agrupamento de escolas da diogo cão - contrato de ......setembro de 2015 e julho de 2016, avaliando...
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Agrupamento de Escolas Diogo Cão
Contrato de Autonomia
Relatório Anual de Progresso 2015 / 2016
OUTUBRO DE 2016
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
NOTA INTRODUTÓRIA
1. Execução dos objetivos e metas
2. Operacionalização do plano de ação estratégica, identificação de boas práticas,
redes de parcerias desenvolvidas e autoavaliação
3. Grau de cumprimento dos compromissos assumidos
4. Evolução dos resultados escolares dos alunos nos diferentes anos de escolaridade
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
NOTA INTRODUTÓRIA
O Agrupamento de Escolas Diogo Cão apresenta mais um relatório de progresso relativo ao
Contrato de Autonomia que celebrou com o Ministério da Educação, em julho de 2013. Neste
Contrato estão determinadas as metas e as finalidades orientadoras dos planos de
desenvolvimento estratégico a implementar, no prazo de vigência do referido contrato.
A 26 de agosto de 2015 o Contrato de Autonomia foi prorrogado por mais um ano para 2015/2016
e este relatório anual de progresso pretende responder aos devidos requisitos legais.
Este documento está essencialmente focado em analisar a evolução das ações desenvolvidas entre
setembro de 2015 e julho de 2016, avaliando o cumprimento dos objetivos e finalidades deste
contrato, sobretudo através da análise dos resultados escolares dos alunos e da monitorização do
trabalho desenvolvido pelas estruturas deste Agrupamento.
Este contrato articula com outros projetos que a escola tem desenvolvido, sobretudo o Projeto
TEIP, que se iniciou em 2008/2009, e que serve de documento estruturante da sua ação estratégica.
De salientar que as atividades descritas nos anexos do contrato de Autonomia, bem como os
diferentes aspetos com elas relacionadas, constituíram-se como complementares e não
substitutivas ao projeto TEIP - Excelência (+) Cidadania (+), mantendo-se a operacionalização das
atividades do plano de melhoria 2013-2014 em funcionamento para 2015-2016, pelo que o suporte
principal de avaliação do presente relatório se continua a fundamentar no relatório final TEIP e nos
sucessivos Planos de melhoria.
Este ano letivo, devido à eliminação das Provas Finais do 4º e 6º ano, não foi possível realizar, como
habitualmente, a comparação das taxas de sucesso escolar na avaliação externa pelo que o
Contrato de Autonomia carece de uma alteração na execução dos objetivos e metas, devido ao seu
desfasamento com a atual realidade educativa. No entanto colocamos em anexo os resultados das
Provas de aferição do 2º, 5º e 8º ano para termo de comparação.
Tal como em anos letivos anteriores continuaram a existir alguns condicionalismos que se já
mantinham de anos anteriores e dos quais salientamos os seguintes:
• Degradação do equipamento informático ao nível do hardware;
• Carência de um técnico de informático para manutenção dos equipamentos;
• Inexistência de auditório para várias turmas e para reuniões gerais;
• Insuficiência de salas de aula que dignifiquem o ensino aprendizagem (aulas em
átrios, em salas de EV, EVT e pavilhão pré-fabricado em mau estado de conservação).
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
Relativamente às dificuldades acima referidas, a Direção do Agrupamento tomou
providências no sentido de melhorar os equipamentos, mas devido às restrições financeiras
conhecidas não foi possível atualizar os equipamentos informáticos que não acompanham a
evolução ao nível do software. O Agrupamento envolveu-se no projeto Office 365 com a parceria da
Microsoft, o que permitiu encarar a gestão educativa a vários níveis, em moldes diferentes dos
habituais, resultando numa melhoria significativa no que diz respeito à troca de informação entre
os diversos agentes educativos. Esse processo está ainda no início, mas juntamente com as
significativas alterações que se antevêem com a atualização do software do GIAE, nomeadamente a
gestão eletrónica dos sumários, será possível ao Agrupamento dar um passo de gigante em termos
organizativos.
2. Execução dos objetivos e metas.
Relativamente ao grau de concretização das Metas Gerais TEIP contratualizadas para o ano
letivo 2015/16, o Agrupamento atingiu/superou as metas gerais conforme pode ser observado nos
quadros avaliativos do projeto TEIP e do Contrato de Autonomia, que se seguem.
2. 1. Sucesso Escolar na Avaliação Externa
2. 1. a) - Português - 9º ano
Prova 1: Português - 9.º Ano
N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1)
Ano letivo 5 4 3 2 1
No
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Agr
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Nac
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2015 / 16 4 17 27 24 1 65,75% 71,21% -5,46% 2,99 2,95 0,04
(1) Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a
prova na 1.ª chamada
TEIP Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta A
Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico
-11,95% -6,95% -5,46% Submeta cumprida
Submeta B
Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico
-0,11 -0,01 0,04 Submeta cumprida
Para obter sucesso na Prova 1 é necessário cumprir as submetas A ou B Foi alcançado sucesso na Prova 1
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
Contrato de autonomia Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta i
O valor de chegada deve ser maior ou igual a – 8,425%
– 13,43% – 8,425% - 5,46% Submeta cumprida
Submeta ii
O valor de chegada deve ser maior ou igual a – 0,065
- 0,17 – 0,065 0,04 Submeta cumprida
2. 1. b) - Matemática – 9º ano
Prova 2: Matemática - 9.º Ano (Prova 92)
N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1)
Ano letivo 5 4 3 2 1
No
Agr
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ame
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Nac
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al
Dif
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ça e
ntr
e o
val
or
alca
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no
Agr
up
ame
nto
e
a n
ível
Nac
ion
al
No
Agr
up
ame
nto
A n
ível
Nac
ion
al
Dif
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e o
val
or
alca
nça
do
no
Agr
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ame
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e
a n
ível
Nac
ion
al
2015 / 16 9 9 13 20 22 42,47% 46,42% -3,95% 2,49 2,55 -0,06
(1) Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova na 1.ª chamada
TEIP Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta A
Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico -13,26% -8,26% -3,95% Submeta cumprida
Submeta B
Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico -0,35 -0,25 -0,06 Submeta cumprida
Para obter sucesso na Prova 2 é necessário cumprir as submetas A ou B Foi alcançado sucesso na Prova 2
CONTRATO DE AUTONOMIA Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta i
O valor de chegada deve ser maior ou igual a -19,75%
-24,80% -19,75% -3,95% Submeta cumprida
Submeta ii
O valor de chegada deve ser maior ou igual a -0,335
-0,44 -0,335 -0,06 Submeta cumprida
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
2.2. - Avaliação Interna
2. 2. a) - 1º CEB
1.º Ciclo do Ensino Básico
Ano letivo
N.º total de alunos
inscritos no EB Regular
(1)
N.º total de alunos retidos (2)
Taxa de insucesso
escolar
N.º total de alunos
avaliados no final do 3.º período (3)
N.º de alunos com classificação
positiva a todas as
disciplinas (3)
Percentagem de alunos com class. positiva
a todas as disciplinas
Observações:
2015 / 16 977 8 0,82% 977 922 94,37%
(1) incluir os NEE e os PCA e excluir os transferidos e os PIEF; Não contabilizar os alunos que não são inseridos como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI, mas comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos em escolas profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. (2) Incluir os NEE e os PCA e excluir as retenções por excesso de faltas (3) Incluir os NEE, os PCA e os PIEF
TEIP
Valor de partida Valor de chegada
previsto Valor de chegada alcançado
Cumprimento da submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta A
O valor de chegada deve ser menor ou igual a 7,5%
0,79% 7,50% 0,82% Submeta cumprida
Submeta B
Melhorar pelo menos 4 p.p. face ao histórico
93,74% 97,74% 94,37% Submeta não
cumprida
Para obter sucesso neste ciclo de ensino é necessário cumprir as submetas A ou B Foi alcançado sucesso neste ciclo de ensino
CONTRATO DE AUTONOMIA
Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta i
O valor de chegada deve ser menor ou igual a 1%
1,10% 1,00% 0,82% Submeta cumprida
Submeta ii
O valor de chegada deve ser pelo menos igual a 92,5%
91,54% 92,5% 94,37% Submeta cumprida
2. 2. b) 2º CEB
2.º Ciclo do Ensino Básico
Ano letivo
N.º total de alunos inscritos no EB Regular
(1)
N.º total de alunos retidos
(2)
Taxa de insucesso
escolar
N.º total de alunos avaliados
no final do 3.º período (3)
N.º de alunos com classificação
positiva a todas as
disciplinas (3)
Percentagem de alunos com class. positiva a todas as
disciplinas
Observações:
2015 / 16 454 9 1,98% 454 368 81,06%
(1) Incluir os NEE e os PCA e excluir os transferidos, os CEF, os Vocacionais e os PIEF; Não contabilizar os alunos que não são inseridos como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI, mas comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos em escolas profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. (2) Incluir os NEE e os PCA e excluir as retenções por excesso de faltas. (3) Incluir os NEE, os PCA, os vocacionais, os CEF e os PIEF.
