am xlyii são paulo, 6.mfiri, 31 dt de 1971 n.« 14.138...

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SAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página 6 Fundador dos PUrloi AMOCUtfot: ASSIS CHATÇADBR1AND § 0VaBirttor. SDMÜNDO MONTEIRO 50 /**"Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt dezembro de 1971 N.« 14.138 ; AM CESSARAM OS BOMBARDEIOS Depois de eineo dias em que centenas de aparelhos norte-americanos voaram Iodos os dias sobre o o território uortc-vietnainita (cerca ile 1.000 incursões), 110 <|iie foi definida pelo comando norte-americano como uma "ação para proteger as suas tropas na área sul, cessaram os bombardeios. A demonstração de força significou, segundo entendidos, que o Pentágono ainda não crê que o exército do Vietnã do Sul í,eja su ficientemente forte para fazer frente ao iui- migo, sem apoio da aviação norte-americana. (Página 4) VIADUTO IA CAIR. ESSE EDO FÊZ A CIDADE PARAR (No fim, era um simples deslizamento de lerr a que não afetou a estrutura da obra, mas cong estionou todo o trânsito na zona da Liberdade) EBvwvãJmmm H 1 mm Mmm SMÊ^^É^^^.--, ,:*ítjí£k^ 2'* '¦^Av^J^T^Ê'"«M '^SPI Às águas das chuvas penetraram numa das cabeceiras do viaduto "Cidade de Üsaka", na rua G alva o Bucho, e provocaram uni deslizamento de terra. Muita gente pensou que o viaduto fôsse cair c o alarma foi dado. 0 viaduto loi iu- terditado ao tráíego e chegaram a chamar os bombeiros. Mas indo não passou de um .-iisto, porque, segundo o secretário de Obras, não nenhum perigo. A estrutura não íoi abalada. Apenas o trânsito continua proibido o que acarre- luu iiin colapso total na região. Ontem, à tarde, o DETRÂiN mandou 70 poli- ciais para tentar melhorar o tráfego, mas uáo foi possível. Os carros não anda- vam. Hoje, a mão de direção da rua da Glória será invertida, para aliviar um pouco. Na página o, o susto. **SÍ?r-;-¦ ;' ::'v.'.'.-;ví;V:;''¦¦:-¦¦/¦'. ¦¦¦¦v.;-/-.--^^. /^¦/\^.^-r-^i/-y---/r\-^h^À^.y^\^^..-x--y:.^-.. ¦..¦'..''..:¦¦&.. .. ::;,:..:: '¦¦ í «_,V: ¦ * <¦¦¦<¦¦¦'¦'(,' l:. V í.Ú,V- S,:* ¦>:¦' ;¦¦-: ¦¦"-¦¦ ¦?«> *:,5 '• ¦¦:. :¦,: V ir; ¦ ¦ -3; ¦/*'¦ ÍS'" ¦¦": /!'<* 'Í*te-"S''-' .£¦•¦'?*_ ¦¦.'¦.•¦¦'.' C:. ii >%' ^y1____r^^_g_3r;';;' ^^:^?'vP3l_í»_t_ O des.irumenlo de terrn ndo e/,i;ií/iii n estrutura do viaduto. O trânsito parou em toda a 2011a da Liberdade. Ferraz quer pagar todos os desapropriados O prefeito Figueiredo Ferraz reafirmou ontem sua intenção de pôr em dia o pagamento das desapropriações. 14 bancos de investimentos emprestarão à Prefeitura 160 milhões de cruzeiros para o pagamento aos desapropriados. (Página 3.) 0 Chile está sendo assolado por um vulcão Um desolador panorama deixou na principal região madeireira do Chile a violenta erupção do vulcão Villarrica/ que desde a madrugada de ontem lança rochas e lavas sobre diversos povoados da área. Milhares de pessoas se encontram isoladas. (Págins 4) , NO FIM, ZIZINHO E DO VASCO Os diretorei do São Paulo, até a tarde de ontem, garantiam Zizinho no Morumbi. Mas, ontem, uma noticia do Rio confirmou Ziza no Vasco, t Carlos, do América, no Santos. (Esportes) >_ _>_. ¦,' ' ¦ ¦ ^ __» » -». Jt. ¦._», ¦...». ¦ (M,.— ií-tí*-; v*- ¦ * .,•*•; ->"¦»*-

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SAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE& Os aprovados de Tecnologia estão na página 6

Fundador dos PUrloi AMOCUtfot: ASSIS CHATÇADBR1AND §

0Va Birttor. SDMÜNDO MONTEIRO50

/**" Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt dezembro de 1971 N.« 14.138 ;

AM CESSARAM OS BOMBARDEIOSDepois de eineo dias em que centenas de aparelhos norte-americanos voaram Iodos os dias sobre o

o território uortc-vietnainita (cerca ile 1.000 incursões), 110 <|iie foi definida pelocomando norte-americano como uma "ação

para proteger as suas tropas na área sul, cessaram

os bombardeios. A demonstração de força significou, segundo entendidos, que o Pentágono ainda não

crê que o exército do Vietnã do Sul í,eja su ficientemente forte para fazer frente ao iui-

migo, sem apoio da aviação norte-americana. (Página 4)

VIADUTO IA CAIR. ESSEEDO FÊZ A CIDADE PARAR

(No fim, era um simples deslizamento de lerr a que não afetou a estrutura da obra, mas cong estionou todo o trânsito na zona da Liberdade)

EBvwvãJ mmmH 1mm Mmm

SMÊ^^É^^^.--, ,:*ítjí£k^ 2'* '¦^Av^J^T^Ê'" «M '^SPI Às águas das chuvas penetraram numa das cabeceiras do viaduto "Cidade de

Üsaka", na rua G alva o Bucho, e provocaram uni deslizamento de terra. Muita

gente pensou que o viaduto fôsse cair c o alarma foi dado. 0 viaduto loi iu-

terditado ao tráíego e chegaram a chamar os bombeiros. Mas indo não passoude um .-iisto, porque, segundo o secretário de Obras, não há nenhum perigo. Aestrutura não íoi abalada. Apenas o trânsito continua proibido o que acarre-luu iiin colapso total na região. Ontem, à tarde, o DETRÂiN mandou 70 poli-ciais para tentar melhorar o tráfego, mas uáo foi possível. Os carros não anda-vam. Hoje, a mão de direção da rua da Glória será invertida, para aliviar um

pouco. Na página o, o susto.

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O des.irumenlo de terrn ndo e/,i;ií/iii n estrutura do viaduto.

O trânsito parou em toda a 2011a da Liberdade.

Ferraz querpagar todos osdesapropriados

O prefeito Figueiredo Ferrazreafirmou ontem sua intenção

de pôr em dia o pagamento dasdesapropriações. 14 bancos

de investimentos emprestarãoà Prefeitura 160 milhões

de cruzeiros para o pagamentoaos desapropriados. (Página 3.)

0 Chile estásendo assoladopor um vulcão

Um desolador panorama deixou naprincipal região madeireira do Chile

a violenta erupção do vulcãoVillarrica/ que desde a madrugadade ontem lança rochas e lavas sobre

diversos povoados da área. Milharesde pessoas se encontram isoladas.

(Págins 4)

, NO FIM, ZIZINHO E DO VASCOOs diretorei do São Paulo, até a tarde de ontem, garantiam Zizinho no Morumbi. Mas, ontem, uma noticia do Rio confirmou Ziza no Vasco, t Zé Carlos, do América, no Santos. (Esportes)

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DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 31 de dezembro de 797J_

O tempo Tempo bom com nebulosidade e nublado no Litoral#63%. Máxima de Santos 27.6 — mínima 23.9.

Temperatura em elevação. Ventos norte fracos. Visibilidade moderada. Máxima da Capital 27.9 - mínima

Criança sorrisoé do Acre

Cruzeiro do Sul, segundomunicípio do Acre. viveu dia22 último uma tarde de ale-gria recebendo :i meninaGlória Maria Bahia Ruela

< fotoi, sua Criança Sorrisoque regressou da Guanabara,onde tomou parte no Con-curso Criança Sorriso.

Glorinha se tomou repre-sentanle de sua cidade, deseu Estado natal e cia Ama-zOnia, Foi a cnica candidataapresentada de toda a parteNorte e Oesle do Brasil.

Classificada no concursoinstituído pelo 7.o Batalhãode Engenharia de Cons-trução, sediado em Cruzeirodo Sul, teve sua apoteose.noRio, apresentando-se junto àsdemais crianças sorriso doPaís e do Exterior.

Desembarcando no aeropor-to Maneio Lima. em s-uaterra, foi recebida por grau-de número de crianças dacidade.

Inauguradooutro viadutoEm solenidade realizada

na tarde de ontem, foidescerrada a placa que dáo nome de Viaduto "Ber-

nardino Tranchesi", emhomenagem à memória doemérito professor da Fa-culdade de Medicina deSão Paulo. A cerimôniafoi presidida pelo secreta-rio de Higiene da Prefei-tura, prof. Carlos da Sil-va Lacaz. Estiveram pre-sentes várias autoridades,familiares e amigos doprof. Bernardino Tran-chesi."Esta cerimônia tem umsignificado especial paramim, eu que fui amigo,aluno e colega do profes-sor Tranchesi. A Prefeitu-ra, atendendo às associa-ções médicas do Brasil,houve por bem dar a esseviaduto o nome de ummedico que foi símbolo desua classe", disse o secre-tário de Higiene.

O sr. João Tranchesilembrou palavras que fo-ram ditas por ocasião dofalecimento do prof. Ber-nardino Tranchesi: "Ter-mina aqui uma das maisfecundas carreiras quimi-cas da Medicina. Um ex-poente da classe médica."O viaduto, continuação darua São Carlos do Pinhal,será aberto ao tráfego nopróximo dia 8.

Congraçamento fisco-contribuinte

Sindicato dos Distribuidores e Vendedoresde Jornais e Revistas de São Paulo

HUA SANTA IFIGÊNIA, 5(1 — 3.0 ANDARSAI.AS 3I/.12 — FONE 3S-151S — SAO -AUI.O

Eleições Sindicais — EditalPelo presente edital, cm cumprimento no disposto na alinca"f" do artigo 13, Portaria Ministerial n.o .10, de 21 de janeiro de

1965, convoco os associados désle Sindicato para a votação nopleito para o elcicío da Diretoria, Conselho Fiscal • DelegaçãoFederativa, efetivos e suplentes.

A eleição seiA realizada nos dias 3 e 4 de janeiro de 1972,das 7 ás 19 horas, perante as Mesas-Coletoras, designadas e qnefuncionarão nos seguintes locais: MESA-COLETOR.A N.o 1 — nasede do Sindicato; MESA-COLETOItA N.o 2 — ltinerante, percor-rendo diversas bancas.

E eleitor todo associado que: a) tiver mais do 6 meses deInscviçfio no quadro social e mais de 2 anos de exercício da pro-fissão; b) liver mais de 18 anos c) estiver no iíózo de seus dl-reilos sociais; d) estiver quites com suas contribuições; e) estiveraposentado ou prestando serviço militar, sendo que a validade daseleições, em primeira convocação, dependera do compareclmentode pelo menos 2/3 (dois térçosl do total de associados em condiçõesde volar.

Os associados deverão comparecer durante o horário de fun-clonamento das Mesas-Coletoras, considerando-se como Idôneos pa-ra a Identificação dos votantes um dos seguintes documentos: a)carteira de identidade; b) carteira militar; c) Carteira de Trabalhop Previdência Social; d) titulo de eleitor; e) carteira de associadoda entidade.

Na Secretaria da entidade o associado econtrará, afixada, emlugar visível, a relação de votantes.

São Paulo, 29 de dezembro de 1971

JOSÉ FERNANDO DE ALMEIDA E SILVAPresidente da Junta Governativa

A Delegacia da Receita Federal em San-tos promoveu ontem à noite, nos salões doClubo Internacional cie Regatas, um jantar-reunião, visando maior congraçamento en-tre o fisco e o contribuinte. Cerca de Ire-zentas pessoas compareceram à reunião on-de prevaleceu ambiente de camaradagementre os representantes das profissõesque têm suas atividades ligadas à ReceitaFederai. Entre os presentes, professor Al-tivo Ferreira, delegado da Receita Federalem Santos e família; Álvaro Canoilos, ar-mador, e senhora (foto); Nicola Ferraiuo-Io. exportador, e senhora; agentes fiscaisAlcides Caldeira e senhora; Alecio Zanettim,e senhora; Sérgio Fish e senhora; Jupy Bar-ros d" Noronha e senhora; Celio Brandão esenhora e José Carlos Monteiro c senhora.Pelo Centro de Navegação Transatlânticalá e tavam Ernesto Álvaro Vilhena e se-nhora; >Tosé Roberto Teixeira o senhora; Ar-ihur Fernandes e Nilo Barreira c senhora;Flftvio Loureiro Paes c senhora e AlbertoDias Reboliças e senhora. José Leal Gui-marães. presidente do Sindicato dos Des-pnchantes Aduaneiros de Santos, e senho-ra; ,dém dos despachantes Otávio Vene-

zlano e senhora; Gentil Teixeira dos Santos,e senhora; Olavo Bittencourt e senhora; Ma-rio Gonçalves e família; Irany Brito Pier-ri e senhora c senhoritn Vera Lúcia Klein.Ronald Monteiro, presidente do Sindicatodos Co.ntahili.stas de Santos e senhora; con-labllistas Flayi-o Campos Moita e senhora;Manos! Antônio Gomes e senhora; Fran-cisco Fidelis de Marchi e senhora; AlcidesFachada Adelino Marques, José GilbertoPores e Alfredo Freitas Cintra, Os Comis-Sérios de Despachos estavam representadospor José Ponipeit de Campos e senhora;Benedito Del llosco e senhora; AntônioMaurício Almeida c senhora; José AfonsoPolegriril, Herculano Viriato Campos, Joa-quim Simões. Hevaldo Pereira, Luiz dosSantos Couiinho, Francisco Correia Rodri-pues, João Franco, Edniar José. Luiz Paes,'Milton e Antônio Paes Silvestre, AntônioFranco Filho, Caries Alberto Árias. José(ilmcnez Franco, Alberto Monteiro dn Sil-vu. Eduardo Teixeira, Benedito Moreira, Cas-sip Marques, João Costa e Carlos AlbertoCorreia o os ajudantes de despachantesCláll.io de Barros Nogueira, Alexandre Sar-daqüe e Constanttno Silva.

BNH: medidasimportantes

O orçamento-programa plu-íriamial do BNH foi aprovadoontem em reunião do seu cm-selho de administração. Ovalor total das receitas e deS-pesas previstas para o^riênioascende a cerca de 7.5 bilocs(2 7 biliões de dólares) c amobilização desses recursosfaz-se exclusivamente a custoda poupança nacional, sejacompulsória, representada pe-los depósitos do FGTS, sejavoluntária, representada pe-Ias letras imobiliárias e ca-demêtas de poupança, naorepresentando qualquer pres-são sobre o orçamento te-deral. ,. .

O BNH — ao que divulga o5,^,^0 _ nos próximos trêsanos propiciará um investi-mento global na economiabrasileira da ordem de :tO bi-liot,; _ 4,5 biliões de dólares— garantindo no período umaoferta considerável de empre-gos, financiando a eonstru-ção de 570 mil residências, oBNH assegurará abastecimen-to de água a 65 milhões debrasileiros no decênio 70 110,e implantando um programapioneiro de controle da polui-ção das águas em ambientenacional.

agradecem

Aviso

?íP^^.^^H H&H^$$&>£_:

A direção dos "Diários As-soclados", acnutelando seusInteresses e os de terceiros,avisa que o sr. ANTÔNIOCELSO DE OLIVEIRA, nãofaz mais parte do seu corpode redatores, ficando assimInvalidados quaisquer conta-tos por êle mantido cm no-me desta Empresa.

Ribeirão Preto quer novo HCOs acadêmicos da Faculdade de Medicina de Ribeirão

Prelo da Universidade de São Paulo estão fazendo um apeloao governador Laudo Natel para que apresse as negociaçõesdo financiamento do término das obras do novo hospital.

Segundo o contrato, será entregue 2(> meses depois dereiniciado, entregando á escola 050 leitos que, juntamentecom os ;iãO já existentes no velho HC solucionarão o pro-blema daquela entidade.

A faculdade é um dos melhores centros médicos do Paise do mundo, classificada pela OMS entre as melhores esco-Ias médicas. Abriga no seu corpo docente professores ecientistas do mais alto gabarito. Seu hospital de ensino, com

:iõO leitos já não atende ás necessidades dn grande centroque serve a população da Alta Moginna e de estados vizinhos,que tèm ali o centro médico mais próximo dotado de me-Ihores recursos. Com o aluai desenvolvimento cientifico oHC de Ribeirão Preto vai-se tornando obsoleto. Fora oproblema no setor de saúde existe também o de educação,onde o número de vagas para n residência de médicos re-cém-formados está se tornando deficiente.

Guarda-

Os "Diários Assccia-dos" agradecem e retri-buem cs votos de boas-fc-tas das seguintes pes-soas e entidades: LaudoNatel e esposa; AntônioJosé RcdrinueS; vice-go-vernador do Estado deSão Paulo; Centro dasIndústrias do Estado deSão Paulo; DelegaciaRegional de Marília;Joaquim Francisco daCunha Diniz Junaueira,prefeito d. Lins, 3 Fa-zendas S. A. Indústria eComércio; Helénio Ma-chado Carvalhedo, che-fe de gabinete do De-partamento de PolíciaFederal, cm São Paulo;Pedro de Oliveira Ribci-ro Neto, do Museu deArte Sacra; Mauro Sal-les; Colábor S/A e Em-presa Brasileira de Cor-reios e Telégrafos.

O presidente Mediei de-miliu ontem, com base noAl-ã, o Ruarda-mnrinhamedico José de Jesus Li-ma Monteiro, sem prejuízodas sanções penais a queestiver sujeito.

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fíiário do leitor"PIVETES" E MENDIGOS

"Senhor Redator;São Pnulo está sondo imuiedosamente Invadida por

dlntes, mendigos, falsos mendigos com crianças inocentes "ao

colo, sem que a.s autoridades tomem a mínima providênciapura pôr fim a esse descalabro. Diariamente, em pleno centroda cidade, garotos descalços entram e saem dos bares e paste-larias, pedindo dinheiro. Eles não querem um sanduíche ouum pastel. Querem dinheiro vivo. Não dá a Impressão, sr.redator, de que já estão em formação, ou já estão formadas,quadrilhas que se dedicam a exploro, o bom sentimento dopaulistano, usando crianças para êsse mister nojento? Seriade bom alvitre o Juizado de Menores se mexer e sair dessaInércia em que se encontra. Afinal de contas, pura que existoo Juizado? É para dar somente batidas cm "inferninhos", naesperança de encontrar menores e punir seus proprietários, oupara rondar e tirar de circulação os "pivetes", que são umperigo em potencial para a população ordeira de nossa Capital?Não precisam os senhores comissários de menores ir longepara cumprir as suas obrigações. Basta que dêem uma olhadano que ocorre na avenida Ipiranga, esquina com a São João,Naquele local, um verdadeiro bando de "pivetes" dedica-se alimpar os pára-brisas dos automóveis, que são obrigados a pararquando o semáforo fecha, mesmo a contragosto dos motoristas.Sc não recebem gorjeta pelo brilhante "serviço", então chegama ofender e mesmo a dar pontapés nas portas dos veículospor eles "servidos". Quem sabe, sr. redator, se publicada estacarta, resolvam as autoridades tomar conhecimento do que estáocm rendo nesta nossa Já sofrida metrópole.

Atenciosamente,CÉSAR AUGUSTO MENDICELLI — Capital."

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Pai, anunciai nesta teção, telefonai para 239-5MI - Ramal 37 a 57.— £ publicada a« 4,ai c 6.u-felras no "Dlirit, de S. Paulo". La <'-'•» edicln di, "Di-rin da Noite" Ao» domingos no"Diário i% 8. faulo-.

Correspondência para a rua Sete de Abril, 23o — l.o andar— Redação — A/O de J, Kisg Faterno — editor da páfflna"REGISTRO".

FAIXA DE SEGURANÇA"Senhor Redator:Esse conceituado jornal, em sua edição de 25 de acôstn

último, na página 8 — seção "Policia Dia & Noite", solicitaprovidência enérgica do DETRAN em relação à faixa de segu-rança defronte no INPS, à rua Martins Fontes, " onde, nfto vaidemorar muito, alguém ali morre atropelado." Sobre o assurt-to temos a informar que a rua Martins Pontes e imediaçõesvem sendo constantemente objeto de fiscalização por parte doSetor de Policiamento daquele Departamento.

Na oportunidade, reitero a V. Sa. os protestos de elevadaconsideração e apreço.

Atenciosamente,

MANOEL RAPHAEL ARANHA LEITEDelegado-chefe do Serviço de RelaçõesPúblicas do Gabinete do Secretário,"

Diário da Hoile<ôr_;fio (tos "DiArloa Associado*")Fundado i 1 di Janeiro dt 1925

EDMUNDO MONTEIRO IIIIVITIIIIIDlrctor-Prcjiilento ABSINATCRAI

NAPOLEAO DE CARVALHO CAPITAL E INTERIORDlretor-Vlc-PiealdenleARMANDO OLIVEIRA "» "'wDiretur-Suptrmtendenle DR Cri 34,00ROnERTO DE PAIVA

Dlretor-Gcrcnte cri 120,00LUIZ MONTEtriO

Diretor do Itcdacio -«ntatral crf 41,00Rcdaçlio, Administração DH crt ., „Publicidade o Otlclim: "" "» "•00

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16.3 — umidade relativa

Sfes* ¦__ÉÉÉ_&, f-A». 3

Mara Pia foi para a ItáliaMaria Pia Finocchio (fotoi, pela G.a vez, segue para j

Itália como embabeatriz da Dança, da Música e do Folcloredo Brasil.

A famosa bailarina embarcou ontem no Augu.-.tu.«, qazarpou de Santos com destino a Gênova e a bordo fará pio"moções, divulgando o nosso País, visando ao maior incre-mento turístico.

Sua viagem é patrocinada pela Prefeitura, Secretaria deTurismo e Italmar, que estava representada a bordo pelocapitão Gitiseppe Sehiano, Leva a bailarina 80 quilo; dei).lhetos turísticos a serem distribuídos a bordo, na Itália çAlemanha. Durante a viagem do Augustus será exibido eulonga-melragem, com a duração de uma hora que mostra to-1do o Brasil, desde a Transamazônica e seus índios.

No dia 13 de janeiro, Maria Pia Finocchio estará eMunique, na Alemanha.

Participar,, de um filme a cores, a ser exibido nas TV;da Alemanha e interpretará danças e canções brasileira!.

No dia 27 de janeiro Maria Pia embarcará no Augusaii,em Nápoles, chegando a Santos no dia II de fevereiro, it-pois de terminar mais uma missão onde divulgara as cotee a cultura do Brasil.

IV Zona Aérea: posseAcabando de deixar a Diretoria de Documentação t

Histórico da Aeronáutica, o major-brigadeiro Déüo Jar-1diin de Matos, no início dn próxima semana, em Sao iPaulo acertará a data de sua posso com o comandante Ida IV Zona Aérea. Ainda carecendo cie confirmação, adata escolhida para a solenidade de passagem de co-mando será dia 7 de janeiro, havendo possibilidade namesma ser presidida pelo ministro da Aeronáutica. Co-mo se sabe, por ato do presidente da República, deixar,,aquela grande unidade o brigadeiro Márcio César LealCoqueiro.

Testemunhas de Jeová em congressoContinua o Congresso Nome Divino, das Testem»-

nhas de Jeová, no Estádio Municipal do Pacacmbu, rcu-nindo crentes de todos os cantos do País. Hoje pela minhã, numa piscina, íoi realizado o batismo de novosfiéis, sendo realizadas várias palestras, no decorrer oa

tarde e da noite.Amanhã, às onze horas, haverá reunião dos pio-.

neiros, servo de circuito e distrito; à tarde prosseguirãoas palestras e, à noite, um drama bíblico, terminando

mTm, W v» &

Eram 12 horas de ontem,quando cs pais da menorM.F.M.C., residente numa ruado bairro da Bela Vista, de-ram por sua falta. Ela já cs-tava fora de casa há váriashoras. Algumas colegulnhasda menina disseram que elahavia sido levada por um ra-paz moreno. Diante disso, osgenitores de MP.M.C. deramqueixa no 4." Distrito Poli-ciai. Os investigadores Ro-meu, Marlnelll, Odair e Pa-ranlios, designados pelo de-legado Luiz Carlos Rocha, pa-ra localizar a menina, nãodemoraram muito para nchá-Ia. Ela estava no apartamen-to de NéTson Rogério Silva,de 2G anos. casado, residenteno Largo do Arouche. 257,1.° andar, apartamento 11.file íoi preso e autuado emflagrante, incurso no artigo218 do Código Penal Brasi-leiro. A menina foi levada,também, à delegacia, e entre-gue aos seus genitores. Oraptor seguiu para a Casa deDetenção.

•Quatro desconhecidos, que

fugiram no auto de placaAD 31-17, assaltaram, ontemá tarde, a lanchonete ria ruaTabor, 300. Os bandidos to-maram de Dora da SilvaCarvalho e Orlando Carva-lho, proprietários do estnbe-lecimento, 60 cruzeiros e ai-guns litros de uísque. Aqueixa íoi dada ao delegadodo 17.0 Distrito Policial.

HW»'««M*

;.''".¦: •-.:::'- :--f ' '"%»; ..

Desapareceu do sua resi-dência, à rua Aval, 37C, Al-to da Moóca. desde o dia 20último, Olinda Eugênio Cor-reia (foto), de 34 anos. le-vando consigo uma meninade G anos, de nome Zóia.Quem souber do seu paradei-ro, favor informar o 18.oDistrito, ou pelos telefones292-6408 • 273-5694.

O restaurante "Zio Vlctorda avenida Lins de Vasco»los, 2.038, íoi assaltado onWde madrugada por <1™bandidos que ocupavam-Wperua Varinnt sem placa, wcaixa os marginais se a?o.;saram de 2 mil cruzeiroseoifregueses tomaram 500 crua.-ros, O quarteto estava aro»1do de revólver. Caso r»trado pela autoridade do«°Distrito Policial

O Juiz de Direita puatsc!Carlos Lacerda, que o:i :»•¦;Ia de sua casa assistiu o»dráo Milton Prates ac »

pelo telhado na m aPnúmero 15 da rua «upo»Vila Maria na. comunicou »

fato ao delegado do 36.0>u.trlto Policial. Os po»*-tiveram naquele .*««»?de, apôs trocar tiros co.'0»rirão, conseguiram agarra'(Na Delegacia toi apura ^Milton deixou a Cisa de

^tenção há poucos dias. ^cumpriu pena de cincojwpor prática de furto Q«3l-"cario. , ,,,„iiifr.

Dois homens e u a »»»»rua A-fl,,,, defronte g

prédio 300emlndan «te

assaltaram ítene Ta a'»4(1 anos, casado, resid.niealameda dos Tt.pma , «

A vitima, ficou sem 1M «

zeiros, seu relógio e ^;«Ato, o Opala placa DL-» "

queixa foi dada no 15.0trito Policial. r0

Foi furtado ontem o «

Volks, ano 71. cor aa,lmante, placa AN--W- ^.tencente ao nosso c^SV

informação podert í „|pelo telefone: 01-3064°»^nos "Diários", fonte __ redação. , ya.

gundes F;m«, foi W» mfilha, Vera ™w-«elíífb-ene vivia coní' f"^^ cos'u, Paulo Cândido Faria,

qual está separada M 0.

anos. e teve uma m> f.presa, Sua filha, es

g'rada com »°s.0eStoS- &toauincanoíie

»°r'qll,

nv de Almeida »g« itvive com o ex w. a 3Ruth, disse que »•»

, , pormenina ria.l"01^",'; A« ^ser ela muito pwtf «•J

(ii?r,moeres Pf ^',

e" ^tir aclrradamentes« d,que chegassem «. „,,fato apareceu a polici.serenou os ^'S^uda t»Oeny, a qua ío\^atlInquérito poliria''

2^ç3^5£&S*«^Sf;ÍS ; ^:^^^;^.^^g.^_jaí^-*n^^^?&£jt^'kliii_-.a--JUiSl-

¦a__«(i_C__; _«i!3S5k; .%'--_uí.;.v : »5í_íj. ;

Page 3: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 3/ c/e dezembro de 1971

'<;;&:

O governador quando recebia* oscumprimentos do

engenheiro José Meiches, secretário de Obras.

ida, "Vereador do Ano"Reunidos extraordinariamente na tarde de on-

tem, os cronistas parlamentares da Câmara Munici-

pai escolheram o vereador Vicente de Almeida, como

o Vereador cio Ano. Na mesma oportunidade, foram

votados também os edis Horácio Ortiz e Ephraim de

Campos. Ainda durante a escolha do "Vereador do

Ano", os jornalistas presentes à reunião decidiram

por unanimidade apoiar um voto de louvor ao presi-dente Paulo Soares Cintra, pela realização das Se-

manas de Estudos, que tiveram como objetivo reabi-

lilcr o prestigio do Legislativo.Os cronistas parlamentares ouveram por bem

reelegerem os colegas Newton Mendonça e Pedro

D'Angelo, respectivamente da Rádio Record e Djá-

rios Associados, para a presidência e vice-presidèn-

cia da Associação dos Repórteres Credenciados na

Câmara Municipal.

Poliu caem Ifiaio X

Genésio Lopes

Convenção daránova dinâmica à oposição

\ Convenção Nacional do MDB, marcada para odia :'.?, de abril, deverá descnvolvcr-se sob atmos-(era completamente diferente das anteriores. Occiiiiriu pudera ser o mesmo, pois, do ponto de vis-ia ideológico a agremiação não sofreu nenhumatransformação nos últimos dois anos. Experimcn-lou niiiis de unia dezena de crises Internas, sem (|iieas soluções encontradas para cias fossem comi-(tihis nu duradouras. Utilizou-se mais de formulaspaliativas, como se seu maior objetivo fosse ape-nas assegurar a sobrevivência perante a Lei e con-temptiri/.Mr na esperança de ver a.s reaberturas tjtic«s seus lideres tanto preconizam,

0 Mim. ao encerrar o ano de 1971, no entanto,apresenta uma mudança significativa cm sua es-Irutura física, Não 6 mais o partido composto sò-mente dr personagens egressos das extintas agre-miaçòcs. Um suas fileiras figuram agora centenasmi iiiesiuu milhares de jovens, une liada tiveramcom ii passado, mas tem grande interesse em aju-ilar construir um novo MDB. cuja atuação se voltesempre para o futuro, nunca para a contestaçãoou vinditas.

Esta nova geração conuuista terreno a cadatlia dentro da oposição, mas não tem ainda condi-Ções para assinalar sua presença nas principaisdecisões do MDB, Os antigos lideres estão contro-laudo o partido, mas já estão convencidos de unenão destruíam mais de posição estável. Em conse-liiêncla, começam a mostrar sinais de transigén-tias em algumas qucslücs fundamentais. Ê possiveli|iii' Isso seja um mero artificio, tendente a enfra-Qucecr o espírito de lula dos moços, para depoisfazer prevalecer "a tirania da experiência". Entre-mentes, nada disso pode ser eternizado. A táticalioilc dar resultado durante algum tempo, nunca porlotlo " tempo. E para se certificar da necessidade''f renovar os quadros diretivos do MDB não é ]>rc-Ciso ir limito longe: é suficiente olhar de. frente oPartido. Sua situação é simplesmente melancólica.Xiio progrediu praticamente nada. Em termos nume-'icos, parece ter regredido, pois, com a debandadaadesista de julho, suas bases ficaram desmantela-tos c os esforços empreendidos posteriormentePara recupcra-lás produziram efeitos limitados.

Todos estes problemas e uma série de outrostoverão ser levados á futura Convenção Nacional." próprio programa filosófico, usado como prelex-1° Pelos adesistas para abandonarem a legenda.'""Ma dos planos dos novos emedebistas comoMatéria essencial para ser dissecada na Convenção.'-"Ricamente que eles não criticam o programa nemJfoni nas suas diretrizes razões para disscns.es." Miits desejam c atualizá-lo no que for preciso e.¦firmá-lo com documento básico do partido, de

moclo que, posteriormente, os '•bigorrilhos", aindaexistentes nus suas fileiras, não venham contesta-'"¦ como aconteceu em junho c julho. Através de11111 debate aberto, querem ver dissecado, um por"m. Iodos os seus capítulos. Os que forem conside-r:l|los superados ou irreais diante da conjuntura, po-"Cfào ser eliminados pelos convencionais, ao passo

II Exércitoagradece a colaboração "Associada"

Ao ensejo do encerramento do ano, o sr. Edmundo Monteiro, diretor-presidente dos "Diários

e Emissoras Associados" de São Paulo, recebeu do general Humberto de Souza Mello, co-

mandante do II Exército, o seguinte telegrama: "No momento em que se encerra o ano de

1971, o comandante do II Exército agradece a colaboração da imprensa sob a direção de

V. S.a, pelo interesse demonstrado na divulgação do nosso noticiário. Aproveito o ensejo paraelogiar o elevado espírito profissional do jornalista que representa essa organização juntoao meu comando".

reafirma sua fé no futuro"Acredito que 1972 será um ano de

grandes realizações. Tudo nos íaz crerque o nosso País vai continuará sem inter-rupções, a arrancada para o progresso, eo nosso Estado, particularmente, continua-rá dando uma contribuição extrardiná-ria para o desenvolvimento geral" — afir-mou n governador Laudo Natel, ao rece-ber ontem pela manhã, no Palácio dosBandeirantes, os súmprimenlos pela pas-sagem do Ano.

Durante duas horas, das 10 às 12, donaZilda Nalcl e o governador Laudo Natelpermaneceram no salão nobre, recebendoas saudações de pessoas das mais diversascondições sociais, desde figuras de pro-jcção nos mais diversos campos de ativi-ciado pública c privada, até modestosfuncionários do Palácio dos Bandeirantes.

Entre os presentes estavam o desertl-bargacjor Cantidiano Garcia de Almeida,presidente do Tribdnal cie Justiça: o depu-lado Jacob Pedro Carolo, presidente daAssembléia Legislativa, acompanhado deinúmeros deputados estaduais; o prefeitomunicipal, José Carlos de Figueiredo Fer-raz; o bispo auxiliar de São Paulo, monscnhor Benedito Ulhóa Vieira, cm nome doarcebispo metropolitano, D. Paulo Evaris-to Anis; o presidente do Tribunal do Con-1as. José Luiz de Anhaia Mello; o presi-dente do Tribunal Regional do Trabalho,Homero Diniz Gonçalves; todos os secre-tários de Estado; presidentes das socieda-des do economia mista vinculadas ao Es-tado; representantes da Federação das In-clústrias e da Federação do Comércio doEstado de São Paulo c de várias entidadesparticulares.

