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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431 ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V A carga horária semanal da disciplina corresponde a três aulas de 45 minutos. Em uma dessas aulas, a turma está dividida em turnos. Conteúdos Período de lecionação 1 Espaço 1.1. Universo 1.2. Sistema Solar 1.3. Distâncias no Universo 1.4. A Terra, a Lua e as forças gravíticas 2 Materiais 2.1. Constituição do mundo material 2.2. Substâncias e misturas 2.3. Transformações físicas e químicas 2.4. Propriedades físicas e químicas dos materiais 2 Materiais (continuação) 2.4. Propriedades físicas e químicas dos materiais 2.5. Separação das substâncias de uma mistura 3 Energia 3.1. Fontes de energia e transferências de energia Físico-Química, 7º ano Planificação Anual

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

A carga horária semanal da disciplina corresponde a três aulas de 45 minutos. Em uma dessas aulas, a turma está dividida em turnos.

Conteúdos Período de lecionação

1 Espaço 1.1. Universo 1.2. Sistema Solar 1.3. Distâncias no Universo 1.4. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

2 Materiais 2.1. Constituição do mundo material 2.2. Substâncias e misturas 2.3. Transformações físicas e químicas 2.4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

2 Materiais (continuação) 2.4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

2.5. Separação das substâncias de uma mistura 3 Energia

3.1. Fontes de energia e transferências de energia

Físico-Química, 7º ano

Planificação Anual

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ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Ciências Físico Químicas – 8º ano

Período Domínio Subdomínio

I Reações Químicas

1. Explicação e representação das reações químicas

2. Tipos de reações químicas

I Reações Químicas

(cont.)

2. Tipos de reações químicas( cont.)

3. Velocidade das reações químicas

II

Som

1.Produção e propagação do som

2.Som e ondas

3. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano

4. Fenómenos acústicos

III

Luz

1. Ondas de luz e sua propagação

2.Fenómenos óticos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

A carga horária semanal da disciplina corresponde a três aulas de 45 minutos. Em uma dessas aulas, a turma está dividida em turnos.

9º 1 9º 2 9º 3

1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP

Nº de aulas previstas 39 30 26 38 32 27 36 32 27

Nº de aulas para lecionação e atividades

experimentais 31 22 18 29 23 19 28 24 19

Nº de aulas para revisões, testes

sumativos e respetiva correção

8 8 8 9 9 8 8 8 8

Conteúdos Período de lecionação

1 Movimentos e Forças 1.1. Movimentos na Terra 1.2. Forças e movimentos 1.3. Forças, movimentos e energia

1 Movimentos e Forças 1.3. Forças, movimentos e energia 1.4. Forças e fluídos

2 Eletricidade 2.1. Corrente elétrica e circuitos elétricos 2.2. Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica

3 Classificação dos materiais 3.1. Estrutura atómica 3.2. Propriedades dos materiais e Tabela Periódica 3.3. Ligação química

Físico-Química, 9º ano

Planificação Anual

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2015/2016 - 1º Período

Domínio: Movimentos e forças

Subdomínio: Movimentos na Terra

Objetivo Geral: 1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

-Posição tempo e distância

percorrida

Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.

Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos.

Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.

Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos.

4 Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações

em ppt.

Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.

Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. Realização de atividades

Distinguir, para movimentos retilíneos, a posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo laboratoriais – laboratórios

de tempo. de Física e Química.

Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem

das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.

Apresentação e discussão

de pesquisas.

Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo.

Resolução de exercícios de

aplicação – manual, caderno

-Rapidez média e velocidade

Classificação de movimentos

Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou

curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.

4 de atividades.

Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar as unidades SI.

Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.

Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da

velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.

DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 9º Total de aulas previstas: 39

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Domínio: Movimentos e forças

Subdomínio: Movimentos na Terra

Objetivo Geral: 2.Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

-Aceleração e a classificação dos

movimentos

Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade.

Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido.

Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos

5 Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo. Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e

intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza.

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor da Realização de atividades

aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média. laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

- Gráficos velocidade-tempo:

movimentos uniformemente

Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-

tempo.

3 Apresentação e discussão de

pesquisas, atividades

laboratoriais, notícias sobre

variados e uniformes Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo,

uniformes e uniformemente variados. ciências – aulas, disciplina

Moodle CFQ 9º.

Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à Resolução de exercícios de

rapidez média. aplicação – manual, caderno

Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende de atividades.

Escola virtual

cada um deles.

Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores

de que dependem.

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2015/2016 - 2º Período

Domínio: Movimentos e forças

Subdomínio: Forças e Movimentos

Objetivo Geral: 2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviár ia

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Gráficos velocidade-tempo:

Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à

rapidez média.

Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende

1

Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

movimentos uniformemente variados e uniformes

cada um deles.

Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os

projeção de filmes.

fatores de que dependem.

- Forças e a lei da ação-reação

Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la

com um dinamómetro.

2

Resolução de exercícios de

aplicação – manual, caderno

de atividades

Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos

diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação.

2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais

ou opostos) ou com direções perpendiculares.

DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 9º Total de aulas previstas: 30

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Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com 2 um dinamómetro.

Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos

diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação.

Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. Realização de pesquisas –

manual, Internet.

-Resultante das forças – lei

fundamental da dinâmica e a lei

da inércia

Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da

aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas.

Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a

2

Realização de atividades

laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

ação de forças de igual intensidade.

2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a

aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa.

Apresentação e discussão de

pesquisas, atividades

laboratoriais

Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente

retardados).

