album projetos dispositivos drenagem vp 02ago2011

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  • LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

  • QUARTA EDIO Rio de Janeiro, 2011 MT DNIT DIRETORIA GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS

    COMISSO DE SUPERVISO: Eng Gabriel de Lucena Stuckert

    (DNIT / DPP / IPR)

    COLABORAO ABCT Associao Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto

    TERCEIRA EDIO Rio de Janeiro, 2010 MT DNIT DIRETORIA GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS

    COMISSO DE SUPERVISO: Eng Gabriel de Lucena Stuckert

    (DNIT / DPP / IPR) Eng Mirandir Dias da Silva

    (DNIT / DPP / IPR)

    SEGUNDA EDIO Rio de Janeiro, 2006 MT DNIT DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS REVISO: Engesur Consultoria e Estudos Tcnicos Ltda.

    EQUIPE TCNICA: Eng Jos Luis Mattos de Britto Pereira

    (Coordenador) Eng Zomar Antonio Trinta

    (Supervisor) Eng Roberto Young

    (Consultor)

    Tc Alexandre Martins Ramos (Tcnico em Informtica)

    Tc Felipe de Oliveira Martins (Tcnico em Informtica)

    Tc Clia de Lima Moraes Rosa (Tcnica em Informtica)

    COMISSO DE SUPERVISO: Eng Gabriel de Lucena Stuckert

    (DNIT / DPP / IPR) Eng Mirandir Dias da Silva

    (DNIT / DPP / IPR)

    Eng Jos Carlos Martins Barbosa (DNIT / DPP / IPR)

    Eng Elias Salomo Nigri (DNIT / DPP / IPR)

    COLABORADORES TCNICOS: Eng Osvaldo Rezende Mendes (Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN) Eng Francisco Jos DAlmeida Diogo (Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN) Eng Maria das Graas Silveira Farias (Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN) Eng Rosane Roque Jacobson

    (Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN)

    Eng Dino Zaccolo (ENECON S.A. Engenheiros e Economistas Consultores) Eng Osvaldo Barbosa (KANAFLEX / AMITECH RJ) Eng Eider Gomes de Azevedo Rocha (Consultor da Coordenao de Projetos / DPP / DNIT) Eng Carla Borges de Arajo (Consultora da Coordenao de Projetos / DPP / DNIT)

    PRIMEIRA EDIO Rio de Janeiro, 1988 MT DNER DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIVISO DE ESTUDOS E PROJETOS - DEP COORDENAO Diviso de Estudos e Projetos DEP 9 Distrito Rodovirio Federal 9 DRF

    COLABORAO ENEMAX Estudos e Projetos de Engenharia Ltda Impresso no Brasil / Printed in Brazil

    Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de

    Transportes. Diretoria Geral. Diretoria Executiva.

    Instituto de Pesquisas Rodovirias.

    lbum de projetos tipo de dispositivos de drenagem.

    - 4. ed. - Rio de Janeiro, 2011.

    n.p. (IPR. Publ., 736).

    1. Rodovias - Drenagem - Projetos. I. Srie. II. Ttulo.

  • MINISTRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

    DIRETORIA-GERAL DIRETORIA EXECUTIVA

    INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS

    LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

    4 Edio

    Verso Preliminar

    Rio de Janeiro 2011

  • MINISTRIO DOS TRANSPORTES

    DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

    DIRETORIA GERAL

    DIRETORIA EXECUTIVA - DIREX

    INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS

    Rodovia Presidente Dutra, Km 163 Vigrio Geral

    CEP: 21240-000 Rio de Janeiro RJ

    Tel/Fax: (21) 3545-4600

    e-mail: [email protected]

    TTULO: LBUM DE PROJETOS TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

    Primeira Edio: 1988

    Segunda Edio: 2006

    Reviso: DNIT / Engesur

    Contrato: DNIT / Engesur PG 157/2001-00

    Terceira Edio: 2010

    Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 20/04/2010.

    Processo n 50.607.000890/2010-89

    Quarta Edio: 2011

    Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em __/__/2011.

    Processo n ____________________________

  • APRESENTAO

    O Instituto de Pesquisas Rodovirias IPR, do Departamento

    Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, dando

    prosseguimento ao Programa de Reviso e Atualizao de

    Normas e Manuais Tcnicos, vem oferecer comunidade

    rodoviria o LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS

    DE DRENAGEM 4 edio, fruto da reviso e atualizao do

    LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE

    DRENAGEM 3 edio, publicao IPR 736, de 2010.

