alfabeto do velho oeste - letra c - super ilustrado - wilson vieira – caricatura: fred macêdo –...

8/13/2019 Alfabeto do Velho Oeste - Letra C - Super Ilustrado - Wilson Vieira Caricatura: Fred Macdo Edio, reviso e a

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Wilson Vieira:

Desenhador e Argumentista Brasileiro de Banda Desenhada,

com mais de 36 anos de experincia, dos quais 7 deles(1973/!", participando como cola#orador do est$dio%ta&&di '(em )*no+a/'tlia, ilustrando tam#*m alguns epis-diosde'l .iccolo /angerpara a %ergio Bonelli 0ditore, Dia#oli1,2ar3ane o 4omem5Aranha(6ctopus desa&ia o 4omem5Aranha" 8 tam#*m o autor da saga ordestina: ;angaceiros< 4omens de ;ouroe da s*rie =estern < )ringo, assim comoautor de +rios outros roteiros 0 escre+e, escre+e>

8 tam#*m autor dos seguintes #logues na 'nternet:http://#rasilhqilcannocchialeit/http://#ra=+hqs#logspotcom/http://=ilson+ieiraleonardoit/#log

Caros Leitores )eogra&icamente&alando, como sa#em o territ-rio dos 0stados ?nidos da
http://brasilhq.ilcannocchiale.it/http://brawvhqs.blogspot.com/http://wilsonvieira.leonardo.it/bloghttp://brawvhqs.blogspot.com/http://wilsonvieira.leonardo.it/bloghttp://brasilhq.ilcannocchiale.it/


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Am*rica pode ser di+idido em trs onas:1- @este, ou sea, a &aixa costeira Atlntica delimitada aocidente pelas cadeias montanhosas de AlleghenC eApalaches2- este, ou sea, o planalto central ocupado inteiramentepela #acia hidrogr&ica do ississipi5issouri ecaracteriado, principalmente em sua parte ocidental, pelaimensa +astidEo de planFcies3-0 o ar Gest, ou sea, a regiEo que compreende asontanhas ochosas e suas +ertentes ocidentais quedesliam para o ceano .acF&ico 2ais con&iguraHIesgeogr&icas sEo importantes, para compreendermos #em o

desen+ol+imento hist-rico da coloniaHEo da Am*rica doorteJ a &aixa costeira Atlntica &oi logicamente a primeiraa ser dominada pelos 0uropeus e por ela surgiram osprimeiros +ilareos e as primeiras cidades (16!! e 17!!",depois, (inFcio de 1!!", o grande planalto central &oi, nEo s-atra+essado, como coloniado, enquanto que os pioneiroserroneamente o consideraram inapto para a culti+aHEo epre&eriram seguir para o ar Gest, ou sea, o regon e a

;ali&-rnia a segunda metade do s*culo, &inalmente tam#*m&oi retomado o imenso planalto, deixado por tanto tempoantes aos Fndios e #isontes, trans&ormando5se em o#ecti+ode emigrantes, que l se esta#eleceram e coloniaram 'ssode+er ser recordado, para esta#elecer dois conceitos,geralmente con&usos 1-Aquele de K&ronteiraL 2-Aquele deKconquistaL do Gest De &acto, desde que n$cleos decoloniadores ingleses esta#eleceram5se na MirgFnia em

16N!, a +ida dura de &ronteira, &oi para os predecessores#rancos uma realidade quotidiana, com todos os percalHos eperigos que ela representa+aJ principalmente a hostilidadenatural dos Fndios nati+os diante dos cru*is in+asores Aocontrrio, com a expressEo KconquistaL do Gest, entende5sesomente aquele mo+imento de massa humana, que te+e inFcionos primeiros anos de 1!! e a+anHou al*m das &ronteiras,pelas cadeias de montanhas, at* o +ale do ississipi edepois, &oi at* O costa do .acF&icoJ nesse sentido aKconquistaL do Gest nEo * mais que, o $ltimo perFodo da


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hist-ria da &ronteira americana %endo assim, para esmiuHaro passado americano, que tanto nos &ascina, apresento comimensa satis&aHEo O ALFABETO DO VELHO OESTE propondo esse data#ase=estern #sico, narrado a +er#etes,

em ordem al&a#*tica, os pormenores so#re tal *poca.roecto online penso, pioneiro tanto em .ortugal, quanto noBrasil, estimulado a pu#lic5lo, atra+*s do amigo entusiastaPos* ;arlos rancisco (Qeca", o qual me o&ereceugenerosamente o espaHo, neste renomado Blogue e aceitei%er um tra#alho longo e rduo admito, por*m praeroso,onde a cada letra especF&ica, o amigo leitor encontrar uma+ariedade de descriHIes relati+as a ela, num perFodo onde

homens, mulheres, animais, geogra&ia e clima, entrelaHa+am5se na #atalha rdua do quotidiano em #usca da sonhadaso#re+i+ncia-o Velho Oeste 0spero que apro+em oconte$do sugerido e me acompanhem, nessa a+enturaextraordinria, agora com a letra>

C

Caballero< 2ermo de origem espanhola, indicando um no#re(0timologia da pala+ra: ;a#alloR;a+alo", semelhante a umca+aleiro medie+al

Cabeleira< Fndio tinha muitocuidado com a sua pr-pria ca#eleira Acredita+a que ela

ti+esse numerosas relaHIes com os mist*rios da +ida e temiade +5la em mEos do inimigo, porque a perda do escalpe


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representa+a para o guerreiro, a certea de nEo poderganhar o .araFso das ;aHas 0ternas 4omens e mulherespossuFam a sua ca#eleira negra ou com re&lexos castanhos ouauis 0spalma+am gordura de urso, adicionando &uligem,

para torn5las ainda mais negras s Fndios de muitas tri#osdo este, corta+am o ca#elo a ero, dos lados da ca#eHa,deixando no centro uma esp*cie de crina com ca#elos longosna &rente, que termina+a na nuca em tranHas ornamentadascom conchas, pedras ou argolas de metais s e .erc*s emuitos de seus +iinhos, usa+am os seus ca#elos longos esoltos, enquanto que os Fndios .ue#los raspa+am na &rontepara poder usar, durante as cerim-nias, perucas &eitas com

lE ou crina de ca+alo As mulheres Fndias possuFam penteadostFpicos, muito di&erentes do homem )eralmente anda+amsatis&eitas com ca#elos longos e negros que enrola+am nanuca de modo a &ormar uma esp*cie de ra#o de castorAntes de casar, as Fndias 4opis pentea+am os seus ca#elosem dois cFrculos grandes ao lado do rosto, na altura dasorelhas Ap-s o matrim-nio elas modi&ica+am esse penteadotrans&ormando5o numa $nica tranHa

Cabestro< .ala+ra mexicana, usada nEo s- no *xico, mastam#*m no 2exas, o+o *xico e Ariona, para indicarcerto tipo de touro guia ensinado a le+ar um no+ilho (machoou &mea", desde o pasto li+re at* o pasto cercadoJ paracontagem ou para a marcaHEo 0sses touros tinham noschi&res #uracos para passar uma corda e neles * que +inhaamarrado o animal a ser guiado

Cabra e An!ola< s co=#oCs que tra#alha+am em onaschu+osas pre&eriam os K;hapsL &eitos com lE de ca#ras deAngola e nEo aqueles de couro espesso, pois eles endureciame racha+amJ enquanto que o plo de ca#ra deixa+a a guaescorrer, sem que o co=#oC de+esse passar -leo nele


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Ca"aore #eles< (2rapper" As grandes angadas que su#iamlentamente o curso do issouri i+er eram sempre expostasao perigo constante de ataques indFgenas 0m 1NS, para+ingar a destruiHEo da sua tri#o por parte dos soldadosamericanos aos Fndios Aricara, atacaram uma em#arcaHEode caHadores de peles %- hou+e um so#re+i+ente, o caHador4ugh )lass, que no momento do ataque tinha descido a terra

para matar um cer+o s acess-rios de um caHador de castoreram: um #om ri&le com algumas li#ras de p-l+ora e chum#o,um cali#rador para &aer a pr-pria muniHEo, uma &aca, umal&orge, o caracterFstico gorro de pele e, so#retudo umagrande dose de coragem para in+adir territ-rios de caHa,repletos de Fndios nati+os os primeiros dias do utono,quando era eminente o letargo in+ernal, os castoresapresenta+am uma pele mais macia e espessa s caHadores

a#andona+am os seus grupos, dirigindo5se para o territ-riode caHa, a ca+alo, canoas e grandes angadas 0ssa genterude, mais similar ao aspecto dos Fndios que aos #rancos,o#edecia a uma s- lei: aquela durFssima da naturea scaHadores de peles &oram a +anguarda pela conquista doeste, sendo os primeiros a a+anHar pelas &lorestas epradarias ainda inexploradas, de seus ha#itantes nati+os.erseguiam sonhos de riquea, mas, so#retudo seguiam o

irresistF+el K;hamado da ronteiraL Tuando o preHo daspeles de castores #aixou, os li+res caHadores a#andonaram a


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de uma pro&issEo como as demais 0x5caHadores derecompensas podiam at* tornar5se senador e goar de altoprestFgio 2ur M Barro= (2exas" escre+ia em 1S: K?mhomem que caHa o outro e o mata sem um moti+o pessoal, &a

uma coisa horrF+el as um homem que o &a por dinheiro, *o pior indi+Fduo so# o solL Penins 2 Bald=in ('llinois" em191 escre+ia: K que queremV 8 uma pro&issEo na qual umhomem arrisca a sua pr-pria +ida 0 cada um de+e sa#erquanto quer por aquele risco Al*m do mais trata5se aqui dodesporto da caHa e * muito $til para toda a sociedade %e *preso o homem certo, rece#e o seu dinheiro, se prende ohomem errado * en&orcado .ortanto tudo isso, * um simples

ogoL

Ca%hi&bo a#a( < (;alumet" .ara os Fndios o KcalumetL era o sFm#olo da.a Tuando Pohn ; remont +isitou o territ-rio do este,tinha como em#lema uma #andeira com duas &lechascruadas Tuando entendeu que a &lecha era o sFm#olo da)uerra e que, por causa dela, tinha sido muitas +eesrece#ido com descon&ianHa e at* hostilidade, apressou emmodi&icar o seu estandarteJ o no+o em#lema representa+aum cachim#o e uma &lecha que atingia uma guia, perto desuas garras

Ca%horro < oi o $nico animal, al*m do ca+alo, que os Fndios

domesticaram 0le representa+a um companheiro &iel, umanimal de carga e &ornecia alimento Antes da +inda dos


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ca+alos, o cachorro era usado para os tra#alhos detransporte mais pesadosJ conseguia puxar mais de 3! quilosde #agagem com o Ktra+oisL, composto por duas +aras, que searrasta+am pelo chEo s cEes eram de+orados durante as

cerim-nias ou em tempo de carestia e os seus ossos eramqueimados e nEo dados a outros animais por medo que o0spFrito do animal morto, excitasse os animais para matar,por +inganHa, o seu antigo patrEo s Blac&eet, ;ro=s,latheads, e .erc*s, %hoshones, Bannocs nEo comiam osseus pr-prios cachorros, mas os %ioux, Wio=as, Araphoes,Apaches e ;heCennes da+am &estas nas quais eram ser+idosos cEes A pala+ra K;heCenneL * deri+ada do &inal da pala+ra

rancesa K;hienL (;Eo" 0sse nome &oi a eles atri#uFdo poralguns exploradores ranceses s ;rees, 'rocheses e osta=as, sacri&ica+am cachorros, so#retudo os de cor#ranca, o&erecendo5os Os suas Di+indades s .a=nies e osAriaras cele#ra+am o cEo com uma danHa, a KDog DanceL pior insulto para um Fndio era o de ser chamado comocachorro: KXou dogL

