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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO 4

A - ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO 5

A.1. Enquadramento legal 5

A.2. Finalidades 7

A.3. Avaliação das aprendizagens 7

B. PROCESSO DE AVALIAÇÃO 9

B.1. Objeto da avaliação 9

B.2. Processo individual do aluno 9

B.2.1. Acesso ao processo individual do aluno 10

B.3. Intervenientes no processo de avaliação 10

B.4. Competências 11

B.5. Registo, circulação e análise da informação 11

B.6. Efeitos da avaliação 12

B.7. Escala de avaliação 12

B.8. AVALIAÇÃO INTERNA 13

B.8.1. Avaliação interna das aprendizagens 13

B.8.2. Modalidades de Avaliação 13

B.8.2.1. Avaliação diagnóstica 13

B.8.2.2. Avaliação formativa 14

B.8.2.3. Avaliação Sumativa 14

B.8.2.3.1. Expressão da avaliação sumativa 15

B.8.2.4. Provas de equivalência à frequência 15

B.9. AVALIAÇÃO EXTERNA 18

B.9.1. Avaliação externa das aprendizagens 18

B.9.2. Provas de avaliação externa 19

B.9.3. Provas de aferição 19

B.9.4. Ficha individual do aluno 20

B.9.5. Provas finais de ciclo 21

B.9.6. Classificação final de disciplina 22

B.10. AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA DO ENSINO SECUNDÁRIO 22

B.10.1. Formalização da Avaliação Sumativa Interna do Ensino Secundário 23

B.10.2. Níveis de Classificação 23

B.11. Procedimentos a Adotar nos Momentos de Avaliação 24

B.11.1. Pré-Escolar 24

B.11.2. Ensino Básico e Secundário 24

B.12. Instrumentos de avaliação 24

B.13. Critérios gerais de avaliação 25

B.13.1. Critérios Gerais de Avaliação no Agrupamento 26

B.13.2. Atividades de enriquecimento curricular (AEC) - avaliação 27

B.13.3. Critérios Específicos de Avaliação no Agrupamento 27

C. EFEITOS DA AVALIAÇÃO 67

C.1. EFEITOS DA AVALIAÇÃO 67

C.1.1. Efeitos da avaliação no ensino básico 67

C.1.1.1. Efeitos da Avaliação Sumativa 67

C.1.1.2. Condições de transição e de aprovação 67

C.1.1.3. Constituição e funcionamento do conselho de docentes do 1.º ciclo 70

C.1.1.4. Constituição e funcionamento dos conselhos de turma dos 2.º e 3.º ciclos 70

C.1.1.5. Registo de menções e classificações 71

C.1.1.6. Revisão das decisões 71

C.1.1.7. Revisão de classificações das provas 72

C.1.1.8. Situações especiais de avaliação 72

C.1.1.8.1. Condições especiais de aplicação de provas 72

C.1.1.8.2. Casos especiais de progressão 72

C.1.1.8.3. Situações especiais de classificação 73

C.1.1.8.4. Procedimento para realização da PEA 74

C.1.1.9. Certificação da avaliação 75

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C.1.1.9.1. Conclusão e certificação 75

C.1.2. Efeitos da avaliação no ensino secundário 75

C.1.2.1. Classificação final das disciplinas 76

C.1.2.2. Classificação final de curso 76

C.1.2.3. Condições de aprovação, transição e progressão 76

C.1.2.4. Constituição e funcionamento do conselho de turma do ensino secundário 77

C.2. PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO 78

C.2.1. Organização das Medidas 78

C.2.2. Medidas 80

C.2.2.1. Apoio ao Estudo 81

C.2.2.2. Ação Tutorial 82

C.2.2.2.1. Apoio tutorial específico 82

C.2.3. Diversificação da oferta educativa 82

D. AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 84

D.1. Avaliação e certificação 84

D.1.1. Avaliação das aprendizagens 84

D.1.2. Progressão 84

D.1.3. Prova de avaliação final 84

D.1.4. Conclusão do curso 85

D.1.5. Classificações 85

D.1.6. Certificação 86

D.1.7. Prosseguimento de estudos 87

E. AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS 89

E.1. Objeto e finalidades 89

E.2. Intervenientes 89

E.3. Critérios de avaliação 89

E.4. Avaliação sumativa 90

E.5. Avaliação sumativa interna 90

E.6. Insucesso modular 90

E.7. Prova de Aptidão Profissional (PAP) 91

E.7.1. Avaliação do Projeto 91

E.7.2. Avaliação da PAP 91

E.8. Avaliação sumativa externa 92

E.9. Formação em Contexto de Trabalho (FCT) 92

E.9.1. Avaliação da FCT 92

E.10. Classificação, Aprovação e Progressão 93

E.10.1. Avaliação extraordinária 94

E.10.2. Regime de precedências 94

E.10.3. Conclusão e certificação 94

E.10.4. Classificação final do curso 94

F. DISPOSIÇÕES FINAIS 96

Anexo I – Perfil de aprendizagens específicas no final do 1.º Ciclo do Ensino Básico 97

Anexo II - Perfil de aprendizagens específicas no final do 2.º Ciclo do Ensino Básico 110

Anexo III - Perfil de aprendizagens específicas no final do 3.º Ciclo do Ensino Básico 125

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INTRODUÇÃO

Até ao início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, enquanto órgão regulador

do processo de avaliação das aprendizagens, definir os critérios de avaliação, de acordo com as

orientações constantes dos documentos curriculares e outras orientações gerais do Ministério da

Educação, sob proposta dos Departamentos Curriculares (cf. o n.º 1, Artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016,

de 5 de abril).

Estes critérios constituem referenciais comuns no agrupamento, sendo operacionalizados pelo ou pelos

professores da turma (cf. o n.º 3, Artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e o n.º 2, do Artigo 6.º da

Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto).

A diretora deve garantir a divulgação dos critérios de avaliação junto dos diversos intervenientes (cf. o n.º

4, Artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril).

Neste âmbito e tendo em conta os normativos legais, o Regulamentos Interno, o Projeto Educativo do

Agrupamento de Escolas Lima de Freitas e o Contrato de Autonomia, a avaliação a realizar pelos

professores dos diversos Departamentos Curriculares deverá respeitar os princípios orientadores

enunciados neste documento, do qual será dado conhecimento a toda a comunidade educativa.

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A. ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO

A.1. Enquadramento legal

ÂMBITO GERAL

Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro

Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres do aluno dos

ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos

restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação.

Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º

224/2009, de 11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

Aprova o regime de autonomia, administração e gestão das escolas.

Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho

Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos estabelecimentos

públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro

Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio – define os apoios

especializados a prestar na educação a alunos com necessidades educativas especiais.

PRÉ-ESCOLAR

Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto

Aprova as orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar.

Ofício Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de Outubro da DGIDC

Gestão do Currículo na Educação Pré-escolar.

ENSINO BÁSICO

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º

91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril

Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico

e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos

alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.

Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril

Regulamenta o regime de avaliação e certificação das aprendizagens desenvolvidas pelos alunos

do ensino básico, tendo por referência os documentos curriculares em vigor; as medidas de

promoção do sucesso educativo que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento

das aprendizagens dos alunos do ensino básico, incentivando a existência de outras que o

agrupamento de escolas ou escola não agrupada, defina no âmbito da sua autonomia.

Despacho normativo n.º 1-G/2016, de 6 de abril

Aprova o Regulamento das Provas de Avaliação Externa e de Equivalência à Frequência do Ensino

Básico.

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CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho

Cria os cursos de educação e formação.

ENSINO SECUNDÁRIO

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º

91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril

Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico

e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos

alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.

Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

Define o regime de organização e funcionamento dos cursos científico-humanísticos, de Ciências e

Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e Humanidades e de Artes Visuais;

estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação e certificação dos alunos dos

cursos referidos anteriormente bem como os seus efeitos.

Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro

Procede à primeira alteração à Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, introduzindo uma nova

redação aos seus artigos 7.º, 21.º, 23.º e 24.º.

CURSOS PROFISSIONAIS

Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro

Estabelece as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação dos cursos

profissionais ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, que

ofereçam o nível secundário de educação, e em escolas profissionais.

ENSINO DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO-MATERNA

Despacho normativo n.º 7/2006, de 6 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho

Normativo n.º 12/2011, de 22 de agosto

Estabelece princípios de atuação e normas orientadoras para a implementação, o

acompanhamento e a avaliação das atividades curriculares e de enriquecimento a desenvolver no

domínio do ensino do Português língua não materna. Aplica-se aos alunos do ensino básico.

Despacho normativo n.º 30/2007, de 10 de agosto

Estabelece princípios de atuação e normas orientadoras para a implementação, o

acompanhamento e a avaliação das atividades curriculares e de enriquecimento a desenvolver no

domínio do ensino do Português Língua não Materna. Aplica-se aos alunos do ensino secundário.

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A.2. Finalidades1

1- A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso

escolar dos alunos e certifica as aprendizagens desenvolvidas.

2- A avaliação tem por objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem baseada num processo

contínuo de intervenção pedagógica.

3- As diferentes formas de recolha de informação sobre as aprendizagens, realizadas quer no âmbito da

avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola, quer

no âmbito da avaliação externa, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da

Educação, prosseguem, de acordo com as suas finalidades, os seguintes propósitos:

a) Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria

da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar;

b) Aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo;

c) Certificar aprendizagens.

4- Sem prejuízo das especificidades que distinguem os processos de avaliação interna e externa das

aprendizagens, no que respeita ao desempenho dos alunos e ao desenvolvimento do currículo, a análise

dos dados recolhidos deve valorizar leituras de complementaridade, de modo a potenciar a melhoria da

qualidade do ensino e da aprendizagem.

“A avaliação contínua é vista como acompanhando, de forma regular, o processo de ensino-

aprendizagem e pode ser considerada como uma forma de recolher informação, formal ou

informal, para ajustar o planeamento e respetivo processo de ensino-aprendizagem.”2

“A avaliação sistemática ou formal é aquela que exige objetivos bem definidos, critérios

selecionados e está direcionada para um processo ou um resultado de uma situação específica,

que se desenvolve ao longo de todo o programa e deve levar em conta o contexto em que está

inserida...”3

A.3. Avaliação das aprendizagens4

1- A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão

pedagógica da escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação:

a) Diagnóstica;

b) Formativa;

c) Sumativa.

2- A avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério

da Educação, compreende:

a) Provas de aferição;

b) Provas finais de ciclo;

c) Exames finais nacionais

1 Artº 23.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 2 (In, CONCEITOS BÁSICOS SOBRE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS, António Rosado & Catarina Silva) e In, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Documento Orientador, Escola Secundária Fernão Mendes Pinto). 3 In, CONCEITOS BÁSICOS SOBRE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS, António Rosado & Catarina Silva) e In, Práticas avaliativas: reflexões, Jane Aparecida Gonçalves de Souza – Universidade Federal de Juiz de Fora). 4 Artº 24.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril;

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B. PROCESSO DE AVALIAÇÃO

B.1. Objeto da avaliação5

1- A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência os

documentos curriculares em vigor.

2- As aprendizagens relacionadas com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente

no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da

utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação nas diversas

disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico.

3- A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado

de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento do trabalho, de modo a

permitir a revisão e melhoria do processo de ensino e de aprendizagem.

B.2. Processo individual do aluno6

1- O percurso escolar do aluno deve ser documentado de forma sistemática no processo individual a que

se refere o artigo 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, que aprova o Estatuto do Aluno e Ética

Escolar.7

2- O processo individual é atualizado ao longo de todo o ensino básico de modo a proporcionar uma visão

global do percurso do aluno, facilitando o seu acompanhamento e permitindo uma intervenção adequada.

3- A atualização do processo previsto no número anterior é da responsabilidade do professor titular de

turma, no 1.º ciclo, e do diretor de turma, nos 2.º e 3.º ciclos.

4- O processo individual do aluno acompanha-o sempre que este mude de escola.

5- O processo individual do aluno acompanha-o ao longo de todo o seu percurso escolar, sendo devolvido

aos pais ou encarregado de educação ou ao aluno maior de idade, no termo da escolaridade obrigatória.8

6- O processo individual do aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares.9

7- No processo individual do aluno são registadas as informações relevantes do seu percurso educativo,

designadamente as relativas a comportamentos meritórios e medidas disciplinares aplicadas e seus

efeitos.10

8- Do processo individual do aluno devem constar todos os elementos que assinalem o seu percurso e a

sua evolução, designadamente:11

a) Elementos fundamentais de identificação do aluno;

b) Fichas de registo de avaliação, resultantes da avaliação sumativa;

c) Fichas individuais do aluno, resultantes das provas de aferição;

d) Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam;

5 Artº 3.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 6 Artº 4.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 7 Artº 4.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril 8 n.º 1 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 9 n.º 3 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 10 n.º 2 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 11 n.º 5 do Artº 4.º do Despacho normativo n.º 1-G/2016, de 5 de abril

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e) Plano com as medidas adequadas à resolução das dificuldades do aluno, quando exista;

f) Programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser abrangido

pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, incluindo,

quando aplicável, o currículo específico individual definido no artigo 21.º daquele diploma legal;

g) Informações relativas a comportamentos meritórios e medidas disciplinares aplicadas e seus efeitos;

h) Participação em órgãos da escola ou em associações de estudantes, projetos no âmbito do

voluntariado ou de natureza artística, cultural, desportiva, entre outros de relevante interesse social

desenvolvidos na escola;

i) Outros que a escola considere adequados.

B.2.1. Acesso ao processo individual do aluno12

1- Têm acesso ao processo individual do aluno, além do próprio, os pais ou encarregados de educação,

quando aquele for menor, o professor titular da turma ou o diretor de turma, os titulares dos órgãos de

gestão e administração da escola e os funcionários afetos aos serviços de gestão de alunos e da ação

social escolar.13

2- Podem ainda ter acesso ao processo individual do aluno, mediante autorização do diretor da escola e

no âmbito do estrito cumprimento das respetivas funções, outros professores da escola, os psicólogos e

médicos escolares ou outros profissionais que trabalhem sob a sua égide e os serviços do Ministério da

Educação e Ciência com competências reguladoras do sistema educativo, neste caso após comunicação ao

diretor.14

3– O processo individual do aluno fica na posse do Diretor de Turma.

4- A consulta do processo individual deve ser feita na sala dos diretores de turma, na hora de atendimento

do mesmo ou, no caso do 1.º ciclo, na presença do professor titular de turma, em sala a designar por este.

5- As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza

pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando–se vinculados ao dever de sigilo todos os

membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso.15

B.3. Intervenientes no processo de avaliação

1- Na avaliação das aprendizagens intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular

responsabilidade o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e os professores que integram o conselho de

turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário.16

2- A escola deve assegurar a participação informada dos alunos e dos pais e encarregados de educação no

processo de avaliação das aprendizagens, promovendo, de forma sistemática, a partilha de informações,

o envolvimento e a responsabilização dos vários intervenientes, de acordo com as características da sua

comunidade educativa.17

3- No processo de avaliação intervêm, designadamente:18

a) Professores;

b) Aluno;

12 Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 13 n.º 4 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 14 n.º 5 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 15 n.º 7 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 16 Artº 24.º-C do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 17 Artº 24.º-C do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 18 Artº 5.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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c) Conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos;

d) Diretor;

e) Conselho pedagógico;

f) Encarregado de educação;

g) Docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do

processo educativo do aluno;

h) Serviços ou organismos do Ministério da Educação.

4- Os alunos, os Encarregados de Educação, os profissionais com competência em matéria de apoios

especializados e os demais intervenientes poderão ser convocados pelo Diretor de Turma ou pelo professor

titular de turma, sempre que necessário.

B.4. Competências19

1- A avaliação, na sua vertente central de promoção das aprendizagens, envolve os intervenientes

referidos no artigo anterior, cabendo-lhes, na medida do seu contributo específico, uma participação

ativa e responsável no desenvolvimento de um percurso educativo de qualidade.

2- O conselho pedagógico da escola, enquanto órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação

educativa, define critérios e procedimentos a implementar tendo em conta as finalidades previstas no

diploma que estabelece os princípios orientadores da avaliação, do ensino e das aprendizagens.

3- Aos professores e outros profissionais intervenientes no processo de avaliação compete,

designadamente através das modalidades de avaliação diagnóstica e formativa, em harmonia com as

orientações definidas pelos órgãos com competências nos domínios pedagógico-didático:

a) Adotar medidas que visam contribuir para as aprendizagens de todos os alunos;

b) Fornecer informação aos alunos e encarregados de educação sobre o desenvolvimento das

aprendizagens;

c) Reajustar as práticas educativas orientando-as para a promoção do sucesso educativo.

4- Para efeitos de acompanhamento e avaliação das aprendizagens, a responsabilidade, no 1.º ciclo, é do

professor titular de turma, em articulação com os restantes professores da turma, ouvido o conselho de

docentes, nos 2.º e 3.º ciclos, do conselho de turma, sob proposta dos professores de cada disciplina, e,

em ambas as situações, dos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica

da escola.

5- Compete ao diretor, com base nos dados da avaliação e tendo em conta outros elementos apresentados

pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo diretor de turma, nos restantes ciclos, mobilizar e

coordenar os recursos educativos existentes, com vista a desencadear respostas adequadas às

necessidades dos alunos.

6- O diretor deve garantir o acesso à informação e assegurar as condições de participação dos alunos e

dos encarregados de educação, dos professores, dos profissionais com competência em matéria de apoios

especializados e de outros profissionais intervenientes no processo, nos termos definidos no regulamento

interno.

7- Aos serviços ou organismos do Ministério da Educação compete, especificamente no âmbito da

avaliação externa, providenciar atempadamente informação de qualidade, de forma a contribuir para a

melhoria das aprendizagens e para a promoção do sucesso educativo.

B.5. Registo, circulação e análise da informação20

19 Artº 6.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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1- Na escola devem ser registadas, em documentos próprios, ou a estes anexados, as informações

relativas a cada aluno, decorrentes das diferentes modalidades de avaliação, nos termos a definir pelos

órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola.

2- No contexto específico da comunidade escolar, e tendo em vista garantir as condições para que os

encarregados de educação e os alunos possam contribuir para a melhoria das aprendizagens, cabe ao

diretor definir os procedimentos mais adequados para assegurar a circulação em tempo útil da

informação relativa aos resultados e desempenhos escolares.

3- A partir da informação individual sobre o desempenho dos alunos e da informação agregada,

nomeadamente, dos resultados e outros dados relevantes ao nível da turma e da escola, os professores e

os demais intervenientes no processo de ensino devem implementar rotinas de avaliação sobre as suas

práticas com vista à consolidação ou reajustamento de estratégias que conduzam à melhoria das

aprendizagens.

4- A análise a que se refere o número anterior, para além dos indicadores de desempenho disponíveis,

deve ter em conta outros indicadores considerados relevantes, designadamente as taxas de retenção e de

abandono, numa lógica de melhoria de prestação do serviço educativo.

5- No processo de análise da informação devem valorizar -se abordagens de complementaridade entre os

dados da avaliação interna e externa das aprendizagens que permitam uma leitura abrangente do

percurso de aprendizagem do aluno, designadamente, face ao contexto específico da escola.

6- Do resultado do processo de análise devem decorrer processos de planificação das atividades

curriculares e extracurriculares que, sustentados pelos dados disponíveis, visem melhorar a qualidade das

aprendizagens, combater o abandono escolar e promover o sucesso educativo.

7- Os resultados do processo mencionado nos n.º 3, 4 e 5 são disponibilizados à comunidade escolar pelos

meios considerados adequados.

B.6. Efeitos da avaliação21

1- A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo

para o ciclo imediato o aluno que tenha desenvolvido as aprendizagens definidas para cada ciclo de

ensino.

2- A avaliação diagnóstica facilita a integração escolar dos alunos, sustenta a definição de estratégias de

ensino e apoia a orientação escolar e vocacional.

3- A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e às

aprendizagens a desenvolver e recorre a dispositivos de informação detalhada sobre os desempenhos.

4- A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo e dá origem, no final do ano letivo, a

uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo dos alunos.

B.7. Escala de avaliação22

20 Artº 8.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 21 Artº 26.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril; 22 Artº 26.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril;

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1- No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na

atribuição de uma menção qualitativa acompanhada de uma apreciação descritiva em todas as áreas

curriculares.

2- Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se numa escala

numérica de 1 a 5, em todas as disciplinas.

B.8. AVALIAÇÃO INTERNA

B.8.1. Avaliação interna das aprendizagens23

1- A avaliação diagnóstica realiza-se sempre que seja considerado oportuno, sendo essencial para

fundamentar a definição de planos didáticos, de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação

de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação

escolar e vocacional.

2- A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, devendo recorrer a uma variedade de

instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade das aprendizagens e às circunstâncias em

que ocorrem, permitindo aos professores, aos alunos, aos encarregados de educação e a outras pessoas ou

entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento do ensino e da

aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

3- A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos

alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação.

4- A avaliação definida no n.º 2 é a principal modalidade de avaliação e permite obter informação

privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares, devendo fundamentar o apoio às

aprendizagens, nomeadamente à autorregulação dos percursos dos alunos em articulação com dispositivos

de informação dirigidos aos encarregados de educação.

B.8.2. Modalidades de avaliação24

1- A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de

administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola, compreende as seguintes

modalidades de avaliação:

a) Diagnóstica;

b) Formativa;

c) Sumativa.

2- Com vista a assegurar a consecução dos objetivos enunciados no diploma que estabelece os princípios

orientadores da avaliação do ensino e das aprendizagens, nomeadamente no que se refere às modalidades

de avaliação aí definidas, compete aos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão

pedagógica da escola definir, no âmbito da sua autonomia, para cada modalidade de avaliação, os

procedimentos adequados.

B.8.2.1. Avaliação diagnóstica25

23 Artº 24.º-A, do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril; 24 Artº 9.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 25 Artº 10.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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1- A avaliação diagnóstica responde à necessidade de obtenção de elementos para a fundamentação do

processo de ensino e de aprendizagem e visa a facilitação da integração escolar e a orientação escolar e

vocacional.

2- No desenvolvimento da avaliação diagnóstica deve ser valorizada a intervenção de docentes dos

diferentes ciclos e recolhidas e mobilizadas informações que permitam a definição de planos didáticos e a

adoção de estratégias adequadas às necessidades específicas dos alunos.

B.8.2.2. Avaliação formativa26

1- A avaliação formativa enquanto principal modalidade de avaliação integra o processo de ensino e de

aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento.

2- Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem privilegiar:

a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que permita conhecer

a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a adoção e o ajustamento de medidas e

estratégias pedagógicas;

b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos contextos em que

ocorrem;

c) A diversidade das formas de recolha de informação, através da utilização de diferentes técnicas e

instrumentos de avaliação, adequando-os às finalidades que lhes presidem.

B.8.2.3. Avaliação sumativa27

1- A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos.

2- A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de cada período escolar, informar alunos e

encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens.

3- Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno.

4- A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à avaliação sumativa, garantindo a sua

natureza globalizante e o respeito pelos critérios de avaliação referidos no artigo 7.º, compete:

a) No 1.º ciclo, ao professor titular de turma;

b) Nos 2.º e 3.º ciclos, ao diretor de turma.

5- Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, a avaliação sumativa das disciplinas de Tecnologias de Informação e

Comunicação e de oferta de escola, caso sejam organizadas em regime semestral, processa–se do seguinte

modo:

a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final

do ano letivo;

b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações

das outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do ano

letivo.

6- No 9.º ano de escolaridade, o processo de avaliação sumativa é complementado pela realização das

provas finais de ciclo, nos termos dos artigos 18.º e 19.º do presente diploma.

26 Artº 11.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 27 Artº 12.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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7- A avaliação sumativa final obtida nas disciplinas não sujeitas a prova final de ciclo é a classificação

atribuída no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas.

8- A avaliação sumativa pode processar-se ainda através da realização de provas de equivalência à

frequência, nos termos do artigo 14.º.

B.8.2.3.1. Expressão da avaliação sumativa28

1- No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se na

atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as

disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do

aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de

registo de avaliação.

2- No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa pode expressar-se

apenas de forma descritiva em todas as componentes do currículo, nos 1.º e 2.º períodos.

3- Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa -se numa

escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma

apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a

consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.

4- A expressão dos resultados da avaliação dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual, obedece ao disposto nos números anteriores,

de acordo com a especificidade do currículo do aluno.

5- A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no final de cada

período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação, sempre que possível em reunião

presencial, por forma a garantir a partilha de informação e o acompanhamento do aluno.

B.8.2.4. Provas de equivalência à frequência29

1- As provas de equivalência à frequência realizam-se a nível de escola nos anos terminais de cada ciclo

do ensino básico, em duas fases, com vista a uma certificação de conclusão de ciclo para os alunos

abrangidos pelas situações previstas no n.º 7 do presente artigo.

2- No 9.º ano, nas disciplinas em que existam provas finais de ciclo, estas substituem as provas de

equivalência à frequência.

3- As provas de equivalência à frequência têm como referencial de avaliação os documentos curriculares

em vigor relativos a cada um dos ciclos, contemplando uma prova oral, no caso das disciplinas de

Português ou Português Língua não Materna (PLNM) e de línguas estrangeiras.

4- As provas de equivalência à frequência são classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada

às unidades, sendo a classificação final da prova convertida na escala adotada em cada um dos ciclos a

que a prova se reporta, nos termos do Anexo I do presente despacho, do qual faz parte integrante.

28 Artº 13.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 29 Artº 14.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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5- Nas provas de equivalência à frequência constituídas por duas componentes (escrita, oral ou prática) a

classificação da disciplina corresponde à média aritmética simples das classificações das duas

componentes, expressas na escala de 0 a 100.

6- A classificação da prova de equivalência à frequência corresponde à classificação final de disciplina.

7- As provas de equivalência à frequência destinam-se aos alunos abrangidos por uma das seguintes

situações:

a) Frequentem seminários não abrangidos pelo Decreto–Lei n.º 293-C/86, de 12 de setembro, para

alunos dos 2.º e 3.º ciclos;

b) Estejam matriculados no ensino individual e doméstico;

c) Estejam fora da escolaridade obrigatória e não se encontrem a frequentar qualquer

estabelecimento de ensino;

d) Estejam fora da escolaridade obrigatória, frequentem qualquer ano de escolaridade dos 2.º ou 3.º

ciclos do ensino básico e tenham anulado a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período;

e) Frequentem o 4.º ano de escolaridade, completem 14 anos até ao final do ano escolar e não tenham

obtido aprovação na avaliação sumativa final;

f) Frequentem o 6.º ano de escolaridade, completem 16 anos até ao final do ano escolar e não tenham

obtido aprovação na avaliação sumativa final;

g) Tenham ficado retidos por faltas, pela aplicação do previsto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo

21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, e se encontrem nas situações a que se referem as alíneas

e) e f);

h) Frequentem o 9.º ano de escolaridade e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final

ou após a realização das provas finais na 1.ª fase;

i) Tenham ficado retidos por faltas, no 9.º ano de escolaridade, pela aplicação do previsto na alínea b)

do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.

8- As normas e os procedimentos relativos à realização das provas de equivalência à frequência, bem

como a sua identificação e duração, são objeto de regulamento a aprovar por despacho do membro do

Governo responsável pela área da educação.

9- As provas identificadas no número anterior realizam-se de acordo com o previsto no despacho que

determina o calendário de provas e exames.

Quadro 1: Tabela de conversão - Provas de equivalência à frequência30

Tabela de conversão

Classificação da prova de equivalência

Classificação final da disciplina

Menções (a)

0 a 19 1

Insuficiente

20 a 49 2

50 a 69 3 Suficiente

70 a 89 4 Bom

90 a 100 5 Muito Bom

30 Escala a que se refere o n.º 4 do Artigo 14.º, n.º 9 do Artigo n.º 18.º, do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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(a) Conversão aplicável apenas à classificação das provas de equivalência à frequência do 4.º ano.

Quadro 2: Provas de equivalência à frequência do 1.º ciclo

Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração

Disciplina Tipo de Prova Duração

(minutos)

Português (a) Escrita e Oral 90 + 15

Matemática Escrita 90

Estudo do Meio Escrita 60

Expressões Artísticas e Físico Motoras (b) (c) Escrita e Prática 90

(a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público.

(b) Na componente escrita da prova de equivalência à frequência de Expressões Artísticas pretende-se avaliar o produto final na área

da expressão plástica, devendo ser tida em conta a definição geral de prova escrita referida na Nota da Tabela C.

(c) A prova de Expressões Artísticas é constituída por componente escrita (expressão e educação plástica) e componente prática

(expressão e educação musical e expressão e educação dramática), sendo a duração de cada componente definida pela escola.

Quadro 3: Provas de equivalência à frequência do 2.º ciclo

Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração

Disciplina Tipo de Prova Duração

(minutos)

Português (a) Escrita e Oral 90 + 15

Matemática Escrita 90

Inglês (a) Escrita e Oral 90 + 15

História e Geografia de Portugal Escrita 90

Ciências Naturais Escrita 90

Educação Visual Escrita 90 + 30 de tolerância

Educação Tecnológica (b) Escrita e Prática 45 + 45

Educação Musical (b) Escrita e Prática 60 + 15

Educação Física (b) Escrita e Prática 45 + 45

(a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público.

(b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física do 6.º ano é realizada apenas pelos alunos referidos nas alíneas e) e h)

do n.º 1 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-G, de 6 de abril

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Quadro 4: Provas de equivalência à frequência do 3.º ciclo

Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração

Disciplina Tipo de Prova Duração

(minutos)

Língua Estrangeira I - Inglês (a) Escrita e Oral 90 + 15

Língua Estrangeira II (a) Escrita e Oral 90 + 15

Espanhol Escrita 90

Francês Escrita 90

Alemão Escrita 90

História Escrita 90

Geografia Escrita 90

Ciências Naturais Escrita 90

Físico–Química Escrita 90

Educação Visual Escrita 90+30 de tolerância

Educação Física (b) (c) Escrita e Prática 45 + 45

(a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público.

(b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física do 9.º ano é realizada apenas pelos alunos referidos nas alíneas f), g) e

i) do n.º 1 do artigo 6.º

Nota. — Nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as provas de equivalência à frequência podem ser de um dos seguintes tipos, de

acordo com as características de cada disciplina e em função de parâmetros previamente definidos:

Prova escrita (E), cuja realização implica um registo escrito ou um registo bidimensional ou tridimensional e a possível utilização de

diferentes materiais;

Prova oral (O), cuja realização implica a presença de um júri e a utilização por este de um registo do desempenho da capacidade de

expressão oral do aluno;

Prova prática (P), cuja resolução implica a manipulação de materiais, instrumentos e equipamentos, com eventual produção escrita,

que incide sobre o trabalho prático produzido, implicando a presença de um júri e a utilização, por este, de um registo de

desempenho do aluno.

B.9. AVALIAÇÃO EXTERNA

B.9.1. Avaliação externa das aprendizagens31

1- As provas de aferição, de aplicação universal e obrigatória, a realizar no final do 2.º, do 5.º e do 8.º

anos de escolaridade, permitem:

a) Acompanhar o desenvolvimento do currículo, nas diferentes áreas, providenciando informação

regular ao sistema educativo;

31 Artº 24.º-B do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril;

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b) Fornecer informações detalhadas acerca do desempenho dos alunos à escola, aos professores, aos

encarregados de educação e aos próprios alunos;

c) Potenciar uma intervenção pedagógica atempada, dirigida às dificuldades identificadas para cada

aluno.

2- As provas finais de ciclo, a realizar no final do 9.º ano de escolaridade, visam avaliar o desempenho

dos alunos, certificar a conclusão do ensino básico e criar a possibilidade de prosseguimento de diferentes

percursos escolares.

3- Os exames finais nacionais têm como objetivo avaliar o desempenho dos alunos e certificar a conclusão

do ensino secundário nas ofertas formativas que prevejam avaliação externa das aprendizagens, podendo

ainda ser considerados para efeitos de acesso ao ensino superior.