    Esta reviso tornou-se necessria em face da incluso do

    dispositivo designado Galerias Celulares Pr-Moldadas em

    Concreto Armado (Aduelas), no Captulo 7.

    Esta 4 Edio composta dos seguintes captulos:

    a) Captulo 1 Drenagem Superficial

    b) Captulo 2 Drenagem Subterrnea

    c) Captulo 3 Drenagem Subsuperficial

    d) Captulo 4 Drenagem de Taludes e Encostas

    e) Captulo 5 Drenagem Pluvial Urbana

    f) Captulo 6 Drenagem para Transposio de Talvegues

    g) Captulo 7 Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto

    Armado (Aduelas)

    Solicitamos a todos os usurios desta publicao que colaborem

    na permanente atualizao e aperfeioamento dos projetos,

    enviando crticas, sugestes e comentrios no seguinte

    endereo: Instituto de Pesquisas Rodovirias IPR - Rodovia

    Presidente Dutra, km 163, Centro Rodovirio, Vigrio Geral,

    Rio de Janeiro/RJ, CEP:21240-000, Tel/Fax: (21) 3545-4600,

    e-mail: [email protected].

    Eng Chequer Jabour Chequer Gerente de Projetos - DNIT

    Instituto de Pesquisas Rodovirias

  • SUMRIO

    APRESENTAO

    SUMRIO

    INTRODUO

    CAPTULO 1 DRENAGEM SUPERFICIAL

    1.1. Valetas de Proteo de Cortes

    (VPC-01 a VPC-04)

    1.2. Valetas de Proteo de Aterros

    (VPA-01 a VPA-04)

    1.3. Sarjetas Triangulares de Concreto (I)

    (STC-01 a STC-04)

    1.4. Sarjetas Triangulares de Concreto (II)

    (STC-05 a STC-08)

    1.5. Sarjetas Triangulares de Grama

    (STG-01 a STG-04)

    1.6. Sarjetas Trapezodais de Concreto e de Grama

    (SZC-01 e SZC-02 - SZG-01 e SZG-02)

    1.7. Sarjetas de Canteiro Central de Concreto

    (SCC-01 a SCC-04)

    1.8. Transposio de Segmentos de Sarjetas (I)

    1.9. Transposio de Segmentos de Sarjetas (II)

    1.10. Meios-fios de Concreto (I)

    (MFC-01 a MFC-04)

    1.11. Meios-fios de Concreto (II)

    (MFC-05 a MFC-08)

    1.12. Entradas para Descidas Dgua EDA

    (EDA-01 e EDA-02)

    1.13. Descidas Dgua de Aterros tipo Rpido (I)

    (DAR-01 e DAR-02)

    1.14. Descidas Dgua de Aterros tipo Rpido (II)

    (DAR-03)

    1.15. Descidas Dgua de Aterros Tipo Rpido (III)

    (DAR-04)

    1.16. Descidas Dgua de Cortes em Degraus (DCD)

  • 1.17. Descidas Dgua de Aterros em Degraus (DAD)

    1.18. Dissipadores de Energia (I)

    (Aplicveis Sadas de Sarjetas e Valetas-DES)

    1.19. Dissipadores de Energia (II)

    (Aplicveis Sadas de Bueiros Tubulares e Descidas Dgua

    de Aterros DEB)

    1.20. Dissipadores de Energia (III)

    (Aplicveis Descidas Dgua de Aterros Tipo Rpida DED)

    1.21. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Concreto - 01

    1.22. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Ferro - 02

    CAPTULO 2 DRENAGEM SUBTERRNEA

    2.1. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Solo

    (DPS-01 a DPS-08)

    2.2. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Rocha

    (DPR-01 a DPR-05)

    2.3. Drenos Longitudinais Profundos - Detalhes Complementares

    2.4. Camada Drenante para Corte em Rocha

    CAPTULO 3 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

    3.1. Drenos Subsuperficiais e Detalhes Complementares

    CAPTULO 4 DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS

    4.1. Drenos Sub-Horizontais e Detalhes Complementares (DSH-01)

    CAPTULO 5 DRENAGEM PLUVIAL URBANA

    5.1. Bocas-de-Lobo Simples

    5.2. Bocas-de-Lobo Combinadas Chapu e Grelha Simples

    5.3. Bocas-de-Lobo Simples com Grelhas de Concreto

    5.4. Bocas-de-Lobo Duplas com Grelhas de Concreto

    5.5. Caixas de Ligao e Passagem CLP

    5.6. Poos de Visita PV

    5.7 Chamin dos Poos de Visita

    5.8. Poos de Visita Detalhes Complementares

    CAPTULO 6 DRENAGEM PARA TRANSPOSIO DE

    TALVEGUES

    6.1. Beros para Assentamento de Bueiros

    6.2. Tubos de Concreto Armado

  • 6.3. Bueiro Simples Tubular de Concreto

    Bocas Normais e Esconsas (I)

