ambientes colaborativos de realidade virtual e aumentada 2007

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Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada Denise Filippo, Alberto Raposo Markus Endler, Hugo Fuks [email protected], [email protected], [email protected], [email protected] PUC-Rio Departamento de Informática

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Page 1: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e

Aumentada Denise Filippo, Alberto Raposo

Markus Endler, Hugo [email protected], [email protected],

[email protected], [email protected]

PUC-RioDepartamento de Informática

Page 2: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Objetivos

• Apresentar os ambientes colaborativos de RV e RA sob a ótica da Colaboração

• Apresentar o que as tecnologias de RV e RA agregam aos ambientes colaborativos

Page 3: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Sumário

• Conceitos básicos da Colaboração• Ambientes colaborativos de RV• Ambientes colaborativos de RA• Conclusão e Tendências

Page 4: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Colaboração

• Colaborando, pelo menos potencialmente, pode-se produzir melhores resultados de que individualmente– complementação de capacidades, conhecimentos e

esforços– mais capacidade de gerar criativamente alternativas

Page 5: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

• Área de estudo interessada no trabalho em conjunto de grupos de pessoas com a ajuda de computadores

• Leva em consideração fatores humanos do trabalho em grupo para auxiliar o projeto e especificação do suporte computacional a este processo

• Tema multidisciplinar: computação, sociologia, psicologia social, teoria organizacional, educação, design etc

Computer Supported Cooperative Work (CSCW)

Page 6: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

• Groupware ou Sistemas Colaborativos– sistemas computacionais que auxiliam grupos de pessoas engajadas em uma tarefa (ou objetivo) comum e que provêm uma interface para um ambiente compartilhado

• Área mais técnica, voltada para o desenvolvimento de software que auxilie no trabalho em grupo

Groupware(Sistemas Colaborativos)

Page 7: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CSCW x Groupware• CSCW

– área de pesquisa que busca entender a natureza e as características do trabalho cooperativo com o objetivo de projetar tecnologias computacionais adequadas

• Groupware– software para trabalho em grupo– investigação de algoritmos e arquiteturas para dar suporte a aplicações de trabalho em grupo

feedback

Page 8: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Classificação de serviços em função do espaço-tempo

I nte ra ções fa ce - a - fa ce

S a la d e re u n iã oFerram enta de B rains torm ing

I nte ra çõ es a ss íncrona sloca is

Q u a d ro d e a v is o sFerram enta de Pos t- I t Notes

I nte ra çõe s s íncrona s

T e le fo n eB ate- papo

V ideoconferência

I nte ra çõ es a ss íncrona sdis tr ibuída s

C o rre io tra d icio n a lCorreio e letrônico

Fórum

m esm o tem po(síncrono)

tem po diferente(ass íncrono)

m esm o lugar( local)

local diferente(distr ibuído)

TEMPO

ESPA ÇO

[DeSanctis e Gallupe, 1987]

Page 9: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Extensão no Espaço

Presencial Não-presencialVirtualmente presencial Localmente remota

Sentimento de presença crescente

Semelhante à presencial, apenas não exigindo que

usuários estejam fisicamentepróximos. Necessita de recursos para simular a

presença de participantes externos em tempo real.

Não simula a presença de usuários

externos, mas permite bom nível de interação

com eles, através docompartilhamento de espaços de trabalho,

por exemplo.

Nenhum sentimento

de presença(e-mail,

por exemplo).

RV / RA

Page 10: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Modelo 3C de Colaboração

COMUNICAÇÃO

COORDENAÇÃOCOOPERAÇÃO

com um + açãoAção de tornar com um

co + ordem + açãoAção de organizar

em conjunto

co + operar + açãoAção de operar

em conjunto

Page 11: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Comunicação

• ação de trocar mensagens para que haja entendimento comum das idéias discutidas

• troca de idéias e negociação tomada de decisão e compromissos

Page 12: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Coordenação

• Para o atendimento dos compromissos gerados pela Comunicação é necessário que haja Coordenação do trabalho

• As tarefas atribuídasaos participantes sãorealizadas na ordem eno tempo previstos e de acordo com os objetivos e restriçõesdeterminados

• Sem Coordenação,boa parte do esforçode Comunicação é perdido

Page 13: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Cooperação

• Produção conjunta dos membros do grupo no espaço compartilhado a fim de que as atividades possam ser realizadas

• Ao cooperarem, os participantes do grupo produzem, modificam e utilizam de maneira compartilhada um conjunto informações e artefatos reais ou virtuais

Page 14: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Percepção(awareness)

• Em CSCW, perceber é adquirir informação, por meio dos sentidos, do que está acontecendo e do que os colegas estão fazendo