Interpretar a lei da inércia (1ª lei de Newton). Resolução de exercícios de

-Força, pressão e a

segurança rodoviária Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo

exerce sobre ele.

2 aplicação – manual, caderno

de atividades.

Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos

com base nas leis da dinâmica.

Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na

sua definição, designadamente nos cintos de segurança.

-Forças de atrito e de resistência

do ar

Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da

interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento.

2

Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus

em bom estado.

Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento.

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Domínio: Movimentos e forças

Subdomínio: Forças, movimentos e energia

Objetivo Geral: 3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ação das forças.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Energia cinética e energia

potencial

Indicar que as manifestações de energia se reduzem adois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial.

Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa.

Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa

2

Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes.

Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações,

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

se reduzem aos dois tipos fundamentais. Realização de atividades

laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

Apresentação e discussão de

pesquisas, atividades

-Transformação e transferência

de energia

Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é

lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da

2

Laboratoriais.

diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias Resolução de exercícios de

constante, se se desprezar a resistência do ar.

3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de

transferência de energia por trabalho.

aplicação – manual, caderno

de atividades.

Avaliação 2

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Domínio: Movimentos e forças

Subdomínio: Forças e Fluidos

Objetivo Geral: 4. Compreender situações da flutuação ou afundamento de corpos em fluidos.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

-Impulsão

Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.

Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua

num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido.

Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia.

Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa

volúmica) quando um corpo é nele imerso.

Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo.

Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com

base nesses fatores.

2

Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

Realização de atividades

laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

Apresentação e discussão de

pesquisas, atividades

laboratoriais.

Resolução de exercícios de

aplicação – manual, caderno

de atividades.

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Domínio: Eletricidade

Subdomínio: Corrente elétrica e circuitos elétrico

Objetivo Geral: 1. Compreender fenómenos elétricos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na montagem de

circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandeza

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Corrente elétrica: o que é e

como se utiliza

Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica.

Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio

condutor.

Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos.

2 Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

Distinguir circuito fechado de circuito aberto. Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito.

Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

circuito elétrico simples. Realização de atividades

- Grandezas físicas: tensão

elétrica e corrente elétrica Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador

como o componente elétrico que cria tensão num circuito.

Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta.

2

Física e Química.

Apresentação e discussão de

pesquisas, atividades

Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador). Laboratoriais.

Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir

tensões.

Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA. Resolução de exercícios do

- Associações de recetores e de

pilhas Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a

corrente elétrica. 2

manual

Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.

- Resistência elétrica Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.

Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro.

2

Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor.

Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos.

Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável.

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ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Subdomínio: Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica

Objetivo Geral: 2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia e aplicar esse conhecimento.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Transformações da energia Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que 2 elétrica eles se verifiquem.

Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI.

Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação.

Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kW h como a unidade mais utilizada para medir

essa energia.

Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas.

Avaliação 1

2015/2016 - 3º Período

Domínio: Eletricidade

Subdomínio: Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Utilização em segurança dos

aparelhos elétricos

Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior

ao valor máximo que o organismo suporta.

Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o

prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores.

2

DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 9º Total de aulas previstas: 27

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Subdomínio: Estrutura atómica

Objetivo Geral: 1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e iões.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Modelo atómico Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo.

Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa

3 Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

do átomo. Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.

Definir número atómico (Z) e número de massa (A).

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la Realização de atividades

com a representação simbólica .

Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do

laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

elemento químico correspondente. Apresentação e discussão de

Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de pesquisas, atividades

átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões.

Representar iões monoatómicos pela forma simbólica ou .

Laboratoriais.

- Átomos, iões e as nuvens

eletrónicas

Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno

do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância.

3

Resolução de exercícios de

aplicação – manual, caderno

de atividades.

Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica. Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis. Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caracterizados por um número inteiro. Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ⪕ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia. Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo. Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos. Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ⪕ 20) com a do respetivo ião mais estável.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Subdomínio: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica

Objetivo Geral: 2. Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica, e usar informação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das

respetivas substâncias elementares.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Organização da Tabela

Periódica

Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade.

Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo.

3 Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ⪕ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de projeção de filmes.

eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram. Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos

artificialmente.

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais. Realização de atividades

Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos

e gases nobres.

laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às Apresentação e discussão de

substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica). pesquisas, atividades

- Propriedades de substâncias

elementares e tabela periódica

Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos

de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água),

duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais.

4

Resolução de exercícios de

aplicação – manual, caderno

de atividades

Escola virtual Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2

e 17) atendendo à sua estrutura atómica.

Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.

Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio,

sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro).

Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora existindo em menor

proporção, são fundamentais à vida.

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ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Domínio: Classificação de materiais

Subdomínio: Ligação química

Objetivo Geral: 3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica.

Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos

- Tipos de ligação química Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de

átomos

.Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e

triplas.

3 Exposição e diálogo orientado

pelo professor – manual,

projeção de apresentações,

projeção de filmes.

Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto.

Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes,

Realização de pesquisas –

manual, Internet.

originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes. Realização de atividades

Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades

diferentes (diamante, grafite e grafenos).

laboratoriais – laboratórios de

Física e Química.

Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões. Apresentação e discussão de

Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de pesquisas, atividades

valência deslocalizados. laboratoriais

Resolução de exercícios de - Compostos de carbono

Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma

grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o

oxigénio e o nitrogénio.

2 aplicação – manual, caderno

de atividades.

Escola virtual

Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.

Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono

é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece.

na produção de combustíveis e de plásticos.

Avaliação

7

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Curso Vocacional Relações Públicas – 2ºAno

Física e Química Aulas previstas por período

1º Período: – 26 aulas 2º Período: - 22 aulas

3º Período: – 22 aulas

Total: 70 aulas

1º Período

Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M7 – Reações Químicas

1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas. 1.1 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S). 1.2 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si. 1.3 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. 1.4 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.