B.9.2. Provas de avaliação externa32

1- A avaliação externa das aprendizagens no ensino básico, da responsabilidade dos serviços ou

organismos do Ministério da Educação, compreende:

a) Provas de aferição;

b) Provas finais de ciclo.

2- No âmbito da sua autonomia, compete aos órgãos de administração e gestão e de coordenação e

supervisão pedagógica da escola definir os procedimentos que permitam assegurar a complementaridade

entre a informação obtida através da avaliação externa e da avaliação interna das aprendizagens, em

harmonia com as finalidades definidas no diploma que estabelece os princípios da avaliação do ensino e

da aprendizagem.

3- As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são

considerados na classificação final da disciplina.

4- As provas finais de ciclo complementam o processo da avaliação sumativa de final do 3.º ciclo, sendo

os resultados das mesmas considerados para o cálculo da classificação final de disciplina.

5- As normas e os procedimentos relativos à realização das provas de avaliação externa, bem como a sua

identificação e duração, são objeto de regulamento a aprovar por despacho do membro do Governo

responsável pela área da educação.

6- As provas identificadas no número anterior realizam-se nas datas previstas no despacho que determina

o calendário de provas e exames.

B.9.3. Provas de aferição33

1- As provas de aferição são de aplicação universal e de realização obrigatória por todos os alunos do

ensino básico, numa única fase, no final do ano letivo, nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade.

2- A decisão de não realização das provas de aferição pelos alunos inseridos em outros percursos e

ofertas, que não o ensino básico geral e o artístico especializado, compete ao diretor, mediante parecer

do conselho pedagógico fundamentado em razões de organização curricular específica ou outras de

caráter relevante.

32 Artº 15.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 33 Artº 16.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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3- Cabe igualmente ao diretor, mediante parecer do conselho pedagógico e ouvidos os encarregados de

educação, decidir sobre a realização das provas de aferição pelos alunos abrangidos pelo artigo 21.º do

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual.

4- Os alunos que frequentam o ensino individual e doméstico podem realizar as provas de aferição

mediante requerimento do encarregado de educação dirigido ao diretor da escola onde se encontram

matriculados.

5- As provas têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor relativos aos ciclos

em que se inscrevem.

6- No 2.º ano de escolaridade o processo de aferição abrange as disciplinas de Português, Matemática,

Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico-Motoras.

7- Nos 5.º e 8.º anos de escolaridade, o processo de aferição abrange, anualmente, as disciplinas de

Português ou de Matemática e, rotativamente, uma das outras disciplinas, com inclusão de instrumentos

vocacionados para a avaliação de situações práticas, assegurando a cobertura integral das áreas

disciplinares do currículo.

8- As provas de aferição dão origem a informação sobre o desempenho do aluno, a inscrever na ficha

individual do aluno.

Quadro 5: Provas de aferição do ensino básico

Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração

Disciplina Tipo de Prova Duração

(minutos)

Português com componente de Estudo do Meio – 2.º ano Escrita 90

Matemática com componente de Estudo do Meio – 2.º ano Escrita 90

Português – 5.º ano Escrita 90

Matemática – 5.º ano Escrita 90

Português – 8.º ano Escrita 90

Matemática – 8.º ano Escrita 90

B.9.4. Ficha individual do aluno34

1- Os resultados e desempenhos dos alunos nas provas de aferição são inscritos na ficha individual do

aluno e transmitidos à escola, aos próprios alunos e aos encarregados de educação.

2- A ficha referida no número anterior contém a caracterização do desempenho do aluno, considerando os

parâmetros relevantes de cada uma das disciplinas e domínios avaliados.

3- A ficha deve ser objeto de análise, em complemento da informação decorrente da avaliação interna,

pelo professor titular de turma no 1.º ciclo e pelo conselho de turma nos 2.º e 3.º ciclos, servindo de

34 Artº 17.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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base à reformulação das metodologias e estratégias com vista ao desenvolvimento do potencial de

aprendizagem do aluno.

4- A ficha individual de aluno é apresentada ao encarregado de educação, preferencialmente em reunião

presencial, de forma a assegurar que, da sua leitura, enquadrada pela informação decorrente da

avaliação interna, seja possível promover a regulação das aprendizagens, a partir da concertação de

estratégias específicas.

5- Cabe ao diretor definir, no contexto específico da sua comunidade escolar, os procedimentos

adequados para assegurar que a análise e circulação da informação constante da ficha se efetive em

tempo útil, garantindo as melhores condições para que os encarregados de educação e os alunos possam

ser envolvidos no processo.

B.9.5. Provas finais de ciclo35

1- As provas finais de ciclo realizam-se no 9.º ano de escolaridade, e destinam-se a todos os alunos do

ensino básico.

2- Excecionam-se do disposto no número anterior os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º

3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual.

3- Realizam, obrigatoriamente, as provas finais de ciclo, no caso de pretenderem prosseguir estudos no

nível secundário, em cursos científico-humanísticos, excluindo os cursos científico-humanísticos do ensino

recorrente, os alunos que se encontrem a frequentar:

a) Percursos curriculares alternativos (PCA);

b) Cursos de ensino vocacional;

c) Cursos de educação e formação (CEF);

d) Programas integrados de educação e formação (PIEF);

e) Cursos de educação e formação de adultos (EFA);

f) Outras ofertas específicas.

4- As provas finais de ciclo têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor

relativos ao 3.º ciclo do ensino básico.

5- As provas finais complementam o processo de avaliação sumativa dos alunos do 9.º ano nas disciplinas

de:

a) Português e Matemática;

b) PLNM (provas finais de nível A2 e B1) e Matemática, para os alunos do nível de proficiência

linguística de iniciação A1 e A2 ou do nível intermédio B1;

c) Português Língua Segunda (PL2) e Matemática para os alunos com surdez severa a profunda das

escolas de referência.

Quadro 6: Provas finais do 3.º ciclo do ensino básico

Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração

Disciplina Tipo de Prova Duração

(minutos) Tolerância (minutos)

35 Artº 18.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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1

Português Escrita 90 30

Matemática Escrita 90

Português Língua Não Materna – nível A2 Escrita 90

Português Língua Não Materna – nível B1 Escrita 90

6- As provas finais de ciclo realizam -se em duas fases com uma única chamada cada, sendo a 1.ª fase

obrigatória para todos os alunos, à exceção dos alunos referidos nas alíneas c) e d) do número seguinte,

que só podem realizar provas finais na 2.ª fase.

7- A 2.ª fase de provas finais destina -se aos alunos que:

a) Faltem à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados;

b) Obtenham uma classificação final inferior a nível 3 após as provas finais realizadas na 1.ª fase e não

reúnam condições de aprovação;

c) Frequentem o 9.º ano de escolaridade e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final;

d) Tenham ficado retidos por faltas, no 9.º ano de escolaridade, pela aplicação do previsto na alínea

b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.

8- A classificação obtida na 2.ª fase das provas finais realizadas na qualidade de provas de equivalência à

frequência pelos alunos referidos nas alíneas b), c) e d) do número anterior é considerada como

classificação final da respetiva disciplina.

9- As provas finais de ciclo são classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada às unidades,

sendo a classificação final da prova convertida na escala de 1 a 5 nos termos do Anexo I do presente

despacho, do qual faz parte integrante.

B.9.6. Classificação final de disciplina36

1- Para os alunos que frequentam o 9.º ano do ensino básico geral e dos cursos de ensino artístico

especializado do ensino básico, a classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais,

realizadas na 1.ª fase, é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a

classificação obtida na avaliação sumativa do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno

na prova final, de acordo com a seguinte fórmula:

CFD = (7 CIF + 3 CP) / 10

em que:

CFD = classificação final da disciplina;

CIF = classificação interna final;

CP = classificação da prova final.

2- A classificação obtida na 2.ª fase das provas finais é considerada como classificação final da respetiva

disciplina, com exceção dos alunos incluídos na alínea a) do n.º 7 do artigo anterior.

B.10. AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA DO ENSINO SECUNDÁRIO37

1– É da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola;

36 Artº 19.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 37 Artigo 9.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

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2

2– A avaliação sumativa interna destina-se a:

a) Informar o aluno e ou o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem

definidas para cada disciplina;

b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.

3- A avaliação sumativa interna realiza-se:

a) Através da formalização em reuniões do conselho de turma no final dos 1.º, 2.º e 3.º períodos

letivos;

b) Através de provas de equivalência à frequência.

B.10.1. Formalização da Avaliação Sumativa Interna do Ensino Secundário38

1- A avaliação sumativa interna é formalizada em reuniões do conselho de turma, no final dos 1.º, 2.º e 3.º

períodos letivos, tendo, no final do 3.º período, as seguintes finalidades:

a) Apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e do seu aproveitamento ao longo do ano;

b) Atribuição, no respetivo ano de escolaridade, de classificação de frequência ou de classificação final

nas disciplinas;

c) Decisão, conforme os casos, sobre a progressão nas disciplinas ou transição de ano, bem como sobre

a aprovação em disciplinas terminais, dos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade, não sujeitas a exame

final nacional no plano de estudos do aluno.

2- A avaliação sumativa interna é da responsabilidade conjunta e exclusiva dos professores que compõem

o conselho de turma, sob critérios aprovados pelo conselho pedagógico de acordo com o disposto no n.º 1

do artigo 6.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto.

3 - A classificação a atribuir a cada aluno é proposta ao conselho de turma pelo professor de cada

disciplina.

4 - A decisão quanto à classificação final a atribuir a cada aluno é da competência do conselho de turma

que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações que a suportam e a

situação global do aluno.

5 - Compete ao diretor de turma coordenar o processo de tomada de decisões relativas a esta forma de

avaliação sumativa e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de

avaliação referidos no n.º 1 do artigo 6.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto.

B.10.2. Níveis de Classificação

Quadro 7

1.º ciclo do Ensino Básico

A informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na

atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom,

Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das

aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a

38 Artigo 10.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

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3

consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de

avaliação.39

2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico

A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa

escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere

relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a

evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar

ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de

registo de avaliação.40

Ensino Secundário A avaliação expressa-se numa escala de valores, de 1 a 20, em

todas as disciplinas.

Alunos com Currículo Específico

Individual

(CEI)

A expressão dos resultados da avaliação dos alunos do ensino básico

abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de

janeiro, na redação atual, obedece ao disposto neste quadro, de

acordo com a especificidade do currículo do aluno.41

B.11. Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação

B.11.1. Pré-Escolar

A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do

tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança

aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os

procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características de desenvolvimento

das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a

criança é sujeito da sua própria aprendizagem. De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas,

cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados.

Através do preenchimento de uma ficha de registo de avaliação será assegurada a sequencialidade

educativa uma vez que esta acompanhará a criança na sua transição para o primeiro ciclo.

B.11.2. Ensino Básico e Secundário

A avaliação final de cada período letivo deverá traduzir o trabalho do aluno, desde o início do ano até esse

momento específico de avaliação, tendo por finalidade informar o aluno, o encarregado de educação, o

Conselho de Docentes/Conselho de Turma sobre a aquisição dos conhecimentos, as capacidades

desenvolvidas e as atitudes e comportamentos.

Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos, com os alunos, momentos de autoavaliação e reflexão que

possibilitem a mudança e adaptação de novas estratégias e situações de aprendizagem.

B.12. Instrumentos de Avaliação42

1– Os alunos deverão ser atempadamente informados, pelo professor de cada disciplina, sobre as datas de

realização dos instrumentos de avaliação e/ou práticas de avaliação, conforme acordado em Conselho de

Turma/Conselho de Ano.

2– Salvo em casos devidamente justificados por escrito e com a concordância da Diretora do Agrupamento,

não há lugar à realização de mais do que um elemento de avaliação por dia.

3- Salvo em casos devidamente justificados por escrito e com a concordância da Diretora do Agrupamento,

não há lugar à realização de elementos de avaliação na última semana de aulas de cada período letivo.

39 Artº 13.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 40 Artº 13.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 41 n.º 4 do Artº 13.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 42 Regulamento Interno do Agrupamento

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4

4 - As provas devem ser corrigidas e entregues aos alunos no prazo máximo de dez dias úteis após a sua

realização e dentro do período letivo em que foram realizadas, salvo situações de força maior que serão

comunicadas ao Diretor de Turma.

5 - Nas provas escritas de avaliação formal, depois de corrigidas, deve constar a classificação final

atribuída a cada uma das provas, com informação quantitativa, sempre que a natureza da prova o

permita.

6 - Qualquer dúvida relativa à correção, suscitada pelos alunos, deve ser esclarecida pelo Professor.

7- Só é permitida a entrega das provas ou outros instrumentos de avaliação corrigidos, nas aulas

correspondentes às disciplinas das mesmas e pelo respetivo professor. Em casos devidamente justificados

de ausência do professor, estes elementos poderão ser entregues por um elemento do Conselho de Turma

em Sala de aula.

8- No primeiro ciclo deve ser dada a conhecer aos alunos apenas a classificação qualitativa obtida nas

provas de avaliação.

9- Nos 2.º, 3.º ciclos e secundário é obrigatório constar as classificações qualitativas e quantitativas nas

provas de avaliação.

10- O Conselho Pedagógico, ouvidos os Departamentos, delibera anualmente sobre a realização de testes

intermédios de avaliação externa e respetiva ponderação na avaliação sumativa interna dos alunos.

11- A escala classificativa a utilizar nos diversos instrumentos de avaliação sumativa interna é a inscrita no

Quadro 2.

Quadro 8

Percentagem 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico Níveis Ensino Secundário Pontuação*

0% - 19% Muito Insuficiente 1 Muito Insuficiente 0 - 4

20% - 49% Insuficiente 2 Insuficiente 5 – 9

50% - 69% Suficiente 3 Suficiente 10 – 13

70% - 89% Bom 4 Bom 14 – 17

90% - 100% Muito Bom 5 Muito Bom 18 - 20

* Nota: No ensino secundário, a classificação é expressa numa escala de zero a vinte valores, arredondada às décimas

B.13. Critérios gerais de avaliação43

1- Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, enquanto órgão regulador do processo de

avaliação das aprendizagens, define, sob proposta dos departamentos curriculares, os critérios de

avaliação, de acordo com as orientações constantes dos documentos curriculares e outras orientações

gerais do Ministério da Educação.

2- Para o ensino secundário, os critérios de avaliação devem contemplar a componente prática e ou

experimental, de acordo com a natureza das disciplinas.

43 Artº 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e Artº 6.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro; Regulamento Interno do Agrupamento

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5

3- Nos critérios de avaliação deve ser enunciada a descrição de um perfil de aprendizagens específicas

para cada ano e ou ciclo de escolaridade.

4- Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns na escola, sendo operacionalizados pelo ou

pelos professores da turma.

5- O diretor deve garantir a divulgação dos critérios de avaliação junto dos diversos intervenientes.

6- No 1.º ciclo, os critérios de avaliação constam no Plano de Turma e são divulgados em reunião do

Professor Titular de turma com os encarregados de educação.

7- Os critérios são divulgados pelos Professores de cada disciplina aos seus alunos, em contexto de aula,

na primeira aula do ano letivo e são divulgados no sítio do Agrupamento de Escolas.

8– No ensino secundário, a avaliação das aprendizagens dos alunos terá as seguintes referências:

a) A gestão das percentagens a atribuir é da responsabilidade de cada Departamento Curricular, que as

explicitará em documento próprio devidamente aprovado em Conselho Pedagógico. Os critérios

específicos de cada Departamento encontram-se descritos no ponto B.13.3. deste documento.

b) A disciplina de Educação Moral e Religiosa tem uma distribuição de ponderação diferenciada

contemplada nos critérios específicos, constantes do ponto B.13.3. deste documento.

c) As especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.

9- Na disciplina de Português, a componente de oralidade tem um peso de pelo menos 20 % no cálculo da

classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo

9.º;44

10- Nas disciplinas de Língua Estrangeira e Português Língua não Materna a componente de oralidade tem

uma ponderação de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, de

acordo com a Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto.

11- Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas disciplinas anuais de

Biologia, de Física, de Geologia e de Química, a componente prática e ou experimental tem uma

ponderação de 30% no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação de acordo

com a Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto.

B.13.1. Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento

Os Critérios Gerais de Avaliação definidos no Agrupamento enquadram-se nos normativos legais de

avaliação e encontram-se definidos nos quadros seguintes.

Quadro 9

Domínio Cognitivo

(Conhecimentos/Capacidades) Domínio Comportamental

Aquisição de informação (conhecer);

Integração e elaboração da informação

(compreender e aplicar).

Empenho/Interesse

Responsabilidade

Comportamento

44 Alteração introduzida pela Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro à alínea a), do n.º 5, do Art.º 7.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

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6

Quadro 10

Avaliação Sumativa Interna

Departamentos Curriculares: Pré-Escolar e 1.º Ciclo; Línguas e Literaturas;

Ciências Humanas e Sociais; Matemática e Tecnologias; Ciências Experimentais

Anos Domínio Cognitivo Domínio Comportamental

1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos 85% 15%

5.º e 6.º anos 85% 15%

7.º, 8.º e 9.º anos 90% 10%

10.º, 11.º e 12.º anos 95% 5%

Departamento Curricular: Expressões

Anos Domínio Cognitivo Domínio Comportamental

5.º, 6.º, 7º, 8º, 9ºanos

70% 30%

7.º, 8.º e 9.º na disciplina

de Educação Visual

10.º, 11.º e 12.º anos, em

todas as disciplinas

80% 20%

Quadro 11

Classificação Final (disciplinas sujeitas a prova final)

Anos

Avaliação Externa

Classificação da prova

final

Avaliação Interna

Classificação de

frequência no final do 3.º

período

9.ºano

(Português e Matemática) 30% 70%

Disciplinas do Ensino

Secundário sujeitas a

exame nacional

30% 70%

B.13.2. Atividades de enriquecimento curricular (AEC) - avaliação

A avaliação das atividades de enriquecimento curricular realiza-se no final de cada período letivo, de

forma descritiva, com referência aos aspetos do domínio comportamental, referido no Quadro 3. A

avaliação é entregue aos encarregados de educação na reunião final de período, convocada pelos

professores titulares de turma.

B.13.3. Critérios Específicos de Avaliação do Agrupamento

Cada Departamento Curricular apresenta, nos quadros que se seguem, os critérios específicos de avaliação

das suas disciplinas, tendo em conta as metas curriculares ou, no caso de disciplinas que não têm metas

curriculares oficialmente definidas, outros documentos curriculares de referência, como os Programas

Nacionais.

Quadro 12

DEPARTAMENTO CURRICULAR: Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo

Grupo Disciplinar: Grupo 100/Pré-Escolar

Ciclo /

Anos Áreas Domínios de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação

Pré

- Esc

ola

r

Formação pessoal e social Linguagem oral e abordagem à escrita Expressões e comunicação Matemática Conhecimento do mundo e sensibilização às ciências naturais e humanas Tecnologias de informação e comunicação

Identidade / Auto-estima; Independência / Autonomia; Cooperação; Convivência Democrática / Cidadania; Solidariedade / Respeito pela Diferença

Consciência Fonológica; Reconhecimento e Escrita de Palavras; Conhecimento das Convenções Gráficas; Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal

Apropriação das linguagens elementares das artes; Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação; Desenvolvimento da criatividade; Compreensão das artes no contexto.

Números e Operações; Geometria e Medida; Organização e Tratamento de Dados

Localização no espaço e no tempo; Conhecimento do ambiente natural e social; Dinamismo das inter-relações natural-social.

Informação; Comunicação; Produção; Segurança

Grelhas de observação direta Produções diversas dos alunos

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa – Na Educação Pré-Escolar não há lugar ao cálculo de classificações.

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Grupo Disciplinar: Grupo 110 e 120/1.º Ciclo

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

1.º

, 2.º

, 3.º

e 4

.º a

nos

Português

Matemática

Inglês

Estudo do Meio

Expressões

Artísticas e Físico-

Motoras

Apoio ao Estudo

Educação para a

Saúde e Ambiente

Domínio

Cognitivo:

Conhecimentos e

Capacidades

Português: Oralidade, Leitura e Escrita, Educação Literária, Gramática

Matemática: Números e Operações, Geometria e Medida e Organização e

tratamento de dados

Estudo do Meio: Localização no Espaço e no Tempo, Conhecimento do

Meio Natural e Social, Dinamismo das Inter-relações Natural-Social

Estes domínios e os das restantes disciplinas constam das Metas

Curriculares subdividem-se em descritores de desempenho traduzem as

aprendizagens que os alunos devem ser capazes de adquirir nas

diferentes Unidades Temáticas que constam do Programa de cada

disciplina.

Fichas/testes de avaliação

Trabalhos escritos individuais e de

grupo

Questionários orais

Fichas de trabalho

Registos de autoavaliação

Caderno e /ou dossiê diários

85%

Domínio

Comportamental:

Atitudes e

Comportamentos

Empenho/Interesse – realiza as tarefas de sala de aula /realiza os TPC

Responsabilidade – traz o material e é pontual

Comportamento – perturba/não perturba

Grelhas de observação direta

(comportamentos/atitudes na aula,

participação, cumprimento de

regras, relacionamento com os

pares e com os adultos, …)

15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (15%) = At1 - Empenho/Interesse(5%); At2 – Responsabilidade(5%); At3 – Comportamento(5%)

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DEPARTAMENTO CURRICULAR: Departamento de Línguas e Literaturas

Grupo Disciplinar: Grupo 300 - Português

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º ciclo /5º e 6º anos

Português

Domínio Conceptual

(conhecimentos, capacidades,

competências e desempenho)

1. Oralidade 1.1. Compreensão (10%) 1.2. Expressão (10%) 2. 2.1. Leitura e Escrita (22,5%) 2.2. (Leitura e) Educação Literária (22,5%) 3. Gramática (20%) Este domínio tem como suporte as Metas Curriculares que se constituem como o documento de referência para o ensino e a aprendizagem e para a avaliação interna e externa.

Testes Momentos de oralidade Outras tarefas presenciais e/ ou não-presenciais) Ficha de autoavaliação

85%

Domínio Atitudinal*

Empenho e interesse – 5%

Responsabilidade – 5%

Comportamento – 5%

* Estes pesos devem ser adaptados às características de cada turma.

Grelhas de observação 15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Classificação ponderada por período

Cf= n

CCC n ...21 0,85 + A10,05+A20,05+A30,05

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; A - Atitudes (15%) = A1 – Empenho e interesse (5%); A2 – Responsabilidade (5%); A3 – Comportamento (5%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

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Grupo Disciplinar: Grupo 300 - Português

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo /7º,

8º e 9º anos Português

Domínio Conceptual

(conhecimentos,

capacidades,

competências e

desempenho)

1. Oralidade

1.1. Compreensão (9%)

1.2. Expressão (9%)

2. Leitura (18%)

3. Educação Literária (18%)

4. Gramática (18%)

5. Escrita (18%)

Este domínio tem como suporte as Metas Curriculares que se

constituem como o documento de referência para o ensino e a

aprendizagem e para a avaliação interna e externa.

Testes

Momentos de oralidade

Outras tarefas presenciais e/ ou

não-presenciais)

Ficha de autoavaliação

90%

Domínio Atitudinal*

Empenho e interesse – 3%

Responsabilidade – 3%

Comportamento – 4%

* Estes pesos devem ser adaptados às características de cada turma.

Grelhas de observação 10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa

Classificação ponderada por período.

Cf= n

CCC n ...21 0,90 + A10,03+A20,03+A30,04

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; A - Atitudes (10%) = A1 – Empenho e interesse (3%); A2 – Responsabilidade (3%); A3 – Comportamento (4%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

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Grupo Disciplinar: Grupo 300 - Português

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Ensino Secundário 10º, 11º e 12º anos

Português

Domínio Conceptual

(conhecimentos, capacidades,

competências e desempenho)

10º ano 11º e 12º anos - Oralidade Compreensão (10%) Expressão (10%) - Expressão Escrita (19%) - Leitura (19%) - Educação Literária (19%) - Gramática (18%)

Este domínio tem como ponto de partida as indicações gerais sobre avaliação constantes no Programa de Português, homologado em março de 2002 (11º e 12º anos), no qual se insiste na necessidade de “incrementar e diversificar as experiências comunicativas do aluno, desenvolvendo e aperfeiçoando, (de modo equitativo), a oralidade e a escrita”, bem como na Portaria n.º 1322 (outubro de 2007). Foi ainda seguido o Programa e Metas Curriculares de Português, de janeiro de 2014, bem com a Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro.

Testes Momentos de oralidade Outras tarefas presenciais e/ ou não-presenciais) Ficha de autoavaliação

95%

Domínio Atitudinal*

Empenho e interesse – 2%

Responsabilidade – 2%

Comportamento – 1%

* Estes pesos devem ser adaptados às características de cada turma.

Grelhas de observação 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa. Classificação ponderada por período:

Cf= n

CCC n ...21 0,95 + A10,02+A20,02+A30,01

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; A - Atitudes (5%) = A1 – Empenho e interesse (2%); A2 – Responsabilidade (2%); A3 – Comportamento (1%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

- Oralidade Compreensão (10%) Expressão (10%) - Expressão Escrita (25%) - Leitura (30%) - Funcionamento da Língua (20%)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: Grupo 320 - Francês

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

/7º, 8º e

9º anos

Francês

Domínio Conceptual

(conhecimentos,

capacidades,

competências e

desempenho)

Comunicação Escrita (60%) Compreensão Escrita (20%) Produção Escrita (20%) Gramática e Vocabulário (20%) Comunicação Oral (30%) Compreensão Oral (15%) Expressão/Interação Oral (15%)

Testes

Momentos de oralidade

Outras tarefas presenciais e/ ou

não-presenciais)

Fichas de autoavaliação

90%

Domínio Atitudinal*

Empenho e interesse – 3%

Responsabilidade – 3%

Comportamento – 4%

Portfolio

Registos de observação de aula

Registos de ocorrências

10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,90 + A10,03+A20,03+A30,04

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = A1 - Empenho/Interesse (3%); A2 – Responsabilidade (3%); A3 – Comportamento (4%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: Grupo 330 – Inglês e Alemão

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º ciclo /5º e 6º anos

Inglês

Domínio Conceptual

(conhecimentos, capacidades,

competências e desempenho)

1. Compreensão Oral (10%) Compreensão da Leitura (20%) 2. Interação Oral (10%) Interação Escrita (10%) 3. Produção Oral (5%) Produção Escrita (5%) 4. Funcionamento do domínio da Língua (25%) Este domínio tem como suporte as Metas Curriculares que se constituem como o documento de referência para o ensino e a aprendizagem e para a avaliação interna.

Testes Momentos de oralidade Outras tarefas presenciais e/ ou não-presenciais) Fichas de autoavaliação

85%

Domínio Atitudinal* Empenho e interesse – 5%

Responsabilidade – 5%

Comportamento – 5%

Grelhas de observação 15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,85 + A10,05+A20,05+A30,05

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (15%) = A1 – Empenho e interesse (5%); A2 – Responsabilidade (5%); A3 – Comportamento (5%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: Grupo 330 – Inglês e Alemão

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

/7º, 8º e

9º anos

Inglês

Domínio Conceptual

(conhecimentos,

capacidades,

competências e

desempenho)

1. Compreensão Oral (15%) Compreensão da Leitura (15%) 2. Interação Oral (10%) Interação Escrita (10%) 3. Produção Oral (10%) Produção Escrita (10%) 4. Funcionamento do domínio da Língua (20%)

Este domínio tem como suporte as Metas Curriculares que se

constituem como o documento de referência para o ensino e a

aprendizagem.

Testes

Momentos de oralidade

Outras tarefas presenciais e/ ou

não-presenciais)

Fichas de autoavaliação

90%

Domínio Atitudinal*

Empenho e interesse – 3%

Responsabilidade – 3%

Comportamento – 4%

Grelhas de observação 10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,90 + A10,03+A20,03+A30,04

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = A1 – Empenho e interesse (3%); A2 – Responsabilidade (3%); A3 – Comportamento (4%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

b) O peso a atribuir ao resultado da prova externa, para cálculo da classificação final, será de 20%, no presente ano letivo e de 30% nos anos subsequentes.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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Grupo Disciplinar: Grupo 330 - Inglês e Alemão

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Ensino Secundário 10º, 11º e 12º anos

Inglês

Domínio Conceptual

(conhecimentos, capacidades,

competências e desempenho)

1. Compreensão Oral (10%) Compreensão da Leitura (15%) 2. Interação Oral (10%) Interação Escrita (10%) 3. Produção Oral (10%) Produção Escrita (15%) 4. Funcionamento do domínio da Língua (25%)

Testes Momentos de oralidade Outras tarefas presenciais e/ ou não-presenciais) Fichas de autoavaliação

95%

Domínio Atitudinal* Empenho e interesse – 1%

Responsabilidade – 2%

Comportamento – 2%

Grelhas de observação 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,95 + A10,01+A20,02+A30,02

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (5%) = A1 – Empenho e interesse (1%); A2 – Responsabilidade (2%); A3 – Comportamento (2%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: 330 - Inglês e Alemão

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Ensino Secundário 10º, 11º

Alemão

Domínio Conceptual

(conhecimentos, capacidades,

competências e desempenho)

1.Compreensão: Oral (T): 10% Leitura (T): 15% 2. Interação: Oral: 10% Escrita (T): 10% 3. Produção: Oral: 10% Escrita (T): 15% 4. Funcionamento do domínio da língua (T) : 25%

Testes Momentos de oralidade Outras tarefas presenciais e/ ou não-presenciais) Ficha de autoavaliação

95%

Domínio

Atitudinal*

Saber aprender (atitudes):

- Comportamento: 1%

- Empenho: 2%

- Responsabilidade: 2%

Grelhas de oralidade 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,95 + A10,01+A20,02+A30,02

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (5%) = A1 – Comportamento (1%); A2 – Empenho (2%); A3 – Responsabilidade (2%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: Grupo 350 - Espanhol

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

/7º, 8º e

9º anos

Espanhol

Domínio Conceptual

(conhecimentos,

capacidades,

competências e

desempenho)

Comunicação Escrita (60%) Compreensão/Produção/Interação Comunicação Oral (30%) Leitura/Compreensão/Produção/Interação

Este domínio tem como suporte as Metas Curriculares que se

constituem como o documento de referência para o ensino e a

aprendizagem e para a avaliação interna.

Testes/Fichas/Trabalhos escritos

Intervenções/Comunicações orais

Ficha de autoavaliação

90%

Domínio Atitudinal*

Empenho e interesse – 3%

Responsabilidade – 3%

Comportamento – 4%

Portfolio

Interação em sala de aula

Registo de ocorrências disciplinares

Registos de observação de aula

10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,90 + A10,03+A20,03+A30,04

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = A1 - Empenho/Interesse (3%); A2 – Responsabilidade (3%); A3 – Comportamento (4%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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DEPARTAMENTO CURRICULAR: Ciências Sociais e Humanas

Grupo Disciplinar: Grupo 290 - Educação Moral Religiosa Católica

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens

Instrumentos de

avaliação Ponderação

1º e 2º CICLO

EMRC

Domínio Conceptual (conhecimentos, capacidades e procedimentos): Determinaram-se os seguintes domínios de aprendizagem: -Religião e Experiência Religiosa. - Cultura Cristã e Visão Cristã da Vida e Ética e Moral

Apreende a dimensão cultural do fenómeno religioso e do Cristianismo

Formula uma chave de leitura que clarifica as opções de Fé

Conhece o conteúdo da mensagem cristã e identifica os valores evangélicos;

Conhece o significado do património artístico/religioso e da simbólica cristã

Estrutura as perguntas e encontra respostas para as dúvidas sobre o sentido da

realidade;

Apreende o fundamento religioso da moral cristã;

Aprende a agir com responsabilidade e coerência com os valores cristãos

Teste de avaliação Trabalhos individuais ou de grupo Participação oral e escrita

85%

Dominio Atitudinal

Empenho e Interesse (AT1) -Realização das tarefas na sala de aula -Realização de trabalho de casa

Responsabilidade (AT2) -Presença/ausência de material -Pontualidade

Comportamento (AT3) -Perturbação do funcionamento das aulas

Grelhas de Obsevação

Trabalhos de casa 15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,85 + At1+At2+At3

Em que Cf - Classificação final; C - Conhecimentos e capacidades; At- Atitudes (15%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: Grupo 290 - Educação Moral Religiosa Católica

Ciclo /

Anos Disciplina Domínios de avaliação Parâmetros / Itens

Instrumentos de

avaliação Ponderação

3º CICLO (7º, 8 e 9º

ANOS)

EMRC

Domínio Conceptual (conhecimentos, capacidades e procedimentos): Determinaram-se os seguintes domínios de aprendizagem: -Religião e Experiência Religiosa. - Cultura Cristã e Visão Cristã da Vida e Ética e Moral.

