à diagnose e terapia serviços de apoio - ufpr
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Serviços de apoio à diagnose e terapiaBruno Henrique Meyer2017/2CI167
Como é conhecido
SADT - Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico / Exames
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Onde é usado
Hospitais/médicos solicitam exames à unidades que oferecem SADT (que podem ser internas ou externas em hospitais). Logo, podem ser unidades privadas ou públicas, porém atuam sempre de forma autônoma.
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Para que é usado
Auxiliar em exames médicos por meio de informações que descrevem alguma determinada característica de um paciente. Em resumo, servindo como um sistema de apoio à decisão.
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Quem usa
Quem escreve: Clínicas coletam os dados de suas coletas específicas, e são regulamentadas por diversas normativas como a Portaria MS 453/98 que descreve as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico.
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Quem usa
Quem consulta: Médicos ou encaminhamentos vindos de hospitais.
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Quem usa
Quem faz outros usos: Pacientes que solicitam as próprias informações ou pesquisas que necessitam de dados.
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Quem usa
Dados de quem: Características biológicas de pacientes .
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Quem usa
Sistemas externos: Terceirização de aparelhos.
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Quando é usado
Quando há necessidade do levantamento de informações para decisões, prescrições, cirurgias, etc. por parte de especialistas.
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Como usaFase pré analítica: Cadastro, coleta, preparo, triagem, etc.
Fase analítica: O exame em si e seus procedimentos.
Fase pós analítica: Análise dos dados, preparação e impressão de laudos e resultados.
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Como os PEPs são integrados no temaDados do paciente facilitam o funcionamento de protocolos das clínicas envolvidas.
Exemplo
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Informações do artigo de Sistemas de Informação em Saúde, página 209 do Trabalho 1.
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“O SI apresenta duas vertentes:
- A coleta, a estruturação e a organização do capital informação - recursos: documentos de todo o tipo;
- A colocação dessas bases ao alcance de todos, promovendo intercâmbio que agreguem valor ao capital informação/conhecimento, para fundamentar a tomada de decisões/estrategias.”
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“Aquisição de dados do paciente
Como o SIH deve suportar um prontuário do paciente integrado, sua capacidade de adquirir dados de diversas e variadas fontes afeta diretamente sua capacidade para o suporte das funções de gerenciamento e avaliação do paciente. Interfaces para outros sistemas serão necessários para a captura completa do prontuário do paciente. As dificuldades começam com códigos de informação diferentes entre os sistemas. Aqui haverá a necessidade da construção de vocabulários unificados e tabelas únicas de tradução para armazenar a informação de um sistema dentro da base de dados do SIH.”
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Referências[1] Disponível em <http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/auditoria/reunioes/apresentacao_sadt_out_2010_silvia_carvalho.pdf> Acesso em: 28 ago. 2017.
[2] Disponível em <https://pt.slideshare.net/LeonardoAlves/18-gerando-guia-sp-sadt-meuprontuario> Acesso em: 28 ago. 2017.
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Referências[3] Disponível em <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/ams/webhelp/bloco_12_sevi_os_de_apoio_diagnose_e_terapia.htm> Acesso em: 28 ago. 2017.
[4] Disponível em <http://slideplayer.com.br/slide/85631/> Acesso em: 28 ago. 2017.
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Dúvidas?
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