• Informações de percepção auxiliam os indivíduos a avaliar o andamento do trabalho e redirecionar suas atividades, se necessário

Page 15: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

• Serviços de comunicação– e-mail, lista de discussão, fórum, mensagem instantânea,

chat, áudio e vídeoconferência

• Serviços de coordenação– workflow, agenda compartilhada, sistemas de apoio à

reunião, sistemas de apoio à decisão, votação, avisos

• Serviços de cooperação– editores colaborativos, sistemas para controle de versões,

quadro branco, repositório para troca de arquivos

Classificação de serviços em função do modelo 3C

Page 16: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Classificação de serviços em função do modelo 3C

baseado em Borghoff e Schlichter (2000); Teufel et al. (1995)

• Alguns exemplos

Page 17: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Adoção de Groupware

• Massa crítica de usuários

• Exemplos bem-sucedidos: telefone, Web

Não adotam o groupwareAdotam o groupware

No de usuáriosN*

Page 18: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Groupware x RV/RA

• Apesar da crescente popularidade, sistemas colaborativos de RV e RA ainda apresentam uma série de desafios em seu desenvolvimento, por exemplo– processamento gráfico em tempo real – sincronização de visão entre usuários– integração com grandes bases de dados – segurança– estes temas não serão tratados

• Foco: análise dos ambientes de RV e RA segundo a ótica do modelo 3C

Page 19: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RV

• Collaborative Virtual Environment (CVE)– Simulação em tempo real de um mundo real ou

imaginário, onde usuários estão simultaneamente presentes e podem navegar e interagir com objetos e outros usuários [Hagsand 1996]

CVE = Realidade Virtual + Colaboração

Page 20: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVEs: características

• Avatares– usuários são representados como objetos do

ambiente• Visão do estado atual

– mudança contínua em todos os aspectos: usuários entrando e saindo, movendo-se, mudando estado dos objetos etc.

Page 21: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVEs: características

• CVEs para usuários remotos– são mais comuns, tanto para uso de forma síncrona

como assíncrona

• CVEs para usuários co-localizados– nos últimos anos, têm sido realizados trabalhos no

sentido de desenvolver ambientes “fisicamente compartilhados”

I nte ra çõe s fa ce - a - fa ce

sistem as de projeçãom ulti- usuár io ( I llusion Hole)

I nte ra çõe s a ss íncrona sloca is

I nte ra ções s íncrona s

C V E típ ico

I nte ra çõe s a ss íncrona sdis tr ibu ída s

C V E com m ensagem paraparticipantes ausentes

m esm o tem po(síncrono)

tem po diferente(assíncrono)

m esm o lugar( local)

local diferente(distr ibuído)

TEMPO

ESPA ÇO

Page 22: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e o Modelo 3C

• Comunicação– CVEs voltados para Comunicação são plataformas de

interação social, onde os usuários normalmente se encontram casualmente e se comunicam

• Coordenação – dentre as 3 dimensões da colaboração, é a menos

explorada nos CVEs

• Cooperação– faz parte da própria natureza dos CVEs, que são

literalmente espaços de trabalho compartilhados

Page 23: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e Comunicação

• Geralmente síncrona– chat, no caso de ambientes mais simples– áudio e vídeo-conferência, no caso de ambientes

mais sofisticados

• Comunicação não-verbal – gestos – expressões faciais – postura do avatar– aproximação

Page 24: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e Comunicação

• Noção de espaço e metáfora de mundo real – oferece possibilidades de percepção que não são

triviais em aplicações de desktop– ex: movimentação dos avatares antecipa intenções

dos usuários e revela a expectativa que os demais usuários têm a seu respeito

• Exemplos– Active Worlds [2007] – FreeWalk

[Nakanishi et al. 2004]

Active Worlds

Page 25: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e Coordenação

• Simulações militares e jogos multi-usuários são exemplos de CVEs usados para fins de coordenação

• Ex: SAVE [Holm et al. 2002]

Page 26: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e Cooperação

• A Cooperação está sempre materializada no espaço virtual, onde ocorrem as interações entre os usuários

• CVEs estão mais próximos da representação do mundo real – noção de contexto compartilhado e percepção mútua

entre os usuários direciona ações futuras – representação dos avatares e recursos de visualização

no espaço 3D ampliam a capacidade de entender o que os outros usuários estão fazendo

Page 27: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e Cooperação

• Ex: Walkinside Viewer [VRContext 2007]

Page 28: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

CVE e Cooperação• Primeiro CVE que pode

chegar à massa crítica:

Page 29: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Second Life

• Algumas razões do sucesso:– CVE com boa edição de avatares

Page 31: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Second Life

• Algumas razões do sucesso:– De acordo com muitas “lições”de CSCW

• Bom suporte a awareness• Suporte ao contato informal (quem está por perto

e disponível? Devo contactar?)