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
TEIP Valor de partida
Valor de chegada previsto
Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta A O valor de chegada deve ser menor ou igual
a 10% 3,79% 10,00% 1,98%
Submeta cumprida
Submeta B Melhorar pelo menos 4 p.p. face ao histórico 76,43% 80,43% 81,06% Submeta cumprida
Para obter sucesso neste ciclo de ensino é necessário cumprir as submetas A ou B Foi alcançado sucesso neste ciclo de ensino
CONTRATO DE AUTONOMIA
Valor de partida
Valor de chegada
contratualizado Valor de chegada alcançado
Cumprimento da submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta i O valor de chegada (Taxa de insucesso
escolar) deve ser menor que 1,25 % 1,37 % 1,25 % 1,98%
Submeta não cumprida
Submeta ii O valor de chegada deve ser pelo menos
igual a 80 % 76,26 % 80 % 81,06%
Submeta cumprida
2. 2. c) 3º CEB
3.º Ciclo do Ensino Básico
Ano letivo
N.º total de alunos
inscritos no EB Regular
(1)
N.º total de alunos retidos (2)
Taxa de insucesso
escolar
N.º total de alunos
avaliados no final do 3.º período (3)
N.º de alunos com classificação
positiva a todas as
disciplinas (3)
Percentagem de alunos com class. positiva
a todas as disciplinas
Observações:
2015 / 16 232 20 8,62% 229 127 55,46%
(1) Incluir os NEE e os PCA e excluir os transferidos, os CEF, os Vocacionais e os PIEF; Não contabilizar os alunos que não são inseridos como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI, mas comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos em escolas profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. (2) Incluir os NEE e os PCA e excluir as retenções por excesso de faltas. (3) incluir os NEE, os PCA, os vocacionais, os CEF e os PIEF.
TEIP
Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta A
Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico
14,53% 9,53% 8,62% Submeta cumprida
Submeta B
Melhorar pelo menos 4 p.p. face ao histórico
49,10% 53,10% 55,46% Submeta cumprida
Para obter sucesso neste ciclo de ensino é necessário cumprir as submetas A ou B Foi alcançado sucesso neste ciclo de ensino
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
CONTRATO DE AUTONOMIA
Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
submeta
Sub
met
as c
on
trat
ual
iza
das
Submeta i
O valor de chegada (Taxa de insucesso escolar) deve ser menor que 10 %
14,57 % 10 % 8,62% Submeta cumprida
Submeta ii
O valor de chegada deve ser pelo menos de 50%
42,65% 50% 55,46% Submeta cumprida
No que diz respeito ao Contrato de Autonomia e relativamente às metas propostas para à avaliação
externa, as duas metas propostas foram atingidas, assim como as quatro submetas. Relativamente
à avaliação interna e considerando, tal como no projeto TEIP, que as metas nesta avaliação são
atingidas quando uma das submetas é atingida, todas as metas propostas para os três ciclos foram
atingidas. Das seis submetas propostas, cinco foram atingidas sendo que a única que não foi
atingida foi a relativa à taxa de insucesso no 2º ciclo, cujo valor deveria ser de 1,25% e foi de 1,
98%, estando, portanto, muito próximo do objetivo definido. De referir que o valor a atingir nesta
meta no projeto TEIP deveria ser menor ou igual a 10%, o que revela bem o desfasamento entre
ambas as metas, sendo a meta do Contrato de Autonomia bastante exigente neste ponto. No
cômputo geral pode afirmar-se, relativamente ao Contrato de Autonomia, que sendo as metas em
termos de avaliação externa e interna totalmente atingidas, os resultados podem considerar-se
como muito bons.
2.3 - Interrupção precoce do percurso escolar
2.3.1 - Taxa de Interrupção Precoce do Percurso Escolar
2.º Ciclo do Ensino Básico
N.º total de alunos (2)
Taxa
de
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Observações
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2015 / 16 454 0 0 0 0 0,0%
(1) Excluídos os transferidos e os cursos EFA. Não contabilizados os alunos que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos.
(2) Incluir os alunos que se encontram fora da escolaridade obrigatória
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
TEIP Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
meta
Met
a co
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atu
aliz
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a
O valor de chegada deve ser menor ou igual a 0,8% 0,00% 0,80% 0,00% meta cumprida
Foi alcançado sucesso nesta medida, neste nível de ensino
CONTRATO DE AUTONOMIA Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
meta
Met
a co
ntr
atu
aliz
ad
a
O valor de chegada deve ser igual a 0,0% 0,03% 0,00% 0,00% meta cumprida
Foi alcançado sucesso nesta medida, neste nível de ensino.
3.º Ciclo do Ensino Básico
N.º total de alunos (2)
Taxa
de
inte
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reco
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ercu
rso
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lar
(TIP
PE)
Observações
Ano letivo
Insc
rito
s (1
)
Ret
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de
falt
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EF)
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Qu
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cem
en
te
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ercu
rso
esc
ola
r (I
PP
E)
2015 / 16 262 1 0 1 2 0,76%
(1) Excluídos os transferidos e os cursos EFA. Não contabilizados os alunos que não são dados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos.
(2) Incluir os alunos que estão fora da escolaridade obrigatória
TEIP
Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
meta
Met
a co
ntr
atu
aliz
ad
a
O valor de chegada deve ser menor ou igual a 0,8% 0,67% 0,80% 0,76% meta cumprida
Foi alcançado sucesso nesta medida, neste nível de ensino
CONTRATO DE AUTONOMIA
Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
meta
Met
a co
ntr
atu
aliz
ad
a
O valor de chegada deve ser igual a 0,0% 0,03% 0,0% 0,76% meta não cumprida
Não foi alcançado sucesso nesta medida, neste nível de ensino
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
Relativamente à taxa de interrupção precoce do percurso escolar, a meta do Contrato de
Autonomia no 2º ciclo foi atingida, mas no 3º ciclo não. A meta prevista para o 3º ciclo era de 0% e
foi efetivamente de 0,76% devido a duas situações particulares. A primeira situação tem a ver com
uma aluna com mais de dezoito anos, do curso Vocacional, que deixou de comparecer, tendo a
escola, com a colaboração da CPCJ, efetuado todas as diligências para que a aluna regressasse à
escola para concluir o seu percurso escolar, não o tendo conseguido. Em reunião com o seu
Encarregado de Educação foi proposta uma solução que passava pelas Ofertas Formativas de
Jovens, mas devido à Oferta da região, a aluna não se conseguiu enquadrar em qualquer curso.
Posteriormente foi proposto à aluna a Formação de adultos, mas como as Ofertas existentes eram
de dupla certificação (necessário ter mais de 23 anos) esta não conseguiu colocação. A outra
situação prende-se com um aluno institucionalizado retido por faltas. Este aluno está a ser
acompanhado. Foi proposto regressar à escola no próximo ano letivo, integrado num curso do
ensino regular com plano de ação tutorial. O aluno encontra-se integrado no Ensino Especial.
2.4 - Indisciplina
2.4.1 - Nº de Medidas Disciplinares por Aluno
No capítulo da Indisciplina e relativamente ao Contrato de Autonomia a meta proposta foi
plenamente atingida, assim como no projeto TEIP.
Ano letivo
N.º
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2015 / 16 1692 36 5 41 0,02
(1) Excluídos os transferidos, o pré-escolar, os cursos EFA e o Ensino Recorrente; Não contabilizar os alunos que não são inseridos como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI, mas, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos em escolas profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. (2) Considerar apenas as que constam da alínea b) e seguintes do ponto 2 do Artigo 26.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro - Estatuto do Aluno e Ética Escolar
TEIP Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
meta
Met
a co
ntr
atu
aliz
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a
O valor de chegada deve ser menor ou igual a 0,10 0,04 0,10 0,02 meta cumprida
Foi alcançado sucesso nesta medida, neste nível de ensino
CONTRATO DE AUTONOMIA Valor de partida Valor de chegada contratualizado
Valor de chegada alcançado Cumprimento da
meta
Met
a co
ntr
atu
aliz
ad
a
O valor de chegada deve ser menor ou igual a 0,10 0,04% 0,03% 0,02 meta cumprida
Foi alcançado sucesso nesta medida, neste nível de ensino
2.5 Operacionalização do plano de ação estratégica, identificação de boas práticas, redes de parcerias desenvolvidas e
autoavaliação.
2.5.1 - Operacionalização do plano de ação estratégica e identificação de boas práticas.
Tal como foi referido na introdução, as atividades do projeto TEIP - Excelência (+) Cidadania (+), decorrentes do projeto de melhoria 2012-2013
mantêm-se em funcionamento com a introdução de novas ações por via do Plano de Melhoria. O projeto TEIP estrutura-se em quatro eixos,
sendo as ações integradas conforme constam na tabela seguinte.