    6.4. Bueiro Simples Tubular de Concreto

    Bocas Normais e Esconsas (II)

    6.5. Bueiro Duplo Tubular de Concreto

    Bocas Normais e Esconsas

    6.6. Bueiro Triplo Tubular de Concreto (I)

    Bocas Normais e Esconsas

    6.7. Caixa Coletora de Talvegue CCT

    6.8. Bueiros Celulares de Concreto

    Corpo 150 x 150/200 x 200 Formas

    6.9. Bueiros Celulares de Concreto

    Corpo 250 x 250/300 x 300 Formas

    6.10. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 150 x 150

    6.11. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 200 x 200

    6.12. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 250 x 250

    6.13. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 300 x 300

    6.14. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 150 x 150

    6.15. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo 200 x 200

    6.16. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 250 x 250

    6.17. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 300 x 300

    6.18. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 150 x 150

    6.19. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 200 x 200

    6.20. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 250 x 250

    6.21. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras do Corpo - 300 x 300

  • 6.22. Bueiros Celulares de Concreto

    Notas e Detalhes Complementares

    6.23. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Bocas Normais - Formas

    6.24. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Bocas Normais - Formas

    6.25. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Bocas Normais - Formas

    6.26. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Bocas Esconsas - Formas

    6.27. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Bocas Esconsas - Formas

    6.28. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Bocas Esconsas - Formas

    6.29. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15

    6.30. Bueiros Simples Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45

    6.31. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15

    6.32. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45

    6.33. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15

    6.34. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15

    6.35. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45

    6.36. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

    Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45

    6.37. Bueiros Celulares de Concreto

    Armaduras das Cabeceiras 1,50 x 1,50

    6.38. Bueiros Celulares de Concreto

    Armaduras das Cabeceiras 2,00 x 2,00

    6.39. Bueiros Celulares de Concreto

    Armaduras das Cabeceiras 2,50 x 2,50

    6.40. Bueiros Celulares de Concreto

    Armaduras das Cabeceiras 3,00 x 3,00

  • 6.41. Bueiros Celulares de Concreto

    Resumos das Armaduras das Cabeceiras

    6.42. Bueiros Metlicos Executados sem Interrupo do Trfego

    7. CAPTULO 7 GALERIAS CELULARES PR-MOLDADAS

    EM CONCRETO ARMADO (ADUELAS)

    7.1. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo I

    7.2. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo II

    7.3. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo III

    7.4. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo IV

    7.5. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo V

    7.6. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo VI

    7.7. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo VII

    7.8. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo I

    7.9. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo II

    7.10. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo III

    7.11. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo IV

    7.12. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo V

  • 7.13. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo VI

    7.14. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo VII

    7.15. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo I

    7.16. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo II

    7.17. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo III

    7.18. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo IV

    7.19. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo V

    7.20. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo VI

    7.21. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo VII

    7.22. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo I

    7.23. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo II

    7.24. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo III

    7.25. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo IV

    7.26. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo V

  • 7.27. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo VI

    7.28. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo VII

    7.29. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna Canal 1,50 x 1,50

    7.30. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna Canal 2,00 x 1,50

    7.31. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Canal 2,00 x 2,00 Tipo I

    7.32. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Canal 2,00 x 2,00 Tipo II

    7.33. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna Canal 2,50 x 1,50

    7.34. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Canal 2,50 x 2,00 Tipo I

    7.35. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Canal 2,50 x 2,00 Tipo II

    7.36. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Transversal Interna Canal 3,00 x 1,50

    7.37. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Canal 3,00 x 2,00 Tipo I

    7.38. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Seo Canal 3,00 x 2,00 Tipo II

    7.39. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 1,50 x 1,50

    7.40. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 2,00 x 1,50

  • 7.41. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 2,00 x 2,00

    7.42. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 2,00 x 2,00

    7.43. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 2,50 x 1,50

    7.44. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 2,50 x 2,00

    7.45. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 2,50 x 2,00

    7.46. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 3,00 x 1,50

    7.47. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 3,00 x 2,00

    7.48. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Canal 3,00 x 2,00

    7.49. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Armadura Transversal

    7.50. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

    (Aduelas)