Ca%horro Sal!ao< (%alt Dog" 1< 0xpressEo dos co=#oCspara indicar que o toucinho de&umado esta+a muito salgado2< ?m homem muito h#il em rou#ar gado, assaltardiligncias ou enganar pessoas e outras KproeasL nEorecomend+eis


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Cao< 2ri#o indFgena, umtempo muito &orte de agricultores, originria das &*rteisonas da @ouisiana e do ississipi, caHada em 13U para onordeste do 2exas e de l em 17N migrou para a ;addoeser+ation lahoma po+o ;addo era composto pormuitas tri#os: Adais, Anadaro, ;ahinnios, 0Ceish, 4ainai,Wadohadachos, a#edache, icagdoches, acono, amidish,anatsoho, asoni, atchitoches, eches e Xatasi A tri#o;addo, emigrante na idade pr*5colom#iana para o norte sEoos Gichitas em Wansas, os Witsai e os .a=nees em e#rasae os Ariaras no norte do Daota .ara a maioria dos2exanos, o signi&icado hist-rico e etnol-gico dos ;addosesta+a no &acto que o nome do seu 0stado ;on&ederado&osse uma a#re+iaHEo de uma pala+ra dos ;addos: os

mem#ros das su#5tri#os chama+am5se reciprocamenteK2aCshasL, que signi&ica+a aliados, amigos s conquistadores0spanh-is e os coloniadores chama+am O inteira onasetentrional do io )rande do orte a princFpio como aK2erra dos 2aCshasL, sucessi+amente como as K2erras2aCshasL, depois K2aCshasL e &inalmente K2exasL 0m 193!+i+iam em lahoma ainda 63! Fndios ;addo

Cao Fa&)lia Lin!*)sti%a< ;on&ederaHEo de tri#os que+i+iam Os margens do ed i+er e seus a&luentes,


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correspondente hoe aos actuaisJ 2exas, @ousiana, ;oloradoe Aransas

Cai+a 'ara Trans'orte< (WCac" 0ra uma caixa de inco, na

qual eram soldados dois &erros angulares, e que medianteduas argolas de &erro, sEo &ixados aos dois lados da sela%er+ia para transportar grandes #locos de sal, que ser+iamtam#*m para o gado, pois as pastagens eram po#res em saisminerais Galt P 4orrigan, che&e dos tra#alhadores emDou#le ;ircle anch, no Ariona, em 191 diia: K0ssesidiotas mandaram um #urro com a caixa de sal, para aeseta, sem dier nada ao rapa encarregado, que para o

gado o sal +em en+olto em papel celo&ane, que de+ia retirarantes, dos #o+inos +idos Bem, apenas os animais sentiram oodor do sal, rodearam o animal e a tal caixa 0ncontramosaquele po#re rapa, seu ca+alo e o #urro com a caixa e o sal,a 1S! metros a#aixo no precipFcio 0m sua a+ide pelo sal, os#ois empurraram #ruscamente, matando a todosL A caixa demadeira era uma caixa &eita em casa, sem tampa, com duasargolas de couro #ruto 0ram geralmente &orradas com pele

crua, podendo assim durar muito, muito tempoCal,< (;ali#re" A#re+iaHEo da pala+ra 'nglesa K;ali#erL, quese encontra impressa em cada arma Americana .orque nos.aFses com o sistema m*trico decimal os cali#res sEoexpressos em milFmetros, as medidas Americanas geralmentesEo enigmticas cali#re de uma arma * o dimetro dea#ertura do cano, o cali#re de um cartucho * o dimetro dopro*ctil cali#re Americano do pro*ctil de um cartucho

exprime5se em cent*simos de polegadas .ara o cali#re doschum#inhos, as coisas complicam5se 0m sua origem noss*culos YM''' e Y'Y, usa+a5se em todo o mundo calcular ocali#re do n$mero de #alas que resulta+am da &usEo de umali#ra 'nglesa de chum#o, adaptado para um &uil de caHa %euma li#ra de chum#o se o#t*m 1N chum#os, entEo o cali#reera 1N 0ssa antiga denominaHEo de cali#res &icouconser+ada at* hoe, e os cali#res mais importantes sEo: 1N,

16, N! e S1, onde as ci&ras menores indicam os canos comdimetros maiores .ara complicar ainda mais, nos .aFses


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onde * adoptado o sistema m*trico decimal e se misturam ascpsulas dos cartuchos em milFmetros, os tamanhos doscartuchos, sEo di&erentes

Calaboose< 'ndicaHEo entre goaHEo e rai+a, que o co=#oCda+a O prisEo A pala+ra, nos 0stados meridionais, deri+a dol*xico 0spanhol do Maquero exicano (;ala#ooR;adeia" ;oma trans&erncia das #oiadas para o norte, essa pala+rachegou at* Os onas de criaHIes #o+inas no ;anad

Cala&it .ane< artha Pane ;anarraC,mais conhecida por K;alamitC PaneL, nasceu em 1S emissouri, * a mais &amosa entre as mulheres do esteK%coutL do general ;roo nas guerras contra os Fndios, eraha#ilFssima com re+-l+er e ri&le e tam#*m na conduHEo deca+alosJ geralmente +estia5se como homem, masca+a ta#acoe era im#atF+el em dier pala+rIes os $ltimos dias de sua+ida ;alamitC Pane esta+a quase sempre em#riagada %empre

a&irmou de ser a maior amiga de KGild BillL 4icoJ alis,sempre +isita+a a sua sepultura .or algum tempo elatam#*m, como tantos outros her-is do este, &e Kre+i+erLno ;irco de Bu&&alo Bill, as suas autnticas a+enturasJescalpelando Fndios, ou disparando em chap*us atirados aoar, entre o aplauso +i#rante do p$#lico as a +ida de cidadEnEo era a#solutamente para ela, retornou a Dead=ood ondemorreria em 19!3 %eguindo o seu deseo, &oi sepultada ao

lado da tum#a de 4ico


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Cali%o < 2ecido de algodEo a manchas, deri+ado do nome dacidade indFgena ;alicut oi usado por deenas de anos pelasmulheres dos pioneiros para con&eccionar traes, e do nomedesse tecido, os co=#oCs chama+am os ca+alos com a

pelagem manchada: K;alico .onC ou K;alico 4orseL

Cali/0rnia< 2Fpica maneira de +esturio do co=#oC;ali&orniano, de 1U3, usado no inteiro sudoeste dos 0?A:principalmente con&eccionado com tecido %erge exicano,aul celeste de algodEo grosseiro (Drillich" essa *poca na;ali&-rnia, comeHa o uso da assim chamada K%ela.espontadaL, que possuFa o assento cali&orniano, &eito em

pele pespontada e &orrada que era particularmenteagrad+el ao ca+aleiro inexperiente K;ali&ornia %orrelL *outra pala+ra indicada para um ca+alo de cor mel, ouK.alominoL

Ca&inhos os Fora-a-Lei< 0ntendia5se com essadenominaHEo uma s*rie de localidades separadas edi&icilmente atingF+eis, nas quais se re&ugia+am e seescondiam por muito tempo os criminosos, sem seremimportunados pelos homens da @ei 0ram distantes em suamaioria S! milhas de uma trilha mais pr-xima A maissetentrional desses locais era @andusC, chamada assim porseu desco#ridor ica+a na +iinhanHa do orte Belnap,numa localiaHEo ao longo do issouri i+er, num territ-riototalmente ermo K4ole in the GallL, &ica+a perto de WaCcee(GComing", nos ontes ed oc e possuFa somente umapossi#ilidade de acesso KBo=ns 4oleL localiada num lugar

onde con&luFam os trs 0stados: ;olorado, GComing e ?tah0ra um antigo local de reuniEo dos K2rappersL, mais tarde &oium centro comercial de AshleC, distante de qualquerautoridade &amigerado 4arrC 2racC sempre o pre&eriucomo re&$gio Ko##ers oostL em GaCne ;ountC, ?tah, nacon&luncia do )reen i+er com o ;olorado, possuFa somenteum acesso esconderio mais meridional era KAlmaL, eme= exico, na &ronteira com o Ariona, a#aixo de

ongollon5im


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Ca&'bell< (4enrC 4arrison" < ;hamado K.aintL ;amp#ell porcausa de uma mancha +ermelha que tinha na sua &ace, desdeo seu nascimento ;omeHou a sua carreira como simplesco=#oC 0m 176 comprou com as suas economias uma

pequena #oiada e le+ou5a para a ;ali&-rnia ;om o dinheiroganho, &undou o ancho KatadorL aos p*s do ;ap oc, londe os caHadores de #isontes exterminaram a raHa K2exasLcom 1!!!!!!! de ca#eHas e dotou o ancho com !!!#o+inos 0m 1S ;amp#ell da+a tra#alho a N! homens e eraproprietrio de 1!!!!!! de acres de terreno 0m 1U+endeu o ancho para um cons-rcio 0scocs por 1NU!!!!d-lares e permaneceu como superintendente e director do

ancho 0m 191 &oi licenciado, e o homem que ha+ia criado omaior ancho dos 0?A, +iu5se no+amente nas +estes de umsimples agricultor, so#re um pequeno pedaHo de terra KnEomaior que um seloL A cidade de atador elegeu5o PuiDistrital e honrou5o em 1911 com um &uneral digno

Cnha&o e anila< i#ra txtil extraFda da #anana&i#rosa (usa 2extilis", culti+ada nas ilipinas .ossui um

comprimento de 1 a N,U! metros e * adaptada para &a#ricarexcelentes cordas o cidente Americano, a qualidade mais&ina, a K2upoL, era usada como corda, a qualidade m*dia aK@upisL para os laHos e a qualidade mais ro#usta, nasconstruHIes de ca#anas e para aca#amentos mais pesados

Canibal< 0xpressEo usada para designar um ca+alo quederru#a seu ca+aleiro, com a intenHEo de esmag5lo

Canoa n)!ena< A le+e canoa indFgena &oi seguramente opresente mais precioso que os Fndios doaram aos #rancos 0laera quase sempre &eita com a casca de #*tula, deixando aparte interna decorada com moti+os dos mais di+ersos,montada so# uma estrutura de a#eto 0ra cala&etada comestopa de algodEo ou lE 0ssas em#arcaHIes #em le+espodiam ser transportadas nas costas, sem es&orHo algum,quando &osse necessrioJ eram usadas em cursos de gua ou

lagos a regiEo de ontreal as canoas pequenas podiam sermano#radas por dois homens, enquanto que em rios, aquelas


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que mediam at* sete metros, podiam transportar quatro acinco homens .ara +iagens longas, os Fndios usa+am canoasque atingiam at* quine metros de comprimento e quepodiam conter de oito a de passageiros, os quais &aiam com

que ela a+anHasse utiliando os K.agaieL (emos" s Fndios2lingits da ;osta do .acF&ico ser+iam5se, para en&rentar as#aleias em mar a#erto, do KDug5outL, que eram grandesem#arcaHIes esca+adas em troncos de cedros gigantes da;ali&-rnia .ara completar essa operaHEo, os 2lingits usa+amo &ogo %uas em#arcaHIes elegantemente decoradas eornamentadas de em#lemas tot*micos podiam transportarat* cinquenta homens

Canteen< ;antil de alumFnio com a capacidadepara Z de litro, que era re+estida em tecido ou pele e erapendurada pela sua tira na sela 0m dias quentes humedecia5se, e pelo e&eito da e+aporaHEo, a gua permanecia sempre&resca, para #e#er