Apreende a dimensão cultural do fenómeno religioso e do Cristianismo

Formula uma chave de leitura que clarifica as opções de Fé

Conhece o conteúdo da mensagem cristã e identifica os valores evangélicos;

Conhece o significado do património artístico/religioso e da simbólica cristã

Estrutura as perguntas e encontra respostas para as dúvidas sobre o sentido da

realidade;

Apreende o fundamento religioso da moral cristã;

Aprende a agir com responsabilidade e coerência com os valores cristãos

Teste de avaliação Trabalhos individuais ou de grupo Participação oral e escrita

90%

Dominio Atitudinal

Empenho e Interesse (AT1) -Realização das tarefas na sala de aula -Realização de trabalho de casa

Responsabilidade (AT2) -Presença/ausência de material -Pontualidade

Comportamento (AT3) -Perturbação do funcionamento das aulas

Grelhas de Observação

Trabalhos de casa 10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,90 + At1+At2+At3

Em que Cf - Classificação final; C - Conhecimentos e capacidades; At- Atitudes (10%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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Grupo Disciplinar: 400 - História

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º Ciclo

(5º/6º)

História e Geografia

de Portugal

Conhecimentos e

Aprendizagens

Compreensão histórica contextualizada: caracterização das fases da evolução histórica da península ibérica (dos primeiros povos à formação de Portugal) e a evolução nacional desde a fundação da nacionalidade aos dias de hoje; conhecimento do património nacional e local. Tratamento da informação/utilização de fontes: leitura e interpretação de fontes históricas. Compreensão histórica temporal: aplicação de unidades de datação; localização no tempo dos principais eventos históricos relacionados com a península ibérica e Portugal; compreensão da relação entre o passado e o presente. Compreensão histórica espacial: conhecimento e compreensão de mapas (localização, relevo, clima, rios, vegetação, acontecimentos); Comunicação em história: desenvolvimento da expressão escrita, (organizar a informação, elaborar resumos); desenvolvimento da expressão oral (participando em debates, explicando ideias …); utilização das novas tecnologias de informação/comunicação; recriação de situações históricas sob a forma plástica ou dramática.

Testes

Trabalhos individuais ou de grupo

Grelhas de registo (observação/desempenho

da oralidade)

85%

Atitudes

Empenho /interesse: realização de tarefas dentro e fora da sala de aula;

Responsabilidade: presença/ausência de material; pontualidade;

Comportamento: saber estar; saber respeitar, saber interagir.

Grelhas de observação

Trabalhos de casa 15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

T...TT n21 0,65 +

n

Trab...TrabTrab n21 0,1 +

n

O...OO n21 0,1 + 1Amédia 0,05 + 2Amédia 0,05+ 3Amédia 0,05

em que: Cf – Classificação final; T – Testes; Trab - Trabalhos; Atitudes (15%) = A1 - Empenho/Interesse (5%); A2 – Responsabilidade (5%); A3 – Comportamento (5%)

Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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Grupo Disciplinar: 400 - História

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º Ciclo

(7º/8º/9º)

História

Conhecimentos

e

Aprendizagens

Compreensão histórica contextualizada: caracterização das fases da evolução histórica, fazendo a relação entre história universal e história nacional; compreensão das motivações e condições dos factos históricos; compreensão e relação entre os aspetos de ordem demográfica, económica, social, política e cultural; compreensão do papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social. Tratamento da informação/utilização de fontes: seleção de informação; distinção entre fontes históricas e discurso historiográfico; interpretação de documentos diversificados; formulação de hipóteses simples. Compreensão histórica temporal: localização no tempo de eventos e processos; distinção de ritmos de evolução; estabelecimento de relações entre o passado e o presente. Compreensão histórica espacial: situação espacial dos acontecimentos e processos relevantes; Comunicação em história: aperfeiçoamento da expressão escrita, (organizar a informação, elaborar resumos e sínteses…); desenvolvimento da expressão oral (participando em debates, explicando ideias …); utilização das novas tecnologias de informação/comunicação; recriação de situações históricas sob a forma plástica ou dramática.

Testes

Trabalhos individuais ou de grupo

Grelhas de registo (observação/desempenho

da oralidade

90%

Atitudes

Empenho /interesse: realização de tarefas dentro e fora da sala de aula;

Responsabilidade: presença/ausência de material; pontualidade;

Comportamento: saber estar; saber respeitar, saber interagir.

Grelhas de observação

Trabalhos de casa 10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa. Classificação ponderada por período:

Cf= n

T...TT n21 0,7 +

n

Trab...TrabTrab n21 0,1 +

n

O...OO n21 0,1 + 1Amédia 0,03 + 2Amédia 0,03+ 3Amédia 0,04

em que: Cf – Classificação final; T – Testes; Trab - Trabalhos; Atitudes (10%) = A1 - Empenho/Interesse (3%); A2 – Responsabilidade (3%); A3 – Comportamento (4%) Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: 400 - História

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secundário (10º/11º/12º)

História

Conhecimentos e

Aprendizagens

Compreensão histórica contextualizada: análise de fontes diversificadas, análise de textos historiográficos relacionando-os com os contextos em que ocorreram; caracterização de aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial; identificação de ações relevantes de indivíduos e grupos em fenómenos históricos; conhecimento de dinâmicas e especificidades no âmbito regional e local. Tratamento da informação/utilização de fontes: pesquisa, seleção e tratamento de informação, de forma autónoma, em meios diversificados; Compreensão histórica temporal: situação cronológica dos acontecimentos e processos relevantes; Compreensão histórica espacial: situação espacial dos acontecimentos e processos relevantes; Comunicação em história: mobilização de conhecimentos para fundamentar opiniões; comunicar, com correção linguística e de forma criativa, sínteses de assuntos estudados, utilizando terminologia específica da disciplina; utilização das novas tecnologias de informação/comunicação.

Testes

Trabalhos individuais ou de grupo

Grelhas de registo (observação/desempenho

da oralidade)

95%

Atitudes

Empenho /interesse: realização de tarefas dentro e fora da sala de aula;

Responsabilidade: presença/ausência de material; pontualidade;

desempenho escolar;

Comportamento: saber estar; saber respeitar, saber interagir.

Grelhas de observação

Trabalhos de casa 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

T...TT n21 0,8 +

n

Trab...TrabTrab n21 0,1 +

n

O...OO n21 0,05 + 1Amédia 0,02 + 2Amédia 0,02+ 3Amédia 0,01

em que: Cf – Classificação final; T – Testes; Trab - Trabalhos; Atitudes (5%) = A1 - Empenho/Interesse (2%); A2 – Responsabilidade (2%); A3 – Comportamento (1%)

Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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Grupo Disciplinar: 410 - Filosofia

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secun-dário 10º 11º

FILOSOFIA

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências.

Competências Filosóficas de: Conceptualização, Problematização, Argumentação, Análise, Interpretação e Crítica.

Testes de avaliação

Trabalhos de pesquisa

95%

Domínio

Atitudinal

Responsabilidade, Empenho e Interesse, Comportamento.

Registos de observação de aula 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (5%) = A1 - Responsabilidade; A2 - Empenho/Interesse; A3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: 410 - Filosofia

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secundário

12º PSICOLOGIA

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências.

Utiliza conceitos específicos da Psicologia,

Compreende a especificidade da Psicologia,

Adota quadros de referência teóricos dos processos individuais, sociais e

culturais, a partir da análise, da caracterização e da avaliação de teorias,

fenómenos, comportamentos e situações,

Compreende os processos emocionais e cognitivos estruturadores do

Comportamento,

Caracteriza os fundamentos biológicos e sociais do ser humano,

Compreende o homem como um ser em desenvolvimento,

Avalia os contextos humanos de desenvolvimento,

Compreende a especificidade do ser humano.

Testes de avaliação

Trabalhos de pesquisa 95%

Domínio

Atitudinal

. Responsabilidade

. Empenho e Interesse

. Comportamento

Registos de observação de aula 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (5%) = A1 - Responsabilidade; A2 - Empenho/Interesse; A3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

•Tel 265 541 110 •Fax 265 541 115 •www.limafreitas.org •[email protected]

Grupo Disciplinar: Grupo 420 – Geografia

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

7º, 8º e

9ºanos

Geografia

Domínio

Conceptual e

Processual

(conhecimentos,

capacidades /

competências,

procedimentos,

…)

Domínio Conceptual (60%):

aquisição e compreensão de conhecimentos;

aquisição de competências científicas e desenvolvimento da capacidade de

raciocínio.

Domínio Processual (30%):

aplicação de conhecimentos;

desenvolvimento de capacidades e competências de comunicação.

Estes domínios têm como suporte as metas curriculares, que pretendem traduzir e

enunciar as aprendizagens que os alunos devem ser capazes de alcançar e evidenciar em

cada tema organizador e unidade temática que consta do programa da disciplina.

Testes de avaliação

Trabalhos de casa

Trabalhos de pares /

grupo

Trabalho de pesquisa,

seleção e registo de

informação

Participação oral

Relatórios

90%

Domínio

Atitudinal

Empenho e Interesse (2.5%)

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

Responsabilidade (2.5%)

Presença / Ausência de material

Pontualidade

Comportamento (5%)

Perturbação do funcionamento das aulas

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa: 1º período: Cf1= ((DC1+DC2+…+DCn) / n) x 0.60 +((DP1+DP2+…+DPn) / n) x 0.30 + (E1 x 0.025)

+ (R1 x 0.025)+ (C1 x 0.05)) ; 2º período: Cf2=((DC1+DC2+…+DCn) / n) x 0.60 +((DP1+DP2+…+DPn) / n) x 0.30 + ((E1+E2 )/2 x 0.025) + ((R1+R2 )/2x 0.025)+ ((C1+C2 )/2x 0.05)) ;

3º período: Cf3= ((DC1+DC2+…+DCn) / n) x 0.60 +((DP1+DP2+…+DPn) / n) x 0.30 + ((E1+E2+E3 )/3x 0.025) + ((R1+R2+R3 )/3 x 0.025)+ ((C1+C2+C3 )/3 x 0.05))

em que: Cf – Classificação final; DC – Domínio Conceptual; DP – Domínio Processual; E – Empenho; R- Responsabilidade; C – Comportamento.

Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

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Grupo Disciplinar: Grupo 420 – Geografia

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secundário

10º,11º e

12º anos

Geografia

Domínio

Conceptual,

Processual /

Instrumental e

Comunicação

Domínio Conceptual (65%):

Adquirir conceitos

Compreender o espaço geográfico (situação atual e tendências)

Mobilizar conhecimentos (fatores explicativos/relações de causalidade)

Pensar de forma criativa e crítica (gerir conflitos no uso do espaço e na utilização de

recursos)

Domínio Processual / Instrumental (20%):

Aplicar técnicas de expressão gráfica e cartográfica

Utilizar diversos suportes de pesquisa e informação Comunicação (10%):

Possuir poder de análise e de síntese

Expor ideias de forma clara e fluente

Testes de avaliação

Trabalhos de casa

Trabalhos de pares / grupo

Trabalhos individuais na

aula

Trabalho de pesquisa,

seleção e registo de

informação

Participação oral

Relatórios

95%

Domínio

Atitudinal

Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

Comportamento

Registos de observação de

aula

5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa: 1º período: Cf1= ((DC1+DC2+…+DCn) / n) x 0.65 +((DP1+DP2+…+DPn) / n) x 0.20 + (C1 x 0.10)+

(DA1 x 0.05); 2º período: Cf2=((DC1+DC2+…+DCn) / n) x 0.65 +((DP1+DP2+…+DPn) / n) x 0.20 + ((C1+C2 x 0.10)/2)+ ((DA1 + DA2 x 0.05)/2 ); 3º período: Cf3=((DC1+DC2+…+DCn) /

n) x 0.65 +((DP1+DP2+…+DPn) / n) x 0.20 + (( C1+ C2 +C3 x 0.10)/3)+ ((Da1 + Da2 +DA3 x 0.05)/3)

em que: Cf – Classificação final; DC – Domínio Conceptual; DP – Domínio Processual; C – Comunicação; DA – Domínio Atitudinal

Nota: Cada uma das Atitudes está cotada para 100%.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

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Grupo Disciplinar: 430 - Economia

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secundário (10º)

Economia

Conhecimentos

Compreensão da Economia - aquisição de instrumentos fundamentais para o entendimento da dimensão económica da realidade social; Comunicação em Economia - descodificação e sistematização da terminologia económica, hoje de uso corrente, sobretudo nos meios de comunicação social; Utilização da Economia - desenvolvimento da capacidade de intervenção construtiva num mundo em mudança acelerada e cada vez mais global, mas onde as decisões a tomar são, quase sempre, nacionais e, muitas vezes, de natureza ou com implicações económicas.

Testes

Trabalhos individuais ou de grupo 95%

Atitudes

Responsabilidade: presença/ausência de material, pontualidade,

desempenho escolar;

Empenho /Interesse: realização de tarefas dentro e fora da sala de aula;

Comportamento: saber estar, saber respeitar, saber interagir.

Grelhas de observação

Trabalhos de casa 5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf = n

T...TT n21 0,95 + 1Amédia 0,02 + 2Amédia 0,02 + 3Amédia 0,01

em que: Cf – Classificação final; Tn – Testes e Trabalhos Individuais ou de Grupo;

1Amédia – Responsabilidade (2%); 2Amédia – Empenho/Interesse (2%); 3Amédia – Comportamento (1%)

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DEPARTAMENTO CURRICULAR: Matemática e Tecnologias

Grupo Disciplinar: 500 - Matemática

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2.º Ciclo

Matemática

Domínio conceptual

(conhecimentos, capacidades,

procedimentos)

- Números e Operações - Geometria e Medida - Álgebra - Organização e Tratamento de Dados

Testes de avaliação Questões aula Trabalhos

85%

Domínio

Atitudinal

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

1 21 2 3

...1 0,85nC C C

Cf At At Atn

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (15%) = At1 – Comportamento(5%); At2 – Responsabilidade(5%); At3 – Empenho/Interesse(5%)

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Grupo Disciplinar: 500 - Matemática

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação

Ponderaç

ão

3.º

Ciclo Matemática

Domínio conceptual (conhecimentos, capacidades, procedimentos)

- Números e Operações - Geometria e Medida - Funções, Sequências e Sucessões - Álgebra - Organização e Tratamento de Dados

Testes de avaliação Questões aula Trabalhos

90%

Domínio

Atitudinal

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

-Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

1 21 2 3

...1 0,90nC C C

Cf At At Atn

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = At1 – Comportamento(4%); At2 – Responsabilidade(3%); At3 – Empenho/Interesse(3%)

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Grupo Disciplinar: 500 - Matemática

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secundári

o

Matemática

Domínio conceptual

(conhecimentos, capacidades,

procedimentos)

-Lógica e Teoria dos Conjuntos -Álgebra -Geometria Analítica -Funções e Sucessões -Trigonometria e Números Complexos -Estatística, Cálculo Combinatório e Probabilidades -Primitivas e Cálculo Integral

Testes de avaliação Questões aula Trabalhos

95%

Domínio

Atitudinal

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

-Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

5%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

1 21 2 3

...1 0,95nC C C

Cf At At Atn

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (5%) = At1 – Comportamento(1%); At2 – Responsabilidade(2%); At3 – Empenho/Interesse(2%)

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Grupo Disciplinar: 550 - Informática

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

/ 7º ,

8º anos

Tecnologias de Informação e Comunicação

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências e,

procedimentos )

- aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos.

- aquisição de competências científicas e desenvolvimento da capacidade

de raciocínio;

- desenvolvimento de capacidades e competências de comunicação

Este domínio tem como suporte as metas curriculares, que pretendem traduzir e enunciar as aprendizagens que os alunos devem ser capazes de alcançar e evidenciar em cada tema organizador e unidade temática que consta do programa da disciplina.

Avaliação formativa Testes / Fichas de trabalho Trabalhos de grupo/individuais

90%

Domínio

Atitudinal

Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

Observação direta em sala de aula 10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

1 21 2 3

...1 0,90nC C C

Cf At At Atn

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

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Grupo Disciplinar: Grupo 550 - Informática

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

/ 7º , 8º

anos

Multimédia

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências e,

procedimentos )

- aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos.

- aquisição de competências científicas e desenvolvimento da capacidade

de raciocínio;

- desenvolvimento de capacidades e competências de comunicação.

Este domínio tem como suporte, o desenvolvimento das capacidades desenvolvidas pelos alunos, as aprendizagens evidenciadas e o que os alunos devem ser capazes de alcançar em cada unidade temática que consta do programa da disciplina.

Avaliação formativa Fichas de trabalho Trabalhos de grupo/individuais

90%

Domínio

Atitudinal

Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

Observação direta em sala de aula

10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

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DEPARTAMENTO CURRICULAR: Departamento de Ciências Experimentais

Grupo Disciplinar: Grupo 230 – Matemática e Ciências Naturais

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º ciclo

/ 5º e

6º anos

Ciências

Naturais

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências e,

procedimentos )

- aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos (substantivo, epistemológico e

processual);

- aquisição de competências científicas e desenvolvimento da capacidade de raciocínio;

- desenvolvimento de capacidades e competências de comunicação

Este domínio tem como suporte as metas curriculares, que pretendem traduzir e

enunciar as aprendizagens que os alunos devem ser capazes de alcançar e evidenciar

em cada tema organizador e unidade temática que consta do programa da disciplina.

Testes de avaliação

Trabalho de pesquisa, seleção

e registo de informação

Relatórios

85%

Domínio

Atitudinal

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

No âmbito das disciplinas de Ciências Naturais, os itens relativos ao domínio altitudinal

serão considerados ao nível:

- das atitudes pessoais no desenvolvimento do trabalho curricular;

-das atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, no item Empenho e Interesse.

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

15%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (15%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

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Grupo Disciplinar: Grupo 520 – Biologia e Geologia

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo

/ 7º ,

8º e

9ºanos

Ciências

Naturais

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências e,

procedimentos )

- aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos (substantivo, epistemológico e

processual);

- aquisição de competências científicas e desenvolvimento da capacidade de raciocínio;

- desenvolvimento de capacidades e competências de comunicação

Este domínio tem como suporte as metas curriculares, que pretendem traduzir e enunciar

as aprendizagens que os alunos devem ser capazes de alcançar e evidenciar em cada tema

organizador e unidade temática que consta do programa da disciplina.

Testes de avaliação

Trabalho de pesquisa,

seleção e registo de

informação

Relatórios

90%

Domínio

Atitudinal

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

No âmbito das disciplinas de Ciências Naturais, os itens relativos ao domínio altitudinal

serão considerados ao nível:

- das atitudes pessoais no desenvolvimento do trabalho curricular;

-das atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, no item Empenho e Interesse.

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

EB Viso – 253467

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Grupo Disciplinar: Grupo 520 – Biologia e Geologia

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secuná

-rio

10º e

11º

anos)

12º ano

Biologia e

Geologia

Biologia

Domínio

Conceptual

(conteúdos

conceptuais e

conteúdos

procedimentais)

Componente teórica Aquisição, compreensão e utilização de dados, conceitos, modelos e teorias, isto é, do saber ciência.

Compreensão dos princípios básicos do raciocínio geológico / biológico.

Conhecer os principais factos, conceitos, modelos e teorias geológicas / biológicas.

Interpretação de alguns fenómenos naturais com base no conhecimento geológico / biológico.

Aplicação dos conhecimentos geológicos / biológicos adquiridos a problemas do quotidiano, com base em hipóteses explicativas e em pequenas investigações.

Componente prática Desenvolvimento de destrezas cognitivas em associação com o incremento do trabalho prático (individual ou em equipa), ou seja, no domínio do saber fazer.

Aquisição de informação através da observação e recolha de dados, tanto no campo como no laboratório.

Interpretação de informação, utilizando modelos teóricos que permitam atribuir sentido aos dados recolhidos.

Analisar informação e realizar inferências.

Compreensão e organização concetual da informação.

Comunicação da informação.

Componente teórica

- Testes

- Pesquisa de conteúdos

conceptuais *

(* apenas para o 12º ano

de Biologia)

Componente prática

-Grelhas de observação

de aulas

- Processos e produtos dos

trabalhos práticos (papel

e lápis / laboratorial/

experimental / pesquisa

65%

30%

____

Total :

95%

Domínio

Atitudinal

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Neste domínio pretende-se igualmente que o aluno adote atitudes e de valores

relacionados com a consciencialização pessoal e social e de decisões fundamentadas,

visando uma educação para a cidadania bem como desenvolva atitudes inerentes aos

conhecimentos e aos trabalhos científicos

Registos de observação de

aula

5%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

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Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Em que:

Cf – Classificação final CT – Componente teórica

CP – Componente prática

Atitudes (5%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

Grupo Disciplinar: Grupo 510 – Físico-Química

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação

Ponderaçã

o

3º ciclo

(7º, 8º

e 9º

anos)

Físico-

Química

Domínio

Conceptual

(conteúdos

conceptuais e

conteúdos

procedimentais)

- aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos (substantivo, epistemológico e

processual);

- aquisição de competências científicas e desenvolvimento da capacidade de raciocínio;

- desenvolvimento de capacidades e competências de comunicação

Este domínio tem como suporte as metas curriculares, que pretendem traduzir e enunciar

as aprendizagens que os alunos devem ser capazes de alcançar e evidenciar em cada tema

organizador e unidade temática que consta do programa da disciplina.

Testes de avaliação

Trabalho de pesquisa,

seleção e registo de

informação

Relatórios

90%

Domínio

Atitudinal

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

Grelhas de observação

Trabalhos de casa 10%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (10%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

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Grupo Disciplinar: Grupo 510 – Ciências Física e Química

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secun-

dário

10º e

11º

anos

12ºano

Física e

Química A

Química

Domínio

Conceptual

(conteúdos

conceptuais e

conteúdos

procedimentais)

Componente teórica e prática

Consolidar, aprofundar e ampliar conhecimentos através da compreensão de conceitos,

leis e teorias que descrevem, explicam e preveem fenómenos assim como

fundamentam aplicações.

Desenvolver hábitos e capacidades inerentes ao trabalho científico: observação,

pesquisa de informação, experimentação, abstração, generalização, previsão, espírito

crítico, resolução de problemas e comunicação de ideias e resultados nas formas

escrita e oral.

Desenvolver as capacidades de reconhecer, interpretar e produzir representações

variadas da informação científica e do resultado das aprendizagens: relatórios,

esquemas e diagramas, gráficos, tabelas, equações, modelos e simulações

computacionais.

Destacar o modo como o conhecimento científico é construído, validado e transmitido

pela comunidade científica.

Componente teórica

- Testes

- Fichas realizadas na

aula e extra aula

- Grelhas de observação

de aulas

- Trabalhos de

grupo/Portfolios

Componente prática

- Relatórios

-Grelhas de observação

- Fichas realizadas na

aula e extra aula

Testes

65%

30%

Domínio

Atitudinal

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Neste domínio pretende-se igualmente que o aluno adote atitudes e de valores

relacionados com a consciencialização pessoal e social e de decisões fundamentadas,

visando uma educação para a cidadania bem como desenvolva atitudes inerentes aos

conhecimentos e aos trabalhos científicos

Grelhas de observação

Trabalhos de casa

5%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

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Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Em que:

Cf – Classificação final CT – Componente teórica

CP – Componente prática

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (5%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

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DEPARTAMENTO CURRICULAR: Departamento de Expressões

Grupo Disciplinar: Grupo 240 - Educação Visual e Educação Tecnológica

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º ciclo

/ 5º e

6º anos

Educação Visual

e

Educação

Tecnológica

Domínio

Conceptual

(conhecimentos,

capacidades /

competências e,

procedimentos)

. Compreensão da sequência de desenvolvimento do exercício;

. Compreensão das metodologias próprias do trabalho;

. Compreensão da intencionalidade dos utensílios, equipamentos, técnicas e materiais; . Utilização correta dos materiais; . Utilização correta dos utensílios e equipamentos; . Domínio das técnicas; . Capacidade de concretizar visualmente ideias; . Originalidade; . Capacidade de construir um produto final que responda ao que foi pedido.

. Trabalho de pesquisa, seleção e

registo de informação

.Trabalhos/ Projetos realizados

. Fichas de trabalho

70%

Domínio

Atitudinal

Empenho e Interesse .Realização de tarefas na sala de aula .Realização de trabalho de casa Responsabilidade .Presença / Ausência de material .Pontualidade Comportamento .Respeito pelo funcionamento das aulas

. Registos de observação

. Trabalhos de casa

30%

Notas: Sendo as disciplinas essencialmente de componente prática, o cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa terá a ponderação acima referida (Domínio Conceptual -70% e Domínio Atitudinal – 30%).

Cf= n

CCC n ...21 0,70 + At1+At2+At3

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (30%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS – 172169 EBS Lima de Freitas – 402989

EB Setúbal n.º 9 – 243437

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Grupo Disciplinar: Grupo 250 - Educação Musical

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º ciclo

/ 5º e 6º

anos

Educação Musical

Domínio dos

Conhecimentos e

das Competências

- Identifica conceitos musicais (timbre, altura, ritmo, dinâmica e forma);

- Reproduções e execuções rítmicas;

- Prática Instrumental: Flauta de bisel e Orff;

- Prática Vocal e Coral.

Fichas de trabalho

Trabalhos individuais e de grupo

Execução instrumental e vocal

70%

Domínio

Atitudinal

- Empenho e Interesse

Realização de tarefas na sala de aula

Realização de trabalho de casa

- Responsabilidade

Presença / Ausência de material

Pontualidade

- Comportamento

Perturbação do funcionamento das aulas

Grelhas de observação

Estudo das peças musicais em casa

30%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf = ((DC1 + DC2+...+DCn) / n) X 70% + ((DAt1+DAt2+...+DAtn) / n) X 30% Cf: classificação de período letivo ou final DC: Domínio dos Conhecimentos de período letivo ou de um instrumento de avaliação de conhecimentos DAt: Domínio Atitudinal de período letivo ou parâmetro de avaliação desse domínio.

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Grupo Disciplinar: Grupo 600 – Educação Visual

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo/

7º, 8º e 9ºanos

Educação Visual

Domínio

Conceptual

(Técnica,

Representação,

Discurso e

Projeto)

- Compreende, relaciona e domina os conceitos e conteúdos

programáticos.

- Aplica os conhecimentos teóricos e práticos.

- Utiliza e domina as técnicas e procedimentos.

- Realiza atividades de forma autónoma e responsável.

- Revela iniciativa e criatividade na resolução dos projetos de trabalho.

- Constrói um produto final que corresponde ao solicitado.

- Compreende e aplica as metodologias de trabalho adotadas.

Trabalhos de aplicação prática.

Observação do desempenho técnico.

Audição do discurso sobre os

procedimentos/produtos/apreciações.

Observação do desempenho nas

correções a fazer ao

trabalho/discurso.

80%

Domínio

Atitudinal

- Comportamento e participação.

- Pontualidade e assiduidade.

- Posse dos materiais necessários para a aula.

- Cumprimento das tarefas propostas.

Grelha de observação e/ou outros

registos. 20%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,80 + (At1+At2+At3) x 0,20

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (20%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento Nota: Cada uma das atitudes está cotada para 100%.

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Grupo Disciplinar: 620 – Educação Física

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2º ciclo / 5º e

6º anos Educação Física

Saber fazer/saber: Capacidades Condicionais e Coordenativas Jogos Pré-Desportivos Desportos Coletivos e Individuais Conhecimentos

- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas. - Executar e aplicar com correção e oportunidade os gestos técnicos em situação de jogo nos Jogos Pré-Desportivos e Coletivos - Cooperar com os companheiros de modo a alcançar os objetivos dos Jogos Pré-Desportivos e Coletivos - Nos desportos de Raquetas, executar e aplicar com correção e oportunidade os gestos técnicos em situação de jogo - Executar, compor e analisar destrezas elementares em Ginástica - Executar e analisar, saltos, lançamentos e corridas em Atletismo - Analisar e interpretar os conteúdos das atividades físicas abordadas relativamente à: a) Técnica b) Tática c) Regras

Fichas – Registo de observação direta da execução de elementos técnicos em prova – teste.

Fichas de observação direta na realização de exercícios - critério e em situação de jogo.

Grelhas de observação: (Avaliação Sumativa)

Tarefas na aula: (Avaliação Formativa e Sumativa)

70%

Atitudes

- Empenho / Interesse a) Realiza as tarefas de aula - Responsabilidade a) Traz o material necessário à aula b) É pontual - Comportamento a) Perturba / Não perturba

Grelhas de observação

30%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,70 + At x 0,30

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (30%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento Nota: As atitudes estão cotadas de 0 a 100.

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Grupo Disciplinar: 620 - Educação Física

Ciclo /

Anos Disciplina

Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

3º ciclo / 7º,8º

e 9ºanos

Educação Física

Saber fazer/saber: Capacidades Condicionais e Coordenativas

Desportos Coletivos e Individuais

Conhecimentos

- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas. - Executar e aplicar com correção e oportunidade os gestos técnicos em situação de jogo nos Jogos Coletivos - Cooperar com os companheiros de modo a alcançar os objetivos dos Jogos Coletivos - Nos desportos de Raquetas, executar e aplicar com correção e oportunidade os gestos técnicos em situação de jogo - Executar, compor e analisar destrezas elementares em Ginástica - Executar e analisar, saltos, lançamentos e corridas em Atletismo - Analisar e interpretar os conteúdos das atividades físicas abordadas relativamente à: a) Técnica b) Tática c) Regras

Fichas – Registo de observação direta da execução de elementos técnicos em prova – teste.

Fichas de observação direta na realização de exercícios - critério e em situação de jogo.

Grelhas de observação: (Avaliação Sumativa)

Tarefas na aula: (Avaliação Formativa e Sumativa)

70%

Atitudes

- Empenho / Interesse a) Realiza as tarefas de aula - Responsabilidade a) Traz o material necessário à aula b) É pontual - Comportamento a) Perturba / Não perturba

Grelhas de observação

30%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf= n

CCC n ...21 0,70 + At x 0,30

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (30%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento Nota: As atitudes estão cotadas de 0 a 100.

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Grupo Disciplinar: 620 – Educação Física

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

Secundário

Educação Física

Saber fazer/saber: Capacidades Condicionais e Coordenativas

Desportos Coletivos e Individuais

Conhecimentos

- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas. - Executar e aplicar com correção e oportunidade os gestos técnicos em situação de jogo nos Coletivos - Cooperar com os companheiros de modo a alcançar os objetivos dos Jogos Coletivos - Nos desportos de Raquetas, executar e aplicar com correção e oportunidade os gestos técnicos em situação de jogo - Executar, compor e analisar destrezas elementares em Ginástica - Executar e analisar, saltos, lançamentos e corridas em Atletismo - Analisar e interpretar os conteúdos das atividades físicas abordadas relativamente à: a) Técnica b) Tática c) Regras

Fichas – Registo de observação direta da execução de elementos técnicos em prova – teste.

Fichas de observação direta na realização de exercícios - critério e em situação de jogo.