A cada um, o governador LaudoNatel agradeceu a colaboração prestadadurante o ano que se finda, afirmando que"numa análise retrospectiva do ano quepassou, tendo, como governador do Es-lado, motivos para fundadas alegrias. Sen-limos o governo jâ implantado e estamosboje, num apreciável ritmo de realizações,cumprindo o programa que previamentetraçamos, visando a impor uma filosofianova à administração pública, procuramdo a intoriorização do desenvolvimento e,ao mesmo tempo, perseguindo metas quejulgamos fundamentais para o progressodo Estado e para o bem-estar da nossapopulação".

"Só me resta — prosseguiu o gover-nador do Estado — augurar a todo o povo,a todos os brasileiros de São Paulo, um.1072 realmente feliz: aquele 11)72 quemerecem mercê de seu trabalho, de suadedicação, de seus sentimentos de solida-riedade humana.

"Quero neste momento cumprimentara todos os que foram felizes e os que fo-ram infelizes; o que, por uma circunstân-cia ou outra, se encontrem sós, e abando-nados nos caminhos da vida: aos doentes;aos encarcerados; enfim a todos. Que to-dos encontrem lcnitivos para a dor que,eventualmente, estejam experimentando. Eque os felizes continuem cada vez maisfelizes.

"Que São Paulo — finalizou o gover-nador Laudo Natel — sempre unido nestainflexível determinação de promover anossa expansão sócin-económica, encontre,em 1972, a concretização de seus anseiosmaiores".

160 MILHÕESPARÁ AS DESAPROPRIAÇÕES

HOJE ÀS 22,30HORAS

MÉDICI FALARÁ AO PAÍS

Empréstimos no total de1GU milhões de cruzeiros,que serão aplicados no pa-gamento de desapropria-ções, oriundas da adminis-tração passada, serão ob-tidos, pela Prefeitura, em14 bancos de investimento,conforme protocolo de in-Icnção firmado ontem, nogabinete do prefeito, en-Ire a Prefeitura c aquelesbancos. Assim sendo, se-rão atendidos, a partir dosprimeiros dias de janeiro,433 munícipes portadoresdos protocolos de números1.300 a 1.732, oriundosde 1970, bem como os denúmero 1 a 299, de 1971.

Com o valor destes cm-préstimos serão pagos,também, juros c correçãomonetária, no montantede CrS 18.169.290.2', aparcela de 1970, corres-ponde a CrS 50.135,005,57c os de 1971 a CrS ....31 .300.702.SO. O saldo.no montante de CrS ....60; 335'. 001.3.7, ^rà em-pregado no pagamento deprocessos referentes aoano de 1971, à medida queforem encaminhados à Sc-cretaria das Finanças osrespectivos ofícios requisi-táveis.

A atual administraçãomunicipal já pagou 110milhões de cruzeiros, re-fcrcnlcs a desapropriações,

BRASÍLIA, 30 (.Meridional) — Umacadeia de rádio e televisão transmitirá pa-ra lodo o Pais, amanhã, às 22.30 horas, amensagem de fim de ano do presidente daRepública. A gravação da mensagem em"video tape" pelo chefe do Governo foifeita hoje, às 18 horas, no Palácio da Al-vorada, tendo o presidente, em 10 minutos,lido um discurso em que reafirma o souotimismo, fé e confiança no Brasil duran-te o ano de .1972. Paralelamente ao falarno futuro, o general Mediei refere-se aoano que termina amanhã, destacando osresultados concretos e positivos obtidospelo Governo, tendo em vista o descnvol-vimento e progresso do Pais e o bem-estarrio povo brasileiro.

O presidente Mediei assistirá à passa-gem do ano novo na Granja Riacho Fundo,em companhia de sua esposa, dona Scilla,seus dois filhos, noras e netos. Dia uri-meiro, o chofe do Governo estará ofere-condo um churrasco aos seus auxiliareidiretos e ministros de Estado, por ocasiãoda inauguração do galpão gaúcho, lodofeito de madeira e decorado com motivosdo folclore riograndensc. O churrasco se-rá ao meio-dia na Granja Riacho Fundo.

CumprimentosMais de 80 autoridades civis o milita-

res e o arcebispo de Brasília formularam,hoje, votos de feliz ano novo ao presidenteGarrastazu Mediei que as recebeu às 10,40horas no salão de credenciais do Paláciodo Planalto, O primeiro a apertar a mão

do presidente ria República foi o ropre-sentanle do Supremo Tribunal Federal,ministro Osvaldo Trigueiro, seguindo-se oprocurador-geral da República, Xavier deAlbuquerque, e o governador do DF, co-ronel Hélio Pratcs da Silveira.

O Legislativo esteve representado pelossenadores Cuido Mondim, Clodomir MiUel,Dinarte Mariz, Luís Cavalcanti e José Lin-doso c o deputado Cantídio Sampaio, vice-líder do Governo na Câmara.

Os comandantes militares sediados cmBraslia — II.a Região Militar e ComandoMilitar do Planalto, G.a Zona Aérea e Co-mando Naval de Brasília —e os oficiais-generais das três armas também, apresen-taram hoje, seus cumprimentos ao chefedo Governo.

Da área judiciária estiverem presenteso ministro Abgar Renault, presidente doTribunal rle Contas da União, c desembar-gatlor José Colombo de Souza, presidenterio Tribunal de Justiça do DF.

Um dos abraços mais demorados, o pre-sidente recebeu do sr. Ncstor Josl, presi-dente do Banco do Brasil. Todos os secre-lários-gcrais tios Ministérios também cs-tiveram presentes à solenidade, bem comoOs secretários do Governo do DF.

O último a cumprimentar o chefe daNação, foi o ex-prefeito de São Paulo,Paulo Salim Maluf que apresentou-lhe vo-tos de bom ano novo em nome do gover-nador Laudo Natel.

bem como juros e corre-ção monetária c processosda administração anterior.Calcula-se que ainda exis-tem para pagar cerca de100 milhões de cruzeiros,cujos processos estão emtramitação na Justiça, fo-ra os outros que ainda es-tão sendo tratados entre aspartes.

Dia 3 de janeiro próxi-mo os contratos de finan-ciamento com aqueles ban-cos de investimento serãofirmados, com base na Re-solução 171. do BancoCentral, e por antecipa-ção da receita orçamenta-ria. A municipalidade pa-gará 36% de juros e eo-missões ao ano, pelo cm-préstimo. que receberá emquatro parcelas, dias 3,10. 17 e 24 de janeiro.

São os seguintes nsbancos de investimentosque irão emprestar aciue-Ia importância à Prefeito-ra; Real de Investimentos:Investimento rio Brasil:Bradesco; Bozzano Simonseu: .Investimento Indu?-trial — Invesíbanco; ttaúde Investimento; Safra tlr>Investimento; InvcslLmen-to BCN; Fiducial; Portu-guês de Investimento; Ai-more; Brascan e FiNASA.

Ao anunciar aquela me-dida, o prefeito FigueiredoFerraz voltou a reafirmarsua disposição de tudo fa-zer para "colocar em diaaqueles pagamentos". Adu-/.in que, em momento ai-gum "descuidei rio pro-blema". Disse, ainda, quenovos critérios para desa-propriação serão implan-tados, qual seja, a realiza-ção de acordos amigáveisc "só na impossibilidadede se chegar a um bomentendimento com as par-tes é que iremos à .lusti-ça." Disso, também, que

novas operações bancáriaspoderão vir a ser realiza-das para solucionar aque-1c "angustiante problema,que vinha afligindo a vidarle milhares de paulista-nos".

Com referência à medi-da adotada ontem peloprefeito Figueiredo Fer-raz o seu lirier na CâmaraMunicipal, vereador Sam-paio Doria, afirmou: "Elarepresenta, com certeza,u melhor notícia que _ osdesapropriados poderiamreceber. É o fim da an-gustia c das terríveis rli-üculdades que enfrenta-cam nos últimos anos, vi-umas que foram de umapolítica expropriatóriaimpiedosa, inassaeraiite cinconseqüente. O esforçoempreendido pela admi-tiisiração no sentido de sechegar a esta solução, foiimenso e constante.

K preciso lembrar, aill-•ia, que os encargos que aadministração teve que en-trentar este ano, no setorJe desapropriação, preju-viicaram sensivelmente odesenvolvimento de umprograma de obras e ser-viços a altura de SãoPaulo. A partir de agora,este programa deslancha-rá. Até agora, a preo-cupação maior foi libertara cidade deste pesadelo".

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SINDICATO DOS EMPREGADOS NOCOMÉRCIO DE SÃO PAULO

Assembléia Geral ExtraordináriaEDITAL JIK CONVOCAÇÃO

O presidente do Sindicato cias Empregados no Comer-cio de São Paulo convoca os associados desta entidade,paru a assembléia geral extraordinária a realizar-se na sedesindical, sita á rua Formosa, 367-4.0 andar, no dia 7 'sete)de janeiro próximo, às 17 (dezessete) horas, em primeiraconvocação, com a seguinte ordem do dia:••tomar conhecimento das providências adotadas pela

Diretoria sobre o horário de funcionamento do comer-cio em dezembro 71 e deliberar a respeito do horárioem vigor."Da assembléia somente poderão participar os associa-

das ciue reúnam estes requisitos: n> que tenham mais deseis meses, contínuos ou não, de inscrição no quadro social,e mais de dois anos de exercício da profissão; b) mais de18 anos e que esteja no gozo das direitos sindicais.

Se na hora acima referida não for registrada li pre-sençti da maioria absoluta do quadro social, a assembléiaserá instalada, em segunda e última convocação, às 19 (de-zcnovei horas, do mesmo dia 7 de janeiro, c no mesmo lo-cal, com qualquer número de associados,

São Paulo, 30 de dezembro de 1971SYIAIO DE VASCONCEIXOS

Presidente

(1110.

Iasos (iue forem confirmados passarão a ser me-

p não leses. Será este o primeiro passo que os'autênticos" do MDB pretendem dar para morter-""-ir o .MDfj e imprimir coerência ao seu com-

""'lamento.

Em 197? viaje por todo omundo sem sair de casa, Assine o

DIÁRIO DE S. PAULO

TURISMO BRADESCO S.A.ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS

¦

EMBRATUR 218/SP

AVISOS AOS ACIONISTASTendo em vista a redução do v alor nominal de nossas ações, de CrS

2,00 para Cr$ 1,00, votado nas AGE de 19.10.71 e 20.12.71, comunicamosque a Bolsa de Valores de São Paulo adotou as seguintes normas paraas negociações das nossas ações no Pregão:1. de 3 a 21 de janeiro, as ações serão cotadas a Cr$ 1,00, aceitando-se,

para negociações, cautelas emitidas com valor nominal superior aCr$ 1,00, passando, porém, a corresponder a 2 vezes o número deações nelas consignado;

2. a partir de 24 de janeiro, somente serão aceitas, para negociações,Cautelas cujo valor nominal consignado seja de Cr$ 1,00.

Estarão à disposição dos senhores acionistas, a pariir de 24 de ja-neiro, nas agências do Bradesco, onde mantenham transações, os do-cumentos comprobatórios das ações pelo valor nominal de Cr$ 1,00.

Para a retirada desses documentos, deverão, os srs. acionistas.apresentarem-se munidos das cautelas antigas.

Cidade de Deus-Osasco-SP, 27 de dezembro de 1971.Conselho de Administração

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DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 31 de dezembro de 1971.

aram os bombardeios no Vie ~ml~ tb»-«. "*v*'

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0 vulcão Villarica está lançando rios delava sobre a zona agrícola madeireira degrande atração turística que ocupa a cha-mada "Região dos Lagos".

s um v&ikão isolapessoas

Um desolador panorama deixou na principal regiãomadereira do Chile a violenta erupção do vulcão Villarrica,que desde a madrugada dc ontem está lançando roclns elava sobre os diversos povoados da zona.

De acordo com versões oficiais, quatro pessoas mor-reram três localidades e milhares dc pessoas se encontramtotalmente isoladas devido a massa incandescente que per-correu uns 20 quilômetros desde o vulcão, seguindo suatrágica marcha até os lagos, vizinhos, iazendo subir con-sideràvelniente o nível das águas.

Outras informações indicam que mais de 40 traba-lhadores se encontram desaparecidos, sem que se possaprecisar a sorte que correram devido a que os caminhos epontes da zona se encontram Inutilizados.

As localidades de Pugon, a 12 quilômetros do vulcão,Conaripc, Llncaroy c Liquinc, se encontram Isoladas e co-bertas de cinzas.

Algumas casas foram arrasadas pela lava, que numsetor mais próximo do vulcão atinge 10 metros de altura,uns 200 metros de extensão.

Esta segunda grande erupção do Villarrica surprecn-deu dormindo a população, razão pela qual a tragédia ai-cançott proporções incalculáveis.

Curiosamente, a primeira violenta erupção se produziuem fins de ano, a primeira, de janeiro de 1950, pouco de-pois da meia-noite, deixando um saldo de aproximadamentecem mortos.

Este vulcão, localizado na zona fronteiriça com a Ar-gentina, a uns 83 quilômetros ao sul de Santiago, tradicio-nalmente entrava em; ação cada trinta anos, mas desde 1950suas erupções de fogo, lava e rochas foram se adiantando ese tornou tradicional presenciar durante todo o ano fuma-ças na cratera do vulcão.

Precisamente, devido aos contínuos vômitos do vulcão,as autoridades tomaram diversas medidas de precaução eforam construídas várias pontes suspensas para evitar tra-gédias de grandes proporções.

Também, devido as erupções do vulcão, podem ser vis-tos na zona poços de 300 metros de largura e 20 do proflan-didade, que em parte defendem aos povoados da chuva dolava, pedras e cinzas.

A última erupção, em 1965, íoi mais débil, mas igual-mente deixou coberta de cinzas a localidade de Conaripe eoutros pequenos povoados.

Posteriormente, o Villarrica, que é o mais alto (2.840metros) é uma cadeia de quatro vulcões localizados nazona, manteve-se exibindo débeis fumarolas, ocultando cmseu interior uma força inusitada que saiu à luz ontemdo madrugada, deixando um saldo parcial de graves pro-porções.

Foi de tal magnitude a força da erupção, que produ-ziu o nascimento de uma segunda cratera e o trinca-menlo dos lados do vulcão, por onde saiu a lava quoem poucos segundos cobriu de cinza a zona, causandoestragos em diversos pequenos povoados que foram viti-mas da violenta erupção.

Essa região, especialmente madeireira, coberta de bos-quês e banhada por lagos, é a única passagem fronteiriçapara chegar por terra à cidade argentina de San Carlosde Bariloche, após cruzar a zona mais baixa da Cordi-lheira dos Andes.

O vulcão se encontra a 200 km da fronteira e, segundomadeireiros da região, sua cinza so estende até o territó-rio argentino.

prisioneirosDoze pessoas morreram dc cólera e de fome, ontem,

cm Narayanganj, mas o maior temor entre mi 30.000 não-bengális, virtualmente prisioneiro*) na fábrica de juta deAdamji, era o dc um assassinato cm massa pelos vinga-tivos paquistaneses orientais que os cercam.

O dr. Nazir Hamed, médico da fábrica do juta, amaior do mundo, declarou: "Há tantos casos de cólera efome que não posso controlar".

Cerca de 400 a 500 não-bcngális — chamados Biharis— morreram ou foram mortos pelos bengális na rendi-ção dos paquistaneses ás forças indiana*?, na guerra dos14 dias.

Os Biharis, que escaparam do Paquistão Oriental ue-pois da divisão do subcontinente em 1947, c que eonsti-tuem uma minoria de dois milhões, tomaram partido aolado dos paquistaneses derrotados c agora são virtual-mente prisioneiros do povo bengáli oriental.

Apenas 300 soldados indianos montam guarda aos30.000 Biharis na fábrica de Adamji, contra os bengálisque estão fora da fábrica, convencidos dc que os biharistambém estão armados.

Alguns Ao* bengális expressaram temores de que quan-do as tropas se retirarem do local os que cercam a fa-brica ataquem o dizimem os Biharis.

Os Estadus Unidos suspenderam, ontem,os bombardeios sobre o Vietnã do Norte, apóscinco dias de ataques intensivos, em que os ja-tos norte-americanos fizeram mais de mil in-cursôes no país inimigo.

As informações sobre o êxito da campa-nha são contraditórias: altas fontes militaresqualificaram os ataques de bem sucedidos, en-quanto alguns oficiais discordaram. Esta foia campanha mais intensiva desde que os bom-bardeios foram suspensos em 1968, no Governode Lyndon Johnson.

Porta-vozes norte-americanos disseram quetrês aviões norte-americanos foram abatidosdurante os cinco dias, estando desaparecidoscinco dos tripulantes. Mas o Vietnã do Nor-to alegou ter derrubado um total de 19. On-tem a noite a Rádio Hanoi disse que dois pi-lotos norte-americanos abatidos, ontem, foramcapturados e outros presos recentemente nãoíoram citados nomes.

O comando norte-americano anunciou numcomunicado o término dos ataques de "rea-

ção protetora", ordenados pelo presidente Ri-charcl Nixon. O comunicado disse que os bom-bardeiros norte-americanos fizeram uma mé-dia de 240 incursões por dia nos últimas qua-tro dias, enquanto que no domingo, primeirodia da campanha, íoram feitas apenas 46-

Segundo o comunicado, o objetivo dosataques foi "proteger a segurança das decli-nantes forças norte-americanas durante nossaretirada do Vietnã do Sul".

Acrescentou que os principais alvos fo-ram bases de defesa antiaérea e "as instala-ções logísticas e depósitos de combustível doinimigo ao norte da zona desmilitarizada e,particularmente, nas principais passagens parao Laos".

O comando norte-americano preferiu nãodar uma opinião sobre o êxito dos ataques,dizendo simplesmente que a avaliação dosprejuízos causados pelas bombas ainda eslásendo feita. Altas fontes da Força Aérea nor-te-americana em Saigon e Da Nang disseramque os ataques foram muito bem sucedidos.Segundo eles, vários tanques de combustível,depósitos de munições e pelo menos um pôr-to ficaram em chamas.

Mas alguns dos oficiais que executaramos ataques mostraram-se céticos.

"Pelo que sabemos, os bombardeios fo-ram um verdadeiro fracasso", disse um ofi-ciai. "Atingimos muito pouco".

Outros oficiais disseram que por causa daaltura em que os pilotos foram forçados a voare devido ao fato de que quase não podiamver seus alvos através de pesadas nuvens, 'e

improvável que tenham atingido muito '.

Segundo esses oficiais, os bombardeios setornaram necessários devido a um repentinosurto de aviões norte-americanos derrubadossobre o Laos e Vietnã do Norte, há duas Be-manas.

Em Washington, o secretário da Defesa,Melvin Laird, recusou-se a avaliar os resulta-dos da campanha. Simplesmente reiterou queo propósito dos ataques era proteger as forçasnorte-americanas restantes do Vietnã do Sule reduzir as baixas.

Por seu turno, Claude Moisy, da AFP, aoanalisar os bombardeios disso que o Pentago-no teve medo de estar perdendo o domínioabsoluto do ar na Indochina, após o apareci-mento dos Migs-21 norte-vietnamitas no Laosc por isso ordenou os maciços bombardeios con-tra o Vietnã do Norte.

Até hoje nem o Pentágono nem o altocomando norte-amerciano em Saigon deramdetalhes sobre os resultados efetivos dessasincursões que provocaram enorme irritação nosEstados Unidos e no exterior entre os adver-sários da prolongação da guerra do Vietnã,

Tampouco foi explicada de modo total-mente satisfatório para a opinião pública arazão dessa súbita escalada.

Nos Estados Unidos os meios governa-mentais expressaram insistentemente — en-quanto os Phantons e os B-52 bombardeavammais dc mil vezes objetivos no Vietnã do Nor-te — que não havia nenhuma modificação napolitica norte-americana de vietnamização daguerra e de busca de uma solução política noconflito.

Nos meios oficiais destacaram que o pre-sidente Nixon disse sempre que ordenaria oreinicio dos bombardeios contra objetivos ml-

litares do Vietnã do Norte quando o mim goaproveitasse a redução de forças no Vietnãdo Sul para aumentar suas ofensivas na Indo-china.

A demonstração de força efetuada estasemana pelos Estados Unidos significou que oPentágono ainda não crê que o Exército doVietnã do Sul seja suficientemente forte parafazer frente ao inimigo sem um apoio enormeda aviação norte-americana, segundo os meiosoficiais.

Entretanto, em meios muito bem Informa-dos se deram outras razões aos vôos bélicosrecentes contra o Vietnã do Norte: 1 — OPentágono viu nos Migs-21 norte-vietnamitasnos céus laosianos unindo um notável aumen-

nurte-victo da eficácia antiaérea ,uma ameaça contra a supremacia v , n!iia:espaço acreo norte-mericano na wt ,'UUd»até agora permitia dimin,,;- „';,a,JC»mapermitia diminuir qi«co pela rodovia Ho Chi Minhas a1?81*dade da ofensiva comunista líapiãi' "*¦Jarros, no Laos, e no Camboja comm,e>uma severa ameaça para os próxSWtai»no Vietnã dc, Sul que colocavam Wrt,J?$»xon em posição débil quando íôsse ,11 Tcm fevereiro próximo. ' "Itliij

Ficou subjacente desta nerinMoproblema para o presidente- demoníh- °que a questão vietnamita seguia adil'1?""que constitui uma séria desvantaeem n=Vnum ano eleitoral. pa'a Cie

BJfiSSlL ¦¦'¦¦''''''''¦.^Bil tt

Depois de mais de mil incursões aéreas, em cinco dias consecutivosde bombardeios, a guerra aérea parou.

Paulo VImensai

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para os jovens"Dia da Paz" será celebrado pela quinta vez em todo o mundo nsste 1,°de janeiro de 1972. O Papa Paulo VI na sua mensagem especial para a

comemoração deste dia, ressaltou a necessidade de que a Paz se tornemais urgente precisamente onde é contraditada por idéias ou íaios contra-rios. Em nossa Capital, o "Dia da Paz" será comemorado em todas as igrejascatólicas. O arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, pronunciarátambém uma alocução a ser transmitida pela Eádio Nove de julho, às 17h30.Eis, na integra, o pronunciamento papal para celebração do "Dia daPaz" de 1972: "Homens de pensamento, homens de ação, homens Iodos queviveis no ano de 1972: acolhei, uma vez mais, o nosso convite para celebraro Dia da Paz!"

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BíWHSCB SA.

FINANCIADORA BRADESCO S.A.CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

AVISO AOS ACIONISTASTendo em vista a redução do valor nominal de nossas ações, de Cr$

5,00 para Cr? 1,00, votado na AGE de 25.10.71, comunicamos que a Bolsade Valores de São Paulo adotou as seguintes normas para as negocia-ções das nossas ações no Pregão:1) de 3 a 21 de janeiro, as ações serão cotadas a Cr$ 1,00, aceitando-se.

para negociações, cautelas emitidas no valor nominal superior a Cr$1,00, passando, porém, a corresponder a 5 vezes o número de açõesnelas consignado;

2) a partir de 24 de janeiro, somente serão aceitas, para negociação,cautelas cujo valor nominal consignado seja de Cr$ 1,00.

Estarão à disposição dos senhores acionistas, a partir de 24 dejaneiro, nas agências do Bradesco, onde mantenham transações, os do-eumentos comprobatórios das ações pelo valor nominal de Cr$ 1,00.

Para a retirada desses documentos, deverão, os srs. acionistas,apresentarem-se munidos das cautelas antigas.

São Paulo, 30 de dezembro de 1971.Conselho de Administração

Nós retomamos a reflexão sobre a Paz, porque temosda mesma uma concepção-vértice de um bem essenciale fundamental da humanidade neste mundo, que o mes-mo é dizer, vértice da civilização, do progresso, da ordeme da fraternidade,

Estamos convencido de que a idéia da Paz c, c deveser, dominante, por sóbre as vicissltudes humanas: c, alémdisso, de que ela se torne mais urgente, quando e ondeela íôsse contraditada por idéias ou latos contrários. E'uma idéia necessária, é uma idéia imperativa e c umaidéia inspiradora. Nela se polarizam as aspirações huma-nas, bem como os esforços c as esperanças. Ela encerraa razão dc fim; e, enquanto tal, está na base e está notérmino da nossa atividade, tanto individual como cole-tiva".

SUPREMO BEM"Pensamos, pois, que é sobremaneira importanto ter-

se da Paz uma idéia exata. Freqüentemente, a revestem,deformando-a e desvirtuando-a. Diremos, em primeiro lu-gar, aos jovens: a Paz não c uma condição estagnante davida, a qual nela viesse a encontrar, ao mesmo tempo, asua perfeição e a morte. Não: a vida é movimento, é crês-cimento, é trabalho, é esforço, é conquista... E a Paz sc-rá também tudo isso? Sim: pela simples razão de que elacoincide com o supremo bem do homem, peregrino notempo: e êste nunca é uma coisa acabada de conquistar,mas está sempre em vias de nova intxaurível posse. A Paz,portanto, é a idéia central e motriz do mais ativo em-penho.

Isto, no entanto, não quer dizer que a Paz coincidacom a força. Isso queremos dizer aos homens responsáveis,de modo especial, porque sobre eles — a quem interessae se impõe o dever de manter uma normalidade de re-lações entre os membros de um grupo determinado, comoa familia, a escola, a empresa, a comunidade, a classe so-ciai, a cidade, o Estado etc. — paira uma tentação cons-tante: a de imporem tal normalidade de relações, que as-sume o aspecto da Paz, mediante a força. E, então, a am-biguidade da convivência humana torna-se o tormento ea corrupção dos espíritos dos homens; torna-se imposturavivida a atmosfera que resulta, algumas vezes, de umavitória sem glória, outras vezes, de um despotismo Irra-cional, de uma repressão opressora, ou, ainda, de umequilíbrio de forças, em permanente contraste, na expec-tativa de uma explosão violenta, que, depois, patenteiaem ruínas dc toda a espécie, como era falsa a Paz, im-posta simplesmente mediante a superioridade da potén-cia e da força.

A Paz náo é uma insídia. A Paz não é uma falsi-dade arvorada em regime. Menos ainda ela é uma tiraniatotalitária e impiedesa; jamais ela é violência, pois a vio-léncia, ao menos, não ousa apropriar-se do nome augustoda Paz.

CONSCIÊNCIA DA JUSTIÇA

E' diífcil, mas torna-se indispensável, elaborar umconcepção autêntica da Paz. Dificil, para quem fechar osolhos à sua primigenia intuição, que nos diz ser a mesmaPaz uma coisa humaníssima. Êste é o caminho indicadopava se chegar à descoberta genuína da Paz: se procurar-mos individuar de onde ela provem, verdadeiramente, aper-ceber-nos-emos de que ela lança as suas raizes nas profun-ciezas do sentido sincero do homem. Uma Paz que nãoresulte do respeito veraz paar com o homem não 6, ciamesma, Paz verdadeira. E como é que nós chamamosa este sentido sincero do homem? — Chamamo-lo Justiça.

E a Justiça, por sua vez, não será ela também umarealidade imóvel? — Sim: ela é lal, nas suas expressões,às quais chamamos direitos e deveres e que codificamosnos nossos códigos ilustres, que o mesmo é dizer, nas leise nos pados, que produzem aquela estabilidade de relaçõessociais, culturais e econômicas, que não é licito infringir:é a ordem, é a Paz. No entanto, se a Justiça — quer di-zer, aquilo que é e aquilo que deve ser — germinasse noutrasexpressões melhores do que aquelas que se acham vigentes,o que sucederia?

Antes de responder, perguntemo-nos se uma seme-lhante hipótese, ou seja, a hipótese de um desenvolvimen-to da consciência da Justiça, será admissível, se ela seráprovável e se será para desejar? Sim. Êste é o fato quecaracteriza o mundo moderno e o distingue do antigo. Hojeem dia, a consciência da Justiça progride. Não há nin-guém, estamos em crer, que conteste êste fenômeno. En-tretanto, não nos deteremos, por agora, a fazer dele umaanálise; sabemos todos, porém, que, presentemente, gra-ças n difusão da cultura, o homem, cada um dos homenstem de si uma noção nova. Cada um dos homens, hoje'

sabe que é Pessoa e sente-se Pessoa. Ou seja: que é umser inviolável, que é igual aos demais homens e que ílivre c responsável, e, digamos ainda, que é sagrado. D?lal modo, uma percepção diversa e melhor — Isto e, maisplena e mais exigente — da diá.stole e da sistole aa s!:apersonalidade, queremos dizer, do seu duplo movimentomoral de direito e de dever, enche a consciência do homem;e, assim, brota-lhe do coração uma Justiça, não Ja estática,mas sim dinâmica. E isto não c um fenômeno simples-mente individual ou reservado a grupos seletos c_ resta-tos; é, sim, fenômeno coletivo e universal; os "Países eravias de desenvolvimento" apregoam-no em alta voz; e veide Povos e voz da humanidade, a reclamai' uma nova es-pressão de Justiça, uma nova base para a Paz,

Porque, então, convencidos, como estamos todos, destepronunciamento irreprimível, nos demoramos a dar a Puuma outra base, quo não a da Justiça?

DIREITO DE RELIGIÃO

Como foi acentuado pela recente Assembléia do S •nodo dos Bispos, náo se fez cinda sentir, acaso, a necev'"dade de instaurar uma justiça maior, tanto no selo oacomunidades nacionais, quando no plano internacional.

Será Justo, por exemplo, que existam _populações in-

tetras, às quais não e permitida a expressão ""•,•,„mal do mais sagrado direito do espirito humano,o oi reu

religioso? Qual é a autoridade, qual a ideologia, mui«interesse histórico ou civil que pode arrogar-se o t»cie reprimir ou de sufocar o sentimento religioso, "a vlegítima e humana (não dizemos supersticiosa, nem »»tica, nem turbulenta) expressão? E qual o non^Tiadesignaremos a Paz que pretende impor-se concuicflnoo ¦

primordial Justiça?E, onde quer que outras formas indiscutíveis*£

tlça — nacional, social, cultural, econômica... _ 'lesadas e conculcadas, poderíamos nos, acaso, estar «s

verdadeira a que resultasse de semelhante P-»Paz estável, e niesrou,

humana?de ser Paz vecesso de prepotência, de ser umano caso de ser estável, de ser justa c

Não fará parte da Justiça procurar que ".^J^nha a estar em condições de promover o prop.iu "-volvimento, dentro do quadro de uma cooperação wçi

^quaisquer intenções ou cálculos de dominação, m wnómica como política?

O problema torna-se extremamente crave e Ç0"1^

e não nos assiste o direito de estar a exaspera-io^ ^mais, nem nos compete resolvê-lo praticamente.das atribuições de Quem fala desta sede.

Mas, precisamente desta sede. o Nosso convite Para'-- praticai a j--

lebrar a Paz tem um cunho de convite paraliça: "A Paz será obra da Justiça".

~

uma fórmula mais incisiva e dinâmica:trabalha pela Justiça".

Trata-se de um convite que náo desconhece ajMpr|

dades para se praticar a Justiça: para a aeiuui. -nBMmeiro momento, e para a atuar, em segMaa, o

£ igj(Jserá possível, sem alguns sacrifícios do P™Pn" !,a roagnados próprios interesses. E' necessária, tanu. ,lls,;çaeoanimidade maior para ceder perante as razoes u» ,,]ip0r0Paz, do que para lutar e para ir para a Bl"'u"5versâriopróprio direito, autentico ou presumido ao »^

Ju,,temos uma tão grande esperança que os "y»d áprja ia-

JrepéÜmo^o hoje *•¦Sc queres a 1™

aa Paz, coligados, hão de conseguir, porv.-zer nascer no homem moderno as energ radusiser uaauer nu iiumcm «iuwv.*»w »•* —--. -, «^a e^uusua própria atuação, que estamos contwcio -• -

^ coa-vitória. Ou melhor: estamos igualmente c '.,;

,,or si ir.ej-fiado em que o homem moderno terá doravammo, a Inteligência das vias da Paz. em ta

| franqueia *mesmo se fará promotor daquela Justiça, que d

^ça,Impele a percorrê-las, com corajosa e proieiu* t

nais nós ousamos, uma v« «^•¦¦- aa P'«- l: ,..;.

;c,rcno aa J"^Eis os motivos pelos qua.-

lançar o convite para a celebração do Dia

anseio de dar vida a obras tf^-j*tiça, isto é, com o «nsv^ v.^ expressões convergentes de sincera vontsincera vontade de Paz.

de mvFilho'

Recomendamos êste Nosso convite ao i J1n

• ,„ a ho-da nossa Igreja Católica: é preciso levar aOS "" .„ fWtern.-je uma mensagem de esperança, através oe-jate. pordade vivida e de um esforço honesto e P=™ lte está ««uma Justiça maior e mais real. O í*osso l

nte slnM°continuidade lógica com a palavra quei o ,„... e, »Episcopal pronunciou sobre a "Justiça rio m ..^ Crü.o,fim, sente-se forte, apoiado na certeza oe q-"=è a nossa Paz".

Dezembro de 1971.r.uxi:s r. r.«

Page 5: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 37 de dezembro de 1971 5

JÊm*à.stamos do Brasil no marSempre falamos do mar olhando o futuro. O mar, as coisas do mar, oscaminhos do mar. No Brasil de agora, porém, os mares são o presente.Navios brasileiros, construídos aqui, cada vez maiores e mais numerosos,marcam sua presença neste nosso mar de 200 milhas.E pelos mares lá fora.Graças à orientação e apoio seguros do Governo em matéria de mar.Graças ao elevado grau tecnológico já alcançado pela engenharia navalbrasileira.

.Mas há sempre um passo adiante. E aí está o contrato assinado entre aVEROLME e a PETROBRÁS: construção de três enormes petroleiros de116.500 tdw cada um. Financiamento da SUNAMAM, que dessa forma

participado extraordinário1 progresso brasileiro no setor dos transportesmarítimos.Esses navios serão dotados do que há de mais moderno, inclusive equi-

pados com sistemas de navegação por satélites. Pelos mares do mundo,aos olhos dos povos, eles não traduzirão apenas o alto padrão da indús-tria de construção naval em nosso País; eles levarão também o respeito ea admiração que o Brasil hoje mais do que nunca inspira.