1. Apoio à melhoria das aprendizagens
2. Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
3. Gestão e organização 4. Relação Escola - Famílias - Comunidade e Parcerias
(+) Aprendizagem (+) Animação Monitorização e Avaliação (+) Cidadania
(+) Conhecimento Port. Mat. (+) Apoiar
(+) Inclusão
(+) Conviver (+) Intervir
(+) Turma Port. Mat. (+) Proteger
(+) Let_Esc_Rac_Log (+) PlusBand
(+) Turma (+) Fixe
(+) Articulação Pré 1º
Contrato de Autonomia | Relatório Anual de Progresso 2015/2016
2.1 - Balanço sobre cada uma das Ações do Plano de Melhoria de 2015 / 2016
id Eixo
Ação Evidências
Designação e descrição sumária Aspetos críticos de sucesso da ação que
foram monitorizados e qual a periodicidade Balanço
Processos Indique, de forma resumida, que aspetos
(metodologias, tipos de articulação, …) contribuíram para o resultado alcançado.
Resultados (Quantificar do ponto de vista da eficiência e/ou eficácia e/ou da adesão, reportando-se ao ponto
de partida e aos critérios de sucesso)
Caráter predominantemente preventivo da ação? Qual a área? Justificação.
1 Eixo 1 - Apoio à melhoria
das aprendizagens
(+) Aprendizagem - Colocação de Prof de 1º CEB para coadjuvar no desenvolvimento de atividades, com a implementação de estratégias pedagógicas diferenciadoras de promoção, estímulo e desenvolvimento escolar, junto de alunos do 2º ano do 1º CEB, implementando a estratégia de adoção de ninhos pedagógicos, diferenciando alunos por níveis/padrões de desempenho. No ninho pedagógico com competências (+) deficitárias, será implementada a assessoria pedagógica, visando a recuperação das aprendizagens destes alunos, tendo como objetivo o regresso destes ao ninho base, ou seja, ao grupo turma. A afetação do recurso, será realizada no início do ano letivo, em função da avaliação diagnóstica elaborada.
Articulação contínua entre os professores titulares e professores de apoio, com vista a ultrapassar défices de competências quer a nível da organização quer a nível dos métodos de trabalho, que se refletem na avaliação global das diferentes áreas.
Cumpriu todos os critérios de sucesso
O resultado alcançado deve-se às metodologias de trabalho, nomeadamente a criação de grupos de homogeneidade relativa, que permitiu um aumento de número de aulas de apoio educativo, orientado para superar as dificuldades/lacunas dos alunos. A articulação entre os professores titulares de turma e o professor de apoio educativo foi um ponto fulcral para o sucesso, dado que permitiu a partilha de estratégias e metodologias entre professores e um maior conhecimento das reais dificuldades dos alunos. O recurso ao apoio dos técnicos: SPO/EE, Assistente social e animador sociocultural foi também um ponto a favor, e contribuiu para o sucesso dos alunos.
Os resultados obtidos superaram as metas em todas as áreas curriculares, ficando muito acima do proposto. O reforço do apoio educativo, neste ano de escolaridade, foi francamente positivo, dado as metodologias de trabalho e as partilhas de informação entre os agentes educativos. O Apoio por parte do SPO/Educação especial foram também aspetos positivos a ter em conta. Não esquecer ainda o trabalho da assistente social como elo de ligação com a família, e do animador sociocultural que contribuíram para a melhoria comportamental dos alunos, que se refletiu de forma positiva nas aprendizagens.
A ação centrou-se no acompanhamento dos alunos que apresentavam dificuldades de aprendizagem nas áreas de português e de matemática, no entanto o apoio educativo prestado refletiu-se nas aprendizagens das restantes áreas curriculares. O facto de se criarem grupos de homogeneidade relativa de curta duração, nos momentos em que a turma de origem estava em português ou matemática, permitiu superar mais facilmente as dificuldades/lacunas apresentadas pelos alunos, uma vez que eram trabalhadas em pequeno grupo ou em momentos individuais. A referenciação dos alunos, com o abalo positivo dos pais, para o SPO/EE foi também um aspeto muito positivo, dado que após a observação do aluno estes órgãos criavam um momento de articulação e de partilha de informação muito útil para se ajudar o mesmo.
2 Eixo 1 - Apoio à melhoria
das aprendizagens (+) Conhecimento Port. Mat.
Aprendizagens; Progressos; Dificuldades dos alunos; Estratégias Organização e métodos de trabalho.
Cumpriu pelo menos metade dos critérios de sucesso
Trabalho de grupo; trabalho de pares; trabalho individual/pesquisa. Trabalho cooperativo das equipas pedagógicas/ disciplinares.
As metas contratualizadas no plano plurianual (2014/2017) para o ano letivo 15/16.
Sim. Uma vez que o diagnóstico e a intervenção se iniciam no 7º ano e é continua ao longo do 3º ciclo, há uma crescente motivação dos alunos para as disciplinas, que leva a aprendizagens mais consistentes e melhores resultados.
3 Eixo 1 - Apoio à melhoria
das aprendizagens (+) Conviver
Integração/participação dos alunos referenciados como absentistas e com OD nas atividades desenvolvidas; Retorno dos pais relativamente às atividades apresentadas; Articulação com os professores titulares de turma; Participação de pais e encarregados de educação nas diferentes atividades promovidas pela escola/ animador;
Cumpriu todos os critérios de sucesso
A metodologia foi sustentada no diagnóstico, prática de métodos ativos reforçando a pró atividade, o respeito a responsabilidade e as regras adequadas aos diversos contextos. A articulação foi muito boa, desde logo com os professores titulares de turma e coordenadores de estabelecimentos de ensino, ainda com os pais e encarregados de educação e professores das AEC. O
Tendo as premissas desta ação sido atingidas com largo sucesso, pode concluir-se que os resultados tenham sido muito bons. A prevenção do abandono, absentismo e indisciplina foi amplamente conseguida, pois os resultados ficaram abaixo das metas de partida. Considero ainda, muito bons os resultados
O caráter essencialmente preventivo desta ação é evidente nas suas preocupações. Logo está dependente de um bom diagnóstico, da elaboração de atividades que previnam situações de OD, abandonos, absentismo, etc. Um aluno que se sinta bem na sua escola, tem motivação e confiança para enfrentar os desafios propostos e desenvoltura para resolver os seus problemas.
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sucesso deve-se a um bom diagnóstico, às atividades desenvolvidas e ao bom entendimento entre as partes interessadas no sucesso do processo de ensino aprendizagem.
por todos os intervenientes, alunos em particular, se sentirem realizados e fortalecidos na sua função no processo ensino-aprendizagem.
4 Eixo 1 - Apoio à melhoria
das aprendizagens (+) Turma Port. Mat.
Aprendizagens; Progressos; Dificuldades dos alunos; Estratégias; Organização e métodos de trabalho; movimentação dos alunos entre os vários níveis.
Cumpriu pelo menos metade dos critérios de sucesso
Trabalho de grupo; trabalho de pares; trabalho individual/pesquisa. Trabalho cooperativo das equipas pedagógicas/ disciplinares.
Os resultados foram muito satisfatórios face às dificuldades apresentadas. As metas propostas, embora não atingidas na globalidade, situam-se, muito próximas das contratualizadas.
Sim, uma vez que a implementação da ação tem a duração do ciclo de escolaridade (2º ciclo). Salienta-se ainda a aquisição, por parte dos alunos, de aprendizagens mais consistentes que lhe vão proporcionar melhor desempenho no ciclo seguinte (3ºciclo).
5 Eixo 2 - Prevenção do
abandono; absentismo e indisciplina
(+) Animação - Esta atividade visa minimizar os condicionalismos da dispersão dos estabelecimentos de Ensino e isolamento das escolas de Lugar Único. Pretende-se fomentar projetos de animação socioeducativa que visa trabalhar/ combater e reduzir a indisciplina, o abandono e absentismo escolar, procurando de igual forma promover a animação de recreios em estabelecimentos do 1ºCEB, e a dinamização de atividades no decurso das interrupções letivas para os alunos do AEDC. Esta atividade disponibiliza/afeta os tempos dos recreios, bem como cada escola disponibiliza semanalmente de um bloco de tempo compreendido entre os 30minutos a 45 minutos.
Fomentar e fortalecer a relação entre pares e o público alvo; qualificação dos dinamizadores (equipa de técnicos e professores); Conhecimento e integração da equipa técnica e outros parceiros no panorama da ação no Agrupamento de Escolas Diogo Cão e a/s realidade/s em que este está inserido; Comunicação e colaboração entre os intervenientes; manter um ambiente de trabalho agradável, bem-disposto e organizado. A monitorização realizava-se periodicamente, no inicio e no fim de cada atividade.