Grelhas de observação: (Avaliação Sumativa)

Tarefas na aula: (Avaliação Formativa e Sumativa)

80%

Atitudes

- Empenho / Interesse a) Realiza as tarefas de aula - Responsabilidade a) Traz o material necessário à aula b) É pontual - Comportamento a) Perturba / Não perturba

Grelhas de observação

20%

Cálculo da Classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação sumativa.

Cf = n

CCC n ...21 0,80 + At x 0,20

em que: Cf – Classificação final; C – Conhecimentos; Atitudes (20%) = At1 - Empenho/Interesse; At2 – Responsabilidade; At3 – Comportamento Nota: Todos os elementos de avaliação e atitudes serão cotados de 0 a 20.

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Oferta de Escola

Ciclo / Anos Disciplina Domínios de

avaliação Parâmetros / Itens Instrumentos de avaliação Ponderação

2.º e 3.º Ciclos

Cidadania

Consciência Cívica

- Analisa e interpreta, com sentido cívico, situações do quotidiano e da realidade

social;

- Discute evidências e situações de forma fundamentada e com sentido cívico;

- Assume posições e defende-as de forma autónoma mas respeitando a

individualidade dos outros;

Fichas formativas;

trabalhos individuais e de

grupo; grelhas de

observação.

Relacionamento interpessoal

- Assume posições e defende-as de forma autónoma mas respeitando a

individualidade dos outros;

- Aceita a existência de perspetivas e opiniões diversas das suas;

- Relaciona-se com os outros de forma tolerante e solidária;

- Respeita a opinião dos colegas e dos outros elementos da comunidade educativa;

Participação nas atividades

- Participa de forma ativa e responsável nas atividades (da escola, da região, etc);

- Colabora com os outros na planificação e execução de tarefas;

- Revela espírito de iniciativa e autonomia;

Comportamento - Perturba/Não perturba as aulas;

- Cumpre as regras de funcionamento preestabelecidas na escola;

Responsabilidade - Traz o material;

- É pontual;

Empenho e

Interesse

- Realiza as tarefas na sala de aula;

- Realiza TPC;

Avaliação final de período:

Cada aluno é avaliado, em cada domínio, com os seguintes parâmetros e pontuações:

Não satisfaz (0 ou 1 ponto);

Satisfaz (2 pontos);

Satisfaz bem (3 pontos);

C. EFEITOS DA AVALIAÇÃO

C.1. Efeitos da Avaliação45

1- A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo

para o ciclo imediato o aluno que tenha desenvolvido as aprendizagens definidas para cada ciclo de

ensino.

2- A avaliação diagnóstica facilita a integração escolar dos alunos, sustenta a definição de estratégias de

ensino e apoia a orientação escolar e vocacional.

3- A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e às

aprendizagens a desenvolver e recorre a dispositivos de informação detalhada sobre os desempenhos.

4- A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo e dá origem, no final do ano letivo, a

uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo dos alunos.

C.1.1. EFEITOS DA AVALIAÇÃO NO ENSINO BÁSICO

C.1.1.1. Efeitos da avaliação sumativa46

1- A avaliação sumativa permite uma tomada de decisão sobre a:

a) Transição ou não transição no final de cada ano não terminal de ciclo;

b) Aprovação ou não aprovação no final de cada ciclo;

c) Renovação de matrícula;

d) Certificação de aprendizagens.

2- Para os alunos do 9.º ano, a aprovação depende ainda dos resultados das provas finais de ciclo.

C.1.1.2. Condições de transição e de aprovação47

1- A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno,

expressa através das menções, respetivamente, Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e

Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada ciclo.

2- A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico, sendo a

retenção considerada excecional.

3- A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que

foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas.

4- Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do

artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.

5- A decisão de transição e de aprovação, em cada ano de escolaridade, é tomada sempre que o professor

titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, considerem que o aluno

45 Artº 25.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 46 Artº 20.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 47 Artº 21.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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demonstra ter desenvolvido as aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos, sem

prejuízo do número seguinte.

6- No final de cada um dos ciclos do ensino básico, após a formalização da avaliação sumativa, incluindo,

sempre que aplicável, a realização de provas de equivalência à frequência, e, no 9.º ano, das provas

finais de ciclo, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se estiver numa das condições

descritas no Quadro 10.

7- As Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo, e Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo e 2.º ciclo, e

as disciplinas de Educação Moral e Religiosa e de oferta complementar, nos três ciclos do ensino básico,

não são consideradas para efeitos de transição de ano e aprovação de ciclo.

8- No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de

faltas, nos termos do disposto no n.º 4 do presente artigo.

9- Um aluno retido nos 1.º, 2.º ou 3.º anos de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia por

decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma.

10- A retenção em qualquer ano de um dos ciclos do ensino básico implica a repetição de todas as

componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade.

1.º CICLO

Quadro 13

Anos Intermédios (1.º, 2.º, 3.º anos de escolaridade)

1.º ano Não há cabimento a retenção.

2.º e 3.º anos

Não transitam se obtiverem:

A menção de Insuficiente, simultaneamente, nas disciplinas de

Português, Matemática e Estudo do Meio

A menção de Insuficiente, simultaneamente, nas disciplinas de

Português e de Matemática

A menção de Insuficiente, simultaneamente, nas disciplinas de

Português e de Estudo do Meio

A menção de Insuficiente, simultaneamente, nas disciplinas de

Matemática e de Estudo do Meio

Todas as situações anteriores devem ser analisadas, individualmente, pelos

respetivos Conselhos de Docentes.

No final do ano letivo, quando ocorram menções qualitativas de Insuficiente a Matemática ou a

Português, a escola deve criar condições de recuperação a esses alunos, com responsabilização direta

dos seus encarregados de educação.

No 3.º ano de escolaridade, sempre que o aluno repita, cumulativamente, menções qualitativas de

Insuficiente a Matemática e Português, devem ser analisadas, individualmente, pelo respetivo Conselho

de Docentes.

2.º E 3.º CICLOS

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Quadro 14

Anos Intermédios (5.º, 7.º e 8.º anos de escolaridade)

5.º, 7.º e 8.º anos

Não transitam se obtiverem:

Classificação inferior a 3 em quatro ou mais disciplinas;

Todas as situações que decorrem da condição anterior devem ser

analisadas, individualmente, pelos respetivos Conselhos de Turma.

No final do ano letivo, quando ocorram classificações inferiores a 3 a Matemática ou a Português, a

escola deve criar condições de recuperação a esses alunos, com responsabilização direta dos seus

encarregados de educação.

No 8.º ano de escolaridade, sempre que o aluno repita, cumulativamente, avaliações inferiores a 3 a

Matemática e Português, devem ser analisadas, individualmente, pelo respetivo Conselho de Turma.

Quadro 15

Anos terminais do ciclo (4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade)

4.º, 6.º e 9.º anos

No final de cada um dos ciclos do ensino básico, após a formalização da

avaliação sumativa, incluindo, sempre que aplicável, a realização de

provas de equivalência à frequência, e, no 9.º ano, das provas finais de

ciclo, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se estiver

numa das seguintes condições:48

a) No 1.º ciclo, tiver obtido:

i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e

de Matemática;

ii) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e,

cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes

disciplinas;

b) Nos 2.º e 3.º ciclos, tiver obtido:

i) Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou

PLNM ou PL2 e de Matemática;

ii) Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.

c) No final do 3.º ciclo do ensino básico, a não realização das provas finais

por alunos do ensino básico geral e dos cursos artísticos especializados

implica a sua não aprovação neste ciclo.

Os alunos autopropostos do ensino básico não progridem e obtêm a menção de Não Aprovado se

estiverem nas condições referidas nas alíneas a) e b) anteriores.

A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as Atividades de

Enriquecimento Curricular e o Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo e as disciplinas de Oferta Complementar,

Oferta de Escola nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e

conclusão de ciclo.

48 Artº 21.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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Os alunos com Necessidades Educativas Especiais e adequações do processo de ensino e de

aprendizagem, com a medida educativa constante na alínea e) do Artº 16.º, do Decreto-Lei n.º 3/2008,

de 7 de janeiro - Currículo Específico individual (CEI) - não estão sujeitos ao regime de transição de ano

escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos

critérios específicos de avaliação definidos no respetivo programa educativo individual.

C.1.1.3. Constituição e funcionamento do conselho de docentes do 1.º ciclo49

1- O conselho de docentes, para efeito de avaliação dos alunos, é um órgão de natureza consultiva, sendo

constituído pelos professores titulares de turma do 1.º ciclo.

2- Tendo em consideração a dimensão do agrupamento de escolas e das escolas não agrupadas, podem os

órgãos competentes definir critérios para a constituição daquele conselho, nos termos do respetivo

regulamento interno do agrupamento de escolas ou escola não agrupada.

3- No conselho de docentes podem participar outros professores ou técnicos que intervenham no processo

de ensino e aprendizagem, os serviços com competência em matéria de apoio educativo e serviços ou

entidades cuja contribuição o conselho pedagógico considere conveniente.

4- O parecer sobre avaliação dos alunos a emitir pelo conselho de docentes deve resultar do consenso dos

professores que o integram, admitindo-se o recurso ao sistema de votação, quando se verificar a

impossibilidade de obtenção desse consenso.

C.1.1.4. Constituição e funcionamento dos conselhos de turma dos 2.º e 3.º ciclos50

1- O conselho de turma, para efeitos de avaliação dos alunos, é um órgão de natureza deliberativa, sendo

constituído por todos os professores da turma e presidido pelo diretor da turma.

2- Compete ao conselho de turma:

a) Apreciar a proposta de classificação apresentada por cada professor, tendo em conta as

informações que a suportam e a situação global do aluno;

b) Deliberar sobre a classificação final a atribuir em cada disciplina.

3- As deliberações do conselho de turma devem resultar do consenso dos professores que o integram,

tendo em consideração a referida situação global do aluno.

4- Quando se verificar a impossibilidade de obtenção de consenso, admite-se o recurso ao sistema de

votação, em que todos os membros do conselho de turma votam nominalmente, não havendo lugar a

abstenção e sendo registado em ata o resultado dessa votação.

5- A deliberação é tomada por maioria absoluta, tendo o presidente do conselho de turma voto de

qualidade, em caso de empate.

6- Nos conselhos de turma podem intervir, sem direito a voto, outros professores ou técnicos que

participem no processo de ensino e aprendizagem, os serviços com competência em matéria de apoio

educativo e serviços ou entidades cuja contribuição o conselho pedagógico considere conveniente.

49 Artº 22.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 50 Artº 23.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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7- Sempre que se verificar ausência de um membro do conselho de turma, a reunião é adiada, no máximo

por 48 horas, de forma a assegurar a presença de todos.

8- No caso de a ausência a que se refere o número anterior ser superior a 48 horas, o conselho de turma

reúne com os restantes membros, devendo o respetivo diretor de turma dispor de todos os elementos

referentes à avaliação de cada aluno, fornecidos pelo professor ausente.

9- Na ata da reunião de conselho de turma devem ficar registadas todas as deliberações e a respetiva

fundamentação.

C.1.1.5. Registo de menções e classificações51

1- Em todos os anos do 1.º ciclo, as menções qualitativas atribuídas no final de cada período letivo, bem

como as respetivas apreciações descritivas, são registadas nas fichas de registo de avaliação, a que se

refere o n.º 1 do artigo 13.º do presente despacho normativo.

2- Em todos os anos dos 2.º e 3.º ciclos, as classificações no final de cada período letivo são registadas em

pauta e nas fichas de registo de avaliação, em conformidade com o previsto no n.º 3 do artigo 13.º

3- As decisões do professor titular de turma, no 1.º ciclo, e as deliberações do conselho de turma, nos 2.º

e 3.º ciclos, carecem de ratificação do diretor da escola.

4- O diretor da escola deve garantir a verificação das pautas e da restante documentação relativa às

reuniões dos conselhos de docentes e conselhos de turma, assegurando -se da conformidade do

cumprimento das disposições em vigor, competindo-lhe desencadear os mecanismos necessários à

correção de eventuais irregularidades.

5- As pautas, após a ratificação prevista no n.º 3, são afixadas em local apropriado no interior da escola,

nelas devendo constar a data da respetiva afixação.

C.1.1.6. Revisão das decisões52

1- As decisões decorrentes da avaliação das aprendizagens de um aluno no 3.º período de um ano letivo

podem ser objeto de um pedido de revisão, dirigido pelo respetivo encarregado de educação ao diretor da

escola no prazo de três dias úteis a contar da data de entrega das fichas de registo de avaliação no 1.º

ciclo ou da afixação das pautas nos 2.º e 3.º ciclos.

2- Os pedidos de revisão a que se refere o número anterior são apresentados em requerimento

devidamente fundamentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal, dirigido ao diretor da

escola, devendo ser acompanhado dos documentos pertinentes para a fundamentação.

3- Os requerimentos recebidos depois de expirado o prazo fixado no n.º 1 do presente artigo, bem como

os que não estiverem fundamentados, são liminarmente indeferidos.

4- No caso do 1.º ciclo, o diretor da escola convoca, nos cinco dias úteis após a aceitação do

requerimento, uma reunião com o professor titular de turma para apreciação do pedido de revisão,

podendo confirmar ou modificar a avaliação inicial, elaborando um relatório pormenorizado.

51 Artº 24.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 52 Artº 25.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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1

5- Na apreciação do pedido de revisão a que se refere o número anterior, pode ser ouvido o conselho de

docentes.

6- Nos 2.º e 3.º ciclos, o diretor da escola convoca, nos cinco dias úteis após a aceitação do requerimento,

uma reunião extraordinária do conselho de turma, que procede à apreciação do pedido de revisão,

podendo confirmar ou modificar a avaliação inicial, elaborando um relatório pormenorizado, que deve

integrar a ata da reunião.

7- Sempre que o conselho de turma mantenha a sua deliberação, o processo aberto pelo pedido de revisão

pode ser enviado pelo diretor da escola ao conselho pedagógico para emissão de parecer prévio à decisão

final.

8- Da decisão do diretor e respetiva fundamentação é dado conhecimento ao encarregado de educação,

através de carta registada com aviso de receção, no prazo máximo de 30 dias úteis, contados a partir da

data da receção do pedido de revisão.

9- O encarregado de educação pode ainda, se assim o entender, no prazo de cinco dias úteis após a data

de receção da resposta ao pedido de revisão, interpor recurso hierárquico para o serviço competente do

Ministério da Educação, quando o mesmo for baseado em vício de forma existente no processo.

10- Da decisão do recurso hierárquico não cabe qualquer outra forma de impugnação administrativa.

C.1.1.7. Revisão de classificações das provas53

As classificações referentes às provas de equivalência à frequência e às provas finais de ciclo são passíveis

de impugnação administrativa nos termos previstos no regulamento das provas do ensino básico.

C.1.1.8. SITUAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO

C.1.1.8.1. Condições especiais de aplicação de provas54

Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto nas

alíneas a), b), c), d) e f), do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação

atual, realizam as provas de aferição, as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à frequência,

podendo usufruir de condições especiais de realização de provas, ao abrigo da legislação em vigor.

C.1.1.8.2. Casos especiais de progressão55

1- Um aluno que revele capacidade de aprendizagem excecional e um adequado grau de maturidade

poderá progredir mais rapidamente no ensino básico, beneficiando de uma das seguintes hipóteses ou de

ambas:

a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano respetivo,

podendo completar o 1.º ciclo em três anos;

b) Transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao longo dos 2.º e 3.º

ciclos.

53 Artº 26.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 54 Artº 27.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 55 Artº 28.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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2

2- Um aluno retido num dos anos não terminais de ciclo que demonstre ter desenvolvido as aprendizagens

definidas para o final do respetivo ciclo poderá concluí-lo nos anos previstos para a sua duração, através

de uma progressão mais rápida, nos anos letivos subsequentes à retenção.

3- Os casos especiais de progressão previstos nos números anteriores dependem de deliberação do

conselho pedagógico, sob proposta do professor titular de turma ou do conselho de turma, baseado em

registos de avaliação e de pareceres do docente de educação especial ou do psicólogo, depois de obtida a

concordância do encarregado de educação.

4- A deliberação decorrente do previsto nos números anteriores não prejudica o cumprimento dos

restantes requisitos legalmente exigidos para a progressão de ciclo.

C.1.1.8.3. Situações especiais de classificação56

1- Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola ou por falta de assiduidade do aluno, motivada

por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados, não existirem em qualquer

disciplina elementos de avaliação respeitantes ao 3.º período letivo, a menção ou classificação dessas

disciplinas é a que o aluno obteve no 2.º período letivo.

2- Nas disciplinas sujeitas a provas finais de ciclo é obrigatória a prestação de provas, salvo quando a

falta de elementos de avaliação nas referidas disciplinas for da exclusiva responsabilidade da escola,

sendo a situação objeto de análise casuística e sujeita a despacho do membro do Governo responsável

pela área da educação.

3- Nos 2.º e 3.º anos de escolaridade do 1.º ciclo, sempre que o aluno frequentar as aulas durante um

único período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal

devidamente comprovados, compete ao professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes, a

decisão acerca da transição do aluno.

4- No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que o aluno frequentar as aulas

durante um único período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou

impedimento legal devidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de

avaliação (PEA) em cada disciplina, exceto naquelas em que realizar, no 9.º ano, prova final de ciclo.

5- A prova extraordinária de avaliação deve ter como objeto os documentos curriculares em vigor.

6- Nos casos dos 2.º e 3.º ciclos, e para os efeitos previstos no n.º 4 do presente artigo, a classificação

anual de frequência a atribuir a cada disciplina é a seguinte:

CAF = (CF + PEA) / 2

em que:

CAF = classificação anual de frequência;

CF = classificação de frequência do período frequentado;

PEA = classificação da prova extraordinária de avaliação.

7- No caso do 4.º ano de escolaridade, é atribuída uma menção qualitativa à PEA, a qual é considerada

pelo professor titular de turma para a atribuição da menção final da disciplina.

56 Artº 29.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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8- No 9.º ano de escolaridade, nas disciplinas sujeitas a prova final, considera-se que a classificação do

período frequentado corresponde à classificação interna final, sendo a respetiva classificação final de

disciplina calculada de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo 19.º do presente diploma.

9- No caso previsto no número anterior, sempre que a classificação do período frequentado seja inferior a

nível 3, esta não é considerada para o cálculo da classificação final de disciplina, correspondendo a

classificação final de disciplina à classificação obtida na respetiva prova final de ciclo.

10- Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, apenas

existirem em qualquer disciplina não sujeita a prova final de ciclo elementos de avaliação respeitantes a

um dos três períodos letivos, o encarregado de educação do aluno pode optar entre:

a) Ser considerada como classificação anual de frequência a classificação obtida nesse período;

b) Não ser atribuída classificação anual de frequência nessa disciplina;

c) Realizar a PEA de acordo com os n.º 4 e 5 do presente artigo.

11- Sempre que, por ingresso tardio no sistema de ensino português, apenas existirem em qualquer

disciplina não sujeita a prova final de ciclo elementos de avaliação respeitantes ao 3.º período letivo, o

professor titular, ouvido o conselho de docentes, no 1.º ciclo, e o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos,

decide pela:

a) Retenção do aluno;

b) Atribuição de classificação e realização da PEA.

12- As situações não previstas nos números anteriores são objeto de análise e parecer pelo serviço

competente do Ministério da Educação.

C.1.1.8.4. Procedimento para realização da PEA57

1- Cabe aos departamentos curriculares, de acordo com as orientações do conselho pedagógico da escola,

estabelecer a modalidade que a prova extraordinária de avaliação (PEA) deve assumir, tendo em conta a

natureza e especificidade de cada disciplina.

2- Compete ainda aos departamentos curriculares propor ao conselho pedagógico a matriz da prova, da

qual constem os objetivos e os conteúdos, a estrutura e respetivas cotações e os critérios de

classificação.

3- Para a elaboração da PEA é constituída uma equipa de dois professores, em que pelo menos um deles

tenha lecionado a disciplina nesse ano letivo.

4- Para o desempenho desta função não está prevista qualquer dispensa de serviço docente.

5- A duração da PEA é de noventa minutos.

6- Compete ao órgão de administração e gestão da escola fixar a data de realização da PEA no período

compreendido entre o final das atividades letivas e 31 de julho.

7- Toda a informação relativa à realização da PEA deve ser afixada pelas escolas até ao dia 15 de maio.

57 Artº 30.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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8- Caso o aluno não compareça à prestação da prova extraordinária de avaliação, não lhe poderá ser

atribuída qualquer classificação na disciplina em causa, devendo o conselho de turma avaliar a situação,

tendo em conta o percurso global do aluno.

9- Após a realização da PEA, é necessário proceder-se a uma reunião extraordinária do conselho de turma

para ratificação das classificações do aluno.

C.1.1.9. CERTIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO

C.1.1.9.1. Conclusão e certificação58

1- A conclusão do ensino básico é certificada pelo diretor da escola, através da emissão de:

a) Diploma que ateste a conclusão do ensino básico;

b) Certificado que discrimine as disciplinas ou módulos concluídos e as respetivas classificações finais,

bem como as classificações das provas finais de ciclo obtidas nas disciplinas em que foram realizadas.

2- Os certificados a que se refere a alínea b) do número anterior devem ainda conter um anexo do qual

constem todas as atividades desenvolvidas pelo aluno, designadamente as realizadas no âmbito projetos

no âmbito do voluntariado ou de natureza artística, cultural, desportiva, entre outros de relevante

interesse social desenvolvidos na escola.

3- Para os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto–Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação

atual, que terminam a escolaridade obrigatória, a certificação obedece ao estipulado no normativo em

vigor, atestando as aprendizagens desenvolvidas e discriminando as áreas curriculares do currículo

específico individual (CEI) e respetivas classificações finais obtidas.

4- Os modelos de diploma e certificados previstos nos números anteriores são aprovados por despacho do

membro do Governo responsável pela área da educação.

C.1.2. EFEITOS DA AVALIAÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO

1 - A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, o apoio à orientação escolar e

vocacional e o reajustamento de estratégias.

2 - A avaliação formativa determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos

alunos e à aprendizagem a desenvolver.

3 - A avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada

disciplina ou módulo, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à transição para o ano de

escolaridade subsequente, à admissão à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.

4 - Exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área, a classificação na disciplina de

Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra

no apuramento da média final.

5 - A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos.

58 Artº 31.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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C.1.2.1. Classificação final das disciplinas59

1 - A classificação final das disciplinas não sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno é

obtida da seguinte forma:

a) Nas disciplinas anuais, pela atribuição da classificação obtida na frequência;

b) Nas disciplinas plurianuais, pela média aritmética simples das classificações obtidas na frequência

dos anos em que foram ministradas, com arredondamento às unidades.

2 - A classificação final das disciplinas sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno é o

resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, da classificação obtida na avaliação

interna final da disciplina e da classificação obtida em exame final nacional, de acordo com a seguinte

fórmula:

CFD = (7 CIF + 3 CE)/10

em que:

CFD = classificação final da disciplina;

CIF = classificação interna final, obtida pela média aritmética simples, com arredondamento às

unidades, das classificações obtidas na frequência dos anos em que a disciplina foi ministrada;

CE = classificação em exame final.

3 - A classificação final em qualquer disciplina pode também obter-se pelo recurso à realização exclusiva

de provas de equivalência à frequência ou exames finais nacionais, conforme os casos, nos termos

definidos na Portaria nº 243/2012, sendo a classificação final, em caso de aprovação, a obtida na prova

ou no exame.

C.1.2.2. Classificação final de curso60

1 - A classificação final do curso é o resultado da média aritmética simples com arredondamento às

unidades da classificação final obtida pelo aluno em todas as disciplinas do plano de estudos do respetivo

curso.

2 - A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível

secundário de educação mas não entra no apuramento da média final, exceto quando o aluno pretenda

prosseguir estudos nessa área.

3 - A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de apuramento da

classificação a que se refere o n.º 1.

4 - As situações especiais de classificação encontram-se descritas no Artigo 17.º da Portaria n.º 243/2012,

de 10 de agosto.

C.1.2.3. Condições de aprovação, transição e progressão61

59 Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, com as alterações que lhe introduz a Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro; 60 Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, com as alterações que lhe introduz a Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro; 61 Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, com as alterações que lhe introduz a Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro;

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Quadro 16

Ensino Secundário (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade)

Condições de aprovação

em cada disciplina

Obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores.

A classificação de frequência no ano terminal das disciplinas

plurianuais não pode ser inferior a 8 valores.

Condições de

transição/progressão

a) A transição do aluno para o ano de escolaridade seguinte verifica-se

sempre que a classificação anual de frequência ou final de disciplina,

consoante os casos, não seja inferior a 10 valores a mais que duas

disciplinas, sem prejuízo dos pontos seguintes.

b) Para os efeitos previstos na alínea a), são consideradas as disciplinas

constantes do plano de estudo a que o aluno tenha obtido

classificação inferior a 10 valores, sido excluído por faltas ou anulado

a matrícula.

c) Na transição do 11.º para o 12.º ano, para os efeitos previstos na

alínea a), são consideradas igualmente as disciplinas em que o aluno

não progrediu na transição do 10.º para o 11.º ano.

d) Os alunos que transitam para o ano seguinte com classificações

inferiores a 10 valores em uma ou duas disciplinas, nos termos da

alínea a), progridem nesta(s) disciplina(s) desde que a(s)

classificação(ões) obtida(s) não seja(m) inferior(es) a 8 valores, sem

prejuízo do disposto na alínea e).

e) Os alunos não progridem em disciplinas em que tenham obtido

classificação inferior a 10 valores em dois anos curriculares

consecutivos.

f) Os alunos que não transitam para o ano de escolaridade seguinte nos

termos da alínea a) não progridem nas disciplinas em que obtiverem

classificações inferiores a 10 valores.

g) Para os efeitos previstos no na alínea a) não é considerada a disciplina

de Educação Moral e Religiosa, desde que frequentada com

assiduidade.

Os alunos excluídos por faltas na disciplina de Educação Moral e Religiosa realizam, no final do 10.º,

11.º ou 12.º ano de escolaridade, consoante o ano em que se verificou a exclusão, uma prova especial

de avaliação, elaborada a nível de escola, de acordo com a natureza da disciplina de Educação Moral e

Religiosa.

A aprovação na disciplina de Educação Moral e Religiosa, nas situações referidas no número anterior,

verifica-se quando o aluno obtém uma classificação igual ou superior a 10 valores.

Nas situações em que o aluno tenha procedido a substituição de disciplinas no seu plano de estudo, nos

termos legalmente previstos, as novas disciplinas passam a integrar o plano de estudo do aluno, sendo

consideradas para efeitos de transição de ano.

C.1.2.4. Constituição e funcionamento do conselho de turma do ensino secundário62

62 Artigo 19.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, com as alterações que lhe introduz a Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro;

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1- Para efeitos de avaliação dos alunos, o conselho de turma é constituído por todos os professores da

turma, sendo seu presidente o diretor de turma, e o secretário nomeado pelo órgão de gestão e

administração do estabelecimento de ensino ou, no caso dos estabelecimentos de ensino particular e

cooperativo, pelo órgão de direção pedagógica.

2- Nos conselhos de turma podem ainda intervir, sem direito a voto, os serviços com competência em

matéria de apoio socioeducativo e serviços ou entidades cuja contribuição o conselho pedagógico

considere conveniente.

3- Sempre que por motivo imprevisto se verificar ausência de um membro do conselho de turma, a

reunião deve ser adiada, no máximo por quarenta e oito horas, de forma a assegurar a presença de todos.

4- No caso de a ausência a que se refere o número anterior ser presumivelmente longa, o conselho de

turma reúne com os restantes membros, devendo o respetivo diretor de turma dispor de todos os

elementos referentes à avaliação de cada aluno, fornecidos pelo professor ausente.

5- A deliberação final quanto à classificação quantitativa em cada disciplina é da competência do

conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações

que a suportam e a situação global do aluno.

6- As deliberações do conselho de turma devem resultar do consenso dos professores que o integram,

admitindo-se o recurso ao sistema de votação quando se verificar a impossibilidade de obtenção desse

consenso.

7- No caso de recurso à votação, todos os membros do conselho de turma devem votar mediante voto

nominal, não sendo permitida a abstenção, sendo o voto de cada membro registado em ata.

8- A deliberação só pode ser tomada por maioria absoluta, tendo o presidente do conselho de turma voto

de qualidade, em caso de empate.

9- Na ata da reunião de conselho de turma devem ficar registadas todas as deliberações e a respetiva

fundamentação.

C.2. PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO

C.2.1. Organização das Medidas63

1- As medidas de promoção do sucesso educativo são definidas ao nível do plano de ação estratégica

concebido por cada escola, com base nas dificuldades manifestadas pelos alunos e consubstanciando

respostas pedagógicas alinhadas com o diagnóstico, tendo por referência o previsto no artigo 21.º do

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação vigente, no artigo 32.º do Despacho normativo n.º 1-

F/2016, de 5 de abril.

2- As horas de apoio educativo para os alunos dos três ciclos do ensino básico e do ensino secundário

utilizam-se, apenas, com base nas necessidades reais que em cada momento do ano letivo são

identificadas.

63 Artº 11.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho;

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3- Para efeitos do disposto no número anterior deve ser tido em consideração o previsto na alínea m) do

n.º 3 do artigo 82.º do ECD nos casos de apoio educativo individual a alunos com dificuldades de

aprendizagem.

4- A adoção da medida de coadjuvação em sala de aula deve assentar numa lógica de trabalho

colaborativo entre os docentes envolvidos.

5- A medida referida no ponto anterior pode ser adotada, sempre que entendida como necessária,

designadamente, nas Expressões Artísticas e Físico-Motoras no 1.º ciclo do Ensino Básico.

6- O Apoio ao Estudo previsto na matriz curricular do 2.º ciclo do ensino básico é oferecido com recurso

exclusivo às horas da componente não letiva de estabelecimento e do crédito horário.

7- A concretização da Oferta Complementar prevista na matriz curricular dos 2.º e 3.º ciclos do ensino

básico é garantida com recurso exclusivo às horas do crédito horário.

8- Compete à escola definir e estabelecer os currículos da Oferta Complementar prevista na matriz

curricular dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, de forma a contribuir para a promoção integral dos

alunos nas áreas de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras desenvolvidas, nos termos do

artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação vigente.

9- Compete, também à escola, definir e estabelecer os currículos da Oferta de Escola prevista na matriz

curricular do 3.º ciclo nas áreas artística ou tecnológica, nos termos do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º

139/2012, de 5 de julho, na redação vigente.

10- O recurso à contratação para a implementação de medidas de promoção do sucesso educativo pode

acontecer, apenas, quando a componente letiva dos docentes de carreira se encontrar totalmente

preenchida e existam, ainda, horas disponíveis no crédito referido no n.º 1 do artigo 9.º do Despacho

normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho.

11- O diretor deve, ainda, ter presente a possibilidade de diversificação da oferta educativa, não só no

que concerne aos jovens, mas também aos adultos.

12- Com vista à prevenção do insucesso e do abandono escolares, e sem prejuízo das medidas de

promoção do sucesso educativo elencadas no presente Despacho, a escola deve organizar, em momentos

do ano letivo à sua escolha, oportunamente divulgados à comunidade escolar, atividades de orientação

vocacional e escolar.64

13- É permitido o desdobramento de turmas em disciplinas dos ensinos básico e secundário, nos termos do

artigo seguinte.65

14- De modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita, as escolas organizam os

horários das turmas, podendo, para tal, encontrar soluções organizativas diversas que podem passar pela

marcação de um tempo semanal simultâneo de português e de língua(s) estrangeira(s) dividindo- se,

nesse tempo, os alunos numa lógica de trabalho de oficina.66

64 n.º 4 do Artº 13.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho; 65 n.º 5 do Artº 13.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho; 66 n.º 5 do Artº 13.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho;

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15- É permitido o desdobramento de turmas nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química do 3.º

ciclo do ensino básico, exclusivamente para a realização de trabalho prático ou experimental, nas

seguintes condições:67

a) Quando o número de alunos da turma for igual ou superior a 20;

b) No tempo correspondente a um máximo de 100 minutos.

