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PXI! .SAÚDA CUORQSAMKNTE MBMTO^^SSS^MBttFMXMMSrSSSS^lí NIZAÇOB8 COMUNISTAS A FIM DB QUE ABRAM DB PAR EM PAR AS PORTAS HO PARTI IX) AOS FRANCESES E FRANCESAS QUE, RM W^OC^^^^^ISf^ COMUNISTAS OS DEFENSORES VIGILANTES DOS INTERESSES DO POVO E DA SEGURANÇA DA REPÚBLICA..* NUMLRO CADA VEZ MAIO», ViBM NOS t*mm»**mt*»itt»**mma**ttim*^*i*^m*i0*m*mm^mmmm^^UrrTnrrim.mu.nj.-inrmnnr ¦i|i*w*^w'"'|<»imww^iw»iw»>i.wim»».r.-.Tanm.vir__n...uji. —JIM-—"""'•^^mm^.f^»\W _;-•—-'¦•¦-——— ¦'¦ æ. .iiii i ..ii !>*£»* ^mmjm*"' _.,' ^ y> Z .,. !>». ..r .... Jm~J ¦——^— , -..''>¦ -¦* pt ¦ - A¦t!^g'»dBiy^-..*,cgag ,'Ma>t>T^*'*'.MiaB^ii_r^#;-^iSRig^t>;''''-.^ .* •Negam os comunistas apoio á indicação apresentada na Câmara Federal O si». Dutra cede a interesses estranhos que influem dentro de nosso pacs o vio?a a Constituição - diz o deputado MarigheJSa - O líder da U.D.N. se solidariza com o P.S.D. contra a solução da renúncia, que restabelecerá a ordem constitucional UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO IIIN.. 605* A 23 DE MAIO SEVTAl EIRA, 23 DE MAIO DE 1917 Quanoo a Nnçôo responde .coni rír-..-rnir Indignação, em protrstu» que se leran. Um de norte a mil. h cor- rida desabalada do erupo fascina,* para atender h no- *hJ?*$L**ã JL A Z3 de maio do ano pai- iodo o tangue do povo eor reu mt rua* do Hio dt Ja- miro. O metmo general Uu- tm que hoje rotgtt a Conili- im*..', do pol*. era a preti- dente dn fíepúblíea, cerrada de fatchta* iguait aoi qu*- hoje o cercam e aot quai* comanda nat tuai inveitidat contrn it ordenulegal, lld ejratamcnte um ano atrás, a Urasil e o mundo, par teus letoret demoerdli. cot, protettavam contra a chacina do i argo da Carioca, onde nt melralhadorai do então Chefe de Policia e hoje lugar-tenenle do ditador Du- Ira ,.';,' ir.;i,i balai tôbre homent, mulherei « crlan- tat, O poro carioca ia eo- memorar numa grandiom iimnifcitticâo, o primeiro anivcrstlrio da legalidade do 1'tirtido i ¦ '.i\'!,-i<í . leite- mnnlinitdo assim o teu apoio e .-/'./.ti.¦(/...,/,• «o Partido de Prettet, primeira linha dc defe.m dn democracia. \n At.tcmbttla Conttituin- te, ot repretentantct do po- ro elaboraram uma Comti- tiiiçúo democrática a (im de que not libertássemos da fa- migerndn 'polaca'' à tom- bra tln qual todot os crimei eram cometidos, Poritio mesmo o desespero doi foi- chiai do governo cretcin ctitUi ves mui*, truduzindo-tr rm violências e arbitrarie- dndes. Xcgr/io de Lima man- don metralhadora.* para o parlo de Santos a fim de ten- lar fttzcr calar, com balai, ti vos democrática dos herói- cos estivadores nn luta con- Ira Franco. So Distrito Fe- deral, as portuários recusa- vam-sfí a cooperar com o assassino do povo espanhol e Negrão dc Lima também- enviou biiionelat e melralha- tlnrns pnrn o cais do porto. Os bancários, vencedores em mn memorável greve, live- ram scu situlicnlo invadido pelos propostos do banqueiro Negrão dc Lima. A policia de Pereira Lira e Imlmssai espancava ferroviários dn Leopoldina e dissolvia t - lentamente, cnm sua si .<- ira Policia Especial, uma manifestação pacífica do po- ro cm frente a Assembléia Constituinte dn qual parli- ripavam vários parlamen- tnres. Pnrn completar o am- Mente tle ferrar que precv- deu ít chacina tln Largo da Carioca, vieram as declara- RHIH "ÇjF^Skt*^-^* Z/"3^ r¥? f\ IP 4b. ) ü n$\ r r-J, ***%&8 t&jr %ér & t2* i.iJi £b S* *3»2£be3 GUE DOPOVO torta, díurmliuçlo do go- vfmo norte.amcrlcano em relação a nauii pAtria e a outros pali ¦¦ i do continente, eom o fechamento do Par. tido Comunista, da C.T.B., da« teútroeôes clndleals, de eentenaji de tlndicalos o as- «wlaçôe* civis de vários tl- po*. e nlraví-s de vle!f<tcla« iitaudiiart contra n liberda. de de imprensa, o direito de rtunllA a Inviolabilidade do domlflllo, o sigilo dA cor* reipondfncla - inclusive do vlee-prcâldentc da Câmara de um mlnUtro do Supre- mo Tribunal Federal e quando o ditador Eurlco Du. tra Tlaja para o sul a atls. tar-« eom os chefes de go- vimos vtritthui. evidente- menie a scrv'ço do -Plano Truman-, surge na Cima- ra federa), ttma Indico* io Ualulatória e de animação ao* atos arbltrArlcu por on- de O ex "presidente de '-•- dos os bnuilclras" envere. dou. DUpõe a Indleaçio. as- sitiada prlo Sr. Antônio Te- ttclatio e outros. sAbre uma c.ütji-.iâo de 15 membros que «e incumba de levar as boas vindas da CAmara, no aero. pono, ao ditador. KPpMlKEBHpr / •„ . . f *-9r5*(*m*p»iitfmW*w&**mBe9K-yf'».-^s..iiiiCTifj ^Sttt^tmi*L W* vESf'- '^»&ÊÊm^^ã»v^Mtr<m**mÁ^^ -*iv;Êk> <%*%-*-3*à ^«B¦ V a S&Mmáim.*»L\*^S»m^Whmatj»^^ÊÊÊ IT^aiTt mam^aT: I tTflSta fS^V K^e3^^C^m£-^i3 ul 'jKmaT^^^jSmW^.^ ' mXWs MâW rrÁWt^om BT a/K- ^^^7»ív ¦•N,iJmitmWI Jf'1/1- ji&J**ffl*wÊm 1/ íIf ^ís*^^'^B^í^ ' êBkmiiS'e Lj»*í?*s&^'~9W#£&é U ᣠ^^^ 7Z2~m5£m2ÊÍ w# - f^Sfe :í^^ i i/c 'w-í. í»ps«ifí ot aeafMaet «'« _r«»ti(>, tentou ttr buaiig» dts e*. dem étmtaftitlta le tua. t"iuc"j* ntd. Ot mtmct.t Ajn«.» que mo pmlrttini tritfr, tut* mttma der. t*m*nia o titipit du poi», * fio. rr.ttlgteiha- da n»m Ctuiuitmçã-*, totftim*na hofe fim *en'.r cn ildretlp»* do Wf«»:7. /.--i'.íi:i..'.> o matsattte da Lu** d* Catiiiea * sem tmand-itiritn, o puro ,.-i- qutre a cimU-çêo ptnfanda de qut i impottSxel fthiltotat eom iste fttvirna que arinnn rtaua Pútra para at eicatuita guartài* do imperidiunii. Par inn. aumenu* a tu,1,-1 -. -.-/'„ l-iifiulat pela renúncia imediaUt de Uutta r o /wil» ariiti*t:M*:e para defender a Cem tttuktta, tontm a ditadura. ções do fasclnoro Pereira Lira dizendo que ainda não gastara toda a sua pólvora. De fato, reservara um pouco para matar brasileiros no Largo da Carioca. Imbassal e Pereira Lira tudo fizeram para preparar o ambiente para o massa- cre. A última hora, uma por- taria estúpida **a policia transferia o local do comi- cia pnra o Largo Nossa Se- iihorn da Paz, em Ipanema, absolutamente inacccsslvel á grande massa popu- lar. Em vão os dirigentes c parlamentares comunista* procuraram entrevistar-se cmn o sr. Carlos Lus, então Ministro da Justiça, e com. os srs. Lira c Imbassal, ninotiém subia onde se ha- viam metido. .1 partir tias 17 horas, m assas- sinos da Policia Especial, os "ti- rai" dt fmlassay i ioldados da Polícia Militar, armados de me- trttlhadoras, revólveres * fuzis, ecuparam potições no Largo da Carioca, onde grande muludão ji se encontrava. Eram 18,10 ho* ras, exatamente, quando os car* rascos iniciaram o massacre-, as metralhadoras atiraram súbrt o povo, os beleguins cairam cam to- da o aua fúria nazista sôbrc mu* lherc$ i crianças. Tombaram os feridos, crianças foram pisadas pc- los cavalos, mulheres espiilJcirtt- das, homens perderam a tida, O sangue do povo correu sôbrc o as- falto, sacrificado pela sanha cri- minosa dos que não desejam que a Democracia prossiga em su.i marcha vitoriosa após o esmaga- mento do nazismo. , Durou até às 21 horas esta cena de selva- geria digna de Uimmlcr c Ilcy- drich. Mais tarde, enquanto o.t carros da Policia Especial per- corriam a cidade, eipancnmlo u atirando sobre populares indeje- sos, os aitasiinos do povo inter- dilatam o Largo du Carioca p*i- ra lavar o sangue vertido sobre o atfallo. Hoje, primeiro aniversário du chacina do Largo da- Carioca, ca- minhamos pelo declive que no* Icvaiá aos caos e à guerra civil, caso os brasileiros dc todos os partidos c dc todas as crenças não saibam, unidos e coesos, exi- gir a renúncia imediata do dita- Li TI I 'Ninguém- esquecerá nunca a tangueira do 23 dt maio", dizem ot populartt ms VOTAM CONTRA OS CO- MUNISTAS a bancada comunista] •e *•¦;*' a •"! 5.t AiKinuwiMM manlfestaçio áe •.::-'.\-.-'..- do a quem rasga tilàriuroen./ to a r..ifa Constituição.* Em seu nome. o deputado' Cariai Marighella foi 6 ttt«' huna e a»!m eciecosi a qu«*f Ho: "A bancadA comunista TotarA contrn o rtqurnmen-* to que se encontra sabre a* tOinela* n* 1.* r*!«.) PENETRAM EM CHÂHG^ CHUN OS COMUNISTAS nakkiíí. ta (A.P.) —; Noticias de fonte naclona- lista dlrem que os guerri- lhe!ros comunistas esiâo realbando Incursões sô- bre Changohun, enquanto soldados comunistas uni- formlzados Irrompem em Channohun e atacaram es- a6es de policia da capl- mandchu. O govírno anunciou ha- wr mandado "uma força considerável" de ovlfies pa- ra a Mnndehrtrln. para ali- Tlar o circo do ChanEohun. ala o Povo Sobre o Covarde Mass acre D oLlargouauanoca RELAÇÃO D1SPAMP-AM SUAS ARMAS CONTfiA MUUffiREETcrYaNÇAS I[ SfflDEFESOS í UMA PÁGINA SANGRENTA E VERGONHOSA DO GOVERNO DO GENERAL DUTRA Hoje, 23 .In nilo ile 1917. lran~ corre o primeiro nnirer.-nrio t!s covarde chacina d*} Largo ila Ca- rioca. Alcio Souto, Pd.cira l.ira e Imlia<»ay, q* tiic<nios i|i:e aind.t rercam o |litad;.r Dutra, mandaram a [KiBii.i mrtralliar relvasi-mento o \its*p. qm- n cr:i- centrava no "Lar» hijljriro" pa- ra ouvir a palavra» da tou gwiinl (tuia, o Senador I.'til Carlos Pre* teg. Como afaf-inil» de Ilint- ler e Kcydriçji, os lielr^uíns dl EMULSÃÍ) DE SCOTT 1>tn * T?*T \tt^** *. ^i?T*t * ' mpedida Pela Polícia i lia a linp, »NiteroL ii aniversário ia "tll PiPli" SOB A AMEAÇA POLICIAL DE IMPEDIR O ATO, O PREFEITO NEGA, DEPOIS DE HAVER CEDIDO, O TEATRO MUNICIPAL Deveria rcallznr-sc ontem, h iinile, no Teatro Municipal, de Niterói, utn nto público de co- ineinoracâi) do secundo aniver- sário dn TRIBUNA POPUI.Alt. Parn essa festa, o sr. Celso dc Macedo Sonrcs, prefeito ,1c Ni- terói, havia cedido o aludido Teatro, mas, dolirando-re i\ pressão da policia dn ditadora, A últimn hora retirou n auto- riznçüo. Procurado pelo deputado fluminense Lincoln Oesl, o chefe dn executivo munieipal declarou que, mesmo que Iflssc milntida n licença, o coronel (Jlindo Dcnys, secretário dc Sc- guranya, Impediria o nio. KstA nl mais uma prova fia- grante do desrespeito A Cons- tituivão, da ditadura que 'o general Dutra estabeleceu no pnis. E o sr. Edmundo Mace- do Soares, executando ordens inconstitucionais, negando ns liberdades c os direitos do povo que o elegeu, deixa tle ser um governador pina se trans- formar num simples inlerven- inr do grupo fascista que iqt- plantou a ditadura. Levantamos nqul nosSífvoz liara protestar veementemente conlra essa ctitude vergonhosa c conclamam,, todos os demo- cralas c palrit .is para que, unidos, lutemos pela volta do pais ao regime da ordem c da lei. Amanhã, em iodas as h "f liasse C ancas: tarar Prossegue Vitoriosa a Campanha De Auxílio à TRIBUNA POPULAR O txilo, que dia a dia se acentua, da campanha dc auxilio A TRIBUNA POPULAR representa uma vitória n5o apenas dê.stc Jornal, mas, sobretudo da consciência e firmeza democra- tica do proletariado c do povo, cm resposta à ditadura de Dutra, aos fascistas do (jovêrno, Cada ve: mais unido, ornanizando-sc c protestando contra *s arbitrariedades ditatoriais, o povo carioca, como o de todo o brasil, vai paralisando os fjolpes traiçoeiros dos Costa Neto. Morvan b Cia. E com scu auxilio crescente a íste jornal, o . povo sabe que estA contribuindo pata que se conserve bem alta a poderosa voz da liberdade e da democracia, que a TK'1- BUNA POPULAR transmite diariamente para todo o p^iis, em sua luta coiajosa contra a opress.lo Imperialista. os Inimigos audaciosos, mas cm desespero, da Constltulçfio, do nosso pro- gtesso c dc nossa independi nela. 03 "Postos de Contribulçíio" e as listas distribuídas mais dc mll nüo recolheram ainda todos os auxílios popu- lares: mas o total o apurar terá que ser uma- resposta ft altura (Conclui na 2.a pdg.) rua da Hrlaçlo depararam toda n carca das nua* nrmat confia i.iul!icrri>, rmnç* e homens Inde- í.-sas o pseificoj. K como te is- **t* r.to haslaíic, os «Initros la- rad-:-! a tervlço tio grupo fasci-- t.i do ditador Dutra espancaram Inrlccsmciitc o povo, uluLjulo ilfi liil-o c de pira eomo num fes- tun muírta. Naquela epoía, o ditador ju os faicirin» d 1 fcn govírno davam as nuas primelraj c viulcntas r.i» remctiiiaii contra a (/instituição ". n_ De^.icnc::!. A transfcrcn- cia à.última hnra, pela policia de l.ira e Imbasíoy, de. mn comício •!d Pattido Comunli ta para a Pra- ca Noi.ua Senhora d.i Paz, em ipa- nema, qunndo o mesmo estava programado pnra o Larpo da Ca- tf WwíWtiVímm riora, evidelttlava o Aleio Couto, Pereira Lira c Im- bnuay cm assassinar o povo, c, assim, criar clima para as tuai desordens e conseqüente marclin para a ditadura, em que liojc nos encontramos. A rcportn;.i!m dn TRIBUNA POPUI.Alt ouviu ontem nas runs da' cidnde o povo sobro o co. vardo c bárbaro massacre dc 23 do maio du 1946 110 Largo da g^UE surjam por toda purtc Comissões dc luta pela v* Constituição e contra a ditadura, pela democra- fia c a liberdade de todos os partidos políticos, inclu- íiive o Partido Comunista. Saibamos ligor essa luta po- lítica com a luta pelas rtivindicaçxes econômiens mais sontidas, contra a carestia, por mclliorcs salários c condições t'e traballio. E saibamr.s empregar formas dc luta cada vez mais altas o vigorosas, desde as pe- tltienas manifestações e protestos aos grandes comi- ties. (Da Manifesto do CN. do r.C.B.) Interpelados pelo repórter, populares relembram a criminosa chacina do Largo da Carioca. icejo dc \ í íi IJU1S ANOS NA JA n} rn0,,,. 9? USVI ROTEIRO PAKA A LUTA PILA DESVlOC^ACiA EM ^OSSA PÁTRIA grande e histórico ¦r.iceüng" de São Ja- nuário, que constituiu utn acontecimento j;olít!eo t!e repcrctts^.o continental, Lirz Carlos Prestes indicou es seguintes medidas ao go- verno e ao povo, para esfu- ('0 e imediata aplicação, ej- bre as quais fizeram com- pleto Eüôncio os responda- veis pelo governo e a. im- prensa. Eb r.s mcdiilas propostas por Prc:;tcs. Sra atuaüda- de, dcíorridos dois anos, ainda é flagrante: I Estímulo à produção de viveres, especialmente nas proximidades dos cen- tros de matir consumo, com a entrega tle terras gratul- lamente a famílias campo- nesas filie se comprometam a explorá-las imcdlatamcn- te. Estímulo e apoio ao co- operatívismo livre e demo- Freis ira éíés ru, IftlP QP li . "lí ) 11 IJR inasi teriam oaao m& m m entes Piei 15 crático, pelo crédito barato c, se possivel, sem juros; auxílio financeiro c técnico ao pequeno agricultor c, se fôr necessário, fbiacão c garantia de preço mínimo para a produção aconselha- da pelo governo. IIRedução do imposto de consumo e de todos os Impostos sôbrc as trocas in- ternas tine devem ser a mais rapidamente possível de- .«embaraçadas de todos os obstáculos atuais. III-> Aumento do impôs- to sobre a renda de manei- rt progressiva. Unt novo imposto sobre o capital. Empréstimos forçados sô- lire os lucros extraordiná- rios cm escala fortemente progressiva. IVUtilização imediata dos saldos ouro no estran- geiro para aquisição de na- vios, material ferroviário, usinas e material elétrico, caminhões, tratores e ma- quinaria agrícola. 9Eliminação na me- dida do possivel do inter-- mcdiárlo na venda dc nos- .sos ;:rn''utes no c^tnMirrciro, como se vinha fazendo rn-n sucesso, cm rea! bene- fício do perueno produtor, tom a exnrrtação tio cacau, VI Elevação pondera- vel, isto é, de cento por cen- tu, pela menos, dos salários mínimos; e elevação geral de todos os salários e ven- cimentos inferiores a mil ou mil c quinhentos cruzeiros per mês. Estas medidas apontadas per Prestes cm seu discur- .mi não foram discutidas pe- lo Governo de então nem por Dutra quando arcitmlu a presidência da República. Em vez dc discuti-las e ado- lá-las cm benefício do nos- so povo, Dutra agravou a situação econômica e para culminar 110 seu desgoverno rasgou a Constituição e implantou a ditadura. Carioca, nma das páginas mats sangrentas o vergonhosas do go- vérno do General Dutra, hojo cm marcha para ritl. terror ditottx (Conclui na 2* pdg.) W*¦' Domingo, dia 25 de l^aio GRANDE CHURRASCO Na Estrada Ba Gávea «SHOWS» DANÇAS LEILÕES JOGOS ESPORTIVOS BANHO DE MAR ETC. TOME PARTE NAS COMEMORAÇÕES; DO ANIVERSÁRIO DA TRIBUNA POPULAR y nn CONVITES: Na Redação e nas Oficinas da TRI3UNA POPULAR AV. PRES. ANTÔNIO CARLOS N.' 207 . - 13." andar e RUA DO LAVRADIO N.' 87 Ponto dc concentração ? ponto do ônibus São , Conrado (Hotel Lcblon) ¦ tàámmtêt .,¦>!, têm*JtÊ»m*tâtt .at*\.mjém^.*fim,.iâfc—idt»...riu...*M*.^»*Tml-aêm.^^~mdta-mj6»mm*l9Xmmmt*m*Íi*a—**\