Vanguarda do Brasil nos mares do mundo

IVEROLME\

s «euNiDOS o°

116.500 tdw! Os estaleiros da Verolme em Jacuacanga, Angra dos Reis, têm condições para construir navios de até 150.000 tdw.

Alterada a sisteinátiea ributária no MunicípioFoi sancionada, pelo

prefeito Figueiredo Ferraz,lei que altera a sistemáti-ca tributária no Municí-pio, Dentre outras medidascontantes do diploma legal,destaca-se a relativa nosimpostos predial e terrilo-rial urbano, que sofrerãodescontos de 2;j%, .'10% c,',n''c, respectivamente, nasl.a subdivisão da zona ur-bana; segunda e terceira,nos lançamentos daquelestributos. Os descontos se-rão concedidos sobre osvalores venais apuradoscom a aplicação das "Plan-Ias Genéricas de Valores",que deverão ser publica-das, em caderno especial,constante de 408 páginas,co Diário Oficial do Muni-ripio de hoje.

i A aplicarão pura c sim-pies das novas plantas gc-neriens de valores poderiaacarretar majorações acen-tuadas dos lançamentos dosimpostos predial c terri-torial, razão pela qual, oExecutivo decidiu implun-tar aquelas reduções.TAXAS

Foram reformuladas astabelas que fixam asalíquotas das taxas de li-cenças para estabelecimen-tos comerciais industriais,de divertimentos públicoscm geral; de publicidade;para tráfego de veículos;para licençn para escava-Ção e retirada de materiaisdo subsolo; e para constru-Ções, armamentos e lotea-Bentos. Essas taxas anteseram fixadas em quantiastlgidas e agora serão fi-xadas em razão do salário-mínimo vigente na Capital.Vale dizer, que daqui pordiante, a tabela dessas ta-Jas acompanha a rnajora-t»o do salário mínimo.

FORMAS DELANÇAMENTO

O elenco de taxas mu-nicipais, que era de 13,passou para 9, o que faci-litará a vida dos contribu-intes, bem como as ativi-dados do Poder Público. Aredução operou-se exata-mente no campo das taxasde licença, que eram emnúmero de 8 e passarampara 6, c o elevadíssimonúmero de cálculos, queera de 298, passou para 35.Além disso, foram elimi-nadas várias taxas, comoas de expediente, serviçosde cemitério, de depósito,de mercados e feiras, ser-viços diversos, pois os ser»viços administrativos queeram retribuídos por essastaxas só podem sê-lo porvia de preços. Foram cli-minadas as subdivisões daszonas urbanas da cidade,para efeito de hierarquiana sistemática das taxas,para efeito de justiça fis-cal. A taxa de publicidadeque vinha sendo cobradasobre indicações de produ-tos ou mercadorias, na par-te interna do estabeleci-mento ,pois a atual admi-nislração entende que nãose pode confundir esse tipodo aviso com publicidade.PAVIMENTAÇÃO

O sistema de cobrançada taxa de pavimentaçãofoi alterado, passando aamortização para um má-ximo de 00 e um mínimode 24 prestações mensais.Anteriormente o máximoera de 20 e o mínimode 10.CONSTRUÇÕES ELOTEAMENTOS

De acordo com o novodiploma legal, as casas po-pulares até 60 metros qua-drados estão isentas do

pagamento da taxa de li-cença. Estabelece a leimulta do igual valor ao dataxa para construções ouloteamentos, visando per-mitir a regularização desuas situações. Para "con-servação" dos prédiosconstruídos sem plantaaprovada, será exigido orecolhimento da taxa cmquintuplo.IMPOSTO PREDIAL

Para fins de lançamentodo imposto predial foi abo-lido o duplo critério quese observava no tocanteàs avaliações imobiliárias.IMPOSTO SOBRESERVIÇOS

A multa de 100% comi-nada na legislação ante-rior para os contribuintesdo Imposto Sobre Serviçosde Qualquer Natureza,que sujeitos à escrita fis-cal, deixarem de lançarem livro próprio o tributo,passou a ser de 20%, acres-cidos de juros de mora, àrazão de 1% ao mês, apartir do mês seguinte aovencimento, com correçãomonetária, sem prejuízodas custas e demais des-pesas judiciais. Porém, es-tarão sujeitos à multa de100% os contribuintes da-quele imposto que, obri-gados à escrita, não pos-suirem livros fiscais den-tro do prazo regulamen-lar.TAXA DE LIMPEZA

Na taxa de Limpeza Pú-blica deverá ocorrer umaumento, em média, de35% sobre a atual, comopoderá verificar-se pelaseguinte tabela: exercíciode 1971: área de 1.000m2,na primeira Zona Urbana,esta fixada em Cr$ 800,00:

lembrama§ vítimas de Katyn

"O mundo livre não pode se deixariludir pela miragem de um comunismoevoluído c humanizado — afirmou o sr.Tomasz Rzyski, presidente da Associação"Os Ex-Aviadores Poloneses no Brasil, aorecordar o bárbaro massacre de Katyn."Com suas novas táticas dialogantes econvergentes, os comunistas visam tãosomente conquistar posições no mundo li-Vre e miná-lo por dentro" — advertiu.Uma mensagem da Associação dos Ex-

Aviadores Poloneses, lembrando as víti-"ias de Katyn acaba de ser lançada por*a's de (iu publicações polonesas em 12Países do mundo livre — informou o sr.Rzyski,

Aquele trágico acontecimento foi le-vantado este ano no Parlamento Brita-iico por na deputados, que subscreveramWn ato de protesto. Também nos EstadosLn'dos 131 senadores e deputados repro-wam-im publicamente.u MASSARE DE KATYNSalientando que o comunismo con-

Ma tão sanguinário como sempre — mi-J!0(js e milhões de pessoas, de todas asMeles e condições, já foram imoladas paraimplantação e manutenção da tiraniaowunistn em dezenas de nações — o sr.lornasz Rzyskj acrescenta:

Os comunistas chacinaram pérfida-«eme cerca de 15.000 oficiais e intelec-a's poloneses, selecionados entre os pri--oneiros de guerra e os dois milhões de1939 es deportados violentamente, em\rí ' I)a.ra a Rússia soviética. Eram os me-Cfjrre'r t'"10S cla Polônia, seu cérebro e seu

. Km. Foram condenados pelos comissá-Himfj 'c.os com Plcna premeditação etem unicamente porque representa-cam a Clile tia na<>,ao. Encarcerados nos«rapos especiais de Kozielsk, Ostaszkow(^arobielsk, em abril e maio de 1940,im brutalmente assassinados no bosque

de Katyn, perto de Smolensk, na Rússia,Com as mãos atadas com arame, forammortos um a um, com tiros na nuca,do modo mais covarde e repugnante! s"Entre as vítimas de Katyn encontra-vam-se também aproximadamente 800aviadores poloneses, nossos companheirose amigos."Esse horripilante massacre foi desço-berto tão somente no começo de 1943,quando a frente de batalha russo-alemãdeslocou-se para a Rússia, atrás de Smo-lensk."Os alemães convocaram então umaComissão Médica Internacional , encabeça-da pela conhecido professor suíço Naville,que procedeu, em março e abril de 1943,uma exumação com exame escrupuloso decerca de 4.500 cadáveres. Desse número,foram identificadas 1.830 pessoas, c den-tre elas, 182 dos nossos colegas aviado-res, cujos nomes figuram nas baixas denossas fileiras e aos quais rendemos, acada ano, uma homenagem militar."APELO

Muito emocionado, o sr. Rzyski prós-seguiu: "Os comunistas tentaram lançaruma cortina de silêncio sobre o morlici-nio de Katyn. Mas cm vão. Já se passa-ram mais de 30 anos, e os ossos profanadosde nossos companheiros de armas chamamsem cessar a vingança de Deus."O massacre de Katyn, à semelhançade milhares cie outros crimes, torturas egenocídios, perpetrados continuamente nospaíses subjugados pelo regime comunista,não deve cair no esquecimento. É precisoque o mundo livre compreenda que o co-munismo quer lhe oferecer a mesma sortedos 15.000 oficiais poloneses de Katyn,ou dos milhares e milhares de operáriospoloneses massacrados em 1970, quandoreclamavam o pão para as suas familias",concluiu.

na segunda, em Cr$ 330,00; e na terceira, einCrS 240,00. A lei ora san-cionada prevê as seguintesalterações: 1972 — áreade 1.000 m2, na primeiraZona Urbana estipuladoem CrS 1.300,00; na se-gunda, em CrS 000,00; cna terceira, CrS 400,00.Esses dados são referentesàs áreas edificadas. Comreferência aos terrenos, asalíquotas da taxa de Lim-peza Pública serão Iam-bém modificadas, poisatualmente, na primeiraZona Urbana é de CrS 0,33por m2. Em 1972 será deCrS 0,40, ocorrendo umamajoração de 21,21%. Nasegunda Zona Urbana, queé de CrS 0,07 passará aser de CrS 0,10, havendoum acréscimo de 42,85%.Na terceira, atualmentefixada cm CrS 0,06. passa-rá a ser de CrS 0,02, comuma majoração de 25%.Haverá o arrendamentodos valores dessa taxa,passando de CrS 19,34 pa-ra CrS 20,00, nos casos deimóveis cdiíicados e deCrS 4,8G para CrS 5,00,nos casos do terrenos. Isso,porém, referente à taxtimínima que será lançada.TAXA DECONSERVAÇÃO

O novo diploma legalcorrige a Taxa de Conser.vação rio Ruas e Logradou-ros Públicos, que erammuito fracionários. Essataxa c calculada por metrolinear ou fração cm toda aextensão do imóvel no seulimite com a via ou logra-douro público, sendo queanteriormente era cobradaà razão de CrS 1,93 paraos pavimentados; CrS 0,72para os não pavimentadoscom a s s e n lamentos deguias e construções de sar-jelas o sarjetões; e Cr$0,41 para os que não pof*-suam esses melhoramentos.Em 1972, segundo a novalei, esses valores serão cor-rígidos para CrS 2,00, Cr$0,80 c CrÇ 0,50, respectiva-mente. O valor mínimo aser cobrado sobre essa ta-xa, que era de CrS 8,03,passará a ser de CrS 10.00.LOCAÇÃO DE BENS

Finalmente, cuida a no-va lei de introduzir, nossistemas tributários, o"lcasing", nova modalida-

de de arrecadação de bensmóveis, surgida recente-mente no País, que serácalculada à base de 2%sobre as quantias recebidas pelo locador. Essa por-contagem será calculadano Imposto súbre Serviços.DOCUMENTOMUNICIPAL DEARRECADAÇÃO

Por outro lado, entraráem vigor amanhã, dia l.o.o Documento Municipal deArrecadação, que será oúnico documento aceitopela Prefeitura para paga-mento do Imposto sobreServiços e das taxas de II-cença, com a finalidade desimplificar o racionalizaro recolhimento de impou-tos. Aquela documentosubstituirá cerca de 80 pa-péis até agora exigidos na-ra pagamento desse» tri-butos,

Instruções completas só-bre a nova sistemática corientação aos contribuiu-tes, sobre como e onde re-colher aquele imposto eas taxas de licença serãopublicadas, a partir de ho-je e durante sele dias con-secutivos no "Diário Ofi-ciai" do Município.

Essas instruções escla-recém que os profissionaisliberais e os profissionaisautônomos, sujeitos ao re-gime especial de recolhi-mento do Imposto sobreServiços (alíquota fixa),cadastrados na Prefeitu-ra, receberão, no seu ende-

rêço, o Documento Munici-pai de Arrecadação já pre-enchido e com os valoresdos tributos especificados.Todos os demais contri-buintes deverão efetuar opagamento do Imposto só-bre Serviços e das taxas delicença de acordo com asinstruções publicadas, semesperar pelo compareci-

mento dos agentes da Pre-feitura ao seu local de Ira-balho.

O pagamento do Impôs-to sobre Serviços e das ta-xas de licença será efetua-do através da rêdc banca-ria e das agências arrcea-riadoras da Secretaria dasFinanças, quando o con-tribuinlo efetuá-lo dentro

do prazo estipulado, Ocor-rendo atraso, e portanto,sujeito a multa, juros damora e correção monetária,o pagamento deverá serefetuado no Banco do Es-tado, em qualquer de suasagências urbanas, ou emoutros bancos, desde queespecificamente autoriza-dos.

Sesreteia de Estado dos Hegécios da Educação

FUITO ESTADUAL ©E CO NSTRUÇÕES ESCOLARES

O Fundo Estadual ilc Construções Escolares torna público que, dentro do plano de construções escolares doGoverno do Estado de São Taulo, Jará realizar as BCRuintcs licitações, no valor total de CrS 2.883.958,07:li NOVO HORIZONTE — concorrência n.o 101|72|PNE, para construção do prédio do Colégio Estadual e EscolaNormal local; encerramento em 17|1|72, às 14 horas; retirada de editais até 14|1|72, às 18 horas; valor: Cr$ 1.507.928.21;2) URUPÊS — tomada de preços n.o 302]721PNE, para ampliação do prédio do Ginásio Estadual Rubens FerreiraMartins; encerramento em 10|12H72, às 15 horas; retirada de editais até 7|1|72, às 18 horas; valor: CrÇ 975.267,79;3) SANTA ADÉLIA — tomada de preços n. 303I72JPNE, para ampliação do prédio do Ginásio Estadual local; en-cerramento em 10|1|72, às 16 horas; retirada de editais até 7jl|72, às 18 horas; valor: Cr$ 400.762.07.

Os editais completos poderão ser retirados pelos interessados à Av. São João, n.o 1.247, 9.o andar, Capital.

João Pedro de Carvalho NetoDiretor Executivo

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Page 6: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

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>J D/AR/O DÁ NOITE — Sexta-feira, 31 c/e dezembro de 1971

ECONCaVELA.^NEGÓCIOS

Calçados: exportarpara sobreviver

Mackeniie divulga lista de Te

"Dentro cin breve, asempresas que não exporta¦•rem calgados não terãocondições de sobreviveu-cia; não há possibilidadepara que as fábricas decalçados se dediquem ape-nas ao mercado interno".Com essas palavras, o prfi-sidente do Sindicato daIndústria de Calçados doEstado de São Paulo, Se-bastião Burbulhan, defi-niu as perspectivas do se-tor para o futuro.

As exportações brasi-leiras de calçados vem au-mentando com rcgulari-dade desde 19üti, quandoalcançaram o total de USS300 mil. No ano seguinte,o valor das exportaçõesaumentou 4 vezes, che-gando a USS 1,2 milhão.Em 1970, foram exporta-dos USS 8.3 milhões eeste anos elas chegaram aUSS 27 milhões. As es-timaüvas para 1972 pre-vêem um total de USS 45milhões em exportaçõesde calçados.

Somente os Estados Uni-dos são responsáveis por92% do total exportado,sendo os 87o restantes dis-tribuidos entre Canadá(6%) c outros países(2%).

O grande problema paraaumentar as exportaçõesde calçados, segundo Sc-bastião Burbulhan, é oequilíbrio das balançascomerciais dos países quepretendem importar calça-dos brasileiros. É o caso,por exemplo, da União So-viélica, Itália e Paraguai,que querem importar ma-nufaturados do Brasil, masprecisam, cm contniparti-da, vender para equilibrarsuas balanças comerciais.Esse problema somente asentidades do Governo po-dem resolver, cleterminan-do o que e de quem com-prar. No caso especificoda União Soviótica. quese mostrou interessadaem comprar grandes quan-

tidades de calçados nacio-nais, os empresários acer-taram os pormenores re-lativos a mocicios, tipos,preços e embalagens, íal-tando apenas que o Go-vêrno resolva o que ini-portar do que a URSStem para vender.

Burbulhan esclareceulambem que a sobretaxaele 10 Tc imposta em agôs-to por Nixon às importa-ções dos EUA, não afetouas exportações brasileirasde calçados, porque elasforam feitas na base FOB(mercadoria colocada noporto de embarque), eu-carecendo apenas o preçopara o consumidor ame-ricano. Entretanto, noinício, houve tentativaspor parte de importado-res para que o custo des-sa sobretaxa recaísse sobreo exportador.

Com a recente desvalo-ri/.açào do dólar, as expor-tações de calçados tam-bém não serão prejudica-das, sendo certo, porem,que a receita cambial doPais será afetada, caso ocruzeiro não seja desvalo-rizado na mesma propor-ção do que o dólar.

Por outro lado, o mer-cado interno será o gran-de beneficiado com o au-monto das exportações,uma vez que a capacidadeociosa das empresas vaisendo eliminada na medi-da em que as exportaçõesforem aumentando. Logi-camente, a produção au-mentando. diminuem oscustos industriais, cm bc-noticio do consumidor.

O presidente do Sindi-calo da Indústria de Cal-çados é contrário ás fu-soes para o setor, porquea grande maioria é consti-tuída de pequenas o mé-dias fábricas. A soluçãoseria, para eles, a forma-ção das "trading compa-nies", que serviriam paraengajar as pequenas e mé-dias empresas na exporta-

ção, praticamente inacessí-vcl ató agora, para elas.

O Estado do Rio Gran-de do Sul participa comcerca de 56% do total doscalçados exportados. SãoPaulo vem a seguir, com37%, ficando os 7% res-tantos distribuídos entreos demais Estados do País.Essa predominância doRio Grande do Sul expli-ca-sc pelo produto que lác fabricado, em maior es-cala, ou seja. o sapato demulher, que é o mais pro-curado pelos importadorestanto no Brasil como cmoutros países.rrtODUÇAo

A produção nacional docalçados é estimada cm150 milhões de pares, sen-do que GO milhões são ia-bricados no Estado de SãoPaulo. Incluem-se nessestotais todos os tipos de sa-pato, inclusive sandálias,chinelos, sapatos de teci-do, borracha e plástico.

Os primeiros pares desapato fabricados no Paísdatam da década de 1920,quando a "United ShÕCSlUnchinary Corporation"trouxe para o Rio de .Ia-nciro maquinaria c tecno-logia. usadas pelos arte-sãos da época, mediante opagamento de aluguel e"royalties". Com o siste-ma de aluguel das máqui-nas as pequenas fábricasexistentes ficaram comuma capacidade de produ-ção muito acima de suasreais possibilidades. Umexemplo: uma fábrica queproduzia 20 pares/dia, coma maquinaria americanapassou a produzir J00 pa-res/dia, mas as máquinasUnham capacidade para300 pares/dia, criando _ aprimeira capacidade ócio-sa do setor.

Alguns empresários, en-tusiasmados com o sucessoobtido, passaram a com-prar maquinas principal-mente na Europa, motivan-do, assim, os fabricantes

europeus a se instalaremno País, a partir de 1930.

Durante a SegundaGuerra Mundial, as má-quinas para a fabricaçãode calçados começaram aser construídas no Brasil.Hoje, praticamente todaselas são fabricadas aqui,dando para suprir suíicicn-temente as necessidades domerendo. São importadas,ainda, algumas máquinasde mais altos níveis de so-fisücação, não por não po-derem ser feitas no País,mas pela falta de mercadoainda existente para elas.

Com a possibilidade doaumento das exportações,a necessidade de reequi-pamento aumenta e rea-brem-sc as perspectivaspara a importação de má-quinas italianas e alemãs(principalmente para aspequenas c médias emprê-sas) e francesas (para em-presas grandes).

O abastecimento da ma-téria-prima para a indús-tria de calçados sofre cri-ses cíclicas que se repetemde 4/5 em 4/5 anos, tem-po esse que um bezerroleva para chegar ao pontode abate. Assim sendo, asexportações de couro "in

natura" aumentam e di-minuem. de acordo com asdisponibilidades do mer-cado.

As exportações de courocru e curtido provocam,às vezes, uma certa falta,mais qualitativa do quequantitativa, no mercadointerno. Um caso típicoocorreu em 1969 e deverárepetir-se em 1972. Porcausa disso, estão previs-Ias importações de couropara o próximo ano.

Os países que podemeventualmente abastecer omerendo brasileiro de cou-ro cru e preparado são, pe-Ia ordem de importância:Argentina, Uruguai e. empequena escala, o Para-guai (Rocco Buonfiglio).

Transportes: Antlreazzafaz contratos para RS

RIO — O ministro dos Transpor-tes, presidiu, ontem, a cerimônia deassinatura do dois contratos firma-dos com o Banco Nacional de Desen-voívimento Econômico pelo Departa-niento Nacional tle Portos c Vias Na-vegáveis c o Departamento Nacionalde Estradas de Perro.

Os contratos, nos valores de 78.0milhões e CrS 36 milhões, rcspect.i-vãmente, destinam-se ao financia-niento parcial do» projetos de liga-ções ferroviária entre Itapeba c Pon-ta Grossa e construção da barragemde Barrópolis, ambos no Rio Gran-de do Sul.

DNPVN

O contrato firmado pelo DNPVN,no valor de CrS 78,9 milhões, des-Una-se no financiamento do proje-to de construção da barragem ücBarrópolis, no rio Japui e de BomRetiro, no rio Taquari, Além dessasobras, todas com eclusas, serão feitoso entroncamento, dragagem e retifi-cação do curso do rio Taquari,

O valor total do projeto foi es-tipulado cm CrS 139,5 milhões, comprazo de conclusão cm 40 meses.

Na barragem de Bom Retiro es-lá prevista a construção de uma usí-na hidrelétrica com capacidade de25 l;\v. A barragem de Barrópolislücarâ localizada no município deGeneral Câmara sobre o rio Japuí ecompletará o sistema já formado pa-ra a barragem de Fandango e o anelde D. Marco, já concluídas. Permiti-cá, ainda, a navegação em 250 km norio Jacui. partindo de Porto Alegre,cm direção ao centro geográfico doRio Grande do Sul.

DNEF

O financiamento é de Cr$ 36 mi-lhóes que o BNDE concederá aoDNEF, parte dos Cr$ 68,9 milhõesnecessários, dcslina-.se à conclusão dosubtrecho ferroviário Itapeba, numaextensão de 44 km, de Itapeba a Pi-nhalzinho, no Paraná.

Esso subtrecho vai concluir a va-riante Itapcba-Ponta Grossa, que in-tegra o tronco principal sul.

Alem do escoamento da safraagrícola paranaense, a variante per-mitirá, ainda, o transporte de insu-mos, matérias-primas e toda a pro-

É a seguinte a lista dos aprovados, pelaordem de classificação, na área cia Tícnologia,

divulgada ontem pela Universidade Macketuie:

III: 150 mil declarações para revisãoPelos últimos dados fornecidos pela Delegacia da

Receita Federal, ainda há aproximadamente 150 mildeclarações de Imposto de Renda — Pessoa Física,que estão passando por revisão sumária. Além disso,existem líi mil declarações cujos contribuintes não fo-ram localizados.

No primeiro caso, as declarações serão entreguesaté fevereiro; no segundo, os interessados poderão pro-curá-las, a qualquer momento, à rua São Bento, 341,l.o andar. Também os cheques de restituição aindanão entregues serão encaminhados, até fevereiro, pe-Ia rede bancária.

Os aluais cartões de identificação do contribuiu-te, que têm validade até o último dia do ano, terãosua validade automaticamente prorrogada, no caso deo contribuinte não receber o novo CIC.

As informações, não apenas sobre o IR, mas asrelativas a parcelamento de débitos, certidões nega-tivas o outras, poderão ser obtidas nos plantões lis-cais das inspetorias da Receita Federal, na Capital.

Na área da Grande São Paulo, tais informaçõesdevem ser solicitadas à Agência de Santo André cPostos de Barueri, Franco da Rocha, Guarulhos. Ita-pecerica da Serra, Mairiporã. Moji das Cruzes, Osas-co, Poá, Santa Isabel, São Bernardo do Campo, SãoCaetano do Sul e Suzano.

RETIFICAÇÃO — DKCLAIIAÇOES UM

Só deverá ser apresentada uma declaração porperíodo gerador. Na hipótese de retificação, será ado»tado o seguinte procedimento:

a) Casos de alteração do saldo devedor "para

nnior", isto é, quando houver diferença de imposto arecolher: será apresentada uma declaração comple-montar de informações do IPI, contendo apenas a di-ícrença do imposto a recolher e os elementos que oca-sionaram a diferença indicada; serão apresentados,Juntamente com a Declaração, os DUAs relativos às

parcelas do imposto devido e as multas, mora c cor-rcção monetária, quando fòr o caso: a Declaraçãoapresentada deverá conter, para a sua aceitação, os

seguintes itens básicos: carimbo do CGC (bem legi-vcl), código de atividade, período gerador, tipo de es-tabeleeimento, diferença cio saldo devedor a ser pa-go c período de pagamento do débito.

b) — Casos de alteração do saldo devedor paramenor (quando o contribuinte recolher a mais do queo devido) e alteração do saldo credor "para menor oupara maior": será efetuada a correção na escrita tis-cal, mediante o lançamento de débito ou crédito; naDeclaração do mês em que foi efetuada a correção,deverá constar como débito especial (quadro 00, linha39) ou crédito especial (quadro 07, linha 35) as di-ferenças verificadas.

ELETRIFICAÇÃO RURAL:NOVOS CÓNVÈHIOS

O governador Laudo Nalel assinou contrato definanciamento com o Fundo Estadual de Eletrifica-ção Rural-FEER. num total de Cr* 301.1)20,00, quebeneficiará a Cooperativa de Itaf-Parunapanema-A vare (CERIPA), cuja expansão atenderá 20 pro-priedades rurais c cuja rêdc é de 46 quilômetros delinha. ,

As cooperativas de Rio Acima. Sabatina e Sn-lesópolis, através de seus presidentes, receberam dochefe do Executivo, cheques nos valores de Cr* ....70.989,20 e Cr* 100.404,93, respectivamente, referen-tes aos financiamentos para expansão de suas ativi-dades.

Participaram da assinatura do contrato e da en-tregn dos cheques os senhores José Meiches, secreta-rio de Obras; Renato delia Tpgna, superintendentedo Departamento do Água e Energia Elétrica: AldoPedro Bueno, superintendente do Fundo Ei.tadual deEletrificação Rural c o presidente da CERIPA, JoãoRibeiro da Silva.

Eletrônica IndustrialEmilio Issao Fujioka, Ar-

lemio Ludwing, Júlio Taka-shi Miura, Cláudio BuzattoJúnior, Jorge Gomes deFreitas Júnior. Antônio Car-los Fragoso. Carlos AlbertoTeixeira, Luiz Kazuyuki Yo-shlzawa, Jorge Luiz AraújoPimenta de Castro, PauloShigueru Nakanishi, Edio deAlcântara Costa Filho, FábioNani, Luiz Gonzaga, PedroAldo Appelle, Pedro TocchioNeto, J&lé Sebastião Olivei-ra, Nerilton Antônio doAmaral, Jorge Andor, Anlo-nio Bassoli Júnior. LuisCbierotto. Luis Antônio Al-ves do Oliveira, João Henna,Carlos Antônio da Silva Lo-pes, Waldir Bazan, LuizCláudio Horta de Siqueira,Antônio Kizysii Antônio Car-los Silvestre da Silva, Ivanil-ton Rafael Dario, Mario Ino,Roberto Corcevai, FernandoOhara, Alberto Corral Mar-tinez, Paulo Gomes BotelhoJúnior, Luiz Roberto da Sil-va Fausto Antônio Gonçal-ves P.oberto Malorba, SérgioMcrelli, Pedro Proscurchin,Viifíilio dos Bois Mota, Di-mas Queiroz, José Maria daSilva. Paulo Lacerda Ferrei-ra Antônio Carlos AlvesEvangelista, Koichi Nanbu,Yo T?k Lien, Benzo Perazzo-Io Gilberto Gaspar. Tada-katsti Sato. Paulo AlbertoTizuka e Ângelo PaladlmNeto.

TelecomunicaçõesJosé Luis Bauer Chiolle,

Carlos Roberto Nogrini, Clau-dlo Takuml Horiuti, AugustoMachado de Campos Júnior,Kivosht Ikejirl, José CarlosPapa Guimarães, Gilberto Al-cantara Barreto. Hugo Anto-nio Boceta Júnior, MiguelPercz Ruiz. José AntônioCunha. Paulo Plínio Sabá,Francisco Pereira dos Anjos,José Marques João Antão Be-zorra Pilho; Brás Ferreira Ne-ves Gerson Sanches Vieira,Evandro Afonso Salero, Ser-rio Penteado Perrenoud, Mar-ros Antônio Martin dos San-tos, Carlos Carro Bennejo,Ulysses Rodrigues, DlrcéuSilvahi Sgubin, Rovi Pran-cisco Rovigatli, José EdisonMarques. Roberto Perrini Tel-xeiro. José Antônio MatosFerreira. Carlos Yuji Mineto-ma, Oscar Ohokem Shimabu-kuro, João Latini Neto, JoséDavide Pellx, Antônio AlolsloVeiga, Luiz Carlos Cardosode Almeida. José Roberto deOliveira. Henrique Antônio deNicoia Peres, Otávio AlcidesTrovilho, Sidney Roberto Jor-ge, Eivio Antônio Fernandes,José Luiz de Castro Silva,Wilson Firmino Atanazio. Gil-berlo Gomes. Valtor RobertoMaike, Juarez Tavora Amo-rim Cavalcante, Roinaldo Pas-(ro. Hélio Tadashi I.scbida.Bvron Valendo Cunha Anto-niadis, Marinho Pereira daSilva, João Fetktüas Júnior,Sérgio Rachel. HermogenesCardoso Filho. WanderteyHorténcio, Flíivio Ficarelli,Eduardo Alberto LourençO,Sérgio Tank de Barros, FábioFreitas, José Shlntsu Essu,José Roberto D ma Machado,Antônio Floriono, Mario Ke-nhu Uieti. José Ballão, DirceuLucas de Sousa. Joaquim Bar-boza Maciel. Celso CamargoBarbosa, Vitor Heeren. PauloAguiar, Hilário Chincakn Ha-shimoto, Wataro Kawahashi,Dalva Gomes Boscheto, Júlio

duçao de uma fábrica de cimento queestá sendo construida cm Apiní, per-to da antiga estrada Curitiba-SáoPaulo.

CERIMONIA

À cerimônia de assinatura dosdois contratos, compareceram, alémdo ministro Mário Andrcazza, os di-retores do DNPVN, comandante Za-vem Boghosian, do BNDE, MarcusPereira Vianna, e do DNEF, HorácioMadureira.

Na oportunidade, o presidente doBNDE, em rápidas palavras, anun-ciou, que com a assinatura desses doiscontratos, o Banco Nacional de De-ssnvolvimento Econômico completa ototal de Cr$ 3,100 bilhões em proje-tos aprovados segundo os critériostradicionais da entidade.

O ministro dos Transportes agra-deceu, ressaltando a grande ajuciaprestada pelo BNDE ao, desenvolvi-mento do Brasil, e, particularmente,ao Ministério dos Transportes, ta-zondü votos de que no ano que vem,aumente ainda mais sua contribui-ção. (Meridional)

tcatsuml Kushlyama, Antônioda Costa Moreira Filho, Ro-berto Barros Rocha, MarcoAurélio Lombardi, RonaldoMenin. Eduardo'César Aze-Vedo, Fernando Antônio Cam-pos do Carvalho, KichisaburoSato, Sebastião Alves, Hanv-tiitn Katchvartanlan, MisaoMinei, Rubens Fernandes Lu-sivo, Luiz. Carlos dos Santos,Miciicl Barbier, Knortl Utsil-nomiya, Masanobu Nishio,Javme Manoel Pinto. Bernar-do' Gorodeskl, Celso Pereirade Carvalho, Valler Carneirodos Santos. Isoshiti CarlosKuraoka, Luiz Mário de Aze-vedo Ramos, Francisco PcrczMunhoz. Joaquim Roberto deFreitas Gomide, Jair Cardosode Magalhães, José SérgioPascfioaletto Maia, José Sid-ney de G-erone Enrico Mino-ru Osako. Yoshio Kaninagaku-ra, Roberto Cordão, MárioKa/.oi Takaiio, Rubens Sobas-tlão Capislrano Cunha c RaulKenshtm Kawakaml,

Trans. Dist. eMáquinas ElétricasJosé Carlos Tonelotto, Si-

dincy de Souza Castanho,Carlos Alberto Pimentel,Keize Yokota, Luiz AntônioAlves Filho, Paulo Madeirade Carvalho, Paulo KiyoshiXJoki, Yukio Tamura, Tarei-so Benedito da Cunha, Shiji-ro Honda, Waldir Pachiclla,Jaime Antas de Abreu Neto,Waltcr Eiyo Takano, PedroLuiz Colaneri dos Reis, Age-nor Miklo Honnia, RubensNegrão Antonini, FranciscoRodrigues de Souza, PauloMamoru Chiguira, Diogo Na-varro Carmona, TamotsuIshloka, Wilson Martins Sil-va, Alberto Ossami tsliida,Manoel Dias da Silva. AliceoMasakástu Kudo, Carlos Al-berto Ferreira de Matos, De-merval Colombini, MiguelYukiji Ikenaga, Paulo KoitiMosaoka, Valler Gaslaldo,Leusinger Azeredo Ávila, Jo-se Henrique -Meirclles deAzevedo. Guilherme Noguei-ra de Almeida, Mario AkioCamigavachi, Antônio CarlosParise, Sérgio Antônio Batis-ta, Eduardo Kòsmalski, Ecl-son Osanui Takeda, MarcoAurélio Campos, Ciro (lar-kalns, João Bustos MorenoNeto, Eduardo Karabolad Fi-llio, José Cláudio de Lima,Mario Miyadaira, DjalmaLautcnschlager. Valler Shi-guemi Kushiyama, FranciscoJosé Rodrigues, Fausto deAlmeida Couto Júnior. JoséCaetano Leal Neto, ShuatiNakamura, Elson C. Brunelli,Construções Civis e

HidráulicasLuiz Nemelh. Waldir Hi-

roslii Miyada, José AlbertoQuintanilha, Henrique Pintode Almeida. Henrique Barril-li, Misalco Shiroma, Lenio Se-verino Garcia. Atsuo Haya-Shida, Roberto Sakari. Mau-ro Alberto Enrico Rebuffo,José Soares Pimentel. JairMolêlro Fernandes, AlbertoCosta Giesbrecht, RogérioDelgado Pedras, RobertoHenrique Thomas, Célio Hu-genneyer Júnior. Angel Ri-bas Valls, Cuido AlexandreCunial. Daniel Bunese, Emf-lio Saad. Nivio Brasil CnogheMelhorança. Ildefonso Octá-vio Severino Garcia, OswaldoAntônio Palmieri, WagnerZapaterra Mendes, Emerson

Alberlin, Nuno Álvaro dePaiva Barbosa, Edson Ed Pa-lazzi, Ana Elisa Dehninger,Fernando Eiiti fiingaki, Er-nesto Rafael Pinto Yauez,Stefan Stolanov, Luiz Gon-zaga da Silva, Francisco deAssis. Gildo Hugo Lopes,Márcio Fernandes Lucchese,Renato Gobbatto, Ary Zo-millham de Oliveira, Rober-to Norinobu Osaki, José LuizFerreira Barreto. Carlos deFreitas- Nieuwenhoff, PietroEugênio Foresi, AlfredoRaymond Delatolas, OsvaldoPacheco. Pedro Genaro, Al-berto Alves de Menezes, An-tônio Carlos Moreira Tur-queto, Antônio Claret Bau-dino, Arnaldo Marques Dias.Aloisio Antônio do? Santos oJosé Bonifácio da Silva.