C.2.2. Medidas68

1- A partir da informação fornecida pelas diferentes modalidades de avaliação das aprendizagens e de

outros elementos considerados relevantes, a escola deve adotar medidas de promoção do sucesso

educativo, a inscrever, sempre que necessário, em planos adequados às características específicas dos

alunos.

i) O plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado,

sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com

os encarregados de educação.

2- A decisão sobre as medidas a implementar é tomada por cada escola, devendo partir de um

conhecimento das dificuldades manifestadas pelos alunos e estar centradas em respostas pedagógicas

alinhadas com a situação diagnosticada, assumindo, sempre que aplicável, um caráter transitório.

3- No desenvolvimento da sua autonomia e no âmbito do seu projeto educativo, as medidas de promoção

do sucesso educativo concretizam-se, entre outras, através de:

a) Apoio ao estudo, orientado para a satisfação de necessidades específicas, contribuindo para um

trabalho de proximidade e acompanhamento eficaz do aluno face às dificuldades detetadas;

i) Nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, as medidas de Apoio ao Estudo consubstanciam-se no Apoio

Educativo Individualizado e no Apoio ao Estudo referenciado na alínea b).

ii) As turmas do 5.º, 6.º e 9.º anos usufruem de dois tempos (dois turnos) de Português e de Inglês,

em simultâneo, dividindo-se, nesses tempos, os alunos numa lógica de trabalho de Oficina de

Português/Língua Estrangeira, de acordo com o previsto no ponto 6 do Artigo 13.º do Despacho

normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho.

iii) No 3.º Ciclo e Secundário as medidas de apoio centram-se no apoio educativo individualizado.

iv) O Apoio Educativo aos alunos do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário desenvolve-se em pequeno

grupo e preferencialmente nas tardes livres dos alunos.

v) No 9.º ano os alunos terão no seu horário um tempo de apoio adicional nas disciplinas de

Português e Matemática, com o objetivo de prepará-los para a prova final nacional. (GOAL)

vi) No 11.º ano os alunos de todos os Cursos Cientifico-Humanísticos terão no seu horário um tempo

de apoio adicional nas disciplinas bienais sujeitas a exame nacional, com o objetivo de prepará-los

para os mesmos. (GOAL)

67 n.º 1 do Artº 14.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho; 68 Artº 32.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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vii) No 12.º ano os alunos de todos os Cursos Cientifico-Humanísticos terão no seu horário um tempo

de apoio adicional na disciplina de Português e na disciplina trienal de cada curso, com o objetivo

de os preparar para o exame nacional. (GOAL)

b) Atividades de apoio ao estudo através da consolidação e desenvolvimento das aprendizagens,

visando o reforço do apoio nas disciplinas com maiores níveis de insucesso e o acompanhamento da

realização de trabalhos que visem a integração das aprendizagens de várias áreas disciplinares, a

prática de rotinas de pesquisa e seleção de informação e a aquisição de métodos de estudo;

c) Constituição temporária de grupos de alunos em função das suas necessidades e ou potencialidades,

promovendo, num trabalho de articulação entre docentes, a superação das dificuldades e o

prosseguimento do trabalho na turma;

i) Para a execução desta medida o Agrupamento integra o Projeto TurmaMais nos 1.º e 2.º anos, do

primeiro ciclo e nos 7.º e 8.º anos, do terceiro ciclo do Ensino Básico.

d) Coadjuvação em sala de aula, valorizando-se as experiências e as práticas colaborativas que

conduzam à melhoria das práticas;

e) Estabelecimento de permutas temporárias de docentes, no 1.º ciclo;

f) Acompanhamento a alunos que progridam ao 2.º ou 3.º ciclo com menção Insuficiente ou

classificação final inferior a 3 a Português ou a Matemática no ano escolar anterior;

i) No Agrupamento, sempre que nos anos não terminais de ciclo ocorram, no final do ano letivo,

classificações inferiores a 3 a Matemática ou a Português, a escola deve criar condições de

recuperação a esses alunos, com responsabilização direta dos seus encarregados de educação.

g) Implementação de tutorias, visando o acompanhamento com vista à melhoria das aprendizagens e

ao desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos alunos;

h) Acolhimento e acompanhamento dos alunos que não têm o português como língua materna;

i) Integração dos alunos noutra oferta formativa, mediante parecer do psicólogo escolar e

concordância do encarregado de educação;

i) Sempre que se verifiquem retenções, deverão os alunos ser acompanhados pelo serviço de

orientação escolar, de modo que possam ser propostas as medidas mais adequadas ao seu percurso

escolar, nomeadamente percursos curriculares alternativos, programas integrados de educação e

formação, cursos de educação e formação (cf. a alínea f).

j) Outras que a escola considere adequadas às dificuldades dos alunos.

4- Para a conceção e desenvolvimento dos planos referidos no n.º 1, bem como para a avaliação do

impacto das medidas adotadas, pode a escola estabelecer dinâmicas de parceria com instituições de

intervenção local, mobilizando os profissionais que, a cada situação, considerar adequados.

5- Na definição, implementação, monitorização e avaliação das medidas de promoção do sucesso

educativo a escola deve assegurar o contacto regular com os encarregados de educação.

C.2.2.1. Apoio ao Estudo69

69 Artº 13.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril;

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1

1- No 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória e tem por objetivo apoiar os alunos na

criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas

de Português e de Matemática.70

2- No 2.º ciclo, a oferta de Apoio ao Estudo é obrigatória para as escolas e agrupamentos de escolas,

podendo, por indicação do conselho de turma e desde que obtido o acordo dos encarregados de educação

ser de frequência obrigatória para os alunos para tal indicados.71

i) No 5.º ano, esta oferta desenvolve-se, preferencialmente, nas disciplinas de Português,

Matemática e Inglês.

ii) No 6.º ano, a oferta será, preferencialmente, nas disciplinas sujeitas a exame nacional,

Português e Matemática.

C.2.2.2. Ação Tutorial

O Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de

22 de abril, enquadra no seu artigo 44.º e 45.º, a figura do Professor tutor, remetendo para o Regulamento

Interno do Agrupamento a definição de outras competências consideradas pertinentes.

Nos Planos de Ação Tutorial do Agrupamento entende-se a ação de tutoria como uma dinâmica

colaborativa em que intervêm diferentes atores (alunos, docentes e encarregados de educação), com

diferentes graus de implicação, de forma a contribuir para minimizar dificuldades de aprendizagem dos

alunos, a facilitar a sua integração na escola e nos grupos-turma, a atenuar eventuais situações de conflito

e, consequentemente, a evitar o abandono escolar.

C.2.2.2.1. Apoio tutorial específico72

1- Para além do crédito previsto no artigo 9.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, é

disponibilizado às escolas um crédito horário adicional a fim de ser prestado um apoio tutorial específico

aos alunos do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico que ao longo do seu percurso escolar acumulem duas ou

mais retenções.

2- Cada professor tutor acompanha um grupo de 10 alunos.

3- Para o acompanhamento do grupo de alunos referido no número anterior, são atribuídas ao professor

tutor quatro horas semanais.

4- Os horários das turmas com alunos em situação de tutoria devem prever tempos comuns para a

intervenção do professor tutor.

5 — As competências do professor tutor encontram-se definidas no ponto 10.15.4. do Regulamento

Interno.

6- Os alunos referidos no n.º 1 beneficiam deste apoio tutorial, bem como de outras medidas de

promoção do sucesso educativo, independentemente da tipologia de curso que frequentem.

C.2.3. Diversificação da oferta educativa73

70 Artº 13.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril; 71 Artº 13.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril; 72 Artº 12.º do Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho

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1- Em benefício da integração do aluno e do seu progresso escolar, a escola pode promover outras ofertas

específicas que apelem à diversidade, adaptadas ao perfil dos alunos, sem prejuízo da abertura de

turmas de percursos curriculares alternativos, programas integrados de educação e formação e cursos de

educação e formação.

2- No caso previsto no número anterior, devem os serviços de orientação vocacional acompanhar o aluno

na seleção da oferta educativa mais adequada ao seu perfil.

3- A frequência das ofertas formativas referidas no n.º 1 é acompanhada, tendo em conta os recursos

existentes, pela intervenção de um professor tutor, que orienta o processo educativo dos alunos.

73 Artº 33.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

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D. AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO74

D.1. Avaliação e certificação

D.1.1. Avaliação das aprendizagens75

1- A avaliação é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do processo

ensino-aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a apropriação pelos

alunos/formandos de métodos de estudo e de trabalho e proporcione o desenvolvimento de atitudes e de

capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens.

2- As reuniões de avaliação, bem como os respetivos registos, ocorrem, em cada ano de formação, em

três momentos sequenciais, coincidentes com períodos de avaliação estabelecidos.

3- A avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de formação, de acordo com a

escala definida para o respetivo nível de escolaridade:

a) Nos cursos de tipo 1, 2 e 3, a avaliação realiza-se por componente de formação e expressa-se numa

escala de 1 a 5;

b) Nos cursos de tipo 4, 5, 6 e 7 e curso de formação complementar, a avaliação realiza-se por

componente e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores.

D.1.2. Progressão76

1- Nos cursos de tipo 1 e tipo 2, a avaliação processa-se em momentos sequenciais predefinidos, ao longo

do curso, não havendo lugar a retenção no caso de um percurso de dois anos.

2- Nos cursos de tipo 5, a progressão do aluno depende da obtenção, na avaliação sumativa interna do 1.º

ano, de classificação igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas, ou em todas menos uma ou

duas disciplinas.

3- No caso de o aluno não ter obtido aproveitamento na componente de formação tecnológica, não

frequentará a componente de formação prática, nem realizará a prova de avaliação final nos casos em

que a mesma é exigida.

D.1.3. Prova de avaliação final77

1- A prova de avaliação final (PAF) assume o carácter de prova de desempenho profissional e consiste na

realização, perante um júri, de um ou mais trabalhos práticos, baseados nas atividades do perfil de

competências visado, devendo avaliar os conhecimentos e competências mais significativos.

2- A PAF tem uma duração de referência equivalente à duração diária do estágio, podendo ser alargada,

sempre que a natureza do perfil de competências o justifique, a uma duração não superior a trinta e

cinco horas.

3- O júri da PAF tem natureza tripartida e é composto pelo:

74 Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho 75 Artº 13.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho 76 Artº 14.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho 77 Artº 15.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho

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4

a) Diretor de curso/coordenador da ação, e ou representante da entidade certificadora, para as

profissões regulamentadas, que preside;

b) Um professor/formador, preferencialmente o acompanhante do estágio;

c) Um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins ao curso, que tem

de representar as confederações patronais com assento na Comissão Permanente de Concertação

Social, sempre que a formação vise o acesso ao CAP;

d) Um representante das associações sindicais dos sectores de atividade afins ao curso, que tem de

representar as confederações sindicais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social,

sempre que a formação vise o acesso ao CAP;

e) Uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos sectores de

atividade afins ao curso.

4- O júri de avaliação, para deliberar, necessita da presença de, pelo menos, três elementos, estando

entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se referem as alíneas a) e b) e dois dos elementos

a que se referem as alíneas c) e d) do número anterior, tendo o presidente voto de qualidade em caso de

empate nas votações.

5- O número anterior não se aplica sempre que a PAF se inserir numa formação que vise o acesso ao CAP,

de acordo com o disposto na alínea c) do artigo 6.º do Decreto Regulamentar n.º 8/94, de 26 de

Novembro, em que o júri de avaliação terá de cumprir o disposto no artigo 11.º do mesmo diploma,

designadamente nos n.º 2, 3, 4 e 5.

6- Nas suas faltas ou impedimentos, o presidente é substituído pelo seu suplente legal, previsto nos

termos da legislação aplicável ou regulamentos internos, ou, na omissão destes, ou na impossibilidade

daquele, e pela ordem enunciada, por um dos professores/formadores a que se refere a alínea b) do n.º 3

ou, ainda, no impedimento destes, por professor/formador a designar pela entidade formadora ou pela

escola, de acordo com o previsto no seu regulamento interno.

7- As situações relativas à PAF não previstas no presente Regulamento são definidas em regulamento

específico a aprovar pelos órgãos competentes da entidade formadora.

8- Os cursos que conferem o nível 1 de qualificação profissional não integram a realização de PAF.

D.1.4. Conclusão do curso78

1 — Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de tipo 1, 2 e 3, os alunos/formandos terão de

obter uma classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes de formação e na prova

de avaliação final, nos cursos que a integram.

2 — Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de tipo 4, 5, 6 e 7 e curso de formação

complementar, os alunos/formandos terão de obter uma classificação final igual ou superior a 10 valores

em todas as disciplinas e ou domínios e ou módulos, nomeadamente no estágio, e na PAF.

D.1.5. Classificações79

1- Nas componentes de formação sociocultural, científica e tecnológica, as classificações finais obtêm-se

pela média aritmética simplesdasclassificaçõesobtidasemcadaumadasdisciplinasoudomínios de formação

que as constituem.

78 Artº 16.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho 79 Artº 17.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho

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2- A classificação final da componente de formação prática resulta das classificações do estágio e da PAF,

com a ponderação de 70% e 30%, respetivamente.

3- Nos cursos que conferem o nível 1 de qualificação profissional, a classificação da componente de

formação prática coincide com a classificação do estágio.

4- Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a classificação final de cada disciplina ou domínio

corresponde à classificação obtida no último momento de avaliação do ano letivo, no caso dos cursos de

um ano, ou no último momento do 2.º, no caso dos cursos de dois anos.

5- Nos cursos de tipo 5, a classificação de cada disciplina ou domínio resulta da média aritmética simples,

arredondada às unidades, das classificações obtidas no último momento de avaliação de cada ano de

formação.

6- A classificação final do curso obtém-se, para todos os cursos, com exceção do tipo 7, pela média

ponderada das classificações obtidas em cada componente de formação, aplicando a seguinte fórmula:

CF=FSC+FC+2FT+FP / 5

sendo:

CF=classificação final;

FSC= classificação final da componente de formação sociocultural;

FC=classificação final da componente de formação científica;

FT=classificação final da componente de formação tecnológica;

FP=classificação da componente de formação prática.

7- A classificação final dos cursos de tipo 7 obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula:

CF=FSC+2FT+FP / 4

sendo:

CF=classificação final;

FSC=classificação final da componente de formação sociocultural;

FT=classificação final da componente de formação tecnológica;

FP=classificação da componente de formação prática.

D.1.6. Certificação80

1- Aos alunos/formandos que concluírem com aproveitamento os cursos previstos no presente

Regulamento será certificada, consoante os casos, a qualificação profissional de nível 1, 2 ou 3 e a

conclusão do 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade, respetivamente, de acordo com o previsto no anexo a

que se refere o artigo 1.º

2- Os alunos/formandos que concluírem um curso que confira o 12.º ano de escolaridade têm ainda

direito ao diploma de conclusão do nível secundário de educação.

3- Aos alunos/formandos que frequentaram um curso de tipo 1, 2 e 3 e obtiveram nas componentes de

formação sociocultural e científica uma classificação final igual ou superior a nível 3 ou 10 valores,

conforme a escala utilizada, e tenham respeitado o regime de assiduidade em todas as componentes, com

80 Artº 18.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho

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exceção da componente de formação prática, poderá ser emitido um certificado escolar de conclusão do

6.º ou do 9.º ano de escolaridade.

4- A fórmula a aplicar na situação referida no número anterior será a seguinte:

CFE=FSC+FC / 2

sendo:

CFE=classificação final escolar;

FSC=classificação final da componente de formação sociocultural;

FC=classificação final da componente de formação científica.

5- No caso de o aluno/formando ter obtido aproveitamento nas componentes tecnológica e prática, mas

sem aprovação na componente formação sociocultural ou científica, poderá, para efeitos de conclusão do

curso, realizar exame de equivalência à frequência a, no máximo, uma disciplina/domínio de qualquer

das referidas componentes de formação em que não obteve aproveitamento.

6- Nas situações em que o aluno/formando tenha obtido aproveitamento numa ou mais componentes de

formação, mas não suficientes para a conclusão do curso, poderá requerer a certificação das componentes

de formação em que obteve aproveitamento, as quais não terá de repetir para efeitos de conclusão do

respetivo percurso.

7- Nas situações em que o aluno/formando só tiver aproveitamento em alguns domínios ou disciplinas, a

entidade formadora, quando solicitada, poderá passar certidão comprovativa do aproveitamento obtido

naqueles domínios ou disciplinas, as quais não terá de repetir para conclusão do respetivo percurso.

8- Os certificados dos cursos de educação e formação realizados sob tutela do ME ou do MSST a definir em

despacho conjunto dos Ministros da Educação e da Segurança Social e do Trabalho e respeitando o modelo

de certificado instituído pelo Decreto Regulamentar n.º 35/2002, de 23 de Abril, são emitidos pela

entidade formadora responsável pelo curso.

9- Os certificados dos cursos de educação e formação realizados por entidades acreditadas não tuteladas

pelo ME ou pelo MSST são emitidos pela entidade formadora responsável pelo curso, devendo ser

validados pelas respetivas direções regionais de educação ou pelas delegações regionais do IEFP.

10- Sempre que se verifiquem as condições de certificação profissional e de avaliação específica exigidas

pelo Sistema Nacional de Certificação Profissional, os titulares de um certificado de formação têm acesso

ao correspondente certificado de aptidão profissional (CAP).

D.1.7. Prosseguimento de estudos81

1- A obtenção da certificação escolar do 9.o ano de escolaridade através de um curso de tipo 3 permite ao

aluno/formando o prosseguimento de estudos num dos cursos do nível secundário de educação previstos

nos n.º 1 e 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, desde que realize exames nas

disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, de acordo com as condições estabelecidas no Decreto-Lei

n.º 209/2002, de 17 de Outubro.

2- A formação obtida pelos alunos com frequência sem conclusão de um curso de tipo 1 ou 2 é creditada,

a pedido dos interessados, através de análise curricular, para efeitos de prosseguimento de estudos.

81 Artº 19.º Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho

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3- A formação obtida pelos alunos sem conclusão de um curso de tipo 5 é creditada, a pedido dos

interessados, através de análise curricular, para efeitos de prosseguimento de estudos noutras ofertas

formativas de nível secundário.

4- O prosseguimento de estudos de nível superior por parte de alunos que obtenham, através dos cursos

de educação e formação previstos no presente Regulamento, a certificação escolar do 12.º ano de

escolaridade obriga à realização de exames finais nacionais, em condições análogas às estabelecidas para

os cursos profissionais de nível secundário de educação, bem como ao cumprimento dos demais requisitos

previstos na regulamentação de acesso ao ensino superior.

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E. AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

E.1. Objeto e finalidades

1- A avaliação incide:

a) Sobre os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver no âmbito das disciplinas

respeitantes a cada uma das componentes de formação e no plano de trabalho da FCT;

b) Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva

qualificação.

2- A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo, visando, designadamente:

a) Informar o aluno e o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente

autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na

aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;

b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas

áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora;

c) Certificar a aprendizagem realizada;

d) Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões

para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento.

E.2. Intervenientes

1- Intervêm no processo de avaliação:

a) O Professor;

b) O aluno;

c) O Diretor de Turma;

d) O Conselho de Turma;

e) O Diretor de Curso;

f) O Professor orientador da FCT e da PAP;

g) O tutor designado pela entidade de acolhimento;

h) Os órgãos de direção ou gestão e estruturas de coordenação e supervisão pedagógica da escola;

j) Representantes das associações empresariais, profissionais e sindicais;

k) Personalidades de reconhecido mérito na área da formação profissional ou nos setores profissionais

afins aos cursos;

l) Serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo;

2- A intervenção e participação dos órgãos, estruturas e entidades previstos no número anterior assumirão

as formas previstas na lei, ou, nas matérias que se inserem no âmbito da autonomia das escolas, nos

instrumentos aprovados pelos órgãos competentes, de acordo com o regime jurídico aplicável à entidade

formadora.

3- Podem ainda participar no processo de avaliação outros elementos que intervenham no processo

formativo do aluno, nos termos estabelecidos no número anterior.

E.3. Critérios de avaliação

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1- No início das atividades escolares, o conselho pedagógico ou equivalente, ouvidos os professores e as

estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, nomeadamente o diretor de curso e o diretor de

turma ou orientador educativo, define os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar tendo em

conta a dimensão integradora da avaliação, incluindo, designadamente:

a) As condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;

b) A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver;

c) Os conhecimentos, aptidões e atitudes a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 10.º da Portaria

74-A/2013 de 15 de fevereiro;

d) As estratégias de apoio educativo;

e) A participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade e o mundo do

trabalho.

2– Os critérios de avaliação serão divulgados através da página eletrónica do Agrupamento e pelos

Diretores de Turma, aos alunos e aos encarregados de educação.

E.4. Avaliação sumativa

A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global, tem como objetivos a classificação e a

certificação e inclui:

a) A avaliação sumativa interna;

b) A avaliação sumativa externa.

E.5. Avaliação sumativa interna

1- A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de uma disciplina, após a conclusão do

conjunto de módulos de cada disciplina, em reunião do conselho de turma.

2- A avaliação sumativa de cada módulo é da responsabilidade do professor, sendo os momentos de

realização da mesma no final de cada módulo acordados entre o professor e o aluno ou grupo de alunos,

tendo em conta as realizações e os ritmos de aprendizagem dos alunos.

3- O aluno pode requerer, de acordo com o disposto no ponto E.6., a avaliação dos módulos não

realizados.

4- A avaliação sumativa interna incide ainda sobre a formação em contexto de trabalho e integra, no

final do último ano do ciclo de formação, uma PAP.

5- A avaliação sumativa interna expressa-se numa escala de 0 a 20 valores.

E.6. Insucesso modular

O insucesso modular acontece em duas situações:

1- Em caso de insucesso na frequência de um módulo, que ocorre sempre que o aluno obtenha uma

classificação inferior a 10 valores, são os seguintes os procedimentos a seguir após a avaliação do módulo:

realização da recuperação do módulo, não podendo exceder os 15 dias após a conclusão do mesmo;

a) Caso haja necessidade de exceder este prazo, o motivo deverá ficar registado em ata de Conselho

de Turma;

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2- Em caso de excesso de faltas ao módulo, que se verifica sempre que o aluno ultrapassa o limite de 10%

de faltas da carga horária do mesmo, são os seguintes os procedimentos a seguir:

a) Realização de um plano individual de atividades que permita ao aluno realizar as aprendizagens

em falta devido à sua assiduidade;

b) A não realização do plano individual de atividades, o incumprimento ou a ineficácia das medidas

implica, independentemente da idade do aluno, a exclusão do módulo;82

c) O plano individual de atividades apenas pode ser aplicado em cada disciplina uma única vez no

decurso de cada ano letivo;

3– Quando o número de faltas do aluno ultrapassa 10 % da carga horária definida no plano curricular de

uma disciplina, o aluno fica excluído de frequentar a mesma, apenas podendo concluir os módulos por

avaliação extraordinária.

4- Concluído o ano letivo, se o aluno persistir com módulos em atraso, pode requerer a sua realização

através da avaliação extraordinária.

E.7. Prova de Aptidão Profissional (PAP)

1– A PAP consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projeto, consubstanciado num

produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos,

bem como do respetivo relatório final de realização e apresentação crítica, demonstrativo de saberes e

competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do

jovem.

E.7.1. Avaliação do Projeto

1- O relatório será obrigatoriamente entregue ao Professor Orientador que fará uma primeira apreciação.

Caso o mesmo não atinja os objetivos considerados necessários, o professor orientador deve devolvê-lo ao

formando para uma remodelação.

2– Caso a remodelação referida no ponto 1 não atinja de novo os objetivos considerados necessários, cabe

ao orientador decidir se a PAP é apresentada ao júri.

a) Nesta circunstância a PAP apenas poderá ser apresentada ao júri no ano letivo seguinte.

E.7.2. Avaliação da PAP

1- Para a avaliação da PAP, são considerados os seguintes itens:

Quadro 17

Itens de Avaliação PAP Pesos

Desenvolvimento do projeto 35%

Relatório 30%

Apresentação/Defesa do projeto 35%

82 Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro

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1

2– Os critérios de avaliação da PAP serão propostos pelo diretor de curso depois de ouvidos os professores

da componente técnica para aprovação do Conselho Pedagógico.

3– Os critérios de classificação a observar pelo júri da PAP são os seguintes:

a) Relatório

a1) Grau de rigor técnico e científico e organização do relatório;

a2) Qualidade dos materiais utilizados e apresentados como enriquecimento do projeto;

a3) Documentação/ ilustração das várias fases do projeto;

b) Apresentação/Defesa do projeto;

b1) Capacidade de argumentação na defesa do projeto;

b2) Qualidade dos recursos utilizados na exposição;

b3) Clareza e correção da linguagem;

b4) Domínio da linguagem técnica.

4– Sempre que a natureza dos relatórios apresentados exija uma avaliação que pressuponha o desempenho

concreto de uma tarefa, compete ao júri a definição da metodologia a aplicar para a referida avaliação.

5– De todas as reuniões do júri será lavrada uma ata e uma grelha de avaliação, assinadas por todos os

elementos do júri presentes.

E.8. Avaliação sumativa externa

A avaliação sumativa externa realiza-se nos termos e para os efeitos previstos no artigo 29.º do Decreto-

Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, e de acordo com o estabelecido na presente portaria e na

regulamentação dos exames do nível secundário de educação.

E.9. Formação em Contexto de Trabalho (FCT)

1- A Formação em Contexto de Trabalho assume a forma de estágio de 600 horas, divididas em 240 horas

no 2.º ano do curso e 360 horas no 3.º ano do curso.

E.9.1. Avaliação da FCT

1- A avaliação no processo da FCT assume carácter continuo sistemático e permite, numa perspetiva

formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando se necessário, o

reajustamento do plano de formação.

2– A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final da FCT.

3- A primeira fase da FCT terá um peso de 30% na avaliação final da FCT.

4- A segunda fase da FCT terá um peso de 70% na avaliação final da FCT.

5- A avaliação final da FCT tem por base três componentes:

a) Avaliação realizada pelo monitor da entidade de acolhimento em conjunto com o professor

acompanhante da FCT e do aluno, e abrange o desempenho do aluno na entidade de estágio (70%).

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b) Os relatórios de estágio, que são elaborados pelo aluno e devem descrever as atividades

desenvolvidas no período de estágio, bem como a sua avaliação dos mesmos face ao definido no plano

de formação (20%). Na segunda fase da FCT este item tem um peso de 30% na avaliação.

c) Apresentação pública do primeiro relatório de estágio (10%).

d) As três componentes da avaliação da FCT são de caráter obrigatório, pelo que a FCT só será

considerada concluída com a sua execução plena.

e) O aluno só poderá frequentar a segunda fase após concluída na totalidade a primeira fase da FCT,

com uma avaliação mínima de 8 valores.

6- A avaliação da FCT deverá responder aos seguintes itens, que se constituem como elementos

aferidores:

a) Qualidade do trabalho realizado na entidade de acolhimento;

b) Aplicação das normas de segurança e higiene no trabalho;

c) Assiduidade e pontualidade;

d) Integração na entidade de acolhimento;

e) Capacidade de iniciativa;

f) Qualidade e rigor da expressão escrita e oral e dos suportes materiais que enformam os

relatórios e apresentação oral, na perspetiva da sua boa inteligibilidade.

7- No caso de reprovação, poderá ser celebrado novo protocolo entre escola, entidade de estágio e aluno,

no próximo ciclo de FCT, mediante inscrição do aluno nos serviços administrativos e pagamento de uma

propina a definir anualmente.

E.10. CLASSIFICAÇÃO, APROVAÇÃO E PROGRESSÃO

Quadro 18

Classificações

A classificação das disciplinas, da FCT e da PAP expressa-se na

escala de 0 a 20 valores, arredondada às décimas.

A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média

aritmética simples, arredondada à unidade, das classificações

obtidas em cada módulo.

Condições de Aprovação e

Progressão

A aprovação em cada disciplina depende da obtenção, em cada um

dos respetivos módulos, de uma classificação igual ou superior a 10

valores.

A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma

classificação final igual ou superior a 10 valores em cada uma delas.

A aprovação na disciplina terá em conta a classificação final obtida

na avaliação sumativa interna.

A progressão nas disciplinas depende da obtenção em cada um dos

respetivos módulos de uma classificação igual ou superior a 10

valores.

O conselho de turma pode deliberar pela não progressão de ano de

alunos que tenham um número de módulos em atraso que tornem

excessivamente difíceis as futuras aprendizagens.

Caso o curso não abra no ano letivo seguinte, a escola não se

compromete a dar continuidade à lecionação dos módulos em

atraso.

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E.10.1. Avaliação extraordinária

1- Os alunos com módulos em atraso podem requerer a avaliação dos mesmos nos serviços administrativos,

em impresso próprio, mediante pagamento de valor de inscrição a definir anualmente, para os realizar em

períodos distintos:

a) No início do ano letivo;

b) Numa turma posicionada nesse ano para módulo do ano anterior;

c) Em período definido pelo Conselho de Turma quando estiver em causa a realização da Formação em

Contexto de Trabalho.

2– Os alunos com módulos em atraso, por terem sido excluídos à disciplina pela aplicação da Lei n.º

51/2012, de 5 de setembro, pagarão um valor de inscrição quatro vezes superior ao definido no ponto 1.

3- Os alunos que excluíram por faltas ao curso, apenas poderão recuperar os módulos, conforme a alínea

a) do ponto 1 deste artigo.

4- Estas provas têm um peso de 100 % na avaliação final dos módulos.

5- Os alunos assumem a responsabilidade pela realização da prova, solicitando, se necessário, ao Professor

objetivos e documentação do(s) módulo(s) em atraso.

E.10.2. Regime de precedências

1- Salvaguardando-se o respeito pelas precedências definidas nas orientações gerais de cada programa, é

permitido que o aluno frequente módulos mais avançados sem a capitalização de módulos anteriores.

2- Quando o aluno obtiver avaliação positiva num módulo que seja objeto da precedência curricular

referida anteriormente (tendo o anterior por capitalizar), a avaliação desse módulo ficará congelada

durante o ano letivo em que ocorrer a situação, até à capitalização do módulo anterior.

3- Caso não se verifique a capitalização do módulo em falta, a avaliação do módulo seguinte não será

lançada e este não ficará capitalizado.

E.10.3. Conclusão e certificação

1- A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as

disciplinas, na FCT e na PAP.

E.10.4. Classificação final do curso

1 - A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula:

CF = [2MCD+(0,3FCT+0,7PAP)]/3 sendo:

CF = classificação final do curso, arredondada às unidades;

MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de

estudo do curso, arredondada às décimas;

FCT = classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às unidades;

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PAP = classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às unidades.

2- Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 38.º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, a

classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não

entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretende prosseguir estudos

nesta área.

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F. DISPOSIÇÕES FINAIS

Estas orientações serão cumpridas por todos os departamentos curriculares.

Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da direção, ouvido, sempre que possível, o Conselho

Pedagógico.

No caso de publicação de legislação que contrarie o disposto nestes critérios gerais de avaliação, os

mesmos deverão ser revistos em qualquer momento do ano letivo.

Os critérios gerais de avaliação bem como os critérios específicos das disciplinas estarão disponíveis na

página da escola na internet.

O documento presente não dispensa a leitura dos normativos em vigor.

Agrupamento de Escolas Lima de Freitas, 17 de julho de 2015

A Diretora

Dina Teresa Mestre Fernandes

Aprovado pelo Conselho Pedagógico, em 17 de julho de 2015, em conformidade com a alínea e), do

art.º 33º do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho e com o Artº 4.º do Despacho normativo n.º

13/2014, de 15 de setembro.