Cumpriu todos os critérios de sucesso
Diagnostico e identificação do público alvo; Formalização de objetivos, planificação e adequação das atividades interventivas; desenvolvimento, promoção e realização das mesmas; Conclusão das atividades. Só é possível falar-se de animação sociocultural, nos seus mais diversos contextos, se entendermos que é uma atividade grupal, logo a interação com todos os intervenientes é fundamental, esta deve ser o mais constante, direta, próxima e dinâmica possível. Uma boa comunicação entre parceiros está na base do sucesso da intervenção.
Tendo as premissas desta ação sido atingidas com largo sucesso, pode concluir-se que os resultados tenham sido muito bons. A prevenção do abandono, absentismo e indisciplina foi amplamente conseguida, pois os resultados ficaram abaixo das metas de partida. Considero ainda, muito bons os resultados por todos os intervenientes, alunos em particular, se sentirem realizados e fortalecidos na sua função no processo ensino-aprendizagem.
O caráter essencialmente preventivo desta ação é evidente nas suas preocupações. Logo está dependente de um bom diagnostico, da elaboração de atividades que previnam situações de OD, abandonos, absentismo, etc. Um aluno que se sinta bem na sua escola, tem motivação e confiança para enfrentar os desafios propostos e desenvoltura para resolver os seus problemas.
6 Eixo 2 - Prevenção do
abandono; absentismo e indisciplina
(+) Apoiar
Perfil do professor Tutor e sua disponibilidade; Articulação entre GAA e DT; Participação e envolvimento dos alunos nas atividades promovidas pela equipa técnica, nomeadamente clube de competências;
Cumpriu todos os critérios de sucesso
Articulação do Gabinete de Apoio ao Aluno com os diretores de turma, GASF e Serviço de Psicologia e Orientação, na partilha de informações e gestão processual nas situações acompanhadas. As reuniões entre os professores tutores e famílias, bem como as sessões de tutoria. A articulação com outras instituições externas ao meio escolar foi também muito importante para alcançar os resultados obtidos.
Os resultados foram bons e foram cumpridas todas as metas referentes aos indicadores de partida.
A ação para além do carater remediativo, dado receber os alunos convidados a sair da sala de aula, tem essencialmente um caráter preventivo, pois a medida aplica-se a todos os ciclos de ensino.
7 Eixo 2 - Prevenção do
abandono; absentismo e indisciplina
(+)Intervir
Participação dos pais na atividade de acompanhamento do SPO; Articulação com os professores titulares e Diretores de turma.
Cumpriu pelo menos metade dos critérios de sucesso
Ao longo do ano letivo mostrou-se relevante o contacto com o pessoal docente bem como com os Encarregados de Educação de modo a monitorizar o percurso dos alunos acompanhados. Assim, realizaram-se reuniões com os Educadores, Professores Titulares de Turma e Conselhos de Turma, pelo menos uma vez trimestralmente. Realizaram-se, ainda, contactos com os Encarregados de Educação dos alunos do Jardim de Infância e do 1º Ciclo, após cada sessão realizada com os alunos. No que concerne aos pais dos alunos dos 2º e 3º ciclos, mantivemos contacto, presencial e via telefone, pelo menos uma vez por período. De salientar que o SPO e a Coordenação do 1º Ciclo colaboraram de modo a assegurar a vinda efetiva dos alunos às consultas. Assim, semanalmente, o SPO enviava a agenda das consultas aos
No ano letivo 2015/2016, verificou-se um acréscimo do número de referenciações relativamente ao ano anterior, tendo o SPO dado resposta a todas as solicitações. Salientamos, positivamente, o sucesso escolar dos alunos acompanhados pelo SPO, o envolvimento dos alunos nas atividades de Orientação Vocacional e nas ações de sensibilização realizadas. Relativamente aos alunos com Ação Tutorial, dado o número reduzido de alunos que têm, simultaneamente, acompanhamento no SPO, nem sempre os resultados foram superados. Contudo, denotam-se algumas melhorias nos resultados globais comparativamente à
A ação do SPO é, normalmente, uma ação preventiva. A grande percentagem das referenciações prende-se com a avaliação de competências dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Esta avaliação tem caráter preventivo permitindo orientar o aluno, por exemplo, para a Educação Especial. As ações de sensibilização realizadas também têm caráter preventivo, dotando os alunos de competências emocionais e comportamentais. De salientar que, tal como o nome indica, a nossa ação é maioritariamente de intervenção, principalmente em termos emocionais e comportamentais.
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docentes do 1º Ciclo que, por sua vez, relembravam os Encarregados de Educação do dia e hora das mesmas. Este processo mostrou-se positivo, tendo diminuído a percentagem de faltas dos alunos às consultas.
avaliação intermédia.
8 Eixo 2 - Prevenção do
abandono; absentismo e indisciplina
(+) Proteger - Manutenção de uma equipa articulada entre os diretores de turma e o GAA que visará a concretização de estratégias de mitigação das taxas de absentismo e abandono escolar, bem como melhorar a taxa de absentismo nos alunos intervencionados após sinalização dos Conselhos de Turma, de acordo com os critérios definidos em lei.
Monitorização feita através das atas de Conselho de de turma e articulação entre os coordenadores dos Diretores de Turma e o GAA
Cumpriu pelo menos metade dos critérios de sucesso
Sinalização de alunos com assiduidade irregular em Conselho de Turma; Comunicação dos alunos referenciados ao GAA; Instruções aos docentes do CT para que, de cada vez que um dos alunos sinalizados faltar, comunicar IMEDIATAMENTE ao GAA a falta; O GAA entra imediatamente em comunicação com o Encarregados de Educação (EE); nos casos de reincidência grave, a Direção é informada, podendo despoletar diversos mecanismos ao seu alcance (p.e., Escola Segura e CPCJ).
Monitorização feita através das atas de Conselhos de turma e articulação entre os coordenadores dos Diretores de Turma e o GAA
A ação tem um carater predominantemente preventivo dada a articulação existente entre os diferentes intervenientes na ação.
9 Eixo 2 - Prevenção do
abandono, absentismo e indisciplina
Plusband - Promover o desenvolvimento de competências musicais e de cidadania, através do ensino da música
individual e de grupo, contemplando a aprendizagem de diferentes instrumentos musicais, nomeadamente
instrumentos de sopro e percussão; contribuindo para a formação de uma Orquestra de sopros (Banda de Música –
PlusBand). Atividade englobadora, priorizando um grupo de
participantes/alunos em situação de risco, com o objetivo de combater o absentismo e exclusão.
O Agrupamento dispõe de profissionais com formação na área de instrumentos de sopro percussão (Banda de
Música), facilitando a execução do projeto.
Não se fez uma monitorização exaustiva dos aspetos críticos de sucesso, dado a ação não estar a ser aplicada por falta de verbas. Apenas foi aplicada no 3º período e de forma faseada, pois a empresa que aluga os instrumentos só os emprestou nessa altura.
Não cumpriu qualquer critério de sucesso
Tem caracter preventivo e uma ação estruturante relativa ao eixo 2, mas que não se realizou por falta de verbas
10 Eixo 4 - Relação Escola -Famílias - Comunidade e
Parcerias (+) Cidadania
Participação dos Encarregados de Educação nas diferentes sessões de sensibilização; Envolvimento das famílias no curso de Educação parental; Amplificação do fortalecimento familiar;
Cumpriu pelo menos metade dos critérios de sucesso
As metodologias aplicadas englobam ações que permitem diagnosticar o problema, acompanhando sistematicamente as famílias e subsistemas envolventes, privilegiando o bem-estar social e a qualidade das relações familiares. A metodologia utilizada focou-se nos sintomas apresentados pelas famílias e no desenvolvimento das competências familiares, de modo a proporcionar um crescimento familiar saudável, necessário para a estabilidade emocional doa alunos e desenvolvimento escolar positivo. A atividade é operacionalizada através de alguns pilares de intervenção entre os quais: análise da situação sinalizada e a elaboração de diagnóstico; planificação da intervenção e acompanhamento familiar e social e encaminhamento quando este se verifique necessário. Ao nível de documentos, existem diversos documentos de apoio a tal atividade, essenciais na eficácia da intervenção, sendo os mais utilizados e relevantes: o documento da elaboração da sinalização,
Os resultados foram bons face às dificuldades apresentadas. As metas propostas, foram atingidas na globalidade, embora um ou outro indicador esteja baixo;
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que qualquer elemento pode efetuar, seja interno ou externo à comunidade escolar, e que engloba questões essenciais para o conhecimento inicial da situação; um documento onde se faz o registo sociofamiliar que é elaborado ao longo de todo o acompanhamento de cada situação com informações diversas relevantes, nomeadamente: a identificação dos elementos constituintes do agregado familiar, motivo da sinalização e descrição da situação, potencialidades e fragilidades, fatores pessoais e escolares, sociais e familiares que possam estar associados à manutenção do problema, registo de todo o acompanhamento familiar e acompanhamento dos menores. Existem ainda questões essenciais trabalhadas no desenrolar doa acompanhamentos que se referem à identificação das vulnerabilidades do sistema familiar, à ativação das competências necessárias, à promoção de mudanças e à alteração de modelos inconsistentes. No que diz respeito à intervenção familiar é também trabalhado junto dos elementos familiares, estratégias de resolução de problemas, resolução de conflitos, responsabilidade parental partilhada, clarificação dos limites e regras familiares e redefinição das mudanças necessárias, estabelecimento claro de regras e cumprimento efetivo das mesmas, reorganização das tarefas familiares e ativação da rede pessoal e social. O trabalho articulado com a comunidade educativa, permite uma melhor compreensão do desenvolvimento/manutenção da situação problemática, possibilitando uma ação estruturada e planeada para a modificação da situação sinalizada. Revela-se fundamental a articulação junto do Gabinete de Apoio ao Aluno, dos diretores de turma e do Serviço de Psicologia e Orientação, na partilha de informações e gestão processual nas situações acompanhadas. É também importante o trabalho em parceria desenvolvido junto de outras entidades, nomeadamente: CPCJ; Segurança Social – Departamento Ação Social de Infância e Juventude e Equipa do Rendimento Social de Inserção; Centro de Formação Profissional – IEFP; Câmara Municipal (Câmara Amiga); Cáritas Diocesana de Vila Real; Centro de Saúde de Mateus, Equipa de Saúde Escolar e Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro.