ComputaçãoElide Zanln, Ernesto Zefe-

rlno da Silva, Celso da Sil-va Nofís, Acacio José Quin-tino de Freitas. Mário Mar-cio Coelho. Carlos AugustoKulscka, Hui II Lee, CarlosBorges de Souza. MarceloMarinho Veltri, GuilhermeLauro Penteado de Aguiar,Zid Albuquerque Filho. LiuFàng, José Carlos Quintelade Carvalho, Joel da Anun-ciação, Neysa Fabrício Epa-minondas de Almeida, DareiBenedito Mercúrio. LuizEduardo Monte Alegre Ane-lhe. Carlos Alberto Fracaro-li, Evelin Bachman, OsvaldoCorreia, Teresa Marubayashi,llamar Castriotto. José Ma-rio Bellesso, Francosco San-sone. Cláudio Laterza, JoséLázaro de Souza. Carlos Ro-berto Visconde, Miyako Na-goslii, Elio Assis. Sueli Izil-da Annunclato, Getulio No-butoshi Fukanoki Kunli, Vi-viane Maria de Oliveira Pe-gliin, Nobuo Shiraishi, Vai-mir José Pereira. Shabtay B.Ashkenazi, Francisco da Cos-Ia Filho, Mnssato Fugimoto,Oswaldo Yamamoto, Nobu-toshi Sugawara, FideyoshlÒlkawa, Eliana AparecidaGuimarães Camargo, PedroVirgulin, Teidi Álvaro Ia-mamoto. Darcy Toledo. An-tonio Reis Monteiro Denti-nho. Fernando Francesquini,Willians de Carvalho Marcos,Ariston Gomes de Oliveira,Waltcr Piepke. Alba ColizaNunes Pismel, Fermin CoutoGarcia. José Oscar FariaBraz, Tadashi I\vata,_ JoséEduardo San Juan, José Au-gusto Gralhoz, Roberto Pil-lon, Edgard Tome Llnguitte,Berenice Setti Rosa. AlfonsoForino l^Teto, Carlos Ilrnri-que Gasiglin de Queiroz.Hannah Riecken, WillianGermano Hansen, Luiz Car-los Gomes. Walter TonetliJúnior. Durval Soares Pom-neo. Nelson Ribeiro, PedroDestro. Carlos Olavo Ber-tho, Adriano Perazzolo, LuizAntônio da Silva BMlizin,José Ricardo Ronzani, Agne-ta Kahan, Manuel CuestaOrodea. Victor Sérgio Giam-pietro. Nelson Akira Shimi-ZU, Wanderley Augusto. Jo-sé SanfAnna Rosa, MareioLima Carvalho, Dimas Oza-nam Cal hei ros. Wagner Ca-sellato, Artur Mate PauloDouglas Prlmerano Júnior,Gunlter Luiz Nunes Gouveia,Yoshimi Fukuda, Kimio Hot-ta. Paulo Díoiiífío Ceccato,Ricardo Fclieiano Romeiro,José Carlos Benediefo. PauloCésar Alves. Roberto deQueiroz Rocha Pinto. DerioBraz. Flávio Baccetli, Nei-son Giardino. Valler Faer-tes Pereira. Chozi Shitakubo,Agenor Vettore, Angelina Al-ves do Carmo, Antônio Pin-

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!l«PellegrinUaSllv^oft0gari Mareio Pigueiretloe^dua Soares. Jos6 Ponpaií;;pomes

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luCroce Tânia Moura, J"peo de Carraargo, Manto™Jesus Nogueira. Maria jaiSoares Correu, Sérgio Umb«;to Pagnno. Avram StehMairta Santoro. Mareia íj^

Ue Meneses wiadmirpí.tore Antônio Roberto de .£Machado, Douglas Simii« *.Oliveira, José Edna™Souza. Aiduis Pires da siltaWalter Michel, Decio de „raes Sarmento, Helena de amargo I Trubulsi, Vuzi Harashi, Gilberto Mus, FtH^;des, Jouo Batista Slgillo pPílegrini, Carlos Alberto Fo™Minam Havllllo, Tânia Sa-cinella. Paulo Corrêa Gotçalyes, Mari Gotesman, d tHelering. Maria Angela iÍ.lredo Jordão, Antônio Io*,mito Takiisiü, Margarete 1ves Monteiro e Antonia Gon.çalvcs do Nntcimento.

Ciências.NOME

Khsabete Tacko OnjaAlba Regina do Vai, AdemirGarcia, Tomoe TakahasüWalter lerrcjra Sepümi,'Luiza Kiniilto Honda AtacyCarvalho Braule Pinto, Xa>ko Kadekaru, Denise Paio-min, Solange Viccntini xi.vares, Rosníarie EinchhoraAna Maria Cavallaro, YeiiiPedroso Maldighi, Maria Ce-lia Lessa de Oliveira, VenLúcia Saraiva Alvares, i.berto Francisco do ffascí-mento, Timóteo Ghcnsey.lli.ria Lopes da Silva. StáTol;ic Hirano. Flávio Ho.reira da Fonseca, Elza Orihi, Vera Lúcia bousas Fe-moldes, Rui Lima Santoi,Altaizio (loj Anjos Ckcí,Ruth Antonia Ardaya Ca=- itro, Luiz Gorga, Vera Lki IGomes Pimenta, Ana Mar;iSilva Guimarães, Sandra Re.gina Santos de Mate, ;,!s.ria Teresa Machado de Cair,,po.s, Jairo Guobert, ElisateiElisa dos Sanlos, Vera bcia Costa Sposati, Maria d!Lourdes Gonçalves, AtaMaria VvYnlbubl, EditirFranco Ramos. Maria Lúciade Almeida Gusmão, Mari!Lúcia Gonçalves Pinto tIvete Cleufa Mannini.

Estradas cPavimentação

Alceu Pereira Rebeiio Fi.lho, Cláudio Orlandi Eiüv:,Paulo Adriano Niel Freire,Aldovrando Barcellos, Eduar-do Pinto Rodrigues, PauloSérgio Tasso, Leonardo B, C.de M. Cavalcanti. Edson tohor, Eny da? Graças Casetía,Lineu Marcos Oloni, JoSo Pi-reira Garcia Neto, Dailío Be-ncduzzi Sobrinho. AntônioKissu, Cláudio Luiz PoliGrandinetti, Dyonisio Mala-man, Leopoldo Barica, Car»!Hamilton Kamei, Mauro Ter.si Teixeira c Antônio CarlosGomes.

Agulhas Negras: íisáa tios convocadosPIO, lio (Meridional) —

Procedente de diversas ei-dades. passaram esto anonos exames de Admissãoá Academia Militar dasAgulhas Negras. 127 jo-jovens, sendo 41 da Gua-nabara, -3 de São Paulo,12 de Curitiba. 14 de Re-sende (Estado do Rio), J2de Juiz do Fora, 10 dePorto Alegre. 4 de Bra.si-lia. (j do Recife. 3 de For-taleza. I de Manaus o tde Belém. Participaramdisputando 100 vagas.

Gs candidatos aprovadosresidentes na Guanabara,são: José Guimarães Bar-reto Júnior. José AntônioHernandcs Alva Rez. Clau-dio Augusto Lopes daCosta. Milton Flores Al-ves. Luis Antônio SilveiraLopes, Jorge Luiz da SilvaArumc. Nei de OliveiraWaszak, Pedro Alberto daFranklin Filho, NorbertoMagno Lemos Pimentel,Sérgio Jeronimo AlvesDelgado, Luiz CarlosGranja, Áureo de AlmeidaCampos, Luiz Vicente deMoura Alves, João Carlosde Morais. Carlos JoséSampaio Malan, FranciscoCésar Borges Machado,Francisco Batista Teixeira,Boanerges Rodrigues deOliveira. Antônio EliseuDias Sommcr Latte, Eduar-do Borges da Mota, Mar-co Antônio Azcnha, Eduar-

do Sandt Pessoa. VitorHugo Meninea, José An-tônio da Silva Araújo, Es-tevã dos Santos Carlos,Edson Ferreira Santiago,Luis Celso de Oliveira.Mário Pires. Saul Rodri-gues Duarte, Orlando Al-ves da Costa Filho, Olini-pio Vanderlei Santos. Clau-dio de Oliveira Corbage,Luis Antônio dos Santos,Ronaldo Posado. MarcoAntônio Gonçalves Flecha,Ronaldo Pais Lopes, PedroAntônio de Faria e Silva,Luis- Geraldo André Ma-ciei, Geraldo Pereira Gon-çalves, c Marcos SerrãoFerreira.

De São Paulo: AlbanoJosé Vklcira, José A.-dru-bal da Cunha. Russo, He-lio Firmino dos Sanlos.Itamar Vanderlli, EdsonPierobon, José CJaudioFores de Morais, Guilher-me Baerc, Leonlldo dosSantos, José Francisco dosReis. Oscar Fernandes Ju-nior, Francisco Paula San-tos Júnior, Ronaldo Mino-ry Sakaui, Vagner Rome-ro Rispoli, Antônio CarlosBasaos Trippe, JcffersonAfonso Kobal. José doCarmo Rodrigues, RichardMiguel Rlcci, René ÁlvaroRommer Lacerda, José Na-tale Manesco, Mário ShiozoOssugui, Celso Jaloto Avi-Ia Júnior, Fernando An-

tônio Pavão de Carvalhoe Paulo Cattaruzzi Filho.

De Curitiba: Epaminon-das Rosa Júnior. CarlosJoão de Oliveira. PauloSchncider, Milton Pimentel.Slanislau Wrobel Neto, Os-mario Monteiro Zan. Emer-son Tarcísio Meister, Ger-son Antônio Romancl.Wandocyr Edy Mori, AlmirJosé Cavasolti. João MariaPaturi, e René Sérgio Sur-jos.

De Resende: HumbertoLopes da Cruz. Manoel Al-Idmin Ribeiro. ClimarcioLopes de Araújo, NorivalJoão Bernardolli, AmaurlSoares Vieira Júnior, .Ia-cinta Lameira Filho. JorgeMonteiro Diogo. ManoelCarlos Pereira Braga. Cas-semiro Norlato, RonaldoSousa Sanlos, Paulo Ro-berto Rodrigues cie AbreuRoberto de Sousa. Rui Ana-recido da Silva e Luis Go-mes Falcão Filho.

De Juiz de Fora: Osval-do de Jesus Ferreira, Vai-clemir Edis da Silva, JoséRomeu Mascarenhas Schu-warten, Sérgio Miguel daSilveira Jaiiuzzi. RenatoJosé Barbosa Bahia, Firi-neu José da Costa. IvairFrederico. Alberto MoreiraCosta. José Juim. SInvalSilva Filho. Osvaldo Teixei-ra de Sousa Filho e DantcIgnacchitti.

De Pórlo Alegro: MárioLuis Frajtv Ramos. Ar-

thur Jacob dos Santos, 01a-\'o Sérgio Lopes dos Re*Roberto Domingos Vai»te, João Cario- Pereira »¦netti, Nelson Martins «Assis Brasil. Luis AutòMMuller, Eduardo SepfLiberalli VViziilcwsky. «¦nesio Marcione Sleck e An-tônio Milton Martins Mcs-rão.

De Brasília; RoosevellCunha riv Macedo, Vaiai-mir de Freitas Guimarães,Jesus Moura Ama'-»™Júnior e Luis Alberto MaeUns Bringel,

Do Recife: Pedro S «¦ro da Costa Leite. *Maginel Cardoso dos bajtos, Olímpio Manaijo Men-donça Falcão, ElquiawAlbuquerque da bilvafiroKleber César do OuveiPassos (' José Roberto BMelo Queirós. , .,

D,, i-urluleza: VaicritjW'sar Silveira Gomes. An*nio Augusto Pimente «Sou-a o Vicente J«é **le.s Carneiro de Araújo.

De Manaus: Jorge BW.to Pinto Fraxes

D,, uclém: Jair ue,taMorais, , , „.:,

As vagas oferecidas P«Academia .Militar de Wlhas Negras sao çm nu^rodelOO;el27saooscWdidatos que atingiram»'dia de aproveitam^ij"excedentes" «rao^ornflmente aproveitados P-!AMAN.

Aprovados naOperacional

Engenhariatle Santos

SANTOS, 30 (Sucursal) — A Faculdade de Engenha-ria Operacional de Santos, divulgou hoje a relação doscem candidatos classificados no vestibular realizado dia28, comunicando que tém dez dias de prazo para seapresentarem c entregarem os documentos necessários ámatricula. A escola fica na rua Oswaldo Cruz. 266, emSantos, onde a secretaria funciona durante todo o dia.O curso, entretanto, começará em março com aulas noperíodo noturno.

A Faculdade de Engenharia Operacional de Santoscomeçou a funcionar no meio deste ano e iniciou seuprimeiro semestre em agosto. Possui quatro ramos, quepodem ser escolhidos pelos alunos a partir do terceirosemestre de cur^o: Química, Eletrotécnica. Eletrônica eMecânica.

O certificado dos alunos que terminarem o cursoserá o de Engenheiro de Operação ,opós o tempo rcfiularde 3 ano:;ESTES FORAM OS APROVADOS

Afonso Celso Santos Barbosa; Alcxis Schenin- Al-fredo Barros de Carvalho; Antônio Gilberto Menna; An-lõnio Júlio de Azevedo Júnior; Antônio Pimenta' Ca-bral; Antônio Sérgio Varela; Attila de Souza Tavares-Carlos Alberto Pontes; Carlos Alberto Ranicri; Ca riosEduardo Barbosa; Carlos Kazuo Cbmuro; Carlos ManuelFerreira de Medeiros; Carlos Olímpio Trujillo- CarlosRoberto Carnevalli; Carlos Takao Osina; Carlos Vala-dão; Vicente; Ciro Nishijim.a; Cláudio José Dias- DaltonEduardo Santos Barbosa; Daniel Natnn Plaut; DaviCampos de Carvalho; Décio Thoni; Dcrcy Dutra'; DirtonRodrigues Montemór; lídilson de Oliveira- EduardoFonseca Filho; Eduardo Potiguara Barbosa Campos- Er-

Everardo José Garclt Fábiovin Capparclli Alonso; Everardo Josc u.u »,

^Zambon; Fernando Lopes Cisneros; H.u.i¦* ía.Ruiz; Geraldo Celso de Pádua Santoio; _o»* mhi.nandes Alonso; Gilberto Viana da Silza;;'•',..:, cardimIsmael Paulo Grasctte; Jair Cláudio Frcuc, .<

JoséFilho; José Araújo Alvarez; Josc Canos n . ^Carlos Rodrigues; José Luiz Mltidiero; Josc m*> . „i0Campos; José Manuel Tavares Fonseca; J<vt pi.Pnnzetti Júnior; Leo César Rogero; hw t\

JlaC(!domentel Medaets; Luiz Carlos Fiúza; LUiz '^', "seefcldt

Cazalenove; Luiz Carlos Marques; Luiz L ,

';, [libciW

Gomes; Luiz Coelho Filho; Luiz Hcnriqucs. uu , pa.de Souza; Manoel Carlos BernardeS CO-Sia. '

rf Tav>.gal Filho; Manuel Antônio Dias Anurade. . i-

Robct,0res Guerra; Márcio Fontoura Miguea; ju jo Jlar.Esteves de Lima; Mário Augusto Re^uc|"'... pilho; JI''quês Veiga; Mário Romboli; Melchior Sawaja ^ 01ivguel de Souza Martins; Nelson Ferreira "•'

^','01. l«1zNelson Gomes: Nelson Luiz Guimarães, « ••

^qArosteguv de Carvalho; Nilton Sérgio B9"ír'Neto; O'"Nivaldo Silveira Simões; Odmi Lima Caral» Beato;laudo Terras: Oswald Pereira da Cunha: u*Costi No-Paulo César de Amorim Sá; Paulo KODeieo perfira;gueira; Pedro Antônio Saul; Ricardo 4e W»^ RO-Roberto de Oliveira Ribeiro; Humildo uu' ¦

)Ian3naldo de Martini; Ronaldo Saber Slquciw. ..flBruno; Rose Iasmlm Bravo; Rubm SLamy; Sérgio Serbcr; Silvio Carneirojvy- JIartl-Catarina Feijô; Valter Oshiro; Valtei ¦ nv Vicent«nho; Ventura Sanchez Ares; Verônica tle Jí;; •

ffa)laccSorrentino Filho; Waldemir Geraldo l'''',. .'

',j|,0 Alves

Alfredo Travassos: e William Poria Nova u>-tí-

Page 7: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 3/ de dezembro de 1971 f

a.gsters" em fuga

i taram a noite. Parecia até um filme"Gang

ga,alrhi,iio,icyno-Io.[a.rn,ida:c-»ra'Al.>ci.ila-zia,Io.ils.'«¦

tos,ich,!as-idairiaRe-ila.tm-letèLu-

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De repente, a violência fez parar tudo na noite. Só havia lugar para o pânico.

AV ISOALIENAÇÃO DE MATERIAIS

INSERVÍVEISA Comissão de Licitações do Departamento de

Estradas de Rodagem de Goiás, avisa aos interessa-dos, tjue fará realizar, às 15 horas do dia 19 de ja-neiro de 1972, em sua Sala de Licitações do DER-GO,sediada à avenida Anhanguera n.o 7.364 — Setor Ro-doviario — Goiânia —, concorrência pública paraalienação de materiais inservíveis, conforme constado Edital n.o 22/71-CL, DOP, afixado em lugar'pú-blico neste Departamento para conhecimento.

Goiânia, 27 de dezembro de 1971

Enff. -10EL DE PAULAPresidente da Comissão de Licitações

Eug. WILSON GARCIA CARVALHODiretor Geral do DER-GO

classificstciosDIVERSOS

Especializados em

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Marlene, beleza a serviço do crime.

Ilaiifliilo chora11a

hora da verdade(êle assaltava com a loira)

Quase com delicadeza, o homem segurou as mãoscia moça loira nas suas. Molhou o rolo de borracha natinta negra e pegajosa c esfreguou-o nos dedos muitolongos e finos. Quando o homem — um policial — com-primiu os dedos longos na planilha para impressõesdigitais, contrastando com a pasta negra, as unhas pin-tadas de laranja faziam um contrasto estranho. Porqualquer motivo( Marlene Corrêa Costa, apontada comoa cabeça-pensante de uma quadrilha de assaltantes, nãoparecia a mulher marginal de 21 anos, responsável comseu bando por, no mínimo, 50 assaltos a mão armada.

Mas, Marlene e seus quatro companheiros (ha ou-tros três que a policia afirma estarem foragidos) jáconfessaram todos esses assaltos, roubando, entre dinhei-ro e automóveis, cerca de 400 mil cruzeiros. Agiamdesde setembro e só pararam há quarenta dias, quandoforam presos.MARLENE, MULHER

Nem Marlene nem qualquer outro de seus quatrocompanheiros — Walter Garcia, LCS, Luís Gonzaga daSilva e Milton Rezende Lopes — pareciam chocadoscom a situação. Só LCS, bem mais tarde, na sala dosinvestigadores da equipe II da Delegacia de Crimes Con-tra o Patrimônio, quando recebeu a visita de sua mãe,começou a chorar. Até esse momento, ninguém haviachorado.

Em Marlene, apenas o olhar, que mostrava umaespécie de espanto e um tique nervoso, que de vez emquando repuxava sua boca bem feita, mostravam quequalquer coisa de anormal estava acontecendo. E fala-va com naturalidade, ficou curiosa para ver sua foto-grafia na ficha policial. Às vezes sorria e o sorriso, pa-recia estranho por causa do tique.

Não, não assaltamos há dois anos não — quemfalava era Luís Gonzaga da Silva c, às vezes, Marlene.

No duro, começamos há quatro meses mais oumenos. Em setembro. E não assaltamos sempre juntos.Às vezes iam dois, outras quatro e em outras, saia todoo mundo, dividindo-se em grupos na rua. Somos todosmotoristas de frota e começamos nessa, já nem sabemospor que. Um dia, um quebrou o carro e ficou parado.Não avisou, as diárias foram correndo e chegou cm umponto, em que o negócio era assaltar para pagar a di-vida.

A loira que não parece quadrilheira ajeita os ca-belos e olha para o chão. Seus pés, longos como asmãos, calçados com sandálias de tiras, estão sujos. Elaprocura escondê-los sob a mesa.

Pois é, estou arrependida de ter embarcado nes-sa sim.

Apesar das palavras, o olhar de Marlene nao semodificou um segundo.

A MENTIRAUma farsa levou a polícia à casa dos quadrilheiros.Começou no 28.0 Distrito, que passou a trabalhar

em colaboração com o delegado Lincoln de Carvalho,do DEIC. Sem ter ganho o suficiente para sua porecn-tagem do dia, um motorista de praça resolveu simularum assalto. Pediu a ajuda de seus companheiros bandi-dos. Eles o atenderam: deram um tiro no pára-brisas,para dar maior realismo à farsa. Só, que o detalheperfeito demais mostrou a mentira: estabelecendo o ân-guio feito pela trajetória do projétil, o IPT concluiuque, se a história da falsa vitima fosse verdadeira, abala deveria estar cravada em seu coração.

Um interrogatório rápido levou à confissão. Alemde confessar, a falsa vítima indicou a casa onde Marlenemorava. _

Todos os bandidos, com excessao de José CarlosClemente, Waldir Baccaro e Agenor Nepomuceno, forampresos ali. .... „ n

Até agora, os investigadores Nagib, Arena e Zulloe mais o escrivão Tibiriçá, estão aceitando a versão dospróprios quadrilheiros: agiram durante alguns meses,fizeram cerca de 50 assaltos, nunca mataram alguém.Mas, uma série de diligências ainda deverão ser feitas,antes que o inquérito sobre suas atividades seja con-cluído.

Contra dois,

furiosa,

ela

usou álcool

incandescenteEla fora á. casa de cômodos

riu rua Santo Antônio. 8!M, naBela Vista, passar o Natalcom um dos seus filhos queestava sendo cuidado por tunasua conhecida. Sua perraa-nência estendeu-se até ontem,quando a locadora dos quar-tos do imóvel resolveu inter-pelá-la a respeito do papa-mento do aluguel do aposen-to que estava ocupando. Amulher, furiosa com a ad-moestação, passou a discutir.Um dos moradores da casaentrou na discussão para darfim à situação.

Aproveitando um;i pausana troca de palavras, ela —Irmã da Silva, de 20 anos.solteira, sem residência fixa— dirigiu-se á cozinha, ondeapanhou um litro de álcool odespejou-o numa panela, Aseguir, ateou fogo e jogou oliquido incandescente sobreAparecida Rodrigues, locado-ra do Imóvel, e no inquilinoHumberto Cardoso Teixeira.Aparecida não íoi atingidapelo álcool em chamas. Ohomem, surpreendido, sofreuqueimaduras no rosto, peito ebraços.

Outra vítima

Segurando uns trocados nasmãos, o menor Marco AntônioRodrigues de Sales, de seteanos, morador à rua SantoAntônio, 1140, dirigia-se á pa-daria próxima á sua casa. Nomomento em que ocorria adiscussão passou defronte àcasa de cômodos. Sua passa-gem por ali coincidiu com omomento em que Irmã atira-va o álcool incandescente sô-bre as duas pessoas. Parte dolíquido em chamas ultiupas-sou a Janela e foi atingir ogaroto que ia comprar pão.Êle recebeu ferimentos naorelha, rosto, cabeça, peito ebraços.

As duas vítimas de Irmã daSilva foram levadas para oHospital das Clinicas, ondeforam medicadas. EnquantoIsso, ela fugia pelos fundosda casa de cômodos da ruaSanto Antônio.

Retorno e prisão

Horas depois, lrma, com umlitro de álcool nas mãos, r«-tornou à rua Santo Antônio,H98. Desta vez ela dizia queiria queimar, além dos mora-dores, a casa também. A custoDorvina Faustina de Olivei-ra. a mulher que cuidava deseu filho, conseguiu demove-Ia da idéia. Um dos morado-res, aproveitando a conversaentre as duas mulheres, tele-fonou para o 4.o Distrito so-licitando a presença de poli-ciais para efetuarem a deten-ção de lrma. Os investigado-res Adelino e Antoninho aliforam ter, detiveram a mu-lher, levando-a à presença dodelegado Adolfo de AndradeRebello, que autuou-a em fia-grante.

FSTÁ EMSALVADOR

O PRESOQUE DESONROU

SUA PALAVRA

BAURU, 30 (Da Re-gional) — Estava de fa-to na Bahia o detentoJosé Alves de Almeida,único preso que nãocumpriu sua palavra deretornar ao cárcere apóspassar o dia de Natalcom seus familiares.Êle, no dia 25 último,com outros presos foiposto em liberdade afim de passar os fesfe-jos com a família. To-dos os reclusos deram apalavra que retornariamao presídio até as 16horas daquele dia. To-dos retornaram, apenasJosé Alves de Almeidanão voltou. Investiga-ções foram realizadas edurante elas os policiaissouberam que o faltosoviajara para São Paulona manhã do dia de Na-tal. Em São Paulo, en-trou em contacto comum seu irmão e depoisempreendeu viagem comdestino a Salvador. Como auxílio da POLINTER,José Alves, que viajouusando o nome de JoséCarvalho de Almeidaem um ônibus da Em-preso Pássaro Azul, foilocalizado e detido nacapital baiana. O dele-gado Osvaldo Senna,desta cidade, já entrouem contacto com a au-toridade policial do Se-tor de Vigilâncias e Cap-turas do DEIC no senti-do de que seja providen-ciada uma escolta pararecambiar o faltoso aopresidio de Bauru.

NESTA HISTÓRIADE AMOR E MORTE,UMA DAMA PAULISTA

RIO, 30 (Meridional)— O último amor do es-rudanre Evandro Perei-ra, morto nas proximi-dades da praça Sacns-Pena, com dois tiros, foiuma moça de São Paulo,cuja identidade estásendo apurada. A infor-macão partiu do com-panheiro da vítima, Ed-son, que disse não ter si-do Neusa, uma garço-nete de bar, a grandepaixão de Evandro. Se-qundo éle, ultimamenteEvandro vivia taciturno,com algiim problema ín-timo, uma frustraçãoqualquer. Falot" muitonessa jovem de São Pau-Io, cujo nome não foi re-velado. Ajuntou o infor-monte que nenhum dosfreqüentadores da praçaouviu falar na amantede Evandro, de nomeSandra, que seria noivade um advogado, conhe-cido como "Rcnatão" eelemento de cúpula daEscola de Samba Acadé-micos do Salgueiro.

Edson informou aindaque um cabeludo ruivo,de nome "Zequinha",era amigo de Evandro eseu confidente. O "Rui-

vo" deve saber, no opi-nião de Edson o nomeda dama paulista, que cmistério na morte dovestibulando.

De repente, os hippies, até então lutando para que-brar a monotonia da noite, pararam sua algazarra; no-tívagos outros quedaram, estáticos, sendo que um de-les até deixou cair o copo que segurava; nas pouca»boates abertas, acentuando idéia de que a Galeria Me-trópole está nos estertores, a música parou, do chõfre.

Naquele instantes — 0,10 m — ruído mais ensurde-cedor do que tudo, quase agredindo os circunstantes,encheu os ares. Era a sirene de um carro policial, aRP-4Ü, e o pipocar do que, a princípio, imaginou-se seruma metralhadora.

Logo depois, enchendo os olhos das testemunhas,deixando-as incrédulas, boquiabertas, dois carros, oVolks bordo chapa AN 82-44 e a viatura 46 da Rádio-Patrulha afigurando-se como bólidos, comam pela av.São Luiz, na contramão, em direção à Ipiranga. Aporta direita do AN 82-44, em manobra acrobática, ummulato mantinha-se com o corpo para fora, seguro àlataria com a mão direita. Com a esquerda, tao ágilquanto podia ser, acionava o gatilho de um revólver,despejando fogo contra os patrulheiros. Logo atrás,na UP, em tentativa para ultrapassar o carro particulare fechá-lo, os soldados José Aguillera e Thomaz Fio-rentino Alves, da Policia Militar. Apesar da pouca dts-tãncia, eles hesitavam cm atirar, temendo ferir even-tuais testemunhas.

Hippies e boêmios outros, tanto quanto as meninasque circulam à noite, de boate em boate, algumas bus-cando diversão e outras exercendo a mais antiga dasprofissões, ficaram sem saber o que fazer. Não f°rarapoucos os que, naquele momento de pânico, recordandocasos de balas perdidas, procuraram o vão das portaspara abrigo. Outros, mais expeditos, Jogaram-se aochão, lembrando terem visto coisas assim em filmestipo "Bonnie & Clyde".

O tintureiro Sussumo Ossana, de 30 anos, solteiro,residente à av. Linr. de Vasconcelos, não pôde fazernem uma coisa nem outra. Como que plantado na ave-nida, acabou sendo atingido, na mão direita, por umadessas balas perdidas. E teve de ser medicado numpronto-socorro.

Aquela hora, também estava por ali o ator JoséLewgoy, tão abismado quanto os outros, possivelmenteimaginando a diferença entre cenas desse tipo em fil-mes, e aquela, muito real. E perigosa.

Na esquina da Ipiranga com a São Luiz, esgotadaa munição de seu revólver, o mulato Jogou a arma paralonge, sendo esta recolhida por uma testemunha,

E corre-corre prosseguiu. Automóveis, àquela horaem pequeno número, felizmente, paravam sobre oscanteiros da Ipiranga, ante a iminência de um choque.

Na Barão de Itapetininga, sempre perseguido, oVolks dos bandidos entrou e seguiu até a praça Ramosde Azevedo. Ali, na impossibilidade de prosseguir nafuga, os malfeitores pararam o, em desespero, vencendouma verdadeira barreira de carros e pessoas, dois delesconseguiram escapar inclusive o mulato.

Um deles, menos ágil, tão logo saiu do carro viu-soem meio à multidão, agarrado por mil mãos, num am-biente em que a gritaria do "Pega! Pega! É ladrão!" su-perava tudo o mais.

Segundos depois chegava ao local a guarniçao daRádio Patrulha 40, resgatando o detido das mãos dospopulares, no momento em que se avizinhava um lin-chamento. A custo, levado para o carro de presos, èle foiidentificado como Jorge Manoel Belo, de 22 anos, sol-teiro, residente na avenida Brigadeiro Luiz Antônio,1.380.

No sitio de toda aquela confusão, com muita gentefalando ao mesmo tempo, sendo- difícil entender-se ai-guma coisa, alguém disso que um dos fugitivos conse-guira refugiar-se num bar da Xavier de Toledo.

Segundos após essa informação, o local estavatransformado cm verdadeira praça de guerra. De todosos lados chegavam viaturas, com soldados empunhandofuzis e metralhadoras. O bar mencionado foi revistado,bem como a agência de um banco, ao lado.

E nada de se encontrar o fugitivo.Horas mais tarde, no l.o Distrito, Jorge Manoel

Belo contava que, do fato eles estavam em três: Carll-nlios, Alcmãozinho e êle. Tinham, na Brigadeiro LuizAntônio, roubado o Volks, propriedade da atriz NeidaDuco da Silva, que fora uma das principais intérpretescie "O Balcão" c, atualmente prepara-se para estrear napeca "Missa Leiga".

Na esquina da rua Pedroso com a Brigadeiro LuizAntônio, eles tinham sido vistos pelos patrulheiros. Re-ceberam voz de prisão e, ao invés disso, preferiram fu-gir, despejando fogo contra seus perseguidores.

Alta madrugada, os hippies já tinham voltado à suadiversão na galeria, boêmios entravam e saiam dasbuates e mulheres rcecelavam suas andanças. Uuns, comos outros comentavam os lances da caçada e dos tiros,quase todos sob os efeitos daquela noite que íôra dasmais infernais.

"Rosto que mamãebeijou,não põe a mão"

BELO HORIZONTE, 30 (Meridional)— "No rostoque mamãe beijou vagabundo nenhum põe a mão. Le-vei uma bofetada, na frente de uma porção de gente, eainda fui ameaçado de morte. Por isso, apanhei o re-volver de meu tio e matei o cara que me agrediu."

Foi assim que José Viana Veloso, de 19 anos, con-firmou, perante as autoridades da Delegacia de Homl-cídios, a sua responsabilidade na morte de Marcos Eus-táquio Leite, ocorrido na noite de Natal. O criminosofugiu para Coronel Fabriciano e voltou a estaCapital,para se apresentar à Policia e dar a sua versão sobreo homicídio.

José Viana contou que resolvera passar a noite deNatal na residência de um parente, nesta Capital, e tu-do corria num ambiente de muita alegria. Cerca das duashoras viu sua ex-namorada, Selma Maria, conversandocom o seu irmão Pedro. José não gostou e chamou aatenção da jovem, pois não considerava o namoro des-feito. Pedro não concordou com a sua observação e en-trou em luta corporal com êle. Um terceiro Irmão, Ivo,acabou também entrando na confusão, quando MarcosEusláquio procurou intervir para apaziguar os ânimos,ocasião em que deu uma bofetada na boca de José.

O criminoso, em seu depoimento, declarou que, apósser esbofeteado por Marcos, disse-lhe: "Você não pensanos três filhos que tem para tratar. Na cara de um ho-mem não se bate." Marcos, segundo êle, gritou que iriafurá-lo de faca, caso voltasse a brigar. José saiu da casae foi à residência de um tio, apanhar um revólver. Aoretornar, chamou Marcos até à porta e desfechou-lhe otiro, fugindo em seguida.

No DEIC, Josecir,o

delegado do anoFoi eleito, pelos repórteres da Sala de Imprensa do

DEIC, o "Delegado do Ano" do Palácio da Policia, odelegado Josecir Cuoco, adjunto do setor de Entorpe-contes.

