amazonia:desafios para o m&a de controle dos processos endêmicos elizabeth moreira dos santos...
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Amazonia:desafios para o M&A de controle
dos processos endêmicos
Elizabeth Moreira dos SantosDENSP/Laser
Processos e Contexto Socio Ambiental
• Interiorização e Internacionalização• Vulnerabilidade e Violência• Interconectividade• Permanências e mudanças no cotidiano
RESULTADOS E DISCUSSÃOTaxas de incidência e letalidade de leishmaniose visceral. Palmas/TO, 1995-2004.
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Taxa
de
inci
dênc
ia/1
00.0
00 h
ab.
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Taxa
de
leta
lidad
e (%
)
Incidência 36,1 38,4 13,6 21,3 30,8 18,2 35,1 31,7 52,9 17,6
Letalidade 0,0 0,0 20,0 0,0 12,2 8,0 9,4 0,0 6,6 12,1
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Taxa de letalidade de leishmaniose visceral por grupo etário em Palmas/TO, 1995-2004.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Núm
ero
de C
asos
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Leta
lidad
e (%
)
Número de casos 60 139 49 16 25 65 31 6letalidade 10,0 4,3 0,0 0,0 0,0 7,7 16,1 50,0
<1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 39 40 a 59 60 e +
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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05.
750
11.5
002.
875
Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 1995.
Distribuição espacial dos casos humanos de leishmaniose visceral por quadras/loteamentos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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05.
750
11.5
002.
875
Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 1996.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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05.
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11.5
002.
875
Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 1997.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 1998
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 1999
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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750
11.5
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Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 2000.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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750
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Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 2001.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 2002.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 2003
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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05.
750
11.5
002.
875
Met
ros
Número absoluto de casos humanos de LV. Palmas, 2004.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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05.
725
11.4
502.
862,
5M
etro
s
Palmas, 1995-2004.
Aureny III 40,5%
ARSE 122 (9,7%)ARNO 71
(9,7%)
Ocupada por invasões“sapolândia”
Ocupação rápida
Aspectos da disseminação
Demográficos
Migração interna
Ambientais
Barra de Guaratiba/RJ - correlação LVC X morar próximo da mata: 100% soroconverteram e 84% soropositivos (Silva et al., 2005)
RIO DE JANEIRO
2001
Por
ANTÔNIO LEVINO
3. Objetivo geral
Avaliar a magnitude da associação entre tuberculose e a
infecção pelo HIV no município de Manaus – Am e analisar a
distribuição sócio espacial das duas doenças, visando
contribuir para o estabelecimento de ações mais eficazes de controle sobre a transmissão do M. tuberculosis e do vírus da
imunodeficiência adquirida e a identificação de espaços críticos
de sua produção.
5. Hipóteses e questões
A elevada prevalência da tuberculose em Manaus está
predominantemente associada à situação crítica de vida de
grandes parcelas de sua população e à fragilidade do programa de prevenção e controle da tuberculose, havendo
entretanto, um sobrenúmero de casos que poderia ser atribuído à produção ampliada da epidemia de AIDS.
ÁREA SIGLA BAIRROS POP2000 POP %
Área Central AC 02 49403 3,51%
Periferia Imediata P1 13 167.851 11,96% Periferia Imediata – A P1 – A 04 43042 3,06% Periferia Imediata – B P1 – B 09 124809 8,90%
Periferia Intermediária P2 24 645.747 46% Periferia Intermediária - A P2 – A 06 120723 8,61% Periferia Intermediária - B P2 – B 18 525024 37,40%
Periferia Distante P3 17 529.376 37,71% Periferia Distante - A P3 – A 02 7270 0,51% Periferia Distante - B P3 – B 15 522106 37,20%
Área Rural RU - 11420 0,81%
MANAUS MAO 56 1403797 100,00%
A Proposta de Vitor Ribeiro e sua adaptação (critério 2)
7.5. A espacialização da cidade segundo o critério de centro e periferia
7.6. A espacialização da tuberculose e da AIDS/HIV
Tuberculose e AIDS/HIV segundo as áreas central e periféricas Tabela IV.19
Resumo da Distribuição de Tuberculose e da AIDS/HIV Segundo
a Área de Residência (Critério 2) de Manaus, 2000
TUBERCULOSE AIDS / HIV ÁREA SIGLA POP
CASOS % TAXA CASOS % TAXA Área Central AC 49403 70 4,9 141,7 86 6,1 174,1
Periferia Imediata - A P1 - A 43042 32 2 74,3 57 4 132,4
Periferia Imediata - B P1 - B 124809 160 11 128,2 138 10 110,6
Periferia Intermediária - A P2 - A 120723 94 7 77,9 176 13 145,8
Periferia Intermediária - B P2 - B 525024 526 37 100,2 444 32 84,6
Periferia Distante - A P3 - A 7270 7 1 96 4 0 55,0
Periferia Distante - B P3 - B 522106 511 36 97,9 336 24 64,4
Rural RU 11420 5 0,4 43,8 3 0,2 26,3
Não Informado S Inf 0 12 0,8 152 10,9
TOTAL MANAUS MAO 1403796 1417 100 100,9 1396 100 99,4
8. Cenários do futuro da co-infecção tb/HIV em ManausNíveis atuais de endemicidade da tuberculose e da AIDS/HIV
QUADRO IV.7
Níveis de Endemicidade da tuberculose (incidência) e da AIDS/HIV (prevalência), Segundo a Distribuição das Taxas (por 100.000) Estimadas por Área de Residência
dos Pacientes (Critério 2) de Manaus, 2000
Tuberculose AIDS/HIV
ÁREAS TAXA NÍVEL ÁREAS TAXA NÍVEL
AC 141,7 AC 174,1
P1 – B 128,2 P2 - A 145,8
P2 – B 100,2
Muito
Alto P1 - A 132,4
Muito
Alto
P3 – B 97,9 P1 - B 110,6
P3 – A 96,3 Alto
P2 - B 84,6 Alto
P2 – A 77,9 P3 - B 64,4
P1 – A 74,3 Médio
P3 - A 55,0 Médio
RU 43,8 Baixo RU 26,3 Baixo
Modelo Lógico do ProgramaVigilância Assistência
Desenvolvimento Institucional e Capacitação de Recursos Humanos Diagnóstico clínico/
laboratorial e assistência
farmacêutica
Monitoramento Desenvolvimento
institucional
Sistema de informações
Prevenção Componenteinovador
Dimensão estratégica
Interrupção da
transmissão
Manejo decaso
Promoção daqualidade
de vida
Rede de Avaliadores
Usos da AvaliaçãoMelhoria doPrograma
Imputabilidade(Accountability)
Produção de conhecimento
mento
Contexto Organizacional Grau de Implantação Desempenho
Autonomia técnica, gerencial, financeira e
política
Integralidade, acesso e qualidade das ações
Controle de riscos e danos, e satisfação do usuário
Contexto Externo
Compromisso político, vulnerabilidade social, outros recursos e/ou programas sociais
Fonte: Adaptado de HARTZ (1997).
Modelo Teórico ou Lógico do Programa
Figura 1MODELO LÓGICO PARA AVALIAÇÃO DE PROGRAMA
Impacto
Obrigado