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    Na laia h II Dle, Realízava-se a Histórica Reunião De São Januário, Que Assinalou o Primeiro EM) Oe Prestes(wmwwmwmhw^^wwwivwwwwv 1W>I>I>MIWWWW*>MWMI>WW»W^,>I.. .ii,,, ....f .,.,, n1-.VLrL1 ,.JL ****m*tm***i0*m. *0*»m «MWi.i

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    •Negam os comunistas apoio á indicação apresentada na CâmaraFederal — O si». Dutra cede a interesses estranhos que influemdentro de nosso pacs o vio?a a Constituição - diz o deputadoMarigheJSa - O líder da U.D.N. se solidariza com o P.S.D. contra asolução da renúncia, que restabelecerá a ordem constitucional

    UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO III N.. 605 *

    A 23 DE MAIOSEVTAl EIRA, 23 DE MAIO DE 1917

    Quanoo a Nnçôo responde.coni rír-..-rnir Indignação,em protrstu» que se leran.Um de norte a mil. h cor-rida desabalada do erupofascina,* para atender h no-

    *hJ?*$L**ã JL

    A Z3 de maio do ano pai-iodo o tangue do povo eorreu mt rua* do Hio dt Ja-miro. O metmo general Uu-tm que hoje rotgtt a Conili-im*..', do pol*. era a preti-dente dn fíepúblíea, cerradade fatchta* iguait aoi qu*-hoje o cercam e aot quai*comanda nat tuai inveitidatcontrn it ordenulegal,

    lld ejratamcnte um anoatrás, a Urasil e o mundo,par teus letoret demoerdli.cot, protettavam contra achacina do i argo da Carioca,onde nt melralhadorai doentão Chefe de Policia e hojelugar-tenenle do ditador Du-Ira ,.';,' ir.;i,i balai tôbrehoment, mulherei « crlan-tat, O poro carioca ia eo-memorar numa grandiomiimnifcitticâo, o primeiroanivcrstlrio da legalidade do1'tirtido i ¦ '.i\'!,-itn

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    mpedida Pela Polícia i lia a linp,»NiteroL ii aniversário ia "tll PiPli"SOB A AMEAÇA POLICIAL DE IMPEDIR O ATO, O PREFEITONEGA, DEPOIS DE HAVER CEDIDO, O TEATRO MUNICIPAL

    Deveria rcallznr-sc ontem, hiinile, no Teatro Municipal, deNiterói, utn nto público de co-ineinoracâi) do secundo aniver-sário dn TRIBUNA POPUI.Alt.Parn essa festa, o sr. Celso dcMacedo Sonrcs, prefeito ,1c Ni-terói, havia cedido o aludidoTeatro, mas, dolirando-re i\pressão da policia dn ditadora,A últimn hora retirou n auto-riznçüo.

    Procurado pelo deputado

    fluminense Lincoln Oesl, ochefe dn executivo munieipaldeclarou que, mesmo que Iflsscmilntida n licença, o coronel(Jlindo Dcnys, secretário dc Sc-guranya, Impediria o nio.

    KstA nl mais uma prova fia-grante do desrespeito A Cons-tituivão, da ditadura que 'ogeneral Dutra estabeleceu nopnis. E o sr. Edmundo Mace-do Soares, executando ordensinconstitucionais, negando ns

    liberdades c os direitos dopovo que o elegeu, deixa tle serum governador pina se trans-formar num simples inlerven-inr do grupo fascista que iqt-plantou a ditadura.

    Levantamos nqul nosSífvozliara protestar veementementeconlra essa ctitude vergonhosac conclamam,, todos os demo-cralas c palrit .is para que,unidos, lutemos pela volta dopais ao regime da ordem c da lei.

    Amanhã, em iodas as h"f liasse C „

    ancas:

    tarar

    Prossegue Vitoriosa aCampanha De Auxílioà TRIBUNA POPULAR

    O txilo, que dia a dia se acentua, da campanha dc auxilioA TRIBUNA POPULAR representa uma vitória n5o apenasdê.stc Jornal, mas, sobretudo da consciência e firmeza democra-tica do proletariado c do povo, cm resposta à ditadura deDutra, aos fascistas do (jovêrno,

    Cada ve: mais unido, ornanizando-sc c protestando contra*s arbitrariedades ditatoriais, o povo carioca, como o de todoo brasil, vai paralisando os fjolpes traiçoeiros dos Costa Neto.Morvan b Cia. E com scu auxilio crescente a íste jornal, o .

    povo sabe que estA contribuindo pata que se conserve bemalta a poderosa voz da liberdade e da democracia, que a TK'1-BUNA POPULAR transmite diariamente para todo o p^iis, emsua luta coiajosa contra a opress.lo Imperialista. os Inimigosaudaciosos, mas cm desespero, da Constltulçfio, do nosso pro-gtesso c dc nossa independi nela.

    03 "Postos de Contribulçíio" e as listas distribuídas —mais dc mll — nüo recolheram ainda todos os auxílios popu-

    lares: mas o total o apurar terá que ser uma- resposta ft altura(Conclui na 2.a pdg.)

    rua da Hrlaçlo depararam todan carca das nua* nrmat confiai.iul!icrri>, rmnç* e homens Inde-í.-sas o pseificoj. K como te is-**t* r.to haslaíic, os «Initros la-rad-:-! a tervlço tio grupo fasci--t.i do ditador Dutra espancaramInrlccsmciitc o povo, uluLjuloilfi liil-o c de pira eomo num fes-tun muírta.

    Naquela epoía, o ditador ju osfaicirin» d 1 fcn govírno davamas nuas primelraj c viulcntas r.i»remctiiiaii contra a (/instituição". n_ De^.icnc::!. A transfcrcn-cia à.última hnra, pela policia del.ira e Imbasíoy, de. mn comício•!d Pattido Comunli ta para a Pra-ca Noi.ua Senhora d.i Paz, em ipa-nema, qunndo o mesmo estavaprogramado pnra o Larpo da Ca-

    tf WwíWtiVímm

    riora, evidelttlava oAleio Couto, Pereira Lira c Im-bnuay cm assassinar o povo, c,assim, criar clima para as tuaidesordens e conseqüente marclinpara a ditadura, em que liojc nosencontramos.

    A rcportn;.i!m dn TRIBUNAPOPUI.Alt ouviu ontem nas runsda' cidnde o povo sobro o co.vardo c bárbaro massacre dc 23do maio du 1946 110 Largo da

    g^UE surjam por toda purtc Comissões dc luta pela

    v* Constituição e contra a ditadura, pela democra-fia c a liberdade de todos os partidos políticos, inclu-íiive o Partido Comunista. Saibamos ligor essa luta po-lítica com a luta pelas rtivindicaçxes econômiens maissontidas, contra a carestia, por mclliorcs salários ccondições t'e traballio. E saibamr.s empregar formasdc luta cada vez mais altas o vigorosas, desde as pe-tltienas manifestações e protestos aos grandes comi-ties.

    (Da Manifesto do CN. do r.C.B.)

    Interpelados pelo repórter, populares relembram a criminosa chacina do Largo da Carioca.icejo dc

    \ííi IJU1S ANOS NA JA n}rn0,,,.

    9?

    USVI ROTEIRO PAKA A LUTA PILADESVlOC^ACiA EM ^OSSA PÁTRIA

    grande e histórico¦r.iceüng" de São Ja-nuário, que constituiu utnacontecimento j;olít!eo t!erepcrctts^.o continental, LirzCarlos Prestes indicou esseguintes medidas ao go-verno e ao povo, para esfu-('0 e imediata aplicação, ej-bre as quais fizeram com-pleto Eüôncio os responda-veis pelo governo e a. im-prensa.

    Eb r.s mcdiilas propostaspor Prc:;tcs. Sra atuaüda-de, dcíorridos já dois anos,ainda é flagrante:

    I — Estímulo à produçãode viveres, especialmentenas proximidades dos cen-tros de matir consumo, coma entrega tle terras gratul-lamente a famílias campo-nesas filie se comprometama explorá-las imcdlatamcn-te. Estímulo e apoio ao co-operatívismo livre e demo-

    Freis ira éíésru,

    IftlP QP

    li .

    "lí) 11 IJR

    inasi teriam oaao m& m mentes Piei15

    crático, pelo crédito baratoc, se possivel, sem juros;auxílio financeiro c técnicoao pequeno agricultor c, sefôr necessário, fbiacão cgarantia de preço mínimopara a produção aconselha-da pelo governo.

    II — Redução do impostode consumo e de todos osImpostos sôbrc as trocas in-ternas tine devem ser a maisrapidamente • possível de-.«embaraçadas de todos osobstáculos atuais.

    III -> Aumento do impôs-

    to sobre a renda de manei-rt progressiva. Unt novoimposto sobre o capital.Empréstimos forçados sô-lire os lucros extraordiná-rios cm escala fortementeprogressiva.

    IV — Utilização imediatados saldos ouro no estran-geiro para aquisição de na-vios, material ferroviário,usinas e material elétrico,caminhões, tratores e ma-quinaria agrícola.

    — Eliminação na me-dida do possivel do inter--

    mcdiárlo na venda dc nos-.sos ;:rn''utes no c^tnMirrciro,como já se vinha fazendorn-n sucesso, cm rea! bene-fício do perueno produtor,tom a exnrrtação tio cacau,

    VI — Elevação pondera-vel, isto é, de cento por cen-tu, pela menos, dos saláriosmínimos; e elevação geralde todos os salários e ven-cimentos inferiores a mil oumil c quinhentos cruzeirosper mês.

    Estas medidas apontadasper Prestes cm seu discur-.mi não foram discutidas pe-lo Governo de então nempor Dutra quando arcitmlua presidência da República.Em vez dc discuti-las e ado-lá-las cm benefício do nos-so povo, Dutra agravou asituação econômica e paraculminar 110 seu desgovernorasgou a Constituição eimplantou a ditadura.

    Carioca, nma das páginas matssangrentas o vergonhosas do go-vérno do General Dutra, hojo

    cm marcha pararitl.

    • terror ditottx

    (Conclui na 2* pdg.)

    *¦'Domingo, dia 25 de l^aioGRANDE CHURRASCO

    Na Estrada Ba Gávea«SHOWS»DANÇASLEILÕES

    JOGOSESPORTIVOS

    BANHODEMAR

    ETC.