Análise de rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano (exemplo: diferentes tipos de água).

Resolução de exercícios

Fazer uma breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos.

Construir com os alunos os modelos de moléculas de várias moléculas descrevendo a sua composição.

Através do diálogo, levar os alunos a reconhecer a importância da representação simbólica para os elementos com carácter universal – a única linguagem universal.

12 aulas

por colocação tardia do professor

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1º Período

Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividades Nº de aulas

Subdomínio: 1. Explicação e representação de reações químicas (continuação)

Subdomínio: 2. Tipos de reações químicas

1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+, NH4+, Cl−, SO42−, NO3−, CO32−, PO43−, OH−, O2−). 1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química. 1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento. 1.16 Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas. 1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado. 1.18 Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier). 1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa.

Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas.

2. Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa. Averiguar o comportamento de diferentes indicadores colorimétricos em várias soluções de diferente carácter químico. Reconhecer uma reação ácido-base ou de neutralização como sendo uma reação entre um ácido e uma base e em que se forma um sal e água. 2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. 2.2 Representar reações de combustão. 2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução.

Explicar a verificação da conservação de átomos nas equações que traduzem as recções realizadas a partir da tabela (Lei de Lavoisier)

Acerto de equações químicas.

Utilização de soluções como o vinagre, o limão e solução de limpa vidros para demonstrar o comportamento dos indicadores de solução fenolftaleína e azul de tornesol nestas soluções.

Utilização do papel indicador universal nas soluções anteriores.

Reconhecer a equação da combustão do metano solicitando aos alunos que escrevam as respetivas equações químicas de palavras

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2º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M5- Movimentos e forças.

- Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.

- Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos.

- Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.

- Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. - Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da

trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.

- Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial.

- Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo.

- Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.

- Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo.

- Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos.

- Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.

- -

- Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI.

- Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.

- Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.

- Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade.

- Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido.

-Recorrer a situações do quotidiano com a finalidade de

distinguir diferentes situações de corpos em movimento

ou em repouso em relação a um referencial.

-Observando diferentes movimentos de corpos

introduzir o conceito de trajetória.

-Observar que a trajetória depende do referencial

escolhido.

-Através de exemplos, definir e determinar a

rapidez média de um corpo.

-Através do diálogo, caracterizar e explicar o conceito de velocidade, como sendo uma grandeza física vetorial que indica não só a rapidez do movimento, como também a sua direção e o seu sentido. -Indicar a unidade SI de velocidade. -Representar e caracterizar o vetor velocidade em diferentes situações. -Tendo como exemplo uma viagem de automóvel, evidenciar a diferença entre velocidade média e velocidade instantânea.

• -Resolver exercícios. Através do diálogo e de imagens analisar situações de diferentes tipos de movimentos – diferentes trajetórias e variação de velocidade. -Analisar a variação do espaço percorrido com o tempo para um m.r.u. -Com base nas situações apresentadas no manual analisar e comparar situações de m.r.u.a. e m.r.u.r. -Relacionar a aceleração com a taxa de variação temporal da velocidade. -Indicar a unidade SI de aceleração. -Identificar e caracterizar o vetor aceleração em diferentes situações. -Analisar gráficos d(t), v(t) e a(t) relativos a situações de m.r.u e m.r.u.v.. -Identificar diferentes tipos de movimentos com base em gráficos. -Calcular a distância percorrida por um corpo através da área sob um gráfico v(t). -Interpretar os conceitos: distância de segurança;

22

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A carga horária semanal da disciplina corresponde a sete aulas de 45 minutos. Em três dessas aulas, a turma está dividida em turnos.

10º 1

1ºP 2ºP 3ºP

Nº de aulas previstas 86 72 68

Nº de aulas para lecionação e

atividades experimentais

77 63 59

Nº de aulas para revisões, testes

sumativos e respetiva correção

9 9 9

Domínio/ Subdomínio Período de lecionação

QUÍMICA 1. Elementos químicos e sua organização

1.1-Massa e tamanho dos átomos 1. 2-Energia dos eletrões nos átomos 1.3-Tabela Periódica 2. Propriedades e Transformações da matéria

2.1-Ligação química

2.2- Gases e dispersões 2.3- Transformações Químicas

FÍSICA

1- Energia e sua conservação 1.1. Energia e movimentos

1.2-Energia e fenómenos elétricos 1.3- Energia, fenómenos térmicos e radiação

Física e Química, 10º ano

Planificação Anual

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A carga horária semanal da disciplina corresponde a sete aulas de 45 minutos. Em três dessas aulas, a turma está dividida em turnos.

11º 1

1ºP 2ºP 3ºP

Nº de aulas previstas 86 75 63

Nº de aulas para lecionação e

atividades experimentais

73 62 51

Nº de aulas para revisões, testes

sumativos e respetiva correção

13 13 12

Conteúdos Período de lecionação

FÍSICA

F1. Movimentos na Terra e no espaço 1.1. Viagens com GPS 1.2. Da Terra à Lua

FÍSICA

F2. Comunicações 2.1. Comunicação de informação a curtas distâncias 2.2. Comunicação de informação a longas distâncias

QUÍMICA

Q1. Produção e controlo – a síntese industrial do amoníaco

1.1. O amoníaco como matéria-prima 1.2. O amoníaco, a saúde e o ambiente 1.3. Síntese do amoníaco e balanço energético 1.4. Produção industrial do amoníaco 1.5. Controlo da produção industrial

Q2. Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 2.1. Água da chuva, água destilada e água pura 2.2. Águas minerais e de abastecimento público: a acidez e a basicidade das águas

QUÍMICA

Q2. Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 2.3. Chuva ácida 2.4. Mineralização e desmineralização de águas

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Física e Química A, 11º ano

Planificação Anual

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A carga horária semanal da disciplina corresponde a quatro aulas de 45 minutos.