Canter< DesignaHEo para galope moderado

Cantle < KdorsoL semicircular da sela do co=#oC

Cantos n)!enas< ;ontrariamente ao que se poderia crer, oinFcio nEo possuFa um carcter melanc-lico ;ertas +ees erade naturea s*ria e meditati+a, mas tam#*m sorria e at*#rinca+a Eo reeita+a o humorismo e era o primeiro a rir

de seus pr-prios de&eitos, &aendo5o sempre somente diantede pessoas amigas: pois sendo por muito tempo o#ecto de


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#rincadeiras malignas, ele tinha toda a raEo em descon&iarTuando, por*m estuda+a pro&undamente a pessoa que esta+apr-xima, con&ia+a, entEo o&erecia a sua amiade num modocompleto, mas a um passo em &also, +olta+a a descon&iar e

perdia a sua con&ianHa para sempre As lendas indFgenas, nasquais +i+em os animais das planFcies e das &lorestas, sEo emsua maioria stiras di+ertidas da maneira de +i+er e depensar do Fndio Fndio do rosto impenetr+el erageralmente um grande humorista, um deles, um dos maisc*le#res, di+ertiu por muitos anos milhIes de leitores, comas suas cr-nicas pu#licadas num dos maiores quotidianos dos0?A 2rata+a5se de Gill oger, um autntico ;heroee,

re+elado por uma s*rie de &ilmes anteriores O %egunda)uerra undial Fndio gosta+a de cantar e danHar e &aia5oem muitas ocasiIes, porque tudo em sua +ida, menos emtempos de caHa ou guerra, eram moti+o para reuniIes,&estas, cantos e danHas canto, na +ida das tri#os, era degrande importnciaJ para cada cerim-nia e para cada etapada +ida de um guerreiro, existia um canto particular scantos nEo tinham pala+ras, mas &orma+am sucessIes de sons

+ocais muito similares a certas onomatopeias do co=#oC,como por exemplo: K4i5Ci5Cupi5Ca[L Desse modo os Fndioscompunham +erdadeiras e pr-prias melodias que nunca &orammodi&icadas s cantos eram da tri#o, ao clE e a cadaindi+Fduo e cada tri#o, cada clE possuFa um respons+el quecontrola+a se os cantos eram de+idamente executados AomFnimo erro, da+a uma penalidade e o mesmo procedimento+alia para as danHas, durante as cerim-nias ?m Fndio

compunha uma canHEo, ap-s um sonho, no qual ti+esseencontrado a inspiraHEo, seguindo as sugestIes do seu0spFrito .rotector 0ssa canHEo era sua e somente ele tinhao direito em cantar, at* o dia no qual ele decidia em ced5laa algu*m 0xistiam cantos para todas as ocasiIes: paraalguma em#oscada, para cortear uma mulher, para torneiosdesporti+os ou para esperar a morte som dos tam#orescronometra+a o tempo para os mo+imentos das pernas e#raHos, enquanto que o canto, com outro ritmo, de+ia seguiro pensamento do autor uitas +ees Fndios e Fndias


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canta+am untos 0ntre os ;heroees e a maioria das tri#osdo sul, eram &requentes os cantos executados por gruposenormes entre N!! ou 3!! pessoas s cantores entEo&orma+am um grande circulo e todos +oltados para o centro

As mulheres compunham canHIes que cantarola+am enquanto&aiam tra#alhos caseiros, cuida+am dos &ilhos, moFam omilho em pilIes de pedra, de#ulha+am o arro, os grEos outeciam a lE Punto aos .ue#los, os Fndios uniam5se para limparos grEos e canta+am untamente com as suas mulheres sFndios compunham cantos, so#retudo para encoraar oscaHadores e guerreiros, quando eles deixa+am os campos,para irem O caHa ou a guerra

Ca'ro4< uralha natural do %taed .lains .lateau, queescorria so#re as planFcies do 2exas ocidental Ali seesta#eleceu a Katador @and \ ;attle ;oL, com dois enormesanchos, sendo o primeiro cons-rcio Americano de gado detodos os tempos

Cara%ter)sti%as os Ca5alos< co=#oC di&erencia+a osca+alos nEo somente atra+*s da raHa, mas antes de tudo,segundo a cor que eram tantas Al*m da raHa e da cor, oco=#oC distinguia os ca+alos tam#*m segundo o seuadestramento (para usar o laHo, seguir #oiadas" Durante ocurso do ano, num grande ancho, o co=#oC podia ter anecessidade do animal para +rios usos, tinha pelo menossete deles di&erentes, domados e ensinados para cada tipode situaHEo co=#oC nEo tinha sempre por seu ca+aloaquela ligaHEo romntica, que como+e at* Os lgrimas, os

amigos de animais de todo o mundo ca+alo era muitas das+ees caprichoso, descon&iado, arrogante e tam#*m malignoe os co=#oCs muitas +ees, ama+am e odia+am o seu animalao mesmo tempo s chamados K;a+alos @ongosL eramca+alos que podiam co#rir longas distncias num galoperpido s K;a+alos ;urtosL ao contrrio co#riam distnciascurtas, por*m em altFssima +elocidade ditado KTue umco=#oC * #om como o seu ca+aloL, signi&ica+a que o co=#oC

era #om como os ca+alos que possuFa


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Cara-#6lia< uitas tri#os usa+am um termo especial paraprecisarem a pele dos #rancos, a qual era mais clara que asdeles s Araphoes chama+am os rec*m5chegados deK;a#elos AmarelosL ou K.ele BrancaL Tuando os iamis

&ala+am dos #rancos, de&iniam5nos como KAqueles quepossuem o peito peludoL e os Dela=ares como Ks homens dosalL s a+aos usa+am o termo KBalaganaL, que era o mododeles pronunciarem a pala+ra 0spanhola KAmericanoL s'roqueses, mesmo aludindo O cor clara da pele, usa+am umaexpressEo que signi&ica+a: KAquele que constr-i oscarroHIesL, enquanto os GCandots diiam: K po+o da lu damanhEL e tam#*m K)randes &acasL .ara os Wio=as o homem

#ranco era KAquele que tem a #oca peludaL, ou Krelhas que&edemL s ;omanches os considera+am K homem +indo doesteL e para os seus +iinhos os %ioux, os #rancos eramKs construtores de &erroL, K po+o ricoL e ainda K)randes&acasL era a expressEo usada pelos Fndios da costa Atlnticapara indicar os primeiros colonos Americanos, enquanto queaos 'ngleses que os precederam eram chamados de Kshomens +estidosL

Carbine< (;ara#ina" i&les desela que possuFam um cano menor do anlogo modelo padrEoe, portanto particularmente adaptado para os co=#oCs Acara#ina &oi solicitada pela primeira +e nos 0?A entre 173!e 13! para as ricas de armas 0uropeias, pelosmercadores que pratica+am trocas com os Fndios das

pradarias que usa+am o ca+alo, porque os Fndios acha+am osantigos &uis muito pesados para transportar e usar durante


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as suas ca+algadas @ogo os caHadores de peles e os colonosque iam para o este, acharam as cara#inas mais prticasque os &uis, e as ind$strias Americanas de armas, queesta+am em &ranco desen+ol+imento concentraram5se nesse

tipo de arma inalmente a ;a+alaria dos 0?A e milhares deco=#oCs, solicita+am as cara#inas, por esse moti+o, nae+oluHEo dos modelos in+entados, quase todos possuFam a sua+ersEo de cara#ina A ;a+alaria dos 0?A, deixou &amosa a;ara#ina %pencer (1N tiros, a repetiHEo" A equi+alente0uropeia dessa e+oluHEo * a chamada K%tutenL, ri&lenota+elmente curto (K)estutL", cua caixa anterior chega+aat* O #oca do cano

Carlana-A'a%hes< %u#grupo dos Apaches sul5orientais, na*poca das primeiras coloniaHIes 0spanholas, que mais tarde&ormariam no 2exas, a tri#o @ipan untamente com osApaches Tuerechos e .aloma

Carleitas< ;o#ertura da sela exicana, &eita em lE macia deo+elha, copiada em sua &orma dos Fndios a+aos, queprotegiam o ca+alo suado das escoriaHIes &eitas com a selaindFgena

Carre!a&ento e Car!a< ('ngls: 2o .ac, .acing"aneiras em que a carga era amarrada, em#alada ecarregada por animais, possuFam +rios tipos, &eitos comcordas, como: AmarraHEo %qua=, AmarraHEo Diamante,AmarraHEo @eito, AmarraHEo 4omem %olteiro, AmarraHEoem G, AmarraHEo em %, AmarraHEo eio Diamante ou

AmarraHEo a 0stri#oCarreta< ;arroHEo exicano a duas rodas, &eitas emmadeira, que no inFcio da criaHEo dos #o+inos era usado peloscriadores exicanos (ancheros", e tam#*m depois, entre13! e 16!, pelos criadores Americanos do sudeste, como oprecursor do conhecido carroHEo Kound ?pL

Carrin!ton7 B, Henr< 0m 166 os ;omissrios

)o+ernati+os de orte @aramie, encarregaram o general


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4enrC B ;arrington para construir a cadeia de ortes quegarantisse a passagem dos emigrantes atra+*s do territ-riodesignado, com um tratado #em preciso assinado um anoantes, com os %ioux e ;heCennes 0sse traecto &oi chamado

de K2rilha BoenamL e partia do ort @aramie em GComingat* Os minas de ouro em ontana Ku+em MermelhaL caciquedos %ioux acusou o general de ser KA guia #ranca que +eiorou#ar as terras dos FndiosL e anunciou a sua decisEo deguerrear epis-dio culminante dessa guerra &oi o massacredo orte WearneC, unto O trilha de Boenam, em Deem#rode 166 @ o capitEo atterman, caindo numa em#oscada,&oi morto com os seus ! soldados pelos %ioux, aliados com

os ;heCennes

Carro"8oCoberto< 1< ?m carroHEo co#erto que era puxado porS/6/ ca+alos, #ois ou mulas as entende5se tam#*m so#essa denominaHEo uma s*rie de carroHIes +ariados que eramusados pelos +iaantes que iam para o este, como meio de

transporte e casa so#re rodas, enquanto atra+essa+am o;ontinente 2< 0quipamentoJ uma cara+ana de carroHIes,compreendendo de 1! a S! carroHIes e cada um deles,continha os seguintes itens: 1 +aral para troca, 1 rodaposterior para troca, correntes, 1 #arril com gua com acapacidade para 1!! litros, 1 caixa com p, picareta, serra epregos 3 < 'tinerrio dos carroHIes

Carro"8o-!re9a< os primeiros tempos, quando oscriadores de gado e suas esquadras de co=#oCs eram ainda


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n-madas e construFam mFseras ha#itaHIes que a#andona+amap-s um ou dois anos para prosseguirem com a marcha dos#o+inos, mas tam#*m durante a ;orrida ao uro e dosacampamentos dos operrios adeptos Os construHIes das

erro+ias, sacerdotes e pastores com 7 religiosas, usa+amatra+essar o .aFs em carroHIes com a &orma de caixEo, noqual carrega+am altares m-+eis e outros o#ectos emantinham c e l, ser+iHos religiosos 0 mais, tais carroHIeseram pintados em nego e traiam em suas laterais cruespintadas em #ranco, e os tectos tam#*m 0sses padresitinerantes #aptia+am os rec*m5nascidos, cele#ra+ammatrim-nios, administra+am os sacramentos em doentes e

mori#undos, #eniam as &ontes, os est#ulos, os armamentose casas, +isita+am os ortes isolados do 0x*rcito, eramradicais em suas con+icHIes e geralmente causa+am arruaHasaqui e acol 0ram armados at* aos dentes, esses taisgrotescos %er+idores de um Deus para os quais, o este%el+agem, lem#ra+a uma $nica imensa e iluminada catedral

Carro"8o Da*!hert< ;arroHa a duas rodas, le+e, co#erta

por um tecto, para duas pessoas 0ra o meio de transportepre&erido pelas pessoas do ancho, quando iam O igrea epelos m*dicos que de+iam co#rir longas distncias