Os Jornalistas setoristas no DEIC costumam reall-zar, todo final de ano, essa eleição. O delegado JosecirCuoco tem 31 anos, é casado e se acha desempenhandoas funções de delegado há três anos, já tendo sido lo-lado no DEOPS, ll.o, 4.o e 27.o DP. Foi por duas vê-zos baleado pelo perigoso bandido da quadrilha dos"Crioulos Doidos". Ele se encontra na Delegacia de En-torpecentes há 6 meses, nos quais conseguiu a maiorapreensão de cocaína de uma só vez, 1 quilo e 550 gra-mas, tendo efetuado, até agora, cerca de 120 flagrantes.

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Recomeça

A EROSÃO CAUSADA PELAS CHUVAS FEZ A TERRA DESLIZAR NA CABECEIRA DO VIADUTO E ÉLE FOI INTERDITADO

homenagemaos homensque vendemresponsabilidade

São os corretores de seguros.Eles se encontram em todos

os cantos do País, levando a todosos lares brasileiros a segurança e atranqüilidade que necessitam.Lembrando a todos os homenssobre a responsabilidadeque tem para com suas famílias,seu patrimônio individual,suas empresas. Aleitando-os sobreos inevitáveis acidentes quepodem acontecer, acarretandodificuldades financeiras às vezesincontornáveis.

Ao fim de mais um ano detrabalho, estes homensmerecem a homenagem de quemtrabalha no mesmo ramo. àE sabe quanto é importante asua^atividade.

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0 viaduto Cidade deO.aka na rua GalvâoBueno Liberdade foiinterditado na tarde deontem provocando unigrande congestionamentorm toda a área. A inter-di(;ão foi em consequén-cia do deslizamento deterra em. uma das cabe-ceiras do viaduto, provo-cado pela penetração dechuvas, vazamento da ré-cie de esgotos no local,trepidação causada porveículos e pela não con-ciüsão do murro de arri-mo.

O deslizamento como-çou na noite de anteon-tem. no momento em queuns trinta operários tra-balhavam na conclusãodo murro de arrimo. Como deslocamento da terrac pequenos blocos de con-cretOi o encarregado daobra, sr. Oswaldo Helenomandou que os operáriosse afastassem do local,chamando cm seguidaum guarda de trânsito e

• para que tomasse as pro-violências no sentido deinterditar o viaduto parauso de veículos, mas aprecipitação do guarda.em chamar o Corpo deBombeiros, causando umgrande alarme, pois mui-tos rumores diziam qüe oviaduto estava na iminên-cia de desabar, o que le-vou ao local, um grandenúmero de curiosos."Não há perigo"

O secretário de Obrasda Municipalidade, erige-nheiro Octávio CamiloPereira de Almeida, queesteve no local, informouque não existe nenhum

perigo nem qualqueranormalidade. Aduziu quehouve apenas unia pequena erosão e deslocamentoinsignificante do taludejunto aos muros de arrimo já, concluídos, assimcomo em um pequeno tre-cho, ainda em constru-cão, local onde houve odeslizamento, na ligaçãoLeste-Oeste. Trecho queligará' o viaduto prefeitoPassos ao Minhocão.

O secretário disse aiu-da. que o tráfego naquelavia íoi desviado mais porprecaução e será restabe-lecido tão logo cesse a chn-va, o que permitirá, en-tão que seja efetuado umestudo pormenorizado dasituação do talude.

O viaduto Cidade rlcOsaka Coi entregue á cida-de no fim de 1970. Suspen-so por quatro taludes (co-limas I com 17 metros deprofundidade. O vão doviaduto tem 20 metros decomprimento por 8 de ai-tura. O trecho deveria serentregue pela construtoraEngeral, que tarabé mconstruiu o viaduto, no pró-ximo dia 20 de janeiro,mas com as obras do mclròno local, deverá ser pro-lóngadn a conclusão se-gundo informou o enge-nheiro da obra,«ClementePereira Filho, que tambémcslêvc no local, aeomoa-nhado <\e diversos direto-res (in Departamento deObras Públicas.

Congestionamento

Em virtude da interdi-cão. os veículos que traíe-gavam pela rua GalvãpBueno. foram obrigados adesviar pela rua dos Estu-dantes e alcançar a ruaConselheiro Furtado, nosentido cenlro-bairro, Arua da Glória, com o sen-lido bairro-centro tambémesteve supercongestionada,

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São Paulo, õ.^-^ira.31 de deiembro do 1971

devido ao bloqueio no cru-zamento com a rua dos Es-tudanles.

Como o congestionamen-V foi agravado na hora cio' it:sh", o engenheiro IssaoKono, chefe do setor deEngenharia do DETRAN,esteve no local com uniaequipe de engenheiro.-- ?70 policiais. Para suavizaro problema, será modifi-cada. hoje, a mão de dire-ção da rua da Glória, quepassará a ser no sentidocentro-bairro. A rua Con-solheiro Furtado passaráciar mão no sentido inver-so, ou seja, bairro-centro,desde a rua Pires da Motaà rua da Glória.

Em conseqüência dessasalterações, os ônibus cio-tricôs estarão trafegandona contra-mão na rua daGlória, mas o sr. NervalFerreira Braga, diretor-gc-rnl do DETRAN, está mau-tendo entendimentos coma diretoria da CMTC, nosentido de que aqueles ôni-bus sejam substituídos pc-los movidos a óleo, pois otráfego na contra-mãoacarretará sérios conges-tionamentos.

êxodoAssim como na ierna

passada, o movimento n-iestações de embarque dcidade de São Paulo «meçou a subir de manei»extraordinária cle>cje '

noite de ontem. 0 númerode pessoas quc mwrpassagens na Rodoviáriana praça Clóvis e na e-(5!ção da Luz, principalm»n-te para as cidades do Interior, começa a m\iittao grande, ou maior n.,no Natal,

nas vizinhanças da K0.doviaria, o trânsito jã co-meçou a ficar ruim orteà noite. A Rodoviária 10.calizada no centronãocon.segue atender com nornu.'idade á demanda df èj1.bus extras que as compa'.nhias colocaram para u„.der o público. Para pi0rMa situação na ares. fa,companhias que faiínviagens para Santos CUltne Zeíir) começaram a om.rar partindo da Rodotij.ria, pois deixaram de u|lizar a praça Clóvis Bevi.lacqua, em virtude ájiobras do metrô.

Na praça Clóvis, a [al„de conforto para os passa,geiros é a nota predorni-nante. Duas companhiapara Santo.-:, algumas pano ABC e outras para o Li.toral continuam a efetuaios seus embarques ali. Co.mo as obras já estãoocupando parte da ralçaij,o espaço para os passagel-ros esperarem ônibus for.na-sc por demais pequem.

_ Ali, quem "faz a féria"são os motoristas de lota.cão. A procura de passa.gens é grande, as lilaienormes e o desconforto,também. Tor isso, muitos('principalmente nas Fes-tas, pois a necessidade dechegar cedo é maior quenos dias comuns) se suje;.tam a pagar de 15 a 29cruzeiros para viajar à<vezes em ate finco pessoasfmais o motorista), minCorcel ou então três (maiso motorista em um mini'táxi,

PARA QUEMVAIDE CARRO

Para quem vai de con-clução própria, o problemaé outro; são os desastre.1,cometidos pela imprudéo-cia dos próprios niotorii-tas. O fim de ano é*pre uma época pródiga emdesastres, pois não é pi-queno o número de irra-ponsáveis motoristas tjuedirigem embriagados pelaestradas.

Sabendo-se que Wtiüdesastres nas estradaiocorrem por imprudênciados motoristas, a PoteRodoviária e o Depaiti;mento Estadual de Eítrí-das de Rodagem pecieaencarecidamente onze !¦•vores aos usuários das íj-Iradas, com o intuito «evitar'mais morte; ei»gédias nesses feriados «fim de ano:

H Guie com cautelaobedecendo rigorosamenMa sinalização: ,

2) verifique as co*ções do seu veiculo anMde iniciar qualquer «•gem;

3) nunca use luz altas'cruzar com outro veiculo.

1) guarde distânciadeffsibilidade compatível coaa velocidade do veie*,

5i somente ultrap»quando houver certezaplena segurança: .

fil não cliri.ia cansa»Antes da viagem. P*comida e nenhuma W»C,17i

não se dislraia.»desvie sua atenção «»

percurso seguido; ,,com '°.CI

íinguluM*e da estraoa.ultrapasse f

l^fe^tó>-> -Afl^k. sáte' I_B K ' . m^-^m ^K i^i^i^i^i^i^i^B

^M _T__1_« i^L*^9

1-

impeça af\transa

um ano*sua ís"11'1"

8) observeatenção aído transite

çii nunc;Ia direita;

10) nãocessãriamcnte opela faixa esquerda;

1 D dé Pflsae?1".^*q„c lhe fòr solicita^

Seguindo esseslhos, você terá "

vo feliz com aESTRADAS

Segundo o i»;--';15' e.doDER para ofin 1^mana. a situação egnorfflal nas prindivi-tradas do Estado. A jchieta, por exemplo, ,..inteira, perfeita, e»

çagucra-Guaruja erta

o trânsito livre ^caminhões com cargsada. Xn Casteto »*0

M obras em acostam, jnos km 51, '8, 84 oAnhanguera °

{iJí0&em meia pista-» ^.62, há obras de ri

^ ,mento entre (.

, vor.o92. construção de ir

320 ( obras no 38",c princiP*í^^5 :a': Z «ais fobservações ru- . dn _>

P0ítaHÍesão Pa"10'tado de =aodo o DER.

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5?o Paulc 6-Mci,.í<;,1

j| it dcicmbro do 1971

O mestre /i/a não vemmais para o S. Paulo.O Vasco fieou com ele

Dia 1. agora, às 15 horas, Zizinho será apresentado aos jogadores

l \ asco da Gama para iniciar as suas atividades como novo técnico doi, | jss0 qUer dizer que Manoel Poço e Osvaldo Koester, diretores de

r lebol do São Paulo, mesmo contando com o auxilio de Gerson, "batizado"

. mo padrinho de Zizinho ria transação tentada pelo vice-campcào brasi-

lelro, perderam tempo cm ir a Niterói.

Poço e Koester garantiam que Zizinho já era do São Paulo. Fal-

lavara apenas alguns detalhes para que o contrato fosse assinado. Ainda,

on(em do Rio, eles informavam que Zizinho só esperava a transferência

do emprego público que tem na Guanabara e isso, segundo os diretoresdo São Paulo, não era problema.

IMas um telegrama transmitido às 21H35 de ontem, pela nossaAgencia .Meridional, coloca ponto final nas esperanças da torcida do São

Paulo, que queria o mestre Ziza; ele assinou com o Vasco por um saláriode 10 mil cruzeiros por mês, por um ano. Para substituir Zizinho, o Ame-rica contratou o técnico Paulinho de Almeida. E o América confirmououtra coisa também: Zé Carlos, que o Flamengo queria, será vendido parao Santos, por 400 mil cruzeiros.

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Zizinho, visto pelo lápis de Oscar, não vemmais para o São Paulo; assinou com oVasco.

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Criuliaiio promete maisdois, além de Madurga

O Palmeiras está-se empenhando ao máximo para ganhar o campeonatopaulista de 72. Giuliano, que normalmente se preocupa com todos os de-partamentos do clube, por igual, resolveu envolver-se nas questões do fu-tebol para o Palmeiras disparar rumo a grandes feitos em 72. Giuliano eDomingos Ianacone chegaram ontem, de Buenos Aires, e contam aqui, co-mo contrataram Norberto Madurga, 26 anos de idade, craque que chegarádia 13 de janeiro, ao Brasil.

Norberto Madurga chega dia 13 Paschoal Giuliano só disse os nomesdos próximos contratados

, Pascocil Giuliano e Domingos lanaco-ne retornaram da Argentina ontem à larde.No aeroporto, Giuliano contou os detalhesda transferencia de Norberto Madurga, 26anos de idade, pera o Parque Antártica:

— O negócio foi fechado na base de 96mil dólares. (Madurga deverá receber or-denados de 10 mil cruzeiros mensais).

Giuliano trouxe toda a documentaçãoreferente à compra do passe do jogador, quedefendeu a seleção argentina da Copa"Rocca".

£le já é nosso. Agora nós vamosprocurar mais dois craques para o time.Feito isso, o Palmeiras estará completo pa-ra a temporada de 72.

— O Boca Juniors topou prontamenteo negócio, presidente?

Não foi fácil conseguir o Madurga.Ele é ídolo na Argentina, e como todo ido-Io, a torcida não gosta que èle seja vendi-do, principalmente a torcida do Boca Ju-niors, que é o time mais popular da Argen-

tina. Mas felizmente conseguimos trazeresse craque.

Os outros dois que o Palmeiras quer,são: um quarto-zagueiro, que saiba jogartambém na zaga central, e um homem deataque, para a ponta-esquerda ou direita.Giuliano tem os nomes, um deles é Nei, daFerroviária.

— Sobre o Nei vou resolver depois quedescansar da viagem. O outro nome não épara ser comentado. . .

Amaury «a quadra. JogandoU 4*usinando o basquete

Amaury Passos no Palmeiras. Uma notícia quedesde março o torcedor alviverde está ouvindo.

Quando houve a mudança administrativa no Corin-thians o "careca"' não se adaptou á certas determi-nações c não mais apareceu para treinar na Fazen-(linha. Despcdiu-se de alguns companheiros c sededicou ao tênis. Inclusive seu filho foi elevado paraas quadras de tênis. Mas o ingresso do "pclao" noPalmeiras era um fato quase consumado. Agora osdetalhes Coram acertados. Ele está treinando há ai-

guin tempo no Parque Antártica e o curioso é quealém de se integrai* como atleta no novo clube serátambém o responsável pelo preparo das equipesinfantil e juvenil.

É um velho sonho de Amaury. Como professorde educação física e profundo conhecedor do bas-

pele ele poderá ter sucesso na nova função. Háalguns anos ele dirigiu um excelente time juvenil(Io Sírio, campeão paulista c estadual na época cchegou a ser cogitado para orientar uma seleçãode São Paulo que disputou o certame nacional.

Amaury até parece um novato começando nobasquete tal a sua alegria. Pelo retorno às quadrasdepois de muitos meses de ausência. Ele se confessaem forma pois nunca deixou de praticar o esporte(o tênis .segundo ele exige mais, fisicamente, doatleta) c pode entrar no time esmeraldino a qual-per momento. Pelas leis de transferencia Amauryilevc cumprir estágio de dois anos. Mas os entendi-menlos de cúpula entre Palmeiras e Corinthianspoderão propiciar sua presença já no próximo cam-peonalo paulista com a jaqueta 4 do alviverde.

..vtc-bAt

Amaury Passos não concordou com modificações feitas pela novadiretoria do Corinthians e já está no Palmeiras. Ali, no Parque An-tartica, èle entrará na quadra para jogar, de vez em quando, e ensi-nará tudo o que aprendeu em matéria de basqueteboi

RESENHAINDEPENDÊNCIA — O

general de Divisão, Anto-nio Jorge Corrêa, nomea-do pelo presidente Medieipara a direção da ComissãoExecutiva Central que or-ganizará os festejos come-morativos do transcursodo 150.o aniversário daIndependência do Brasil,enviou mensagem à Se-crétaria de Esportes daPrefeitura, solicitando suacolaboração àquela co-missão.

NO URUGUAI — LuísArtime, defensor do Na-cional c campeão mundialinterelubes, afirmou quenão deseja deixar o fute-boi uruguaio. Essa de-claração foi motivada pe-Io fato de alguns clubesterem feito consultas aoprofissional sobre a pos-sibilidade de virem a con-tar com o seu concurso.

INEGOCIÁVEL — OBotafogo declarou quoJairzlnho é inegociável.O presidente alvinegrodeu gostosa gargalhadaquando soube que o Fia-mengo estava disposto apagar dois milhões pelopasse do seu grande astro.

FINANCIAMENTO —Havelange estará nestaCapiatl na próxima se-mana, tratando de assun-tos relacionados com o fi-nanciamento da Minicopa,cujas despesas se eleva-rão a cinco milhões decruzeiros.

AINDA — O presiden-te da CBD vai renovar atentativa de conseguh" apresença da Inglaterra nadisputa da Taça Indepen-dência.

GENTE NOVA — ORiver Plate está, querendovender diversos jogado-

res. Segundo Didi, o clu-be pretende lançar muitoselementos novos, de valor.

GARRINCHA — Assi-nou contrato com o Ola-ria, por um ano, median-te ordenado de cinco milcruzeiros mensais. Car-rincha está disposto a fa-zer tudo para ganhar me-lhor forma.

OTO GLORIA — O Vas-co da Gama tinha em suamira o técnico Oto Glo-ria. No entanto, nem comèle ficará, porque Oto re-formou contrato, com oGrêmio por mais um ano.

CONTRA O NACIO-NAL — Impossibilitadode jogar com o Beníica, oFlamengo enviou teltígra-ma ao Nacional, de Mon-tevidéu, convidando-o pa-ra um amistoso, dia 12 dejaneiro, no Maracanã.

NINGUÉM — A respei-to da venda de Lula aoCorinthians, o vice-presi-dente do Fluminense de-clarou que seu clube nãovenderá nenhum jogador.

REPETTO Repcttoassinou contrato com oCruzeiro, por um ano, ereceberá 3 mil cruzeirospor mês. O passe foi fi-xado pelo Danúbio, doUruguai, em 30 mil do-lares.

NÃO VENDE — XistoToniato declarou que nãoadianta o Palmeiras in-sistir, porque o Botafogonão lhe venderá o passedo ponteiro Zequinha. Oalvinegro está disposto aceder Rogério, por 600mil cruzeiros, ou aindapor Ademir e mais algumdinheiro.

MAS POLI — Renovoucontrato com o Defensor,de Lima, por mais umano.

BOXE — O peso médioargentino José Chirino lu-tara dia 7 de janeiro, emNova York, contra o norte-americano Bobby 0'brie.A peleja será em dez as-saltos, Em novembro, hou-ve uma lula entre os mes-mos adversários. Chirinoganhou por pontos.

MEQUINHO — O brasi-leiro Henrique Mecking sóprecisou de poucos minu-tos para conseguir sua pri-meira vitória, na primeirarodada do torneio interna-cional de xadrez, que es-tá sendo disputado emHastings. na Inglaterra.Mequinho derrotou o bri-tanico Raymond Keene. Nasegunda partida, contra omestre britânico MichaelFranklin, Mequinho per-deu meio ponto, pois em-patou. Nosso patrício ne-cessita de nove pontos paratornar-se grande mestreinternacional. Até agora,êle tem um ponto e meio.

TORNEIO UO POVO —Por iniciativa do Atlético,poderá o Vasco da Gamaparticipar do Torneio doPovo. Os entendimentos es-tão sendo encaminhadospelo vice-presidente atle-ticano. ,

ACEITOU — O Atléticoaceitou o convite do SãoPaulo para jogar dia 25 dejaneiro no Morumbi, par-ticipando dos festejos deaniversário do tricolor.

CARIOCA — O campeo-nato carioca de 72 serádisputado por doze clubes,em dois turnos. O primeirocomeçará dia 2G de feverei-ro.

Teste 72 já tem um jogo.Coritiba vis. Pinheiros;

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Com novidades, a Loteria Esportivalcr» o seu primeiro teste de 72 no dia 16•fe janeiro. Ontem houve uma reunião daComissão de Programação, que já indicouu"i jogo para o teste 72. Trata-se do cotejoc,,,re o Curitiba e Pinheiros, pelo campeo-nato paranaense.

Embora não tenha havido até agoranenhuma declaração oficial dos diretores"a Loteria Esportiva, é tido com certaUnia modificação já para o dia 16 de janei-ro. 0 preço mínimo de apostas que era de

dois cruzeiros será elevado em um cruzeiro.Portanto, um jogo triplo, caso o apostadorqueira jogar a importância mínima. .

Durante a reunião de ontem, realiza-da na sede da Loteria Esportiva, ficou ain-da decidido que além do jogo Coritiba vs.Pinheiros, serão incluídos no teste 72,outros jogos do campeonato paranaense,dos certames gaúcho e sergipano, da TaçaUelo Horizonte e do Torneio Romeu DiasPino. Até segunda-feira serão revelados to-dos os jogos do próximo teste.

Está sendo cogitada a criação de umsegundo prêmio. ÍSTo entanto, é muito difi-cil que essa modificação seja introduzidano teste 72, e mesmo nos que forem pro-gramados logo a seguir. Os estudos, porém,já estão sendo feitos nesse sentido. En-quanto isso a direção da Loteria Federalestá avisando, novamente, aos revendedo-res para acertarem seus débitos até hoje,pois quem assim não proceder não poderáfuncionar na próxima temporada.

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10 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 31 de dezembro de 197)

—— —¦—¦ _______.-____—-— Ronnie Peterson (Suécia)

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Emerson Fittipaldi Wilson Fittipaldi

Wuiou e disseFIM DA F-3 — O ano do 71 íoi oquinto e último da Fórmula-2, como regulamento de motor com 1.600cc. Os dez melhores pilotos doano, na categoria, foram os seguiu-tos: Ronnie Peterson, Emerson,Prançois Cever-t, Tiro Schenken.Carlos Reutemann, Wilson Fillipal-di Jr., José Curiós Paee, Niki Lau-da, Dieter Quesler e Jaussand.AUTÓDROMO Dlí BRASÍLIA —Na primeira quinzena de março, seráinaugurado o Autódromo de Brasí-lia, com sete pislas e um circuito dedois mil e duzentos metros. No iní-cio, será usado apenas para treinospreparatórios de competidores, só po-clendo ser utilizado oficialmentequando estiver pronto o autódromodefinitivo. K:v-e, de que trata a no-tícia, está sendo construído num an-tigo estacionamento do Estádio "Pe-lezão".CORRIDAS DE RUA. — O brigadel-ro Gama, comandante rio DETRAN,no Rio, é favorável à volta das cor-ridas do rua, no RJ, como primeiropasso para o reaparecimento doautomobilismo entre os cariocas.SCANIA — Os modelos L-110 eLs-110, da Saab-Scânia, vão ter mui-tas novidades, em 72. Entre as alte-rações, para os dois veículos, havn-rá modificações de linha, mecânica,estilo e rendimento econômicoFN.M — Mais duas revendedoras fo-ram inauguradas, no Rio, dando se-quência ao plano de ampliação darede de revendedores e oficinas auto-rizadas. Uma, em Porto Alegre, eoutra, em São Paulo. A da Capitalpaulista está no seguinte endereço:rua Conde de Sarzedas, 200, Mccâ- 'nica Glovani.i.PUMA CHEVROLET — O aviãozi-nho só será conhecido no Salão doAutomóvel. Já está em testes, o queirá até junho. Vai custar o preço de40 mil, Para ser lançado, precisará

da aprovação da General Motors,autorizando a venda pela PumaVeículos.VOLKS DE FÉRIAS — Desde o dia24 estão suspensas as atividades daVolkswagen, que concedeu férias aseus 27 mil funcionários. Em 71,um recorde de fabricação foi batido:294.000 veículos Dia 17, a VWreiniciará suas atividades. A "Volks"fabricou, desde 1957, 1.424 milveículos, o que corresponde a44,2% da produção global brasiloi-ra, que atinge li.220.300 unidades,entro carros, caminhões e ônibus.COMPRAS DE CARRO — 22.916trocas de proprietários de veículos,mensais, ordenadas durante doisanos, vesultaram no arquivo do Ser-viço Central de Proteção ao Auto-móvel, entidade criada legalmente,em São Paulo, para orientação dosnegócios com veículos automotores.O eadastramenlo partiu dos 550.000negócios realizados nos últimos 24meses, alcançando veículos que mu-ciaram de proprietário através dealienações fiduciárias. carros rouba-dos e com mandado de apreensão.Apoiada pela indústria automobilis-tica, e por quase todas as sociedadesfinanceiras que atuam no setor, aSCPA organizou o cadastro, que eslásendo oferecido aos proprietários in-teressados em vender carros, nos fu-tures compradores e principalmenteàs empresas comercializadoras deveículos. As informações sobreveículos colocados à venda e sobre ocomprador, são fornecidas pelo Sei--viço Central de Proteção ao Auto-móvel, por OS 5,00, sendo que ossócios da ABRAVE — AssociaçãoBrasileira de Revendedores Aulori-•/.tidos de Veículos, gozam de um des-conto de 20^, além de poderemadquirir talões contendo 50 cuponsnumerados, equivalentes a 50 pedi-dos de informações.

QUERdirigimos(|j#stáníe

Irriòs. m

CALEHDáRVeja o

emoçõesQuose 50 grandes provas serão disputados no

tino que começa amanhã. Significa que o

automobilismo vai estar constantemente chamandoa atenção de todos. No Brasil e no mundo,

o calendário das grandes provas já está

pronto. E as equipes — as grandes equipes da

Fórmula-1 — já se estão preparando.Será um ono de Emerson?

Será novamente de Stewarr?

roteiro de p^fj~ flSS s__f__íw ** iSíi Ríf ^^e_P íffia /*^ _> ./„ AicfflJL i€m JLCF m m \ * /*&*¦. ,

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A^^íàí^éfiiófaiSíloáe-SãiiPailí-

No BrasilSó falta mesmo a aprovação das datas, pela Co-

missão Técnica da CBA, porque de resto tudo eslácerto. O calendário para o automobilismo brasileiroem 1972 é o que segue:MARÇO

Dia 5 — Campeonato Brasileiro de Viaturas Tu-rlsmo — Autódromo de Tarumã — Federação Gaú-cha.

Dia 12 — Campeonato Brasileiro de Vclocidadolnterlagos — Federação Paulista e Automóvel

Club do Estado de São Paulo.Dia 31 ¦— Prova Internacional de Fórmula 1 —-

Inlerlagos — CBA.ABRIL

Dia 9 — Campeonato Brasileiro de VelocidadeTarumã — Fórmula Ford — Federação Gaúcha.

MAIODia n — Campeonato Brasileiro de Viaturas

Esporte — Tarumã — Federação Gaúcha.JUNHO

Dia 11 — Campeonato Brasileiro de Velocidadelnterlagos — Fórmula Ford — Federação Paulista

e ACESP.Dia 25 — Campeonato Brasileiro de Viaturas

Turismo — CBA e APVC.JULHO

Dias C, 7, 8 e. 9 — Campeonato Nacional de KartVolla Redonda — RJ — CBA.

Dia 30 — Campeonato Brasileiro de ViaturasEsporte — Federação Paulista e ACESP,AGOSTO

Dia 27 Campeonato Brasileiro de Viaturas Tu-rismo — Tarumã — Federação Gaúcha.SETEMBRO

Dia 6 — Campeonato Brasileiro de Viaturas Es-porto — lnterlagos — Federação Paulista e ACESP.

Dia 17 — Campeonato Brasileiro do VelocidadeFórmula Ford — lnterlagos — Federação Paulista

e ACESP.OUTUBRO

Dia 1 — Campeonato Brasileiro de VelocidadeTarumã — Fórmula Ford — Federação Gaúcha.

Dia 15 — Campeonato Brasileiro de Viaturaslnterlagos — Federação' Paulista eTurismo —

ACESP.Dia 22

EsporteCampeonato Brasileiro de Viaturas

Tarumã — Federação Gaúcha.Dia 29 — Temporada Internacional de Fórmula

2 — lnterlagos — Confederação Brasileira de Auto-mobilismo.NOVEMBRO

Dia 5 — Temporada Internacional de Fórmula 2lnterlagos — CBA.Dia 12 — Campeonato Brasileiro de Velocidade

Tarumã — Federação Gaúcha.Dia 19 — MIL MILHAS BRASILEIRAS — Todas

ás categorias* — Internacional — Centaura MotorClube e CBA.

Dia 2(3 — Prova Centauro Motor Clube — Todasas categorias — CBA e Centauro.DEZEMBRO

Dias 3, 10 e 17 — COPA BRASIL — AvallonoMotor Clube e CBA. Toda as categorias.

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** Em 1972 viaje

por lodo o unindo -

sem sair de casa.

Assine o DIÁRIO

DF, S. PAULO.

No mundoJackie Stewart, Ronnie Peterson, Emerson Flt-

tipaldi, Jack Ickx, Mário Andretti, todos os pilotosfamosos do mundo inteiro já sabem do roteiro do1972. Há duas grandes competições: o Mundial dePilotos e o Mundial de Marcas.

O Mundial de Pilotos começará dia 23 de janeiro,sendo disputado em Buenos Aires o GP da Argentina.Stewart, campeão mundial de 71, já confirmou suapresença. As outras datas e locais: dia 4 de março,o GP da África do Sul; 9 de abril, o GP de Ontário,na Califórnia; l.o de maio, o GP da Espanha; dia 14de maio, GP de Mônaco; 4 de junho, GP da Bélgica;2 de julho, GP da França: 14 de junho, GP da Ingla-terra; dia 13 de agosto, GP da Áustria; 10 de setem-bro GP da Itália; 24 de setembro, GP do Canada;8 de outubro, GP dos Estados Unidos; e 22 de outu-bro, o GP do México. São portanto, 13 Grandes Pre-mios para decidir o campeão mundial de pilotos, doqual Emerson Fittipaldi participará pela segunda vez,procurando ficar, como ficou em 71, entre os quatromelhores do mundo.

O Mundial de Marcas terá as seguintes provas:Mil Quilômetros de Buenos Aires, dia 9 de janeiro.24 Horas de Daytona, dias 5 e 6 de fevereiro.12 Horas de Sebring, dia 25 de março.Mil Quilômetros de Brands Hattch, dia 15 ou 18

de abril.Mil Quilômetros de Monza, dia 25 de abril.Mil Quilômetros de Spa-Francorchamps, dia 7 de

maio.Mil Quilômetros de Targa-Plorio, dia 21 de maio.Mil Quilômetros da Áustria, dia 25 de julho.Seis Horas de Watkins Glen, dia 22 de agosto.

Revson,na F-1

iEUA (Urgente) — pe.

ter Revson lornou-sc iprimeiro piloto norte-o-riciiir, a conquistar a aai.bicionada Taça Desafio uSérie Canadense-Amérlcs.na, a mais rica de tÔMjycompetições automobllk.cas da atualidade. Rev-son venceu cinco ds; incompetições da sçr.e »acumulou pontos em a_quatro.

Denis Hulma toi o s«-Ktmdo coiocado na classü-cação gerai, confirmando,mui. uma vez. o domini-Jcia Equipe McLaren aCan-Am c dando à <?'•dyear mais um titulo..-terllacional, no mesmo afflem que Stewart - con-quistou o título inundai

Pcter Revson náo dcÍM-dera o Campeonato d»Can-Am cm 1972, mas pas-sara paro a Pórmula-Uu,como piloto da McLaren jtambém compelirá najprovas tríplices da USAOem Indianópolls, Pocono«Ontário.

Denis Hiüme, _ por suavez, deverá continuar p:-lotando para a McUiatanto na Sério C-n-Anonde teni Jackie Stewartcomo colega de equipe,quanto em Póratula-Uis,onde terá Revson co.t.9companheiro.

)

Este e ocampeão mundio1

de KartFrançois Cevert (França

É COM Im-íJ^

RUA MONSENHOR ANDRADE, 287/293»xtj UJUJJZ

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0 _o&3i7_* ..éw a ôMGisêassMf&Bdes m® (?_._><__» p/ssa• _

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24? Meses XJL*

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TURIM, Itália " \

Divisão de Competir»da Goodyear pode ai-i dizer-se titularcampeonatos tanto v-*maiores como nas mei»res categorias do ^mobilismo de (ção.

Depois que Jackie siwart conquistou o t™peonato Mundial de*»t,imobilismo «'- ,cir',.tos de Grand Vm tfcarros de J.^ftFrançois Goldstein. *Bélgica, venceu a PF0,1," Turim. Itália-disputa do campeons-'mundial de Kart;_

Em três ano?, Ste«'conquistou o seu sep»«titulo. Goldstcm «w,guiu seu titulo P«» '.ciro ano consecut o. 1

Natural de Bt»*Jatualmente com -3 f:;r,Goldsteln venwi ^do pneus «lllC apara karts. rn][i<'.e;aA vitória de GoW-em 1969 íoi obtida » (|,primeiro ano de P»

mundial da B'Íocasião, toi o C0.1C0te q»'\ »SÍnúmero de pontos.* ^do os resultado» f -3corridas d.sputa^ (Suiça, R«"u' Ln"França. ma

Ganhou pela V ,

«tulo to' «"«*& Sbase em uma umc«rida na Franca. M.

O titulo lil's.!Pr nún-.etcgeou-se no w ' ™

õíide pontos obt dos emcorridas em um P5 „,depi:dóirim

,n0 km. renli^^

I duas provas-

Page 11: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 31 de dezembro de 1971 U

NOTICIAS"~—onforia© g

OS MELHORES DE 1971 „¦ „

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PRESIDENTE — 0 idealista Osualdo Teixeira Duarte c a maior prova.

de que só o amor pude realizar ml -Ingres. Dando tempo integral aoclube, como presidente elo lians-formou um realidade, um dos maio-res sonhos da Associação Portu-guesa de desportos, No próximodia D de .janeiro, será inaugurado,parcialmente, o Estádio do Cáuih-fé. Com grende pompa. l'arabü]'í,sOstvnldo TcisCra Duarte! VOCÊ101 O MAIOR DE TODOS. NOANO QUE UÓ.IE TERMINA, EQUE SO' TROUXE ALEGRIAS ASUA GENTE, E AO DKSPOÍÍTOPAULISTA E BRASILEIRO. PA-RABENS DA COLUNA, AMIGO

i OSWALDO TEIXEIRA DUARTE!

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I O 211

(«IA MONSENHOR ANDRADE, 2B7/Ü93» JOO Q-COZ | IMMÈÈÊÊÊÊÈ

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f, MELHOR DIRETOR DE FUTEBOL — Manoel Po- j

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11CONSELHEIRO — Ninguém divulgou

mais a Associação Portuguesa deDesportos, cm 1971, do oiie o SR.ULISSES VIEIRA GOUVEIA. ÍOIrfoi, na verdade, o grande '-PUBLICRELATIONS" do clube do Canin-i!ó. Com stia simpatia, intcligèn-cia e Ihuneza, de trato, êle colocoua Portuguesa de Desportos numpiau» de destaque no futebol ora-slleiro E' UM DOS MELHORESVALORES DA NOVA GERAÇÃODE DIRIGENTES DA QUERIDA•LUSA" DO CANINDÉ. PARA OANO DE 1912, íiLE LUTARA, TE-MIO CERTEZA. EM PROL DOSEU CLUBE, PARA SUPERAR-SEA SI PRÓPRIO. PARABÉNS DACOLUNA, AMIGO ULISSES!

