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Consenso de intervenções que envolvam as relações das pessoas que apresentam problemas com álcool e drogas;

Importância de pelo menos um membro da família participar para contribuir ou reforçar o engajamento ou a manutenção do tratamento do paciente;

Tanto a família como a rede social do membro do dependente exercem um papel de relevância;

Associação da Terapia familiar com outras intervenções garante melhores resultados.

Crenças e mitos familiares e a promoção de condutas assertivas devem ser freqüentemente focados.

Terapia familiar para adolescente deve focar habilidades parentais.

A terapia de casal é fortemente indicada para dependentes de álcool, enquanto a familiar, para dependentes de drogas ilícitas.

O modelo sistêmico entende o fenômeno da dependência química como um sintoma da disfunção familiar, o qual expressa um conjunto de comportamentos desajustados.

Modelo que parte da premissa que a dependência química afeta todos os membros da família, não só o usuário, sendo assim toda a família precisa de tratamento.

Peter Steingass estruturou quatro fases importantes no estudo de famílias:

Do delineamento e da implementação de estudos sobre famílias com a luta contra o alcoolismo crônico;

Da construção de um modelo do sistema familiar de abuso de substâncias;

Do desenvolvimento de teste piloto de uma abordagem terapêutica com base no modelo de sistema familiar;

Da incorporação dos componentes-chave da entrevista motivacional em um protocolo de tratamento revisado.

1º Tratamento tradicional da dependência de álcool:

Avaliação: realizada com todos os membros;

Desintoxicação: fazer tanto a desintoxicação biológica quanto a do ambiente familiar;

Prevenção de recaída: todos os membros da família da família são estimulados a identificar situações de riscos e de proteção capazes de desencadear recaídas;

Reabilitação: a família deve construir novas condições de vida, sem a presença do comportamento dependente.

2º elemento motivacional:

Avaliação: investiga a percepção de todos acerca do problema e possíveis condições de mudança;

Tratamento: plano de ação centrado na elaboração das formas de consumo;

Prevenção de recaída: rotina familiar livre de drogas, com rituais e decisões partilhadas.

Empatia;

Discrepância de crenças;

Flexibilidade diante da resistência ao tratamento;

Apoio à auto-eficácia do paciente.

Princípio básico da abordagem: é que os comportamentos incluindo o uso de drogas/álcool, são apreendidos e mantido por meio de reforços positivos e negativos dos quais podem ser provenientes da interações familiares.

Objetivo da terapia comportamental: reduzir o estresse de todos os membros da família e melhorar sua capacidade de lidar com a doença, por meio de uma combinação de:

Educação Treinamento de habilidades Treinamento de resolução de problemas

Objetivo do terapeuta: Investigar as crenças e os pensamentos dos familiares e ensinar métodos para que os pacientes resolvam os atuais problemas que são fontes de sofrimento.

Trabalhar com o membro motivado (aquele que tem envolvimento efetivo com o paciente);

Trabalhar com toda a família .

Visitas domiciliares;

Grupos de acolhimento;

Entrevistas inicialmente individuais com aqueles que representam vinculo afetivo importante.

Abrange a família na perspectiva motivacional. Inserindo essa família desde a fase de avaliação inicial para o tratamento.

Trabalha na maior parte dos casos, com paciente que já estão em tratamento.

Obter a permissão do cônjuge paciente.

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