Carro"8o Hool*&< Tuando o n$mero de co=#oCs, ou otempo inclemente, rendiam necessrio le+ar para o ound?pL, mais camas, pro+isIes e utensFlios, de quanto podiacarregar o carroHEo K;hucL, carrega+a5se todo o material,especialmente nas regiIes setentrionais dos 0?A, num

carroHEo auxiliar ?m carroHEo 4oodlum era tam#*mutiliado temporariamente para &ornecimento de gua,pro+isIes e madeira

Carro"8o 'ara Trans'orte e er%aorias< primeirotipo de carroHEo que &oi empregado para o transporte demercadorias para o este, &oi o carroHEo K;onestogaL, um+eFculo que se assemelha+a ao meio de transporte AlemEo do

s*culo YM''', cuo piso era mais le+antado nas partesanterior e posterior e cuas laterais se ele+a+am al*m das


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extremidades, como um na+io, por isso mesmo era tam#*mchamado por KBarca O Mela da .radariaL tipo sucessi+o,com o qual se percorria a art*ria comercial de %anta *, &oio espaHoso K;arroHEo %anta *L, ou K;arroHEo urphCL

seu piso era recto e a co#ertura, &echada aos ladosJ o pisodo carroHEo media 6 metros de comprimento, N de largura eN,3! de altura ;om rodas que possuFam o dimetro de N,3!metros, esse monstro de madeira era puxado por N! #ois,podendo transportar at* U toneladas de carga carroHEoKDear#ornL era empregado em percursos curtos, dada a suamodesta capacidade de NN6,! quilogramas carroHEoK;hicagoL suporta+a um carregamento de 3 a U toneladas e

era puxado por 1N #ois carroHEo K%clutterL, com acapacidade de 1 tonelada, era principalmente usado porsoldados do 0x*rcito e pelos ancheiros, sendo necessriosomente 3 mulas para pux5lo

Carson7 it < 0m 136 o&amoso Wit ;arson e seus S!! homens o#rigaram os Fndiosa+aos a trans&erirem5se para uma eser+a s a+aos,re&ugiados nos meandros do ;anCon de ;hellC no Ariona,resistiram por muito tempo, renderam5se somente quando&oram castigados pela &ome e doenHas, que atacaram as suascrianHas 0m 1S6 ap-s ter caminhado uma noite so#re oleito de um riacho, para escapar aos Fndios Apaches, Wit

cumpriu uma ca+algada de S!! quil-metros da ;ali&-rniaat* Gashington, le+ando a notFcia da +itoriosa insurreiHEo


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dos ;ali&ornianos contra os exicanos 0sse lendriocaHador de castores, que tinha casado com uma Fndia, o#te+eo grau de general do 0x*rcito Americano por suas +it-riascontra os Wio=as, a+aos 0le untamente com Pohn ;

r*mont esta+am entre os primeiros e maiores exploradoresdo este Wit participou de 1NN a +rias expediHIes que&oram at* O nascente do issouri %ua &igura de caHador eguia passar a 4ist-ria e a lenda Americana r*mont, porsua &ama conseguida em 1U6, &oi candidato a presidente daaHEo e por muito pouco nEo +enceu Buchanan Wit ;arson&aleceu em orte @Con em 16

Casa Bran%a < edi&Fcio, construFdo com pedras da Mirginia, entre 11U e1N9, ap-s que a primeira ;asa Branca, desenhada erealiada pelo arquitecto 'rlands Pames 4o#an, entre 179Ne 11S pelos 'ngleses A inteira plani&icaHEo da cidade deGashington era su#ordinada aos dois grandes edi&Fcios da;asa Branca e do ;apit-lio A ;mara dos epresentantes em161 esta+a localiada no interior do ;apit-lio dos 0?A salEo, desenhado pelo arquitecto Benamin 4enrC @atro#e,ser a %ede do ;ongresso em 16S e cada 0stado * entEo

con+idado, para adorn5lo com as esttuas de seus homensmais ilustres ;apit-lio te+e o discurso inaugural &eito por@incoln em N3 de e+ereiro de 161 s primeiros con+idadosespera+am no rel+ado, @incoln chegou acompanhado do ex5presidente Pames Buchanan @incoln tinha deixado de diasantes, a sua casa de %pring&ield, 'llinois A grande c$pula eas KasasL laterais da construHEo, destinadas a ;mara e ao%enado, nEo seriam completadas antes de 163 @incoln pediu

para que continuassem a construHEo, mesmo durante a)uerra ;i+il, para manter alta a con&ianHa do po+o pela ?niEo


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e em sua continuidade 0m ichmond, por outro lado, os%ulistas tinham a sua K;asa BrancaL

Casa&ento< %endo a sucessEo destinada Os mulheres Fndias

tam#*m, o Fndio normalmente pertencia ao clE maternoTuando o deixa+a e arrana+a mulher, ia +i+er com osprogenitores dela, que geralmente mora+am em outra tri#oDesse modo, ele contri#uFa para re&orHar os laHos entre seus+elhos e no+os companheiros ?m Fndio podia casar mais deuma +e, a poligamia era autoriada, somente, ele de+iacontinuar a +i+er com os progenitores da primeira esposa, osquais notadamente nEo se mostra+am contentes .ara e+itar

disputas e discussIes, algumas tri#os do sudoeste,so#retudo os ;rees, decidiram que o esposo e a sogra nEode+iam nunca &alar entre si e nem se +er .or*m erapermitido trocar presentes de +e em quando 0m suaorigem, em muitas tri#os, o matrim-nio era considerado umsimples neg-cio, uma simples operaHEo econ-mica, pois oFndio de+ia dar presentes aos seus &uturos sogrosJ ca+alos ouca#eHas de gado Eo se trata+a de um rito religioso, mas de

uma singela cerim-nia, algumas +ees precedida de umaK?niEo de .ro+aL, que dura+a at* a sucessi+a cele#raHEo doK)reen ;ornL %e os esposos nEo iam de acordo, separa+am5se, mas uma +e consumado o casamento, o marido, em casode adult*rio, podia cortar uma orelha ou o nari ao oponentee se era o #astante &orte, podia tam#*m matar o seu ri+al

Caso Di/)%il< (4ard ;ase" 0xpressEo usada no este, paraindicar um homem rude, Kca#eHa duraL, pouco recomend+el,

nEo impression+el, o que nEo necessariamente implica+a numcarcter ruim

Caso Fetter&an< coronel 4enrC ;arrington, ap-s terser+ido em orte ;onnor e orte eno, rece#eu ordem deconstruir um posto a+anHado militar na Big .ineC ;ree,GComing do orte 0ra o utono de 166 Aquela regiEo eraparticularmente perigosaJ muitas tri#os indFgenas, so# o

comando de ed ;loud, ;raC 4orse e an5a&raid5o&5his54orse, mani&esta+am uma +erdadeira e pr-pria hostilidade


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2al local, depois de terminado rece#eu o nome de orte .hilWearnC 0ntre os o&iciais dessa no+a )uarniHEo, encontra+a5se o capitEo Gilliam etterman, apenas saFdo de Gest .oint,mas distinto em com#ates durante a )uerra de %ecessEo

0sse o+em o&icial nutria pelos Fndios um -dio &ero 0m 16de Deem#ro um explorador mestiHo, sinaliou ao coronel4enrC ;arrington que Fndios hostis esta+am se reunindo emcolinas pr-ximas e que seus dois caciques, ed ;loud e ;raC4orse, esta+am planeando atacar o orte .ara terminar aconstruHEo do orte, o coronel ;arrington manda+a todas asmanhEs turnos de homens para a &loresta pr-xima parao#terem a madeira necessria a manhE de N1 de

Deem#ro, de um lindo dia, os soldados do turno &oram parao seu ser+iHo .or +olta das 11 horas, uma sentinela em .ilot4ill alertou a presenHa de um grupo de Fndios hostis'mediatamente a+isado, o coronel ;arrington escolheu umDestacamento que &osse en&rent5los e expuls5los capitEo Pames G .o=ell esta+a no comando capitEoGilliam etterman, deseoso em aparecer, pediu permissEode pegar o seu lugar e te+e a recomendaHEo de nEo ir al*m

de @odge 2rail idge Gilliam etterman deixou o orte comU! soldados de 'n&antaria, comandados por dois o&iciais e 6!ca+aleiros so# o comando de outro o&icial, al*m de outrosdois ci+is ;om o seu #in-culo, o coronel 4enrC ;arringtono#ser+a+a tudo e com grande surpresa +iu que, chegando aoponto determinado, o grupo se di+idiu para atacar os Fndiosesse mesmo instante etterman +iu surgir de dentro do#osque uma d$ia de ca+aleiros de ;raC 4orse que &ugiam

em retirada @ogicamente trata+a5se de uma armadilha, semsa#er o o&icial tenente )eorge Drummond determinou oataque A ;a+alaria, soldados com sa#res nas mEos,atacaram, em direcHEo a uma colina que seria chamada depoisde KA ;olina do assacreL s soldados da in&antaria menos+eloes, seguiram a mesma trilha %uperaram eles tam#*m a@odge 2rail idge 0scondidos entre rochas e ramagens nascolinas e na &loresta pr-xima, os Fndios de ed ;loud e ;raC4orse espera+am as ordens esse momento alguns Fndiosinnicinoux, guiados pelo cacique 2hunder 4a=, dos


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;heCennes e dos galas so# ordens de 4a Dog e @one Bear,cerca+am as laterais onde os soldados esta+amimpossi#ilitando qualquer &uga 'mpre+istamente mais deN!!! guerreiros Fndios surgiram gritando tenente )eorge

Drummond compreendeu logo a sua derrotaJ seu inimigousa+a ri&les, enquanto que os seus soldados usa+am armasantigas um piscar de olhos o capitEo Gilliam etterman eseus 91 soldados untamente com os dois ci+is esta+am todosmortos Tuando o re&orHo chegou so# a ordem do coronel;arrington, o capitEo 2en 0Cc o#ser+ou o tenente )eorgeDrummond e 1! de seus soldados escalpelados Gilliametterman e Bro=n esta+am com suas ca#eHas estouradasJ

pois os dois o&iciais guardaram para si as $ltimas #alas Ap-sesse terrF+el acontecimento, ed ;loud e ;raC 4orse nEoderam mais tr*gua ao orte, onde a situaHEo &ica+a cada +emais crFtica 2emendo o pior, o coronel ;arrington tinhareunido num dep-sito de muniHIes, as mulheres e ascrianHas, com a intenHEo de &aer explodir tudo, se os Fndiostomassem o orte

Cassi7 i4e < ;he&e de #ando de ladrIes de gado, que por+olta de 1! possuFa o seu comando no ancho de Pimarshall, perto de ;ircle+ille, no ;ircle MalleC, ?tah

Castor< s Fndios pensa+am que o castor pudesse raciocinare re&lectir como os seres humanos, porque eles +i+iam emcol-nias, so# o comando de um che&e, com suas pr-prias leise sua pr-pria linguagem Algumas tri#os comiam o castor etodas utilia+am a sua pele para a con&ecHEo de #olsas s

dentes, com os quais o animal podia destruir r+oresimensas, eram preciososJ &ixados na extremidade de um#astEo, &orma+a um arpEo, enquanto que inserido em algomenor, trans&orma+a5se num utensFlio dom*stico como porexemplo um raspador A pele &oi por muito tempo o#ecto detroca entre os Fndios, caHadores e comerciantes Durante oMerEo os Fndios caHa+am o castor, ser+indo5se de armadilhas,no 'n+erno in+*s, &aiam um #uraco no lago congelado e

espera+am, para com o arpEo, matar o animal, no momento emque ele emergia para respirar