RTOR DE FUTEBOL — Manoel Pn-eo. Deu dois títulos ao São PauloFutebol Clube. Isso bastaria paraêle ganhar a minha preferência.Mas, a verdade, é que Manoel Po-en fui muito feliz em Iodas as suasdecisões. Inclusive na troca de.treinador. Com liabilidadc,.ir.tú-cia e picardia, Manoel Poço conse-gtllti, para a tranqüilidade c pazde espirito do tricolor, contornartodos os problemas que surgiramnn seu Departamento, E, se nãotivesse aparecido uni tal de "Mi-

Zi-Eio", no meio, para estragar afesta, o "mais querido" teria sidoCampeão Brasileiro. Parabéns daColuna, Manoel Poço!

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12MilHOR REVELAÇÃO COMO DIRIGENTE -

Domingos Ianacone, Entregou-sede corpo e alma à Sociedade Es-portiva Palmeiras. Deixou seusinúmeros afazeres particulares, pa-r.i suitlar do complicado c oomplc-xo futebol dentro do seu clube.Moço de espirito forte, suportou,com muito elegância, a deslcalda-de e as intrigas de muita gente, quePRETENDIA O SEU AFASTA-MENTO DO DEPARTAMENTOPROFISSIONAL DA S. I'.. PAL-ME1RAS, "MINGU1NII0" E, HO-,IE. UM DOS HOMENS DE MAIORCONFIANÇA DO PRESIDENTE

\\ AI/TER BYRON ' GIULIANO.

f* '

PASCHOAL

« MELHOR OUADHO DO ANO — Pelo bicampconaloe pela sua

"brilhante participação na fase final do

"Nacional", n São P.atilo F. C. foi, de todos, o maislegular,

13

4t MELHOR TÉCNICO — Quando Manoel Poço trocou

Brandão por Poy, o São Paulo F. C. estava lá emtalMi iirallcamente dcsclassificudo do "Nacional". .To-sé l'nv transformou o tricolor, da noite para o dia. O liei-nador 6 lão importante na vida do clube que, na suaausência, c juvenil do São Paulo perdeu u li.campçona-(o, c o "heiitc de Leite" acabou indo pra cucuia...

59 MELHOR PRESIDENTE DE CONSELHO — Esta

honraria pertence ao comendador Artliur Capodaglo,do ¦Palmeiras. Sereno, tranqüilo, inteligente, querido »respeitado, o "Capo" c uma das maiores tradições doclube ilu Parque Antártica.

» MELHOR REVELAÇÃO — Mirandinha. Não co-locando a -máscara", esse rapaz poderá consagrar-

<r no fulebe! brasileiro. Ele tem grandes qualidades.1'rccisa. apenas amadurecer um pouco mais. Miran-'linha v um nume bem cotado para chefiar o ataque dnBrasil, na próxima Copa do Mundo!

7• MELHOR JOGADOR —Gerson de Oliveira Nunes

teve muita influência na conquista do bicampeona-Io, por parte do São Paulo. Na sua ausência, o tricolor(oi pro brejo, no "Nacional". Bastou o "lord" retornar,para o São Paulo sofrer completa transformação. Gftr-íon c excepcional!

MELHOR DIRETOR DE PATRIMÔNIO — SérgioOroficc, dn Santos. Jovem, inteligente, astuto, cio

representa muito, hoje, paia o presidente Vasco José Fac.

14.MELHOR EQUIPE DE TV — f:ste laurel pertence

à equipe comandada, por Wallcr Abrahão: TEI.E-VISÃO TUPÍ. CANAL 4. Parabéns, Walter, Rrehts, Pe -lii. Ely, Sérgio e Gcrdy.

159 MELHOR EQUIPE DE RÁDIO — Todas as posqui-

sas de opinião pública colocaram a SUPERTUPI empiimeirís-imo lugar A famosa "1010" ofereceu mui-Ias cmnrões à torcida paulista, durante o ano do 1971.

Se vocô não tomaiGraifsontem, aproveite o dia de hoje.Granfs é o whisky para

o ano inteiro. «.

8• .MELHOR CONTRATAÇÃO — Baldoccht. Êle caiu

tomo unia luva no time do Corinthians. Foi tãobem, que impressionou a Comissão Técnica, voltando aEPr convocado para o escrete do Brasil. E será titular.

ESTA É ASaEÇto DO BRASIL— r^M p^ p»! ~-Ã>~ o^^^^ár^^^s^ s

I Granfs*''n ^^mfmmmm^

BRASIL ?Q01QUm produto daFUNDIÇÃO BRASIL S.A.

• MELHOR DO ANO — Espetáculos memoráveis fo-_ ram realizados cm São Paulo, durante o ano de

1971. .Mas. para mim, aquele que "marcou" bombástica-«ente a imprensa c o público, foi realizado, não faz mui-I» tempo, no Moruinbi, entre o São Paulo c o Botafogo.0 Sã» Paulo apresentou-se com tanto acerto, que encheude emoção a torcida paulista. Ate parecia a seleção doBrasiM "

10•MELnOR DIRIGI

•' "4."'v \I f.

MNTE — Dr. José Ermirio de Morais

Filho. Inclusive recebeu o titulode "ESPORTISTA DO ANO", daAssociação dos Cronistas Esportivosdo Estado de São Paulo. O FUTE-ROL DE SÃO PAULO VIVE DIASTRANQÜILOS COM O DR. JO-

• V ERMIRIO DE MORAIS FI-t.ltO, NA PRESIDÊNCIA DAFEDERAÇÃO PAULISTA DE FU •IEBOL. SOB SUA BATUTA, OFUTEBOL, NO ESTADO DE SÃOPAULO ESTEVE "AFINADO". DE-SENROLANDO-SE EM TODAS ASSUAS DIVISÕES, PROFISSIONALE AMADOR. NORMALMENTE,DENTRO DA MÁXIMA ESPORTI-VIDADE. FOI, REALMENTE. OGRANDE MAESTRO!

A MELHOR ACONTECIMENTO DO ANO — Foi avolta de Giuliano á presidência do Palmeiras. O clu-

bc estava estagnado há mais de 5 anos. O "Bola Sete"dará uma nova dinâmica ao Palmeiras. Para começar,pacificou a grande família esmeraldlna!

17C MELHOR FESTA — Foi a despedida do "rei" Pele

da Seleção do Brasil, que teve grande repercussãono mundo inteiro. Até o inglês Bobby Moore c suafamosa esposa, a "maneca" Tina, vieram assistir ao adeusdo "rei".

•í MELHOR SURPRESA — Nicola Raeeiopi, do Pai-meiias. .Mnço dedicado, a exemplo de "Minguinho".

largou tudo na vida, para poder servir ao seu clube decoração. Nicnla Raccioppl irá lazer carreira no fute-boi. Pira mim, êle íoi uma agradável surpresa!

9 MELHOR PROMESSA — Cclsillho, latcral-csqucrdodo Palmeiras. Essa "garoto" vai longe.

• MELHORES DO ANO, EM SUAS POSIÇÕES —Seri;io. Palito Forlan, Baldocehi, Luís Carlos c Gll-

berlo-, Lorico c Gerson; Terta, César, Rivelino c Edil.

Feliz Ano Novo para todas!

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Seinoka:a l.a barbada do ano

A primeira corrida òo ano,em Cidade Jardim, vai come-car cm horário diferente,neste sábado: 15.30 h. O Jó-qttei Clube de São Paulo íor-moii um programa de oitoprovas e o problema gramaou areia subsiste até hoje. Aspistas continuam pesadas c ébastante provável que hajaalteração. De qualquer for-ma, os turfistas já têm umabarbada para colocar nasacumuladas: Agaraska.

Mas as nossas considera-ções sobre a jornada inicialcie 1ÍI72 vão a seguir:

PRIMEIRO PAREÔEm qualquer pista, a me-

llior sugestão é Ouroducado.O filho de Ouroduplo vem dedoi? fracassos em CidadeJardim, mas há duas sshia-nas ganhou firme no BoaVista. Parece que recuperoua boa' forma e esta turma nãodevo assustá-lo. Na grama.Fluoreto é o bom para a íor-maçfio da dupla; se houvermudança para a areia, Jun-

diaí ganha maiores possibili-dades,

SEGUNDO PAREÔGeinoka perdeu uma cor-

rida incrível em sua primei-ra apresentação cm nossaspista;;, pois foi alcançada emcima do disco pela Numanti-na. Agora foi melhor prepa-rada ainda e tudo indica quederrotará as fracas adversa-rias. Essa Não é inimiga te-mivcl. em qualquer pista, ena areia tem tanta ou maischance de vitória do queGeinoka. O terceiro nome éRegina Thereza,

TERCEIRO PÁREORhapsody somente perdeu

na última porque íoi aman-sada por Antonio Cassantc,quando se trata de uma éguaque gosta de correr instiga-da desde o começo, Desta vezé força destacada e uma ciaspules quase certas do festi-vai (na gramai. As diteren-ças de nossa eleita são Cor-ro Portcnha, uma estreantetida em boa conta, e Ncgui-ilha, que evoluiu nos treinos.

QUARTO PÁREOO estado da raia vai deci-

dir esta prova, Na grania,Lak, Hempy e Ourada pas-sam a ser as mais cotadas.Na areia. Ourada e Epousct-te formam dupla das maisviáveis. Em resumo, a me-lhor sugestão da prova ó Ott-rada, que parte em boa ha-liza e foi prejudicada na til-tinia.

QUINTO PÁREOSlogan e;:tá melhor adap-

tarlo ao percurso e vai che-gar em briga pela vitória, emqualquer pista, prlncipalmén-te na relva. Epouvantail foiseriamente prejudicado cainda finalizou em segundoposto. Surge como candidatode alta potência. A seguir.Tcilco (só na relva».

SEXTO PÁREOO equilíbrio caracteriza

esta prova c qualquer resul-tado pode acontecer S2msurpresa alguma. Na grania,os mais viáveis são Está naCara, Half King, Jagellon,Uarirl e Xaroleiro. O defen-

sor do Haras Faxina chegoupeito, na última, melhorou, eleva nossa preferência. It»areia, bem apostado é o po-trinho Bancoc, que podeatropelar no fim.

SÉTIMO PÁREORevlon estranhou a areia

t-últa e não saiu do lugar, cmsua mais recente apresenta-eãi. Desta feita, está bem nabaliza, turma e distância.Pode ser a terceira do Ron-delli. apesar das presençasperigosas de Utriz c Malta,Especialmente a de Malta,que parte por fora c vem deótima corrida.

OITAVO PÁREOLada encontrou desta vez.

uma ótima oportunidade pa-ra conseguir a vitória. Podelargar atrás de Negra Malu-ca. dominá-la na veta c fu-gir para o disco. Talvez, aNegra consiga sustentar adupla, talvez. Mas uma boalembrança para formar du-pia de alto dividendo ó Fa-kota, que ainda não confir-mou bons trabalhos.

Prcamar em Sa© VicenteJoão de Castro Godoy, fundador e um dos conselheiros dn

maior atuação na entidade turfistica praiana, também anda en-tusiasmado com as mudanças que se verificam lá na "praia .E este pormenor tem Importância quando se sabe que o tra-nador são-paulino foi um dos maiores opositores da atualdiretoria. Diz; êle dos progressos que estão aparecendo au-tes de um tempo considerado mínimo, cita o movimento desábado — mais de 260 mil cruzeiros — e o da última quar-ta-feira, quase 200 mil, que permitirão maior incremento ascorridas vicentinas.

Por outro lado, veio o aborrecimento. E' que na conver-sa surgiu o caso de Ulvador, um potro de muito futuro, naohá como negar. Godoy não esperava aquela derruta paraAnfion e disse que ia fazer uma verificação em regra. Logofoi constatada forte desidratação, que irá requerer prolon-gado tratamento. Somente em fevereiro, o filho de Zenabrepoderá voltar aos treinos.

PACKARD

Eduardo Gosik, vai passar uma semana lá na sua boatciTinha o Paraná. "Não dá pra descansai', mas vale a pe-na rever muita gente querida", diz o campeão. Entrementes,suas cocheiras não ficarão paradas. Tem planos para quePackard retorne no Grande Prêmio "25 de Janeiro", os doismil metros, pista de areia, para éguas de 4 e mais anos, nodia 23. A filha de Simca está cm treinamento para essa pro-va, devendo correr cm oarclha com Remonta, do Stud Larissa.

GRAVE

O assunto Mani c bem mais grave do que à primeiravista Há um trincamento no Joelho direito e num local cmque não é possível a intervenção cirúrgica, pelo menos poragora A parte afetada foi cuidadosamente imobilizada atra-

vês de faixas, pois. também, aplicação de' gésso não podeser feita. O extraordinário filho de Waldmeister, nem sai desua cocheira e nela deverá ficar uns 3 meses. Dessa ma-neira, somente em abril, voltará aos treinos, sem tempo ma-teriul para ir ao Grande Prêmio São Paulo, no melhor desua forma. Ao que tudo indica, mas com toda a torcida contra.

DE VOLTA

Alberto Nóbrega, o nosso bom "Pardal", inventa muitosacidentes. O pior é que todos eles são .prá valer. Há uns 20dias, levou um "senhor coice" do potro Patcsco (podia sero extrema-esquorda), o que lhe ocasionou três fraturas nonariz e uma na mão direita. Já está recuperado, voltou aostrabalhos e garante que na próxima semana, inscreve pelomenos dois cavalinhos.

AVISO

Aiêin dos percalços sofridos, a raia conspirou contra aatuação de Dart Super, que com o Barroso o tudo, chegounum amarelo último lugar. Diz o competente Gabriel Hen-riques: "A pista encharcada estragou com a festa do meu ca-valo. Não correu nada cm lugar algum da luta. No últimonúmero da. domingueiru êle vai mostrar o quanto vale, emcancha leve ou pesada. Mas se estiver encharcada ou alaga-da, nada feilo".

SAMPAIOErmelino Sampaio já está de volta, depois daquele açi-

dente que lhe causou muitas escoriações e luxação na mãodireita. O moco íoi ao Paraná rever os amigos, levando oespirito natalino. Voltou tão entusiasmado, que disse: "Mon-to Nega Maluca e Garvey Girl, sábado e domingo. Não vouperder, podem escrever".

Estreantes valem a penaSem prova clássica, o in-

terêsse se distribui por váriasprovas. As- estreantes do ter-coiro páreo da sabatina me-rocem particular atenção.Denlre elas está a Cerro Por-tenha, uma potranca argen-tina (como se o nome nãodissesse!) que está aos cul-dados do João Bret. A filhade Cerro Cora e Jungfrau II

i seria alemã'.1) desceu o rc-tão de G00 metros em 36 se-gundos, sem que Maz.alla ti-zesse questão de melhor mar-ca. Sauteric, por Culminan-te e Salomé, também Impres-sionou favoravelmente comseus 30 segundos para umapartida de 500 metros, de-monstrando, sobretudo, li-gelreza, Além do mais, acrioula da Pecuária Jagua-ritma tem um lindo porte,harmonia de linhas o umafigura favorável, portanto.

Eis a relação das marcasanotadas nos aprontos deontem:

Bagulho, R, Penacchlp, 700 m.cm 45", tocado;

Interprete, O. Nobre, 700 ra.cm 44", firme;

Jundlal, M. A. Carvalho,m. Eiu 45", ligeiro;

Cumclucado. L. C. Silva,m. cm 44". firme;

Pontão, D. V. Lima, 700 m.em 44", regular;

Volplno, L. A. Pereira, 700m. em 45", fácil;

Fluoreto, A. Barroso, 700 m.cm 44", firme;

Silvedo, L. C, Mendes, 700 m.cm 45", bem;

Cinwloda, V. Mazalla, 500 in.cm 31", regular;

700

700

Essa Não. O. Nobre, 500 m.em 31", contida;

Gelsoka, J. Fagundes, 500 ro .cm 4ü", carrdrão;

Mago, A. Barroso, 500 m. em;il". tinha mata:

Regina Teroza, J. Ávila, 500ni. cm ;!2", suave:

Revés, A. Barroso, 600 metrosem 38", suave;

Foxlna, J. Borja, e Gull Blue.U. flueno, 5(i0 ni. cm 31", che-garam jtinta.s, fácil;

Cerro Porlenha, W. Mazalla,000 m. cm ,10". firme;

Elanüska, J. Borja. 500 in. em31". fácil;

Gamadinha. L. Cavalheiro, 1500m, em 3R", regular;

Negulnha, M. Colanerl, 400 m.cm 25", correndo;

Rccla, J. G. Silva, G00 m. cm38". saiu suave;

Rhapsody, A. Cassante, 600 m.cm 37" .ligeiro;

Sauteric, cavalarlço, 500 m.em 30". tinha mais;

Meda, E. L. í.loncr, 600 nl.em 37". tem íoniia;

Epoussettc, O. Nobre, 500 m,cm 31", suave:

Fan GrlI, A. Masso, 000 m.em 33", suave;

Joscira, A. Barroso, 500 m.em 31" contida;

Lnk. J. Fagundes, 600 m. cm37", ligeiro;

Ourada, A. Altran, 600 m. cm37", bom final:

Hempy, A. Araujo, 600 m. em38". tinha mais;

Stareja, A. Barroso, 600 m.cm 37", correndo;

Maln, L. C. Jlcndes, 600 m.em 37", com ação;

Princesa Rnsr, S. Lobo, 600in. em 37", allgelrada;

Capulelo, J. P. Martins. 800m. em 52". suave :

Epouvontall, O. Nobre. 700 m.em 41", üceiro;

Jóqueis contratados

Royal Garbo, J. Garcia,m. cm 14", bem;

Slogan, A. Barroso, 700 m.43", firme:

Teil;o, L. Cavalheiro, 700em 44", firme;

Dubchek, A. Altran, 700cm 45", apurado;

Cood Joc, U. Bueno, 700em II". muito firme;

Reinante, L. A. Pereira,m. cm 45", regular;

Está na Cava, O. Nubre,in em 44", muito bem;

Half King, A. Barroso, 600cm 38", tocado;

Jagclon, li. L. aiener, 700em 44", firme;

Nexus, M. Colanerl, 700cm 14", bem;

Sakino, L. C. Mendes, 700cm 48", carrelrão;

Bancou, ,1. Santos, 800em C'li". suawe;

Fabiano, J. P. Santos, 700em 45", ligeiro;

Xaroleiro, ,1. Faiundes,m. em 44", firme;

Ybu, t. A. Pereira, 700C-m 44", cansou,

Caiala, P. Machado, 500cm 31", tinha mais;

Chin, cavalarlço, 700 m,43". suave;

Tlcvlon. A. Barroso. 700cm 44", bem;

Uplrulpu, J. G. Costa, 700cm 44", bom final;

Utriz, AV. Mazalla, 700 m.44" ligeiro;

Malta, O. B. Silva, 700em 45", r. pequena;

Muamba, M. Colanerl, 700cm 44", correndo;

Agaraska, H. Machado,m. em 45", a vontade:

Capia. .1. Almeida. 600 m.;t9". suave;

Fakota, J. Borja, 700 ni.47". carrelrão;

Vila Linda, J. ti. Silva,m. cm 38". tinha mais;

Nega Maluca, E. Sampaio,m. em 39", bem suave;

Madras, M. Andrade, 700cm 44", bem.

700

cm

nu

tiOO

600

in.

cm .v?-;?-' V Mi \ ¦ l .A

João Godoy: uniaalegria e uma tristeza.

A alegria são os

progressos de SãoVicente onde êlo é

fundador e conselheiro,a tristeza foi causada

pelo Uivador quesofreu desidratação.

Sábadot.o PÁltKO

jts 15h30 - Dist. 1.4DII m - grama

1—1 Bagulho. R. Pcnachlo . 51 42—2 Intérprete. O. Nobre . 53 33—3 Jundlal, M. A. Carv. . 55 '.!4—4 Ournducani). E. M. B. 00 75—5 Pontão, não correrá . 60 16—0 Volplno, D. V. Lima . 51 67—7 Fluoreto. A. Barroso . 57 3

" Silvedo, S. A. Santos . 54 5

2.0 PAKEOàs I6I1OO - Dlst. 1,000 m . grama

1—1 Cimelody, W. Mazalla 562—2 Essa Não, O. Nobre . . 563—3 Geinoka, J. Fagundes . 564—4 Magc. L. Qulntanllha . 365—ã li. Thereza. A. Bar. . 566—6 Revoa. A. Bolinn . . . 367—7 Foxina. S. L. Silva . . 36 S

" Gull Blue, J. Borja . . 50 2

6—' ' -o. E. M. Buono . 36 81 Fabiano, J. H. Olguin 56 o

7 u. L. A. Pereira 56 69 Uariri. M. Andrade . 56 5

8-10 Xaroleiro, J. Borja . . 56 311 Ybti, E. Amorim ... 56 4

7.0 PAREÔAs IShjO - Dist. 1.300 m - nr.var.

1—1 Caiala. R. Machado . 57 32—2 Chin, \V, Ml II? "'•• '" '

3—3 Revlon. A. Barroso . 57 84—4 Upiralpú, J. l . La .a . 3o J5—5 Yol:ina, A, Masso . .56 16—6 Selenita. D. V. Lima . 54 6" Utriz, A. Altran ... 57 27—7 Malta. O. B. Silva . . 53 0" Muamba. M. Colanerl 56 7

3.11 PAULOàs I6h30 - Dlsl. I.C0O m grama

1—1 C. Portcnha. A. Bollno 36 52—2 Elanüska, J. Borja . . 56 13—3 Gamadinha, L. Cavai. 56 34_4 Negulnha, M. Colancri 55 95—5 Itiícia. J. G. Silva . . 56 46—6 Rhapsody, A. Cassantc 52 87—7 Sauteric. O. Nobre . . 56 28—3 Govaniora. U. Bueno . 56 6

Meda. E. Le Mcner . . 56 7

4,o PAKEOás 17li00 - Dlst. 1.000 ni - grania

1—t. Eooussette, O. Nobre . 56 22—2 Fan Glrl, A. Masso . . 56 fl3—3 Joaclra. A. Barroso . .'56 84-4 Kall, L. Qulntanllha . 56 105—5 Lak, J. Fagundes . . 56 36—6 Ourada, L. Cavalheiro 56 17—7 Hempy. A. Araujo . . 56 7

8 Stareja, J. Borja ... 56 48—9 Maim. E. Le Mencr . 36 3

10 P. Rose. A. Oliv. . . 54 6

S.n PAREÔas 19U0O — Ulst. 1.200 m . ar.var.

1—I Agaraska, não correra 57 42—2 Capla, J. Almeida . . 57 73—3 Fakota. A. Cassantc . 57 84—t FlorlUan, J. O. Souza . 57 !l5—5 Vila Linda, J. G. Silva 57 26-6 Lada, J. C. Ávila ... 57 37—7 N. Maluca. E. Sampaio 57 58—8 Belicosa, J. Fernandes 55 1

9 Madras, M. Andrade . 57 6

mm ms be sio pas"Circo Jockev Clu a

A Diretoria do Jockey Club de São Paulo comuni-ca aes senhores sócios e ao público turfista emgeral que, durante o período de férias, nos mesesde janeiro e fevereiro, não funcionará o "Circo

Jockey Club", instalado no Hipódrcmo Paulista-no, reiniciaado-se suas atividades a 5 de marçodo ano vindouro.Continuará em atividade, entretanto, duranteaquele periedo, o parquinho de diversões lecaliza-do junto ao "Circo".

São Paulo, 29 de dezembro de 1971.

MANTENHA-SE

ãs lih30ã.ii PAREÔDlst. 1.400 ni gruma

l-l Capulelo. J. P. Martins 50 102—2 Epouvantail. O. Nobre 56 23—3 R. Garbo. M. Andrade 56 4t—4 Slogan. A. Barroso . . 50 65—5 Surubim. I. Oya ... 56 76—6 Tciko, L. Cavalheiro 56 17—7 Dubchek. J. Fagundes 56 3

8 G. Joc, U. Bueno ... 56 !)8—0 Mordaz, não correrá . 56 5

10 Reinante, J. Borja . . 56 8

DiariamenteBEM INFORMADO SÒBRb TUDO QUE SE PASSANO PAÍS E NO MUNDO, TOMANDO UMA

ASSINATURA DO

Diário de S.Paulo

ás taiiiin6.o PAREÔDlst. 1.4O0 m grama

l—1 EslA na Cara, O. N. . 56 12-2 llalt KlnKg, A. Bar. . 50 23—3 Jagellon, E. Le Mencr 56 114—4 Nexus, M. Colanerl . 55 75—5 Sakino. L. C. Mendes 56 10

Anual 96,00 24,00 (D.R.) 120,00

Semestral 48,00 + 12,00 (D.R.) = 60,00

Trimestral 24,00 -I- 6,00 (D.R.) - 30,00

DISQUE 239-5811 — RAMAIS 29 E 40

Page 12: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

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7.9 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 31 de dezembro de 19711 t^-mt

Feliz

NêvolítO Um novo ano eslá ai,

minha gente. Todo num-cio comemorando, festejando,com a esperança de que 72seja maravilhoso, com muitasrealizações, felicidades, su-cessos, enfim, tudo que é bom.

A cada ano, a gente recebe edeseja votos de feliz ano nó-vo a nossos familiares, ami-gos, colegas e a toda a hu-manidade, esperando que opróximo periodo seja cheiode paz. Tudo isto já virouuma con?tante, mas, mesmoassim, Iodos encaramos o fu-turo sob novas perspectivase desejamos, sinceramentCjque tudo corra melhor. Eisso aí, otimismo nunca fêzmal a ninguém e não há na-da melhor do que o Ano Nô-vo para incentivá-lo e dar-lhe muita força. E, nesta épo-ca de festas e alegrias, todomundo eslá-sc preparandopara um "Reveillon" memo-rável. Muita gente viaja, ou-trás se reúnem em casa comos amigos, outros, ainda, vãoa clubes c boates, porque onegócio é festejar, e é o quemuita gente conhecida vaifazer.

O Elis Regina, Ronaldo Bos-coli e Miele estarão no"Monsietir Pujol", boate ba-

daladisslrria do Rio, que estámovimentando a praça. Mui-Ia gente estará lá e a lota-ção já eslá esgotada.

9 Cláudio Cavalcanti vaipara a casa do Jucá Cha-

ves ou cia Janet Clair. Nacasa do Jucá, a festa vai serde arromba. Chico Buarque,Marcos o Paulo Sérgio Vai-le, Ronnio Von, entre outros,dirão presente.9 Já o Tarcísio Melra e

Glória Menezes, Juan deBourbon, Denner e Salete Re-bouças, vão transar na Bahia.Bibi Vogel está pensando cmlr para mais longe, talvezpegue uni avião e vá para aArgentina. Jerry Adrlani vaificar em casa com os amigose a família, Toni Tornado eAríete Salles também ficamem casa. Para Aríete, éste se-rá um ano novo muito espe-ciai, pois será o primeiro cmque estará com Toni, já queno ano passado, êlcs se en-centravam numa fase cheiade problemas. Wandcrléa, éclaro, estará junto do Nonatona casa do Chacrinha, come-morando a todo vapor um 72que, sem dúvida, será dosmais felizes para todos. SilvioSantos e Cida estarão man-dando ver no Clube Samam-bnin, lá no Guaruja. AngelaMaria vai receber amigos emcasa e Consuelo Leandro es-tara no Rio. Ayrton Rodrí-gues e Lolita passarão o "Re-velllon" cm casa, que está cmreforma, assim planejam uma

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I- "^^^©^8 LEANDRO NASCIMENTO

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JAMES BONDJames Bondb.umtongDRAW1NS BY HQFJtK

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JEFF HAWKEs-sim,.ToDoS fJoSLHE pa VEMOSMUITO, E ute &*•_BúWmo_- UM FB-LIZ IzEGçes -

VÜGEL

comemoração bem cafona,aproveitando a confusão doambiente. Hebe Camargo temduas alternativas: se chover,ela vai para a casa do Ayrtonc Lolita; se não chover, elase manda para Campos doJordão. Ivíuii Ribeiro ficaráem casa com seus familiarese um grupo de amigos. Ben-jamln Cattsin, também com afamilia, Elisabeth Irá paraTeresópolis com o marido.Aríete Montcnegro fica emcasa com a familia, o mesmoacontecendo com Elaine Cris-tina e Iara Lins.O Quem não quer nado

cont as festividades, pe-lo menos até a meia-noite,ó o Luis Gustavo, que es-tara ensaiando. Maria Hele-na Dias está á espera deum convite muito bacana.Adriano Reis vai pro Riocurtir uma praia, se der, éclaro, e encontrar com osamigos. Edgard Franco quertranqüilidade, vai para a fa-zenda de um amigo. Rena-to M-ster desce para Santos

MONTENEGRO

Rio. Lima Duarte, fazendoum pouco de mistério, disseque vai passar o ano com os"Rapazes da Banda". E Joa-na Fomm, mais misteriosaainda, vai a uma festa "se-cretlssima", Paulo Goulart eNicelte Bruno estarão cmItatiaia. Regina Duarte efamília cm Cabo Frio. Pcléno seu sítio, com Rose e osfilhos. Eva Wilma numa"ilha particular", com JohnHerbert e os filhos. Jucá

de Oliveira estará em SãoRoque com a familia c nodia l.o já está de volta paraos duas sessões de ''Corpo aCorpo''. Aracy Balabanianem Campo Grande. Gilbertestará na casa da AngelaMaria, assim como o Gian-cario, que depois vai daruma esticada no "Le Ba-teua" paulista. WandcrleyCardoso estará em casa comfamília c amigos. Maria Isa-liei de Lisandra no Clube Pi-nheiros ou Guaruja. PauloPlanct Buarque, esnobandomilhões, já deve estar naSuiça.

Roberto Carlos estarárecebendo muitos ami-

gos numa festa superbacanacom todo mundo fantasiado.Vai ser uma zorra total. In-felizmente, Roberto, nãoposso comparecer, mas jámandei minha representai!-te, Biba, minha filha, quoarrumou as malas c está aícom a Nice e as crianças.Orlando Negrão estará emGuaruja. na casa de Edmun-do Monteiro.

Eu, estarei no Rio, vouao "Le Bateatt", ao"Monsleur Pujol", á casa da

Beki Klabin c do Jucá Cha-ves, Quando voltar, contareia vocês tudo que vi e ouvipor lá, com todos os deta-lhes. E para terminar, milbeijos para todo mundo. Um72, divino, maravilhoso, commuita saúde, paz e amor.

•¦ ¦ ¦¦ ' TM/Ss GlLJOlJ, ACHO )OUii Topos" D-C13.W \£¦_ TAIS Ansiosos f-XÇ ]MoriclAs u-_ JdPP J

HAWKo;não <? J\ sol _A

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Hospital do Fogo Selvagementrega o prêmio de sua rifa

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ÂCAO Programaçí

-PENSAMENTO-

A lei ó poderosa, porém,mais poderosa é a neces-sicUicle.

GOETHE

Gostaria que meus pa-rentes fossem como cs ReisMagcs.

Por que?Porque eles visitam a

gente uma vez por ano.

•ADAGIO

A ambição enche a ca-beca o fecha o coração.

A ÚNICA NAÇÃO DO SUDESTE DAAS1A QUR JAMAIS FOI COLÔNIADAS POTÊNCIAS EUROPÉIAS foi oSião, cujo nome foi mudado pelo seu go-vl.rno. cm 1940, para o dc "TA1LÂN-DIA", para designar o país. (Muang-Thai)

O MAIS ALTO PONTO OA AMl*KICA,o vulcão extinto ACONCAGUA, situadoenlre o Chile e a Arcjentina, com G.970metros, íoi escalado, pela primeira vez,cm 1897, por Vincs e Zurbriggcn, mem-bros da famosa expedição Fitzgerald.

O MAIS ANTIGO CONSERVATÓRIODE MÚSICA DO BRASIL foi inaugura-do no Rio dc Janeiro, em 10 do agostode 1P48. K

CANAL 4

No próprio "Viaduto c!o

Chá, onde vinham sendovendidos os bilhetes parao concurso, íoram entre-gues os prêmios sorteadospcla Loteria Federal dodia 22-12-71, da rifa em be-neíício dos doentes do Larda Caridade, mais conbc-cido como Hospital do Fo-go Selvagem de Uberaba.

O primeiro prêmio íoiconseguido por RubensFerreira Silva, dc BoloHorizonte, que ganhou um"Fuscuo-1.500", zero qui-lômclro, com o talão donúmero 00Í.78. O segundoprêmio, um gravador, íoientregue a Rino Fanti; oterceiro, um rádio a pilha,entregue a Walma ElviraMarcolini; o quarto, umamáquina de costura, ganhopela firma Chama Ltda.,que doou à própria insti-tuii;ão; e o quinto, um ícr-ro elétrico cujo bilhete nãoíoi vendido.

O ganhador do aulomó-vel, Rubens Ferreira, nãoteve nem o trabalho dcconferir seu número, poisum dos funcionários dohospital, o que lhe haviavendido o talão, íoi o pri-meiro a informá-lo que ocarro era dele, pois o cn-dereco constava no canhó-to do talão. Rubens, queveio até São Paulo parareceber o carro, disse quepretende vendê-lo aquimesmo, pois êle não ga-nhou sozinho, e mais trêscolegas de trabalho con-tribuiram com Cri ã,U0 pa-ra o bilhete.

O HOSPITALO Hospital do Pçnfigo

Foliáceo de Uberaba, naverdade, começou no anode 1058; quando o Hospital

das Clínicas da cidade, on-de D. Aparecida Conceiçãoera enfermeira, tévo defechar seu setor de doen-ças contagiosas, Como aliestivessem 12 doentes dcfogo selvagem, que não ti-nham para onde ir, da.Conceição não hesitou eno mesmo dia, levou todoselos para sua própria re-sidência.

No dia seguinte, as au-toridadessda cidade, a parda situação, ofereceramabrigo por um período dedez dias aos doentes, noAsilo Sáo Vicente dc Pau-Ia, onde acabaram ficandopor dez anos, até l!)li8.Através dc campanha dos"Diários c Emissoras Asso-ciados" motivada por umareportagem sóbre as pés-simas condições em que seencontravam os doentes,mantidos, apenas pelo cs-forço de dona Conceição eoutros poucos abnegados, oHospital pôde começar aser construído e, como jáfoi dito, os doentes paralá se mudaram cm 1908.