De acordo com as Disposições Finais consignadas neste documento, procedeu-se à sua revisão, por

via da publicação de novos normativos.

Revisto e aprovado pelo Conselho Pedagógico, em 02 de outubro de 2015, em conformidade com a

alínea e), do Art.º 33.º do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, com o Artº 4.º do Despacho

normativo n.º 17-A/2015, de 22 de setembro e do Artº 6.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de

agosto, com as alterações que lhe introduz a Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro;

De acordo com as Disposições Finais consignadas neste documento, procedeu-se à sua revisão, por

via da publicação de novos normativos.

Revisto e aprovado pelo Conselho Pedagógico, em 15 de janeiro de 2016, em conformidade com a

Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro;

De acordo com as Disposições Finais consignadas neste documento, procedeu-se à sua revisão, por

via da publicação de novos normativos.

Revisto e aprovado pelo Conselho Pedagógico, em 20 de julho de 2016, em conformidade com o

Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho, o Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril, o

Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, e o Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de

junho;

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ANEXO I

1.º Ciclo do Ensino Básico ponto 2 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016,de 5 de abril

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PORTUGUÊS

Transversalidade das áreas

Pretende-se que ao longo de todo o 1.º ciclo, o aluno possua um conhecimento amplo da língua, no

sentido de saber utilizá-la de forma interdisciplinar e transdisciplinar, de modo a que compreenda,

interprete e domine de forma abrangente.

Todas estas competências deverão existir de forma transversal, permitindo o trabalho interdisciplinar e

transdisciplinar entre as áreas, visando a interligação de conteúdos, correlacionando-os entre si.

Pretende-se, pois, que o Português seja a base da pluridisciplinaridade, no sentido de promover e

proporcionar de forma holística a interligação dos saberes, numa envolvência de conteúdos, atendendo à

especificidade dos mesmos, de forma mais sólida, para a conjugação de competências.

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Ora

lidade

Utilize corretamente a língua portuguesa como forma adequada de comunicação e de organização lógica do pensamento, permitindo expressar-se de forma adequada. Saiba utilizar com correção a língua portuguesa, na oralidade, utilizando um vocabulário

diversificado e coerente.

Exponha com clareza as ideias de um trabalho e saiba apresentar o mesmo de forma coerente. Revele uma atitude reflexiva e espírito crítico, que permita a auto correção e correção em grupo, no sentido de interajuda. Aborde saberes linguísticos, de modo cooperante e reflexivo, com capacidade de descodificar mensagens orais e escritas.

Leit

ura

e E

scri

ta

Saiba utilizar ferramentas de pesquisa e organize a informação a fim de produzir conhecimento. Concretize atividades escritas, de pesquisa e exposição oral, de forma autónoma e criativa, bem como compreenda e produza discursos formais e informais. Aborde saberes linguísticos, de modo cooperante e reflexivo, com capacidade de descodificar mensagens orais e escritas. Saiba utilizar com correção a língua portuguesa na escrita, utilizando um vocabulário

diversificado e coerente.

Descodifique mensagens escritas autonomamente, manifestando capacidade de auto correção, enriquecimento e expansão das mesmas. Manifeste gosto pela leitura e demonstre criatividade na produção de textos escritos. Adeque as técnicas da escrita com eficácia e promova a sua funcionalidade, através de produções autónomas e em grupo.

Educação

Lit

erá

ria

Leia por iniciativa própria obras de literatura para a infância, textos da tradição popular e outros textos literários selecionados pelo aluno e sob orientação- (Listagem PNL). Apresente oralmente ou por escrito, opiniões coerentes e fundamentadas sobre o que leu e ouviu.

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Procure e registe informações sobre o autor, obra lida ou ouvida.

Gra

máti

ca

Manifeste capacidade de dilatar o discurso, transformando as competências estruturais da língua, a nível vocabular e gramatical. Conheça e utilize regras gramaticais, no sentido da utilização de táticas conducentes a uma maior autonomia e capacidade de escrita, que permitam desempenhar várias formas de discurso. Revele competências para a produção de textos escritos, atendendo aos aspetos, vocabulares gramaticais e contextuais dos mesmos. Identifique as principais regras e funções gramaticais na oralidade e escrita.

MATEMÁTICA

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Núm

ero

s e O

pera

ções

(NO

)

Compreenda o sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro operações. Revele conhecimento dos números inteiros e decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar, bem como a aptidão para usar as propriedades das operações em situações concretas, em especial quando aquelas facilitam a realização de cálculos. Efetue cálculos mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis, ou usando a calculadora, demonstrando aptidão para decidir qual dos métodos é apropriado à situação. Revele aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.

Geom

etr

ia e

Medid

a (

GM

)

Revele conhecimento de formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões. Demonstre aptidão para realizar construções geométricas simples, assim como para identificar propriedades de figuras geométricas. Manifeste compreensão do processo de medição e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados. Revele sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação. Revele compreensão de conceitos de comprimento, perímetro, área, volume e massa, assim como a aptidão para utilizar conhecimento sobre estes conceitos na resolução e formulação de problemas.

Org

aniz

açãoTra

tam

ent

o d

e D

ados

(OTD

)

Revele aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e para comunicar os resultados das interpretações feitas. Revele capacidade para dar resposta a problemas com base na análise de dados recolhidos e de experiências planeadas para o efeito. Revele aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza quantitativa, envolvendo a recolha e análise de dados e a elaboração de conclusões.

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Manifeste capacidade para recolher e organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os representar de modos adequados, nomeadamente através de tabelas e gráficos e utilizando as novas tecnologias. Mobilize conhecimentos e procedimentos matemáticos na resolução de problemas, sendo perseverante na procura de alternativas para ultrapassar dificuldades, revelando sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada.

ESTUDO DO MEIO

O Estudo do Meio é uma área para a qual concorrem conceitos e métodos de várias disciplinas científicas

como a História, a Geografia, as Ciências Físicas e Naturais e a Etnografia, entre outras, procurando-se,

assim, contribuir para a compreensão progressiva das inter-relações entre a Natureza e a Sociedade.

Com o seu caráter interdisciplinar e simultaneamente integrador, o Estudo do Meio está na interseção de

todas as outras áreas do programa, podendo ser motivo e motor para a aprendizagem nessas áreas.

No final do 1.º ciclo, no domínio dos conhecimentos, pretende-se que o aluno:

O n.º 1 do Artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril, refere que “A evolução do processo

educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o

aluno que tenha desenvolvido as aprendizagens definidas para cada ciclo de ensino.”

O n.º 2, do Artigo 7.º - “Critérios de avaliação” – do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril,

refere que “Nos critérios de avaliação deve ser enunciada a descrição de um perfil de aprendizagens

específicas para cada ano e ou ciclo de escolaridade.”

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios/blocos Desempenho no final do 1.º Ciclo

Dinamismo das Inter-

Relações Natural-

Social

À descoberta de si mesmo

preserve a saúde e segurança do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das suas potencialidades e limitações e respeite e aceite as diferenças individuais (idade, sexo, raça, cor, personalidade...);

Dinamismo das Inter-

Relações Natural-

Social

À descoberta dos outros e das instituições

reconheça e valorize as caraterísticas do seu grupo de pertença (normas de convivência, relações entre membros, costumes, valores, língua, credo, religião,...) e respeite e valorize outros povos e outras culturas, repudiando qualquer tipo de discriminação; reconheça as mudanças e transformações no homem e na sociedade e através desse conhecimento interprete e compreenda diferentes momentos históricos;

Conhecimento do

Meio Natural e Social

À descoberta do ambiente natural

identifique os principais elementos do meio físico e natural, analise e compreenda as suas caraterísticas mais relevantes e o modo como se organizam e interagem, tendo em vista a evolução das ideias pessoais na compreensão do meio envolvente;

Dinamismo das Inter-

Relações Natural-

Social

À descoberta das

inter-relações entre

espaços

exprima, fundamente e discuta ideias pessoais sobre fenómenos e problemas do meio físico e social com vista a uma aprendizagem cooperativa e solidária;

Dinamismo das Inter-

Relações Natural-

Social

À descoberta dos

participe em atividades de investigação e descoberta e utilize processos científicos na realização de atividades experimentais; identifique alguns objetos e recursos tecnológicos, reconheça a sua importância na

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materiais e objetos satisfação de determinadas necessidades humanas e adote uma postura favorável ao seu desenvolvimento; conceba e construa instrumentos simples, utilizando o conhecimento das propriedades elementares de alguns materiais, substâncias e objetos;

Dinamismo das Inter-

Relações Natural-

Social

À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade

analise criticamente algumas manifestações de intervenção humana no meio e adote um comportamento de defesa e conservação do património histórico e cultural próximo e de recuperação do equilíbrio ecológico;

Ciências Físicas e Naturais terra no espaço

conheça a localização do planeta Terra no Universo e a sua inter-relação com este sistema, bem como a compreensão de fenómenos relacionados com os movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta;

Ciências Físicas e Naturais terra em transformação

tenha adquirido conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nela ocorrem, ao nível dos seres vivos, dos materiais e do meio ambiente;

Ciências Físicas e Naturais sustentabilidade na terra

tenha consciência da importância de atuar ao nível do sistema Terra, tendo em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais, económicos e éticos, de forma a não provocar desequilíbrios, contribuindo para uma gestão regrada dos recursos existentes;

Ciências Físicas e Naturais viver melhor na terra

tenha compreendido que a qualidade de vida implica saúde e segurança, numa perspetiva individual e coletiva, bem como o conhecimento científico e tecnológico, relevante na sociedade presente;

Geografia Localização no Espaço

e no Tempo

localize e descreva elementos físicos e humanos da paisagem; compare a localização, configuração, dimensão e limites de diferentes espaços na superfície terrestre, através da leitura e interpretação de mapas;

Geografia o conhecimento dos lugares e regiões Localização no Espaço

e no Tempo

utilize o vocabulário geográfico em descrições escritas e orais de lugares, de regiões e compreenda as semelhanças e diferenças, constatando diversas formas de ocupação e uso da superfície terrestre; reconheça os aspetos naturais e humanos do meio; utilize formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica para apresentar a informação geográfica recolhida sobre o território português, europeu e mundial;

Geografia Dinamismo das inter-relações entre espaços

entenda como as pessoas podem atuar face às caraterísticas físicas do território; entenda o modo como os movimentos de pessoas, bens, serviços e ideias entre diferentes territórios têm implicações importantes para as áreas de partida e de chegada; expresse opiniões sobre caraterísticas positivas e negativas do meio, sugerindo ações concretas e viáveis que contribuam para melhorar e tornar mais atrativo o ambiente onde os alunos vivem; tenha desenvolvido o sentido de pertença e de responsabilidade em relação ao meio social e cultural da sua área de residência;

História tratamento de informação/utilização de fontes Localização no Espaço

utilize processos simples de conhecimento da realidade envolvente, distinga e interprete diversas fontes de informação em torno dos conceitos essenciais para a compreensão social e histórica;

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e no Tempo

História compreensão histórica Localização no Espaço

e no Tempo

caraterize modos de organização do Meio Físico e Social, identifique as marcas e alterações na Natureza provocadas pela atividade humana e que as compare em épocas históricas diferentes; utilize vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstituir o passado – da história pessoal e familiar à história local e nacional – tendo em conta a espacialidade familiar ou mais longínqua; utilize diferentes formas de comunicação – valorizando a expressão oral, a expressão plástica e dramática, fazendo o uso correto da expressão escrita, enriquecendo a comunicação através da análise e produção de materiais iconográficos, plantas, frisos cronológicos e pequenas genealogias e que aplique técnicas elementares de pesquisa, organização e tratamento de dados;

Etnografia

descreva e/ou compare culturas diferentes com base nas relações sociais, estruturas, organizações/instituições;

descreva e/ou compare culturas diferentes com base em símbolos, significados e códigos culturais;

INGLÊS

A gestão e organização coerente do processo de ensino-aprendizagem, na disciplina de inglês, promovem e

desenvolvem nos alunos do 1º ciclo, competências que integram o saber, o saber-fazer, o saber – ser, as

quais se concretizam não só nas competências linguísticas estabelecidas nas metas e complementadas no

quadro europeu de referência das línguas, especificadas abaixo nos primeiros 7 pontos, mas também nas

aprendizagens transversais e interdisciplinares que o trabalho conjunto de professores, auxiliares e pares,

coexistentes no meio escolar, proporciona e que poderemos identificar como o saber – estar.

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Oralidade compreenda palavras e expressões simples bem como frases simples articuladas de forma clara e pausada;

Leitura compreenda frases e textos muito simples e se exprima de forma adequada em contextos simples;

Interação oral

interaja com o professor e/ou com os colegas em situações simples e previamente preparadas;

Produção oral

produza sons, entoações e ritmos da língua e se expresse com vocabulário limitado, em situações previamente preparadas;

Escrita utilize palavras conhecidas e produza um texto muito simples com vocabulário limitado;

Domínio intercultural

se conheça a si e ao outro, desenvolva o conhecimento do seu mundo e do mundo do outro;

Léxico e Gramática

conheça vocabulário simples do dia-a-dia, conheça vocabulário com base nos temas apresentados e compreenda algumas estruturas elementares do funcionamento da língua.

Saber estar reconheça e valorize as características do seu grupo de pertença (costumes, valores, língua, credo, religião…) e respeite e valorize outros povos e outras culturas, repudiando qualquer tipo de descriminação.

participe em atividades de grupo, adotando um comportamento construtivo, responsável e

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solidário, valorize os contributos de cada um em função de objetivos comuns e respeite os princípios básicos do funcionamento democrático.

EXPRESSÃO PLÁSTICA

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Comunicação visual

Experimente a leitura de forma visual em diversos contextos – pintura, escultura, fotografia, cartaz, banda desenhada, televisão, vídeo, cinema e internet; Ilustre visualmente temas e situações; Explore a relação imagem-texto na construção de narrativas visuais; Reconheça processos de representação gráfica convencional.

Elementos da forma

Reconheça o seu corpo e explorar a representação da figura humana; Identifique vários tipos de espaço; Reconheça e experimente representações bidimensionais e tridimensionais; Relacione as formas naturais e construídas com as suas funções e os materiais que as constituem; Perceba que a mistura das cores gera novas cores; Conheça, crie e aplique a partir da sua imaginação, formas utilizando os elementos visuais – linha, cor, textura, forma – e a sua relação com as imagens disponíveis no património artístico, cultural e natural.

Tecnologia e desenvolvimento

social

Compreenda atividades tecnológicas simples e saberes técnicos, de acordo com a sua idade e maturidade; Identifique algumas profissões do mundo contemporâneo; Relacione objetos, ferramentas e atividades com as profissões identificadas.

Tecnologia e consumo

Analise e compare objetos de uso diário, antigos e contemporâneos; Descreva alguns objetos e sistemas simples que fazem parte do mundo tecnológico e tente compreender a sua relação com as necessidades do homem; Reconheça a importância de não desperdiçar bens essenciais; Distinga alguns materiais utilizados na proteção dos objetos de consumo diário; Utilize materiais reciclados e recicle outros (papéis, cartões).

Processo tecnológico

Descreva oralmente um objeto do seu envolvimento, a partir da observação direta; Relacione os objetos de uso diário com as funções a que se destinam; Reconheça os materiais de que são feitos os objetos; Desmonte e monte objetos simples.

Desenvolvimento de produtos e

sistemas técnicos

Desenvolva ideias e proponha soluções para a resolução de problemas; Identifique as principais ações a realizar e os recursos necessários para a construção de um objeto simples.

Estruturas resistentes

Identifique estruturas nas "coisas naturais" (o tronco da árvore, o esqueleto dos homens e animais, etc.); Construa pequenas estruturas através de meios e processos técnicos muito simples (tubos de papel.

Movimento e mecanismos

Identifique o movimento em objetos simples comuns no quotidiano; Identifique as partes fixas e as partes móveis em objetos; Monte e desmonte as partes fixas e móveis de objetos simples.

Acumulação e transformação de

energia

Enumere objetos elétricos utilizados no quotidiano das pessoas; Reconheça e identifique, no espaço público, objetos que funcionam com eletricidade.

Materiais

Distinga materiais naturais de materiais artificiais; Conheça a origem de alguns materiais básicos comuns; Identifique diversos materiais aplicados na construção de artefactos do quotidiano (um edifício, uma ponte, um automóvel, uma bicicleta, um lápis, um brinquedo, etc.); Reconheça algumas características de materiais comuns: duro-mole, rígido-flexível, opaco-transparente rugoso-macio, pesado-leve, absorvente-repelente;

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se predisponha para compreender que a maioria dos materiais é comercializada após sucessivas fases de preparação, e não como se encontra na natureza.

Fabricação-construção

Realize a construção de objetos simples utilizando processos e técnicas elementares; Realize medições simples.

EXPRESSÃO MUSICAL

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Interpretação e comunicação

Toque músicas utilizando instrumentos convencionais e não convencionais.

Criação e Experimentação

Selecione e organizar diferentes tipos de materiais sonoros para expressar determinadas ideias, sentimentos e atmosferas utilizando estruturas e recursos técnico-artísticos elementares, partindo da sua experiência e imaginação; Explore ideias sonoras e musicais partindo de determinados estímulos e temáticas; Invente, crie e registe pequenas composições e acompanhamentos simples com aumento progressivo de segurança, imaginação e controlo;

Perceção sonora e musical

Identifique auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas; Utilize vocabulário e simbologias simples e apropriadas para descrever e comparar diferentes tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros.

Culturas musicais nos contextos

Identifique diferentes culturas musicais.

EXPRESSÃO DRAMÁTICA/TEATRO

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Expressão Dramática/Teatro

Se relacione e comunique com os outros. Explore e reproduza diferentes formas e atitudes corporais. Explore e reproduza diferentes tipos de emissão sonora. Explore, individual e coletivamente, diferentes níveis e direções no espaço. Utilize e transforme o objeto, através da imaginação. Explore o uso de máscaras, fantoches e marionetas. Mime atitudes, gestos e ações. Realize improvisações e dramatizações a partir de histórias ou situações simples. Participe na criação oral de histórias. Observe, escute e aprecie o desempenho dos outros.

Dança

Conheça e vivencie os elementos da dança: Corpo e o seu mapa; Espaço e suas grandes direções; Energia e as qualidades do movimento; Relação com os outros, objetos e ambientes.

EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Expressão Conheça e vivencie os elementos da expressão físico-motora:

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corporal corpo, espaço, direção, energia e qualidade do movimento; Se relacione com os outros, objetos e ambientes.

OFERTA COMPLEMENTAR – EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E PARA O AMBIENTE

De acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, a Oferta Complementar é uma das

componentes do Currículo do 1º Ciclo do ensino Básico com uma carga horária semanal de 1 hora que se

desenvolve ao longo de 32 horas anuais.

Ao integrar o Currículo, a Oferta Complementar deve contribuir para a promoção integral dos alunos em

áreas de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras, com componentes de trabalho com as

tecnologias de informação e comunicação.

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Conhecimento do Meio Natural e Social

caraterize modificações que ocorrem nos seres vivos e as relacione com manifestações de vida;

Conhecimento do Meio Natural e Social

identifique e verifique propriedades de diferentes materiais, condições em que se manifestam e formas de alteração do seu estado físico, e manipule pequenos dispositivos para fins específicos;

Conhecimento do Meio Natural e Social

analise problemas naturais e sociais associados a alterações nos ecossistemas;

Conhecimento do Meio Natural e Social

reconheça a importância da preservação da biodiversidade e dos recursos para garantir a sustentabilidade dos sistemas naturais;

Conhecimento do Meio Natural e Social

descreva o processo de exploração, transformação e aplicação de recursos naturais, inferindo a necessidade da sua gestão sustentável;

Dinamismo das Inter-Relações Natural-Social

demonstre conhecimento e aplique normas e cuidados de saúde e segurança, a nível individual e comunitário, com vista ao equilíbrio natural;

Dinamismo das Inter-Relações Natural-Social

reconheça a existência de relações entre lugares e regiões (áreas de produção/de consumo; áreas de habitação/de trabalho; áreas de residência/de férias; áreas de fornecimento de matérias-primas/ de transformação), expondo elementos que evidenciem a existência das mesmas;

Conhecimento do Meio Natural e Social

detete alterações nas características naturais do território, resultantes da ação humana, e problemas, com expressão territorial, no meio local, identificando os seus aspetos positivos e negativos.

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

As metas e domínios são trabalhados ao longo do percurso global proposto no programa de Educação Moral

Religiosa Católica, tendo em conta o processo de desenvolvimento dos alunos e a natureza da disciplina.

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

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Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Cultura Cristã e Visão

Cristã da Vida

Reconheça, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana; Interprete produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspetivas religiosas ou a valores éticos; em situações vitais do quotidiano; Relacione o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; Interprete produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; Aprecie produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. Relacione com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade com fator de enriquecimento mútuo;

Ética e Moral

Organize um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; Mobilize princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano;

Religião e Experiência

Religiosa

Identifique o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo;

Use a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura;

Interprete textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes;

Reconheça as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana;

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Perfil de aprendizagens específicas dos alunos que desenvolvem um Currículo Específico Individual

(CEI)

Tendo em conta a diversidade dos alunos e das alunas que desenvolvem CEI, no que respeita aos percursos

académicos diferenciados e individuais (quase sempre individualizados), as competências individuais, as

problemáticas específicas, as potencialidades, os interesses, as expectativas pessoais, familiares,

escolares e sociais,…

Levando em consideração o horizonte progressivo da atividade e da participação nos diferentes contextos

de vida, a necessidade de partilharem espaços inclusivos e a inclusão em grupos e turmas que melhor se

adequam às diferentes necessidades, capacidades e competências.

Assumindo o carácter fundamentalmente funcional das aprendizagens a realizar.

O grupo de educação especial propõe, como perfil de aprendizagem em espiral, para cada um dos ciclos

de ensino, o seguinte perfil de aprendizagem:

No âmbito da formação académica/participação escolar o aluno

No final do 1.º ciclo, pretende-se que o aluno:

Domínios Desempenho no final do 1.º Ciclo

Port

ugu

ês

(abord

a

gem

funcio

nal)

Comunique de forma adequada ao contexto;

Escreva informação necessária em contexto escolar;

Leia os símbolos e palavras no computador;

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Reconheça palavras associadas a imagens (família, alimentos, transportes, ações,

localidade…);

Treine a escrita e leitura de outras palavras-chave relacionadas com sinalética usada no dia-

a-dia (ex. WC, STOP, Refeitório, etc..;

Se exprima com correção;

Escreva e memorize o nome e morada;

Organize a sequência de uma história ou texto ouvido;

Identifique as principais personagens de um texto;

Copie frases e pequenos textos sem erros.

MATEM

ÁTIC

A

(abord

agem

funcio

nal)

Conte;

Identifique e represente os números;

Associe o número à quantidade

Identifique números ordinais

Calcule somas e diferenças sem transporte

Identifique as moedas e notas como dinheiro;

Identifique o EURO como unidade do sistema monetário;

Identifique o valor das moedas e das notas;

Utilize o dinheiro em situações de compra e venda;

Utilize a calculadora de bolso.

Relacione as horas com as diferentes partes do dia;

Veja as horas em relógios digitais;

Identifique os dias da semana;

Saiba a data do seu nascimento;

Identifique as estações e os meses do ano;

Leia calendários;

Identifique a hora associada às diferentes partes do dia;

Utilize copos graduados e balanças;

Consulte horários (escolar, transportes…) e lista de preços;

Consulte e recreie situações de compra e venda em folhetos de supermercado.

LÍN

GU

A

ESTRAN

GEIR

A

(abord

agem

funcio

nal)

Cumprimente e se despeça;

Pergunte e diga o seu nome;

Pergunte e diga a idade;

Identifique os números;

Identifique graus de parentesco da família mais próxima;

Reconheça e nomeie as cores (verde, amarelo, vermelho,…).

CIÊ

NCIA

S

NATU

RAIS

(abord

agem

funcio

nal)

Saiba escolher alimentos saudáveis;

Conheça e cumpra as normas de segurança alimentar;

Conheça e cumpra as regras de higiene pessoal;

Conheça as alterações do corpo na puberdade (Sexualidade).

ED

UCAÇÃO

VIS

UAL e

ED

UCAÇÃO

TECN

OLÓ

GIC

A

(outras áreas e disciplinas de caráter artístico – a frequência de Oficinas e/ou Clubes

integra pode integrar o CEI como área disciplinar)

Manipule materiais como papel, cola, tintas, barro, plasticina, cartões, pinceis, tesoura,…;

Utilize materiais básicos de desenho técnico como: esquadro, régua, fita métrica…;

Dramatize e ilustre uma história e ou evento;

Produza um trabalho na íntegra;

Conheça as regras de higiene e segurança no trabalho;

Desenhe e pinte em diferentes contextos.

ED

UCAÇÃO

FÍS

ICA

(abord

agem

funcio

nal)

Coopere com os colegas;

Conheça o objetivo do jogo;

Conheça e respeite as regras do jogo;

Conheça e cumpra regras de higiene e segurança;

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Melhore o seu bem-estar físico e mental.

ED

UCAÇ

ÃO

ESPECIA

L

MU

SIC

AL

(ABO

RD

AG

EM

FU

NCIO

NA

L)

Manuseie instrumentos musicais;

Se expresse através do som e do movimento corporal;

Expresse preferências musicais

TECN

OLO

GIA

S D

A

INFO

RM

AÇÃO

E D

A

CO

MU

NIC

AÇÃ

O (

TIC

)

Saiba usar o computador: ligar, desligar, conhecer o teclado, abrir documentos, escrever,

imprimir e guardar documentos e criar pastas,…;

Comunique através do computador;

Aceda e utilize a informação.

No âmbito das Atividades de Promoção da CAPACITAÇÂO: Portaria n.º 201-C/2015, 10 de julho

VID

A E

M C

ASA

Realize tarefas domésticas;

Prepare refeições;

Se alimente;

Cuide da limpeza da casa;

Se vista;

Cuide da higiene pessoal;

Se mantenha ocupado durante os tempos livres em casa;

Utilize dispositivos eletrónicos.

VID

A N

A

CO

MU

NID

AD

E

Se desloque na comunidade (transportes);

Participe em atividades recreativas e de lazer na comunidade;

Utilize serviços públicos da comunidade;

Visite familiares e amigos;

Adquira bens e serviços;

Interaja com elementos da comunidade.

PARTIC

IPAÇAO

NAS

ATIV

IDAD

ES

ESC

OLARES

Participe em atividades nas áreas comuns da escola;

Participe em atividades extracurriculares;

Se desloque para a escola (inclui transportes);

Se movimente dentro do espaço da escola;

Respeite as regras da escola que frequenta;

Se organize de acordo com o horário escolar.

EM

PREG

O

(ati

vid

ades

dese

nvolv

ida

s em

conte

xto

s

labora

is)

Aprenda e realize as tarefas que lhe são atribuídas;

Interaja adequadamente com os colegas;

Interaja adequadamente com supervisores;

Cumpra as normas existentes;

Cumpra os horários estabelecidos.

SAÚ

DE E

SEG

URAN

ÇA

Informe os outros sobre problemas de saúde ou mal-estar físico;

Cuide da sua saúde e bem-estar;

Saiba como aceder a serviços de emergência;

Evite riscos para a saúde ou para a segurança;

Se proteja de abusos físicos, verbais ou sexuais.

ATIV

IDAD

ES S

OC

IAIS

Estabeleça relações positivas com os outros;

Respeite os direitos dos outros;

Mantenha uma conversa;

Gira alterações nas rotinas;

Faça e mantenha amigos;

Comunique com os outros em contextos sociais;

Respeite o espaço e propriedade dos outros;

Se proteja da exploração e do bullying.

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ATIV

IDAD

ES D

E D

EFESA D

OS D

IREIT

OS Expresse preferências;

Estabeleça objetivos pessoais;

Faça escolhas e tome decisões;

Desenvolva capacidades para a autonomia pessoal;

Comunique desejos e necessidades;

Participe na tomada de decisões sobre o seu processo educativo;

Aprenda e utilize estratégias de resolução de problemas e de autorregulação em casa e na

comunidade;

Defenda e respeite o seu lugar numa fila;

Defenda a sua vez de falar e respeite a vez dos outros.

No final do 1.º ciclo, no domínio dos comportamentos e atitudes, pretende-se que o aluno:

Desempenho no final do 1.º Ciclo

Ati

tudes

/ C

om

port

am

ento

s

tenha adquirido regras básicas de comportamento em sala de aula, respeitando todos os intervenientes no processo ensino/aprendizagem; participe em atividades de grupo, adotando um comportamento construtivo, responsável e solidário, valorize os contributos de cada um em função de objetivos comuns e respeite os princípios básicos do funcionamento democrático; revele capacidade de autonomia e de responsabilidade no cumprimento das tarefas;

tenha adquirido hábitos e metodologias de estudo que lhe garantam a aquisição de conhecimentos e procedimentos científicos;

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ANEXO II

2.º Ciclo do Ensino Básico ponto 2 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016,de 5 de abril

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PORTUGUÊS

Os perfis de aprendizagem previstos no artigo 7.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, agora definidos,

tiveram como base o estipulado no Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico, que se

estruturam em quatro domínios de referência no 2.º Ciclo (Oralidade, Leitura e Escrita, Educação

Literária, Gramática) e cinco no 3.º Ciclo (os mesmos, mas com separação dos domínios da Leitura e da

Escrita).

Na elaboração destes perfis, privilegiou-se o princípio da progressão inerente a cada ciclo, mas

também os sucessivos e mais exigentes estádios de aprendizagem que a transição de ciclo para ciclo

pressupõe.

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Ora

lidade

Saiba escutar para reter informação essencial, discursos breves, em português padrão, com algum grau de formalidade; Interprete a informação ouvida, distinguindo o facto da opinião, o essencial do acessório, a informação explícita da informação implícita; Compreenda os diferentes argumentos que fundamentam uma opinião; Relate ocorrências, faça descrições e exposições sobre assuntos do quotidiano, de interesse pessoal, social ou escolar, com algum grau de formalidade; Apresente e defenda opiniões, justificando com pormenores ou exemplos e terminando com uma conclusão adequada; Produza discursos orais coerentes em português padrão, com vocabulário adequado e

estruturas gramaticais de alguma complexidade.

Leit

ura

e E

scri

ta

Leia textos variados em diferentes suportes, com precisão, rapidez e alguma expressividade; Leia para entretenimento; Leia para a concretização de tarefas, recolha e organização de informação e construção de conhecimento; Se posicione quanto à pertinência e validade da informação lida e quanto aos efeitos produzidos pelos recursos verbais e não-verbais utilizados; Faça apreciações pessoais de textos de diferentes tipos, descobrindo significados implícitos e relacionando intenção, forma e conteúdo; Escreva para responder a diferentes propostas de trabalho, recorrendo a técnicas de seleção, registo, organização e transmissão da informação; Utilize com autonomia processos de planificação, textualização e revisão, com recurso a instrumentos de apoio e ferramentas informáticas; Escreva em termos pessoais e criativos, em diferentes suportes e num registo adequado ao leitor visado, adotando as convenções próprias do tipo de texto;

Produza textos coerentes e coesos em português padrão, com tema de abertura e fecho

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congruente, com uma demarcação clara de parágrafos e períodos e com uso correto da

ortografia e da pontuação.

Educação

Lit

erá

ria Leia para fruição estética;

Leia textos literários, tomando consciência do modo como os temas, as experiências e os

valores são representados.

Gra

máti

ca

Descubra regularidades na estrutura e no uso da língua, com base em práticas de experimentação; Identifique e classifique unidades utilizando a terminologia adequada; Explicite regras e treine procedimentos do uso da língua nos diferentes planos; Mobilize os conhecimentos adquiridos para aperfeiçoar o desempenho pessoal na produção e receção de enunciados orais e escritos; Relacione diferentes registos de língua com os contextos em que devem ser usados e distingue marcas específicas da linguagem oral e escrita; Respeite e valorize as diferentes variedades do português, reconhecendo o português padrão

como a norma.