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Castra"8o< 1< 0m no+ilhos: 0ram castrados logo a p-s amarcaHEo A castraHEo era menos directa em o#ter umamelhor o#tenHEo de peso e carne mais selecti+a do que&acilitar a con+i+ncia desses no+ilhos com outros animais A

operaHEo conduida por uma &aca era #em simples no+ilhoera derru#ado de lado, onde era marcado com &erro demarcaHEo ou era &eito um talho em sua orelha Depois, comum corte rpido, a#ria5se o escroto do qual se tira+a ostestFculos .oucos pontos, de sutura com intestino de gatocoloca+am o &im a castraHEo 2< 0m ca+alos: m*todo eraigual ao dos no+ilhos, somente era conduido com maiscuidado )eralmente, era &eito em escala menor, tratando5se

de ca+alos de sela

Cat6lo!o os Sinais 'ara ar%ar < ele era registrada amarca, o proprietrio, o nome do ancho, o local e a data damarcaHEo, mas tam#*m a sua exacta identi&icaHEo 0xemplo:KYLR (Bar Y", ou @%4; R @ (@e&t" parte esquerda, %(%houlder" costas, (ips" costelas, 4 (4ip" &lanco, ;(;attle" no+ilho .ara os ca+alos usa+a5se a nomenclatura 4 R

4orse, para as mulas )eralmente P signi&ica+a (Pa="mandF#ula e (ec" pescoHo A leitura e o signi&icadocorrecto das marcas era uma cincia em si, que geralmentecoloca+a em di&iculdades os co=#oCs

Cattaloo< o+ilho, nascido entre o cruamento de uma +acacom um #isonte

Cattle Dri5e < 0xpressEo usada somente, em relaHEo com as

grandes marchas de #o+inos entre o 2exas ao norteCattle Trail< ais de !!!!!! de #o+inos @onghorns&oram trans&eridos entre 167/1S, do 2exas central aonorte, por di+ersas trilhas, tais como: )oodnight5@o+ing2rail, %ha=nee 2rail, %edalia 2rail, 0ast %ha=nee 2rail,Gest %ha=nee 2rail, ;hisholm 2rail Gestern 2rail, )reatGestern 2rail, .anhandle 2rail, ;attle 2rail oi a maiortrans&erncia de #oiadas da hist-ria e a utiliaHEo deco=#oCs que os 0?A amais tenham +isto


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Ca5al!aa lateral < co=#oC a ca+alo que durante asmarchas de #oiadas, acompanha+a o $ltimo terceiro #oi,galopando ao seu lado

Ca5al!ar = Carteiro< 2ermo usado pelo co=#oC para aquelamaneira 0uropeia em ca+algar, com estri#os curtos e oelhosunidos, na qual o ca+aleiro le+anta5se a cada passo do animal,de modo que se pode +er KA lu do diaL, entre a sela e oca+aleiro Wen 2 ulridge em 19N1 escre+eu: KEo sei comoas pessoas &aem a resistir a aquilo que chamamos deca+algar s ca+aleiros +i#ram dos p*s Os ca#eHas, semparar, saltando so# a sela como se &ossem rEs num pedaHo de

+idro .ossuem estri#os &inos e traem as r*deas tEo&rouxas que um ca+alo galopa soinho, por*m nEo +emca+algado )ostaria de +er que aspecto essas pessoas teriam,&icando 36 ou U! horas, galopando 0 o pior * que elesa&irmam que esse * o modo correcto de ca+algar Bem,acontece, quando nEo se sa#e aquilo que se diL

Ca5al!ar os $astos< 0xpressEo usada pelo co=#oC quando

seguia os rastos de um animal ou de um homem s co=#oCsnEo de+iam seguir soinhos os rastos de animais &ugiti+os,como tam#*m os criminosos e Fndios 0les determina+am#aseados em certos elementos, se um rasto era recente ouantigo, isto * se um rasto era KTuenteL ou KrioL Algunsespertos eram do parecer que nEo existem dois seres quedeixam os mesmos rastros ?m salto consumado deixa+a umrasto di&erente de um menos consumado, uma pessoa magradeixa+a rastos di&erentes de uma pessoa gorda, di&erentetam#*m era uma pessoa que caminhasse de+agar da outraque anda+a depressa, ou uma pessoa grande de uma pequena rasto da pata de um animal, aquele pequeno pedaHo deterra comprimida, que num galope +elo, caia da parteinterna do casco, podia &ornecer todas as indicaHIespossF+eis so#reJ a maneira, a +elocidade e o tempo no qual oca+alo galopasse A &orma do rasto, mais pro&undo na &rentese o galope &osse rpido, mais pro&undo na parte de trs se o

galope era lento, era importante ?m homem que corre nEo


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toca amais as #otas com os saltos, um que caminha, sempre%egundo a posiHEo dos rastos, o co=#oC podia dierexactamente o andamento do ca+alo e a+aliar a distnciaentre ele e o procurado ada escapa+a da o#ser+aHEo de um

atento seguidor de rastosJ dos sinais deixados pelo animal,podia5se determinar a direcHEo tomada %e um homem &ugiaatra+*s do #osque ou capim, os pssaros assustadosindica+am o caminho tomado ?m seguidor de rastos usa+a aaudiHEo, o odor, os olhos, as mEos, para interpretar os sinais,at* aos mFnimos pormenores

Ca5al!ar $eono < ;o=#oCs que na ona do Kound ?pL,

ca+alga+am em +rios cFrculos, o#rigando assim aos grupos de#o+inos a reunirem5se numa rea central )eralmente umgrupo de co=#oCs era composto por 19 ca+aleiros, epassa+am 1 horas ao dia sem desmontarem e segundo aregiEo na qual se encontra+am, percorriam 1!!/1N!quil-metros dirios, cada um 0m 11 @on ; ichards disse:K8 o tra#alho mais pesado e ao mesmo tempo o mais perigosoTuem este+e montado por 1 horas ao dia e por N! dias

seguidos, sa#e por que rimos daqueles selos que na 0uropachamam K%elasL gado esconde5se como crianHas,repentinamente 0les +Eo para grandes &endas em rochas,para trs de ar#ustos, entram em taludes e nEo &icareiespantado se su#irem em r+ores ;asca+*is, escorpiIes,pumas, lo#os, espinhos que arrancam sua ca#eHa se nEoesti+er alerta, merecem toda atenHEo s #andidos, osFndios, os ladrIes mexicanos, os colonos que te rou#am uma+aca, ou um no+ilho, gente armada com re+-l+eres quedispara quando acha oportuno 0ncontrar esses animais emseus esconderios, captur5los e le+5los ao curral, separaros animais estranhos, &icar de prontidEo dia e noite, caHarraptores de duas ou quatro pernas e tudo de#aixo de gua,ou ne+e, ou um calor 'n&ernalJ aF est o ;a+algar edondo e oDia#o e o xeri&e %malleC sa#em o quanto tudo isso endureceum homemL


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Ca5alo < ca+alo de sela do co=#oCtinha origem #em antiga .ois &oi inicialmente, o principalcompanheiro dos Fndios, so#retudo para aqueles que +i+iamnas planFcies e em planaltos ;omo poderiam ter tidocaminhado para andar O procura de manadas, para caHar#isontes, sem eleV ;omo poderiam entrar em guerra, atacaros ortes dos #rancos e os acampamentos dos inimigosV ca+alo existia no ;ontinente Americano, na .r*54ist-riaMi+iam em manadas ao estado sel+agem e os primeirosha#itantes daquela *poca, caHa+am5nos para se alimentaremcom a sua carne Assim diimados, aqueles ca+alos depequenas dimensIes, com a ca#eHa grande e alongada, hoedesapareceram por completo Tuando os 0spanh-is ocuparamo *xico, 4ernando ;ortes trouxe os ca+alos Andalues, amaioria deles de raHa ]ra#e, &ogosos e ariscos 0ssesanimais &oram colocados a pastar nas planFcies que

circunda+am o *xico e NU destes, certamente em #usca dali#erdade, escaparam da +igilncia das sentinelas e &orampara o norte, atra+essaram o io )rande do orte esepararam5se nas planFcies do Ariona e do 2exas sApaches desco#riram5nos primeiramente e deram a eles onome de KBu&&alo5DogsL, con&undindo5os por grandescachorros 0les tornaram5se entEo -ptimos ca+aleiros e osdemais Fndios imitaram5nos s Fndios das planFcies sempre

ti+eram desde o inFcio um +erdadeiro carinho por seusca+alos e permaneciam horas a &io ca+algando distncias


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incrF+eis ;om uma s*rie de cruamentos os Fndiosconseguiram criar uma no+a raHaJ o KAppaloosaL, que tornariao poneC de guerra dos e .erc*s, antes de serem usadospor outras tri#os seu nome * deri+ado do .alouse MalleC,

onde escorria o .alouse i+er, nos 0stados de regon eGashington, #erHo dos e .erc*s, os quais se dedicaram OcriaHEo desse magnF&ico animal de manto cina escuromanchado Agricultores, ha#itantes de &lorestas e lagos,trans&ormaram5se em po+os a ca+alo, que &oramgradati+amente dirigindo5se para as regiIes mais quentestam#*m do sul Tuando em 17 os e .erc*s re#elaram5secontra o go+erno de Gashington e &oram reclusos em uma

eser+a, muitos desses ca+alos &oram mortos, mas oscriadores inter&eriram e sal+aram essa raHa mara+ilhosa, quehoe &ormam o orgulho de muitos anchos

Ca5alo Es'o9aor < (oll +er" Tuando ap-s muitas horasde tra#alho, +em tirada a sua sela, ele se oga ao chEo eespoa algumas +ees pelo chEo, tal+e para se massaar ouKtirar o sentido da selaL Tuando o co=#oC tira+a a sela,

&ica+a ali olhando e +eri&icando se pelo menos ele rola+a pelochEo por trs +ees %e nEo o &iesse, ou nEo poderia &aer,isso poderia con&irmar que KnEo era um #om ca+alo, porquenEo possuFa um senso optimista da li#erdadeL

Ca5alo e+i%ano< Dito tam#*m como K.onC 0spanholL%er+ia para indicar um ca+alo cuas caracterFsticas eramlistas longitudinais, de cor di&erentes, nas patas anteriores,om#ros e costas 0ra um descendente do ustang, muito

resistente e &orte, portanto era o pre&erido pelos co=#oCscomo animais de tra#alho

Ca5alo or!an< ?ma raHa Americana de ca+alos, que te+eorigem em 1!!, em Mermont, pelo pro&essor da 0scolaPustin organ, cruando ca+alos Americanos com ]ra#es2inha o plo +ermelho escuro, crina negraJ eram altos e&ortes KPustin organL, o primeiro garanhEo do pro&essor

nasceu em 1793 e morreu em 1N1, 0ra montado por homens,mulheres e crianHas, puxando tam#*m carroHIes Menceu


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todos os concorrentes sea em corridas longas ou curtas e+enceu por dec*nios todas as corridas de trote dos 0?A oeste esse ca+alo era apreciado por sua resistncia e+elocidade e como ca+alo de sela, por sua inteligncia

Ca5alo >o%t*rno< ?m ca+alo que era ha#ituado a ca+algardurante a noite, mantendo5se sempre pronto e selado, nocurral de um ancho ou durante as longas marchas, perto doseu ca+aleiro adormecido, para o caso que de+ia serinesperadamente utiliado durante a noite