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A intervenção em rede é fundamental na avaliação e diagnóstico da situação, conjugando esforços e reforçando a prática interventiva de modo eficaz. No âmbito da responsabilidade e da formação parental foram realizadas pela equipa técnica, 4 sessões de informação parental, destinadas a todos os pais e encarregados de educação, tendo como temas “Parental idade Positiva”, “Autismo e boas práticas”, “Problemas Comportamentais” e “Hiperatividade”. A realização das respetivas sessões, decorreu em 4 escolas do 1.º ciclo, em estreita parceria com a Associação de Pais e Encarregados de Educação do AEDC. Foi também dinamizado o curso de educação parental, denominado “Ser Família”, que teve como objetivo apresentar às famílias formas de lidarem com situações diárias, com o intuito de introduzir novas aprendizagens e oferecer alternativas a partir das quais os elementos possam refletir e construir novos padrões de interação familiar. As metodologias utilizadas no curso de educação parental prenderam-se essencialmente com a utilização de dinâmicas que possibilitaram a compreensão dos conteúdos abordados, através de uma terapia interativa, com estratégias dialógicas de facilitação e motivação da mudança, bem como através da resolução de casos práticos. O curso decorreu no AEDC, de abril a junho, num total de 10 sessões, cada uma com a duração de 90 minutos com uma periodicidade semanal. A manutenção da parceria já existente junto de organismos de intervenção social que trabalham com estas famílias (CPCJ, RSI, MPP, Cáritas) revelou-se também fundamental permitindo amplificar o campo de ação e aumentar a eficácia do trabalho em rede. Neste sentido, e sempre que se revelasse necessário e importante, foi efetuada uma comunicação sobre o desenvolvimento do elemento familiar As metodologias aplicadas englobam ações que permitem diagnosticar o problema, acompanhando sistematicamente as famílias e subsistemas envolventes, privilegiando o bem-estar social e a qualidade das relações familiares. A metodologia utilizada focou-se nos sintomas apresentados pelas famílias e no desenvolvimento das competências familiares, de modo a proporcionar um
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crescimento familiar saudável, necessário para a estabilidade emocional doa alunos e desenvolvimento escolar positivo Foi também dinamizado o curso de educação parental, denominado “Ser Família”, que teve como objetivo apresentar às famílias formas de lidarem com situações diárias, com o intuito de introduzir novas aprendizagens e oferecer alternativas a partir das quais os elementos possam refletir e construir novos padrões de interação familiar. As metodologias utilizadas no curso de educação parental prenderam-se essencialmente com a utilização de dinâmicas que possibilitaram a compreensão dos conteúdos abordados, através de uma terapia interativa, com estratégias dialógicas de facilitação e motivação da mudança, bem como através da resolução de casos práticos e tarefas de casa. O curso decorreu no AEDC, de abril a junho, num total de 10 sessões, cada uma com a duração de 90 minutos com uma periodicidade semanal. A manutenção da parceria junto de organismos de intervenção social que trabalham com estas famílias (CPCJ, RSI, MPP, Cáritas) revelou-se também fundamental permitindo amplificar o campo de ação e aumentar a eficácia do trabalho em rede. Neste sentido, e sempre que se revelasse necessário e importante, foi efetuada uma comunicação sobre o desenvolvimento e envolvimento do elemento familiar.
11 Eixo 4 - Relação Escola -Famílias - Comunidade e
Parcerias
(+) Inclusão - Esta ação prevê a implementação de um modelo de intervenção socio pedagógico que permita uma mudança efetiva na comunidade, sendo o princípio subjacente o da capacitação dos seus membros, sobretudo os mais jovens. Visa a intervenção orientada para o reforço da autonomia, quer pela capacitação, quer pelo acompanhamento de proximidade e pelo potenciar de vivências e de experiências que permitam às crianças/jovens um conhecimento mais alargado do mundo e das suas inúmeras possibilidades. O que se pretende com o desenvolvimento das ações propostas é permitir às crianças e jovens acolher os desafios que decorrem da multiplicidade de vivências diárias, reforçando os vínculos de cidadania, com base num conceito inclusivo de diferentes realidades e culturas; de forma a promover uma efetiva igualdade de oportunidades, a partir da promoção do seu desenvolvimento e também dos seus agentes educativos.
Reuniões quinzenais entre toda a equipa técnica, com monitorização das atividades já realizadas e a desenvolver futuramente;
Cumpriu pelo menos metade dos critérios de sucesso
A articulação de toda Equipa Técnica e GAA com os Diretores de Turma resultou na implementação de ações de cidadania que obtiveram uma participação significativa. Também o trabalho desenvolvido com as turmas de 9º ano e o curso Vocacional permitiram alcançar algumas das metas desta atividade;
Apenas 50% das metas foram atingidas, pelo que os indicadores:" Número de elementos presentes nos diálogos inter-geracionais" e "Número de alunos envolvidos na atividade intercultural e de racismo" não foram alcançados.
Sim, na área da formação cívica;
2.6. - Redes de parcerias desenvolvidas
Município de Vila Real – Envolvido em diversas ações destacando-se, entre outras, a afetação de pessoal não docente,
atribuição de recursos materiais aos jardins de infância e aos estabelecimentos de ensino do 1º CEB, apoios ao nível do
transporte nas visitas de estudo e na realização dos estágios dos adultos do curso B3 de operador de jardinagem.
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Efetivada em termos de acompanhamento do projeto TEIP, de apoio aos
estagiários da UTAD ao nível da formação proporcionada ao pessoal docente do agrupamento e também na contratualização
do Perito Externo.
Parque Natural do Alvão – Efetivada na realização de ações que enriquecem o projeto educativo e complementam o
currículo dos jovens.
Equipa de Saúde Escolar de Vila Real – através do Projeto de Educação para a Saúde (PES), que integra o PRESSE (Programa
Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar), o PASSE (Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar) e o
PASSEZINHO (Programa de Alimentação Saudável em Jardins de infância). Através do Gabinete de saúde escolar onde são
desenvolvidas ações nas seguintes valências: Saúde Mental (Distúrbios Alimentares); Saúde oral; Alimentação saudável;
Atividade física; Promoção da segurança e prevenção de acidentes (Primeiros socorros); Saúde sexual e reprodutiva
(Relações interpessoais/ violência no namoro; IST's); Educação para o consumo (Consumo de substâncias psicoativas);
Instituto Português do Desporto e Juventude – através da adesão a sessões sobre temáticas diversificadas, da organização
conjunta de ações, da cedência dos espaços daquele organismo para a realização de reuniões com o pessoal docente e não
docente, para reuniões com os alunos e para a apresentação de espetáculos dos alunos (teatro, dança, música). A psicóloga
da escola presta colaboração no IPJ e para esse efeito o IPJ cede o espaço.
Centro de Formação da Associação de Escolas de Vila Real – Efetivado no apoio à elaboração e implementação do plano de
formação e na avaliação externa do pessoal docente.
Associação Desportiva e Cultural da Escola Diogo Cão – Efetivada em termos de cedência de instalações para a prática
desportiva, na cooperação na formação física e académica dos jovens e ao nível da colaboração em termos de organização e
dinamização dos campos de férias.
Instituto do Emprego e Formação Profissional – Efetivada ao nível do alargamento da oferta formativa do Agrupamento
através do funcionamento de cursos profissionais de jovens e EFA de adultos.
Microrrede TEIP Douro – Protocolo estabelecido entre o Agrupamento de Escolas Diogo Cão, Agrupamento de Escolas de
Murça e Agrupamento de Escolas Araújo Correia, no âmbito do trabalho colaborativo e intervenção em rede do Projeto TEIP.