MATEMÁTICA

A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e

certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Desta forma, a

avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e

das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares

globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. (Dec-Lei 139/2012 de 5 de julho- art23º)

Tendo em conta o que foi exposto, pretende-se com este documento:

A promoção do rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a avaliação sumativa externa no ensino básico;

Articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de

referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; (Dec-Lei

139/2012 de 5 de julho- art3º)

Para efeitos do presente documento, entende–se por currículo as metas que, devidamente

articuladas, constituem a base da organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos, assim

como outros princípios orientadores que venham a ser aprovados com o mesmo objetivo.

Na disciplina de matemática foi aprovado em Conselho Pedagógico dois grandes domínios de avaliação:

Domínio conceptual (conhecimentos, capacidades, procedimentos) e Domínio Atitudinal. A elaboração dos

perfis de aprendizagem previstos no artigo 7.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, agora definidos, teve

como base o estipulado no Programa e Metas Curriculares de Matemática do Ensino Básico e prendem-se

com o Domínio Conceptual, e que se estruturam em quatro domínios de conteúdos no 2.º Ciclo: Números e

Operações; Geometria e Medida; Álgebra e Organização e Tratamento de Dados. No 3º ciclo acresce o

domínio de Funções e Sequências e Sucessões.

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

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Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Núm

ero

s e O

pera

ções

Reconheça os conjuntos dos números inteiros e racionais;

Saiba representar e compare os elementos destes conjuntos de diferentes formas;

Compreenda as propriedades das operações em cada conjunto e as aplique em situações

concretas;

Saiba trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao

contexto do problema ou da situação em estudo;

Conheça e aplique as propriedades dos números primos;

Efetue operações com números racionais.

Geom

etr

ia e

Medid

a

Identifique propriedades de figuras geométricas, nomeadamente em triângulos, em

quadriláteros e em sólidos geométricos;

Utilize as propriedades de figuras geométricas para justificar e comunicar os raciocínios

efetuados;

Realize construções geométricas, nomeadamente ângulos e triângulos;

Descreva figuras geométricas;

Resolva e formule problemas que envolvam relações entre os conceitos de perímetro e área,

em diversos contextos;

Calcule áreas de polígonos e círculos, assim como volumes de prismas e cilindros, recorrendo

ou não a fórmulas, em contexto de resolução de problemas;

Construa e reconheça propriedades de isometrias do plano;

Relacione circunferências com ângulos, retas e polígonos (ângulo ao centro, setor circular,

polígonos inscritos e circunscritos, retas e segmentos de reta tangentes a uma circunferência

e apótema de um polígono).

Álg

ebra

Efetue operações com potências;

Resolva problemas envolvendo a determinação dos termos de uma sequência definida por uma

expressão geradora ou pela lei de formação;

Determine expressões geradoras de sequências definidas por uma lei de formação.

Identifique grandezas diretamente proporcionais e determine a constante de

proporcionalidade;

Identifique proporção como igualdade entre duas razões;

Identifique numa proporção os extremos e os meios;

Resolva problemas aplicando a propriedade fundamental das proporções;

Saiba trabalhar com percentagens, compreenda e utilize as suas diferentes representações;

Resolva problemas aplicando a regra de três simples;

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Resolva problemas de escalas e saiba que existe proporcionalidade direta entre as distâncias

reais e as distâncias em mapas;

Resolva problemas envolvendo a noção de proporcionalidade direta.

Org

aniz

ação e

Tra

tam

ento

de D

ados

Compreenda as noções de frequência absoluta e relativa e as calcule em situações simples;

Compreenda as noções de moda e de média aritmética, saiba determiná-las e interprete o seu

significado em situações concretas;

Identifique “População estatística” como um conjunto de elementos, designados por

“unidades estatísticas”;

Identifique e classifique variável estatística.

INGLÊS

NÍVEL A2 DO QUADRO EUROPEU COMUM DE REFERÊNCIA PARA AS LÍNGUAS

Utilizador Elementar – nível elementar

É capaz de compreender frases isoladas e expressões frequentes relacionadas com áreas de prioridade

imediata (p. ex.: informações pessoais e familiares simples, compras, meio circundante). É capaz de

comunicar em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma troca de informação simples e direta

sobre assuntos que lhe são familiares e habituais. Consegue descrever de modo simples a sua formação, o

meio circundante e, ainda, referir assuntos relacionados com necessidades imediatas.

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Compreensão oral Compreenda, com ajuda, discursos articulados de forma clara e pausada. Compreenda conteúdos simples em programas, produzidos para o seu nível, em meios áudio/audiovisuais.

Leitura Leia textos breves sobre assuntos do seu interesse. Utilize dicionários bilingues simples (online e em papel).

Interação oral Interaja, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas. Interaja, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo.

Produção oral Se expresse, com vocabulário simples, sobre assuntos familiares do dia a dia.

Escrita Complete, de forma guiada, pequenos diálogos. Produza textos simples de 25 a 35 palavras.

Domínio intercultural

Conheça aspetos culturais de países de expressão inglesa. Conheça o seu meio e o dos outros para comparar universos diferenciados.

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Léxico e gramática

Compreenda formas de organização do léxico e conheça algumas estruturas frequentes do funcionamento da língua.

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Desempenho no final do 2.º Ciclo

trata

mento

da info

rmação

Utilize técnicas de investigação:

Observe e descreva aspetos da realidade física e social;

Recolha e registe diferentes tipos de informação;

Identifique problemas e elabore conclusões simples.

Interprete informação histórica diversa:

Organize ficheiros de conceitos ou temas.

Organize e elabore Atlas de aula e Frisos Cronológicos;

Compreenda documentos escritos (adaptados) - documentação iconográfica, gráfica, cartográfica.

com

pre

ensã

o

TEM

PO

Construa e interprete frisos cronológicos.

Interprete e elabore linhas/árvores genealógicas.

Utilize unidades de referência temporal (milénio, século, década).

Reconheça diferentes sistemas de datação - calendários, em especial o cristão (a.C./d.C.).

Selecione, ordene e compare factos e acontecimentos, tendo em conta mudanças e continuidades.

ESPAÇO

Manuseie plantas e mapas de diferentes naturezas e escalas.

Reconheça e use a simbologia e as convenções utilizadas nos mapas.

Reconheça e interprete escalas.

Utilize sistemas de orientação (rosa-dos-ventos/pontos cardeais).

Elabore mapas mudos de itinerários e percursos.

CO

NTEXT

O

Observe, caracterize e interprete gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objetos referentes a

vários domínios das sociedades, nas várias épocas.

Realize pequenas pesquisas sobre temas de história regional e local, integrando-as no quadro da História de Portugal.

com

unic

ação

Utilize diferentes formas de comunicação escrita (pequenas biografias, diários, narrativas, resumos) sobre aspetos da História e Geografia de Portugal, fazendo o uso correto do vocabulário específico da disciplina.

Comunique oralmente, de forma espontânea ou solicitada ou através de pequenas

apresentações de trabalhos e debates ao nível da turma.

Utilize, sempre que possível, meios informáticos como suporte da comunicação.

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CIÊNCIAS NATURAIS

Com a definição dos perfis de aprendizagem, previstos no ponto 2 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º

1F/2016,de 5 de abril, pretende-se que à saída dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as disciplinas de

Ciências Naturais e Físico-Química possam ter contribuído para um efetivo desenvolvimento das literacias

científicas nos alunos.

A elaboração destes perfis de aprendizagem seguiu uma lógica de desenvolvimento de competências, tal

como previsto nas orientações curriculares dos 2.º e 3.º ciclos. Consideram-se as competências nos

domínios conceptual, procedimental e atitudinal, nos diferentes ciclos de ensino, de forma a garantir a

articulação e sequencialidade das aprendizagens, nomeadamente a aquisição de conhecimentos e o

desenvolvimento de capacidades na aquisição de processos científicos de nível crescente de

complexidade.

Considerando que no final do 2º ciclo, o aluno deve ter desenvolvido a compreensão de si próprio e do

mundo natural que o rodeia e desenvolver a compreensão da Ciência como atividade humana que procura

conhecimentos e aplica conceitos científicos na resolução de problemas da vida real, incluindo os que

exigem soluções tecnológicas (in Organização Curricular e Programas – 2.º ciclo), pretende-se que à saída

deste ciclo de ensino o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Dom

ínio

conceptu

al / p

rocedim

enta

l

Conheça e compreenda conceitos, factos e teorias relacionados com a organização do mundo natural, dos fenómenos naturais mais relevantes e do seu próprio organismo, enquanto ser integrante no ecossistema global; Revele raciocínio lógico que lhe permita emitir conclusões e opiniões de forma fundamentada, sobre fenómenos e problemas do mundo natural e discutir ideias pessoais de forma construtiva e suportada em argumentos racionais; Articule, de forma simples, conteúdos curriculares, com base nas suas vivências e aprendizagens anteriores; Demonstre ser capaz de interpretar corretamente dados fornecidos em suporte escrito ou gráfico, adequados à sua faixa etária e nível de escolaridade; Participe, de forma responsável e cooperativa, na realização de atividades práticas e laboratoriais, seguindo as orientações do professor e de acordo com as fases da metodologia científica subjacente às mesmas; Formule, de forma orientada, hipóteses explicativas simples de processos naturais de acordo com os problemas colocados, registe e interprete resultados de experiências e retire conclusões lógicas, utilizando corretamente a linguagem científica; Conheça e utilize, de forma orientada, as formas de registo escrito de um trabalho laboratorial, com as fases inerentes ao mesmo; Aplique, por orientação do(a) professor(a), técnicas simples de trabalho laboratorial; Utilize, de forma correta e responsável, materiais e instrumentos simples de trabalho em laboratório, de acordo com as orientações e regras de segurança dadas pelo(a) professor(a); Manifeste capacidade de comunicação oral e escrita adequada à estruturação de uma ideia, raciocínio ou opinião de caracter científico ou de outra natureza; Revele capacidade de argumentação e defesa de ideias sobre aspetos que se relacionem com as temáticas de natureza científica, integradas no currículo;

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Aplique técnicas de pesquisa, seleção e registo de informação; Reconheça que as descobertas e avanços da Ciência são o resultado de um trabalho persistente e

por vezes moroso de vários cientistas, em que ocorrem êxitos e fracassos, numa perspetiva de

construção do conhecimento científico de que todos usufruem na sociedade atual;

Dom

ínio

ati

tudin

al

Domine, interiorize e aplique regras básicas de comportamento em sala de aula, respeitando todos os intervenientes no processo ensino/aprendizagem. Consiga participar de forma coerente, construtiva e ordenada nas aulas, individualmente, ou em grupo. Revele capacidade de autonomia e responsabilidade no cumprimento das tarefas. Revele capacidade de organização do trabalho e de gestão do tempo para a apresentação ou execução de tarefas; Conheça regras e metodologias de trabalho em grupo, aplicando-as de forma correta e com vista à consecução dos trabalhos propostos; Demonstre ter adquirido hábitos e metodologias de estudo que lhe garantam a aquisição de conhecimentos e técnicas científicas; Preserve a saúde e segurança do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das suas potencialidades e limitações; Analise criticamente algumas manifestações de intervenção humana no Meio e adote

comportamentos de defesa e conservação do património natural e de recuperação do equilíbrio

ecológico;

EDUCAÇÃO FÍSICA

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Saber

Est

ar

Participe ativamente em todas as situações procurando o êxito pessoal e do grupo.

Se relacione com cordialidade e respeito com os intervenientes no processo de ensino-

aprendizagem.

Adote uma atitude de empenho, perseverança, cooperação, esforço e autodisciplina no

decorrer das atividades desenvolvidas no espaço de aula.

Conheça e realize as tarefas de aula no cumprimento das regras de segurança dos espaços e

equipamentos utilizados, de acordo com as instruções do professor.

Participe ativamente em todas as situações de prática, apoiando os colegas, apresentando propostas para o desenvolvimento da atividade individual e/ou de grupo.

Saber

e S

aber

Faze

r

Explore as situações de aprendizagem no sentido de se superar, aperfeiçoar e demonstrar os

conhecimentos e as competências individuais e em grupo nas diferentes matérias.

Eleve o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas e destrezas de caráter

geral.

Revele os conhecimentos e as competências definidas pelo programa de Educação Física

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relativos aos níveis, introdução, elementar e avançado para cada uma das matérias abordadas

no 2.º ciclo do ensino básico.

EDUCAÇÃO MUSICAL

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

cante a solo e em grupo, de forma expressiva, canções em diferentes tonalidades e modos,

com diversas formas, géneros e estilos, em compasso simples e composto, em monodia e

harmonizadas, com e sem acompanhamento instrumental.

toque sozinho e em grupo, peças em diferentes tonalidades e modos, em compasso simples e

composto, com diferentes formas, géneros, estilos e culturas.

analise e descreva audições de música gravada e ao vivo de acordo com os conceitos

adquiridos, utilizando vocabulário apropriado.

improvise e componha acompanhamentos musicais básicos segundo diferentes técnicas e

estilos, utilizando a voz, o corpo e instrumentos, individualmente e em grupo, sobre

diferentes organizações sonoras.

expresse ideias sonoras utilizando recursos elementares, tendo em conta diversos estímulos.

identifique, analise e descreva características rítmicas, melódicas, tímbricas, dinâmicas,

texturais, formais e estilísticas em obras musicais de diferentes géneros, estilos e culturas.

reconheça e valorize a música como património e como fator de identidade social e cultural

em contextos diversificados e em diferentes períodos históricos.

EDUCAÇÃO VISUAL

A disciplina de Educação Visual incide sobre os materiais, as técnicas e os procedimentos da

comunicação visual e a sua utilização expressiva e criativa, quer do ponto de vista do produtor, quer do

recetor desse tipo de mensagens.

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

As

meta

s do 2º

cic

lo do

ensi

no bási

co org

aniz

am

-

se

atr

avés

de

quatr

o

dom

ínio

s que

se

conju

gam

para

o

dese

nvolv

imento

de

conhecim

ento

s no

conte

xto

da T

écnic

a,

da

Repre

senta

ção,

do

Dis

curs

o e

do P

roje

to.

Interprete e compreenda mensagens na leitura de formas visuais (símbolos, sistemas de sinais visuais,…).

Conceba sequências visuais a partir de vários formatos narrativos.

Produza objetos plásticos explorando temas, ideias e situações.

Conceba objetos gráficos aplicando regras da comunicação visual (composição, relação forma-

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fundo, módulo padrão…).

Utilize a simbologia visual com intenção funcional.

Aplique regras de representação gráfica.

Compreenda e execute a sequência de desenvolvimento de um trabalho.

Desenvolva as atividades propostas de forma autónoma e responsável.

Participe ativamente e de forma empenhada nas tarefas.

Mantenha uma atitude respeitadora das boas regras de convivência em sala de aula e respeito

pelas pessoas e equipamento escola.

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

A disciplina de Educação Tecnológica incide sobre o conhecimento técnico e científico, métodos,

materiais, ferramentas e processos usados para resolver problemas.

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

As

meta

s do 2

º cic

lo d

o e

nsi

no b

ási

co o

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am

-se a

través

de q

uatr

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om

ínio

s

que se

conju

gam

para

o dese

nvolv

imento

de conhecim

ento

s no conte

xto

da

Técnic

a,

da R

epre

senta

ção,

do D

iscurs

o e

do P

roje

to.

Reconheça o papel da tecnologia na evolução do homem.

Domine o processo tecnológico (pensamento tecnológico, experimentação e aplicação de

soluções).

Domine as metodologias próprias de cada técnica e material.

Identifique e utilize corretamente ferramentas, utensílios e equipamentos específicos da

disciplina, respeitando as normas de segurança.

Aplique técnicas com preocupação de rigor.

Pense em soluções para problemas simples relacionados com o método de trabalho.

Compreenda e execute a sequência de desenvolvimento de um trabalho.

Desenvolva as atividades propostas de forma autónoma e responsável.

Participe ativamente e de forma empenhada nas tarefas.

Mantenha uma atitude respeitadora das boas regras de convivência em sala de aula e respeito

pelas pessoas e espaço escola.

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

As metas e domínios são trabalhados ao longo do percurso global proposto no programa de Educação Moral

Religiosa Católica, tendo em conta o processo de desenvolvimento dos alunos e a natureza da disciplina.

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Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Cult

ura

Cri

stã e

Vis

ão C

rist

ã d

a V

ida Reconheça, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana;

Interprete produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a

perspetivas religiosas ou a valores éticos;

Organize um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética

humanista e cristã;

Reconheça as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana;

Interprete produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local;

Aprecie produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.

Éti

ca e

Mora

l

Mobilize princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do

quotidiano;

Relacione com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a

alteridade e diversidade com fator de enriquecimento mútuo;

Religiã

o e

Experi

ência

Religio

sa

Identifique o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do

Catolicismo;

Use a bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura;

Interprete textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes;

Interprete criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida

fundada em valores humanistas e cristãos;

Relacione os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade;

Relacione o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o

agir humano, propostos pela Igreja;

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Perfil de aprendizagens específicas dos alunos que desenvolvem um Currículo específico Individual

(CEI)

Tendo em conta a diversidade dos alunos e das alunas que desenvolvem CEI, no que respeita aos

percursos académicos diferenciados e individuais (quase sempre individualizados), as competências

individuais, as problemáticas específicas, as potencialidades, os interesses, as expectativas pessoais,

familiares, escolares e sociais,…

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Levando em consideração o horizonte progressivo da atividade e da participação nos diferentes

contextos de vida, a necessidade de partilharem espaços inclusivos e a inclusão em grupos e turmas que

melhor se adequam às diferentes necessidades, capacidades e competências.

Assumindo o carácter fundamentalmente funcional das aprendizagens a realizar.

O grupo de educação especial propõe, como perfil de aprendizagem em espiral, para cada um dos ciclos

de ensino, o seguinte perfil de aprendizagem:

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Port

uguês

(abord

agem

funcio

nal)

Comunique de forma adequada ao contexto;

Escreva informação necessária em contexto escolar;

Leia os símbolos e palavras no computador;

Reconheça palavras associadas a imagens (família, alimentos, transportes, ações,

localidade…);

Treine a escrita e leitura de outras palavras-chave relacionadas com sinalética usada no dia-

a-dia (ex. WC, STOP, Refeitório, etc..;

Se exprima com correção;

Escreva e memorize o nome e morada;

Organize a sequência de uma história ou texto ouvido;

Identifique as principais personagens de um texto;

Copie frases e pequenos textos sem erros.

MATEM

ÁTIC

A

(abord

agem

funcio

nal)

Conte;

Identifique e represente os números;

Associe o número à quantidade

Identifique números ordinais

Calcule somas e diferenças sem transporte

Identifique as moedas e notas como dinheiro;

Identifique o EURO como unidade do sistema monetário;

Identifique o valor das moedas e das notas;

Utilize o dinheiro em situações de compra e venda;

Utilize a calculadora de bolso.

Relacione as horas com as diferentes partes do dia;

Veja as horas em relógios digitais;

Identifique os dias da semana;

Saiba a data do seu nascimento;

Identifique as estações e os meses do ano;

Leia calendários;

Identifique a hora associada às diferentes partes do dia;

Utilize copos graduados e balanças;

Consulte horários (escolar, transportes…) e lista de preços;

Consulte e recreie situações de compra e venda em folhetos de supermercado.

LÍN

GU

A

ESTRAN

GEIR

A

(abord

agem

funcio

nal)

Cumprimente e se despeça;

Pergunte e diga o seu nome;

Pergunte e diga a idade;

Identifique os números;

Identifique graus de parentesco da família mais próxima;

Reconheça e nomeie as cores (verde, amarelo, vermelho,…).

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CIÊ

NCIA

S

NATU

RAIS

(abord

agem

funcio

nal)

Saiba escolher alimentos saudáveis;

Conheça e cumpra as normas de segurança alimentar;

Conheça e cumpra as regras de higiene pessoal;

Conheça as alterações do corpo na puberdade (Sexualidade).

ED

UCAÇÃO

VIS

UAL e

ED

UCAÇÃO

TECN

OLÓ

GIC

A

(outras áreas e disciplinas de caráter artístico – a frequência de Oficinas e/ou Clubes

integra pode integrar o CEI como área disciplinar)

Manipule materiais como papel, cola, tintas, barro, plasticina, cartões, pinceis, tesoura,…;

Utilize materiais básicos de desenho técnico como: esquadro, régua, fita métrica…;

Dramatize e ilustre uma história e ou evento;

Produza um trabalho na íntegra;

Conheça as regras de higiene e segurança no trabalho;

Desenhe e pinte em diferentes contextos.

ED

UCAÇÃO

FÍS

ICA

(abord

agem

funcio

nal)

Coopere com os colegas;

Conheça o objetivo do jogo;

Conheça e respeite as regras do jogo;

Conheça e cumpra regras de higiene e segurança;

Melhore o seu bem-estar físico e mental.

ED

UCAÇ

ÃO

ESPECIA

L

MU

SIC

AL

(ABO

RD

AG

EM

FU

NCIO

NA

L)

Manuseie instrumentos musicais;

Se expresse através do som e do movimento corporal;

Expresse preferências musicais

TECN

OLO

GIA

S D

A

INFO

RM

AÇÃO

E D

A

CO

MU

NIC

AÇÃ

O (

TIC

)

Saiba usar o computador: ligar, desligar, conhecer o teclado, abrir documentos, escrever,

imprimir e guardar documentos e criar pastas,…;

Comunique através do computador;

Aceda e utilize a informação.

No âmbito das Atividades de Promoção da CAPACITAÇÂO: Portaria n.º 201-C/2015, 10 de julho

VID

A E

M C

ASA

Realize tarefas domésticas; Prepare refeições; Se alimente; Cuide da limpeza da casa; Se vista; Cuide da higiene pessoal; Se mantenha ocupado durante os tempos livres em casa; Utilize dispositivos eletrónicos.

VID

A N

A

CO

MU

NID

AD

E

Se desloque na comunidade (transportes); Participe em atividades recreativas e de lazer na comunidade; Utilize serviços públicos da comunidade; Visite familiares e amigos; Adquira bens e serviços; Interaja com elementos da comunidade.

PARTIC

IPAÇAO

NAS A

TIV

IDAD

ES

ESC

OLARES

Participe em atividades nas áreas comuns da escola; Participe em atividades extracurriculares; Se desloque para a escola (inclui transportes); Se movimente dentro do espaço da escola; Respeite as regras da escola que frequenta; Se organize de acordo com o horário escolar.

EM

PREG

O

(ati

vid

ade

s

dese

nvolv

i

das

em

conte

xto

s

labora

is)

Aprenda e realize as tarefas que lhe são atribuídas; Interaja adequadamente com os colegas; Interaja adequadamente com supervisores; Cumpra as normas existentes; Cumpra os horários estabelecidos.

SA

ÚD

E E

SEG

UR

AN

ÇA Informe os outros sobre problemas de saúde ou mal-estar físico;

Cuide da sua saúde e bem-estar;

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Saiba como aceder a serviços de emergência; Evite riscos para a saúde ou para a segurança; Se proteja de abusos físicos, verbais ou sexuais.

ATIV

IDAD

ES S

OC

IAIS

Estabeleça relações positivas com os outros; Respeite os direitos dos outros; Mantenha uma conversa; Gira alterações nas rotinas; Faça e mantenha amigos; Comunique com os outros em contextos sociais; Respeite o espaço e propriedade dos outros; Se proteja da exploração e do bullying.

ATIV

IDAD

ES D

E D

EFESA D

OS

DIR

EIT

OS

Expresse preferências; Estabeleça objetivos pessoais; Faça escolhas e tome decisões; Desenvolva capacidades para a autonomia pessoal; Comunique desejos e necessidades; Participe na tomada de decisões sobre o seu processo educativo; Aprenda e utilize estratégias de resolução de problemas e de autorregulação em casa e na comunidade; Defenda e respeite o seu lugar numa fila; Defenda a sua vez de falar e respeite a vez dos outros.

CIDADANIA

Pretende-se que à saída do 2.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 2.º Ciclo

Empenho e Interesse

Realize as tarefas na sala de aula.

Realize TPC.

Responsabilidade

Traga o material necessário para todas as aulas.

Seja pontual.

Comportamento

Não perturbe as atividades letivas e não letivas.

Cumpra as regras de funcionamento preestabelecidas na escola.

Participação nas atividades

Participe de forma ativa e responsável nas atividades (da escola, da região, etc).

Colabore com os outros na planificação e execução de tarefas.

Revele espírito de iniciativa e autonomia.

Relacionamento interpessoal

Assuma posições e as defenda de forma autónoma, mas respeitando a individualidade

dos outros.

Aceite a existência de perspetivas e opiniões diversas das suas.

Se relacione com os outros de forma tolerante e solidária.

Respeite a opinião dos colegas e dos outros elementos da comunidade educativa.

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Consciência Cívica

Analise e interprete, com sentido cívico, situações do quotidiano e da realidade social.

Discuta evidências e situações de forma fundamentada e com sentido cívico.

Assuma posições e as defenda de forma autónoma, mas respeitando a individualidade

dos outros.

No final do 2.º ciclo, no domínio dos comportamentos e atitudes, pretende-se que o aluno:

Ati

tudes

Respeite os colegas e o professor; Participe nas atividades da aula; Cumpra as tarefas propostas; Manifeste respeito pela opinião dos outros; Faça intervenções positivas (espontâneas ou solicitadas); Adote metodologias de trabalho e de aprendizagem; Adote estratégias adequadas à resolução de problemas e tomada de decisões; Coopere com os colegas e professores, demonstrando empenho e interesse nas tarefas propostas; Zele pela preservação do espaço e do material; Seja organizado, traga o material necessário e cumpra os prazos; Seja assíduo e pontual; Desenvolva a consciência cívica enquanto cidadão do Mundo.

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ANEXO III

3.º Ciclo do Ensino Básico ponto 2 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016,de 5 de abril

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PORTUGUÊS

Os perfis de aprendizagem previstos no artigo 7.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, agora definidos,

tiveram como base o estipulado no Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico, que se

estruturam em quatro domínios de referência no 2.º Ciclo (Oralidade, Leitura e Escrita, Educação

Literária, Gramática) e cinco no 3.º Ciclo (os mesmos, mas com separação dos domínios da Leitura e da

Escrita).

Na elaboração destes perfis, privilegiou-se o princípio da progressão inerente a cada ciclo, mas também os

sucessivos e mais exigentes estádios de aprendizagem que a transição de ciclo para ciclo pressupõe.

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Ora

lidade

Saiba escutar, visando diferentes finalidades, discursos formais em diferentes variedades do Português, cuja complexidade e duração exijam atenção por períodos prolongados. Interprete criticamente a informação ouvida, analisando as estratégias e os recursos verbais e não-verbais utilizados. Compreenda o essencial da mensagem, apreendendo o fio condutor da intervenção e retendo dados que permitam intervir construtivamente em situações de diálogo ou realizar tarefas específicas. Tome a palavra em contextos formais, selecionando o registo e os recursos adequados às finalidades visadas e considerando as reações dos interlocutores na construção do sentido. Interaja com confiança e fluência sobre assuntos do quotidiano, de interesse pessoal, social ou escolar, expondo e justificando pontos de vista de forma lógica. Produza discursos orais corretos em português padrão, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.

Leit

ura

Leia de forma fluente, apreendendo o sentido global de textos com diferentes intencionalidades e registos. Leia textos de diferentes tipos e em suportes variados para obter informação, organizar o conhecimento ou para aceder a universos no plano do imaginário, adequando as estratégias de leitura às finalidades visadas. Se posicione criticamente quanto à validade da informação, selecionando os dados necessários à concretização de tarefas específicas e mobilizando a informação de acordo com os princípios éticos do trabalho intelectual. Aprecie textos de diferentes tipos, analisando o modo como a utilização intencional de recursos verbais e não-verbais permite alcançar efeitos específicos.

Educação

Lit

erá

ria

Se posicione enquanto leitor de obras literárias, situando-as em função de grandes marcos temporais e geográfico-culturais e reconhecendo aspetos relevantes da linguagem literária. Estabeleça relações entre a experiência pessoal e textos de diferentes épocas e culturas, tomando consciência do modo como as ideias, as experiências e os valores são diferentemente representados e aprofundando a construção de referentes culturais.

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Reconheça valores culturais, estéticos, políticos e religiosos que perpassam nos textos.

Esc

rita

Escreva para responder a necessidades específicas de comunicação em diferentes contextos e como instrumento de apropriação e partilha do conhecimento; Recorra autonomamente a técnicas e processos de planificação, textualização e revisão, utilizando diferentes instrumentos de apoio, nomeadamente ferramentas informáticas. Escreva com autonomia e fluência diferentes tipos de texto adequados ao contexto, às finalidades, aos destinatários e aos suportes da comunicação, adotando as convenções próprias do género selecionado. Produza textos em termos pessoais e criativos, para expor representações e pontos de vista e mobilizando de forma criteriosa informação recolhida em fontes diversas. Produza textos em português padrão, recorrendo a vocabulário diversificado e a estruturas gramaticais com complexidade sintática, manifestando domínio de mecanismos de organização, de articulação e de coesão textuais e aplicando corretamente regras de ortografia e pontuação.

Gra

máti

ca

Reflita sobre o funcionamento da língua para, a partir da realização de atividades de caráter oficinal, analisar e questionar os sentidos dos textos. Explicite, usando a terminologia apropriada, aspetos fundamentais da estrutura e do uso do português padrão nos diferentes planos da gramática. Mobilize o conhecimento reflexivo e sistematizado para resolver problemas decorrentes da utilização da linguagem oral e escrita e para aperfeiçoar os desempenhos pessoais. Analise marcas específicas da linguagem oral e da linguagem escrita, distinguindo diferentes variedades e registos da língua e adequando-os aos contextos de comunicação. Respeite e valorize as diferentes variedades do português, usando o português padrão como a norma.

MATEMÁTICA

A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos

conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Desta forma, a avaliação tem por

objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades

desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente

fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. (Dec-Lei 139/2012 de 5 de julho- art23º)

Tendo em conta o que foi exposto, pretende-se com este documento:

A promoção do rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a

avaliação sumativa externa no ensino básico;

Articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de

referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; (Dec-Lei

139/2012 de 5 de julho – artº 3.º)

Para efeitos do presente documento, entende–se por currículo as metas que, devidamente articuladas,

constituem a base da organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos, assim como outros

princípios orientadores que venham a ser aprovados com o mesmo objetivo.

Na disciplina de matemática foi aprovado em Conselho Pedagógico dois grandes domínios de avaliação:

Domínio conceptual (conhecimentos, capacidades, procedimentos) e Domínio Atitudinal. A elaboração dos

perfis de aprendizagem previstos no artigo 7.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, agora definidos, teve

como base o estipulado no Programa e Metas Curriculares de Matemática do Ensino Básico e prendem-se

com o Domínio Conceptual, e que se estruturam em quatro domínios de conteúdos no 2.º Ciclo: Números e

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Operações; Geometria e Medida; Álgebra e Organização e Tratamento de Dados. No 3º ciclo acresce o

domínio de Funções e Sequências e Sucessões.

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Núm

ero

s e O

pera

ções

Multiplique e divida números racionais relativos; Relacione números racionais e dízimas; Complete a reta numérica; Ordene números reais; Reconheça propriedades da relação de ordem R; Defina intervalos de números reais; Opere com valores aproximados de Números Reais; Resolva problemas.

