© 2005 – rnp redes Ópticas para a comunidade nacional de educação e pesquisa ii workshop...
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© 2005 – RNP
Redes Ópticas para a Comunidade Nacional de Educação e Pesquisa
II Workshop Ciência e Tecnologia em Comunicações Ópticas, Unicamp, Novembro 2005
Michael StantonDiretor de InovaçãoRede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNPmichael@rnp.br
Redes para Pesquisa e Educação 2
Sumário
• Novas tecnologias de transmissão e comutação ópticas permitem redução significativa nos custos de construir e operar redes para pesquisa e educação.
• Por meio de exemplos mostramos como estas oportunidades estão sendo exploradas no país
• Nossa agenda:
– Uma breve visão da RNP
– Projeto GIGA – uma rede óptica experimental
– IPÊ – a 5a fase da rede nacional
– Redecomep – Redes ópticas metropolitanas comunitárias
– Redes híbridas para a próxima geração
Redes para Pesquisa e Educação 3
RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa• RNP é a rede nacional de pesquisa e educação
– Mantida pelo governo federal (desde 1989)– provê conectividade nacional (interestadual) e internacional
para mais de 400 universidades e centros de pesquisa através de uma infra-estrutura de comunicação avançada
• colaboração – conexão internacional a outras redes semelhantes (Internet2, GÉANT, APAN, RedCLARA)
• “commodity” – conexões à Internet comercial
– sustenta e promove o desenvolvimento de redes avançadas e suas aplicações
• a RNP é gerida para o governo federal por uma empresa privada sem fins lucrativos (organização social) - RNP-OS
Redes para Pesquisa e Educação 4
Evolução das redes de P&E no Brasil
Fase Ano Tecnologia Capacidades de enlace
Comentários
0 1988 BITNET até 9.6 kbps primeira rede nacional
1 1992 Internet 9.6 e 64 kbps primeira rede nacional IP (RNP)
2 1995 até 2 Mbps também: rede IP comercial
3 1999 IP/ATM, IP/FR
CV até 45 Mbps, acesso até 155 Mbps
rede nacional RNP2;
ReMAVs em 14 cidades (usando ATM/fibra apagada)
4 2003 IP/SDH 34, 155, 622 Mbps RNP2 estendida (RNP2+)
também: rede experimental IP/WDM interestadual (Projeto GIGA)
5 2005 IP/WDM 2.5 e 10 Gbps rede nacional IPÊ;
redes metropolitanas em 27 capitals
Redes para Pesquisa e Educação 5
Evolução das redes de P&E no Brasil
Capacidade dos enlaces
1
10
100
1.000
10.000
100.000
1.000.000
10.000.000
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
kbp
s
Fase 0BITNET
Fase 1Internet
Fase 2Internet
comercial
Fase 3RNP2
Fase 4RNP2+
Fase 5Ipê
Redes para Pesquisa e Educação 6
Rede nacional – abril de 2005
• Implantada em 2004/5
• Um Ponto de Presença (PoP) por estado
• IP/SDH (substituiu IP/ATM da RNP2)
• 1a rede com múltiplos provedores– Fruto da
competição• 6x capacidade da
rede anterior a 2/3 do custo Fase 4 Abr/2005
(2 Gbps)
Redes para Pesquisa e Educação 7
Acesso para instituições federais de P&E
• Além da rede nacional, interestadual, a RNP também provê conexões diretas ao PoP local para Universidades Federais, Unidades de Pesquisa do MCT na maioria dos casos.