Associação de Pais e Encarregados de Educação do AEDC – no âmbito da Formação de Jovens e de Pais e Encarregados de
Educação.
Estabelecimento prisional – no âmbito do desenvolvimento de vários cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) e de
Formação modular.
Escola Segura PSP/GNR – no âmbito de ações de formação, de proteção e da segurança da comunidade escolar.
Empresas com quem foram realizados protocolos para realização da "Prática Simulada" e "Estágio": – Protocolos
estabelecidos com várias empresas da região na área das energias e informática, para troca de experiências nesta área em
que a escola se especializou e onde os formandos realizam os seus estágios, especialmente nos cursos vocacionais e de
Aprendizagem.
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CRIDOURO - Centro de Recursos para a Inclusão – Associação de vários Agrupamentos com a APPC de Sabrosa sendo o nosso
Agrupamento o Agregador no âmbito da Educação Especial.
2.7. - Autoavaliação
MATRIZ SWOT
Balanço global sobre a implementação do projeto educativo ao longo deste último ano letivo identificando os seguintes aspetos:
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Corpo docente estável;
Articulação vertical e horizontal;
Plano de Atividades diversificado e relevante;
Projetos nacionais e internacionais;
Respostas educativas adequadas às diferentes caraterísticas
dos alunos;
Taxa de abandono próxima de 0% e de absentismo de menos
de 1%;
Metodologias ativas e experimentais nas aprendizagens;
Ensino articulado da Música no 2º CEB;
Acompanhamento de qualidade aos alunos com
necessidades educativas especiais (NEE);
Oferta de cursos diurnos e noturnos de Educação e Formação
de Adultos;
Oferta de cursos de Educação e Formação de Adultos e de
Formação Modular no Estabelecimento Prisional;
Técnicos especializados em diferentes áreas;
Gabinete de Apoio ao Aluno;
Gabinete de Apoio Sociofamiliar;
Serviços de Psicologia e Orientação;
Unidade de Apoio ao Ensino da Multideficiência;
Agrupamento de referência para deficientes visuais e de
baixa visão;
Adesão a candidaturas diversas como o TEIP e o Contrato de
Autonomia;
Trabalho colaborativo e intervenção em rede, "micro rede
TEIP" com a UO de Murça e UO de Araújo Correia - Régua;
Pais e Encarregados de Educação organizados em Associação;
Bibliotecas escolares de qualidade a nível de recursos e
práticas;
Bibliotecas do Agrupamento em rede com a Biblioteca
municipal e com outras Bibliotecas de outros Agrupamentos
que pertence à rede das Bibliotecas escolares Margarida
Um Laboratório de Físico-Química bem equipado;
Requalificação dos refeitórios no 1º CEB e Jardins de Infância;
Modernidade de alguns Centros Escolares;
Mecanismo de controlo de entradas e saídas na escola sede;
Práticas regulares e sistemáticas de articulação e
monitorização das lideranças intermédias;
Falta de espaços adequados para a realização de reuniões
gerais e de grupos;
Falta de laboratórios de Ciências Naturais;
Degradação de alguns espaços;
Exiguidade dos espaços escolares;
Ineficaz cobertura da rede de internet nas escolas da
periferia e insatisfatória renovação tecnológica nos diversos
espaços;
Distâncias consideráveis entre algumas escolas do 1º CEB/
Jardins de Infância e a escola sede (distam entre 5 - 17 Km);
Falta de salas de aula disponíveis no tecido urbano que
condicionam a redução do número de turmas no 1º CEB e
Pré-escolar;
Zonas de lazer e convívio escolar pouco equipadas;
Falta de informatização dos livros de ponto;
Existência de turmas com mais do que um ano de
escolaridade, no 1º CEB;
Escasso número de efetivos não docentes (Assistentes
Operacionais /Técnicos);
Impossibilidade de acompanhamento sistemático aos alunos
referenciados, por parte do SPO, devido ao seu elevado
número;
Insuficiente número de docentes do grupo de Educação
Especial devido ao elevado número de alunos referenciados.
Défice de horas atribuídas ao agrupamento para o pleno
funcionamento das várias ações contratualizadas no projeto
TEIP;
Competências linguísticas e literácitas reduzidas num
número significativo de alunos e famílias;
Falta de hábitos de estudo num número significativo de
alunos;
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AMEAÇAS OPORTUNIDADES
Existência de escolas públicas e privadas com oferta
educativa semelhante;
Concorrência das escolas secundárias na captação de alunos
ao nível do 3º CEB;
Envelhecimento da população;
Baixa taxa de natalidade.
Diversidade de instituições e património histórico e cultural
existente no meio;
Possibilidade de formar a população adulta residente no
concelho que apresenta um baixo nível de escolarização;
Parcerias;
Associação de pais.
3. Grau de cumprimento dos compromissos assumidos.
Compromissos assumidos Concretizado Parcialmente concretizado
Não concretizado
Observações:
1. Garantir o Serviço Público de Educação; X
Novamente verificado através da evolução dos resultados escolares, e praticamente da inexistência de abandono escolar, da qualidade do projeto educativo, da oferta educativa diversificada contemplando a educação pré-escolar, o ensino básico e secundário (este último em parceria com o IEFP) e os cursos do Estabelecimento Prisional. A valência educativa abrange ainda o ensino vocacional, o ensino de adultos desde o 1º ciclo até ao nível secundário, incluindo na vertente profissional, a intervenção precoce, as atividades de enriquecimento curricular (AEC´s) e a dinamização de campos de férias nas interrupções escolares e nas férias de verão. Acresce o apoio às famílias através do Gabinete de Apoio Sociofamiliar (GASF). Foram atribuídas bandeiras verdes do ECO-Escolas e da criação do Clube ECO que permitiu a melhoria da qualidade educativa ao nível ambiental. Foi atribuído o 2º prémio, a nível nacional relativo à Alimentação saudável e sustentável. Supervisão e monitorização da qualidade das refeições do 1º ciclo e do pré-escolar, em conjunto com a Câmara Municipal. Participação em inúmeros projetos locais, nacionais e internacionais como por exemplo, o Projeto “Conhecer o Tribunal”, “Olimpíadas de desporto no 1º ciclo”, “Parlamento dos Jovens”, “Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos” e Projeto Erasmus, entre outros.
2. Promover a melhoria progressiva da qualidade de ensino, processos e organização, visando a assunção de um ensino de qualidade, assente em patamares de cidadania e excelência.
x
Bons resultados escolares (considerando que se trata de uma escola TEIP), com reduzidíssimos níveis de indisciplina e praticamente ausência de abandono escolar nos três níveis de ensino tendo atingido todas as metas do projeto TEIP e do Contrato de Autonomia nestas duas áreas. Nas restantes áreas os indicadores são francamente positivos. Neste âmbito salienta-se também o alargamento a um maior número de docentes (noventa professores envolvidos) da supervisão pedagógica no sentido de melhorar procedimentos e também a redefinição de algumas ações TEIP e a definição de novas ações, indo ao encontro das necessidades previamente identificadas como é exemplo a ação (+) Acompanhamento (Aprendente). Atribuição da Oferta Complementar no 9º ano à Área de Formação Cívica/Cidadania com a pretensão de aumentar a qualidade do ensino através do reforço da Educação para a Cidadania.
3. Garantir uma gestão eficaz e eficiente, das verbas transferidas do Ministério da Educação e Ciência, no âmbito do presente contrato;
X Não foram utilizadas as verbas que eventualmente caberiam ao Agrupamento por via do contrato.
4. Concretizar as ações, atividades e projetos definidos no Plano de Ação Estratégica definido na cláusula 3ª do presente contrato, de forma a garantir o cumprimento dos objetivos gerais e operacionais constantes nas cláusulas 1ª e 2ª do presente contrato;
X
De acordo com o desafio lançado pela EPIPSE o Agrupamento apresentou novamente um Plano Plurianual de melhoria para o triénio 2015/2018 com reformulação de ações anteriormente propostas e introdução de novos projetos/ações mais adequadas ao funcionamento e às necessidades do Agrupamento e considerando os recursos atribuídos. Foram atingidas todas as metas TEIP e todas as metas do Contrato de Autonomia, conforme se verificou no ponto 2.