    TOME PARTE NAS COMEMORAÇÕES;DO 1° ANIVERSÁRIO DA

    TRIBUNA POPULARy nnCONVITES: Na Redação e nas Oficinas

    da TRI3UNA POPULARAV. PRES. ANTÔNIO CARLOS N.' 207 .- 13." andar e RUA DO LAVRADIO N.' 87 •

    Ponto dc concentração ? ponto do ônibus São ,Conrado (Hotel Lcblon)

    ¦ tàámmtêt .,¦>!, têm*JtÊ»m*tâtt .at*\.mjém^.*fim,.iâfc—idt»...riu...*M*.^»*Tml-aêm.^^~mdta-mj6»mm*l9Xmmmt*m*Íi*a—**\

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    tam*.*. MMMiM

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    **m**t^*»imm*m*ml1í*^ÊI**Wt*xt0xWx*taMmmii xMtmmtmmmi*mtm**\i,ii.M, *vv*amm.tmm,i»maamiui., .u ^.tw,i^m*,a*miA....rUIBUNA POPULAR

    ixtiífxf**»

    rrmn ***m\t*r AVQA»«a »Ô ffiuTO FfcHHA»«« i'.nfi;H Wilftfteiift. --. »í«w A«t«iMt C ai*«* «..- #f * tf - ***»

    *4mm**tw** *** J*.*•*** — tMfttftft** »i.«i 4*.********** * ti4*»ittt* tm*m*ttm ****** **l****.

    o* if , ,-. *m*\ ********t-.-.U.,'. CMOaHMt t»*,M* p*t*t(*t T.M»t st-nto. nww»^,, mÊ*y*jÊÊ*m * ****** mA*i, • ********* é* StiOli.il,**. IIWMH, twm *_ZT*mmV*&Z_t *•«*«**• «.*• *** ****** taltt **m HWMtM è **,***i4*4m t*e;n#mmtm»* m* ****** aumiaS***, ^4$ym****mm*t*m fwiMwK - l',i^*t« cm**** Vtnfâ

    'm* ttT»' ,&-*•M mi*, * »****?-.* Am*%m *K^>... * nruJV amm ftt^tak

    * tttmft «» (^Z IM*m*4«Mi 4* M«4knr*. *w»IM*í* ************** mt Vt***. Ími

    tWmt* m* *HiUO« im •Itm 4*r* A «IriH**» 4* «t«.»• ».s«,itltu í ,..;sl. í't,»U>*»^ l««» *4l*.«% |«-«>«s,iti;4,#tAmg/Ê

    Om *í**íIk*.» • ibi>i|.u.(*** ttm íx*4*t* ¦Mt.tat*'! fhmt*ét w«tM»»r * |.iiiin 40| ,«.».!«*...I*hl«. da f**** B» lllteta* 4* Citaura? P«te Mm,pMWla qua o mfaiMi» m tt».til ..(«Mija T*llr* quiMisad.w..i,»i» .»,., i r, ,1 ...i, aaI *'!« 4»! í-.Ktut.!.t... ,tii. uí,jtuaia |«m pi».,,,». 4* altqtta.O »r, if»rt* Amtda ti» »«r ««lld*f qual tra • .!¦-;!« | ,ss,.«ali r. !, Ju inlüliU» J, iHg.!!(« t üi». a dn «.ratlltalat*

    «.ji-

    (Contlxtido d* I* f.ig )O POVO JAMAIS ESQURaiU-

    O r»mc*4«trat aw.%« ot*n* !¦¦¦¦-. nam* -tt-* c,j*ttd feita r«« o o» pábtha.

    K ranclaliutei

    j — F.« *-¦>¦.: k im..,*. I«»»'-âU aq««la 4e>«ta(«. tti qo*W • Ceaeral Dutra. ttraWa dalafasa Pallria EípccsUI, a H»p*mkt*i par ta4». I Mate foi

    ,q»a ala punia • carrtae* PaMt* Un, nem • tttcitta hft»•*i- !-... de seus asseclas do grupo fascista.Ho» jtróprlus t ii mus da Constituição. O Sr. Dutra aaviolar si lei cometeu um crime de rcsiwnsablliír.tfe prc-v::slu tia Cimstili.i st» iH Repúlslka.

    (Bo Manifesto do CN. do P.C.B.).

    MANILA, (De Oatallno dela Cruz, da ALN pela I.P.) —O Departamento de Censo eEstatísticas dsas Filiplnaa sus-pendeu a publicação de seuIndex relativo ao custo da vl-da, o qual tem sido largamen-t2 usado prla classe operáriapara provar a necessidade desalários mais elevados.

    Por toda a parto da cidadese vèm cartazes, faixas e pin-turas murais alusivas às gre-ves de nove mil trabalhado-res que exigem salárloa à altu-ra do padrão de vida aqui rei-nante. Muitos dos t-revlstaspertencem à firma de pro-priedacic americana. A grevena companhia americana Ma-nila Trading Sc Supply Uom.pany, agência da Ford MolorCompany, que importa e mon-ta veículos, ilustra bem a pe-íiusssu situação t|iie o.s Lrabtt-lhadores procuram remediar,

    Us gruvisfas ruiviudicam uniatimenlti de Cri "0,00 por dia,mus us uinpfügiiilorua sn ru-ciisuriini a ateiirlil-los. d inúiorsnliíi'1'j i.i'i'.'i.liiiln ií de (!r$ (50,00 iliiinis.-'. uiiiliurti nDiipitrluuifsulo ile llenso » Kslu-l.ístirn. IhiiIui reveliidu quu umn.fiiniditi il« ;n's pessoas imces-silu, sinnmilt! [uiru ;i uliuteii-lação, tle uni mini nm rie i|ii,i-[i't> ilólurirs !• i|t!/, eimliivus iiordia (n.l.rii si. n iinw riMi/eiro.*!.

    (',.).i',i.iii.. ilecliirtiu Vprii-uiuiis Aguiliir, iTitísiileiile -l;i

    ; \ssui'iai'itii dos |r','ll|irt!SUll0S mi •i ilitiic-i-f

    'ii ilu mmil-., i",Uiniti pn j

    I c.niigriwso t ít* Ougswtiüações II Trabalhistas, "a compautiiul

    nos voltou us costas o aguardaa Interferôncin do tribunal derelações industriais". Essetribunal, órgão do arbilrnmon-lo compulsório, tem praticadouma iliscriminaçSo anti-lralm-lliisla do tal caráter que le-vou o COT a pleitear a suadlssoluçRo.

    O tribunal tle relações indus-triais constitui apenas umexonipli) da ação anti-traln-Iliiala do govôrno. Duranteuma grovo recente dos empre-gados da companllia do trans-porto Molran, dé propriodnilodo govôrno, o Presidente dasFillpinsis Miuiucl Roxas reco-mondou prnmofõos e aumentosde salários para os Tura-greves.

    r.iMiiliisiiiiin quo Roxas pro-meteu me!liorcs salários quan-do promulgou n lei de parid.i-ili- quo concedo ilircilos irres-tri tos nns ilhas ao capitalamoricauo, Aguilnr declarou::"Ari companhias amctitvuins,em virludo Jji vigdncia agoradu loi ile paridade-, tom maisdo quo nunen n campo livrepara ftr/.nr lucros. Alas, a mo-nos (|iio melhorem a precáriasituação dos trabalhadores ti-lipinos, esta ikk.ssi poqtteõagrovn terá alguns ecos terrf-viris".

    Um antifascista ami-go da TRIBUNA P0-PULAR

    Maria Diuix dos San-los

    Don* M. I,., por A.

    João Ribeiro Mario Solano do An-

    tlr a i In 'Jonu Rodrigues da Sil-

    va Amigo da TRIBUNA

    POPULAR e doP.

    Huyle Gadelha Scvcrino Santana ....1 lista -• llivrl II

    assinaturas Catharina Fernandes ,Josõ Carlos Campos ,.Manool Alves da I.i-

    ma Uma anti-integralista .Operário maritimo ...Lista dos Empregados

    Light — Rua I.ar-S*

    I ,Lsta do contribuirão —O.Hinnii J. Santos ...

    Diilctna Bandeira Ca-valcanto

    Jofô Augusto Bandci-ra Cavalcante V. Santos Operários do I.oidc Bia-

    Fileiro' Outra lista tle Jovina

    Santana da Silva ..L'm grupo tle anti-fas-

    clstns Amigo tia TRIBUNA

    POPULAR — D. N.E. R".

    A Comissão dc S. C!ci«-tov.11 —• WallastmiAngulo do Assis —Adriano Esteves o A.S. Silva

    tím nnti-fnscistu ....Um (Idvoto da Dniio-

    cracia

    SO.00

    10,1)0

    100,15Ò.I

    uma derrota IrremtdIAv*!.Agostinho do* .--.-.! i «

    cotnpsnhelro So.ftlUm amigo da TRIBU*

    NA • da Demoera-rta aw»Marco* Venlclu* • Ja-ninho ,' 50,09

    laoln* i ¦ •-! do N»»cí-mento Jfl,U0

    Wilion Santo* ,, M.00Cnipo ds Trabalha

    lhadore* d» 2*. Seo-çio ds Light 101.00

    Leitor d* TRIBUNA 50,00Antonlo Teixeira ...¦ Í0.00

    Toul 603.00LISTAS DE CONTRIBUIÇÕES

    Nc*i — A c»rgo do ii.

    Hilton Vnscoil.celos, — 21 con-trlbuldore* .... 1«0.00

    98 — A c*rgo do rt.Pita Pinheiro —11 contribuiu-tos ,-,.1,1.0

    106 — A cargo do sr.Mojrses Calin*.7 contribuiu-

    te* 2Í0

    *9%to«....... . , , ,ni-,ll.l. , ,_r,-,a uu_,_ y^xxxMtmam^tm*^

    0 Ditador Não Merece...

    Tnlal até imirin .. 41.010,30Noln: — A listit nftmero 54, a car-

    ri .!.. PI'. Orlando lior-Im, ainda tsin lirniien, fuil'.i

    "(lida pelo mesmo e iü,>

    lem, .portanto, nenhumMíjlll'.

    Wall Street levará osEE. UU. à

    "catástrofe

    WASHINGTON, 22 (A.P.)— O representante Sabath, demo-crala, declarou ,i Câmara que emWall Street sc levam à cabo "nc-

    goclalas ultrajantes e desonestas"que podem conduzir a outra crash./ Saballi disse que apresentará um

    projeto de lei no sentido de lm-por a taxa de 5','» sobre todas asvendas de (itulos a cimo prazo:

    Se r.üo detivermos os vende-oores e especuladores a curto pra-:o da Bolsa .de Mava YorU. te-remos desastre iv íe pais".

    üabàtll dk-e qu.- os títulos ha-viam ciido 5(K,' c que a bnlxa jáí:e npmKiitiava de 75%.

    {Conclusão da I* pdg.)mesa, e Isto porque nflo rémotivos parn um voto dehotw vindas no Exmo. 8rpresidente da República, pe-Io fato dc ter Sua Excelín-cia assumido compromissosde defender a nossa Consti-tuiçao, enveredando em se-p/da por um caminho ln-nuamente opdsto.Nos enlendlmenlo» qu* aea-oa da realizar com o exmo.•r. pre»atsnta di ncpfihllcaArgentina, nio sabemos nlndna ant ponto chejtsram as ne-«ocIaçCe». HA dias, retls! rumosdeita tribuna qut Ititeríssesestranhos procuravam Influirdcnlro de nosso pais e qu» talfalo M podia verificar atémesmo em certas decisOes deImportância transcendente pa-ra nossn vld« política; decla-ramos então que nSo podia-m0i eximir o sr. presidentada República de rcsponsablll-dade nns decisões qua haviamsido tomadas, e, como sabemosque da parle do aluai Govírnonorte-americano se procu.apôr em prática um plano quevisa Interferir na vida dasnaçOes latino-americanas, par-tleularmente na d0 Brasil, *nossa atitude só poderia serde reserva em fnce dos en-tendimentos que ora :. • rcali-znm entre o sr. presidente daRepública • o presidente daRepública Argentina.

    Se aludi a esses motivos, 4porque lemos Insistentementensslnnlado cssns faltas uoexmo. sr. presidente da Rcpú-bllca em foce dos compromls-sos assumidos para com anossa Carín Magna e pola res-ponsgbllldad» Je sua excelín-cin om ter colocado o pnls nocnminho da ditadura, qu* 6realmente o que se está verlfi-cnndo no Brasil,

    Por tudo isso, sr. presiduu-te, nüo podemos, nosta momen-to, dar nossos votos de boasvindas'ao exmo. sr. prcslden-le da República",POLÍTICA DE CAPITULAÇÃO

    O sr. Antônio 1'cliciano, doP.S.D., falou n favor do r»-querimento e, pnrn defendera política atual da ditadura,arrimuu-se a um editorial do"Estado de SSo Paulo", cm qu*esse jornal se declara coutra« eassaciío do registro eleito-ral do Partido Comunista, pn-rn discordar da exigência darenúncia do ditndor, que os co-munlstas levnntarnin no ma-nifeslu do seu Comitó Naeio-nal.

    Kw aparte, o ir. Prado Kcl-If, líder udenlst», apressou-saa declarar seu absoluto i, salários mínimos.- ..."'i concessões do Rovór • pa:'2ct

    - a~.~**.~ ....„„l.lu„ quo nianiera cm visor o nlanlcontra os aumentos de salários, porém, ao mesmo tS!SaíaTtííbLSSlSs.^f10 Cm atemícr fa «!^™tes3í' ?: . . laballl,,íl?f- !•!> — «oucessão Ci*. bônus nara àu<

    'irecenter pníoMÍWrtaí!

    **!'*0 **'*• ** *•""** U* m"ni*r '***" '••

    **«"

  • M — I — lNfv*^«i|lll«„ii*»iimn*«i4. ....l^,,'....,M.'.irf»

    -w,,«i..»i*witii.i. in ii .'4t«»t»>4i»j»)»4»j4»j>jM»4»»*>lttti!» ta **mmi I**»**,.-¦ m^e aotioi'. (*r« a !».*. %i#M*-*i*atalt. a*... t nita» «Jb -j» .;**. Iíuui* t «a •(***.t**a taaa«ilíttifcl» f«l* »!t4-| MIM»-*-* l*.lf.^j' tíf 11,444« 4t «taôbk-B - foi a P.C.B. «fadn *i!vnviiio dattna»tlt «aalriu» tlr Slo Janaiila, irriiiso». aiI-t-d-rt* «att. -* ctdm ir 'n!-«-.if nlo 1-r"=r- ', atot-d)«-*Hla do povo. R por liio # «at *

    *tm******',*^^mmi*imiie**a***imm>t^^ -w-.-^w-^-w-w-s^.

    U A lM» mm, mu 4.1*, M *4t*.i^ é* h,"¦ iMNtUW, •»•-«... n mm -ku Himi „,futót-atet itafeN dt mm tmèm* * iiniara«t l-tw» -iwi* da pm** tmtmà* pm* * ***--mm ê* êmmmm m tmm ttn» • t**t*i*4«*l*-ét «ra I-WIS4-* a PMUda Caatasua. güm4t tm* mm 4* iu.««« dtpaki a« »*.4.«.»:»»,«.»