• No estado de São Paulo, estas conexões incluem:– UNIFESP– UFSCar– INPE– LNLS– CenPRA
Redes para Pesquisa e Educação 8
Projeto GIGA – uma rede óptica experimental
• Projeto em colaboração entre– RNP e – CPqD– Comunidade de P&D na indústria e nas universidades
• Objetivos– construir uma rede experimental avançada para
desenvolvimento e demonstrações– suporte para subprojetos de P&D em tecnologias de redes
óptica e de IP e aplicações e serviços avançados • Participação industrial (operadoras cedem as fibras; é exigida
transferência tecnológica de produtos e serviços)• Financiamento de R$53 milhões do FUNTTEL - desde Dez 2002
– 2/3 dos recursos para financiar P&D
FUNTTELFUNTTEL
Redes para Pesquisa e Educação 9
Rede experimental GIGA - localização
UniversitiesIMEPUC-RioPUC-CampinasUERJUFFUFRJMackenzieUNICAMPUSP
R&D Centers CBPF CPqDCPTECINCORCTA FIOCRUZ IMPA INPE LNCC LNLS
Redes para Pesquisa e Educação 10
Projeto inicial da rede GIGA
• rede interurbana DWDM 2,5G entre Campinas e Rio de Janeiro– até 4 lambdas (comprimentos de onda) por
enlace (pode chegar a 8)• redes metropolitanas CWDM 2,5G (MANs) no Rio,
em S. Paulo e em Campinas– todos equipamentos ópticos fornecidos pela
empresa Padtec (www.padtec.com.br)– Equipamentos de L2/3 da Extreme Networks
• rede operacional entre Rio, S. Paulo e Campinas (desde maio de 2004)
S.J. dos Campos
São Paulo
Campinas
Rio de Janeiro
Campinas
São Paulo S. José dosCampos
Rio de Janeiro
CachoeiraPaulista
MANCP
MANSP
MANRJ
Petrópolis
Niterói
Antecipado para 2006
Redes para Pesquisa e Educação 11
Atividades de P&D
• 2/3 do orçamento do Projeto GIGA sustemta atividades de P&D nas seguintes áreas:– Redes ópticas (CPqD)– Protocolos e serviços de rede (RNP)– Serviços de telecomunicações experimentais (CPqD)– Serviços e aplicações científicas (RNP)
• A grande maioria das atividades de P&D estão sendo realizadas por grupos de pesquisa nas universidades (em mais de 50 instituições em 15 estados do Brasil)– Incentivos para a transferência de tecnologia ao setor produtivo– A rede também pode ser usada para o desenvolvimento e/ou
demonstração de aplicações de de rede de alto desempenho por pesquisadores em várias áreas (física de altas energias, bioinformática, geociências, ciências ambientais, etc), freqüentemente usando grades computacionais.
Redes para Pesquisa e Educação 12
Redes ópticas para a comunidade de P&E
• Baseado na experiência prática da rede experimental do Projeto GIGA, a RNP está instalando em 2005-6 uma rede multi-Gbps para a comunidade nacional de P&E
• Tem dois grandes componentes:
– Rede IPÊ: uma rede nacional multi-Gbps• ipê: a flor nacional do Brasil• i-pê: IP (Internet Protocol) em português• IPE: Inovação, Pesquisa, Educação
– Redecomep: Redes Comunitárias para Educação e Pesquisa
• Para acesso local em Gbps aos PoPs da Rede IPÊ
ipê amarelo em flor
Redes para Pesquisa e Educação 13
IPÊ: a Fase 5 da rede da RNP (2005)
• enlaces interestaduais de múltiplos Gbps inicialmente entre 10 cidades
• lambdas de 2,5 and 10G de duas operadoras
• apenas 3x custo das conexões da Fase 4 por 40x a capacidade agregada
• roteadores da Juniper Networks (M320, M40)
• Lançamento Nov 2005
IPÊ – Nov 2005(60 Gbps)
Fortaleza
Recife
Salvador
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Brasília
São PauloCuritiba
Florianópolis
Porto Alegre
2.5 Gbps10 Gbps
Redes para Pesquisa e Educação 14
Redecomep – Redes Metropolitanas Ópticas para a comunidade de P&E• As redes de longa distância chegam num ponto específico de cada
cidade servida – Ponto de Presença (PoP)
• Para servir um conjunto de clientes na mesma cidade, é necessário prover acesso individual ao PoP – problema da Última Milha
• Encontramos um problema parecido quando for necessário prover conectividade entre os componentes de uma única organozação na mesma cidade
• As soluções tradicionais ao “problem of the Last Mile”:
– Alugar serviços de dados ponto a ponto da operadora para chegar ao PoP
– O custo disto é uma função da largura de banda contratada
– Freqüentemente resulta em “sub-aprovisionamento” devido a altos custos
Redes para Pesquisa e Educação 15
Uma abordagem alternativa – construir sua própria rede comunitária
1. Formar um consórcio para aprovisionamento de rede em conjunto2. Construir uma rede óptica própria para alcançar TODOS os campi de TODOS
os membros do consórcio3. Iluminar a fibra!
Custos envolvidos:– Instalação do cabo óptico: usando o posteamento da cia. de energia
elétrica• R$ 20.000 por km• Aluguel mensal de R$ 3 (não mais de 40 postes por km)
– Equipmentos: usualmente comutadores GigE de 2 portas ópticas– Operação e manutenção
• Estudo de caso em 2004: MetroBel (Belém do Pará): 12 instituições usando conexões GigE:– Investimento de R$ 1.400.000– Custeio de R$ 200.000 p.a.– Compare com R$ 640.000 p.a. para a solução tradicional via operadora
(com conexões de menos de 1 Mbps comparadas com 1 Gbps!)