Porém, suas instalaçõesque hoje abrigam mais dc_.">0 doentes, e ainda (ilcrianças, todas filhas dosdoentes, parou sua cons-trução por falta dc verbas,e devido ao preço altíssimodo tratamento exigido, ainstituição eslá com bas-tante dívidas, e por essesmotivos resolveram pro-mover a rifa com todos osprêmios conseguidos atra-ves do doações. No dia 1!)de janeiro próximo, estaráhavendo novo sorteio comum Volkswagen igual parao primeiro prêmio, e pré-mios equivalentes aos doprimeiro sorteio para osseguintes.

11.1312,00i_,::o13,00

13.2013,30

11,0014,301...0015,301li,00] 15,3017.0017,30

18,051S.5519,40

19,53

20,15

20,5523,5!)00,0001,10

01,20

18,0018,20

19,0019,2019.40211,0020.3020.5021.0022.00

22.2023,00

TV EducativaItcdnçâo EsportesKtllção ExtraSeriado ileAventurasDr. ZimiGuerra, Sombra& ARtin FrescaCiliorp; 00UKattyGeração IntlomAvcIOs meus II filhosA Noviça VoadoraPalty DukeI Love LucyO Gordo co MagroNossa filha CabrldaA FábricaCorrespondentesbrasileirosO preço dc nmhomemA panteracôr-dc-rosaClube dos ArtistasFlash do DiárioCidade sem DeusDiário (lr S.Paulo na TVItnla 0fi

CANAL 2Papal sabe tudoMeu pedacinho dechãoCurso de MadurezaCurso dc MadurezaAula de FrancêsTomo notaCinema Brasileiro 71A moça do tempoFoco na NotíciaMeu pedacinho dechfloCurso dc MadurezaJudd

§ HORIZONTAIS1 — Grande depósito para

armazenar cereais, íor-ragens etc.

; 5 — Chocalho, c o m quebrincam as crianças.

g 7 — Grande lago da ÁsiaCentral.

8 — O sol dos antigos egip-cios.

I 10 — Simbolo do rutenio.1 11 — Vereador.g 14 — O borralho do lar.| 16 — Ribanceira, margem do

rio.

•PALAVRAS CRUZADAS'

-Jr r r r iLPT • I

nLUJJr

VERTICAIS— Freguesia de Portugal.— Raiva.— O ninho üig.)

* — Tomar ôco, esvaziai.— Animal destinado a

exercer a padreação deum rebanho.

— Discípula.9 — último mês dos hc-

breus.12 — Espécie de palmeira.13 — Laboratório (abrev.).15 — Demônio libetano.

aOTaisi-ifSííCE :m::m _ríi__L:.-",-,...-J--*:::

I

iiraiBii!:i::iii:!';;jí!

•cí 1 h I

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ooSlgs| Iu-k- igt. arjoglwg.. 1

v. |á | j1

CANAL 5OO.ÜS Abertura09,30 Curso de Madureza10,00 Samural Kld10,30 Os Reis do Riso10,45 Clutch Cargo11.00 Capitão Submarino

11,30 O VigilanteRodoviário

12.00 Bupcr-llomcm1Ü.30 As SograsJ2.55 Ninguém à órfão

de Papal Noel13.00 Hoje - Jornal13.30 Meu pedacinho dc

chão14,15 Os Monkees15.00 Aventura Submarina13.41) Cisco Kld1G.10 Supcr-Hcróls1G,50 Coelho Pernnlonga17.20 Festival de Tarzan18,15 Globo em 2

minutos18,20 Meu pedacinho dc

chio18.55 Globo cm 2

mtnutoi19,00 Minha doce

namorada

19,35 Dois minutoscora Geraldo Joadc Almeida

15.10 Jornal Nacional20,00 Lingulnlia X, o

Titanico Mr. lu20,05 O homem q'je toi

morrer20,10 Globo em 2

minutos20,45 Chico Anísio

F._pccial de Ano Sto21,55 Globo cm 2

minutos22,00 Bandeira Doli22 45 Retrospectiva o

ano de 1071oo.oo Jackson Five'

Dlanna Hose

CANAL 710.30 Curso dc MaiW11,15 Seriado11,30 Filmes12,00 Batman12.30 De.enlwi13,00 Plmenllnta13,30 Gasparzlnho14,00 A Feiticeira14 30 0= FHnlstonei15,00 Lonsa-Metrasea16,30 Hnzel17,00 Os Tres PaleI"!17.30 Rili-Tin-fln13.00 Jeannie c um St--"1S.30 Julln10,00 !'i!;r'> de G"r';,10,40 Os deuses ew»

mortos20.03 Mappin MoyleWi20,40 Palma dc ow23.13 Jornada nas

Estralai

CANAL 11

16.50 A Ga»*'"*" ,. j17,40 Quartclzinho d) ?

com pano . „18.00 Clarice AM"->

S*g ^m'^20.0o Luta-Llvre¦>1.30 Disparada noi

Esoortes"3 00 O Homem di

Vaüse

CANAL 13

11.15 Curso dc Sf12,00 A bola esta a»

mesa12.30 Titulares da

noticia ,.irill1150 Bandeirante •"

15.30 Telclrm.1 .17,00 Viagem ao lua°

do mar,8.1X1 Xênla e V«19,00 Vida de Artisti

20,30 Nosso corretorinforma

"0,35 Titulares danoticia

21,00 Nosso clneir.a2X00 Laser01,00 Acenie !»

!!ffiII!IB!li!!!ll!l.í_li!lil!B!ÍIia

Em 1972,leve o mundo para casa. Assine o

Diário de S. Paulo

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DIÁRIO DA NOITE -— Sexta-feira, 31 de dezembro de 1971 73

Notas de Arte Quirino da Silva MUDANDO DE CONVERSAArley Pereira

O NAVAL E O ANO iVÓV©

No Natal — nas véspe-... p 110 dia — recebemos«rtóes, abraços e presen-tes t o grande dia da Cns-Ldade. Para comemorar0 dia de Natal, uns armaJn

lioje poucos — presé-pi0S; outros plantam árvo-l'\

meia-noite, as fanií-lj.lS se reúnem, comem cbebem O que tem, o quearmazenaram, as vezes,durante todo o ano para aceia de Natal. É uma ícs-ta na festa.

O Ano Novo vem logodepois. Também é festeja-do à meia-noite com mui-ta alegria o com muita es-perança. Repicam os sinos,espoucam foguetes, locam,dançam, gritam, assobiam,a fim de que a entrada doano seja mesmo uma grau-de festa — uma festa quebanhe de alegria o NovoAno.

O homem foi, é c serásempre assim.. Agarra-sea tudo o que dá üra poucode esperança, um pouco de

alegria, a fim de deixarpara trás os dias, as horas,os momentos, os instantesque lhe deram penas, so-frimentos, angústias, misé-rias, enfim. Mas esta notanos íoi sugerida tão-sòmon-te para agradecer a todosaqueles que de nós se lem-braram, enviando um pre-sente, um cartão, ou umabraço pelo telefone. Aesses deixamos, nesta crò-nica, o nosso sincero agra-decimento e a certeza deque, enviando-nos um car-

tão ou mandando-nos umabraço, proporcionaram-nos grande satisfação.

Poderíamos citar os 110-mes de todos... Sim, osnomes daqueles que sem-pre se lembraram de nóspor ocasião destes dias fes-tivos. Mas preferimos —por ser mais misterioso —não enumerá-los.

Muito, muito obrigado.

Trabalham muitos ela c comerciaria, f-lc, bancário. Tarao seu amor, um domingo no Ibirapuera,

Começo de um bom descanso: praça da República, domingo do manhã.

A

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Desenho de SILVA NEVES £j 11/ SrÍ*\ J/W '

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O corre-corre | JfC~A \W\\\ Ide todo dia í Jpa^MvMv «

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As previsses§ 0Ü

CADA UM CORRE COMO PODE.

DE CONDUÇÃO PRÓPRIA,

DE COLETIVO, DE PEDESTRE,

NUM ACELERADO QUASE DE S. SILVESTRE,

DRIBLANDO O TRÂNSITO NAS RUAS,

OS OUTROS PEDESTRES NAS CALÇADAS,

POSTES E BARRAQUINHAS DE VENDEDORES..

DE DOCES» SORVETES, QUINQUILHARIAS.

%m%m An

Elei usa colares.tle também quer usar.

Ela continuafeminina c êle muitorapagào. É o unissex.

Tem o aval deZuzu Angel.

Corre pra assinar o ponto, corre pra dar couta do expe-diente, corre pra tirar o atraso de tarefas acumuladas, cor-re pra fechai' o balanço. São Paulo não pode parar. E o pau-listano não pára a fim de manter o ritmo desse desenvolvi-mento que hoje assombra a gente.

No fim tíc semana é o cansaço. Explicável cansaço damulher que trabalha fora.A DONA-DE-CÁSA TAMBÉM SE CANSA E MUITO

Sou programa pode começar a qualquer hora, inclusiveàs seis da manhã, quando se levanta para o desjejum da fa-nillia. Todos alimentados, aporá ao supermercado. E o super-mercado já está cheio de gente, comprando verduras, com-prando carnes, comprando cereais, comprando utensíliosdomésticos, comprando perfumarins 011 roupa de cama cmesa. Que salvação o supermercado! Tem de tudo. Num sólocal a dona-de-cnsa abastece a despensa, compra livrinliosde estórias para filhos, afilhados e sobrinhos, sabonetes cperfumes, meias, lenços c bandejas de prata. Compra até te-Ievisor portátil se quiser. Tempos modernos. Mas, do super-mercado, a volta pra rasa, a arrumação da casa, por cimo,por cima, que limpeza só é possível de 15 em 15 dias, com aainda da diarista. Da arrumação, pra cozinha. Almoço sim-pies, bifes, salada, batatas fritas, o arroz e oteijão, os bem-casados da mesa brasileira. Não esquecer que entre esses afn-zeres todos está a supervisão das crianças, a alimentação donenê, o banho do Joãozinho, os cabelos da Marilcna. Depoisdo almoço a costura, a máquina de lavar roupa, o ferro depassar roupa, :t corrida ao dentista com o Joãozinho, o orlo-pedlsta da Marilcna. Chega! Quem não conhece as atrapa-lliacõcs que sofre uma dona-dc-casa para dar conta do ex-pcdienle da família? Por isso. chegamos na 6.a-fcira, e a dona-dc-cnsa está que não se agüenta mais. Amanhã, sábado, edomingo, como gostaria de descansar!ELAS BEM MERECEM UM PROGRAMA EMSEU FIM DE SEMANA

Instituto de beleza. Tratamento dos cabelos, cuidadodas-mãos e das unhas, limpeza da pele. A conversa inconven-clonal dos salões de beleza, ou o silêncio, se não se querconversar..

Ponha o fogão cm recesso. Nada de refeições quentes.Saladão, sanduíches, frios-, sorvetes c refrigerantes. Mas sepreferir algo mais substancioso apele para as refeições com-pradas feitas. Confeitarias e restaurantes vendem desde sa-borosas macarronadas, até strogonof. Tudo muito bem feitoc delicioso. O importante é você não cozinhar, o. menos que,110 seu caso, o fogão seja o descanso.

Cinema, teatro. Com filmes c peças ao gosto de cadauma. Visitas a exposições e museus. E por falar em museus,há um belíssimo: do presépios. Está instalado 110 Ibirapuera.Visitas a amigos, sempre que não sejam feitas em pagamento'-'Contabilidade de visitas já era.

Passeios. Desde às praças, da República domingo detiianhã, ainda é uma tração. As barracas de flores e arte-snnatos da praça Rooscvelt. Passeio ao Enibti. A ida ao clu-be, da cidade ou de campo. A praia. A ida á cidade que ficaapenas a hora e meia de São Paulo c onde moram uns ami-gos que nos convidam insistentemente.

São apenas algumas sugestões. Pode-se também ficar cmcasa, lendo, ouvindo música, ou não fazendo nada e tirandoumas sonecas entre um e outro nada. O importante é o lazer.E descobrlr-se a preferencia. E multo bom fim de semana!

para 19guiido

o prof. AranhaEvidentemente, o "Mudando de Conversa" não deixaria de apresentar

tuas previsões para o ano que começa amanhã. 1972 desperta vivo interês-se da Humanidade, que se encontra no limiar de um sem-número de acon-tecimentos de há muito esperados (alguns deles, desde os bíblicos tem-pos). Assim, já faz coisa de um mês que o professor Jack Aranha, responsa-vel pelo nosso departamento de astrologia, numerologia, quiromôncia, grafo-logia, estenografia, datilografia e todas as possíveis

"grafias" e "logias" daparóquia, esteve entregue às mais profundas pesquisas, resultado dosquais publicamos aqui, chegando à temeridade de garantir que, cem porcento das previsões do prof. Aranha se vão realizar, para espanto da Huma-nidade e despeito e ranger de dentes dos demais "previsólogos" Jo mundo..Ei-las:

Por ocasião da Semana Santa, vai fal-tar pescado para a população, embora asmanchetes dos jornais garantam o con-Irá rio.

Marzagão anunciará: "Acabo de che-gar da Califórnia onde mantive contato

com Frank Sinatra, que aceitou vir ao[Brasil por ocasião tio Festival Internado-

nal da Canção". Na última hora, Sinatranão virá.

Em Finados vão faltar flores, emboraas manchetes dos jornais garantam o con-trário.

Exceção feita aos domingos, a 23 deMaio sofrerá engarrafamento diário. Comleve melhora entre meia-noite e quatroda madrugada.

O Aeroporto de Congonhas ficará "fc-chado" para vôo, 234 dias durante o ano.

Martiiiez dará entrevistas: ''Êsle ano não haverá possibi-lidade de erro: o título de campeão será do Corinüiiatis c inicia-reinos as obras do estádio".

O Botafogo de Ribeirão Preto não se-rá o campeão paulista.

O índice de acidentes na Via Dutraprovocará preocupação generalizada. Umgrupo de estudos, estudará.

Brigitte Bardot jura: "Finalmente en-contrei o grande amor da minha vida!"Umas três ou quatro vezes, durante oano.

Waltcr Hugo Khoury realizará uniapelícula ultra-intimista: apenas um per-sonagcin. Um cão.

Sílvio Caldas vai-se despedir da vidaartística.

Flávio Cavalcanti anunciará a saídade Márcia de YVindsor de seu júri.

Ninguém mais poderá dizer: "Quepena que a televisão não seja a cores:"

Em contfri-posição: quando jogarem Corinthians e San?tos, a fmse de lamento será: ''Que

pena que a televisão não sejaem branco e preto!"

Na última noite do ano, acontecerá acorrida de São Silvestre. Nenhum brasi-leiro ganhará.

Alfredo Borba estreará um programade calouros na TV-Gazcta.

Inexplicavelmente, aparecerão mortosmilhares de peixes, na Lagoa Rodrigo deFreitas, no Rio de Janeiro.

A CBD modificará três vezes o rcgtt-lamento do Campeonato Nacional, duran-te a sua realização.

— O grande centro da moda. hoje. óNova York. Diz ZuzU Angel. Não se iludam.Em Nova York a moda deixou de s-r uniaWe ou um comércio, para ser uma ciência.Descobri Isto quando vi as compradoras quecorrem o mundo cm busca da moda e pa-|am o analisam uma manga que desenho c«ço. Reconhecem; — É um Zuzu Angel. Ammha marca está em qualquer detalhe, atéJ°3 adornos de pedras, as lindas pedras deMinas Gerais que nos Estados Unidos sãopreciosas.BRASILEIRA DE CURV12LO. . F°i lá que Zuzu Angel nasceu, no Es-™" das Minas Gerais. E ela é tão ufanan-temente mineira que se obriga a ir sempre a•llinas. por amor aos Inconfidentes, a Curvclo,aos amigos c família, que ama. Volta tam-°tm para manter sempre vivo seu espi-™° de mincirismo, Diz ela: — Quando sinto°.uc

preciso reabastecer minhas baterias de"imeirlsmo, tendo que voltar.,. pe Minas para Nova York Zuzu Angel"'.levada por um ideal. Lançou-se o ma-™ne mais sofisticado de Nova York "Bcrg-UW[ Goodman".

I^nV.AN<1FL Ê A GAROTA111 IPANEMA"¦ Escreveu sobre cia Lisa Curtis, super-.amente conceituada c famosa nos Es-lMt,;< Unidos,^

"Zuzu Angel é a mulher autêntica c

iw '•,quc vive, cria, trabalha, num mundoCj™aamente orientado por homens. E ela,rtSamante fRrninina e capaz, ganhou otodo'. de tmmcns c mulheres do mundo

York',A rnlnelrlnha dona da moda, em Novaodo Th5 5 l"lica latino-americana membro

i0'.v ,. Faschlon Group Inc." e pertenceiMií i al c°ii»cil of Women" e ao "Inter-

•")nal Council of Womcn" também.

Yolanda Cosia e Silva, Kim Novak. .TnanCrawford, Margol Fonlcyn, são algumas dasmulheres de destaque que se vestem comZir/.ii Angel.

Considerada a "primeira dama da cos-turu', no Brasil, ela é uma "designer''. A de-signer é a modista, a figurinista. a costurei-ra. Desenha, cria, corta, prova, acompanha aconfecção até o acabamento. Suas criaçõesobedecem ao sou conceito de moda:

"Moda é a liberdade de usar o que ébelo, libre que quebra qualquer tabu, desdeque a mulher pareça feminina, atraente csexy. Moda não é futilidade, mas uma forçaviva de expressão c comunicação."A moda vem se retirando por simesma, do terreno da frivolidade em que in-justamente a colocaram."

"As mulheres bonitas, e que têm o quemostrar, devem ser livres. Cores e muitascores. Peles douradas e amor n vida.''

E seus tons são alegres, suas flores bri-lhantes c vivas, suas alegrias e tristezasvariam com eles e todos entendem suasemoções.12 DO UNISSEX

"Existe a tendência para igualar ossexos. A moda antecedeu a psicanálise,criando o unissex. De um lado a mulhervai ser mais mulher c de outro, o homemmais homem, numa igualdade autêntica,sem pose de nenhum deles.

É um conceito calcado cm bondade eausência de preconceitos, na honestidade dacomunicação pela moda.

Zuzu Angel foi consagrada pelo "Chica-go Tribuno", que .sobre ela escreveu: — "Suamoda transmite uma mensagem de ingenui-dade o pureza. Isto é bom para uma NovaYork, poluída num mercado super-sofistica-do". E o sucesso de Zuzu Angel é muitobom para o Brasil.

Bons momentos

Também indispensáveis para obom relacionamento mãe-filho.

Começar cedo para torná-lo sólido.

Silvio Santos garante que é solteiro, mas será pai maisuma vez. De filho de sua esposa.

Este locutor que vos fala, não ganhará na Loteria Esportiva.O comentarista Geraldo Brotas sofrerá três agressões (de um corinlia-no, de um palmeirense c de um santista), oito processos e um sem-número deameaças anônimas.De forma inexplicável, oorinllanos perderão sua tradicional desportivi-

dade e agredirão jornalistas no aprazível Parque São Jorge.Haverá um golpe na Bolívia.A apuração do resultado do desfile das Escolas de Samba, na Guana-

bara, acabará cm conflito generalizado.Bob Hope fará "shows" em todas as possíveis guerras que haja em 1972.

Levando a nossa Miss Mundo à tiracolo.

O pessoal de teatro chegará a conclusão definitiva de queo teatro está em crise. E, para superá-la, vão levar o teatro aopovo, em cima de caminhões.

Por volta de fins de janeiro e inicio de fevereiro, quando o Serviço deMeteorologia prometer tempo seco e os técnicos garantirem que o Tamanduá-tei não transborda mais, as chuvas inundarão a zona do Mercado e adjacências.

Waldik Soriano criará imagem nova: anunciará seu noi-vado com Claudia Barroso e jogará chapéu para o auditório.

Zé Fernandes dará uma nota quatro e meio para um calouro.Namorados serão assaltados no Parque do Ibirapuera.Clodovil dará entrevistas dizendo que o Dcner é "um lixo". Dcner res-

pondera que "o que vem da Nega Viria, não me atinge".Idéia nova em televisão será lançada: um programa baseado cm opi-

niões de um gabaritado júri, formado por intelectuais, artistas c jornalistas.Wilza Carla armará tremenda briga no desfile de fantasias do Teatro

Municipal e acaba classificada em primeiro em "originalidade".O teatro rebolado estará agonizante.

Vunja vem. E filmará sensacional estória de cangaço, nasproximidades de Itu, dirigida por Anselmo Duarle, com MiltonRibeiro vivendo o "Capitão Virgulino".

Resultados de Festivais de Canção serão contestados, autores c interpre-tes vaiados, organizadores criticados c depois o resultado: Um sucesso de rea-lização da TV brasileira.

Deputado Nelson Carneiro vai apresentar um projeto visando implantaro divorcio no Brasil.

Florinda Bolkan virá passar o Carnaval no Kio de Janeiro. Sem a con-dessa Cicogna, ainda guardando luto.

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14 DIÁRIO DA NOITE

Hilton

Viana

Sexta-feira, 3/ de deezmbro de 1971 _

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Sônia Tereza Santanaestá em "Corpo a Corpo"

Surge uma nova companhiaJá começamos a conhecer

as produções para 1972. Alémde "É Hoje!...", que estrea-rá no Cacilda Becker, e"Missa Leiga", no dia 12, naIgreja da Consolação, maisum espetáculo já podemosanunciar oficialmente. Tra-ta-se de "Rei Momo", de Cé-sar Vieira. Para apresentar oespetáculo, fundou-se umanova companhia em SãoPaulo, o Teatro da Praça. Ogrupo é formado por Glaucodi Broi, pintor; HermlniaMaricato, arquiteta: RubensD'Amato. publicitário: Mi-guel A. Aith, advogado, e Cé-sar Vieira, o autor do texto.Como primeira montagem,com início dos ensaios mar-cados para meados de feve-reiro, foi escolhida a "ópera-

samba" "Rei Momo", de au-toria de César Vieira. O tex-to, realizado na base de sam-ba-enredo, reúne mais de 30personagens: Amador Bueno,D. João VI, Carlota Joaqui-na. D. Pedro 1, Marquesa deSantos. José Bonifácio, Con-de D'Eu, Princesa Isabel,Napoleão e outros. Serãoabordados temas relaciona-dos com a História do Bra-sil, abrangendo a época dasBandeiras, da Independênciae da Abolição da Escravatu-ra. As letras das músicas(cerca de 40) foram eserilaspor D. Pedro I, José Bonifá-cio. Napoleão. Metternich,Conde D'Eu. Rui Barbosa eSão Francisco de Assis. Ascomposições musicais são deautoria de Marcos Portugal(mestre de musica da famí-lia real), D. Pedro I, Lamar-tine Babo, Cilas de Oliveirae Mano Décio (ambos da Es-cola de Samba Império Ser-rar.oi e ainda Maranhão cMurilo Alvarenga.ENSAIOS

Na próxima segunda-feira,terão início os ensaios de

"Jesus Cristo Superastro", às14 horas, no Teatro Aqua-rios. A imprensa eslá con vi-dada. quando haverá tunaapresentação do elenco, In-clusivo do personagem

"Je-

sus Cristo". Altair informaque há um jovem do Rio queque possui todas as caracle-rústicas para viver a perso-nagem, com exceção da vozque não é u ideal. Mas, atésegunda-feira será encontra-do o difícil ator.COMPARECIMENTO

Até o tíia da estréia, esta-remos publicando a relaçãodor candidatos que já se ins-ereveram e que deverãocomparecer ao Aquários afim de fazer lestes. Os can-didatos aqui mencionados, senão comparecerem alé o dia6. às 14 horas, .serão auto-maticamente desclassificados:Alexandre Roberto de Car-valho. Carlos Eduardo No-gueira de Lima. Décio Cava-lheiro. Demir Trunfo Morei-ra. Eduardo cia Conceição,Fábio Hogo Fiorcntino, lea-ro Guimarães Benedito. Ale-xandre da Silva. Adilson deMacedo Cavalcanti, AntônioBenedito Palma Ribeiro. An-tonio Carlos Esper, AntônioCelso Lopes da Costa, AnaMaria Lemos Menezes. Anto-nio Percz Vilches. AracySouza Campos, Arivcrson Fi-trin, Armando Braaliola, Ar-mando Bondosan Filho. Au-relhio Lacerda Santos, Car-los Alberto Paulino. CátiaAparecida Rossi. Cecília Zil-da Kuchembueh dos Reis.Célio Jemes Tregnler e Ccl-so Luiz Biasetto. Amanhã,nova relação.CRÍTICA a DERCY

Pessoas ligadas ao teatrobrasileiro e português, e vice-verai, lamentam que. justa-mente quando se pretende Ia-zer um intercâmbio culturalentre os dois países. DercyGonçalves resolva encenar umtexto em Lisboa, e o pior, umclássico: "A Dama das Ca-méllas". Sc ainda fosse comum espetáculo brasileiro, um

musical, por exemplo, por cer-to que as criticas não seriamtão severos. A que publica-mos abaixo é uma das maissuaves e quem publicou foi o"Diário de Notícias", um dosmais importantes dc Lisboa:"No Teatro Laura Alves subiuontem à cena um espetáculointitulado "A Dama das Ca-méllas". Quem conhece oBMSil e Dercy Gonçalves foipara a Rua da Palma a ,:a-ber, mais ou menos, o quelhe ia acontecer. Quem nãosabia terá julgado, a princl-pio, que estava perante umaespécie dc carnaval cariocaou um samba trepidante, duas"meninas" quase nuas e maismeia dúzia de artistas, maisou menos vestidos à maneirado século XIX, também adançar samba. Até aí não ha-via texto e, portanto, a.s se-nboras (pie estavam na salanão tinham dc (pie se qtici-xar. Depois, quando DercyGonçalves começou a depilara pseudo-adaptação da "Da-ma cias Camélias" é que foio diabo. A atriz brasileira te-rá adoçado a pastilha, mas oseu espetáculo, se nele cheiaa haver humor, êste reveste-se de uma forma que não po-de deixar de chocar umamentalidade européia relati-vãmente evoluída. Não digoque o espetáculo trazido aLisboa por esta companhiabrasileira não possa ser apre-sentado em qualquer cabaréda capital, onde. quem lá fúr,sabe do nível existente e dosprocessos utilizados para di-vertir. O que digo é não seréste. de nenhuma forma, oteatro que podemos, e deve-mos, esperar do Brasil. Dercyé capa/, de ter tido muito pú-blico no seu pais, c, a ser as-sim. achamos que deverá lácontinuar, enquanto o man-tiver. Nós, tal como o públicoíêz sentir na estréia, estamosem condições dc pedir algodc diferente."CARLOS ALBERTOItlCCELLI

Depois de passar pela Es-cola de Arte Dramática, Cai-los Alberto Riccelli. ingressouno teatro cm "Hair". pelasmãos de Ademar Guerra. Emseguida foi descoberto para ocinema c ingressou em "AMoreninha". Vol'a r t:a-tro e interpreta "Tom Faina"e no momento é um dos prin-cipais intérpretes de "O Pre-ço de um Homem". E' Lucas.Poucas pessoas sabem queaquele jove.n de traços firmese perfeitos é formado em en-genharla-químioa. Renunciouà carreira dc engenheiro pelade ator. Provou que não er-ro;1. Em breve deverá retor-nar ao palco, conciliando assim tv c teatro.FLÁVIO RANGEL

Já está circulando por SãoPaulo o diretor Flávio Ran-gel. que dirigiu Dercy Gonealvcs em Portugal. Flávioirá dirigir para Jairo Arco eFlcxa "Pena que ésse Paisnão seja a cores"."REVOLUÇÃO DE MINAS"

Estreará no próximo dia 20de fevereiro em espetáculo dogala em beneficio das obrasde dona Zilda Natel o espe-tácillo "A Revolução dc Mi-nas", de Castro Alves, que se-rá encenado no Teatro deBolso para todos os colégios

da Capital e do Interior deSão Paulo a preços popularesA encenação da obra vem aoencontro da comemoração dos150 anos de Independência doBrasil e será mostrada emBrasília para o presidente daRepública. No elenco; Eduar-do Sá, Roberto Spolon, Mariade Fátima, Rosa Maria Car-doso, Carlos Alberto, CláudioManuel da Costa, MarceloSouza Campos, Ivo Branco oAdelino Lobo. Cenário e di-reção de Alessandra Mcmmoe figurinos de Nleta Jun-queira.

CARNEIRO dc !1 dc -MarçoMl dc Abri]

SKXTA-l-r.lIt.Y — DIA FAVORÁVELNeste último dia do ano procure modificar nlgu-mu coisa cm sua vida, que possa lhe trazermelhoras no tuluro. Mas êste dia è completa-mente favorável para vote resolver tndos osseus problemas de ordem Interna e externa. Sealguém o magoou neste ano que fe linda, pro-cure perdoá-lo hoje. pois o importante é estarem paz com todos c consigo mesmo. Amor emdestaque

TOURO Dc 21 dc Abrila 20 de .Maio

SKXTA-R.IHA — niA FAVOKAVELNo último dia do ano a regência é de Venus.ostro que rege também este ano de 1971 e vaireger 72. Aproveite-se das (avorabllldndes parapromover hciis intei ússes. Procure ontcitder-ííicom seus superiores. Seja generoso com o-í f.imi-li.aes e com os colegas de trabalho, Dia impor-tr.nte para você melhorar a pane sentimental.A noite vai ser romântica e teliz.

GÊMEOS De l!l dc Maioa 20 (le Junho

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELMuito emotivo uns primeiras horas do dia devidoàs felicitações que você vai receber. Porém ia-voráveli pois você irá sentir-se muito feli/. estandoem companhia cie todos os amigos e das pessoasda família. No fim da tarde procure ficar emmeditação c veja o que deverá fazer para com-plctar mais esto ano de vida. Noite própria parao romance c para as lestas sociais.

CÂNCER I)c 21 de .limboa 21 dc Julho

SEXTA-FEIRA — DIA EMOTIVOPorém com muitos lavorcclmenlos! Nas primei-ras horas da manhã você eslará com torça totalpara ajudar as pessoas da família e também osamigos. No decorrer do dia haverá muita com-preensão da parte das pessoas da família e tnm-bém do ser amado. No fim da tarde a emotivi-dado tomará conta de você. Mas procure con-trolar-.-c. São acontecimentos do último dia doano.

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SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELMuita animação no setor social c* profissional. Diacheio de felicidade, pois vocô eslará entre ami-Ros, colegas, a pessoa amada e todos família. Nofim da tarde poderá receber outras visitas e pre-sentes que poderão deixá-lo muito feliz. Saibaretribuir a tudo com amabilidade o muita afei-çfto. A noite par.ticepe das festas e reuniões ínti-mas.

SAGITÁRIO üe TI de Novembroa 21 de Dezembro

SEXTA-FEIRA — IJ1A FAVORÁVELJloje você vai sentir-se impelido a dar coberturatotal aos assuntos dos amigos e dos parentei.Êste dia favorece seus novos empreendimentos.Favorece as Viagens e as mudanças temporárias.Aguarde iiolieins mui tu agradáveis vindas depessoas distantes. Sua vida sentimental estará emfranca atividade. A noite será romântica e muitofeliz.

CAPRICÓRNIO Dc 22 de Dezembroa 20 dc Janeiro

LEÃO Dc 23 dc Julhoa 22 dc Agosto

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELMuita atividade no setor das amizades, Alegriascom pessoas que íazem parle da família. Êste diafavorecerá seus assuntos financeiros, desde quevucé procure tratar com seus superiores no pe-ríodo da manhã. À tarde, dedlque-se aos entesqueridos «.- aos visitantes. Noite própria para asíeitas intimas de despedida de ano velho, Amorem franca atividade.

VIRGEM Dc 23 dc Agostoa 22 dc Setembro

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELExcelentes fluxos afetivos. Dia fell?: para o seutratamento com o sexo oposto, na profissão e naposição social. Sua saúde eslá ótima, porem tenhacuidado para não sofrer distúrbios emocionais nofim da tarde e início da noite. Kirtc afetiva cheiade surpresas agradáveis. Neste dia procure dar5Úa atenção total á pessoa amada e ao entesqueridos.

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELIntensa atividade c novas iniciativas destinadasa produzir bons resultados financeiros para opróximo ano. Proteção e apoio por parte de ter-celros. Dia favorável para o seu tratamento como sexo oposto e para melhorias no setor senti-mental. No fim da tarde prepare-se para recebervlsit-is agradáveis e presentes como lembrançasdeste ano que termina.

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Page 15: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 31 de dezembro de 1971 Jt

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REGINA - Av. Sáo João.1140 - Fone: 220-2737— "Quando as mulherestinham rabo" — 18 a. —12, 14, 16. 18, 20 e 22 h.

RIO BRANCO - Av. RioBranco, 500 - Fone:221-4867 — "Sansiio eDalila" — livre — as14,30, 17, 19.30 e 22 h.

BIARRITZ — Av. Brig— Luís Antônio, 2.332 —"Amiga" — 18 a. - des-de 14 horas.

BR UNI nilAS - Av. Gel-so Garcia. 609 — "Mo-tello" — 18 anos — des-de 13,30 horas.

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desde 14.30 horas.

CAIIOCLO — R. JoaquimMarra. 1592 — Fone:295-1043 — "Matar sempiedade" — "llaio in-fernal" — 10 a, — às19,30 horas.

CA PRI — R. Domingos deMorais, 348 — "Os ma-ridos" — 18 a. — desde14,30 horas.

CANDELÁRIA — AvenidaGuilherme Cotchlng —"Os comandos atacamHonimcl" — "E o bran-co ficou só" — 14 a. —às 13.40 e 18,30 h.

CARRAO — Av. Conse-lhclro Cnrrao, 1.741 —Fone: 295-3003 — "Erra-do pra cachorro" —"Monstros não amolem"— livre — às 19 h.

CENTER LAPA — RuaGuaicurus, 1465 — Fo-ne: 260-4285 — "Supercérebro" — 10 a. — oi14, 10, 18, 20 e 22 h.

CENTER — Run Igriatc-mi. 1.191 — Fone: ....282-5642 — "Caçada sá-dica" — 18 a. — desde13,15 horas.

CINEMAR — Av. AdolfoPinheiro, 104 — Fone;269-1318 — "Sartana ma-ta pura não morrer" —"Banze" — 18 a. — des-de 14.30 horas.

CLÍMAX — Rua EspiritoSanto, 330 — Fone: ...278-0674 — "OperaçãoS. Genaro" — livre —18. 20 e 22 horas.

GAZETAO — Av. Paulls-Ia, 900 — Fone: 287-5513

"Quando as mulhe-res tinham rabo" — 18anos — às 14, 1G, 18, 20e 22 horas.