    Wt^aaMai ta 4f« a Onlapa 4* Wm* itmnm*m * tm amméet P»#*t** -*-««• Mb k*m *aaU **i*d« ptio pot-«. Om • dmeM 4t* Mraaifi*»*;!**, toa IWitMt $»H4.e»tM4» «adi a daif*«**d* 4* liilltt «.ii por Una toaa aa*tusn* -^.li». « gma U#,t'Uiiti ««a-u^ui a t^fcW• litttflMt «av-Í44',.-,4 a ViUfc-M 1*4 MltlíM»,- tiw» ".ni-,» ti* a"»»*»» tii*x....t.iiM # «a ptt**-faj* «ie Pwwii An a**ao ifaji»» «a «i«* Ptr*.lt* tr* tff«4è» r«« ittuala. aw'áwta 4* itl* •m* fct U-^4.1., -mIim «-.jfcttiv* |*hu»!4t.. Matfcsvíti.a «t«l» tUt»4» ismiu-sí, itmild****-** m> pita 4ep.i tttmtt t 4a torrar ***it do araaça i»wT»/< -ii** 4ta«xi-4mo» •«

    'AlrMa*&*, >Ntt-ktt ptlat-i-ia a-«4 «lt l«i*n«l*dr «ta *«*•

    M »«r

    OOMISSAO DOSEX-COMBA-TENTES

    f*\ depuudu Cario» Marl-P"* jhtlla tnoitrou da Ul-Buaa da Cimara a erra eo.fcrUdo ptla meta daquelataxa da Caoiretto ao com.Utulr a Comlssio Especial

    Íoo «xanlnará a «ltn.*»ç.'i,>

    os ax-oarabatentet do Exér-silo. da Marinha • da Aero.Dáatlca, eom a exclotAo doiSolt deoaladot qtte perten-crr.im à Fr:B * conhecemmelhor do qu* nüífuím •iltuaçto d* teu* c*t*i*nid**,oficial* • toldadot, herólicomo Hm da campanha Itnliana, üm destes deputado*I o farrento Gerraslo .Kic.Vedo • o outro o major deestada maior Henrique Oeit.k*ara cúmulo, dfeite último è*t Iniciativa da indicação

    oe mandou criar aquele ór-5o especial, * pela primei*

    vei na história paria,entar a proponente da

    rlaflo da ama combaaoelxa da fl**arnr entre *ettsrmbro*.Por nova emenda apro-

    tentada pelo Br. Jota Ama-lona*, a Cimara deve «levarBe cinco para oito o nume.ro doa componentes da Co-missSo Especial dos Ex-Combatente*, e dessa ma.Hcira pode o l*pso ter ta-Dado pelo presidente da CA-

    Kutro, qne tem estado na

    erliada è*t*s dia* em vir-tude d* faifells enxerto aoprojeto da Regimento, dls--Kindo «Abre estArno d*rerba deatinada ao p*t*-mento dos nibsidlos e atésôiirc re-itriçSo Inconstlta.elonal ao pagamento do*in plentes eonvoeados.

    I Se a palxfio antl.demo-snitlca do crupo fascistajue noa arraxt:-, à ditaduranão domina ainda o parla-iiciifo, como acreditamo*,ião vemoa explicação paraSo injusta prctertç&o eomo

    i que sofreram os doisleputadoa qne pertencerami ^B, Sra. Bemiqae Oest> Gervaslo de Azevedo. So-iretndo quando entre o* ln.Ilcado* há três elemento*nai* qne suspeitos de quin-

    colnnlsmo.Da tribuna da Cftmara, oajor Oest recordou, numa'ssíio comemorativa do*'eltos de nossas armas na

    tália, o comentário de nmrncinha" ao ver o co.andante alemfio feito pri.onclro com a sna Dlvi.iSoanser, braço erguido naudaçSo naeista, passando

    ni revista, pela última vez,sena comandados: — "Será

    ue estamos lutando aquiara os integralistas contl-uarem mandando em nos*

    pátria?"

    fTE' PARECEALAGOAS...IFELEGRAMAS de Sto Do-

    mitigo,, anunciando a "re-tlclçõo'' do general de operetaRafael Trujillo para a ditaduraali reinante há 17 anos, dizemque o pleito [oi normal e Wrreporque o atual detentor do po-der teve que enfrentar dois can-dídatos de oposlçtlo: Francisco"Prats

    Ramlrcz, do Partido La-boristn, e Rafael Espaillat. doPartido Nacional Democrático.'J'rata-se de mais uma chnn-íogem do ilpò das que o ditador'dominicano

    pratica com /re-ifuênclà, pois tais

    "oposicionls-

    tàs" nada mais s/Io do r?iie fes-t: * dè ferro do próprio Trujillo,tctlios e conhecidos serviçaisttius designados para represen-ter essa comédia, Segundo umcomunicado distribuído cm NovaíVorA- pela ARDE (AssadaciónJRcivindlcadora Dominicana deilExillo) sô existe em São Do-tnlngoa um partido, que t o'Dominicano,

    o partldo da dt-\*adttra, a cujas fileiras depem^pertencer todos quanto ali naoqueiram passar por .inlmtgot daB/«fi£íto domlnant*}.

    Com a fi/.VIt dai N*ç6eillnidti tObtt o natl-fetctimo,Tmjttlo fot ebtlgndo a irVi-vítr«4«t pooco tta itgine policial.pttmlttndo qu* oi eiiladot «of-i.itwn A pitria. Ne*** ot*-elto nm gnipo de democttttifundou o Partido Sociall*** Po*pofar, Alu ftnto í«a eomo oo-fro» partídoi tm htmmçto fo-t-tm logo ptrttguldoi t por fimrettibtdr** pe/t palleU. a prt-''«fo

    de qut ntlti hetHa pti->mi qut timoatiietnm com ocamtirdvno. Pot tim mctlvo fo-run ptim mo pati mati dt (OOdemocrata, d* tidai ti ttndtn-ciai. a eomeçet peio est-ienadotliberal foto Rodrlgatt * tida.* tua família e **«• tmprtna-'ot. A poltdt levem » efrttcia* mali groaehat prooocaçõticontra o» opottdonlitai. invtn-tmt cttnspitaçSes cotmtnlitai ptt-ra atirar contra o pooo * eo-meteu mat* ét SO ta*4aWiurf-iipoftttcod

    Sô na capitai da repúblicaarbam-se petsoi. atualmente, 12advoottdoi, l mtdteo, 41 etttt-tlnntti anlvenrltrioi, trli m-nfcora» e Hn**o liderei oprrirloi,A conhecida poettm CtrmenNntaltn e tna frm* Carmen fn-Un refupteram-m mona tmbrd--.«fa.

    O general dt ootreta dt SioDomino*»-, ttm dos maii flêlt"natlchs" de Wall Street naAmMea Latina, trato ot prtsotptdttteos eomo prtioi eomnni,porque acha qoe fater oooslçioi sua

    "angnita petioa" t h*

    , infr.t o* Inferisse, nacionais,' ar m entoar étttntjnerrte.

    Neue ponto, Sto Domtngoi ati

    parece Alagoas!...

    ESPIONAGEMIANQUE

    Muller. SSo o» metodo» deIllller novamente potlo» empritlca prlo Impertalltmonorte-americano, ao qutl ogorfrno do tr. Datra eiean-rir* erimlno-iamente a*porta* da Naeio brailltira.

    a)M VISTASA O.N.U.

    _A OFENSIVA da ,.',.-*** OttTrt confra a llberdad*dt tmpttnu em nono pati eo-Incide ^com o Inicio dot dtbate*sibte o metmo aiiunto n* Or-ptnlimçta dti Naçôet Unido,,cujo *obÍTS3»T~' -aaaOMVfSvM

    m-4.i-»ÍÍpM.;iMl,r>.: -.'.:»

    RAORÉLEO

    O CAPITAL ÍÍSTRANGCIRO FICARIA (X)M A KJH»L0»AÇAO ü O CONTRoLt' DBNOSSAS JA/IDAS -- UKPliNUUU O GENERAL IUAREZ TAVORA UM WOTO DB• VISTA CONTBABIO AOS [NTESfiSSES DA NACAO

    ?,'-*.* 4Í»» ftiítri «wa.'4iÍ*« «4 tunm ,-¦•-,' .'..-« ttt A»!*, .,.« tmml--t «..'iii at tot*fteimei* do gimi*l l***eei, No *-¦*.•, ,«t

    i- • - '¦* t mt*t%ümt * itttetnttê dm pttt*Mtm b**t*m

    O snielai iltêitt* 'l Ã'.-.-ft

    pt-jliüUCiu-J altte ^Jtleiit ROCiubo Militar, a tua aiiuii-rlSid* efü*»f«tííieia *èlntí **QÕmmfS da Wuta* a a *tu**ia-llflg io iuI**^»'"*, Aiíflic i (etierat C*-*ar tn.ii-., «o-4tr»„t tftritoni daquelatlVíüíü!-,*.i. t/mtXmmm Vtt**ft-*ua alia* HfíTfHlWltl Olffifl «i.i:.í4íc: MUMIOOOO Ü€Blt•.» a MpabMPOi A »v.:l.v.íla. que tia pot Um* atina*, «.ll. «:..ti,:ío*: "o prttiiiralt TnintaMtitn iakio ti tatt coatullai etitavitlai O i -riti*(*'i do aata |otir*ae á* Itália. Ualaat rectbta tlea tr. i*i.:• i*m. «ui:.*n*.ir itá*llaao not Ettadot Ualdai".'

    N'la levt o aatlfo t IracattadocamiMiro — tteievtu "fünllá"— aatlra Uo lona* iu* ica'de-lírio de tlamlatçla roundl-tl,poli • iltlia, por tnqaaniti, **aln*

    d*" nio 4 um* colAnl* llnque.I . ptio conlrário, um* rtpdblf-ca i etpera dt que ot fíoquett ot iii-ir.-t a detocuptm parareiniciar tua marcha ptra aírrnle, de acordo com at tuuprópria! tradi{t*>ct, nlo tneaotgloriotat, por certo, qut ai dapitria de Hoosevtlt. Tem a Iti-ila um pretldente, que te chamaUl Nit-ol», t a» contull»» par* ii nii.i.;..,, de um novo (ablnttedevem ter. logicamente, larcfidele, em Itoma, t n&o do ji de-lirtntt mltler Truman, deWathiogton, qut etli levandomuito a lírio o papel de "tal-vador do mundo" (contra « "pe-

    rigo vermelho") que lhe 'oi cn-contendido pelot tigre» da Uõl-ta, de Wall Street, e por ittetfnoAtic ii fatclttltantci do comi-ii' de allvldadci antl-aincricaiutda Cimara (ot Ilanklu, nt vouThomat, etc), dattificadvi porWallace como uma verconhapnra a cultura americana.'..

    Embora algum palies euro-peus ainda neccttitem dc ali-tncntoi e outrot recursos dosHstadoi Unidos para cnfrcnlara crlte ^ue alravcssmn, t comcerta prevençio que ie dispõema aceita-los, dada a maneira dc-.ii lr;::iuii- e presuncosa com quotlct ot oferecem. Para os lio-meus da reação iíinquc a Kuro-pa, no seu conjunto, Já nfiopassa dc "bananeira que deuencho", de um rcliutalho liumn-no que tó te inlvnrA da mortete o "Joven, e malt pod*."iso', omnis rico pnls do mtinui' lheder de comer e de v-jitlr... Oque t, no mcsiii,, tempo, mnmodo hfihll de apregoar que osEstados Unidos estilo nessu si-tuacüo privilegiada dlonla doImiii'iii. hritfinico on da Prança,por exemplo, por causa dn su-piTl.iriil.vlf dn sua orgnnitação

    ttanimlca t polllkt. 4* ama"driiii.rr»ii4 tem rirai".II•. r.*. j fo| ut.,, quciUa qat

    Slalla colocou muilo bt*a oa tual *!.>!t» cem SUttta, a candi-dale dai rtpnblietaoi i ptttl-dfoelt aat »t«I-'*-4 tlt uo,-miro

    tocomomilaNO SENADO FEDERALO SR. IVO DE AQUINO «RESPONDE» AO

    SR. GETULIO VARGAS

    fascistas como a de Felinto

    Dezesseis dias após o Sr.Getúllo Vargas ter pronuncia*do o seu discurso dc critica à.situação financelro-econôml-ca do atual governo e depoisdo Sr. Vitorlno Freire lhe tertomado a dianteira na respos-ta ao senador pelo Rio Orandedo Sul, velo ontem, no SenadoFederal, o Sr. Ivo de Aqulno,na qualidade de lider damaioria derramar sobre o pie-nárlo da Câmara Alta os"elementos" que conseguiu co-lher "durante vários dias".

    O Sr. Ivo de Aqulno, queocupa todo o tempo da sessão— 4 horas — em responder aoex-dltador, fala como que pe-dindo desculpas por se ver nacontingência de ter que revi-dar o arrazoado do seu antigochefe. Por isso não se esque-ce de prevenir que, na suacontradita, nada há de pes-soai. E aceita complacente-mente, a posição de sub-líder,que teve de assumir nessaemergência, considerando oseu discurso "uma exposiçãosubsidiária do que pronunciouo 8r. Vitotípo Freire, trôsdias antes, átítcclpando-se na"defesa" do governo Dutra.

    SJsWllo Vargas -ie gua folste

    crise, mas que esta não apa-receu como de geração espon-tânea: é o fruto dos erros de"governos anteriores" e sóagora é que velo a furo, vio-lentamente, Para combatê-lao governo Dutra usou dosmesmos processos e medidasempregados pelo Sr. GetúlloVargas. Entretanto i ex-dl*tador que os achava bom notempo em que mandava, acha-os ruins agora que não man-da mais.

    A certa altura, em que o 11-der da maioria pretende do-monstrar que o governo Du*tra, ao Invés de entregar a su-perlntendêncla da moeda aoBanco do Brasil, entregou-se àSuperintendência da Moeda edo Crédito, criada pelo decreto,lei 7.293, de 2 de fevereiro de1945, assinado pelo ex-dita-dor, este — movimento deatenção! — pede licença paruum aparte.

    — Tenho a agradecer mui-to a V. Exa. esta defesa queestá fazendo do meu governoe quo é uma resposta aó dls-curso do senador VitorlnoFreire, que disse que o meugoverno nâo havia tomadoprovidências para uyittw o,srjMl.

    Giannlnnl, o lider fateittaitaliano, excelente terviçal

    para Tratiande 1918. Ot íi.,!., 1'nldotvcem tendo favorecido», no teu'•'-.''. i: ¦-¦ pela tua prlvl-Irgiada posiçfio gctiRriflca, llml-tudos io norte t ao sul pur doltpaliei i;..'. :¦¦:.- .-,- : : i ii t te-parados do resto do mundo pordolt oceano». Imagine-te quan-Iot esforços teriam ílcs qur des-viar dt tua produção regular tenáo contastem com essa exlraor-dinarla defesa naluriú ., E,nl. ni do mais, a guerra nfio de-vasluu seus território» neue» úl-limos 70 ou £0 anos, pois a úl-lima que te desenrolou dentrodc tua» fronteiras foi a da te-ccssfio, entre' seus prór-loi II-lhos, o progressista I.Incoln lide-rando o norte contra o sul es-crnvngisla e latifundiário..

    Na guerra contra o nazismonndu sofreu o território nem ¦econiimln dos Ks!.',ilns Unidos, nopasso que metnde do tenitórloc dn economia dn UHS.S foi ar-rnsníln pelo Invasor, que drvns-Iuu a llolnnii-i, ii Bélgica, a Po-lónln, a Tchcctislovfiqtiii, aFrançn, a Inglnlcrrn, etc.ATACADOS DR MEGALOMANIA

    A própria contribuído de inn-gue ilus Estailns Unido*, eomonaçfio de mnis dc 1.10 mllliftes dehabitantes, foi relativamente pe-quena diante dn tle multas na-Cõcs européias, pois seu ni.mcrodo vlllmns. Incluindo-se mortose foiidos, estA loin-c de chegar num tiiiihíio —.muito menos de1% dn sua popnlnçiío. Os paísesliiviòlleos perderam mnis de10«*í, do» seus filhos nn guerra.Indo" os povos europeus sofre-ram nn pcAprln carne o terrornazista, menos o nortc-amerlcn-no «pie foi o rtnien dos empe-nhados no tremendo e prolonga-do conflito cnpns!, favorecidopcln sun posiçfio gcog./HIcn, deexplorar no mfixlmo scua recur-sos econflmlcos — e a tnl pontoque para seus capitalistas aguerra foi o melhor negócio detodos os tempos.