Redes para Pesquisa e Educação 16
MetroBel: possível topologia (anel 30km + 10km extensão; 29 pontos)
PoP da RNP na UFPA
Redes para Pesquisa e Educação 17
RNP activities in metro networks 2005/6
• Em dezembro de 2004, a RNP recebeu financiamento da Finep para construir redes metropolitanas ópticas em todas as 27 capitais do país (projetos MetroBel e Redecomep)
• Valor total de mais de R$ 41 milhões a ser executado até dezembro de 2006
• Licitação do cabeamento em Belém publicada em agosto• Licitação Redecomep de equipamentos publicada em
setembro• Planejamento em curso para instalar redes metro nas
seguintes cidades:Manaus, Belém, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Vitória, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre
Redes para Pesquisa e Educação 18
Para concluir a implantação da rede da Fase 5
• A princípio, será resolvido até dezembro de 2006 o problema de acesso externo às redes avançadas para a maioria de instituições nas capitais
• 10 dos PoPs da RNP’ terão conexões interestaduais de pelo menos 2,5 Gbps em novembro de 2005
• Até dezembro de 2006 mais de 200 instituições com conexões de 1 Gbps à nova rede nacional Ipê (Fase 5)
• Os problemas de conectividade remanescentes:– Os outros 17 PoPs da RNP – espera-se poder incorporar a maioria destes
na rede de múltiplos Gbps dentro de 2 a 3 anos• Dificuldade maior em partes da Amazônia, devido à falta de infra-estrutura óptica
(AM, AP, RR)
– Cidades do interior• ENTRETANTO: a RNP já provê enlaces diretos aos PoPs para Universidades
Federais e UPs do MCT que não sejam, localizadas nas capitais.• Isto apresenta uma oportunidade para construir redes metro nestas codades
(talvez usando WiMax ao invés de tecnologia óptica)
Redes para Pesquisa e Educação 19
Como será a rede da próxima geração?
Uma nova classe de usuário de alto desempenho
• Acesso a redes de longa distância de múltiplos Gbps possibilitou uma nova classe de usuários, que lidam com processamento distribuído de alto desempenho
• Características típicas incluem:
– transferência de grandes volumes de dados de sensores remotos
– visualização remota
– processamento paralelo usando tecnologias de grade
– transmissão de iamgens e de vídeo de muito alta definição
• Para estes usuários, um canal de dados fim a fim terá tipicamente pelo menos 1 Gbps de capacidade
• Exemplos: física de altas energias, astrofísica, geociências, telemedicina
Redes para Pesquisa e Educação 20
Categorias de usuários (apud Cees de Laat)
ADSL GigE
A. Uso convencional: WWW, correio, uso domésticoRequer acesso pleno à Internet: 1 a muitos
B. Aplicações “comerciais”: multicast, streaming, VPN, LANRequer acesso pleno à Internet e serviços VPNs: vários a vários
C. Aplicações “científicas”: processamento distribuído, gradesRequer grande largura de banda, poucas Organizações Virtuais, poucos a poucos, P2P
No. de usuários
Largura de banda
Redes para Pesquisa e Educação 21
Redes híbridas
roteador L3 X comutador L2 X comutador L1 (óptico)• Para a mesma vazão (10 Gbps) o custo comparativo por porto em US$ são:
– roteador L3: 75 a 300 K$
– comutador L2: 5 a 10 K$
– MEMS (óptico): 0,5 a 1,5 K$
– ou seja custo L1 0,1 custo L2 0,01 custo L3
• Para otimizar custos, deveríamos adotar uma arquitetura híbrida que sirva a todas categorias de usuário de maneira mais econômica:
– mapear categoria A para L3
– mapear categoria B para L2
– mapear categoria C para L1
• “Dê a cada pacote na rede o serviço que necessita, mas nada a mais do que isto!” (Kees Neggers/Cees de Laat)