Page 32: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Second Life

• Algumas razões do sucesso:– Mixed reality (virtualidade aumentada)

Page 33: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Second Life

• Outras razões do sucesso:– Reproduçao do mundo (quase) real ou

idealização do mundo real

Page 34: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

RV: usuários co-localizados

• IllusionHole

Page 35: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

RV: usuários co-localizados• Displays holográficos

Page 36: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA

• Usuários colaboram com apoio de objetos virtuais misturados a seus ambientes reais

Page 37: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA: características

• Natureza “sem cortes” da interface RA• Diferentes visões do espaço • Necessidade de garantir um entendimento

comum sobre o espaço compartilhado e de evitar “colisões”

• Os ambientes para usuários co-localizados são os mais comuns

• Vários ambientes fazem uso de computação móvel

• Uso de capacetes ou óculos do tipo vídeo-through impede que os usuários vejam os olhos uns dos outros

Page 38: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e o Modelo 3C

• Comunicação– dentre as 3 dimensões da colaboração, é a menos

explorada

• Coordenação – ocorre quando os objetos virtuais são utilizados para

orientar o usuário nas atividades do seu trabalho– serviços direcionados para a Coordenação em ambientes

de RA diferem dos serviços de coordenação típicos de desktops (workflow, agenda compartilhada,…)

• Cooperação– RA é, por definição, fortemente direcionada para a

apresentação e manipulação de objetos virtuais, prestando-se naturalmente ao compartilhamento destes objetos e, consequentemente, ao suporte à Cooperação

Page 39: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e Comunicação

• Nestes ambientes geralmente a comunicação é síncrona e não faz uso de objetos virtuais– quando usuários estão co-localizados, a comunicação

é realizada sem mediação do computador – quando usuários estão remotos, faz-se uso de áudio

e vídeo-conferência

• Comunicação com RA: usuários representados como objetos virtuais ou objetos virtuais que ofereçam suporte para a comunicação (ex: post-it)

Page 41: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e Coordenação

• Serviços ou funcionalidades de coordenação usualmente são oferecidos em conjunto com outros serviços

• Objetos virtuais são utilizados para orientar e direcionar os usuários

• Uso de protocolo social através de comunicação direta ou vídeo e áudio-conferência

Page 42: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e Coordenação

• Exemplos: – OCAR - Outdoor Collaborative Augmented Reality

System [Feiner 2004]

– MARS - Mobile Augmented Reality System [Höllerer 1999]

MARS OCAR

Page 43: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e Cooperação

• Dimensão da colaboração mais explorada nos ambientes colaborativos de RA – usuários vêem-se uns aos outros ao mesmo tempo

em que interagem e compartilham objetos virtuais em meio a eles

– ex: The Invisible Train [Wagner et al 2006] Construct 3D [Kaufmann 2006]

• Predominância do sentido da visão– a maioria dos ambientes oferece o aumento do

sentido da visão em cenários síncronos co-localizados ou remotos

Page 44: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e Cooperação

• Visão dos objetos virtuais pelo grupo– todos vêem como se o objeto estivesse no mesmo

espaço físico ou– cada usuário vê o objeto através de tela de vídeo– usuários diferentes podem ter visões diferentes– com tecnologia de projeção, pode-se “apagar” um

objeto real

• Ambientes remotos, é preciso transmitir tanto as imagens reais e quanto as virtuais

Page 45: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Ambientes Colaborativos de RA e Cooperação

The Invisible

Train

Construct 3D

Page 46: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Vídeos• Ambientes Colaborativos de RA

Page 47: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Conclusão• O grande potencial dos ambientes colaborativos

de RV e RA está no suporte à cooperação • Ambientes colaborativos de RV também são

muito usados para prover suporte à comunicação• Interação no ambiente real ou através de

simulações de ambientes tridimensionais favorecem a percepção mútua e o compartilhamento de contexto, fatores importantes para que a colaboração se realize

Page 48: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Conclusão

• A tendência é que um grande número dos ambientes de Realidade Aumentada se tornem ambientes de Realidade Aumentada Ubíqua– Realidade Virtual e Computação Ubíqua, áreas

opostas na visão de Mark Weiser (1991), se aproximam com o uso de sistemas de Realidade Aumentada Ubíqua

• Com a possibilidade de mobilidade dos usuários, outra tendência dos ambientes de RV e RA é o das aplicações sensíveis à localização– Höllerer (1999): o mundo é a interface– Spohorer (1997): hipertexto/web ancorado no mundo

real (World Board)