    Msulas

  • IINNTTRROODDUUOO

  • INTRODUO

    Com o objetivo de racionalizar e sistematizar a apresentao

    dos projetos de drenagem e obras-de-arte correntes contratados

    pelo DNER, facilitando o seu entendimento e produzindo

    benefcios em nvel de execuo, foi elaborado em 1988, sob a

    Superviso da Diretoria de Planejamento do DNER, por

    intermdio de sua Diviso de Estudos e Projetos - DEP, e sob a

    Coordenao do Servio de Planejamento do 9 Distrito

    Rodovirio Federal, a 1 Edio do lbum de Projetos-tipo de

    Dispositivos de Drenagem do DNER.

    Sua elaborao baseou-se, fundamentalmente, na experincia

    rodoviria brasileira na rea de drenagem, avaliada e

    pesquisada por meio da consulta a padres de dispositivos j

    adotados pelo prprio DNER e por rgos estaduais e

    municipais e a inmeros projetos de engenharia, bem com pela

    colaborao de tcnicos com atuao na rea de planejamento,

    projeto e construo rodoviria.

    Ao projetista fica franqueada a liberdade de selecionar o

    dispositivo mais apropriado ao seu problema especfico,

    procedendo aos dimensionamentos hidrulicos necessrios

    confirmao de sua adequao.

    Com o passar dos anos, com a introduo de novas tcnicas e,

    principalmente com o surgimento de novos materiais, houve

    necessidade de se proceder reviso daqueles modelos,

    resultando alteraes e adaptaes introduzidas nos Projetos-

    Tipo, cujas dimenses e formas conduzem a procedimentos

    executivos particulares e a custos de construo diferenciados.

    Nessas circunstncias tornou-se necessrio que se procedesse,

    sob a Superviso do IPR, a reviso do lbum, dando origem a

    esta 2 Edio do lbum de Projetos-tipo de Dispositivos de

    Drenagem, do DNIT.

    A par de correes e ajustamentos nas dimenses dos

    dispositivos, e nos quadros de quantidade de materiais, o

    processo de reviso realizado procurou introduzir no lbum

    conceitos construtivos mais modernos, como o caso das juntas

    de dilatao e das bocas de bueiros tubulares de concreto.

    De outra forma foram includas no lbum indicaes voltadas

    utilizao de Tubos Dreno Corrugado de Polietileno de Alta

    Densidade (PEAD), e Tubos de Polister Reforado com Fibras

    de Vidro (PRFV), especificados nas Normas:

    DNIT 093/2006-EM

    DNIT 094/2006-EM

    Posteriormente, em atendimento a crticas, comentrios e

    sugestes formuladas por tcnicos e especialistas, foi procedida

    a 3 Edio do lbum de Projetos-tipo de Dispositivos de

    Drenagem, DNIT.

    A 4 Edio do lbum de Projetos-tipo de Dispositivos de Drenagem, DNIT, tornou-se necessria em face da incluso do dispositivo designado no Captulo 7 - Galerias Celulares Pr- Moldadas em Concreto Armado (Aduelas).

    Esta 4 Edio constitui-se, portanto, da reviso e atualizao

    da coletnea de Projetos-tipo, que ao longo dos anos orientou a

    construo e manuteno das rodovias brasileiras, cumprindo

    papel destacado para uniformizao e padronizao dos

    dispositivos de drenagem, tendo seu uso muitas vezes

    estendido a ferrovias e obras virias urbanas.

  • 11 DDRREENNAAGGEEMM SSUUPPEERRFFIICCIIAALL

  • 22 DDRREENNAAGGEEMM SSUUBBTTEERRRRNNEEAA

  • 33 DDRREENNAAGGEEMM SSUUBBSSUUPPEERRFFIICCIIAALL

  • 44 DDRREENNAAGGEEMM DDEE TTAALLUUDDEESS EE EENNCCOOSSTTAASS

  • 55 DDRREENNAAGGEEMM PPLLUUVVIIAALL UURRBBAANNAA

  • 66 DDRREENNAAGGEEMM PPAARRAA TTRRAANNSSPPOOSSIIOO DDEE TTAALLVVEEGGUUEESS

  • 77 GGAALLEERRIIAASS CCEELLUULLAARREESS PPRR--MMOOLLDDAADDAASS EEMM CCOONNCCRREETTOO AARRMMAADDOO ((AADDUUEELLAASS))

  • CAPTULO 7 - GALERIAS CELULARES PR- MOLDADAS EM CONCRETO ARMADO (ADUELAS)

    Para a padronizao do projeto estrutural dos bueiros simples

    (unicelulares), submetidos a diversas alturas de aterro sobre a

    laje superior das peas e em todos os casos, foram

    consideradas as cargas mveis ou acidentais provenientes do

    TB-45.