5. Desenvolver estruturas e processos de gestão participativa, potenciando uma cultura colaborativa entre os diferentes agentes educativos do AE Diogo Cão, os seus órgãos, os encarregados de educação, os parceiros e a comunidade em geral;
X
O Agrupamento envolveu-se no projeto Office 365 em parceria com Microsoft, resultando numa melhoria significativa quanto à troca de informação entre os diversos agentes educativos. As alterações do programa GIAE, nomeadamente a gestão eletrónica dos sumários e a possibilidade de os encarregados de educação terem acesso a toda a informação escolar dos seus educandos, incluindo a pedagógica, será possível ao Agrupamento dar um passo de gigante em termos organizativos. Foi introduzido pelos Serviços Administrativos, o Gestor de processo para os alunos, através das novas funcionalidades da plataforma GIAE. O Agrupamento continuou a ampliar a gestão participada e colaborativa como é exemplo o aumento do número de equipas de trabalho no final do ano letivo para realizar o balanço do ano letivo e preparar o lançamento do ano letivo 2016/2017. Houve novamente um alargamento das equipas no sentido de abranger o maior número possível de áreas de funcionamento como por exemplo a equipa
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“Ensino Experimental das Ciências”, a equipa do GAA, a equipa “Inovação, Ensino Especial”, a equipa “OTL” e a Equipa “Media Group”. Ao longo do ano foi reforçado o procedimento de Supervisão pedagógica, em parceria com o perito externo da UTAD que proporcionou formação aos docentes envolvidos, pela primeira vez, na supervisão. Posteriormente procedeu-se à supervisão das atividades letivas com a consequente reflexão e sistematização de conclusões vertidas em relatório com o objetivo de consolidar as práticas.
6. Reorganizar os Órgãos de Gestão e Administração e respetivas competências, no respeito pelo quadro legal fixado no RAGG e demais legislação aplicável;
X
Houve um incremento no número de docentes adstrito ao Gabinete de Apoio ao aluno no sentido de reforçar a equipa tendo em vista a otimização da resposta do serviço. Foi reforçada a equipa TIC que acompanha a implementação do projeto 365 (através da criação da Equipa Office 365), apresentado pela Diretora do Agrupamento, no âmbito do projeto “Líderes inovadores”.
7. Reorganizar a Gestão Curricular dos diferentes níveis de educação e ensino assegurando o enquadramento na matriz curricular nacional, bem como a prestação de contas, materializável nos exames nacionais, nos termos da legislação aplicável;
X
Distribuição de carga horária equitativa dentro de cada grupo de disciplinas. Oferta de escola e oferta complementar na área artística nos 7º e 8º anos, visando a formação integral dos alunos. Implementação da Oferta Complementar no 9º ano na Área de Formação Cívica/Cidadania. Nas disciplinas de Português e Matemática de 2º e 3º CEB houve reforço de meios humanos atribuídos para garantir o funcionamento de assessorias/ninhos, nas ações (+) Turma, (+) Conhecimento tendo em vista a melhoria das aprendizagens e do sucesso dos alunos. Com o mesmo fim, no 1º ciclo houve também a atribuição de 50 horas de crédito horário para o desenvolvimento da ação (+) Aprendizagem. Foi implementado o projeto “Apoio Especializado a Português e Matemática” com a insuficiência letiva dos professores da escola com o objetivo de reforçar uma área carente e para atingir as metas contratualizadas.
8. Reforçar a articulação e sequencialidade no serviço educativo, plasmado em mecanismos de partilha de práticas/experiências pedagógicas e educativas e organizar equipas pedagógicas que acompanhem a evolução de cada geração escolar;
X
Continuou a efetivar-se, como habitualmente a primazia da continuidade pedagógica, a articulação horizontal e vertical e a dinamização de atividades entre ciclos diferentes. Os docentes do último ano de cada ciclo reúnem com o Conselho de Turma/docente titular de turma do 1º ano do ciclo seguinte para transmitir toda a informação relevante para o processo de ensino aprendizagem que envolva esses alunos. As equipas constituídas no final de ano letivo têm como objetivo a dimensão de articulação uma vez que integram os diferentes níveis de ensino. Relativamente ao acompanhamento da geração escolar a equipa de autoavaliação fez um estudo de análise apresentado em Conselho pedagógico e no Conselho Geral. No âmbito da articulação entre a educação Pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos foram organizados dois momentos de formação sobre as práticas do ensino experimental das Ciências.
9. Implementar a atribuição de prémios anuais de mérito, aos diferentes agentes da comunidade escolar, em termos a definir no Regulamento Interno, mediante aprovação do Conselho Geral;
X Foram atribuídos os diplomas do quadro de valor e do quadro de mérito e excelência para os alunos que cumpriram os requisitos constantes nos respetivos regulamentos.
10. Incrementar um modelo de gestão financeira, que conduza a indicadores claros da posição financeira, dos resultados da execução orçamental do AE Diogo Cão, permitindo indicadores de eficiência, eficácia e obtenção do custo por atividades finais e intermédias;
X
Ao nível do Plano Anual de Atividades a planificação de cada atividade clube ou projeto, inclui como item obrigatório a apresentação de um orçamento detalhado, o que permite uma gestão financeira ao pormenor no âmbito do POCH. O POC Educação, implementado a partir de Janeiro de 2016, permite saber toda a informação em termos de contabilidade analítica no Agrupamento.
11. Aprofundar os mecanismos de regulação interna do AE Diogo Cão, especialmente na monitorização e autoavaliação dos seus resultados, da prestação de serviço educativo e liderança e gestão, com a criação de três subcomissões responsáveis pela análise destes domínios, no âmbito da Equipa de Autoavaliação do AE Diogo Cão e elaboração de pareceres/propostas conducentes à maior eficácia e eficiência deste Agrupamento;
X
A Comissão de autoavaliação elaborou um relatório extenso, apresentado em julho de 2016. O relatório, assumido como um documento aberto, cujo objetivo é o de autoavaliar, autorrecriar e melhorar procedimentos em contexto escolar, representa uma base de trabalho a partir da qual se pretende desenvolver um processo de autoavaliação partilhado e participado. O referido documento foi realizado tendo presentes os principais indicadores referentes ao Contrato de Autonomia (resultados, prestação de serviço educativo, liderança e gestão).
12. Cumprir e fazer cumprir os princípios e as disposições constantes do presente contrato, vertidos na atualização dos diferentes documentos orientadores e estruturantes do AE Diogo Cão;
X
Entrou em vigor o novo Projeto Educativo para o triénio 2015-2018. Elaborado o novo relatório pela Comissão de autoavaliação. A Inspeção Geral da Educação realizou uma atividade de Avaliação ao Contrato de Autonomia no Agrupamento, apreciando o conteúdo dos relatórios de progresso do triénio 2012-2015 e o parecer da comissão de acompanhamento. Emitiu parecer sobre a eficácia, eficiência e qualidade do serviço educativo prestado tendo avaliado positivamente o grau de cumprimento do contrato de autonomia, conforme pode ser observado no relatório de 28 de abril de 2016.
13. Manter, com o Ministério da Educação e Ciência, um relacionamento institucional direto e colaborante, no quadro da delimitação de competências, decorrentes da lei e do presente contrato.
X
O relacionamento institucional manteve-se ao nível do ano anterior. Aguarda-se, no entanto, informação relativa à avaliação do relatório de 2013/2014 pela Comissão de Acompanhamento do Contrato. Foram também desenvolvidos novos contactos que permitiram a prorrogação do Contrato de Autonomia entre o Ministério da Educação e o Agrupamento para 2016-2017.
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4. Evolução dos resultados escolares dos alunos nos diferentes anos de escolaridade.