    Nn tua mcgalomnnln, certos|ó de que vfio dominar o mundo,íssrs mngnntns esquecem, pnrím.essas coisas tfio slmple'.:, 18o fivista, eomo se n sltuacfio ' ntualdos Estados Unidos, em compa-rnelio com a da Europa, fftsseum produto exclusivo do teu"tipo" dc orgnnlzaçfio econôml-

    ta a pelltlca... R cama te mui*Ia dttt* protperidadt nia fóttedttidt por

    Kie ti.tn-. eom tfella, venci-da Stalln a balalba d* Motteaem tteitmbro dt 1911 • • de Sta-liu-,4!i na cometo de 1913 eomarmai fahrleada* ptlai operA-rloi tovltllcot — * qtte teriatido da América Inteira, do lira-til i t -*¦¦ »i - - •

    lida iMitHju-idi* ivo i»n*iodo úiuão Nom tiiriKular*.ateittie ,n> qu* U*e*ia ao tttm-ettttt tU imiHwiídadí do *A,\a « dt4 Bmm-mlÊOl CüíB» (Maia. ttfiiw iiç*fr«».fcl -uu-.' .iama iiorta aberta A tmriada rt-fciido puttcijiii»

    Falamio aeota. ttm cooa*aáo eoai o Códif o. do ttm *ntniso qoe m U*.u dm ttm,trague* úe «et viçou itábileo»00 .'¦¦- UUlldade ii-.il..-.;..» nalü-•!! BMtOStM o pMnd.'.--..-r-i Távura a eoiivaniéii.tl\ úe w torrietreBi. na fettura da nova kl ordinária,aquele* atm-.ua ainda tm|.t *t:.-.i por multa* eomi»a-nttii-,-» oonacobM tpft tquiiirtryi roncei,-ië*-;. lauto no'qtia il!-' 4 tr*;vc|t,i a llry,leurâo COm O PÚbllCo * Imá qualidade BM tervl(o»,eomo ao etltérto aotaMoet*do na roncailuaçáo do ca-i- ta! lnvrrtldo nor latacompaiilila» no i»»u

    AOORA. O PRTRÔLKOEntrando pçr Um no aa.

    tunio da txpluraçáo do pe*trdlro fctaíücift». e em tor-no do qual tirava o centroda atençáo e a mal* atdcnte virem ao Brasil,-»,mo conselheiros e legisla*dores, os Srs. Herbert Iloo.ver Júnior e Arthur Curtisa,quando aqui. possuímos no.tó::os especialistas de re.nome Internacional , comoos Srs. Alei Detnlllecamps aprof. Hahnemann Oulma.rfies.

    NADA DE DEBATESO general Juarez Távora

    náo concedeu ao auditório aanunciada licença para in*qulii-lo. no final, em fôrmade sabatina. Embora nãose possa duvidar da intcgrL.dade moral do conferência-ta, que é realmente um ho-mem honesto, suas conclu-soes foram as mais melan.eólicas. Dai ns opiniões ma*nlfcstados, Já fora do re*cinto, por numerosos ossis-tentes, em vários gruposque se formaram, Inclusivenum de que participou o ge.neral Anaplo Gomes que re-cordava a cnmDanha vlto*rlosa do general Mosconl eo êxito sem par alcançadopela Argentina com uma té-se exatamente contráriaàquela defendida pelo ora-dor.

    1 MIM IIM IMiCONSTITUI UMA AMEAÇA A PAZ E UMA NEGAÇÃO DOSPRINCÍPIOS DEMOCRATI COS O PLANO DE AJUDAÀ GRÉCIA E A TURQUIA

    ii-llÍ*'à'a>í'»r*Çfcb.: ' -^jí (jo .ogvííiillúrii dn» NajCQe UpI»

    LONDRES, ÍI (De CharlesIlalliiian, correspondente da U.P.) — Cinco grupos locais doPartldo Trabalhista anunciamque pcdlrfio na Conferênciaanual do partido a condenaçfioda ajudn narte-americann AGròcla e fi Turquia como aten-talóil.i fi segurança e il pcz.Pedirfio nliidn ca trabalhistasi,uc o governo peça fis NaçõesUnidas quo investigue .a poli-tlca dos listados Unidos naTurquia na base dc que amesma tende a produzir umncnifiimii, intcrnacl nal. Afir-mn-sc ninda que pedirfio aoComitê Permanente do partidolnstruçftcs pnru que se ndmltnn. resoluçilo como dlsposlçfioextrnordinarln nn Conferênciaa Innugurnr-se cm Mnrgate, na-próxima segunda-feira.

    Tem o seguinte texto a reso-lucilo cm qucstíioi

    1," — Esta conferência des-taça que n d-clsfio do Trumande conceder ajudn militar eeeonOmlca à flrêcin e ft Tur-qula foi tomada sem so con-sultar o govêiio hritílnlco epassando por alto as obriga-ções em faeo da Carta das Nn-çCes Unidas.

    2." — Temoa a firme oplnlilodc que 03 métodos o propósl-tos dc*!-i política constituem,uma niiicnçn fi paz mundial on ni'g.-n;fio dos princípios, dc-mocrátlcos, por cujn conscr-vação flzcram-se tanto» e tãograndes sacrifícios nn últimaguerra.

    8." — Consideramos que apolítica norte-american* naTurquia deve ser submetida filnvcstlgnffio, do nefirdo com oartigo 31 dn Cartn das Nações!Unidas por tender a criar umadificuldade Internacional,

    - |;« __ Pedimos no governoque proponha ao Conselho doSegurança que a ajudn ft Gré-cia seja concedida comente dcacordo com o plano preparadopcln organlziiçíSo dis viveres e

    das e que a Grli-Bretanha, Es-lados Uuido» t Unlfio Sovlétl-ca te uiiiiiii para ajudar otgregos a exterminarem o fai-cismo como foi aprovado tmTchcran e cm Valia. .

    Í-* — Exiglmot a imediataretirada da Grécia dai missõespolítica e militar britânicas atropas britânicas restantes".

    Os grui.os locais trabalhistasquo apoiam a retoluçio tfioChclsea, Epplng, Catethcad,Iloluoin e Stclthorne. fistetgrupos apresentaram o atsun-lo como. de emergência devidoa que Truman nfio anunciouo programa de auxilio até de-

    pois de patssda a data tm qutpoderiam ter aprettnladas rt*toluçõei k Confcréneia Traba.lhista.

    Konnl Zilliacut, um dos tra*balhlttat opoticionislat * no*lltica dt Bevln e delegado porGatheihead a eonftréneiaanual, declarou que ot "assl.nantei da resoluçfio extraor*dlnftria destacam que a declsfiode Truman de intervir na Gré-ela e na Turquia constitui umacontecimento histórico Impor-tante que afeta profundamentta posiçfio Internacional britft-nica a a política e a illuaçfiomundial.

    COMISSÕES PRO-"TRlBUNA POPULAR'' - As comlt.soes pro-attxllio a iste jornal devem mobilizar o povo numa cnm-panlia que tem objetivas do mais alto interesse para a democracia,A manutenção diste jornal Importa no fortalecimento da luta con-tra o ditador, contra o Imperialismo, contra os restos fascistas.Rue jornal não tem banqueiros que lhe paguem o papel, que pa-gticni o trabalho das oficinas, que lustentem os nossos dedicadoscpcrârios gráficos. Necessitamos manter o jornal e para isto pre-cisa.vios dc dinheiro. Os grandes jornais são sustçntados por mag-natas, milhões de cruzeiros ou dólares, Mas o nosso não temoutro recurso senão o do tostão do pobre. Por que? Porque TRI-,BUNA POPULAR luta petos pobres, quer estampar a verdade dosfatos, não sc venderá jamais, seja a quem fôr. Se faltar um jornalconsciente, honesto, independente, como és/c jornal, que será danossa democracia agtira cm grave, perigo? Este jornal é um or-ganhador de massas, é um porta-voz de protestos, dc reivindica-ções, de queixas do povo. Qqanto mais bem- feito, mais circularáv quanto mais cheio da vilta do povo, hielHor poderá viver. Aajuda a êstr jornal è a ajuda que o povo dá a si mesmo porquoCste jornal nada será sem o povo c o po:\i n5n fem ouf.-o jornalá sua disposição para saber toda a verdade, dizer o que quer »lotar por melhores dias. Aqui o ptopclctátto t o povo e as rendasda empresa que dirige a TRIBUNA POPULAR nOò vão para obolso de r.inguiin mns-slm invertidas em melhoramentos. Por cn-

    qugnto, as despesas. são muito grandes, não há rendas, e o jornalluta contra milhões de dólares, contra a ditadura que quer abolira liberdade de .imprensa, a liberdade dc pensamento. Auxilicmouo jornal do povo, Façamos um Jornal poderoso, apoiado no pouo,defendido, pelo povo. £," sempre assim que o povo tem vencidoas suas batalhas contra a reação e o fascismo. Que aumentem.em todos os baicros a locais df'trabalho, m çon\jssSci ¦ pro-TR!-'.MM &OPULM..

  • W9 *\ - * — — *%Timmlma *tmti»****»**,** «^«.».»««..tw w ..*.*.* .*,.,»,., ±*.±**mn itaiteiMpítetíiAatt^u^,^ . i e • .>>

    fl ft ll T 11*1 n H PU III TUTU nr piia flPPííifliBnnn»> |« i mt\ jfH tlü mi 3H 1. 1. J 1 itl ai» a a i i IJ d Sal M i i ti Nrrl.niiMrii r \.«í! I\\ !| f ilfifblHbHU1$ arSaWS'^^1^ VIOlJtNUA, J^BITRÍO. ILBGAUUADR|«*t» l»4«J44Ate feuntm».mete tl***-»-* luveüuu.ir» et tMMta|ÒMfM aiueU» «le e*m*t tw«»*

    uiiuSAO A.S PALAVRA

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    V-Wflft «j***f-# tmt**\t*> «I«ffWfÉfkw «oi 8fc U||,|

    , LSLP*» *** mvttm» tttmt»fnMMNA. M «** a».» ,,^1^• iattett»»^ A. «»(t-» «-*»«»* *,.»*,.tW*l« K« *-:« Mtl, AfU-.tgw Mb «*«» IBm«imm wm mmmi i-hmít» Uüm atietim ¦MMM A I qu* IMMMMM fe*»t«» fou

    DjKl» inl a do fenorlárto de pr^duUtrldade, a if>rn»« » «ia Dllta. qu* ** alcnuaat* a tiluacAo

    Eüiao». » at» «ru» í*«**í'-:»^,.I» MlMMMi «a «-»* «*.*«»;ia» PMMMJMtdM «ta MM»t»h,«»4-*í» Mj Efai. trottiu «4v=3í»j&*u A!enf*45i«*Yr> Outtna»fãtrt e ií .ri áiat.t.ij- j * (, je,r» .lal Mífvdufsea t-ira». qwtrwSuminuuo c* VlaitA

    i:«;t;:.»:i.i>j e «xn •.!;::«!»'„»da matorte do» ap«tirV»t «toíliSetitaO 4l* tKíilIu. t'iu4*t»»(e IMMaMMj— O («-•-'.xij.iut,, da noeaa}4 eíülifJ*» Aitj-tsçiu (isutiiMMttM dcAcanienurneula noteia d«í» fr.-forUf.^t da Cen-irai tto Üratil.•«IIBDIU POPWJIR- W-I-AfiTIU DK AC*© MA DEP*.

    DA DA DEMOOIACIAAi primeira» palavra» d*Paulo WiaÒQBM foram dan/fieraiulaçií» a Tiltmna Po-

    olt-o* ü* MMMHMi ««atai* m*DM ««*» a piitutr* «to «;J ,*«-',«.'«*» da IMMMMM» pwiu*»« da teraede e ew»»p*A «t«j»!r:«irL: attwra e meu »»«.i.^t.u pttumtu, contra o MOI»trlrto fc*, fWt*>>Mw P»««f*,«i»i», • «t^si, Miteeta.fM** "em «i»».»«,it.», ?«** 4iue lool.tiuu conlra ncou calado t a cada dia quertens», mati aumento o vigordc» mu* proteatoi cotr*ra »t«íeinnnttoj «lo tíísatlor F.tirlcoDatra.

    iu yuígamenf9 \h hêM®

    Petrw-Utio* da Centrai -xotetUm contr» o teeltame tio do tet* orpto d* lm* tm defeta dt teus direito*

    \*IU 23] fl «,'Jfi sfi : ai Sll L|Bl|l|B| íi Hl | i RR I I "m¦t IflUHIblLlld Ull runillp LUrUKINI

    PflIFM II RFIlílirill Pi ItlITRÃ

    Sos Metalurgieoi 9a's

    aMa:»:».i.j; u, da Fundiçto Lo-porinl. i.» att, ]ost Lcll» da Costa.Cicrro Gome» da • Silva, AmaroPer-lra da Sdva. Emeri Corr«ade Carvalho e Joio Alve* PUlw»r • .,-i.r.-:i ontem em notta reda*t»1o para manifestar a. tua re>pulsa ante os atentado* comeU-dos pelo .'¦.: .:.-.- Outra. Incluem-sc nesta» medidas arbitrArias, aintervir . » em scu organismo dccorporação, o Sindicato dos Meu-liirrjlco». a suspensão da» atlvi-dades da C.T.B. e da IT.S.T.D.P..o fechamrnto sumario do PartidoComunista, como aociedade civil.Os aludido» oprrâriot lamcnt.i-r.im, ainda, conforme acentuaramt notta reportagem, que o T.S.IÍ.«e manifestasse pela cassação doregistro eleitoral do P.C.D., fatoque contribuiu para grande des-contentamento no selo do* qua-dros democrático» do pais.

    Referindo-se mais particular-mente à IntrrvençSo em «cu sln-dicato. o operário Cícero Gomes

    «PROTESTAM CONTRA AS ÚLTIMASARBITRARIEDADES DO GOVERNO

    da SÜva adiantou, em nome doi«CUt t. : .; .p-r.rrr.M

    — Qucrarmot chataar a al«.vçüo do presid«nte-lntervrntor donosso «indicato, que ainda naoconvocou uma rtuni.lo do Conte-lho de ReprtKntanlet. Protesta-mo* também, contra a» a«nuaçOe>falsa» qut este tr. tft ao presl-dente legal do nosso Sindicato,o líder sindical Manoel Alves daRocha, quando «m visita i UsinaSanta I.u;:,i. Por outro lado, lou-vamoj a atitude do nosso «rompo-nheiro Pedro Rocha, delegado sin-dlcal da referida empresa, que re-

    pellu a» c.-iliinla» astacadat contraManoel Rocha.

    RENUNCIA DE DUTRAComo trabalhador» qu« «orno* atrasados até ante-ontem. às

    prosseguiu Cícero — nio po-dcraoi ficar calado* diante úa ati-hide do general Dutra. Uo brl-lhantemente eleito pelo povo. cmdezembro de 45, mas «pie agoravem de desferir violento* golpesna Constituição que prometeu de-tender. Diante de todo* esse* ateu-tados. portanto, nüo podcrlamt*-»Indicar outro caminho para S.Excla., que n3o seja • sua re-núncla Imediata.