Ca5alo ?*arter< s 2exanos a&irmam de serem eles a criar

e manter essa raHa de animais Di5se que &oi originrio deum cruamento entre um garanhEo puro5sangue e umaumenta negra Fndia, mas outros a&irmam que essa raHa existia em Mirginia e ;arolina ainda antes que o 2exas &ossecoloniado, ou sea, antes da e+oluHEo Americana de 177U0sses ca+alos eram usados como ca+alos de corrida para#re+e distncia, ou um quarto de milha (S!! metros", o que+aleu a esse ca+alo o nome de KTuarterL (Tuatro" Aindahoe se di que um #om ca+alo Tuarter pode correr adistncia de S!! metros, em menos de N3 segundos, e queatinge uma +elocidade mxima de 76 quil-metros/hora,depois ! metros, depois 13! metros, cai para 7Nquil-metros/hora, por*m depois sustenta essa +elocidadeat* o &inal 0sse ca+alo &orte, musculoso, geralmente negro,adaptou5se particularmente aos tra#alhos das &aendas, nasmarchas de #oiadas ou na concentraHEo das #oiadas osrodeios era o pre&erido pelos co=#oCs, por sua &antstica

inteligncia

Ca5alo Sel5a!e&< 0m contraposiHEo ao ustang, cuadegradaHEo da raHa de+eu5se a domesticaHEo humana, era ano#re raHa de ca+alos, que +i+ia li+remente

Ca5iaa< .ala+ra 0spanhola usada para designar um pequenogrupo de ca+alos de sela, no sudoeste dos 0?A s co=#oCsdo norte usa+am geralmente a pala+ra KemudaL


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Ca*se < 2ri#o de Fndios ;aCuse que +i+iam nas ontanhasochosas do regon 0les &oram os $nicos que criaram umaraHa de ca+alo totalmente no+a A criaHEo das demais tri#oseram somente animais de raHas 0uropeias, rientais ou

Asiticas e seus cruamentos, geralmente inesperados

Cha'are9os< 0m 4ispano exicano: calHas de pele, para+estir como protecHEo contra os ar#ustos espinhososA#re+iaHEo: K;hapsL

Cha'arral < 0m 0spanholJ ona des*rtica, por*m densa comar#ustos e r+ores espinhosas, longo ao curso in&erior do io

)rande do orte 2inha a &orma de um tringulo, cua #aseera constituFda pelo )ol&o do *xico, e cuo +*rticeencontra+a5se no interior, perto do 0agle .ass, no 2exas Asr+ores KesquiteL eram tFpicas do ;haparral, #em comocampos de cactos

Cha'@*s< .arece que o chap*u dea#as largas usado pelo co=#oC Americano, remonta ao

o#ecto que os ong-is a ca+alo usa+am, pois os som#reros0spanh-is e exicanos possuem uma grande similaridade comos chap*us usados pelos sucessores de )engis Wan e comomuitas coisas de seu equipamento, assim o chap*u do co=#oC,em sua &orma mais di&erenciada, deri+a daqueles que os0spanh-is introduiram no *xico A &orma e a dimensEo dochap*u do co=#oC muda+am con&orme o clima ou a regiEo noqual ele era usado chap*u do co=#oC do norte possuFa uma

a#a menor daquele que era do sul do KMaqueroL exicanopossuFa a#as #em largas chap*u para o co=#oC era outra


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coisa mais que um simples o#ecto de +aidade pessoal 0leo&erecia protecHEo do sol, da chu+a e do +ento, ser+ia detra+esseiro para a noite, de recipiente para dar gua ao seuca+alo, como a#anador para &aer uma &ogueira, era um

protector do &rio que untamente a sua #andana, protegia assuas orelhas 0ram de &eltro pesado, podendo serKremodeladoL con&orme o seu uso som#rero 0spanhol era#aixo e chato, a#as rectas, rFgidas e com ornamentos emouro ou prata e com uma tira de metal no#re .or &orma etamanho era idntico ao chap*u que * usado ainda hoe em0spanha som#rero exicano, som sua copa alta epontiaguda e a#as largas e do#radas nas pontas, tinham

tam#*m alguns ornamentados com &ios de prata e &eito com&eltro pesadoJ os mais pomposos primeiro descendentedos chap*us hispano5mexicano &oi o Kld %tCle 2exas 4utL,que imita+a muito perto, o som#rero 0spanhol, mas era dequalidade mFsera que o &eltro perdia a sua &orma rFgida,de&ormando5se em &ormas #iarras .or isso os primeirosco=#oCs Americanos do#ra+am a a#a triangularmente paracima, passando por ela uma &ina tira de couro, para segurar

#em s modelos que sucederam ao K2exas 4utL so#ressaFampela altura de sua copa e largura de suas a#as ;omprar umchap*u, para o co=#oC exigia uma atenta meditaHEo e ums*rio exame, pois o chap*u representa+a um #em duradouro,tornando5se um componente &ixo de sua personalidade;usta+a entre 1U e 3U d-lares, o que signi&ica+a a metade deum salrio mensal tFpico chap*u na K'dade do uroL dosco=#oCs era macio e rFgido ao mesmo tempo 0ra &eito com

&eltro o#tido com plos de castor e logo comprado eraapoiado na gua e depois imerso completamente, de modo quea copa, por causa da #olha com ar dentro, nEo a #anhasseAssim o co=#oC a modela+a com pressEo, dando5lhe a &ormapre&erida ;om o chap*u ainda h$mido na ca#eHa, o co=#oCsenta+a5se perto de uma &ogueira e espera+a at* que seenxugasse 0n&im coloca+a uma tira de couro, ou pele deco#ra, ou de seda, segundo o gosto, su#stituindo a tiraoriginal .ara completar nEo o tira+a da ca#eHa por pelomenos uma semana chap*u de co=#oC su#stituiu


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rapidamente na ca#eHa dos pioneiros que emigra+am para oeste, as cartolas ou os chap*us es&arrapados &eitos com+rios materiais e tornou5se o sFm#olo do Gestern

Cha's< .ala+ra deri+ada do 0spanhol: K;haparrerasL, quesigni&ica+a: (.rotecHEo para as pernas" 0ssas protecHIes,&eitas com peles, &oram usadas pela primeira +e porpastores da 0spanha para se protegerem dos espinhos ;omos ;onquistadores 0spanh-is, os ;ahparreras chegaram OAm*rica, onde no *xico &oram adoptados pelos KMaquerosL,inicialmente como tu#os de pele que co#riam at* ao oelho,por*m logo co#ria toda a pernaJ amarra+a5se com tiras em

torno da coxa co=#oC Americano copiou dos Fndios oK@egginsL, cinturEo de pele que unia os ;haps, num $nico pars ;haps contri#uFram em duas maneiras para de&inir a&igura clssica do co=#oC: primeiramente como o#ectoindispens+el no equipamento de tra#alho e tam#*m comosinal de +irilidade do ca+aleiro

Charro < 0legante mexicano a ca+alo, emdias de estas, +estido impeca+elmenteJ com detalhes emouro e prata, lenHo de seda, som#rero, ;olt dourado, poncho

de +eludo e sela de luxo, o qual em dias comuns era o simplesMaquero (;o=#oC", que tra#alha+a duramente

Chero4ees < Descendiam da &amFlia dos 'rocheses%eparados dos demais 'rocheses, eles ha#ita+am nas regiIesmontanhosas no sul da Mirginia 0ra um po+o de grandecarcter que sou#e &aer com que o respeitassem oram osprimeiros Fndios a se +estirem como os #rancos e aceitar de

seguir a educaHEo em escolas Tuando na )e-rgia &oidesco#erto o ouro, a#orrecidos com os rec*m5chegados, os


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territ-rio &oi reduido de um quarto, por outro que todos oscaciques aceitaram em assinar Gashington, apoiando so#reo &acto de que mais da metade dos Delegados esta+amsu#missos a essa decisEo, &e simplesmente aplicar esse

no+o acordo Poseph que +i+ia &ora desse no+o limite emGalla5Galla MalleC, protestou %eu &ilho, o o+em Poseph,decidido a austar as coisas, &alou entEo com o aor)eneral li+er 4o=ard que aplicou o regulamento Poseph,resignado, prepara+a5se para o#edecer, mas retornando Osua tri#o, &oi criticado pelos o+ens guerreiros que nEotinham a intenHEo de se entregarem ;omeHaram pequenosataques aos #rancos A sua tri#o, amiga dos #rancos, &oi com

o tratado de 163, desnudada de todos os seus #ens quepossuFa em Gallo=a MalleC e os Fndios, o#rigados a +i+ernuma eser+a, re&ugiaram5se em Ghite Bird ;anCon, pertodo %almon i+er, 'daho 0m 17 de Punho de 177, o ;hie&Poseph &oi derrotado pelas tropas Americanas, conseguindo,por*m &ugir com a maioria de seus guerreiros 0le oscomandou entEo no ;anad, !! guerreiros durante doismeses, um com#ate a centenas de soldados, num percurso de

duas mil milhas 0n&im, em U de utu#ro de 177, a menos deum dia de distncia da &ronteira ;anadense, ele se rendeu naBear .a= ountains, ontana, ao general elson iles,diendo as seguintes pala+ras: KDiante do sol que hoe #rilha,eu nunca mais com#atereiL ;hie& Poseph &oi deportado parao lahoma, onde o#te+e a autoriaHEo de ir, untamentecom os homens que &icaram ao seu lado, para a eser+a de;ol+ille, no 0stado de Gashington Ali ele morreu, em N1 de

%etem#ro de 19!S, em sua casa de espelemChih*ah*a< .ro+Fncia exicana &ronteiriHa ao norte com o2exas e e= exico, na qual durante os anos ureos dacriaHEo 2exana de #o+inos, os #andidos chega+am do 2exaspara rou#ar ca+alos e no+ilhos @onghorns Tuando a situaHEopara os ancheiros do sul &icou insuport+el, o ancheiro;harles )oodnight reuniu um grande grupo de homens eatra+essou a &ronteira exicana Dirigiu5se para a pro+Fncia

de ;hihuahua, e l, nas montanhas, de#elou os #andidos


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Depois le+ou para o 2exas 1!!!! #o+inos e N!!! ca+alos,que tinham sido rou#ados e ameaHou no &uturo, en&orcar oprimeiro #andido que tornasse a &a5lo Ap-s esseacontecimento, os rou#os diminuFram drasticamente, por

pouco tempo

Chil%oot < 0streito ;hilcoot, porta de entrada para as onasaurF&eras 0ra uma passagem o#rigat-ria que nos primeirostempos era superado a p* pelos garimpeiros, que le+a+am nassuas costas, todo o suprimento e equipamento para algunsmeses Aos p*s desse estreito, nasceu uma cidadela ondeFndios se o&ereciam para tra#alhar a um preHo exor#itante e

onde uma simples #atata +alia o seu peso em ouro K_ noite&icarei com um grupo de crianHas e narrarei os so&rimentosso&ridos durante a caminhada pelo estreito ;hilcoot e se nEochorarem, &arei que chorem, com algumas palmadinhasL0scre+eu Pac @ondon, sonhando com o seu retorno a casa Aimprensa descre+endo so#re o &im de muitos garimpeiros,disse que no Wlondie morrem pro+a+elmente maisAmericanos que em ;u#a

Chineses < perrios ;hineses dependentes de mineradores#rancos, em Au#run a+ine, eram muitos s numerosos;hineses que +ieram para a ;ali&-rnia criaram pro#lemascomplexos, porque os patrIes das minas e das erro+ias,geralmente se apro+eita+am deles inescrupulosamente Ap-sa ;onstituiHEo do 0stado da ;ali&-rnia, em 1U!, o pr-prio0stado inter+eio com uma @ei 0special ;om odesen+ol+imento progressi+o da agricultura, a mEo5de5o#ra

;hinesa a ela &oi direccionada e #em apro+eitada esseperFodo &oi introduida a cultura de +inhedos e te+e inFcio a&amosa escala de produHEo dos &amosos +inhos ;ali&ornianos