4.1 Avaliação Interna - Português e Matemática
Resultados das avaliações internas no 3º período do ano letivo de 2015/16 (nos 9.º anos de escolaridade, não estão incluídos os resultados das provas finais)
Ano escolar
2012/13 2013/14 2014/15 2015/16
Nº total de
alunos
avaliados
Alunos com níveis positivos
Nº
total de
alunos
avaliados
Alunos com níveis positivos
Nº total de alunos
avaliados
Alunos com níveis positivos
Nº total de
alunos
avaliados
Alunos com níveis positivos
Português Matemática Português Matemática Português Matemática Português (1) Matemática (2)
N.º % N.º %
% N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
1º ano 245 231 94,29% 242 98,78% 237 227 95,78% 230 97,05% 262 251 95,80% 255 97,33% 224 205 91,52% 210 93,75%
2º ano 227 219 96,48% 220 96,92% 253 237 93,68% 233 92,09% 250 239 95,60% 239 95,60% 265 261 98,49% 256 96,60%
3º ano 308 303 98,38% 292 94,81% 220 215 97,73% 209 95,00% 251 250 99,60% 242 96,41% 238 235 98,74% 228 95,80%
4º ano 320 320 100,00% 320 100,00
% 310 302 97,42% 292 94,19% 221 221 100,00% 214 96,83% 250 244 97,60% 233 93,20%
5º ano 279 259 92,83% 249 89,25% 289 256 88,58% 235 81,31% 274 261 95,26% 233 85,04% 181 169 93,37% 160 88,40%
6º ano 292 281 96,23% 254 86,99% 284 253 89,08% 230 80,99% 298 281 94,30% 234 78,52% 273 264 96,70% 235 86,08%
7º ano 94 72 76,60% 65 69,15% 97 83 85,57% 65 67,01% 67 57 85,07% 44 65,67% 79 71 89,87% 50 63,29%
8º ano 48 45 93,75% 35 72,92% 91 63 69,23% 51 56,04% 84 76 90,48% 57 67,86% 60 56 93,33% 39 65,00%
9º ano 53 48 90,57% 35 66,04% 49 40 81,63% 26 53,06% 71 53 74,65% 39 54,93% 87 75 86,21% 50 57,47%
Observações: (1) Não considerar os alunos de PLMN (2) Considerar os alunos com PCA e com NEE
Analisando o histórico do 1.º Ciclo observamos uma diminuição significativa de alunos no 1.º ano, o que levou a uma redução aproximada de duas turmas. No que concerne às
aprendizagens tivemos uma redução de 4,28% no sucesso a Português. Esta diminuição no sucesso das aprendizagens no 1.º ano, levou-nos a analisar a situação de cada aluno, num
total de dezanove, e verificámos que 63,16% destes alunos foram referenciados para os serviços SPO/EE, onde os professores alegavam fatores relacionados com as atitudes e
comportamentos desadequados, falta de maturidade/autonomia, insegurança e pouca participação, défice de atenção/concentração, famílias desestruturadas e um deles era acompanhado
pela CPCJ. Aos dezanove alunos foram aplicados PAPI e dado acompanhamento por professores de apoio educativo, no entanto não obtiveram sucesso. De referir que os professores de
apoio educativo são os que fazem substituições na falta dos professores titulares, reduzindo assim o apoio aos alunos que necessitam. No universo dos 19 alunos 36,84% destes alunos
tiveram uma assiduidade irregular, sendo, no entanto, as faltas justificadas pelos Encarregados de Educação. De referir que 15,79% destes alunos eram abrangidos pelos serviços do ASE
com o Escalão A, e 21,05% eram de etnia cigana. Relativamente às aprendizagens dos alunos do 2.º ano verificámos uma melhoria de 2,69% no sucesso na área de português (98,49%)
em relação à mesma turma no ano letivo anterior. De referir que no segundo e terceiros anos não houve retenções. No terceiro ano houve uma melhoria significativa nos resultados a
Português (3,14%) e a Matemática (0,20%). No quarto ano houve uma ligeira descida nos resultados finais (-2,00% a Português e -3,212% a Matemática), dado que houve seis retenções.
Os professores entendem que a exigência dos programas não está adequada à faixa etária dos alunos deste nível de escolaridade. De referir que este ano letivo a dinâmica organizativa
das escolas atribuiu aos professores de apoio educativo, a coordenação das mesmas. Esse facto terá retirado horas de apoio aos alunos. Como reflexão final referimos que os professores
colocados para apoio educativo são poucos e dada a dispersão das unidades orgânicas a sua rentabilização torna-se difícil. Numa análise vertical e transversal verifica-se que os
resultados sofrem ligeiras oscilações, nomeadamente no 2º e 3º ciclos, não muito significativas, ao longo do percurso escolar dos alunos. Devem-se, essencialmente, a um acumular de
dificuldades devido à complexidade, cada vez maior dos conteúdos programáticos, principalmente na disciplina de Matemática.
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4.1.1 Avaliação Interna - N.º de alunos que obtiveram classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares na avaliação do 3.º período (nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, não estão incluídos os resultados das provas finais)
Ano de escolaridade
2012/13 2013/14 2014/15 2015/16
Nº total de alunos avaliados
(1)
N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas
disciplinares Nº total
de alunos avaliados
(1)
N.º total de alunos com classificação positiva a
todas as disciplinas / áreas disciplinares Nº total
de alunos avaliados
(1)
N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares
Nº total de
alunos avaliados
(1)
N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares
N.º % N.º % N.º % N.º %
1º ano 245 229 93,47% 237 226 95,36% 262 251 95,80% 224 205 91,52%
2º ano 227 217 95,59% 253 222 87,75% 250 232 92,80% 265 256 96,60%
3º ano 308 288 93,51% 220 204 92,73% 251 241 96,02% 238 228 95,80%
4º ano 320 320 100,00% 310 289 93,23% 221 214 96,83% 250 233 93,20%
5º ano 283 233 82,33% 289 216 74,74% 274 223 81,39% 181 152 83,98%
6º ano 295 231 78,31% 284 200 70,42% 298 215 72,15% 273 216 79,12%
7º ano 95 48 50,53% 97 55 56,70% 67 35 52,24% 79 46 58,23%
8º ano 51 29 56,86% 91 39 42,86% 84 55 65,48% 61 35 57,38%
9º ano 62 30 48,39% 49 23 46,94% 71 31 43,66% 89 46 51,69%
(1) - No ensino básico, estão incluídos os alunos NEE e os Cursos Vocacionais. Nos Cursos Vocacionais estão contabilizados os alunos que concluíram com aproveitamento o conjunto das
disciplinas das componentes geral e complementar e 100 % dos módulos da componente vocacional e concluíram a prática simulada.
Analisando o histórico do 1.º Ciclo observamos que no que concerne às aprendizagens tivemos uma redução de 4,28% no sucesso a Português. Esta diminuição no sucesso das aprendizagens no 1.º ano, levou-nos a analisar a situação de cada aluno, num total de dezanove, e verificámos que 63,16% destes alunos foram referenciados para os serviços SPO/EE, onde os professores alegavam fatores relacionados com as atitudes e comportamentos desadequados, falta de maturidade/autonomia, insegurança e pouca participação, défice de atenção/concentração, famílias desestruturadas e um deles era acompanhado pela CPCJ. Aos dezanove alunos foram aplicados PAPI e dado acompanhamento por professores de apoio educativo, no entanto não obtiveram sucesso. De referir que os professores de apoio educativo são os que fazem substituições na falta dos professores titulares, reduzindo assim o apoio aos alunos que necessitam. No universo dos 19 alunos 36,84% destes alunos tiveram uma assiduidade irregular, sendo, no entanto, as faltas justificadas pelos Encarregados de Educação. De referir que 15,79% destes alunos eram abrangidos pelos serviços do ASE com o Escalão A, e 21,05% eram de etnia cigana. Relativamente às aprendizagens dos alunos do 2.º ano verificámos uma melhoria de 2,69% no sucesso na área de Português (98,49%) em relação à mesma turma no ano letivo anterior. De referir que no segundo e terceiros anos não houve retenções. No quarto ano houve uma ligeira descida nos resultados finais (-2,00% a Português e -3,212% a Matemática), dado que houve seis retenções. A medida que os alunos vão progredindo nos vários ciclos, verifica-se que o número de alunos com positiva a todas as disciplinas, vai diminuindo. No presente ano, verificaram-se melhorias significativas no número de alunos com positiva a todas as disciplinas no 9º ano o que significa que a monitorização das dificuldades e a definição de estratégias de acordo com essas necessidades, estão a surtir o efeito desejado.
4.2 Avaliação Externa (considerar apenas os resultados da 1.ª chamada dos alunos que realizaram as provas/exames na qualidade de internos e para aprovação)
4.2.1 Provas Finais - 9.º ano
Português - Prova 91
Ano Letivo Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
2011/12 0 0,0% 0 0,0% 6 31,6% 13 68,4% 0 0,0% 0 0,0% 31,6%
2012/13 0 0,0% 8 25,0% 8 25,0% 16 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 50,0%
2013/14 1 2,9% 9 25,7% 12 34,3% 13 37,1% 0 0,0% 0 0,0% 62,9%
2014/15 1 1,8% 13 23,2% 27 48,2% 15 26,8% 0 0,0% 0 0,0% 73,2%
2015/16 4 5,5% 17 23,3% 27 37,0% 24 32,9% 1 1,4% 0 0,0% 65,8%
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Matemática - Prova 92
Ano Letivo Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
2011/12 0 0,0% 0 0,0% 1 5,3% 15 78,9% 3 15,8% 0 0,0% 5,3%
2012/13 4 12,5% 8 25,0% 5 15,6% 6 18,8% 9 28,1% 0 0,0% 53,1%
2013/14 1 2,9% 5 14,3% 10 28,6% 11 31,4% 8 22,9% 0 0,0% 45,7%
2014/15 3 5,7% 7 13,2% 11 20,8% 13 24,5% 19 35,8% 0 0,0% 39,6%
2015/16 9 12,3% 9 12,3% 13 17,8% 20 27,4% 22 30,1% 0 0,0% 42,5%
Observações:
Comparativamente aos anos anteriores consideramos que a média de sucesso alcançada no presente ano letivo está de acordo com as espetativas esperadas face ao diagnóstico feito ao
longo do percurso escolar destes alunos. Comparativamente às médias de sucesso alcançadas a nível nacional, o diferencial de 3,92% a Matemática e de 5,41% a Português, não são
significativos atendendo a que nos encontramos numa escola TEIP. De salientar que a percentagem de níveis positivos a Português na avaliação externa foi a melhor nos últimos cinco anos.
As metas contratualizadas foram atingidas tanto no TEIP como no Contrato de Autonomia.
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ANEXOS
Provas de aferição
Provas de aferição - 2.º ano
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Provas de aferição - 5.º ano
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Provas de aferição - 8.º ano