12º 1

1ºP 2ºP 3ºP

Nº de aulas previstas 50 40 34

Nº de aulas para lecionação e

atividades experimentais

42 32 30

Nº de aulas para revisões, testes

sumativos e respetiva correção

8 8 4

Conteúdos Período de lecionação

1. Mecânica 1.1. Cinemática e dinâmica da partícula a duas dimensões 1.2. Centro de massa e momento linear de sistemas de partículas 1.3. Fluidos

1. Mecânica 1.3. Fluidos

2. Campos de forças 2.1. Campo gravítico 2.2. Campo elétrico 2.3. Ação de campos magnéticos sobre cargas em movimento e correntes elétricas

2. Campos de forças 2.3. Ação de campos magnéticos sobre cargas em movimento e correntes elétricas

3. Física Moderna 3.1. Introdução à física quântica 3.2. Núcleos atómicos e radioatividade

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ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Física e Química, 12º ano

Planificação Anual

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Tema Conteúdos

Nº aulas previstas

Objetivos Avaliação

Módulo Q1 - Estrutura Atómica, Tabela Periódica e Ligação Química

Estrutura atómica

1. Elementos químicos: constituição,

isótopos e massa atómica relativa

2. Modelo atómico atual simplificado

Tabela Periódica

1. Tabela Periódica: evolução e

organização atual

2. Localização dos elementos na Tabela

Periódica: período e grupo

44

- Assumir o conceito de átomo como central para a explicação da existência das moléculas e dos iões.

- Descrever a composição do átomo em termos das partículas que o constituem: protões, neutrões e

eletrões.

- Caracterizar cada uma das partículas sub-atómicas em termos de carga elétrica.

- Reconhecer que a massa do protão é praticamente igual à massa do neutrão, sendo a massa do eletrão

desprezável.

- Reconhecer que o átomo é eletricamente neutro, por ter igual número de protões (carga positiva) e de

eletrões (carga negativa).

- Caracterizar um elemento químico pelo número atómico, pelo número de massa e pela sua

representação simbólica: símbolo químico.

- Reconhecer a existência de átomos do mesmo elemento químico com número diferente de neutrões e

que são designados por isótopos.

- Caracterizar um elemento químico através da massa atómica relativa para a qual contribuem as massas

isotópicas relativas e as respetivas abundâncias dos seus isótopos naturais.

- Interpretar a carga de um ião monoatómico como a diferença entre o número de eletrões que possui e

o número atómico do respetivo átomo.

- Distinguir entre propriedades dos elementos e propriedades das substâncias elementares

correspondentes.

- Descrever o modelo atual muito simplificado para o átomo (núcleo e nuvem eletrónica).

- Reconhecer a existência de níveis de energia diferentes para os eletrões.

- Associar aos diferentes níveis de energia as designações K, L M, N.

- Reconhecer que o número máximo de eletrões que podem existir em cada nível obedece à relação nº

de eletrões=2n2, não podendo a última camada conter mais de oito eletrões.

- Associar a representação de Lewis à notação em que o símbolo do elemento que representa o núcleo

do átomo (no hidrogénio e no hélio) ou o núcleo e os eletrões do cerne surge rodeado por pontos ou

cruzes em número igual ao número de eletrões periféricos.

Utilizar a notação de Lewis para os elementos representativos

- Reconhecer a necessidade, sentida por vários cientistas, de organizar os elementos conhecidos em

tabelas, de modo a salientar propriedades comuns.

- Conhecer a organização atual da Tabela Periódica (cuja origem é devida a Mendeleev), em dezoito

grupos e sete períodos.

- Classificar os elementos em representativos e de transição.

- Descrever a disposição dos elementos químicos, na Tabela Periódica.

- Relacionar a posição (grupo e período) dos elementos representativos na Tabela Periódica com as

respetivas distribuições eletrónicas.

- Reconhecer a periodicidade de algumas propriedades físicas e químicas dos elementos.

•Registos de observação

direta na sala de aula;

•Apreciação das tarefas

realizadas na sala de

aula .

•Participação e

empenho demonstrado

pelos alunos na

execução das suas

tarefas.

•Utilização correta da

língua portuguesa na

sua forma oral e escrita.

•Apreciação dos

trabalhos de pesquisa

propostos.

•Fichas de Avaliação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO CIÊNTIFICA – FÍSICO-QUÍMICA

DO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMATICOS 2015/2016

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Tema Conteúdos Nº aulas previstas

Objetivos Avaliação

Módulo F1 –

Forças e Movimentos-Extensão

E3.F1 – Máquinas simples

Os objectos de ensino, neste módulo, são os seguintes: 1. A Física estuda interacções entre corpos 1.1. Interacções fundamentais 1.2. Lei das interacções recíprocas

34

1. A Física estuda interacções entre corpos 1.1. Interacções fundamentais

▪Identificar a Física como a ciência que busca conhecer as leis da

Natureza, através do estudo do comportamento dos corpos sob a acção das forças que neles actuam.

▪Reconhecer que os corpos exercem forças uns nos outros.