Chinoo4 < Mento quente que +inha do nordeste, queassopra+a no inFcio da .rima+era so#re as ontanhasochosas e pradarias, pro+oca+a inesperadamente o degelodas montanhas co#ertas por ne+e e geralmente era

acompanhado por chu+as quentes e torrenciais


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Chi''ea< (u entEo Ki#=aCL da Ki#L R enrugar e K?#5GaCL R en&erruar, pala+ras re&erentes Os costuras de seusmocassins" 2ri#o Algonin, que em grande n$mero ha#ita+aem onas setentrionais e meridionais dos lagos ichigan e

4uron no ;anad, no Gisconsin e em innesota e dedica+a5se exclusi+amente O pesca Mi+iam de caHa, nutriam5se dearro e ha#ita+am em tendas &ixas as KGig=amL com*rciode peles com ranceses e 'ngleses, resultou logo em armas.or esse moti+o os ;hippe=as eram superiores a outrastri#os +iinhas, que eles repeliram para o oeste e sulJ tantoos %ioux como outras tri#os ;om o progresso dos #rancos nocoraHEo da Am*rica do norte, os ;hippe=as ti+eram mais

sorte que os demais Fndios s #rancos reeitaram o seuterrit-rio, que era pouco adapt+el para a agricultura e osdeixaram em pa .or esse moti+o eles se conser+aram comopo+o com tantas su#5tri#os Mi+eram depois em eser+as do;anad e nos 0stados de innesota, Gisconsin, Daota doorte, ichigan e ontana

Chiri%a*a< .ro+Fncia exicana &ronteiriHa ao norte com o

2exas e uo+o exico, da qual nos anos de pice da criaHEo#o+ina, os #andidos +inham do 2exas para rou#ar ca+alos eno+ilhos @onghorns Tuando a situaHEo para os ancheiros dosul do 2exas se tornou insuport+el, o ancheiro ;harles)oodnight reuniu um grupo de homens, atra+essou a&ronteira exicana, com#ateu os #andidos e recuperou1!!!! #o+inos e N!!! ca+alos


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Chiri%ah*as< nome indica+a olocal geogr&ico onde ha#ita+a essa tri#o dos Apaches, ousea, a cadeia de montanhas ;hiricahua no Ariona suloriental 2e+e um &amoso caciqueJ ;ochis ou ;ochise 0m19S, o go+erno Americano mandou os ;hiricahuas queso#re+i+eram a +rios &actores para o orte %ill emlahoma, onde em 1913 +i+iam ainda 17 descendentes

desse po+o nati+o

Chishol& .esse< asceu em1!U, 2ennessee, &ilho de um K%quatterL 0scocs e uma Fndia;heroee, morreu em S de arHo de 16 por intoxicaHEo da

gordura de urso 0m 13! expulso para o este, +i+eu comsua tri#o em lahoma 0m 13N casou5se com uma mestiHa


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;heroee e &undou uma 0mpresa de transportes comcarroHIesJ ele compra+a mercadorias em Wansas e astrans&eria para o territ-rio indFgena apidamente eleconheceu o lahoma melhor que qualquer outro e &ala+a

+rios idiomas indFgenas, conseguia tra#alho como tradutor eguia .rogrediu em sua acti+idade de comerciante o utonode 16, quando percorria uma das trilhas do norte ao sul,enquanto guia+a uma cara+ana com 16 carroHIes carregadoscom pro+isIes e 3!!! KGichitasL, que iam do Wansas para olahoma em uma no+a eser+a, criou um dep-sito dealimentos, que garantia o sustento da tri#o Tuando nessemesmo ano os primeiros +aqueiros 2exanos, que nEo

conheciam #em a regiEo, e conheceram uma tremendadesilusEo, ;hisholm concedeu para eles o uso de seuitinerrio Fndio durante o ano de 17 com protecHIes edep-sitos .or ter audado demasiadamente os +aqueiros,rendendo possF+el o com*rcio de gado em A#ilene, que eles#aptiaram o tal itinerrio com o nome do comerciante Pesse;hisholm

Chishol& Trail < .or mais de 1N tur#ulentos anos(167/179" a chamada K;hisholm 2railL o#ser+ou o maior&luxo de #oiadas da hist-ria 0ssa estrada para o norte, pelaqual passaram alguns milhIes de #o+inos, sal+ou o 2exas da&alncia de 0stado e os 0stados Atlnticos do orte dacarestia, trans&ormou pequenos criadores n-madas do 2exasem KeisL Americanos do gado, e comerciantes do norte emmilionrios A ;hisholm 2rail apressou tam#*m a construHEode uma no+a linha erro+iria no este e no sudoeste oinFcio esse itinerrio de #o+inos, que conduia de Austin aoed i+er, &ronteira setentrional do 2exas e continua+adepois atra+*s o territ-rio indFgena, ao longo da +elhaestrada dos carroHIes de mercadorias do comerciante Pesse;hisholm, chama+a5se o&icialmente KA#ilene 2railL %omenteap-s a morte de ;hisholm, a ?niEo dos .ecuaristas do 2exasadoptou o&icialmente o nome de ;hisholm 2rail e com issonEo s- indica+a somente o itinerrio dos carroHIes de


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mercadorias do mestiHo ;hisholm no territ-rio Fndio, mastoda a estrada de Austin a A#ilene, longa de 7!! milhas

Chis*& < ;hisum Pohn %impson nasceu em 1NS em

2ennessee e morreu em N3 de Deem#ro de 1S, le+ouinicialmente uma pequena manada de #o+inos &ora do 2exas,at* %hre+eport em @ouisiana, e em 1UU outra at* @ittleoc em Aransas ;om o passar dos anos en&rentou Fndios,#andidos exicanos e a pr-pria naturea, com seus 7!!!#o+inos e em 177 possuFa !!!! ca#eHas de gado e em17 com 1!!!!! ca#eHas, possuFa a maior manada de#o+inos dos 0?A, tornando5se o Kei dos Bo+inosL das

%taed .lains, ele nunca le+ou um re+-l+er consigo, &aleceuem 0urea %prings, Aransas e &oi sepultado em .aris,2exas, na mesma cidade que ha+ia antes &undado

Cholla< Pogo a ca+alo dos co=#oCs, no qual duas esquadrascom seis ca+aleiros, cada qual tenta+a capturar com seuslaHos, um pequeno ca#rito com seis patas, &eito com pedaHosde madeira e re+estido em couro e de og5lo no campo doad+ersrio

Christie7 >e< asceu em 1UN, aprendeu a pro&issEo dearmeiro e era tEo inteligente que a aHEo dos ;heroees, oinseriu em seus rgEos @egislati+os, onde participou nodesen+ol+imento das @eis as um dia, explodiu o seucarcter +iolento, quando um +ice5arshal dos 0?A oo&endeu, ed que era -ptimo com o re+-l+er, matou o&uncionrio e passou a ser perseguido %eu pai queria inter+ir

em sua de&esa, mas ed se opbs .assando a assaltarcomerciantes para so#re+i+er ;onhecendo #em aqueleterrit-rio e possuindo muitos amigos entre as tri#os Kci+iliadasL de Fndios, seus perseguidores o caHaram durantequatro anos, inutilmente Depois &oi encarregado de prend5lo 4ec 2homas Ap-s trs meses 4ec o encontrou e atingiuo seu olho de uma distncia de S!! metros as edconseguiu escapar oi medicado por um %haman, sarou as

&inalmente 4ec 2homas e 17 arshals, circundaram a suaca#ana &eita com troncos de r+ores, semelhante a um


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pequeno orte, onde esta+a escondido Durante quatro diasos arshals o ti+eram so# &ogo cerrado sem sucessoinalmente 4ec 2homas solicitou ao deputado .aden2ol#ert em ;lars+ille, Aransas, um canhEo Ap-s uma

semana o canhEo &oi posicionado e a casa &oi #om#ardeadaas ed ;hristie respondia ainda com tiros certeiros%omente quando 4ec 2homas &e explodir a casa inteiracom #ananas de dinamite, ed saiu arrastando5se e atirando,morrendo so# um &orte tiroteio A maior #atalha que os&uncionrios da @ei ti+essem com#atido esta+a terminada emais um Fndio cheio de esperanHas, esta+a morto

Ch*%4< .ala+ra dos co=#oCs para indicar uma re&eiHEo (queia para de#aixo das costelas" os +elhos emp-s, toucinhode&umado, carne #o+ina, pEo e ca&*, &orma+am a principalre&eiHEo deles As +erduras eram raras enhum coinheirodeixa+a &altar O massa le+itada, com a qual surgiam osamados pEeinhos K%our DoughsL s co=#oCs passa+amgeralmente deasseis horas so#re uma selaJ sendo expostosa todas as +ariaHIes do tempo e do clima, tra#alho durFssimo

.ara compensar tanto es&orHo, de+eria ser a sua re&eiHEo,altamente nutriti+a 0m m*dia um coinheiro calcula+a que oconsumo dirio para cada homem &osse de 1,36 quilogramasde carne, !,91 quilogramas de pEo e &arinceos, 1 li#ra detoucinho de&umado e gorduras e li#ra de aH$car ou xaropede milho esmo existindo centenas de receitas paraco=#oCs, a coinha era geralmente muito mon-tona e pri+ade +ariaHIes prato principal era &ormado por: #i&e e umtempero &eito com a gordura de rim ou se#o de #oi, gua,&arinha, pEo &resco e um ca&* (que &aria saltar do ca+alo ohomem mais +elho e teria &eito os mortos gritarem" co=#oC solitrio moFa os seus grEos de ca&* com a coronhado seu re+-l+er e &aia seu pEo KgrudandoL a massa &eita com&arinha de milho e gua em torno a um ramo de r+ore ouar#usto, mantendo5o so#re o &ogo at* que era coido @eite,manteiga e o+os eram disponF+eis somente no ancho, ouquando esta+am perto de alguma ha#itaHEo Durante o

Kound ?pL, na ocasiEo em que os #ois eram castrados,


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&aiam as queridas Kstras da .lanFcieL, que era consideradauma iguaria e como estimulante da +irilidade: eram testFculos&atiados, imersos em gua e temperados com er+as e deK%on5o&5a5gun5ste=L algo como (ilho de um guisado de

arma", que era &eito com miolo, &Fgado, coraHEo, rim,estbmago e lFngua de no+ilhos, apenas mortos, pois eram&racos demais para so#re+i+er

Ch*%4 Wa!on i*elao < chi&re da sela, muito popular ao nortedos 0?A, de &erro niquelado e &ixado na sela, mediantequatro

Corno Va(io< chamado K+aio do ;ornoL era uma m&ormaHEo dos #ois e os co=#oCs usa+am essa expressEo para#rincar com um principiante s chi&res do animal sEonaturalmente +aios e caem ap-s um 'n+ernoparticularmente intenso Aos principiantes nessa pro&issEoera dito que isso nEo era normal, nem natural, mas issosigni&ica+a uma KDoenHa ;ruelL 2am#*m o principiante quetrata+a mal dos ca+alos era chamado de corno +aio


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Corona< 0m 0spanhol .arte das costas do ca+alo, onde erausada a sela s Maqueiros exicanos e os ;o=#oCschama+am tam#*m de K;oronaL, um co#ertor redondo parasela pespontada

Coronao< Desco#ridor, ;onquistador 0spanhol oram osseus soldados, os primeiros #rancos a +er o )rand ;anCon do;olorado

Corral< (0m 0spanhol" R ;urral Qona cercada para manteros animais

Corral< (2iroteio mais &amoso do Gest" icou conhecido por seus 3!segundos de disparos _s 1Sh3!min da tarde de N6 deutu#ro de 11, no recinto p$#lico dos ca+alos, o W ;orral,em 2om#stone, Ariona, aconteceu um dos mais &amosostiroteios da hist-ria do este Durou somente 3! segundosDe uma parte esta+a o xeri&e GCatt 0arp com seus irmEos