GAZETINIIA — Av. Pau-lista, 900 — Fono:287-5513 — "Melody" —

livre — 14, 16, 18, 20e 22 horas.

GOLAS — Rua liutnnt»,100 — Fone: 286-0583 —"Robinson Crusoe" —"O direito de nascer" —10 a. — desde 14,10 h.

GRAÜNA — Av. SnntoAmaro, 1.753 — Fone;267-1279 — "Deu a lou-ca no mundo" — livre

às 19,45 horas.

GUARUJÁ — Av. SantoAmaro, 1064 — Fone: ..267-2820 — "As sanda-lias do pescador" — II-vre — 19,15 e 21,45 hs.

HAITI — R. Cnnlndé, 630Fone : 227-2473 —

Fechado para reforma.

IIAWAY — Rua Turlassu.734 — Fone: 62-0104 —"Intrépidos homens eseis calhambeques ma-ravllhosos" — livre —às 14, 16,30, 19 e 21,30horas.

HOLLYWOOD — Rua Vol.da Pátria. 2192 — Fone:295-3580 - "Corrida con-tra o destino" — "Astoeáveis" — 18 a, —desde 14,10 horas.

IGUATEMI - Rua Igua-temi, 1.191 — Telefone:282-5162 — Corrida con-tra o destino" — 18 a.

às 14, 16, 18, 20 c 22horas.

IMPERADOR - Rua Brl-gadeiro Jordílo, 5Í)8 —Fone: 273-3218 — "Ogolpe de John Ander-sou" — 18 a. . às 19.15e 21,15 horas.

IPANE.MA — Av. Jui-ucô,«78 - Fone: 61-8224 —"Os Intrépidos homense seus calhambeques,,,"— livre — às 19,30 t21,30 horas.

ITAMARATI - run Ba-râo de Tatuí, 304 — Fo-ne: 52-0216 — "Nasci-dos para perder" — 18,20 e 22 horas.

1TAPURA — Av. PrefeitoPassos, 53 — Telefone:30-4760 — Fechado parareforma.

JACIMAR — Rua N. S. daLapa, 280 — "A verda-delra historia de Mac-beth" — 14 a. — desde14 horas.

JADE — Av. Cabucu, 43— Fone: 49-0593 -"Tristeza do Jeca" —"Colt assassino" — livreàs 19,30 horas.

JA.MOR — Rua Domingosde Morais, 2833 - Fone:70-9991 — "A lontratravessa" — livre —desde 15,30 horas.

JAPI - Rua Emilla Ma-rengo, 512 — "Dilemade uni bandido" — "Acaça de um clandestl-no" — 10 a. — às19.30 horas.

PALADIUM — Av. Fran-cisco Morato, 3,390 —"As trapaças do falcfto"

"A batalha do Anzio"10 a. — às 19,45 h.

PALMELLA — Rua Pam-plona, 1418 — Fone:287-1061 — "A filha deRyan" — 18 a. — às14, 17,30 c 21 horas.

PARK — Rua Augusta,2823 — Fone: 80-81)79 —"Quando as mulherestinham rabo" — i8 a. —às 14, 16, 18, 20 c 22 h.

FATKIARCA — Hua Ora-lório, 890 — Telefone:93-4043 — "RobinsonCrusoe" — "O monstrodo espaço" — 10 a. —às 18,30 horas.

PAULISTA — Run Augus-ta, 2.767. Fone: 282-8626

"A corrida do sécu-lo" — livre — 13,10, 1618,50 e 21,40 horas.

PAULISTANO -- Av. Brl-gadeiro Luiz Antônio,2.344 — Font-i 228-370!)

"24 horas de LeMans" — 10 a. — às14, 16, 18, 20 e 22 h.

PENHA PRÍNCIPE — Av.Penha de França, 345 —Fone: 293-4470 — "San-to contm as monstros deFrnnkensteln" — "7pistolas para Rlngo" —14 horas,

PEN1IAKA.MA — Praça Jde Setembro, 115 — Fo-ne: 295-3469 — "Servan-te, o Jovem rebelde" —"Desafio dos monstros"

H horas.

PIRATININGA — Avcnl-da Rangel Pestana, 1.554

"A corrida do século"livre — 13,10, 16,

18,50, 21,40 horas.

PLAZA - Largo 13 doMaio, 490 — "Amiga"

"O dia da desforra"18 a. — desde 14 hj.

PKATA - Av. Júlio Buo-no, 1.842 — "O exercitode 5 homens" — "Capi-tão Nemo" — livre —às 19,30 horas.

RIALTO — Rua João Teo-cloro, 1.075 - Telefone:227-08S6 — "HoblnsonCrusoe" — "A costa doesqueleto" — 10 a. —ás 18,30 horas.

RIO — Avenida Paulista.2.073 — "Os marido.',"

18 a. — às 14,30, 17,19,30 e 22 horas.

ROMA — Rua Mendes Jr-,711 — Fone: 92-4-190 —"Império internacionaldo crime" — "Idilioproibido" — 18 a. —desde 19,30 horas.

ROXY — Av. Celso Garcia,499 — Fone: 93-1289 —

"Corrida contra odestino" — "O diabo émeu sócio" — 18 a. —desde 14 horas.

SANTA ISABEL — RuaParouna, 50 — "O amar-go sabor de vingança"

"Na fúria dos into-caveis" — 18 a. — às19 horas.

SAN REMO — R. Domin-gos de Morais, 770 —Fone: 71-0964 — "Aste-rlx c Cleopatra" — II-vre — 14, 15,40, 17,20,19, 20,40 • 22,20 horas.

SATURNO — Av. Itln-gussu, 789 — "Waterloo"

"O otário" — 10 a.às 19,30 horas.

SNOB'S AUTOCINE —Av. Santo Amaro, 5.462

"A trilha de salina"18 a. — às 20 e 22 h.

SOL — Av. General Ata-llba Leonel, 1.772 — Fo-ne: 298-5053 — "Reinoselvagem" — '.'Passa-gem para o Inferno" —10 a. — às 19,30 horas.

TATUAPÊ — Av. CeLsoGarcia. 3.409 — Fone:295-1274 — fechado pa-ra reforma.

TROPICAL — Rua Ro-ma, 731 - Fone: 260-2004

"Sartana mata paranão morrer" — 18 a. —às 19.30 e 21,30 horas.

UNIVERSO — Av. CelsoGarcia, 373 — "A lulanos Pampas" — "Fugi-tlvos da Rússia" — 10 a.desde 14 horas.

VALPARAISO — Av. Tu-curuvi, 208 — Fone:298-6849 — "O trans-plante" — 18 a. — às19,20 e 21,20 horas.

VILA RICA — Av. SantoAmaro, 617 — "A corri-do do técnlo" — livra

desde 13,10 horas.

VITORIA — Av. /vivaroRamos, 2.250 — "Fantts-ma do Barba Negra" —"Felizes para sempre"

livre — 19 horas.Y'ARA — Av. dos Auto-

nomistas, 405 — fone:48-7718 — "Helga" — "Avingança é minha" —às 19,30 horas.

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SABARA — Rua Domingosde Morais, 1.999 — Fo-ne: 70-1775 — "A cor-rida do século" — livredesde 14 horas.

SAO JOÃO — R. DonaMatilde, 171 — "Senhorda guerra".

SAO JORGE — Av. CelsoGarcia, 5.332 — Fone:295-0747 — "2 filhos deRingo" — "Deu a lou-ca no mundo" — desde14 horas.

SAO MIGUEL — Rua Ar-lindo Colaco, 27 — Fo-ne: 297-0320 — "Meu tioBenjamln" — "Sexygang" — 18 a. — 19,30horas.

SAO SEBASTIÃO - RuaMaria Carlota, 870 - Fo-Fone: 295-4815 — "Opistoleiro do dinbo" —"A ilha das virgens" —18 a. — às 18,30 h.

S. TROPEZ — R. Augws-ta, 943 — "Odisséia d*um bom" — 18 anos —14, 16, 18, 20 e 22 boraa.

InteriorGuarulhoj

SAO FRANCISCO — RuaTeresa Cristina, 51 —Fone: 48-0822 — "Oscanhoneiros".

SantosBRASÍLIA — Av. Pedro

Lessa, 487 — "Assimnascem os heróis" —18 a. — às 20,30 horas.

CAIÇARA — Av. Conse-lhelro Néblas. 849 —"Planície inwnsn" — 11-vre — às 14, 16, 18, 2022 horas.

CARLOS GOMES — RuaLucas Fortunato, 89 —"E Deus clis.se a Calm"

18 a. — às 20 e 22 h.

COLISEU — Rua AmadorBueno, 237 — "RlngoBueno, 237 — "Rio lobo"

18 a. — às 20 e 22 h.

GLORIA — Av. Vlcentade Carvalho, 19 — "Wa-terloo" — 14 a. — 20,22 horas.

GONZAGA — Av. AnaCosta, 544 — "O massa-cre de Trola" — H ». —às 14,30, 20 • 22 h.

GUARANI — Praça do»Andradas, 100 — "Ovale das bonecas" —"Quando o Stilp-tens»começou" — Ciênciasda humanidade" — 21 a.

às 12, 16.30 e 21 h.1NDAIA — Av. Ana Cos-

ta, 443 — "Fugindo doInferno" — 14 a. — às14, 17,15 e 20,30 horas.

IPOHANGA — Av. AnaCosto, 469 — Fone:4-3146 — "Circulo ver-melho" — 18 a. — às14,30, 20 e 22 horas.

ITAJUI1A — Av. Prcsl-dente Wilson, 1.955 —"Borsalmo" — 18 a. —20, 22 horas.

INDEPENDÊNCIA — Av.Ana Costa, Í25 — Fone:4-11180 _ "O enigma deAndromenda" — 14 a. —desde 14 horas.

OURO VERDE — R. Car-valho de Mendonça, 383"A revolta dos sete ho-mens" — 18 R. — às 20e 22 horas.

PRAIA-PALACE — Av.Ana Costa, 410 — Fone:4-9797 — "O chefão" —18 a. — desde 14 horas.

ROXY — Av. Ana Cos-ta, 444, — "Fugindo doInferno" — H a. — 14,17,15 e 20,30 horas.

SAO JOSÉ — Rua Cam-pos Melo, 179 — "RayMaster" — arrombadorInternacional" — 14 a.— às 14, 17,15 e 20,30 h.

São VicsnteJANGADA — Rua Marfim

Afonso, 451 — "Mato emem nome da lei" — 18 a,— às 14,30, 20 e 22 h.

PETRÒPOLIS — Av. An-tónio Emerlch, 663 —"El Condor" — 18 a. —às 19,45 e 21,45 h.

MARACANÃ — Rua Cam-pos Sales, 222 — "Dia»de ira" — 10 &. — às20 e 22 horas.

Mauá

SYMAFLOR — Av. Barãode Mauá, 100 — "Colos-sus 1980" — livre — às20 hora».

CLIPPER — Av. SantaMarina, 2.618 — "Somalucinante" — livre —18,30 horas.

COSMOS 70 — Rua Au-gusla, 962 — "Os astra-galo" — 18 a. — às 14,16, 18, 20 e 22 h.

JARDIM — Rua FradlqueCoutlnho, 377 — Fone:282-1933 — "Os marl-dos" — 18 a. — desde1-1,30 horas.

JÚPITER — Rua Dr. JoioRibeiro. 440 — Telefone:293-2777 — "Reino sei-vagem" — "Voltarei aosleus braços" — livre —desde 14 horas.

LAPENNA — (S5o MiguelPaulista) — R. Campo»Sales, 3 e 4 — "Caçardoras de cabeças" —"Dimensão 5" — 14 a.hs 19,30 horas.

LIBERTY — Av. Paulista2,064 — "Nossas feriasadoráveis" — livre — às14, 16, 18, 20 e 22 h.

LUMIEKE — Rua JoaquimFloriann, 339 — Fone:282-8323 — "RobinsonCrusoe" — 10 a. — à»16, 18, 20 « 22 horas.

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Victor Matura retornando com esta velha produçfioamericana, uma realização do falecido Cecll B. dtMille, em 1930. Então, "Sansao e Dalila" receberiaaté um "Oscar", especial por sua contribuição aodesenvolvimento cinematográfico. O tema bíblicotem também Hedy Lamarr. Desd» ontem noa clneiRio Branco « Majestlc.

l/m novo e estranhofilme com t\nna Karlna

PARIS — (Via Air France) — Cnm"L'homme au crane rase" (inédito no Bra-sil) e 'Un soir, un train" (Laços eternos),considerado pela critica paulista como umdos melhores filmes de 1970, o diretor AndréDelvaux obteve enorme sucesso o estima4imre os coiriiececiyres. jn.aa O ttfaaüe ouui.-co não conhece ainda êste belga de 45 anos,nascido em Louvain, onde se passa O seuúltimo filme, "Rendez-vous à Bray", queestreou, na semana passada, em Paris. Ajn-Oüiit,'ão « cie mas uoüarü, unia mulherdedicada a realizara s de lilmes importantes,A excelente, godardlana, Anna Karlna 6 aprotagonista.

E' possível ser cineasta na Bélgica? Estaé primeira pergunta que naturalmente vemà mente, ,.,,., ,"Na Bélgica, a produção de filmes delonga, metragem tnexiste, mas ela está sedesenvolvendo, há um dois anos mais oumenos, graças ao aumento de subvenções.Harry Kumel, por exemplo, o diretor de "Le-vres rouges", com Delphine Seyrlg, 6 de ori-gem belga. Outros talentos vão-se revelar".

Antes de passar para a direção, AndréDelvaux seguiu um estranho caminho. DeInicio, cie estudou direito c filologia germâ-nica. Depois, composição musical no Con-s ..atótin ue Bruxelas, Isto ensejou o eu-contro: planista-acompanhador de filmes mu-dos para a cinemateca."Eu não me arrependo: assim é que pu-de acompanhar os Murnau, Pabst, Feuillade,Sternbcrg. Dal é que surgiu a minha pai-xão pelo cinema. Mas não imaginava queiria acabar sendo realizador de filmes. Issome acontcaeu naturalmente, pois a cons-trução de um filme é, para mim, muito pró-ximo de uma composição musical. E "Ren-dez-vous à Bray" ó uma respiração musical:aquela de Brahms, onde utilizou certos "in-termezzos" românticos".

André Delvaux, tímido e duro, mas deolhar incisivo, reconhece que a sua obra élargamente autobiográfica. Julien, o jovemluxemburguês, herói de seu filme (MathieuCarrierc), é um pianista que a gente veacompanhando um "Fantomas", de Feuilia-

Anna Karina é a per-sonagem estranha doúltimo filme de AndréDelvaux

do, num cinema e, depois, tocando à contra-Uõsto num salão de baile.¦'A tteme íiiviinw „ partir das própriasexperiências, A partir de um personagemrrHiicnntv.-.flo. cTê 'uma armMeritaçSo venci-da, de mil detalhes observados. Conheciesses salões onde reina uma atmosfera deProust ou de Roger Martin du Gard. Emmeu filme, Jacques (Rogcr Van Hool) c umpouco Mareei Proust"."Rendez-vòus à Bray" tem um outro pa-drinho: Julien Gracq. E' a adaptação deuma de suas recentes novelas intitulada 'LeRoi Cophetua". Delvaux tomou, de acordocom o escritor, algumas liberdades.

"Foi assim que ou pude convencè-lo. Afidelidade completa a uma obra oferece me-nos interesse: por que escrever aquilo quejú foi escrito? Fui procurar Gracq em suacasa: foi o encontro de dois tímidos. Apó»três horas de conversação, ele aceitou a mi-nha adaptação. Êle é um solitário, um ho-mem extremamente exigente, mas de umaintegridade absoluta. Acredito que vai gos-tar do meu filme, o que, para mim, repre-senta muito".

Em seus filmes, Andró Delvaux desen-volve diversos temas: a viagem, a passagem,a espera, a iniciação, a fuga do tempo. E'uma viagem às fronteiras da razão ("L'hom-me du crane rase)), a passagem entre a vidae a morte ("Laços eternos"), entre adoles-cente e estado adulto ("Rendez-vous àBray").

"Gosto cias situações onde os seres tãosubitamente destacados do universo em quaeles habitualmente evoluem. Eles reagemde maneira diferente, segundo suas verda-deiras personalidades. E1 a hora d umaescolha importante. E para passar dff Urftestado a outro, eles devem seguir uni certoritual, aquele do amor, especialmente

Como se nota, Delvaux explora ojtimentos. Seus filmes não B&o dfW]mente cheios de nuarices, Intimou,•*¦"-*?*

"Eles fazem um apelo â s.-,tótbiw.:. ^- *não se pode mais acreditar <3U* b pubiieuesteja desprovido disso.-.''

' *V<'-"^* <••':^t^MM[WvR!^^^<tfiW^^^>&^^vv^^ '¦'¦¦*'JmmWmw''**ÊÉmim

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IV/lini íííriHíiiíi ethiogrufia de Roma

ROMA — Depois de dez meses de filma-gens, Federico Fellini concluiu sua nova poli-cuia, "Roma". A noticia foi dada pelo pró-prio cineasta, durante um encontro com jor-nallstas italianos e estrangeiros.

22 semanas de trabalho (estavam sendoprevistas 24, precisou Fellini no decorrer daentrevista), um trabalho interronpido devidoa produção."Esta idéia de suspender as filmagens poralgumas semanas — explicou o cineasta — re-Velou-se extremamente positiva. Tendo a pos-Bibilidade de ver e montar os vários rolos queterminavam, tive tempo para melhor retle-tir e para modificar — quando havia necessi-<lade — êste meu magma caótico, mas cheiode emoções, de curiosidades e de descobertasque a cidade de Roma me oferecia e continuame oferecendo".

A "Roma" contada por Fellini está ÍUíl-damentada em três itens: a Roma imaginadapelo autor durante sua infância, em Rlmtni;a Roma de 1940, em pleno faclsmo, quandoFellini chegou lá- pela primeira vez, e a Ro-ma atual.

Fellini, que acaba d«filmar "Roma", receb»uma homenagem dopintor Carlangeloi umquadro que retrata asua personalidade.

"O filme — disse o diretor — não pre-tende ser um fiel retrato da cidade. Será,isto sim, o exame da relação Individual, mis-teriosa e fantástica, que cada um tem comsua própria cidade, amada e odiada, sonhadae desejada".

Roma, portanto, não será apresentada co-mo aleuma coisa "exteriorizada", mas comouma cidade Íntima, vista muna dimensão me-taffsica, subjetiva o poética. "Justamente porisso * que reconstrui quase toda a "minhaRoma" nos estúdios de Clneclttá.. Filmei "in-loco" somente nos episódios ambientado» emTrastevere. Porque Trastevere já tem, por flin lesma, um aspecto teatral", concluiu PelllnL,

No que se refere às dificuldades íinanoel-ras que, num determinado momento, haviamposto em dúvida a conclusão de "Roma", Fe-cierico Fellini pouco quis declarar. Disse ape-nas que aqueles problemas não tiveram nadaa ver com as filmagens, mas sim com umaparticular situação da sociedade produtora.(ANSA)

Page 16: Am XLYII São Paulo, 6.Mfiri, 31 dt de 1971 N.« 14.138 ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1971_14138.pdfSAIU OUTRA USTA DO MACKENZIE & Os aprovados de Tecnologia estão na página

NÓS CONFIAMOS NOS CORREDORES BRASILEIROS.TODOS OS ANOS É ASSIM, DESDE 1947.

QUANDO COMEÇOU A FASE INTERNACIONAL DA CORRIDADE SAO SILVESTRE MAS A NOSSA MANCHETE,

NO DIA SEGUINTE, MOSTRA, SEMPRE.UM ESTRANGEIRO EM PRIMEIRO LUGAR.

' O QUE SERÁ QUE ACONTECE COM NOSSOS ATLETAS?

CERIA A FALTA DE MELHOR PREPARAÇÃO?FALTA DE APOIO DOS PODFRES PÚBLICOS?

DESINTERESSE POR UMa PROVA DE REPERCUSSÃO MUNDIAL,TÃO FAMOSA COMO A COPA DO MUNDO?

INFELIZMENTE NÃO SABEMOS.ESSA É A 47.a SÃO SILVESTRE, A CORRIDA DOS

CAMPEÕES MUNDIAIS. NÓS CONFIAMOS NOS CORREDORESBRASILEIROS, OUTRA VEZ. FRANK SHORTER,

O NORTE-AMERICANO, CAMPEÃO DO ANO PASSADO,NÃO VEIO' ESTÁ SEM CONDIÇÕES PARA CORRER.

NÃO TEREMOS MAIS O BELGA GASTÃO ROELANTS,QUE GANHOU A VEZES ESSA PROVA.

NEM O ARGENTINO OSVALDO SUAREZ,UM GRANDE TR.ICAMFEÃO DA SÃO SILVESTRE.

CONFIAMOS EM IREMAL TENÓRIO, CONFIAMOS EM TODOS OSBRASILEIROS CLASSIFICADOS PARA ESSA QUE É A

MAIOR CORRIDA DO MUNDO, ORGANIZADA PELOSNOSSOS COMPANHEIROS DE "A GAZETA ESPORTIVA",

QUE ESTÃO DE PARABÉNS. NÃO SEI, NOS CONTINUAMOSCONFIANDO NOS CORREDORES BRASILEIROS.

Gostaríamos demanchete

mm ^Sao0 campeão da Alemanha pensaque vai ganhar, Veja por que

Para Lutz Plilllpp, 31 anos, estudante de matemática eesporte, na Faculdade de Berlim, que hoje à noite corre pe-Ia terceira vez na prova internacional "São Silvestre", nãohá nenhum favorito entre os corredores internacionais. As-sim, não será difícil para èle mostrar porque c campeãoalemão de 11)71.

O corredor alemão se acha um dos favoritos, baseando-se em duas coisas. A mais importante, deve-se á ausência rionorte-americano Frunk Shorler. o campeão cio ano passado,que era o grande receio dos corredores.

Em segundo lugar. Luiz laz um cálculo matemático desuas duas apresentações em São Paulo. A primeira, em Uã,chegou em fj.o lugar; em 70. em 6.o lugar. Agora, Lutz dizque matematicamente, chegaria cm terceiro lugar, mas com ja ausência dc Shurler acredita na sua condição. Lutz pre-parou-so com muita vontade, para este ano. Treinou duashoras c meia por dia, durante todo o ano, num clube desua cidade.

Lutz fala abertamente que não faz regime c come tudoo que sua esposa íaz: loma "chopps" à vontade e não temmedo dc engordar. Ele acha que compensa todo o excessodurante o treinamento e nas provas tem rendimento normal.

Alem de Lutz, vão correr mais dois atletas pela Alemã-nhâ: PaiW\Angenvoorth, de 24 anos, estudante dc soeiolc-gia, e Jens' Wolleübert, de 2G anos, funcionário da "Bayer".A Federação rí<; Atletismo da Alemanha, que tem cerca de650 mil praticantes, e está em grande desenvolvimento nosesportes amadores desde o século passado, mandou os trêsrepresentantes ao Brasil, a (im de testá-los separadamente,A finalidade da Federação, é. reunir os melhores atletas pa-ra representarem o pais lias 'Olimpíadas,

de Munique, em 72.Lutz, Paul c Jens. são os melhores atletas alemães paru0 mil metros, enquanto que os demais são preparados paraas maratonas. O técnico deles, Tlorst Blangertz, está entu-

slasmado com a, preparação dos pupilo.-, c acredita que vaihaver boa apresentação por parte da Alemanha.Ontem, os 4 representantes da Alemanha, foram recep-

clonaclos pelo cónsul-goral adjunto da Alemanha, cm SãoPaulo, Gcorge Treiflz. A eles, foi oferecido um almoço noClube Transatlântico, de origem alemã. O cônsul, paru Ás-juntos Culturais c de Imprensa, Walfgang Pfclffev, recebeua imprensa e demais convidados, o presidente da- FPA, co-ronel Bianco; Paul Fabian. conselheiro do Pinheiros, c oatleta brasileiro, Ademar Ferreira da Silva, campeão do sal-to-triplo, que tez diversas interpretações, cantando em in-glès, francês, cheooslovaco e alemão.

Iloclanls: quatro vezes campeão. Zatopek: o maior recordista. nos Jogo» Olímpicos. I

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Conheça nossos Gaston Roelants; 0 DETRAN

36 adversários quatro vitórias cuida 4o trânsito

ilvestre

Shoeter não será o adversáriopara o nosso Irental: èle não vem

Trinta e cinco corredores internacionais,não são concorrentes difíceis para o Brasil,

quem são c o.s países que representam:

Muitos deles,Fique sabendo

Desde o momento que a Corrida dc "São silvestre"deixou de ser somente entre corredores brasileiros, n clia-niada fase "nacional" extinta em 1040, vindo a seguir umaoutra fase já cum atletas do mundo inteiro, nunca mais oBrasil ganhou esla prova.

Em 1017, ganhou o uruguaio Oscar Moreno; cm 1070.venceu o norte-americano 'Frank Shorler. Nós .nunca mais'tivemos a felicidade dr ver nosso atleta, negro ou branco,usando a coroa dc lírios no primeiro andar do pedestal.

Dc ano para ano nossas esperanças aumentam, com Ire-mal ou com oiltro corredor. As pessoas nunca ficam cansa-das em acompanhar os movimentos dos atletas pelo asfaltoúmido do percurso. São 8 quilômetros c D00 mclros, dc lutac muita emoção.

Agora, uma noticia boa para os corredores brasileiros eruim para »s organizadores: Prank Shorler, o americanovencedor de 70, favorito de hoje, ficou doente c não pedecomparecer. Aumentou missas esperanças?

Era parle, porque Júha Vaatincn, o melhor fundislá daEuropa, eleito como o melhor alicia (tu ano pelos cronistaseuropeus, é um dos grandes favoritos da São Silvestre de1971. O famoso alicia da Finlândia, quando chegou a SãoPaulo, demonstrou grande entusiasmo. Inclusive já conhe-ecu o percurso da prova.

As nossas maiores esperanças são apenas Ires; IrcmalXenôriu da Silva. Oridcs Alves c Carlos Alberto Alves, oprimeiro, que é o representante da Aeronáutica, na Itio deJaneiro, foi o primeiro colocado da preliminar da São Sil-vestre, que classifica 150 representantes do Brasil.

Desde o ano passado, que Ircmal corre pela Guanabara.ICIo foi o vigesimo-sexto colocado. Em 09. quando correu porSão Paulo, representando o Corinlliians, Ircmal foi o décimo-quarto: Seus técnicos, na Aeronáutica, dizem ouc o tempoque Ircmai conseguiu na prova preliminar é o necessáriopara estar enlre os cinco primeiros, isso se cie manter ouaproximar-se do tempo.

Oridcs Alves c Carlos Alberto Alves, paulistas, comolodo atleta brasileiro da atualidade, não arriscam colocações.Treinaram durante o tempo qu: lhes sobravam, e hoje dizemque vão compelir. Sc ganharem, valerá lodo o sacrifício.

Stevs Stogerberq e Stcve .larkcr, dos Estados Unidos;Ricliard Munro, do Canadá: Emilc Puttcmans e Karel Lis-mont, ambos da Bélgica; Juha Vaatainem. JauU Kuha. LasseViremm. Seppo Tuamoinem, todos da Finlândia; ÀrdizònneGiuseppe, da Itália; Daniel Koriea, da Iugoslávia; Sven Bergs-trom c Urban Larssou, da Suécia, Antoinc Borowski, cia Frau-ça, Eduardo Spilane, da Irlanda, Matias D. Vallejos, do Pa-raguai, Ame Hisa, cia Noruega, Akio Usami. do Japão: Car-los Lopes, de Portugal; Jaeke Lano da Inglaterra; RafaelAugel Perez. de Costa Itiea; Rafael T. Palomarcs, Pedro Mi-randa, José Nei'1, todos do México: Jens Wallemberg, PaulAngesnvoorth c Lutz Philipp, todos da Alemanha: EdmundoAV. Bravo e Carlos Warnke Bravo, ambos do Chile; Cerc Ber-tochi e Vietor Mora. do Uruguai: Domingo Tibaduiza, LuisBarbosa, da Colômbia; Francisco Vega, do Peru; c WcrnerStaehli, da Suíça.

Quem não puder ver a prova Internacional dc pedes-Irianií-nio, terá urna outra oportunidade para ver os atletasinternacionais, inclusive o vencedor.

Será domingo, às 13 horas, no Ibirapuera. Haverá novascompetições, interessantes até, devido a menor metragemdo percurso.

Advocacia CriminalBandeira de

Mello/NegriniAdvogados:-

IJieré Bandeira de MelloPedro Paulo Neirrini ;

Luís Parablba CamposK. L. Badarò. 101 - 16o and.

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Ü belga Gaston Roclants foi o maior ganhador da"São Silvestre", com 4 vitórias. A primeira vez foi cm1904, voltando a ganhar em 65. Houve um intervalo,em 1960, com. a vitória do colombiano Álvaro Meija Fio-res. Mas, em 67 e 63, Gaston venceu novamente.

Depois dele, o argentino Osvaldo Suarez, que con-seguiu três vitórias, isso na fase internacional. Osval-do foi campeão cm 38, 59 e 00. Aparece depois o bra-sileiro Joaquim Gonçalves da Silva, da Força Pública,com vitorias cm .1942, 43 e 44, quando o percurso erade 5.500 metros.

Alfredo Gomes, do Clube Espéria, foi o primeiroganhador da prova, em 1925. quando participaram 60atletas e a distância era de 6.200 metros.

Os demais ganhadores foram os seguintes: 1926,Jorge Manccdo (Tietê): 27, Heitor Blasi (Espéria); 28,Salim Maluf (Palmeiras): 29. Heitor Blasi; 30, Murilodc Araújo (Voluntários da Pátria); 31. Josc AgncloiPaulistano); 32 e 33, Nestor Gomes (Paulistano): 34,Alfredo Carletti (Franco-Brasileiro); 35, Nestor Gomes;30 e 37. Mário de Oliveira (Guarulhense): 38. Arman-do Martins (Guarani); 39, Luís Del Greco (Ramenzo-ni); 40, Antônio Alves (Guarani); 41, Josc dos Santos(Estado do Minas Gerais); 45 e 40, Sebastião Montei-ro. Em 1947 iniciou-se a fase internacional.

Em 1948, Raul Inostroza: 49, Viujo Heino; 50, Lu-cien Theys iBélgica): 51, Erik Krucziky (Alemanha);52, Franjo Mihalic (Iugoslávia); 53, Emil Zatopek (Chc-coslováquia); 54, Franjo Mihalic; 55, Kcnnct Norris(Inglaterra); 50 e 57, Manuel Faria (Portugal); 01. Mar-tin Hym.an (Inglaterra); 62, Hamoud Arneur (França);63, Hcnri Clcckx (Bélgica); 09. Juan Martinez (Mexi-co), e 70, Frank Shorter (Estados Unidos).

O consul-fcral adjunto daAlemanha, Gcorge Trefftz.ouve as cançõesinterpretadas por AdemarFerreira.

Tendo em vista a realização, boje, (Ia 4i.a ^n\]f' "Silvestre, com duas provas, sendo a primeira as .. am«,e a segunda, às 23.3Ü horas, ,t Asscssoria dc Policiamento«Transito irá empregar :i76 homens sendo um major, uns wnltães, sete tenentes, 30 sargentos r 33C soldados no wmumenlo fixo c móvel destinado á manutenção nas vias |_e dos postos lixos pura os desvios e interdições das uasitiradas à corrida.

O itinerário será o sesrliinlc: avenidas Paulista, Brigatóia Cristóvão Colombo, largo dc Sao «'™

rua Io"ro Luiz Antônio, ruaci'co. Libero iiadarú, avenidas São João, Ipijans»

tinando cm h-cnlc ao premi

ttriir ilnselação. e avenida Paulista, lermdí "A Gazela' .

O estacionamento de veículos será proibido 'P?-0 horas, nas alamedas Santos, Jaú, ruas Cela """•',dock Lobo. Cirielnaio Braga, São Carlos do 1'mlial,ow

Na rua dos Timliiras. largo dc mio ™Luiz Mitonio, rua <do lado direito.

avenidas Paulista Brigadeiroaveiiiu;]s rauiiMii. hii^iurnn um* »»*< M9Colombo, largo São Francisco, rua Ubei" Bauaro, -*¦ -.leão, rua Consolação, av. Ipiranga c roa Augusia, -< r ibido o estacionamento de veículos, em ambos os i

A interdição das rias constantes do itinerárlo^da «orrldserá a oarlir'dc 31,30 horas, permanecendo so»"'"1.0 j.fego das transversais que ,crA interrompido ''"",,,,,,'aproximação dc* motociclistas com us sirenas au

^O espaço de tempo entre o término (Ul '-;l,''",". „rrr ncio da '!a. poderá ser de 50' ou 1 IWra. podendo ». or«cessidade dc moradores localizados nas vias inlerdi ao.

^-cisarem dr ambulâncias ou viaturas dc emerge lcia. •caso. poderão ser facilitados, porém, orientados a na ,(j,o veículo na. pisla. O esquema dc rlroii ia ca» P

^ v,colos é n seguinte: os que sobem u av. Bn;tmiio poderão entrar á esquerda na aiai. Santasas rua« 13 de Maio, f inciiuto Bra,

Paulista. O Irafcgo piw

.lati mi ;i ílrelBDiculos seguirão P-»111 praça Osvaldo Cru/., os ^--^-^ mtA

não podendo entrar na av. ramism. v ¦das avenidas licboiicas e Dr. Arnaldo, scra" ««"a™

Vlai*a ai. Santos, c impedidos de passarem no l'"" !',,,. .fri

Paulista O tráfego da av. Ipirao Itnilipara o acesso a av. . ... .-

desviado para a av. RI i «ranço, No largo oe »proibida a circulação rumo a rua Libero "aflaro. at» N,nara o viaduto Santa Ifigênia ou 1'lorcncio de •v"cu'San|,largo Santa Ifiàfnia. os veículos seguirão para a '- •

rIfigênia oil rua do Seminário, «lido proibido - "" d,pela rua Antônio de Obdol. i^erí impcdld?praça da Bandeira para as rins Sao j-rancisco.

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cio ou l-alcão Filho. Os veículos oriundos ''•'.. '1'.lV, ;iiJulho, rume à tona norte, somente trafegarão >• • {} ,João. No cruzamento da av. 1'aullsta com a ru.i n s ¦

vfj.partir das Í0 30 horas, sc,-á proibida ¦' circuia ¦culos.

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, Ano XLVII São Paulo, 6,«-fcin, 31 de dcjcmbro dc 1971 N. \* |3t

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