    Os operários metalúrgicosda Pundlçào Indígena, cuja«Ituaçáo difícil é devida emporte A retrnçfto do crédito,importa pela desastrosa orl-entnçâo financeira da dltadu.ra. estâo sem receber CO c ICOpor cento dos seus vcnclmcn-tos da íiltlma quinzena deabril e da prlme:rn de malarespectivamente. Em virtudedisso pleitearam, para suspen.der mais tarde em face dc an-mistloso apito, dos seus pa-trões. a resclsAo coletiva docontrato de trabalho, Junto àJustiça do Trabalho. Entre-tanto, como os seus emprega-dores nSo cumprissem a pa-lavra empenhada, que foi ado paRamcnto dos salários

    Apesar desras transícrén-cias, a 8* Junta se reuniu pa.ra tratar do caso. na tarde deontem. Nes?» ocasião, o Sr.Alberto Draga Filho prometeupairar ontem me«mo os sala-rios ntraíados.

    PI8PBX8A EM MA8SAln lui nítido* dt que* o Curta-ma Carioca, o mai* importante

    otlabelteimento alo ramo, csi*.''•¦-» nesla Capital, «* '

  • *.*.««>¦..« ¦¦M,t»at^*«>«Mtt^tv«>^M^^^

    Os Servidora P„Importante Memorial à C

    ;¦: Í; * . * o. |V*.fc*. -M-*. T-Í.Í. oi .oíl„ ^õphiur

    óiiiinfis [fifrlia re lios Denota

    »«%»#»'%-»i'. tt-tarttU.ta.tta «MU «aat.|»tMãAat» «>» pi»ittm. tJMtlwWtia,¦t*» t««*M « f«t.(ai!Ma>raVtK4at ti*Afia»-» **Ji«Atat AdilèaaTtti «Ut tH»».«»*.>» i.*»,t*ittmmé* Titmbi,tmtm

    Vmu* attft rtvHat Mi4»tttjttt*4a |'«J» tattmit, 4* U.D. N. *

    fim** » tw«.«tl»«tt(iilrt *.»«*,¦*, 4» «j •ax.l«ta-áa «jrtatavU S MaWtU ¦!* «Wt-«K**» ,1. ««ai, 4» XQ.CfSO i fixla»Mlt trnUaan «aatU^ita, n tf tintart> » # .¦ t..j»->, ^H«ii»# tmma «í-itil« «ta IHftt >«;» >b MotaSattttM Uad>'t«l..f 4«t S«rii!«i«lúlditaM - M. U. 8. P. - »?»it!ç*. ,«,nha «wttda ttt* a itrtaAti ro.rjwf».I' ¦ ¦« « f ilrtaíir-arltl-.« dt 1'-!» ..IIiuUim 4* tua «rn «tó**vr«n d» «V***•««•» a ate» .1'irlir* tír^ncv-ioI ¦;»• ii.ích tta 1*1 »*.« irfcisWS dl-Ittj .|.|:W f« 1 ll,lí ! 23 on» Iniflltto-Cia "-irrite t .*•••!¦» «rr-j a mfl^te «la prttrttia Di-r^M» Coattita*.ttoftal*.

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    • í«*a Hl I "ili: -ln. f ' oi. . O tf. Itlt-

    ban* Auto, Seeirtirio Atlmlnartratl-vo daquela A««erlaij3r» tia Cl»*»**!

    "Df>» proJtlM qun rnnr.r«-«*iTt!>i rt»

    rtaltamo» o dn autoria do» deputa*dr# Anlonlo Jo»A da Sllta, BfnlrioFt.menellc, Giiffte! do Amaral aoutro» n o de i' - -Io Sarataie. cttjtitexto (oi rttcentemenle puhllratle ntintnrrrua dr«l» capital.

    T«rrot*a noticia tio que o» ícnhr»-te» Jurandif rin*» Frnrlra a J»3oBolelhit »í» aiitnrta de notrot ptr»-j.: . o» qual» ainda nSo not loldado ¦ rnnheccr.

    Km i "¦• * opinião ot doit projatotr.r*"-rItadojK **m tfat t-ít fctra, tr««tt-**4» mtmt m tmm mmmtr

    ¥** t#Mm Ma, iMtnintj * «fe,AwJttVt» >i.t»ttrt ¦» li 4*=t*«tát nt««íi» *'f»| i-«t*»*«*4», «ta d»j«««r*f*4*aí« «ttVttltts, tmiftmH é* marmu* lUst-ttw » *ni«-. W «tt trata»-fíia^í* «•«* t».«vi» «.-.>t»« «tto.Xt-tttwrat* a Umt* ti* m*&fl t***-h4< m Jtttatia^att, *« I ,i»i* •iatiat, ,pm* m .'-.lu. 4» *p****-t*4*tt» t 4..*»*itil.U.«r (I mmy*4*li* ««tr «tt ttttfít lattaW, »«tlattf*» S A4«»à*a«t«»ÇÍ» l^tlfâàVlt tW tttt»

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    tiat» /• '• / NJ-^-MTO^Wli ' "

    ANiVBIlfJAmO DA «TRUIUNA POPULAR* C A l&W?Í^^^^^ «ovAvÍ8CRIBAS DO IMPBRIALISMO«OS, %etWS 4 ft^»^ f^^^Utttta.mcisitdi.til» í«flíSM^^í%lHOfa ^^ X*nmm»n1m** m'mtm de mrtm émm»».mis, «» ittmntt**: 5 r.r mia r*ltw» ntjtkiM r». KS^tu iW.-"Í£l.* I!? • «^iwaíM*» 8, K P*. t#»rV

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    iSt,-,4 |.:^ ir..> ,;,:,.,,, ,„..larer etta *li|!a "o mau brovt i nlw» arri!àt;«W da eontil», catnrar»»l*er, rom a Inleoçio tie o f|uo e»lf»u e-frto d* astula-ntrociar iim novo ar/.r.lti t». Mn,t UMlot do linlut os clil-ttswelll. J l«tin»» * lornar mais etitroitos o*.

    E»«a comuiiicaçlo M feila 1 '*f'* rt* ,'^» «r«í*ni quo neti»na /:.. ::k.,P'r*i.i a ser lida na j *>***cla f>t*«mta«aata.

    C«*»la, qt» mw ».-„, «^aada »«*Tt'4tr miiàltm tmm a faatt (S*tt !.'«.»» atttMM «ir^aaawiitdap*, «* a¦»!«•» «te K-atp» e-r» »«ji!t», a fita«Se, 4»»ar.U «1* ja.-ifj.Tat «jaca a*u*tte aml«*at i ;u , ilatiífttajl. E«-t*^ÍB»l e* ledetal. * - ittsfe^i* adltt-íH r...rirt «t« Att«{"t 21 qurora ta tt^ltaraetata**.

    tvw«^wit«te •» »«•*« «W'av«>*aV* a('»«,.."« i ,i«.,» «.«« a M. U. S.P.. t*«a rmm«te a««-talttrÍ4,. n-jj».«Ja trt-sr:s'.,,,.. damila t a;»»*»-mi a taeetarial qar. Itot*» â«* |7t^ra», trti «»B*itsti# â Ciam* d*.Tl*ftit**>t túlita a «*.i#a« tretU-ftwaisçí-t tio Aftf„í#« crterào tttM fer«dtofft^ttw reat -a a«i«-ee.rtíaffíi mfialfBa dc i rtis,*,

    l^m w-ifadial já tr«mff«Mí''.««a «^J-tttfio.. rtWt^fa miMista a rívt-tt.x ttm num«tte» tte p.mte.ww Um*twnbam, tta Uniwwirtstie tíe

    ttelftf rtiwtat*. rtf«««?«$«»«#"«si EltltrttM Uítiittw: -rg-nepaw íâ tm earoiitra em ppr»

    Aí.fiita-jir» MfM l!.»j «4-ífarta wa m*is fr*^tt«ttins tuJiapijwsa rto te»j*-r|all»iRe.«.Iwmtte t^wlt «ta (nartaMátel«Ww»!*» rta erosarta ti»WoJIae» etn ratthr rt» itas. aMrtft- d*s twjeia d* Bustito 4PfsVta « a Turquia. Vlaa (§•

    Pmwrrrlda r*»*!©» morado,'**dn Muno tia favela, reailnr***•* «o ptó*lmo aábarto. dia21. as zt> hars*. natítirle loíal,i mto do Kri*o. qja caswia*r* de esibtçio tío mteeu e(.-tnçss fesionala pumambu.CUÊÊ. o c* uultxa iiiitnârt» ua»fte. I»a»era jose* do prr.-*.ds.. e rmallstmlo a fç-rta, umnníjnatío baile.

    Aon Dinícs.aTss d.%s eo*ciíroADia RamgATiv«*^ r.CAR.*5AV«U.^:CASPW ao p.íi^raaa traçada

    *"" * * - * * - i ¦ -n-m i -.-»-inif»-aiii,nj,j.j_i ji..,. - -| .ju.

    i ia De Polide--¦*»-» ¦»^*.^-^!^

    ,*>*'%*""'** ...¦.,,, ,-iVI|.uuuu i

    íii roiial...**"""*" —i-i ¦.., uPur ter iroricdldo quc um ttabrinho do düador <

    ««««», foi RMpca »o por cinco dias

    Apare *:a lusrto o cm-hti'" ít des EB. IV.}.

    ao UntgcciISÍ»T.V$, T« o* 22 {A, P.)— William S. Hmvell, r»»r««n-lemrfttj; fn.:ti«>8ti„ «•íiiJtalifitlí.r«!t»í{«? tj.nea* ttetw^tíotío, com irtimu-eba». a< acataítVi o\> lírio do Jornalda todot ot bratlleiroa livres, aminha hittorla. Ela t mala umlibelo contra ot inltaiitoa donotto povo, prinelpaltnanlc coo-Ira o meu primo Fillnlo Mulier,o maior erlmlrtoto qua aU cntsoconhecemo». entra tanlot oulrtttrrimlnoaii, fasclttat do EttadoNovo. Meu intuito principal ttrazer ao conhecimento dc mui-loa, daquele, quo propalam'"prestigio eleitoral de FilfntoMuIlcr" em Mato Grotso, a ma-nelra detonei!.-! c criminosa comqut Ila ta elegeu Senador daRepública, contra a vontada dosmaut conterrflneot. Eu era hu-mlldc funcion&rlo da PrefeitnraMunicipal de barra do Bugrctnaquele Etlado, quando dat ciei-çCes dc doía da dezembro da1315. Nesta época Fillnto corriadettupcrado todo o Estado Aprocura de votos, recsliontlt» arepulsa da todot onde passava.Os matogrostense», oa infelizesfilhoa daquela recanto do Brasil,aspiravam vida melhor a mais

    liberdade para a luta contra osrlgoret abuth-ot dot latifúndios.E Fillnlo era o agente do» lati-fundiários, o emissário dos res-loa fascistas para. a minha gen-te. Prova disto t que no pri*melro pleito, com a m/iquinadiUtorlal ainda montada. Filia-to nSo conseguiu elcger-sc, fl-eando dependendo de um pleitoauplcmcnl.tr. Dal se redobraramaa .-.ii-. iijaii.-. Ilegais c a violaçãodns lelt eleitorais de parte dogrupo flllntiano. Vendo a dc-cisão Irredutível do povo em n.ioi! .1 lll-- os seus votos, usou dcoutros procasaos. No municipiode Ilarra do Bugrcs presencieio desenrolar diste crime. Tra-li.illi.iiiiln na Prefeitura local.ti¦ .ti-iiiuiilii i a prislo de centenasde títulos eleitorais de campo-neses a ci-Jadaoi rcúilcntcs nucidade pelo prefeilo Alfredo Josída Silva, sob pretexto de teremfornecidos novos títulos, o quen&o foi scnlo uma descaradaburla ao eleitorado consciente epatriota daquela município. Pro-simo ao plcilo, o prefeito Alfre-do José «Ja Silva, cabo eleitoralde Fillnto, rcstltulu somente o»

    litulor daqueles feconhccldamcn-le alellores «fo P.«.D., privandodc votar os demais brasileiros da"idéias duvidosas". Com estamanobra foram prejudicadosccnlcnas Je eleitores udcnlstas,

    scrivcl. «Jl -tmartados em loa-ga* correntes que abrem feridasnos teoa pes c no» punhos, le*vara anos trabalhando, forçados,maltratados, pautando lome. Mui-

    utrot T "cm„,rc!oSa:a ¦* nM t"t-nclatla» de- carga;

    "Eurydataa»" — chegado em 14tio maio — com 7.750 tou-lail-i*da carga;

    **Jo«cph Simon" — chegado cm17 do maio ¦— cota 6.672 tonela-t!a» do carga;

    "Pedro Crlttopltcntcn" — chega-do rm 17 de mato — ctmt 2.421lonrlatUs do carga.

    DE GRANDE CABOTAGEMi

    "Paranaguá'*,"AraRuari","Uçi".

    HE PEQUKNA CADOTAGEMi -(Iates;i

    "Nova America"."ElhabctlT."Paranaguá"."Dois Irmãos"."Brat Ciibat"."Marco Polo".

    A SITUAÇÃO DO CAIS DOPORTO

    Eílavara atracados no Cais, ontem,os tcguinttj vapores:

    Praça Mauá — "North Klng" -"Scrjta Plnlo".Armazém 1 — "Pedro Oiriatoplver-

    ten".Armazém 2 — "Monnacport''.Armarem 3 — "Albcna".Armazém 4 — "Clara Rarton".Armazém 5 -- '•Mortiu«>wl\Palio S6 — "Oceania".Armazém 6 — "Jaboatio".Armazém 7 — "St. Htr/fi".Armazém 8 — "Emplre Preme".Pátio 8-9 — "New Echota".Frlgor.Tico — "Snd".Pátio 910 — "FYcdrrick A. Kum-

    mer".Armazém 10 — "Caplaln Parei".Armazém 11 — "Naboland".Armazém 12 — "Farrapo".Armazém 13 — "Iiaquera" —"Aralanha".

    Atmazcm 14 — "Iumuatiá" •-"Araxá".

    Armazém 17 — "Bíatlluto" —"Otto".

    Armarem 18 — "Acácia" — ,."Soares".

    Armazém 19 — "Honrique Dias""Anita".

    Armazcm 20 — "Siderérglca 1.»""Fidelente".

    Bfm - 29©S

    Nfláonado pila Dgfadur,ex^omísaiesite ila F

    Al estilo os frutos da Ditadurado Ettado Novo. Ela passou co-mo uma praga de triste memóriapara todos os brasileiros, comoum flagelo para os camponeses•tt-m direitos, sem lustlça alnuma.Deixou atrás de «1 um cordSo In-termlnítvel de prantos, de vidasInutilizadas, de gritantes arbitra-rlcdades. E nflo é por acasocie Dutra, W"*van. Costa Neto.Imbassahy e Pereira Lira. tanto

    fazem para mergulhar n Naçflo

    em novo regime de terror. Novas

    Palmeiras" de«e|am criar em todo

    Brasil novamente escravltnr

    íresttM m pttmtiv àu ívm ta-

    A NOBREZA venderáhoje, dia 23 (sexta-feira)às 16,30 horas, chita e brim'"popular", sendo quatrometros a cada pessoa a fimde contentar a todos.