Mirgil e organ (o outro irmEo Pames, nEo participou desseacto" tam#*m o amigo Doc 4ollidaCJ da outra esta+a umgrupo de &ora5da5leiJ os irmEos 'e e BillC ;lanton e outrosirmEos 2om e ran c@aurC Ao &inal desse acontecimento&oram contados trs mortos entre o grupo de &ora5da5lei,pois 'e ;lanton conseguiu escapar %eus ad+ersriosdispararam 17 tiros Kuitos, porque atingiram ranc@aurC trs +ees, duas +ees o 2om e seis +ees BillC;lantonL, escre+eu um hist-rico do este organ 0arp &oimorto, Mirgil perdeu uma perna, 4ollCdaC &oi &erido em uma


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das coxas GCatt, sem &erimentos, correria o risco de serprocessado por homicFdio De &acto as raIes daquelecom#ate, amais &oram esclarecidasJ &oi dito em interessescontrastantes e de +inganHa .ara alguns, os 0arp eram

+erdadeiros tutores da @ei, para outros tantos, nEo .areceque o xeri&e de 2om#stone, ti+esse e+itado aquelederramamento de sangue, &oi a&astado por eles comameaHas itenta anos mais tarde um &ilme: KDesa&io ao W;orralL, &ar dos 0arp os mais populares her-is romnicoss quatro irmEos 0arp eram tEo semelhantes que em Dodge;itCJ tam#*m conhecida como a K;apital dos co=#oCsL eramgeralmente con&undidos um com outro .or isso os #andidos

que ha+ia algo com GCatt, con&undiam5se quase sempreAp-s o tiroteio &amoso, GCatt 0arp trans&eriu5se para oleste e nEo retornou mais a 2om#stone, onde os amigos dos;lanton uraram +inganHa GCatt 0arp comeHou a suacarreira participando ao K;omit* da .aL que Dodge ;itCtinha criado por +olta de 17U, para deter os h#itos demuitos de seus cidadEos em Katar um homem, cada manhEpara o ca&* matinalL s not+eis da tur#ulenta cidade

tinham na ocasiEo, importado os melhores ;omissrios de .ado este, sete eram eles mais &amoso dos quais, depoisde 0arp, &oi Bat asterson

Corral Esta%ao< ecinto &eito com estacas aproximadas,enterradas ao terreno e amarradas entre elas, com &ios de&erro 0ra usado principalmente para manter ca+alossel+agens

Corria ao O*ro < Ap-s aepopeia da &ronteira e a emigraHEo para os territ-rios do

este, a clamorosa desco#erta de ouro na ;ali&-rnia a#riu na con&usa sociedade Americana, ainda em &ase de


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adaptaHEo, um no+o capFtulo de hist-ria rica de esperanHa ea+entura A chamada Ke#re de uroL nEo era uma etiquetasugesti+a e ao mesmo tempo gratuita, mas um &en-menosocial que caracteriou &ortemente o +ulto da *poca no qual

o po+o Americano o inseriu em sua 4ist-ria 0nquantocontinua+a a )uerra de %ecessEo, a ;ali&-rnia continua+a aser uma +antaosa ind$stria de ouro, mesmo se a quantidadedo metal encontrado ia gradati+amente diminuindo dos1!!!!!! em 1UN, para SU!!!!!! em 16! ourodesco#erto por acaso em 1S no riacho que alimenta+a ummoinho, por Pames arshall em %acramento, tinha otamanho de uma pra Tuando a notFcia se espalhou pelo

mundo, atraiu em poucos anos para a ona uma quantidadeenorme de a+entureiros (mais de 1!!!!!" de todas aspartes do mundo, con+encidos no enriquecimento rpido,por*m a realidade &oi #em di&erente as as grandes&ortunas nEo eram somente dos garimpeiros, quanto dosmercadores especuladoresJ uma d$ia de o+os chegou aopreHo de 36 d-lares e as #atatas custa+am 3 d-lares o quiloA ausncia de mulheres na ;ali&-rnia durante a e#re do

uro &a sim que nos ornais do este aparecessemcontinuamente an$ncios matrimoniais dos garimpeirose+ada ;itC, uma das tantas impro+isadas, pitorescas etur#ulentas K;idade do uroL A rea das mineiras alargou5se, no dec*nio de 1U! a 16!, da &aixa costeira para os+ales interiores %u#iam5se os rios, construFam5se asprimeiras erro+ias do .aFs, +ilareos como %tocton e%acramento se trans&ormaram em +erdadeiras e pr-prias

cidades Pogadores pro&issionais, ladrIes, #andidos sEo aspersonagens que po+oam as hist-rias e as lendas dasK;idades de uroL 0ntre 1S9 e 1U6 as cr-nicasregistraram na ;ali&-rnia mais de 1!!! homicFdios, num s-caso o assassino &oi preso e legalmente punido utra grandepraga era o ogo de aarJ oga+a5se em cada esquina dasruas, praHas ou KsaloonsL, com uma aposta nunca in&erior a Ud-lares icou &amoso um ogo de cartas, no qual &oramperdidos mais de N!!!! d-lares Diia5se que o ogo de aarera a maior ind$stria da ;idade do uro Ap-s o t*rmino das


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Cootero-A'a%hes< (K)arroterosL R 4omensda ;la+a K;oCoterosL R ;omedores de ;oiotes" 2ri#o dosApaches residentes no norte do Ariona, nas Ghiteountains, ao norte do )ila i+er, que em 16S com#ateramos #rancos, por um #re+e perFodo, pois o coronel dos 0?A,Wing % GoolseC tinha matado o cacique deles, K.ar5a5muc5

aL e em seguida a tri#o &oi trans&erida em 171 para aeser+a Bosque edondo em e= exico, su#tri#o: Apaches2onto

Cobo< 0ssa pala+ra apareceupela primeira +e ap-s 1!!! D;, nas &aendas da 'rlanda echegou por +olta de 16!S com os prisioneiros de guerra'rlandeses deportados por li+er ;rom=ell em o+a'nglaterra, onde os pastores, +estidos com aquetas ecapotes de pele, que em 16UU le+aram uma #oiada de

%pring&ield at* Boston, e chama+am5se ;o=#oCs Ap-s17U! essa pala+ra &oi usada para os acompanhadores de


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#oiadas em Mirginia, ;arolina e )e-rgia as somente nosanos tur#ulentos que precederam a &undaHEo e a guerra de'ndependncia da ep$#lica 2exana (13!/163" +iram5sehomens especialiados segundo o modelo do KMaqueroL

exicano As enormes #oiadas de @onghorns sel+agens&oram declaradas o&icialmente pelo go+erno 2exano comopropriedade p$#lica, mesmo com a pouca necessidade decarne durante aquela *poca 0xistia somente um pequenocom*rcio de peles, chi&res, &erraduras para os ca+alos eossos para &aer cola e se#o de #o+ino para a &eitura de+elas, al*m de crinas para a con&ecHEo de tra+esseiros Alocalidade originria para o com*rcio de peles e se#o era a

;ali&-rniaJ por esse moti+o a pele de #o+ino era chamada deKA c*dula ;ali&ornianaL tempo her-ico do co=#oCAmericano iniciou5se ao &im da )uerra de %ecessEo (16U",porque ap-s a de+astaHEo dela, a necessidade de carne e pelese expandiu rapidamente @ o co=#oC Americanotrans&ormou5se na personagem mais em#lemtica do mitoacional 0ssa *poca terminou quando a erro+ia &edesaparecer o temor pelo este sel+agem, e le+ou milhIes

de colonos para ele, onde tomaram posse das terras e asdelimitaram Durante aquela geraHEo (por +olta de 3! anos",o co=#oC trans&ormou5se em K4omo AmericanusL, aquele tipode homem que antes e depois nunca mais existiu A causadisso &oi o K;-digo de 4onraL do ca+aleiro #aseado em leisnaturais, ao qual o co=#oC se su#metia +oluntariamenteDinheiro e sucesso, as duas coisas mais importantes para osAmericanos, nEo lhe interessa+a, mas honra, estima por si

pr-prio, cuidado com os outros e a dignidade para ele, era otudo 0sse ;-digo de 4onra +oluntrio nEo permitia umasu#missEo a uma pessoa mais importante .or esse moti+o asociedade dos co=#oCs era uma democracia per&eita, eles+i+iam do ple#iscito quotidiano dos homens, que reconheciamsomente a o#ra pessoal e a &orHa do carcter A so#er#aarrogncia dos ca+aleiros, por exemplo, nEo permitia a lutacom os punhos, mas pre&eria o modo ritual do duelo leal, comseu re+-l+er co=#oC &oi o +erdadeiro KAristocrticoAmericanoL, que personi&ica+a uma esp*cie de K;a+aleiro do


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;oltL n-mada, que olha+a do alto para #aixo os K4omens a .*Le que reeita+a rigorosamente outro tra#alho que nEo &osseo seu .or esse moti+o, garimpeiros, agricultores, operriosde erro+ias e caHadores de #isontes, nEo eram nunca

+erdadeiros co=#oCs Tuando a 0ra dos pastos li+res e doca+aleiro n-mada aca#ou (que te+e a duraHEo de mais oumenos 3! anos" por causa do rpido progresso da re+oluHEot*cnica, muitos co=#oCs pre&eriram tornar5se KBandidos@i+resL, do que su#meter5se O no+a 0ra dos eg-cios 0le nEorou#a+a para ser rico com o#tido, mas para KPogar com aMidaL e aca#ar como era usto, para um homem li+re a ca+aloEo conheciam o medo da orte, porque K8 mais importante

como um +i+e, que quanto um +i+eL s Gesterns de4ollC=ood e muitos escritores de KhistorinhasL de todo omundo, nunca entenderam #em os co=#oCs Americanos,porque os &aem aparecer como homens desordeiros esempre em #usca de riqueas, coisas essas que os+erdadeiros ;o=#oCs desprea+am Ainda hoe, na 0ra'ndustrial do medo, do &racasso, da +elhice e da morte, oco=#oC * sFm#olo da 0terna Pu+entude e a con&ronto com o

K2io %amL, sFm#olo do .ragmatismo, ele * a &igura sim#-licado 'dealismo 4 @ Da+is, escritor de contos so#re o este,reassume tudo isso em Kld an 's#ellL: K>ele +i+eu seusoitenta e cinco anos atra+*s de uma hist-ria mara+ilhosa,muito mais que qualquer outro homemJ a )uerra ;i+il, as;ampanhas 'ndFgenas no este, a 0ra das mineiras, o'mp*rio do )ado, as )uerras entre os grandes .ecuaristas,en&im a mudanHa de um .aFs e do seu po+o com uma rapide e

decisEo, amais conhecidas antes A trans&ormaHEo, en&im,de uma aHEo as nEo +i+eu de espectador, nEo Mi+eu cadaacto ou &acto e empenhou5se pessoalmenteL

Co B*nn < ome sarcstico dado para uma mulher, esposaou amiga de um co=#oC

Co&an< 2am#*m K;attlemanL ancheira que cria e +ende#o+inos Ainda hoe no 2exas o K;o=manL * sFm#olo de

KstatusL com descendncia aristocrtica 2exana 0xemplos


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sEo: o .residente @ B Pohnson e Denton ;ooleC, poispossuFam anchos, como K;o=manL

Co'*n%her < K2ange as MacasL < ;o=#oC ou outra pessoa,

que tangia #o+inos com longas +aras 0sse nome e sua+ariaHEo K;o=poeL eram usados nas lFnguas do norte, e as&erro+ias &aiam parte normal do am#iente

Cra5o e O*ro

alfabeto do velho oeste - letra c - super ilustrado - wilson vieira – caricatura: fred macêdo –...

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