▪Distinguir forças fundamentais:

- Gravítica

- Nuclear forte

- Electromagnéticas e nuclear fraca, recentemente reconhecidas como

duas manifestações de um único tipo de interacção

▪Reconhecer que todas as forças conhecidas se podem incluir num dos

tipos de forças fundamentais. 1.2. Lei das acções recíprocas

•Registos de observação

directa na sala de aula;

•Apreciação das tarefas

realizadas na sala de aula e

em casa.

•Participação e empenho

demonstrado pelos alunos

na execução das suas

tarefas.

•Utilização correcta da

língua portuguesa na sua

forma oral e escrita.

•Apreciação dos trabalhos

de pesquisa propostos.

•Fichas de Avaliação

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2. Movimento unidimensional com velocidade constante 2.1. Características do movimento unidimensional

Compreender que dois corpos A e B estão em interacção se o estado de

movimento ou de repouso de um depende da existência do outro.

▪Compreender que, entre dois corpos A e B que interagem, a força

exercida pelo corpo A no corpo B é simétrica da força exercida pelo corpo B no corpo A (Lei das acções recíprocas).

▪Identificar pares acção-reacção em situações de interacções de

contacto e à distância, conhecidas do dia-a-dia do aluno. 2. Movimento unidimensional com velocidade constante 2.1. Características do movimento unidimensional

▪Verificar que a descrição do movimento unidimensional de um corpo

exige apenas um eixo de referência orientado com uma origem.

▪Identificar, neste tipo de movimento, a posição em cada instante com o

valor, positivo, nulo ou negativo, da coordenada da posição no eixo de referência.

▪Calcular deslocamentos entre dois instantes t1 e t2 através da diferença

das suas coordenadas de posição, nesses dois instantes:

x x2 x1.

▪Concluir que o valor do deslocamento, para qualquer movimento

unidimensional, pode ser positivo ou negativo.

▪Distinguir, utilizando situações reais, entre o conceito de deslocamento

entre dois instantes e o conceito de espaço percorrido no mesmo intervalo de tempo.

▪Compreender que a posição em função do tempo, no movimento

unidimensional, pode ser representada num sistema de dois eixos, correspondendo o das ordenadas à coordenada de posição e o das abcissas aos instantes de tempo.

▪Inferir que, no movimento unidimensional, o valor da velocidade média

entre dois instantes t2 e t1 é:

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2.2. Movimento uniforme 2.3. Lei da inércia

Vm= ( x2-x1)/( t2- t1)

▪Concluir que, como consequência desta definição, o valor da

velocidade média pode ser positivo ou negativo e interpretar o respectivo significado físico.

▪Compreender que, num movimento unidimensional, a velocidade

instantânea é uma grandeza igual à velocidade média calculada para qualquer intervalo de tempo se a velocidade média for constante.

▪Concluir que o sentido do movimento, num determinado instante, é o

da velocidade instantânea nesse mesmo instante.

▪Reconhecer que a velocidade é uma grandeza vectorial que, apenas

no movimento unidireccional pode ser expressa por um valor algébrico seguido da respectiva unidade. 2.2. Movimento uniforme

▪Verificar que a coordenada de posição x2 num instante t2 é dada por

x2 x1 v( t2 t1 ),

em que x1 é a coordenada de posição no instante t1. Esta é a equação

do movimento unidimensional uniforme, isto é, com velocidade constante.

▪Simplificar a equação do movimento com velocidade constante fazendo

t1 0 , x2x e x1x0 , o que corresponde a denominar a coordenada

de posição no instante t 0 , por x0 o que permite obter:

x x0 vt .

▪Identificar, na representação gráfica da expressão x x0 vt , com v

const. , a velocidade média (que coincide com a velocidade

instantânea) entre dois instantes com o declive da recta

x f t .

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3. Movimento unidimensional com aceleração constante 3.1. Movimento uniformemente variado

2.3. Lei da inércia

▪Reconhecer que, do ponto de vista do estudo da Mecânica, um corpo

pode ser considerado um ponto com massa quando as suas dimensões são desprezáveis em relação às dimensões do ambiente que o influencia.

▪Compreender a importância de se poder estudar o movimento de

translação de um corpo,estudando o movimento de um qualquer ponto do corpo.

▪Reconhecer que o repouso ou movimento de um corpo se enquadra

num determinado sistema de referência.

▪Identificar a força como responsável pela variação da velocidade de um

corpo.

▪Compreender que um corpo permanecerá em repouso ou em

movimento unidimensional (rectilíneo) com velocidade constante enquanto for nula a resultante das forças que sobre ele actuam (Lei da Inércia).

▪Aplicar a Lei da Inércia a diferentes situações, conhecidas do aluno, e

interpretá-las com base nela.

▪Distinguir entre referenciais inerciais e referenciais não inerciais.

▪Definir massa inercial como sendo uma propriedade inerente a um

corpo, que mede a sua inércia, independente quer da existência de corpos vizinhos, quer do método de medida.

▪Reconhecer que a massa inercial de um corpo e o seu peso são

grandezas distintas. 3. Movimento unidimensional com aceleração constante 3.1. Movimento uniformemente variado

▪Inferir da representação gráfica x f t que, se a velocidade média

variar com o tempo, o gráfico obtido deixa de ser uma recta.

▪Identificar a velocidade instantânea, num determinado instante, com o

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3.2. Lei fundamental da Dinâmica

declive da Recta tangente, nesse instante, à curva x f t . ▪Compreender que, no movimento unidimensional, a aceleração média

entre dois instantes t2 e t1 é: am = (v2-v1) / (t2-t1)

em que v1 e v2 são os valores da velocidade instantânea nos instantes

t1 e t2, respetivamente.