    As principais consideraes tcnicas adotadas foram as

    seguintes:

    A aplicao se limita a bueiros simples (unicelulares).

    No foi considerado nos clculos dos esforos solicitantes

    o efeito de arqueamento do solo, tanto favorvel como

    desfavorvel. Foram considerados os esforos

    decorrentes do prisma de solo sobre as peas.

    Recomenda-se ento a execuo dos aterros,

    principalmente nas laterais das peas, de forma criteriosa,

    com os devidos controles de compactao usuais.

    As alturas de aterro sobre a laje superior das peas

    consideradas nos dimensionamentos estruturais foram as

    seguintes:

    Tipo 1 : aterro mnimo de 0,25 m e mximo de 1,00 m

    Tipo 2 : aterro mnimo de 1,00 m e mximo de 2,50 m

    Tipo 3 : aterro mnimo de 2,50 m e mximo de 5,00 m

    Tipo 4 : aterro mnimo de 5,00 m e mximo de 7,50 m

    Tipo 5 : aterro mnimo de 7,50 m e mximo de 10,00 m

    Tipo 6 : aterro mnimo de 10,00 m e mximo de 12,50 m

    Tipo 7 : aterro mnimo de 12,50 m e mximo de 15,00 m

    Recomenda-se tambm a utilizao de manta geotxtil na

    face externa das peas, no sistema de encaixe tipo

    macho-fmea, evitando-se o carreamento de solo ao

    longo do tempo.

    No foi considerada altura de aterro sobre a laje superior

    das aduelas menor que 0,50 m, j incluindo a espessura

    do pavimento a executar.

    Cargas mveis ou acidentais foram previstas para

    os esforos solicitantes provenientes do TB-45 (Trem

    Tipo Brasileiro Classe 45). Mesmos nos casos em que

    no estiver previsto trnsito sobre as aduelas,

    conveniente que o dimensionamento seja feito

    considerando-se o TB-45, o que deve garantir uma nova

    situao de utilizao no futuro, caso necessrio.

    Rolos compactadores devem trabalhar a uma altura

    mnima de 0,50 m.

    Todas as demais informaes tcnicas esto contidas nos

    desenhos de forma e armao fornecidos, onde constam

    as seguintes especificaes: dimenses internas das

    peas, espessuras de paredes e lajes, resistncia do

    concreto, altura de aterro sobre a laje superior, carga

    mvel do TB-45, cobrimento das armaduras = 4 cm,

    tabela de ao CA-50 e ao CA-60, com resumo de

    quantidades e pesos.

  • DESENHO 7.1

  • DESENHO 7.2

  • DESENHO 7.3

  • DESENHO 7.4

  • DESENHO 7.5

  • DESENHO 7.6

  • DESENHO 7.7

  • DESENHO 7.8

  • DESENHO 7.9

  • DESENHO 7.10

  • DESENHO 7.11

  • DESENHO 7.12

  • DESENHO 7.13

  • DESENHO 7.14

  • DESENHO 7.15

  • DESENHO 7.16

  • DESENHO 7.17

  • DESENHO 7.18

  • DESENHO 7.19

  • DESENHO 7.20

  • DESENHO 7.21

  • DESENHO 7.22

  • DESENHO 7.23

  • DESENHO 7.24

  • DESENHO 7.25

  • DESENHO 7.26

  • DESENHO 7.27

  • DESENHO 7.28

  • DESENHO 7.29

  • DESENHO 7.30

  • DESENHO 7.31

  • DESENHO 7.32

  • DESENHO 7.33

  • DESENHO 7.34

  • DESENHO 7.35

  • DESENHO 7.36

  • DESENHO 7.37

  • DESENHO 7.38

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  • DESENHO 7.40

  • DESENHO 7.41

  • DESENHO 7.42

  • DESENHO 7.43

  • DESENHO 7.44

  • DESENHO 7.45

  • DESENHO 7.46

  • DESENHO 7.47

  • DESENHO 7.48

  • DESENHO 7.49

  • DESENHO 7.50