUPAL: formação

de identidade grupal e conscientização da atividade educativa

CONHECIMENTO DA REALIDADE: observação e problematização das contradições entre

a prática de saúde centrada no modelo tradicional focado na doença e, processo de trabalho comprometido com a solução dos problemas de saúde

METODOLOGIA PARTICIPATIVA: incentivo a troca de experiências, conhecimento mútuo, produção coletiva

MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NO

PROCESSO EDUCATIVO

69

Pintores posam sobre cabos da Ponte do Brooklyn em foto de 7 de outubro de 1914 (Foto: AP/Eugene de Salignac/Department of Bridges/Plant & Structures/New York City Municipal Archives)70

PROPOSTAS POLÍTICAS PARA A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Rede de serviços como espaço de ensino

conceito ampliado de saúde: todos os cenários em que se produz saúde são ambientes relevantes de aprendizagem assumir e propiciar compromissos com a qualidade, integralidade e continuidade da atenção

71

PORTA DE ENTRADA DO SISTEMA DE SAÚDE É aquela em que um usuário se apresenta; O acolhimento deve estar em todas as portas;Proporcionar inclusividade na rede de cuidados do sistema de saúde (ceccim e carvalho,2006,p86)

72

AS REDES DE ATENÇÃO E A PRODUÇÃO DO CUIDADOALTERAR O PADRÃO HEGEMÔNICO DE GESTÃO E DE

PRODUÇÃO DAS PRÁTICAS DE SAÚDE

Construção de um desenho tecno assistencial mais cuidador, baseado nas necessidades de saúde do usuário

Abertura de novos canais de diálogo e aproximação entre gestão e trabalhadores

Aproximação da gestão do cotidiano do trabalho, criando a oportunidade de construir novos pactos entre os

trabalhadores

73

O estudante deve ter uma dimensão das atribuições, possibilidades e limitações de cada

âmbito da rede, entender como ocorre a relação de um serviço

com o outro o estudante precisa compreender como ocorre o encaminhamento, entrada, fluxo e saída em cada

serviço.(Pontes,2006,p.266)

74

75

A INOVAÇÃO DOS PROJETOS 1. Desenvolvimento de intervenções na modelagem das

redes de atenção à saúde 2. Qualificação das ações e serviços de saúde oferecidos à

população nos diversos pontos de atenção das redes 3. Inserção das necessidades dos serviços no contexto das

redes4. Articulação com outras ações, projetos e programas no

território5. Educação Permanente

76

Quadro de bolsas previstas para todos os PET 2012-2015

Implantação PET Período Bolsas mês NºGrupo

CategoriasTutores/ Prec / Alunos /Coord

Implantado2012

PRO-PET SAÚDE

20122014

8069/ mês 415 415/ 2490/ 4980/184

Abril2013

PET-SAUDE VS 20132015

1985/ mês 180 180/ 360 / 1440 / 5

Maio2013

PET-SAÚDE REDES

20132015

4940/ mês 258 258/ 1548 / 3096/ 38

Figura I Municípios do território nacional com projetos Pró-Saúde articulados ao PET-Saúde, PET-Redes, PET-Saúde/ Vigilância em Saúde,

Brasil, 2013.

Municípios que estão participando do Pró-Saúde/PET-Saúde, Brasil, 2012-2014. n=148

Municípios que estão participando do PET-Saúde/ Vigilância em Saúde, Brasil, 2013-2015. n= 107

Municípios que estão participando do PET-Redes, Brasil, 2013-2015. n= 106

ObservaçãoEm um mesmo município pode haver mais de um projeto.

77

Fonte: DEGES/SGTES/MS

Biomedici

na

Ciência

s Biológic

as

Educa

ção Fí

sica

Enfer

magem

Farm

ácia

Fisioter

apia

Fonoau

diologia

Medici

na

Medici

na Vete

rinári

a

Nutriçã

o

Odontologia

Psicologia

Servi

ço So

cial

Terap

ia Ocu

pacional

15 20

60

110

63 64

27

96

12

6456

62

3624

Edital 24/2011 Distribuição dos cursos da área da saúde

envolvidos nas propostas aprovadas (n=709)

78

79

Acompanhamento/avaliação

80

DesafiosMonitoramento e avaliação do Programa;Consolidar articulação com PET-Saúde e demais Programas

da SGTES/MS na lógica dos eixos orientadores;Buscar sustentabilidade para ações propostas; Integrar a proposta na Rede de Atenção;Universalização da estratégia de integração ensino – serviçoMarco legal; Fomentar outras iniciativas de articulação que venham a ser

exitosas nos territórios ;

81

"...Não foi uma visita. Não foi um texto. Não foi uma reunião. Não foram experiências específicas que me marcaram no PET

– diabetes. O que ficou mais evidente na memória foi o projeto como um todo e a minha mudança de visão em

relação ao paciente... Uma diabete bem controlada requer uma tríade impecável – medicação, dieta, exercícios.

Entretanto, os problemas para se controlar a doença não são só três: são muito mais, indo desde dificuldades financeiras à frágil relação médico-paciente. Talvez não a visita, o texto ou

a reunião, mas o conjunto da obra me atentou mais ao paciente. Saber ouvir e saber contar (fazendo narrativas, por exemplo) abre nossos olhos. A realidade diferente todos nós

sabemos que existe. O que nos foi mostrado agora é a dificuldade de se adaptar o tratamento a essa realidade e isso

o PET fez bem..." (estudante PET-Saúde/SF). 82

“NENHUM VENTO SOPRA A FAVOR DE QUEM NÃO SABE

PARA AONDE QUER IR” Lizandra S. Borges

83

saude.gov.br/sgteseliana.cyrino@saude.gov.br

84

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