▪Compreender que a aceleração instantânea é uma grandeza igual à

aceleração média calculada para qualquer intervalo de tempo se, num movimento unidimensional, a aceleração média for constante.

▪Obter, a partir da definição anterior, a equação:

v2 v1 a (t2 t1) ,

em que a é a aceleração instantânea.É válida para o movimento com

aceleração constante (movimento uniformemente variado).

▪Deduzir, a partir da equação anterior, a forma simplificada v v0 at , se escrevermos

v2 v , v1 v0 , t2 t e t1 0 . ▪Verificar que a representação gráfica da velocidade em função do

tempo para o movimento unidimensional com aceleração constante tem como resultado uma reta.

▪Obter a equação que relaciona a posição com o tempo, válida para o

movimento com aceleração constante:

x x0 v0 t at

▪Verificar que a representação gráfica da posição em função do tempo

para o movimento unidimensional com aceleração constante tem como resultado uma curva.

▪Reconhecer que a aceleração é uma grandeza vetorial que, apenas no

movimento unidirecional pode ser expressa por um valor algébrico seguido da respetiva unidade. 3.2. Lei fundamental da Dinâmica

▪Verificar que a aceleração adquirida por um corpo é diretamente

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-Extensão E3.F1 – Máquinas

simples 1. Máquinas Simples

proporcional à resultante das forças que sobre ele atuam e inversamente proporcional à sua massa (Lei fundamental da Dinâmica).

▪Compreender que a direção e o sentido da aceleração coincidem

sempre com a direção e o sentido da resultante das forças, então

F = ma

▪Decompor um vetor em duas componentes perpendiculares entre si.

▪Aplicar a Lei fundamental da Dinâmica e a Lei das interações

recíprocas às seguintes situações:

- Um corpo assente numa superfície polida, horizontal, atuado por

forças constantes cuja direção pode ser paralela, ou não, à superfície.

- Dois corpos em contacto, assentes numa mesa polida, horizontal,

atuados por forças constantes cuja direção pode ser paralela ou não à direção da superfície da mesa.

▪Interpretar a origem da força de atrito com base na rugosidade das

superfícies em contacto.

▪Compreender os conceitos de coeficiente de atrito estático e de

coeficiente de atrito cinético .

▪Analisar tabelas de valores de coeficientes de atrito, selecionando

materiais consoante o efeito pretendido.

▪Reconhecer em que situações é útil a existência de força de atrito.

▪Aplicar a Lei fundamental da Dinâmica e a Lei das interacções

recíprocas às seguintes situações em que existe atrito entre os materiais das superfícies em contacto:

- Um corpo assente numa superfície horizontal, actuado por forças

constantes cuja direção pode ser paralela, ou não, à superfície.

- Dois corpos em contacto, assentes numa mesa horizontal, atuados

por forças constantes cuja direção pode ser paralela ou não à direção da superfície da mesa.

▪Reconhecer que a força de atrito depende da força normal entre as

Page 29: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V · 2.5. Separação das substâncias de uma mistura 3 Energia 3.1. ... Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas

2. Alavancas 2.1. Caracterização das alavancas interresistentes, interpotentes e interfixas 2.2. Condição de equilíbrio de uma alavanca 2.3. Vantagens da utilização dos vários tipos de alavancas

3. Roldanas 3.1. Caracterização das roldanas fixas e móveis

superfícies e que esta não é sempre numericamente igual ao peso de um dos corpos.

1. Máquinas simples ▪Definir máquina simples como um dispositivo capaz de alterar uma força de forma a facilitar o trabalho realizado pelo Homem.

▪Compreender que todas as máquinas mecânicas, qualquer que seja a sua complexidade,podem ser consideradas como um conjunto de máquinas simples.

▪Definir vantagem mecânica de uma máquina simples.

2. Alavancas 2.1. Caracterização das alavancas interresistentes, interpotentes e interfixas

▪Definir alavanca como uma máquina simples constituída por uma barra

rígida, capaz de girar ao redor de um ponto ou eixo, denominado fulcro ou ponto de apoio.

▪Identificar numa alavanca a força resistente e a força potente

▪Caracterizar três tipos de alavancas, de acordo com a posição relativa

da força resistente, da força potente e do fulcro. 2.2. Condição de equilíbrio de uma alavanca

▪Caracterizar matematicamente a condição de equilíbrio de qualquer

alavanca:

FP bP FR bR

2.3. Vantagens da utilização dos vários tipos de alavancas

▪Definir vantagem mecânica de uma alavanca.

▪Identificar situações em que a vantagem mecânica seja maior e menor

do que 1.

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3.2. Condição de equilíbrio de roldanas fixas e móveis 3.3. Vantagens da utilização dos vários tipos de roldanas 3.4. Associação de roldanas e vantagens na sua utilização

▪Interpretar situações em que seja vantajosa a utilização de alavancas

interfixas, interpotentes e interresistentes.

3. Roldanas 3.1. Caracterização das roldanas fixas e móveis ▪ Definir roldana como uma máquina simples constituída por um disco que pode girar em torno de um eixo que passa por seu centro, passando na sua periferia uma corda que se move solidariamente com o disco.

▪Identificar numa roldana a força resistente e a força potente

▪Caracterizar dois tipos de roldanas, de acordo com a vantagem

mecânica.