Redes para Pesquisa e Educação 22
Implicações
• Deve-se evitar roteamento L3 sempre que possível– se possível, roteadores L3 deveriam ser interconectados por uma
nuvem de conectividade L2 ou, ainda melhor, uma nuvem L1– para usuários da categoria 3, a solução ideal não usa roteamento
L3• Comutação L1 (óptica) é preferível à comutação L2, sempre que
possível
• Exemplos:– multiplexação de canais GigE em lambdas– demo da iGrid2002: Amsterdam Vancouver– Surfnet5 na Holanda– nuvens de interconectividade L2 nos EUA– nuvem de interconectividade L2 em São Paulo– comutação óptica – GLIF– redes híbridas – Internet2/HOPI e Surfnet6
Redes para Pesquisa e Educação 23
2001: Início de redes de lambdas (por K. Neggers)
• Lambda de 2,5Gbit/s adquirido por SURFnet entre StarLight, Chicago, EUA e NetherLight, Amsterdã, Holanda
• Lambda terminado em multiplexadores ONS15454 da Cisco,
• lado WAN: enquadramento SONET: OC48c• lado LAN: interfaces GigE a clusters de computadores
StarLight NetherLight
Lambda 2,5G GigE
GigE
GigE
Redes para Pesquisa e Educação 24
Surfnet5 na Holanda (poucos roteadores L3)
• Rede usava 4 roteadores de núcleo em 2 pontos distintos de Amsterdã (SARA e Hempoint)
• Cada universidade usava dois canais de 10 Gbp, um para SARA, o outro para Hempoint
• Qualquer tráfego interuniversitário passava por apenas dois roteadores
Redes para Pesquisa e Educação 25
Demo na iGrid2002: sem uso de roteadores L3
• Cenário de caminho de luz fim a fim para aplicações de alto desempenho:
– não utiliza a rede de roteamento de pacotes
– caminho de luz fim a fim é solicitado através de middleware
• Justificativa:
– Reduzir o custo de transporte por pacote
Fonte: Cees de Laat/Tom DeFanti (Translight)
Application
Middleware
Transport
Application
Middleware
Transport
Router
Router
U. of Amsterdam
Router
Router
CA*net4
Router
NL
SL
SURFnet5
UBC Vancouver
L2 switch
GbE
GbE
GbE
L1 switchL1 switch
L1 switchL1 switch
L2 Switch
Router
High bandwidth application (e.g. Grid)
Redes para Pesquisa e Educação 26
Pacific Wave: um ponto distribuído de interconexão L2 (por C. Anderson)
Um ponto distribuído de interconexão em Los Angeles, CA, e Seattle, WA
Comutadores L2 em 6 pontos constituem uma nuvem L2.
Qq par de roteadores L3 conectados a esta nuvem podem trocar tráfego
Redes para Pesquisa e Educação 27
Troca de tráfego através dePacific Wave (por John SIlvester)
Redes para Pesquisa e Educação 28
Conexões internationais L2 (por Don Riley)
É possível eliminaar roteamento transcontinental L3
A-Wave (Atlantic Wave) em implantação em 2005
Redes para Pesquisa e Educação 29
Um ponto distribuído de interconexão L2 em São Paulo
• Diversas redes importantes de P&E precisam trocar tráfego em São Paulo– RNP, ANSP, RedCLARA, enlace WHREN/LILA paraMiami
• ANSP e RNP mantêm grandes redes de P&E no país, com conectividade internacional
• RNP provê para ANSP trânsito ao resto do Brasil • Um ponto de interconexão L2 permitirá a futura extensão ao
Brasil do ponto distribuído de interconexão L2 Atlantic Wave (A-Wave)
• Baseado fisicamente em 3 pontos de presença (PoPs):– USP (RNP), Barueri (ANSP), Cotia (RedCLARA,
WHREN/LILA)
Redes para Pesquisa e Educação 30
RedCLARA e WHREN/LILARedCLARA: Rede regional Latino Americana (2004-)
WHREN/LILA: Conexões do México e Brasil aos EUA (2005-)
Redes para Pesquisa e Educação 31
Localização dos PoPs
ANSP PoPBarueri
RedCLARA & WHREN/LILA PoPsCotia
RNP PoPUSP
Redes para Pesquisa e Educação 32
Situação física
PoPRedCLARA
PoPANSP