    N. B. — A NOBREZAe amiga do povo, porquetem prazer de servi-lo comartigos que não deixam lu-cro, sempre que se ofereceoportunidade.95, URUGUAIANA, 95

    nhccldas ambições. Este é o gran-de sonho do grupo fascista do sr.Gaspar Dutra que, tirando pro-velto da situação angustlosa danossa Pátria, do estado de atra-;n de nosso povo e du clamordos latifúndios, Implanta nova Dl-tadura. Dal a grande necessidadet'e renúncia do General Dutra,para qut os crimes do Estado No-vo, muitoa ainda impunes, n5o sevenham a repetir neste momentocm quc marchamos a largos pas-sos, para a Democracia, para aconsolidação á* Llbcrclacla emPOS» tflfti, ~

    A despeito do clamor dosdemocratas e patriotas contraa atitude do governo do gene-ral Dutra, deixando om com-pleto abandono os brasileirosuue foram combater na Euro-pa contra o nazismo, no mes-mo tempo em mandar rever-ter às fileiras das Forças Ar-madas antigos qulnta-colu-nlstas ç simpatizantes' do nn-zlsmo, essa atitude não setem modificado.

    Ontem esteve em nossa re-dação o cx-combatente ClltoMartins Wns-ner, residente àrua Soares Nelva, 4G8, Nilo-polis, o qual so acha revoltadocontra o abandono a quo orelegaram, após a volta dofront, as autoridades brasllel-ras. "Tudo para nós é difícil",disse êle.'"Até parece que foium crime termos combatidoos nazistas".

    Clito Martins exibiu .seusdocumentos: pertencia ao 5.°Exército; IV Corpo. Tem amedalha do combate e 14 cl-tações. Pol ferido, restabele-ecu-se e regressou ao front.Depois, num desastre, teveum acidente que exigia umaoperação. Indo aqui, Já devolta da Itália, a PollcllnlcaMilitar, o médico lhe afirmou•que era tarefe para fazer aoperação. E cie continuadoente, sem emprego, desam-parado.

    — Casel-me na Itália, re-gressel ao Erasll e aqui Inútil-mente procurei obter permls-são para a vinda de minhaesposa. Não o conseguindo,voltei à Itália, jà como civil,q no consulado do Brasil em*

    Florença negaram passaportepara minha esposa. Tive quevir embora novamente semela e sem meus dois filhinhos.Esperava, arranjar um em-prôgo público e permissão pa-ra mandar buscar minha fa-mllla. Nada arranjei",Agora, sentindo amarga-mente q tratamento quo lhoc!ao as autoridades brasileirasresolveu voltar definitiva-mento para Florença, a fim

    de ficar ao lado de sua fami-lia, procurando num paísamigo a consideração e osmeios de vida que o grupofascista no poder lhe nega emnua terra. Lança um apelor.os patriotas para que lhe•lonslgam uma passagem paraFlorença, uma vez que n?odispõe de recursos para co^i-prá-la.

    cor: n

    » UNI I NlI MOS UNIDOS

    «IIIInaugurando uma nova linha .Io

    lavegaçáo entre os Estado» tjnjdúai o Brasil, chegou ontem no porto

    desta Capital o vapor misto "PaulRavcno" da Companhia ShappardLinu Inc.

    0 "Paul Kavcnc" que procedeude Nova York foi duranto a guer-ia transporto do tropas e materialo ó o primeiro da (crie do» rea-dnptados da referida companhia quovem A América do Sul depoi» do

    término do conflito mundial.0 vttr.or tunorican? trouxa 8.20*»

    Itoneladaspitai.

    do cargu para esta Ca-

    £7ijrTvj -^V &J0éÈW

  • jS___m________ __\

    »..^w,.i,i ji «» mm*\*tm**,i*m*waM'**ttKkVatmtmtm*mi immtmm

    TstfinHA ramti-i fc.^«^_ji^»fc~__..--. a*a*W3mmmm amem**.* lf**§*»*1t#l!*.mmmr*.**natm*mm* **•*****« M_»«»«W»«i' o il .ih«i,«..»oh»m,li l»lii*Wi|H,«i« *

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    . t. e a caravana passa * •.m

    if a.**!** Atm**ti**tu mnsü te **» » ** tem*te?*te *m tméêtm

    a mSmte *mm% m ******* te* imm»te**\ n,w*tem ******* »$**$* te* *. màvmjm^mfsmm*7J*& m iikmteM j* m*m p*Mm* *« f*m*\ ******* j*|# fttmmi ^Si^-iÊ^^Ü

    ' »— tt w. v***i*u** ii. /««%* mmt* mw********* ««# élí#§ ík*SmÍm m iméttt* * W»(f«r**»* ¦«#»§« •§ WtfcW*, 4***l«». «»r* «€*«»* ttm a P*mm* te ms*si**i BrtnJBbe*m te mfmrm*'*,*** Nac^nal te mw*Km m* m*tüite n& proiimo é*wmW*\úm I * te i'-í-iw. aa Id bOTMda raanliâ. mib um ««rw#rtofará *% Jii-tíitirt*-. **** a r**eHwi* te matiUa J«# *M*r»ueíra. no Cwr-Tieeilft» Htm.

    '*> a iuk-íí- da América doNorta e do Canadá, Kugêne8«nkar enriqueceu gran*!-menu o teu repertório, noqual estão Intercaladas novasaudições que ter&o apresenta*das nos próximos programax.tais como a ft.* Btntonia deProkoflcff e a monumcnUl7.» Sintonia de Bruckner, cujaduraçüo é de 70 minutos.

    TEATRO MUNICIPALCOM

    IIKUUESTKA SINFÔNICA BiUSSIJBMSÁBADO - DIA 24, AS 16 HORAS

    fHüOHAiaa. ovo«ak — a) canwavat, totmnmti») CONCERTO f*ARA violino *% UJiauiSTna*

    Solista Adolfo ODNOIHJSOPPTm:lialkow!ilty, IV Sinfonia

    DOMINGO 25. h* 16 ít©r»f - Novo í»offra«aBCflTHOVeN - KCMOMT (Owrerlure)• ÍCMUBSPIT — *** sinfonia

    T1CMAIK0W8KI — IV SINFONIAFrti*« • cmoiniM — C«t *«^0i Fell*eflai — C»i «O-OO, tiakAaNsu.t — Cr| TSJXt a 0**t** *imtHt* — C** %*Mi Cawria —

    , «e| M.ou — nitürmtm * ***** nm mimtttia ** Teatre)

    OS AGRICULTORES PAULISTAS REFELi AS PROMESSAS DEMAGÓGICASDO SR. CORREIA E

    B. PAULO (I. P.) — Vá-rios agrlcultorea ouirldoa pelo"Hoje". Inclusive o SccrcUrloda Sociedade Rural Bro-iüel-ra, declararam quo agrava.secada dia a eltuaçfio dos lavra-dores paullstt-.. Os entrevia-tados frisaram a lncapaclda-de do governo do general Du-

    S ii s ihhi r ^Doia relógioa roubados — Preso o ladrão

    ¦A Joalherla Paris, sita à

    Avenida Rio Branco, 143, íoilocal na manh& de ontem deum roubo audacioso, cujo au-tor por pouco quase ficavaImpune ao castigo.

    Aproveitando da distraçãodo empregado que fazia artmpcza do estabelecimento,o gatuno aproximou-se da vi-

    Sobre o Segundo Aniversárioda TRIBUNA POPULAR

    0 jornal "A Noticia", em suoadição do ontem, publica a se-guinto nota:"Transcorre, nojo, o scgumloaniversário de íundaç&o daFK1BUNA POPÜLAIt. vigoroío(ialutino carioca, dirigido pclo

    nosso brllhanlo confrade srPedro Pomar e que Icm a au-Jtlliá-lo um grupo de conipu-íontes e dest-iiiorosos profls-lloqais.

    Combatendo em favor do bem.lm- do povo e procurando

    Cooperar no sentido do que oBrasil caminbe e cresça, livreSos vloios herdados do regimelUatorial, a TRIBUNA POPU-LAft, so bem quo -vitoriosa des-

    ,.Jo o primeiro dia, merco .Ioapoio que lhe foi dispcnsatlo

    (or uma multidão de leitores

    leis, tem enfrentado múlll-Ias visissltudcs, sempre ven-

    cidos com galhardia. Isto lhevaleu a maior difusüo do Jor-nai quo hojo está recebendo oscumprimentos e manifestaçõesdo júbilo de quantos com êlese encontram solidários.

    Aos prezados colegas, daquienviamos os votos cordiais dejusta prosperidade."

    «li

    55.ARNE DE ANIMAISvDOENTES VENDI-t)A A POPULAÇÃO

    DO CATETEÍIUVE

    DEN0NC1A CONTIU 0HOPMETAniO DO "AÇOUfilJE

    TALHO CENTRAL"Esteve em nossa redac&o o tr.

    Josá Carlos Campos, c**e dosdeclarou o seguinte i

    — "Trabalhei trio uw.m no"Acougue Talho Ccnlral", à rua4o Catcle n. 297, exercendo ajnlnlui profissão de motorista.Mo dia 16 último fui despedidodo emprígo pclo patrfto, sr. Mi-gucl do Souza Massa, por ter-merecusado a pactuar com ílc numerime contra o povo. 0 sr. Ml-gucl dc Souza MOSSA tem umnfazeuda de criação dc gado c:_tJacarcpaguA, vizinha à ColônioJuliano Moreira. Hft dias nmn-nheceu morto um porco, que es-tava doente. 0 sr. Miguel orde-nou-me que preparasse o ani-inal, a fim de ser vendido aosicus fregueses. Contra a iiiiiilinvontade e sol» os meus protestospreparei c transportei o porco,nue foi vendido ft populaçílo doSntetc pclo "Açouijue Talho Cen-Irai". Dois '¦ depois o sr. Ml-guel dcspediti-mc do emprffio.Tenho a acreseenior que durnn-\g o tempo que trabalhei no"Açougue Talho Central", foramvendidos ali ao povo dois por-cos que morreram cm conse-quôncla de doenço. o sr. Miguelde Souza Massa

    Voltam à casa do jor-nalista Rui Facó os «ti-

    ras» da ditaduraHft poucos dias alguns poli-

    ciais invadiram • varejaram acata do Jornalista Rui Facó,alentando d.sse modo contra aConstltuiçlo da República queassegura, expressamente, a ln-violabllldade do lar.

    Nessa ocasiBo, lacraram umamaleta do Jornalista JoaquimSilveira, contendo algumas ear-tas de sua família e objetos do-místicos, • declarando que vol-larlam depois. A maleta foi lc-vada à Câmara dos Deputados,ali aberta em plenftrlo, comoum atestado da violência e doarbítrio da ditadura.

    Os policiais da ditadura nautomaram conhecimento, porím.do que aconteceu no Parlamcnto • voltaram ante-ontem — umdelegado e cinco "tiras" mcimsgraduados — ao apartamento dnaludido Jornalista, em busca d.maleta.

    Atendeu-os a sra. Júlla Facó.declarando que a maleta tlnh.-isido aberta na CUmara, e nftopermitindo que íles violassemmais uma vez a sua casa. Comar de ameaça, os bclcRiiins dngeneral Dutra anotaram-lhe onome e sc foram, mas promelendo voltar mais uma vez...

    trlne e, abrindo a porta ex-terna, dela retirou dol3 rcló-glos marca "Cima", afastar»-do-se a seguir.

    Sua fuga, entretanto, nãofoi bem sucedida, tendo mes-mo chamado a atenção damultidão, que se pós a perse-jul-lo. Sempre secundado porjlversas pessoas, galgou umquarteirão da Avenida RioJranco, entrando na rua doOuvidor. Nessa ocasião, umpopular deteve os seus passos,usando para ls_o a perna dl-ieita. O larápio preclpltou-scao eoIo, sendo preso depoispelo guarda civil n. 000.

    Na policia, foi descoberta alaentldade do meliante. Tra-uva-se de Alclr Rlmão Oou-vola, cór branca, solteiro, 19anos, residente na rua Clarl-mundo de Melo, n. 225. Alclríoi processado. Os dois reló-glos, no valor de 1.800 cru-..elros foram apreendidos.

    Atropelado pelo tremNa Estação da Penha-Cir-

    cular, uma locomotiva atrope-!ou uma menor, com mais oumonos 6 anos de- idado de corpreta. A vítima foi conduzi-.Ia para o Hospital GetúlioVargas, ondo veio a falecer dc-wdo aos ferimentos jiuo rece-l-CU.

    O corpo não foi reconhecido,lendo a polícia tomado conhe-nnonlo do fato.

    tra para resqjver oi proble-mas da agricultura, pois —afirmaram — para rcwlverCases complexas problemasseria preciso gente competen-te e de boa vontade.

    A lavoura da laranja noE__tndo desmorona-se — dc-dade Rural Brasileira — a oproblemn da falta de transpor-blcma da falta de transpor-tes, da falta dc sacaria, quevem prejudicando seriamenteos lavradores de café, o preçoexagerado dos adubos, e. princlpalmente. a falta de crédito,da aaalaténcla, foram questõesa que se referiram vários ou-tros representantes da lavou-ra paulista."Tudo continua na mesma",afirmaram. "Estamos até hojo esperando pelas promessasdo Sr. Correia e Castro".

    MOTORISTAS MULTADOSBto 19 de abril de 1947

    glcas * imcdlntp. provldínclfl*"* ItOfl*

    Imprensa SindicalEstá circulando o n.° 170

    dúste mês", do jornal sindica."O Trabalhador Gráfico", ór-gão do Sindicato dos Traba-lhadores nas Indústrias Grá-ficas de S. Paulo. Trata-sedo um periódico com boaapresentação técnica c mate-'ria de interesse para o pro-letariado em geral.

    Este número traz em suaprimeira página um incisivoeditorial verberando o ata in-constitucional do governo quemandou fechar a CTB, asUniões Sindicais e intervindonos vários sindicatos.

    Trás também diversos artl-gos, seções de sociais, notascriticai, aôbre diverso* waun-

    \ U.R.S.S. abasteceraa Europa de cereaisWASHINGTON, 22 (U. P.)

    — Uma fonte do Departamon-o de Agricultura disso que•.xisto oresconle ovidôncia, em-iora sem prova definitiva,_ dciue a Rússia exportará maislo um milhão a três milhõeslo toneladas de cereais para a¦'.uropa, no próximo outono,.crcsconlou acreditar em que

    i Rússia havia oferecido a Grã-tt-etanha trigo em troca damediata entrega do máquinas.\o mesmo tempo disse ser pos-'fvel quo a Rússia ordenassei abolição do racionamento di;ião em Moscou, para diminuiri descontentamento público. O'iicsmo informante acrescentou.er evidente quo a maioria dospaíses europeu» não eslão cmcondições do recusar as ofer-Ias russas mesmo quando asmesmas tenham intenções po-íticas.

    Quase atingido nocoração

    Na Avenida Amaro Cavai-cante, um homem chamou n,-ttenção da população pelo fatode estar camhalcante, vindomosmo a cair depois, cm vir-lude do um ferimento que re-cobora à altura do peite.

    Um guarda municipal trans-portou o enfermo para o Pôslodo Assistência do Meier, trans-forindo-o logo o seguir paar oHospital Pronto Socorro, de-vido a gravidado do ferimento.

    A polícia apurou quo a vi-lima chamava-se Anselmo doSouza Ferreira, do 21 anos,operário, cor parda, moradora rua Alvares Cabral, 20. Aagressão fora praticada por umindivíduo, cujo sobronomo eraAraújo, residente num lugardenominado "Campo da Bo-tlja".

    Se o golpe fosso desfechadoa. um centímetro ii mais, o co-ração da vítima teria sidoatingido, provocando, por con-seguinte, a sua morte.