Page 49: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Referências• Publicações referentes a esta apresentação

– Filippo, D., Raposo, A. B., Endler, M., Fuks,H. (2007) Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada. em Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projetos e Aplicações. Claudio Kirner, Robson Siscoutto (Eds), capítulo 9, no prelo

– Filippo, D., Endler, M., Fuks,H. Colaboração Móvel com Realidade Aumentada. Monografias em Ciência da Computação n.01/05. PUC-Rio, jan.2005

• Referências desta apresentação– Active Worlds (2007) http://www.activeworlds.com/ Acesso em Jan/2007– Billinghurst, M. Cheok, A. Prince, S. Kato, H. (2002) Real world teleconferencing.

Computer Graphics and Applications, IEEE, v.22, n.6, Nov/Dez, ISSN: 0272-1716, pp 11-13

– Billinghurst, M. and Kato, H. (2002) Collaborative Augmented Reality. Communications of the ACM, Vol. 45, No. 7, July, ISSN:0001-0782, pp.64 – 70

– Borghoff, U.M.; Schlichter, J.H. (2000) Computer-Supported Cooperative Work: Introduction to Distributed Applications, Springer, USA.

– DeSanctis, G. e Gallupe, B. (1987) A foundation for the study of group decision support systems, Management Science, v. 33, n. 5, pp. 589-609

– Feiner, S.; Höllerer T.; Gagas, E.; Hallaway, D.; Terauchi T.; Güven, S.; MacIntyre B. MARS – Mobile Augmented Reality System. Disponível em: http://www1.cs.columbia.edu/graphics/projects/mars, Acesso em Jan/2007

– Fuks, H., Raposo, A. e Gerosa, M.A. (2002) Engenharia de Groupware: Desenvolvimento de Aplicações Colaborativas, XXI Jornada de Atualização em Informática, Anais do XXII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, v.2, Cap. 3, ISBN 85-88442-24-8, pp 89-128

Page 50: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Referências– Fuks, H., Gerosa, M.A. e Pimentel, M. (2003) Projeto de Comunicação em Groupware:

Desenvolvimento, Interface e Utilização, XXII Jornada de Atualização em Informática, Anais do XXIII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, v.2, cap. 7, ISBN 85-88442-59-0, pp. 295-338.

– Hagsand, O. (1996) Interactive Multiuser VEs in the DIVE System, IEEE Multimedia, 3(1):30-39. Spring

– Höllerer T.; Feiner S.; Terauchi T.; Rashid, G.; Hallaway, D. (1999) Exploring MARS: developing indoor and outdoor user interfaces to a mobile augmented reality system. In: Computers and Graphics, 23(6), Elsevier Publishers, p. 779-785, dezembro

– Holm, R., Priglinger, M. , Stauder, E., Volkert, J., Wagner. R. (2002) A Combined Immersive and Desktop Authoring Tool for Virtual Environments”. IEEE Virtual Reality 2002, USA, pp. 93-100.

– Kaufmann, H. (2006) The potential of augmented reality in dynamic geometry education, 12th International Conference On Geometry and Graphics (ISGG), Ago 6-10, Salvador, Brasil

– Nakanishi, H. (2004) FreeWalk: a social interaction platform for group behaviour in a virtual space. International Journal of Human-Computer Studies, v.60, n.4, April, pp. 421-454.

– Raposo, A. e Fuks, H. (2002) Defining Task Interdependencies and Coordination Mechanisms for Collaborative Systems. in: Blay- Fornarino, M., Pinna-Dery, A. M., Schmidt, K. & Zaraté, P.; Cooperative Systems Design (vol 74 of Frontiers in Artificial Intelligence and Applications), ISBN 1-58603-244-5 IOS Press, Amsterdam, pp 88-103

Page 51: Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007

Referências– Second Life - www.secondlife.com– Spohrer, J. (1997) What comes after the WWW?. ISITalk 1997 Disponível em:

http://www.worldboard.org/pub/spohrer/wbconcept/default.html, Acesso em: 19.jan.2005– VRContext. Walkinside (2007) Visualization for the Industry. http://www.walkinside.com,

Acesso em Jan/2007– Wagner, D., Schmalstieg, D., Billinghurst, M.. (2006) Handheld AR for Collaborative

Edutainment. In Proceedings of the 16th International Conference on Artificial Reality and Telexistence (ICAT 2006), Nov, 29 – Dec,1, Hangzhou, China.

– Weiser M. (1991) The computer for the twenty-first century. Scientific American, pp. 94-100, Setembro