PoPRNP
Cotia
Barueri
USP
2 pares de fibra apagada existentes
2 fibras apagadas existentes
2 pares de fibra apagada existentes
Redes para Pesquisa e Educação 33
WDM com redundância (1+1)
• utiliza uma segunda fibra (ou par de fibras) numa rota diversa para prover redundância plena
• lambdas multiplexados são transmitidos em ambas fibras• árbitro no receptor seleciona uma fibra com transmissão ativa
fibra de trabalho
fibra de proteção
divisorárbitro
multiplexadordesmultiplexador
Redes para Pesquisa e Educação 34
Uso proposto de WDM
PoPRedCLARA
PoPANSP
PoPRNP
Cotia
Barueri
USP
múltiplos lambdas
múltiplos lambdas
múltiplos lambdas
Redes para Pesquisa e Educação 35
Nuvem de interconexão L1
• A nuvem de lambdas criada pela infra-estrutura WDM permite a interconexão arbitrária de pares de dispositivos de camada 1 ou 2 em diferentes PoPs ligados à nuvem
• Em geral, os lambdas usarão enquadramento n-Gbps Ethernet
– excepcionalmente poderá ser usado enquadramento SDH/Sonet
nuvem de lambdas
nuvem de lambdas
comutadorcamada 1
oucamada 2
Cotia
Barueri
USP
comutadorcamada 1
oucamada 2
comutadorcamada 1
oucamada 2
Redes para Pesquisa e Educação 36
Ampath ou Atlantic Wave
roteador Clara
enlace LILA
ONS 15454
roteador da RNP POP-SP
roteador da rede de campus da USP
roteador ANSPcomutador ANSP
comutador RNP
comutadorANSP
roteador de agregação para insts. federais em SP
• fibra e comutadores nas pontas pertencem à mesma organização• somente Ethernet usado no anel
anel L1/L2
RNP
RedeClara
possível conexão local STM-1
caminho redundante de fibra (ANSP)
ANSP
Ponto Distribuído de Interconexão L2 em São PauloInterconectando POP-RNP (USP), POP-ANSP (Terremark) and PoPs GLBX+LanNautilus (Cotia)
caminho redundante de fibra (RNP)
comutador RNP
comutador ANSPCotia
Barueri
USP
Redes para Pesquisa e Educação 37
Comutação Óptica (L1)
• comutação L2 hoje é feita em unidades de 1 Gbps e 10 Gbps, usando comutadores Ethernet
• canais ópticas (L1) normalmente são implementados como comprimentos de onda (lambdas) ou circuitos SDH tipicamente a 2,5 e 10 Gbps– 2 conexões GigE podem ser multiplexadas num canal óptico de 2.5G – 8 conexões GigE podem ser multiplexadas num canal óptico de 10G
• canais ópticas (L1) podem ser comutados por inteiro usando comutadores ópticos (Optical Cross Connects ou OXCs)
• um caminho de luz (no sentido estrito) é um canal L1, formado por uma concatenação de enlaces L1 entre comutadores ópticas
• nos últimos anos foi montada uma infra-estrutura L1 internacional para P&E através da colaboração de dezenas de países – a GLIF: Global Lambda Integrated Facility
Redes para Pesquisa e Educação 38
Pontos de interconexão óptica GLIF em 2004 (por T. de Fanti)
European lambdas to US (red)–10Gb Amsterdam—Chicago–10Gb London—Chicago–10Gb Amsterdam—NYC
Canadian lambdas to US (white)–30Gb Chicago-Canada-NYC–30Gb Chicago-Canada-Seattle
US sublambdas to Europe (grey)–6Gb Chicago—Amsterdam
Japan JGN II lambda to US (cyan)–10Gb Chicago—Tokyo
European lambdas (yellow)–10Gb Amsterdam—CERN –2.5Gb Prague—Amsterdam–2.5Gb Stockholm—Amsterdam–10Gb London—Amsterdam
IEEAF lambdas (blue)–10Gb NYC—Amsterdam–10Gb Seattle—Tokyo
CAVEwave/PacificWave (purple)–10Gb Chicago—Seattle–10Gb Seattle—LA—San Diego–10Gb Seattle—LA
Northern Light
UKLight
CERN
Japan
PNWGP
Manhattan Landing
Redes para Pesquisa e Educação 39
Juntando as partes – redes híbridas
• Redes híbridas networks require us to maintain parallel and interoperating structures for handling L3, L2 and, possibly, L1 traffic.