    Os motivos quo levaram oagressor a praticar tal orlmonão foram conhecidos, acredi-tando a polícia quo o fato nãotonha pasasdo de um morobate-boca".

    _Xit_«i«Mr taa ****** **>» **>•...:.-,.. tf. IU, »i. 101, I- . st*.titt, *:5I30, Hondc 1775, 1978, C. 13.'279, ônibus 80015, 80065, 80355.50627, 80633, 80004, 806U8, 80731..110740, 80708, 80780, 80807, 8091».8U930, 81032, 81033, 81070, 81075,81088, 81099, lt, J. 1390, H.J.2031, n.J. 3272, fÚ. 14062, M.G252, U.S. 1156, 11. 4631.

    ¦ Interromper o trânsito: —1457/1335, PJ63, 8007, 9661, 9916,18232, 24206, 42911, 47418, Uon-dc 318, 37M, 379, ônibus 80358.

    Melo íio e bondo: — 1618,40129.

    Contra 11160: •— P. 930, 2915,4408, 4707, 7359, 9755, 11421,1I83U, 12607, 17512, 10189, 20485,22G07, '.2607, 24190, 4'-i86, Carga70013, 87525.

    Diversas Infrações: P. 20, 413,774, 1272, 2057, 2196, 3057, 3057,3313, 4575, 48-1(1, 6725, 6..70,G'.28, 98)11, 10001, 10..0ÍI, 10009,12323, 125-18, 12828, 13009, 13705,14421, 14633, 15007, 15995, 18038,18137, 18450, 18612, 19120, 19466,19918.-204I3, 20818, 21564, 21730,2194(1, 22561, 2283(1, 22872, 2339,23787, 2379'., 24012, 40118, 40152,•0270, 4(1517, 40533, 40082, 41326,41331, 41392, 41988,41826, 41883,41944, 42315, 42123, 42555, 42581),4_594, 426'."», 42702, 42894, 42919,43191, 43227, 43303, 4379-i, 43912,43974, 44017, 44019, 44160, 41315,44469, 14547, 4-l.r).i!, 44784, 44795,44798, 44847, 44855, 44910, 44940,43114, 45124, 45180, 45188, 45274,¦15392, 45511, 46518, 45550, 4í_i.31,•15846, 4535G, 45872, 45980, 46097,16100, 46119, 46142, 40173, 40180,¦16237, 462*94, 46410, 46561, 46506,4GIÍ23, 40699, 467(13, 46921, 47000,47003, 4703.1, 47070, 47075, 47179,17212, 47227, 4721.1, 47321, 47:136,17501, 47512, 47512, 47517, 47519,•17532, 66005, Carga 60520, 01290,61636, 61545, 62076, 02857, 62945/63448, 64352, 647H, G0029, 06174,ÜG22G, 6G552, G712-1, 68047, G8548,68257, 72535, 87742', II0111I0 1894,CD. 147, ôniliu» 8000.1, 80012,80025, 80030, 800-19, 80268, 80340,80348, 80349, 80353, 80591, 80G5G,80U98, 80740, 80760, 80786, 80789,80898, 80918, 80053, 80032, 81019,

    1057, 81071, 81083, 81020, 81101,H.J. 1904, II. J. 28201, n. J.283G7,

    Contra mão ile dlreçüo; — P.70, 113, 1003, 1326, 2195, 2291,2785, 3117, 3318, 3775, 3815, 3870,,'iíl91, 5051, p227, 553-1, 5713, 6813,0271, 8452, 0151, 932G, 10190,IU71H) 1MG0, 11860, 12182, 12987,13814, 13283, 16277, 16532, 16971,195.18, 20053, 20253, 20229, S.Tt.20273, 20671, 21006, 2179G, 22220,22026 23114, 2-1150, 41)6-4, 41778,I4940! 45229, 45893, 46047, 46933,'15608, 87800, 87G83, 87978, 8311)5,carga 63689, 64409, 63864, 69400,74478, 72635, R.J, .4448*

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    NASCIMENTOKiiA enriquecido o tar do

    c*M Raimundo Luís Araújo-Valdevina franco Araújo, rc--tdenie na rua Mataux Bllva,?33. Inhaúma, eont o na«i.mento de un.» Ilnd* meninaque, na pia baUsmal, recebe-r.\ o notiif do Hi-!o'-*a.

    A_,;u*loiA = ntmn ?!f Wi-. t%*m « IJaSw m ¦*'¦ »" ¦u,*v*i %tt4 ti*)-** t um u******

    t a, . *- |t»|_.«,» -.-- 1 m!t*l--#II 'm* '•t0W^*!»f*****Vm Wfmmnmm**êm* *»t*m «¦ C-àlü màm*0, 1*1.1» àmmm* - Irtmm lmWfmtimm - Qf*i'M Tfll*.SH»?isa Kãiifi |t,l* t ffítthmm ***sm* mn* -. O mmm e # I*»« J4m _H«W!»»Í** •«• AittUrtw\„te - mmm - *««u** «Um lUmmtk * ***m ¥mé - - **1 « e . |» l.._..i » Mt UÍ'«>mucáum • TtJOCA ».f-l-y^Hi •• ""Um* »«r»lwa ***¦W «- Am 1-MÚ e Vl,*í* I'#i»l4m - XÍ3A ?.!«. MS, *\*% * tia hnm - mtms - "tów M*14»" «. ||j.;J« ..?SL'-*, # Ríhm.m*é* -* I. 3,-M. %3*\ 1* M» r,b*ú m** pauoo - w»\i „ AiiimrnA - m**0*m -à**mm t'n*m « Clt** L-HMM ¦7,1,1.8.111 tmm - PATIM" -*H*mSmm — V**m Smm — ?. -I.1 r • io un* ¦-- nm - 'nus*4» mmmmn * "Mwii* — I. SAX1, *)M Uim - SAO U1K - VI.rOllIA - VMWÚCA - RIAN •-Tmatle" — Ur*** Oi*****, ******et* in.M t €kt*k* mani* — 7,l, t\ 1 • Itt Ut».

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    PENTO RIHEIUO - -|\»f*U daapetaSatm" a "A in*?«Ui.'«*l i»j.-«-isfa" — CATUMDt — "F«au.«i(«I eeem" a "Miolu tida é lua"

    CENTENVRIO - -IktMMU, tontiMl* «1»» Itt**" * *Cua4*Ui»ia*

    COLISEU - mfí**}>* nnUtte*"a "ie* àaU* pme*S* — D. PE*0110 — "A mana cataiolia «-'." •"S*Wa wa íadiw" — KOIÜON

    "Oltiila d» »»«!»•* • "S^nltat

    ^f^C^ót^-m^S**NOVO DIRETOR DA ROQUETE PINTO

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    •Ã- «_*«___! **J ' L. * *' . ¦____> __ £Ír-__- r* ar^^ 1["(fifei»_^p#^Pi|fc^p|»|,* W^viT'tre titulares .e resiM*»». OauinoiVinra não (Mtií «ntisfeito com a i>p>-itíução qus o fjnintro verii auresen*'Jandu 110 presunto certame. Nc?*)lu .-cnlidn, já enviou um relaliíi'! 1ti diretoria, expondo os niotivdpu fraca utuarãn do time- alvl-mifero.

    i Várias modlficanões serão _ ftitainn estrutura da equipe, iiliím cTu>«]iii-ii;rio do um nrq'«iiro e* ilu umcciilro médio, medidii qutt Ohdlno«'ierii considera indispensável pa'1

    p bom denempeiilibi do oiu-e no- emii-"pcninito oficial.

    /Mevtdo.A*« 18 hora* — llauna a Ca

    I H E 9 C n v UIII K U 9Ml 1 fli j§ fi í IS I

    AcAf*, *™ ^ ¦ " ¦¦ « w8í«s iyav os PRÉLIOs D0 campo do caríogaD|

    f 1 A tona *ul catari em ati«i.l*J- A* 11 hora* — Unido* de Be*& §¦ f\ Jô "" u,,ie : r.-«..'.. tom eram., iattrl-*»-

    ae, o "raaich" c«l-« os dol* cia-ba acima prometa agradar a!¦¦_,.» ua qu* cnmparr.-r.-rri, _oCraraado do C. A* Coldnla. tmJarartrpaguá,

    O Ramo* prwidrnclou coa-!i:.á, para tua torcida, ncli.n-

    do-w à «rn.!. na «i:*.|n,um .-•> paradumingo, a A. A. Avenida accl-ta coavites para jogos nos cam-pos adversários. O* oficio* de-vem ser enviado* para o *r.Harolilo Cláudio na *cde do elu-be, Av. Passos, 116, 2.* andar,ou pelo telefone 43-4602 da* 17às l'.i lioras.

    FAVORIIA A SmMhín HU sIÜfljÇè HA RI AC nc El

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    A tIORUlUA DU t.ííadiil.t PAREÔ

    l.liltl inciro» — Crt 2Z.000.no¦ A'* 1.1,19 hora*.

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    1.600 metroa — Cr* 25.000,00— ("liettlng") — A'» 15,50 hs.

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    ( 6 Uoiubai'd*l«.,,..Grande, drslacacdu.M » ;,, ..d* .'.¦•. .-* que > rj. «Uspiaiada tm*tr aa equipe» do Moat-aa A.C. s Nova Auto** V. C. aasensacional "malcb** r**an*-'i*.»li4« o Montrx ler ven-Llu emJacartrp.tui pela conlactm deSal. O proftaaa do festival etlàasaíra untanlaado.

    A'4 9 boraa — 2« de Abril f.C a Imperador P. C.

    A*a 10 boraa — Biperamia P.C. x AJurana F. C.

    A'a 11 hora» — inferno r. &a i ,i .'„, /-; p. c.

    A'a 12 noras — Trlinfulo P.C. X MalirU 9, C.

    a *. 13,30 boras — v ,.-.•- -.. A.C. s Nova Aurora F. t. , íc.m.-doa quadros.

    A's 14,30 — OrlcnU P. 0. xllio da Prata F. C.

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    ü .Montcse convoca oi icfuln-lc* Joit.idorcai

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    I ,|_»,IM|IMIIMIWÍ^-W^^ WIMIII IjmiUWIlllllllWIWrTWI W^WtMW **'!* >mm ¦ WiJ.WWMIiWMWMIIWWWaM_W_WiWWIMl.Hi ¦IJIIUIM.I.IJU.^MWWW

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    das liberdades públicas e da livre organização sindical

    MU MWl litó «-UIMIUSA c*mto és Ymtfera 4o

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    grtea, AniooieU ü»t»ui>-». .•l.aitiar-a tiitiuetia. FrattítKai>i!a, Maria Itott», Mmo Uer-««aja», Maria Vmmtt*. Fran-íilí» i|i»Miv»táe>. HeU»l!(»iu«"'iiilu. Mat ia Hanlatia. IrarxnuHiht, liíliita Amaral, Imloiai_4\»lr«ni«», hpí.aitm.a Ama-ra). liana t!-,«i». Atva Lutioo,Moiat.-ia Oliveira. Inicia i,ut.lou. Jolia Silva. I! ri;' Ce».rattSo, ;- ii-fa Êa|tlrllo BukQ,ttalmumla Altuniuerque^ liar-utiulto Santana. JOUU ft«Uf4.V itet:al*. cim- |BUM Uill Maria ,j„«Itrão ruiHlamental |.ara a e.u« j fjj^^ .Mar.i\iün 1'ereíra, Ho-lííteta da democraria. Rwpei-Imã* SaiidaçiVa. (aa.) Ilena'..ido Ilrtlo. in** l^rhH MieliailO,Miwcvr llelchlor, I>ctudeeMMTA • BtWf4«4« smLmmfA,tmm * c t a. * m%m ot?i»isa tlstuniral; Juniamj» mt*mt*>á çf&mm tmlto » !•*-t-OTttK-ao ieti»eftsi'.íii» emtm** iene, I*»» Mauíia»WciwiM. wjiuíi i. fssmmm,A- ©11**11». OmAMIO «-ClUser, Aíí!i*»'i4--> FltrfltâlUÍ**,

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    Rn carta ao senador Pre*-te*, o ar. José Maria Batista,tola capital. proltaU Um-tfim «mira as atenla^ias aConillluiçSo eomeildo* paioditador Outra a solldArua-a*c«n a paJavra da otdem derenuncia de üuira para a íe-Ucldade do Brasil.

    ULTHAJK a COSSTITLIÇAOAo líaador Lula Carlos Pirt-

    u. f»l i-;> o »«** Maria Oi*f***,m l.Í,t,ml---.m *jv, afoi*» ""»

    ,-mmmt

    d* \i*H*m#, Oailata, cU liaa-^iiu^it d. I.U.1I1* luaiílaíi*,ti,*Ltt,*o fmt*\i* a «Nafta daCéf Ia u ,*.-.« a . *n*t U 4» ».*:i-in» 4* Panida CiHaaaftiii'* ttt*laa «$* ***>? a $mt>t*m* "t*it****\¥td*i*\ tu* )«iit(« aa tm*i.i*sit*i*w- (a»i Maria tUi«»-il.-it,-, *(tt»eetrm«nia ««nlra •fKhamrota da PartMa «>na«

    i-U. aiM_i«iaa^»a fiMlawitamaal* • ai*(¦palllitliai Ulma * artrfiié.il» _}«• fal a t*tsou**o,t* 4« l'««ui» (Vmualua * O* **** •« t9WPl-fl^ Iw^B*baibadai*» na tadMUto a«e*mw>(M «rtl, Btristff, fc»a iiiutrilia-uit Mm

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    iil Ü0CUÜ1adiçies

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    cura asdo liia

    MMWMAMWI_MMMVlAAM«*Ai»i %d8iWMaiJMWW*»ra. Um dos seis funclonlrins jidemitidos por essa forma torpee fascista, estava fazendo -¦¦¦-¦-.-li" no bar do Ministério, quan-do em tua mest tentaram.tadolt "tiras" apreicntando-lhe|devidamente datilografado, apedido da dliprnsa para que ílae usinasse. Como n servidoareluta.isc, at audaciosos "liclc-gulns", «II mesmo, na -,,,• ¦•...»da multaa |>ea»r>as. ftnram dgeito ameaçador, abrindo o , ••-letot a mostrando o "lrahuco"oDiante disse argumento-rhan<ttgem, o funcionário que cr*'um humilde icrvcnte, chefe de

    NECESSÁRIA A UNIÃODE TODOS OS DEMOCRATASNA LUTA CONTRA A DITADURADEFENDAMOS A CONSTITUIÇÃO EXIGINDO A RENÚNCIAIMEDIATA DE DUTRA - COMO SE MANIFESTA O POVO EMSUAS MENSAGENS - PERFEITA COMPREENSÃO DO SIGNI-

    FICADO DO MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTACompreendeu o povo Ime-1 jogou todos os ex-C3»iibatentcs

    dlatamente o significado do no campo do desprezo e daManifesto do Partido Com' I miséria, permitiu que os seus

    nlsta que, em face da ditadu-ra implantada pelo general

    capangas esbordoassem e ma-tassem ex-praclnhas, deixa

    Dutra, apontou o caminho le- f milhares deles morrerem àgal a seguir que 6 a renúnciado ditador para que o paispossa voltar à normalidadeconstitucional. Assim, vem opovo manifestando a sua so-lidariedade à posição assumi-da pelo P.C.B. cm mensa-Gcns e telegramas, dos quaispublicamos, hoje, os seguln-tes :

    Escreve-nos o ex-praclnhaÀllalr Santana:

    "Nesta hora de extremagravidade nacional, oriundadas hostes fascistas, como ex-combatente da g