Geom

etr

ia e

Medid

a

Conheça o alfabeto grego; Classifique e construa quadriláteros; Identifique e construa figuras congruentes e semelhantes; Construa e reconheça propriedade das homotetias; Meça comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades; Calcule medidas de áreas de quadriláteros; Relacione perímetros e áreas de figuras semelhantes; Relacione o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos; Construa e reconheça as propriedades das translações do plano; Utilize corretamente o vocabulário próprio do método axiomático; Identifique factos essenciais da Axiomatização da geometria; Caracterize a Geometria Euclideana através do axioma das paralelas; Identifique posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidenao do paralelismo; Identificar planos paralelos, retas paralelas e retas paralelas a planos no espaço euclideano; Identifique planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclideano; Defina distâncias entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos; Compare e calcule áreas e volumes;

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Defina e utilize razões trigonométricas de ângulos agudos; Identifique lugares geométricos; Conheça as propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência; Resolva problemas.

Funções

e S

equência

s e

Sucess

ões

Defina e opere com funções; Defina funções de proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa; Defina sequências e sucessões; Identifique as equações das retas do plano; Resolva problemas; Interprete graficamente soluções de equações do 2º grau.

Álg

ebra

Estenda a potenciação e conheça as propriedades das operações; Opere com raízes quadradas e cúbicas; Resolva equações do 1º grau e do 2º grau; Estenda o conceito de potência a expoentes inteiros; Reconheça e opere com monómios e polinómios; Reconheça e resolva equações literais em ordem a uma das incógnitas; Resolva sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas; Resolva inequações do 1º grau; Complete quadrados e resolva equações do 2º grau; Relacione grandezas inversamente proporcionais; Resolva problemas.

Org

aniz

ação e

Tra

tam

ento

de

Dados

Represente, trate e analise conjuntos de dados; Organize e represente dados em histogramas; Resolva problemas; Utilize corretamente a linguagem da probabilidade.

LÍNGUA ESTRANGEIRA II (FRANCÊS/ESPANHOL)

Cumprindo o previsto no artigo 7.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, pretende-se que à saída do 3.º

Ciclo o aluno:

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Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Com

unic

ação o

ral

Compreensão oral

compreenda os pontos essenciais de uma sequência falada que incida sobre assuntos do dia-a-dia, da escola, dos tempos livres, (ou outros constantes dos programas em vigor).

compreenda os assuntos principais de programas de rádio, televisão e disponíveis na internet, sobre temas atuais, de interesse cultural ou pessoal, quando o débito da fala é articulado de forma pausada e clara.

compreenda instruções, orientações detalhadas, mensagens e outras informações, por exemplo, planos de viagem, boletins meteorológicos, mensagens gravadas, …

Expressão/ interação oral

seja capaz de iniciar, manter e termine uma conversa, frente-a-frente, usando técnicas simples de comunicação.

seja capaz de pedir para repetirem quando não compreendeu alguma coisa.

seja capaz de pedir esclarecimentos sobre palavras-chave ou expressões que não foram compreendidas, usando expressões feitas.

comunique em situações do dia-a-dia, sobre assuntos e atividades habituais que exijam uma troca de informação simples e direta.

participe em diálogos, breves e simples, em situações do quotidiano.

Com

unic

ação e

scri

ta

Compreensão Escrita

compreenda textos em que predomine uma linguagem corrente e sobre temas constantes dos programas em vigor.

compreenda instruções, descrições de acontecimentos, sentimentos e desejos.

selecione informação essencial em textos de natureza diversa.

Produção/Interação Escrita

escreva textos simples de natureza diversa, sobre temas constantes nos programas em vigor, para narrar, descrever, expor informação e pontos de vista.

respeite as convenções textuais, articulando as ideias com conectores básicos.

utilize vocabulário muito frequente, em contexto.

Vocabulário/ gramática

possua vocabulário suficiente para se exprimir com a ajuda de circunlocuções sobre a maioria dos assuntos pertinentes, relativos aos temas constantes nos programas em vigor.

tenha vocabulário suficiente para conduzir transações do dia-a-dia que envolvam situações e assuntos que lhe são familiares, ainda que revele algumas influências da língua materna.

utilize, com razoável correção, as estruturas gramaticais constantes nos programas em vigor, apesar das influências da língua materna.

GEOGRAFIA

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

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Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

A L

ocaliza

ção

Compare representações diversas da superfície da Terra, utilizando o conceito de escala; Leia e interprete globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas geográficas; Localize Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas; Localize lugares utilizando plantas e mapas de diferentes escalas; ascrever a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência a região do país onde se localiza, o país, a Europa e o Mundo.

O c

onhecim

ento

dos

lugare

s e r

egiõ

es

Utilize o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos; Formule e responda a questões geográficas, utilizando atlas, fotografias aéreas, bases de dados e internet; Discuta aspetos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, recorrendo a programas de televisão, filmes, videogramas, notícias da imprensa escrita, livros e internet; Compare distribuições de fenómenos naturais e humanos, utilizando planisférios e mapas de diferentes escalas; Ordene e classifique as caraterísticas dos fenómenos geográficos; Selecione as caraterísticas dos fenómenos geográficos responsáveis pela alteração das localizações; Realize pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais e humanos ao nível nacional, europeu e mundial; Selecione e utilize técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e adequada em gráficos, mapas e diagramas; Desenvolva a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir de exemplos reais que justifiquem as conclusões apresentadas; Problematize as situações evidenciadas em trabalhos realizados, analisando casos concretos e refletindo sobre soluções possíveis, utilizando recursos, técnicas e conhecimentos geográficos; Utilize técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo com o registo da informação geográfica.

O d

inam

ism

o d

as

inte

r-re

lações

entr

e

esp

aços

Interprete, analise e problematize as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos evidenciados em trabalhos realizados; Analise casos concretos de impacte dos fenómenos humanos no ambiente natural, refletindo sobre as soluções possíveis; Reflita criticamente sobre a qualidade ambiental do lugar/região, sugerindo ações concretas e viáveis que melhorem a qualidade ambiental desses espaços;

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Analise casos concretos de gestão do território que mostrem a importância da preservação e conservação do ambiente como forma de assegurar o desenvolvimento sustentável.

Inst

rum

ento

s, t

écnic

as

e e

xperi

ência

s de a

pre

ndiz

agem

ao longo

do 3

.º c

iclo

Elabore e interprete mapas, gráficos e outros documentos de cariz geográfico; Utilize diferentes técnicas de expressão gráfica e cartográfica; Pesquise, selecione, organize e interprete informação de forma crítica; Utilize corretamente o vocabulário geográfico; Use corretamente a expressão escrita sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia; Desenvolva a comunicação oral; Calcule escalas e distâncias; Leia coordenadas geográficas; Calcule indicadores diversos (demográficos, económicos, sociais, climáticos...); Realize trabalhos de grupo, utilizando as diferentes etapas da investigação geográfica; Realize debates para confrontar diferentes pontos de vista; Apresente trabalhos em exposições ou outras iniciativas culturais; Participe em visitas de estudo para observar e compreender as inter-relações de fenómenos geográficos.

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

DOMÍNIOS Desempenho no final do 3.º Ciclo

Tra

tam

ento

da info

rmação

Utilize metodologia específica da História:

Distinga fontes diversas de informação histórica (primárias secundárias, historiográficas e não

historiográficas):

interprete documentos e formule hipóteses de interpretação de factos históricos;

Utilize conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas;

Realize trabalhos de pesquisa.

Faça inferências:

Interprete e analise, de forma cruzada, fontes com linguagens e mensagens variadas.

Com

pre

ensã

o

Tem

po

Analise e elabore tabelas cronológicas (longa duração, média duração e curta duração) e que

situem no tempo acontecimentos significativos de culturas e civilizações.

Interprete barras/frisos cronológicos paralelos para diversas culturas ou civilizações,

verificando diferentes ritmos de evolução das sociedades.

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Ordene e compare factos, acontecimentos, situações, objetos ou processos que proporcionem a

explicitação das noções de evolução e multiplicidade temporal.

Utilize unidades de referência temporal, com ênfase para o milénio, século, quarto de século e década na ordenação de situações históricas concretas. Analise e elabore tabelas cronológicas (longa duração, média duração e curta duração) e que

situem no tempo acontecimentos significativos de culturas e civilizações.

Interprete barras/frisos cronológicos paralelos para diversas culturas ou civilizações,

verificando diferentes ritmos de evolução das sociedades.

Ordene e compare factos, acontecimentos, situações, objetos ou processos que proporcionem a

explicitação das noções de evolução e multiplicidade temporal.

Utilize unidades de referência temporal, com ênfase para o milénio, século, quarto de século e década na ordenação de situações históricas concretas.

Esp

aço Analise comparativamente plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas que clarifiquem sobre

a distribuição espacial de diferentes dados históricos.

Conte

xto

Explore ideias como base para a construção do conhecimento histórico.

Pesquise dados históricos (individualmente ou em grupo) de forma a confirmar ou refutar

hipóteses, através da informação do meio e da informação dos media.

Analise comparativamente diferentes tipos de dados em fontes variadas.

Interprete e analise de forma cruzada, fontes com mensagens diversas.

Com

unic

ação

Utilize diferentes formas de comunicação escrita (narrativas, sínteses, relatórios pequenos

trabalhos temáticos), aplicando o vocabulário específico da História.

Desenvolva a comunicação oral, através da participação espontânea e solicitada em sala de aula e/ou através da participação em debates, colóquios, mesas-redondas, painéis,

apresentações orais de trabalhos temáticos ao nível da turma e da escola.

Utilize meios informáticos como suporte da comunicação.

CIÊNCIAS NATURAIS

Com a definição dos perfis de aprendizagem, previstos no ponto 2 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º

1-F/2016,de 5 de abril, pretende-se que à saída dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as disciplinas de

Ciências Naturais e Físico-Química possam ter contribuído para um efetivo desenvolvimento das literacias

científicas nos alunos.

A elaboração destes perfis de aprendizagem seguiu uma lógica de desenvolvimento de competências, tal

como previsto nas orientações curriculares dos 2.º e 3.º ciclos. Consideram-se as competências nos

domínios concetual, procedimental e atitudinal, nos diferentes ciclos de ensino, de forma a garantir a

articulação e sequencialidade das aprendizagens, nomeadamente a aquisição de conhecimentos e o

desenvolvimento de capacidades na aquisição de processos científicos de nível crescente de

complexidade.

Os perfis de aprendizagem do 3.º ciclo integram os domínios do saber das áreas das Ciências Naturais e

Físico Química, numa perspetiva integradora, de acordo com o definido nas orientações curriculares do 3.º

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ciclo. Dado o caráter unificador do currículo e das metodologias / experiências educativas conducentes ao

desenvolvimento de competências conceptuais, procedimentais e atitudinais, coordenadas nas Ciências

Físicas e Naturais, optou-se por produzir um perfil de aprendizagem comum.

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Dom

ínio

conceptu

al / p

rocedim

enta

l

Conheça, compreenda e relacione conceitos, factos, teorias e modelos relacionados com a organização do mundo natural dos fenómenos naturais e do seu próprio organismo, enquanto ser integrante na Biosfera; Articule conteúdos curriculares, com base nas suas vivências e aprendizagens anteriores; Interprete corretamente dados fornecidos em suporte escrito ou gráfico, adequados à sua faixa etária e nível de escolaridade; Revele raciocínio lógico e abstrato que lhe permita estruturar pensamentos, opiniões e críticas de forma fundamentada, sobre fenómenos e problemas do mundo natural e discutir ideias pessoais de forma construtiva e suportada em argumentos consistentes e racionais; Realize atividades práticas e laboratoriais com responsabilidade, dominando técnicas de manuseamento de materiais e equipamentos de laboratório e respeitando normas de segurança em atividades experimentais; Aplique diferentes fases de um trabalho científico e formas de proceder aos registos de trabalhos experimentais, nomeadamente relatórios científicos; Formule problemas e hipóteses explicativas de processos naturais de acordo com os problemas colocados, registe, identifique variáveis, interprete resultados de experiências e retire conclusões lógicas, numa perspetiva de trabalho baseado na resolução de problemas; Utilize corretamente a linguagem científica em todas as situações de trabalho, nas aulas de Ciências; Aplique, de forma autónoma, técnicas de trabalho laboratorial, de acordo com as instruções do professor; Manifeste capacidade de comunicação oral e escrita adequada à estruturação de uma ideia, raciocínio ou opinião de caracter científico ou de outra natureza; Revele capacidade de argumentação e defesa de ideias sobre aspetos que se relacionem com as temáticas de natureza científica, integradas no currículo; Aplique autonomamente técnicas de pesquisa, seleção e registo de informação; Reconheça o carater construtivista e dinâmico da Ciência nos seus diferentes domínios.

Dom

ínio

ati

tudin

al

Domine, interiorize e aplique regras de comportamento em sala de aula, respeitando todos os intervenientes no processo ensino/aprendizagem. Consiga participar de forma coerente, construtiva e ordenada nas aulas, individualmente, ou em grupo. Revele capacidade de autonomia e responsabilidade no cumprimento das tarefas; Revele capacidade de organização do trabalho e de gestão do tempo para a apresentação ou

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execução de tarefas; Conheça regras e metodologias de trabalho em grupo, aplicando-as de forma correta e com vista à consecução dos trabalhos propostos; Tenha adquirido hábitos e metodologias autónomos de estudo que lhe garantam a aquisição de conhecimentos e técnicas científicas; Tenha adquirido consciência da necessidade de preservação da saúde individual e pública como forma de melhorar a qualidade de vida; Tenha adquirido consciência ecológica e adote comportamentos de defesa e conservação do património natural e de recuperação do equilíbrio ecológico;

EDUCAÇÃO FÍSICA

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Saber

Est

ar

Participe ativamente em todas as situações procurando o êxito pessoal e do grupo. Se relacione com cordialidade e respeito com os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem. Adote uma atitude de empenho, perseverança, cooperação, esforço e autodisciplina no decorrer das atividades desenvolvidas no espaço de aula. Conheça e realize as tarefas de aula no cumprimento das regras de segurança dos espaços e equipamentos utilizados, de acordo com as instruções do professor. Participe ativamente em todas as situações de prática, apoiando os colegas, apresentando propostas para o desenvolvimento da atividade individual e/ou de grupo.

Saber

e S

aber

Fazer Explore as situações de aprendizagem no sentido de se superar, aperfeiçoar e demonstrar os

conhecimentos e as competências individuais e em grupo nas diferentes matérias. Eleve o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas e destrezas de caráter geral. Revele os conhecimentos e as competências definidas pelo programa de Educação Física relativos aos níveis, introdução, elementar e avançado para cada uma das matérias abordadas no 3.º ciclo do ensino básico.

EDUCAÇÃO MUSICAL

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

cante a solo e em grupo, de forma expressiva, canções em diferentes tonalidades e modos,

com diversas formas, géneros e estilos, em compasso simples e composto, em monodia e

harmonizadas, com e sem acompanhamento instrumental.

toque sozinho e em grupo, peças em diferentes tonalidades e modos, em compasso simples e

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composto, com diferentes formas, géneros, estilos e culturas.

improvise e componha acompanhamentos musicais básicos segundo diferentes técnicas e

estilos, utilizando a voz, o corpo e instrumentos, individualmente e em grupo, sobre

diferentes organizações sonoras.

expresse ideias sonoras utilizando recursos elementares, tendo em conta diversos estímulos.

identifique, analise e descreva características rítmicas, melódicas, tímbricas, dinâmicas,

texturais, formais e estilísticas em obras musicais de diferentes géneros, estilos e culturas.

reconheça e valorize a música como património e como fator de identidade social e cultural

em contextos diversificados e em diferentes períodos históricos.

compreenda e crie diferentes tipos de espetáculos musicais em interação com outras formas

artísticas.

EDUCAÇÃO VISUAL

Considerando os domínios Técnica, Representação, Discurso e Projeto, assume-se como perfil de saída do

aluno no 3.º Ciclo do Ensino Básico:

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

D. Desempenho no final do 3.º Ciclo

TÉC

NIC

A

Desenhe objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). Registe e analise as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). Desenvolva formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. Empregue propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). Utilize circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). Desenhe diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva). Distinga formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). Conceba objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). Aplique sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). Identifique a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva.

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Distinga e caracterize tipos de projeção axonométrica e cónica. Reconheça princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). Utilize a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual. Desenvolva ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. Aplique procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos. Analise o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton Identifique a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção). Investigue a influência da luz-cor no comportamento humano. Explore propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). Manipule a síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-pigmento/CMYK, impressão). Aplique contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo).

REPR

ESEN

TA

ÇÃ

O

Selecione instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). Utilize corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). Explore e aplique processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). Desenvolva e empregue diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). Desenvolva ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. Represente objetos através da simplificação e estilização das formas. Explore a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). Reconheça e represente princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). Reconheça e represente princípios formais de simetria (central, axial, plana). Explore e desenvolva tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão).

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Distinga e caracterize a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). Perceba a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). Identifique e analise elementos formais em diferentes produções plásticas. Decomponha um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.).

Desenvolva ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. Desenvolva capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço.

Compreenda o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). Identifique e registe a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). Explore figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). Desenvolva e represente ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). Desenvolva ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. Desenvolva capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente. Distinga vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo.

DIS

CU

RSO

Identifique signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). Demonstre o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). Interprete a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). Identifique áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). Descreva o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). Enumere tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e

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sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). Reconheça a diferença entre polígono e poliedro. Descreva os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices).

Identifique tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.

Distinga sólidos planificáveis de não planificáveis. Realize planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros).

PR

OJET

O

Analise e valorize o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em

série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.).

Reconheça e descreva a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e

processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção).

Identifique disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.).

Distinga e analise diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes).

Desenvolva soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em

articulação com áreas de interesse da escola.

Desenvolva ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram

a compreensão do tema.

Identifique no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.

Analise e valorize o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica).

Reconheça e descreva a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar,

tipologia de projeto).

Identifique disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.).

Distinga e analise as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo).

Desenvolva soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação

de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola.

Desenvolva ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem

relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema.

Identifique, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise.

Analise e valorize o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas,

engenharia militar: fortificações, pontes e estradas).

Reconheça e descreva a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar:

variáveis e requisitos, tipologia de projeto).

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39

Identifique as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.).

Distinga e analise diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica,

aeronáutica).

Desenvolva soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação

de uma maqueta valorizando materiais sustentáveis.

Desenvolva ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais

e exploram hipóteses.

Desenvolva capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do

projeto.

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

As metas e domínios são trabalhados ao longo do percurso global proposto no programa de Educação Moral

Religiosa Católica, tendo em conta o processo de desenvolvimento dos alunos e a natureza da disciplina.

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Cult

ura

Cri

stã e

Vis

ão C

rist

ã d

a V

ida

Reconheça, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana; Questione sobre o sentido da realidade; Equacione respostas à questão do sentido da realidade, a partir da visão cristã do mundo; Organize uma visão coerente do mundo; Interprete produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspetivas religiosas ou a valores éticos; Interprete criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos; Relacione com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade com fator de enriquecimento mútuo; Reconheça a relatividade das conceções pessoais, como simples aproximações à verdade; Interprete textos sagrados fundamentais de religiões não cristãs, extraindo significados adequados e relevantes; Reconheça as implicações da mensagem bíblica nas práticas da vida quotidiana; Relacione os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade;

Éti

ca e

Mora

l

Relacione o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; Organize um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã;

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Mobilize princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; Proponha soluções fundamentadas para situações de conflito de valores morais a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã;

Religiã

o e

Experi

ência

Religio

sa

Identifique o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; Identifique o núcleo central constitutivo das principais confissões religiosas; Distinga os elementos convergentes dos elementos divergentes das principais confissões religiosas, cristã e não cristãs; Posicione pessoalmente frente ao fenómeno religioso e à identidade das confissões religiosas; Aja em conformidade com as posições assumidas em relação ao fenómeno religioso, no respeito pelos valores fundamentais do diálogo e da tolerância; Use a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura; Interprete textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; Interprete produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; Aprecie produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Perfil de aprendizagens específicas dos alunos que desenvolvem um Currículo específico Individual

(CEI)

Tendo em conta a diversidade dos alunos e das alunas que desenvolvem CEI, no que respeita aos percursos

académicos diferenciados e individuais (quase sempre individualizados), as competências individuais, as

problemáticas específicas, as potencialidades, os interesses, as expectativas pessoais, familiares,

escolares e sociais,…

Levando em consideração o horizonte progressivo da atividade e da participação nos diferentes contextos

de vida, a necessidade de partilharem espaços inclusivos e a inclusão em grupos e turmas que melhor se

adequam às diferentes necessidades, capacidades e competências.

Assumindo o carácter fundamentalmente funcional das aprendizagens a realizar.

O grupo de educação especial propõe, como perfil de aprendizagem em espiral, para cada um dos ciclos

de ensino.

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Port

uguês

(abord

agem

funcio

nal)

Comunique de forma adequada ao contexto;

Escreva informação necessária em contexto escolar;

Leia os símbolos e palavras no computador;

Reconheça palavras associadas a imagens (família, alimentos, transportes, ações,

localidade…);

Treine a escrita e leitura de outras palavras-chave relacionadas com sinalética usada no dia-

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a-dia (ex. WC, STOP, Refeitório, etc..;

Se exprima com correção;

Escreva e memorize o nome e morada;

Organize a sequência de uma história ou texto ouvido;

Identifique as principais personagens de um texto;

Copie frases e pequenos textos sem erros.

MATEM

ÁTIC

A

(abord

agem

funcio

nal)

Conte;

Identifique e represente os números;

Associe o número à quantidade

Identifique números ordinais

Calcule somas e diferenças sem transporte

Identifique as moedas e notas como dinheiro;

Identifique o EURO como unidade do sistema monetário;

Identifique o valor das moedas e das notas;

Utilize o dinheiro em situações de compra e venda;

Utilize a calculadora de bolso.

Relacione as horas com as diferentes partes do dia;

Veja as horas em relógios digitais;

Identifique os dias da semana;

Saiba a data do seu nascimento;

Identifique as estações e os meses do ano;

Leia calendários;

Identifique a hora associada às diferentes partes do dia;

Utilize copos graduados e balanças;

Consulte horários (escolar, transportes…) e lista de preços;

Consulte e recreie situações de compra e venda em folhetos de supermercado.

LÍN

GU

A E

STRAN

GEIR

A

(abord

agem

funcio

nal)

Cumprimente e se despeça;

Pergunte e diga o seu nome;

Pergunte e diga a idade;

Identifique os números;

Identifique graus de parentesco da família mais próxima;

Reconheça e nomeie as cores (verde, amarelo, vermelho,…).

CIÊ

NCIA

S

NATU

RAIS

(abord

agem

funcio

nal)

Saiba escolher alimentos saudáveis;

Conheça e cumpra as normas de segurança alimentar;

Conheça e cumpra as regras de higiene pessoal;

Conheça as alterações do corpo na puberdade (Sexualidade).

ED

UCAÇ

ÃO

VIS

UAL e

ED

UCAÇÃ

O

TECN

OLÓ

GIC

A

(outras áreas e disciplinas de caráter artístico – a frequência de Oficinas e/ou Clubes

integra pode integrar o CEI como área disciplinar)

Manipule materiais como papel, cola, tintas, barro, plasticina, cartões, pinceis, tesoura,…;

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Utilize materiais básicos de desenho técnico como: esquadro, régua, fita métrica…;

Dramatize e ilustre uma história e ou evento;

Produza um trabalho na íntegra;

Conheça as regras de higiene e segurança no trabalho;

Desenhe e pinte em diferentes contextos.

ED

UCAÇÃO

FÍS

ICA

(abord

agem

funcio

nal)

Coopere com os colegas;

Conheça o objetivo do jogo;

Conheça e respeite as regras do jogo;

Conheça e cumpra regras de higiene e segurança;

Melhore o seu bem-estar físico e mental.

ED

UCAÇÃO

ESPECIA

L

MU

SIC

AL

(ABO

RDAG

E

M

FU

NCIO

NAL) Manuseie instrumentos musicais;

Se expresse através do som e do movimento corporal;

Expresse preferências musicais

TECN

OLO

GIA

S

DA

INFO

RM

AÇÃO

E

DA

CO

MU

NIC

AÇÃO

(TIC

)

Saiba usar o computador: ligar, desligar, conhecer o teclado, abrir documentos, escrever,

imprimir e guardar documentos e criar pastas,…;

Comunique através do computador;

Aceda e utilize a informação.

No âmbito das Atividades de Promoção da CAPACITAÇÂO: Portaria n.º 201-C/2015, 10 de julho

VID

A E

M C

ASA

Realize tarefas domésticas; Prepare refeições; Se alimente; Cuide da limpeza da casa; Se vista; Cuide da higiene pessoal; Se mantenha ocupado durante os tempos livres em casa; Utilize dispositivos eletrónicos.

VID

A N

A

CO

MU

NID

AD

E

Se desloque na comunidade (transportes); Participe em atividades recreativas e de lazer na comunidade; Utilize serviços públicos da comunidade; Visite familiares e amigos; Adquira bens e serviços; Interaja com elementos da comunidade.

PARTIC

IPAÇAO

NAS A

TIV

IDAD

ES

ESC

OLARES

Participe em atividades nas áreas comuns da escola; Participe em atividades extracurriculares; Se desloque para a escola (inclui transportes); Se movimente dentro do espaço da escola; Respeite as regras da escola que frequenta; Se organize de acordo com o horário escolar.

EM

PREG

O

(ati

vid

ade

s

dese

nvolv

i

das

em

conte

xto

s

labora

is)

Aprenda e realize as tarefas que lhe são atribuídas; Interaja adequadamente com os colegas; Interaja adequadamente com supervisores; Cumpra as normas existentes; Cumpra os horários estabelecidos.

SAÚ

DE E

SEG

URAN

Ç

A

Informe os outros sobre problemas de saúde ou mal-estar físico; Cuide da sua saúde e bem-estar; Saiba como aceder a serviços de emergência; Evite riscos para a saúde ou para a segurança;

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Se proteja de abusos físicos, verbais ou sexuais. ATIV

IDAD

ES S

OC

IAIS

Estabeleça relações positivas com os outros; Respeite os direitos dos outros; Mantenha uma conversa; Gira alterações nas rotinas; Faça e mantenha amigos; Comunique com os outros em contextos sociais; Respeite o espaço e propriedade dos outros; Se proteja da exploração e do bullying.

ATIV

IDAD

ES D

E D

EFESA D

OS

DIR

EIT

OS

Expresse preferências; Estabeleça objetivos pessoais; Faça escolhas e tome decisões; Desenvolva capacidades para a autonomia pessoal; Comunique desejos e necessidades; Participe na tomada de decisões sobre o seu processo educativo; Aprenda e utilize estratégias de resolução de problemas e de autorregulação em casa e na comunidade; Defenda e respeite o seu lugar numa fila; Defenda a sua vez de falar e respeite a vez dos outros.

MULTIMÉDIA

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Produção saiba organizar e produzir um documento de texto com objetos gráficos;

saiba produzir e editar uma apresentação multimédia original sobre uma temática.

Sítios da Internet

seja capaz de criar, editar e publicar um blogue;

seja capaz de gerir a informação no blogue;

saiba identificar, explorar e analisar as diferentes formas de informação disponível no blogue;

saiba navegar de forma segura na internet;

respeite a propriedade e os direitos de autor.

Tratamento de imagem

conheça e utilize a ferramenta de edição de imagem utilizando as suas funcionalidades

seja capaz de organizar e produzir um produto original com objetos gráficos sobre uma temática

Imagem e Vídeo

saiba criar um vídeo original utilizando as ferramentas disponíveis e aplicando as suas funcionalidades;

seja capaz de utilizar ferramentas de tratamento e manipulação de som e vídeo.

Exploração de ambientes

computacionais

saiba criar um produto original de forma colaborativa e com uma temática a definir;

saiba utilizar ferramentas que desenvolvam o pensamento computacional.

Programação de apps para

sistema Android/IOS

conheça e utilize a ferramenta de programação de apps utilizando as suas funcionalidades elementares;

saiba criar uma aplicação original utilizando as ferramentas disponíveis.

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Informação

compreenda a evolução das tecnologias de informação e comunicação e o seu papel no mundo

contemporâneo;

utilize adequadamente o computador;

seja capaz de identificar/explorar diferentes tipos de software;

seja capaz de gerir a informação no computador na sala de aula;

saiba identificar, explorar e analisar as diferentes formas de informação disponível na

Internet;

saiba navegar de forma segura na internet;

respeite a propriedade e os direitos de autor.

Produção

saiba organizar e produzir um documento de texto com objetos gráficos;

saiba produzir e editar uma apresentação multimédia original sobre uma temática.

saiba criar um produto original de forma colaborativa e com uma temática a definir;

saiba utilizar ferramentas que desenvolvam o pensamento computacional.

Comunicação e

colaboração

saiba identificar e selecionar as diferentes ferramentas de comunicação;

conheça e utilize o correio eletrónico em situações reais de realização de trabalhos práticos;

utilize fóruns na Internet de forma segura e adequada, em situações reais de realização de

trabalhos práticos;

conheça e utilize mensageiros instantâneos e salas de conversação em direto (chats) de

forma segura e adequada, em situações reais de realização de trabalhos práticos

reconheça e/ou adeque os diferentes usos da língua associados aos contextos de comunicação

através da Internet

saiba utilizar as redes sociais de forma segura e responsável para comunicar, partilhar e

interagir

saiba pesquisar informação na Internet, de acordo com uma temática pré-estabelecida

saiba analisar a informação disponível, recolhida no âmbito de um trabalho específico, de forma crítica e autónoma respeitando os direitos de autor

saiba gerir, de forma eficiente, dados guardados na Internet garantindo a sua segurança

Dados e estatística

saiba utilizar de forma simples, as funcionalidades de uma folha de cálculo.

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Imagem e vídeo

saiba criar um vídeo original utilizando as ferramentas disponíveis.

Sites na Internet

saiba criar, editar e publicar um website na Internet.

CIDADANIA

Pretende-se que à saída do 3.º Ciclo o aluno:

Domínios Desempenho no final do 3.º Ciclo

Empenho e Interesse

Realize as tarefas na sala de aula.

Realize TPC.

Responsabilidade

Traga o material necessário para todas as aulas.

Seja pontual.

Comportamento

Não perturbe as atividades letivas e não letivas.

Cumpra as regras de funcionamento preestabelecidas na escola.

Participação nas atividades

Participe de forma ativa e responsável nas atividades (da escola, da região, etc).

Colabore com os outros na planificação e execução de tarefas.

Revele espírito de iniciativa e autonomia.

Relacionamento interpessoal

Assuma posições e as defenda de forma autónoma, mas respeitando a individualidade

dos outros.

Aceite a existência de perspetivas e opiniões diversas das suas.

Se relacione com os outros de forma tolerante e solidária.

Respeite a opinião dos colegas e dos outros elementos da comunidade educativa.

Consciência Cívica

Analise e interprete, com sentido cívico, situações do quotidiano e da realidade social.

Discuta evidências e situações de forma fundamentada e com sentido cívico.

Assuma posições e as defenda de forma autónoma, mas respeitando a individualidade

dos outros.

No final do 3.º ciclo, no domínio dos comportamentos e atitudes, pretende-se que o aluno:

Ati

tudes Respeite os colegas e o professor;

Participe nas atividades da aula;

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Cumpra as tarefas propostas; Manifeste respeito pela opinião dos outros; Faça intervenções positivas (espontâneas ou solicitadas); Adote metodologias de trabalho e de aprendizagem; Adote estratégias adequadas à resolução de problemas e tomada de decisões; Coopere com os colegas e professores, demonstrando empenho e interesse nas tarefas propostas; Zele pela preservação do espaço e do material; Seja organizado, traga o material necessário e cumpra os prazos; Seja assíduo e pontual; Desenvolva a consciência cívica enquanto cidadão do Mundo.

Aprovado na reunião do Conselho Pedagógico de dezassete de julho de dois mil e quinze

Alterações aprovadas na reunião do Conselho Pedagógico de treze de julho de dois mil e dezasseis

Alterações aprovadas na reunião do Conselho Pedagógico de dezoito de novembro de dois mil e dezassete