• Few networks so far operate at all these levels. Some networks are currently attempting to operate jointly services at L2 and L3. These include:– Abilene (Internet2): the HOPI project– Surfnet6 in the Netherlands
• It should be noted that the end sites of users of L2 (and L1) end-to-end services MUST also count on such facilities at the regional, metropolitan and campus levels
Redes para Pesquisa e Educação 40
Internet2: a topologia HOPI (Hybrid Optical and Packet Infrastructure)O experimento HOPI complementa Abilene com múltiplos
lambdas na infra-estrutura NLR de fibra apagada
Redes para Pesquisa e Educação 41
Nó HOPI da Internet2 (por R. Summerhill)
Comutadores adicionais têm funcionalidades L1 (OXC) and L2 (Ethernet)
Tráfego roteado L3 tradicional utiliza a rede Abilene existente
Interface à Rede Óptica Regional (RON) para capilaridade L1/L2
Redes para Pesquisa e Educação 42
SURFnet6 sobre fibra apagada
SURFnet6 will be entirely based on SURFnet owned managed dark fiber via the customer premises
Over 5300 km fiber pairs available today; average price paid for 15 year IRUs:
< 6 €/meter per pair
Managed dark fiber infrastructure will be extended with new routes, to be ready for SURFnet6
Redes para Pesquisa e Educação 43
Common Photonic Layer (CPL) in SURFnet6
Dordrecht1
Breda1
Tilburg1
DenHaag
NLR
BT
BT NLR
BT
Zutphen1
Lelystad1
Subnetwork 4:Purple
Subnetwork 3:Red
Subnetwork 1:Green
Subnetwork 2:Dark blue
Subnetwork 5:Grey
Emmeloord
Zwolle1
Venlo1
Enschede1
Groningen1
LeeuwardenHarlingen
Den Helder
Alkmaar1
Haarlem1
Leiden1
Assen1
Beilen1
Meppel1
Emmen1
Arnhem
Apeldoorn1
Bergen-op-ZoomZierikzee
Middelburg
Vlissingen Krabbendijke
Breukelen1
Ede
Heerlen2Geleen1
DLO
Schiphol-Rijk
Wageningen1 Nijmegen1
Hilversum1
Hoogeveen1
Lelystad2
Amsterdam1
Dwingeloo1
Amsterdam2
Den Bosch1
Utrecht1
Beilen1
Nieuwegein1Rotterdam1
Delft1
Heerlen1
Heerlen1
Maastricht1
Eindhoven1
Maasbracht1
Rotterdam4
3XLSOP
IBG1 & IBG2Middenmeer1
2 central interconnected nodes in Amsterdam
All universities on one of 4 fibre subnetworks connected to both central nodes.
All fibres lit up with DWDM
Redes para Pesquisa e Educação 44
Subnetwork 1: Green
Band1Amsterdam2
Band2Amsterdam2
Band3Amsterdam2
Band4Amsterdam2
Band6Amsterdam2
Band9Amsterdam2Amsterdam1Band9
Amsterdam1Band6
Amsterdam1Band4
Amsterdam1Band3
Amsterdam1Band2
Amsterdam1Band1
Hilversum1
Leiden1
DenHaag1
Delft1
Utrecht1
Redes para Pesquisa e Educação 45
SURFnet6: IP network implementation
AviciSSR
ExternalIP connectivity
SURFnet6Core Routers
SURFnet6 Border Routers
SURFnet6Common Photonic Layer
10 GigabitEthernet Customer
AviciSSR
AviciSSR
AviciSSR
Non-SURFnetSURFnet infrastructure
NortelPassport
8600
10 GE
10 GE
NortelOM 5000
10 GE
CPE
NortelOME6500
1 GigabitEthernet Customer
CPE
1 GE
1 GE
NortelOME6500
NortelOM 5000
NortelOM 5000Nortel
OME6500
NortelOME6500
NortelOME6500
Redes para Pesquisa e Educação 46
SURFnet6: Light Path Provisioning implementation
GLIF
SURFnet6Common Photonic Layer
Customerequipment
Non-SURFnetSURFnet infrastructure
OpticalSwitch
10 GE
1 GE
10 GE
Customerequipment
End-to-End Light Path
10 GE LAN
Amsterdam
InternationalLight Paths
10 GE
NortelOME6500
NortelOME6500
NortelOME6500
NortelOME6500
16x16MEMS
16x16MEMS
NortelHDXc
Redes para Pesquisa e Educação 47
Conclusion
• Through the IPÊ network core and the optical metro networks, RNP is effectively bringing about “Internet2 quality” networking to the Brazilian R&E community, permitting the widespread use of advanced applications.
• The next generation of R&E networks will seek to provide cost-effective networks for high-performance users, with end-to-end bandwidth of at least 1 Gbps– Note that we already support such users experimentally for
international demonstrations (e.g. HEP at Supercomputing)• More conventional users will continue to need L3 routed packet
networks for their applications
• Hybrid networks will become the next standard R&E network architecture
Michael Stanton (michael@rnp.br)
www.rnp.br
Obrigado!
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