▪Identificar uma roldana fixa como uma alavanca em que o braço da

força potente é igual ao braço da força resistente. 3.2. Condição de equilíbrio de roldanas fixas e móveis

▪Caracterizar matematicamente a condição de equilíbrio de uma roldana

fixa:

Fp = Fr

▪Identificar uma roldana fixa como uma alavanca em que o braço da

força potente é igual a metade do braço da força resistente.

▪Caracterizar matematicamente a condição de equilíbrio de uma roldana

fixa:

Fp = ½ Fr 3.3. Vantagens da utilização dos vários tipos de roldanas

▪Definir vantagem mecânica para as roldanas fixas e móveis.

▪Interpretar situações em que seja vantajosa a utilização de roldanas

fixas ou móveis.

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4. Plano inclinado 4.1. Caracterização do plano inclinado como uma máquina simples 4.2. Condição de equilíbrio de um plano inclinado 4.3. Vantagens da utilização de planos inclinados

3.4. Associação de roldanas e vantagens na sua utilização

▪Reconhecer que as roldanas móveis são em geral utilizadas

associadas a uma ou mais roldanas fixas.

▪Conhecer diferentes associações de roldanas fixas e móveis.

▪Caracterizar matematicamente as condições de equilíbrio para as

diferentes associações de roldanas fixas e móveis.

▪Interpretar situações em que seja vantajosa a utilização das diferentes

associações de roldanas.

4. Planos inclinados 4.1. Caracterização do plano inclinado como uma máquina simples

▪Definir plano inclinado como uma superfície plana rígida, inclinada em

relação à horizontal,que permite alterar a força exercida, de forma a facilitar o trabalho.

▪Reconhecer um plano inclinado como uma máquina simples.

▪Identificar no plano inclinado a força resistente e a força potente

4.2. Condição de equilíbrio de um plano inclinado

▪Caracterizar matematicamente a condição de equilíbrio num plano

inclinado, apenas em situações em que a força potente é paralela ao plano. 4.3. Vantagens da utilização de planos inclinados

▪Definir vantagem mecânica para um plano inclinado.

▪Interpretar situações em que seja vantajosa a utilização de planos

inclinados.

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Tema Conteúdos Nº aulas previstas

Objetivos Avaliação

Módulo Q2 – Soluções

1. Os objectos de ensino neste módulo são os seguintes:

1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante 1.2. Dispersão sólida, líquida e gasosa 1.3. Critérios para a classificação de dispersões em soluções, colóides e suspensões 2. Soluções 2.1. Composição qualitativa de uma solução

25

.

1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante ▪Associar dispersão a uma mistura de duas ou mais substâncias em que as

partículas de uma fase (fase dispersa) se encontram distribuídas no seio da outra (fase dispersante). 1.2. Dispersão sólida, líquida e gasosa

▪Associar a classificação de dispersão sólida, líquida ou gasosa ao estado de agregação do dispersante 1.3. Critérios para a classificação de dispersões em soluções, colóides e suspensões.

▪Classificar as dispersões em soluções, colóides e suspensões, em função das dimensões médias das partículas do disperso.

▪Identificar solução como a dispersão com partículas do disperso de menor dimensão e suspensão como a dispersão com partículas do disperso de maior dimensão. 2. Soluções 2.1. Composição qualitativa de soluções

▪Associar solução à mistura homogénea de duas ou mais substâncias (solvente e soluto(s)).

▪Classificar as soluções em sólidas, líquidas e gasosas, de acordo com o estado físico que apresentam à temperatura ambiente, exemplificando. ▪Associar solvente ao componente da mistura que apresenta o mesmo

estado físico da solução ou o componente com maior quantidade de substância presente. ▪Associar solubilidade de um soluto num solvente, a uma determinada

•Registos de

observação directa na

sala de aula;

•Apreciação das

tarefas realizadas na

sala de aula e em

casa.

•Participação e

empenho

demonstrado pelos

alunos na execução

das suas tarefas.

•Utilização correcta

da língua portuguesa

na sua forma oral e

escrita.

•Apreciação dos

trabalhos de pesquisa

propostos.

•Fichas de Avaliação.

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2.2. Composição quantitativa de uma solução – unidades SI e outras

temperatura, à quantidade máxima de soluto que é possível dissolver numa certa quantidade de solvente.

▪Definir solução não saturada, a uma determinada temperatura, como aquela solução em que, ao adicionar um pouco mais de soluto, este se dissolve, após agitação.

▪Definir solução saturada, a uma determinada temperatura, como aquela solução em que, ao adicionar um pouco mais de soluto, este não se dissolve, mesmo após agitação.

▪Definir solução sobressaturada, a uma determinada temperatura, como aquela solução cuja concentração é superior à concentração de saturação, não havendo sólido precipitado.

▪Referir que, para a maior parte dos compostos, o processo de solubilização em água é um processo endotérmico, salientando que existem, no entanto, alguns compostos cuja solubilidade diminui com a temperatura.

▪Relacionar o conhecimento científico de soluções e solubilidade com

aplicações do dia a dia.

▪Relacionar a qualidade de uma água com a variedade de substâncias dissolvidas e respectiva concentração.

▪Interpretar gráficos de variação de solubilidade em água de solutos sólidos e gasosos, em função da temperatura.

▪Identificar, em gráficos de variação de solubilidade em função da temperatura, se uma solução é não saturada, saturada ou sobressaturada.

▪Relacionar o aumento da temperatura da água de um rio, num determinado local de descarga de efluentes, com a diminuição da quantidade de oxigénio dissolvido na água e consequentes problemas ambientais. 2.2. Composição quantitativa de uma solução – unidades SI e outras

▪Identificar quantidade de substância (n) como uma das sete grandezas fundamentais do Sistema Internacional (SI) e cuja unidade é a mole.

▪Associar massa molar, expressa em gramas por mole, à massa de uma mole de partículas (átomos, moléculas, iões, …) numericamente igual à massa atómica relativa ou à massa molar relativa.

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2.3. Factor de diluição

▪Descrever a composição quantitativa de uma solução em termos de concentração, concentração mássica, percentagens em volume, em massa e em massa/volume, partes por milhão e partes por bilião.

▪Associar às diferentes maneiras de exprimir composição quantitativa de soluções as unidades correspondentes no Sistema Internacional (SI) e outras mais vulgarmente utilizadas.

▪Resolver exercícios sobre modos diferentes de exprimir composição quantitativa de soluçõese de interconversão de unidades. 2.3. Factor de diluição

▪Distinguir solução concentrada de solução diluída em termos da quantidade de soluto por unidade de volume de solução.

▪Associar factor de diluição à razão entre o volume final da solução e o volume inicial da amostra, ou à razão entre a concentração inicial e a concentração final da solução.

▪Indicar algumas situações laboratoriais de utilização do factor de diluição para a preparação de soluções.

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PLANIFICAÇÃO

Física e Química

Curso Profissional de :

Técnico Auxiliar de Saúde

Triénio 2015-2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Plano Curricular

Disciplina de Física e Química

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Designação do Módulo Ano 1 Ano 2 Ano 3

1 - Estrutura Atómica, Tabela Periódica e

Ligação Química

Q1

2 – Forças e Movimentos( Extensão E3.F1-

Máquinas Simples).

F1

3. Soluções Q2

4 – Som ( Extensão EF6-Som e Música) F6

5 - Reações Químicas e Equilíbrio Químico Q3

6 – Circuitos elétricos F4

7 – Compostos orgânicos. Reacções Químicas Q7

Aulas Previstas:

71 (1,0 bl)

60 (1,0

bl)

70 (1,0

bl)

Nº Total de aulas previstas: 201 aulas (150 horas)

Avaliação

A avaliação tem por base os critérios de avaliação da disciplina.

A avaliação é contínua e deve ter em conta os seguintes instrumentos de avaliação

COMPONENTE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PERCENTAGEM

CA

- Testes de avaliação.

- Fichas de trabalho em sala de aula.

-Trabalhos de pesquisa com apresentação à

turma.

80%

CB

- As atitudes perante o processo de

aprendizagem.

- A participação e o trabalho individual

realizado em sala de aula.

- A assiduidade e a pontualidade.

20%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Planificação Anual ANO LETIVO DE 2015-2016

Física e Química

Curso Profissional de

Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos

10ºANO (1º ANO)

CALENDARIO LETIVO

1º Período - 21 set a 17 dez

2º Período - 04 jan a 18 mar

3º Período - 04 abr a 30 jun

AULAS PREVISTAS

Turma 1º período 2º período 3º período Total

1ºANO -

TGEI

24 20 27 71

Módulos a lecionar Aulas previstas para

atividades de avaliação e

leccionação

Calendarização

1 – Estrutura Atómica, Tabela Periódica

e Ligação Química

24

e

10

1º Período

e

2º Período

2 – Forças e Movimentos( Extensão

E3.F1- Máquinas Simples)

10 2º Período

2- Continuação 27 3º Período

Total: 71

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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PLANIFICAÇÃO

Física e Química

Curso Profissional de Técnico de Gestão de

Equipamentos Informáticos

Triénio 2015-2018

Plano Curricular

Disciplina de Física e Química

Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos

Informáticos

Designação do Módulo Ano 1 Ano 2 Ano 3

1 - Estrutura Atómica, Tabela Periódica e

Ligação Química

Q1

2 – Forças e movimentos( Extensão E3F1:

Máquinas simples)

F1

3 - Soluções Q2

4 – Luz e Fontes de Luz F3

5 - Reações Químicas e Equilíbrio Químico

Homogénio

Q3

6 – Som F6

7 – Compostos orgânicos. Reacções Químicas Q7

Aulas Previstas:

106 (1,5

bl)

106 (1,5

bl)

55 (1,5

bl)

Nº Total de aulas previstas: 267 aulas (200 horas)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Avaliação

A avaliação tem por base os critérios de avaliação da disciplina.

A avaliação é contínua e deve ter em conta os seguintes instrumentos de avaliação

COMPONENTE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PERCENTAGEM

CA

- Testes de avaliação.

- Fichas de trabalho em sala de aula.

-Trabalhos de pesquisa com apresentação à

turma.

80%

CB

- As atitudes perante o processo de

aprendizagem.

- A participação e o trabalho individual

realizado em sala de aula.

- A assiduidade e a pontualidade.

20%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Planificação Anual

ANO LETIVO DE 2015-2016

Física e Química

Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos

Informáticos

10ºANO (1º ANO)

CALENDARIO LETIVO

1º Período - 21 set a 17 dez

2º Período - 04 jan a 18 mar

3º Período - 04 abr a 30 jun

AULAS PREVISTAS

Turma 1º período 2º período 3º período Total

1ºANO -

TGEI

37 32 37 106

Módulos a lecionar Aulas previstas para

atividades de avaliação e

leccionação

Calendarização

1 – Estrutura Atómica, Tabela Periódica e

Ligação Química

37 1º Período

2 – Forças e movimentos ( Extensão E3.F1

– Máquinas Simples)

32 2º Período

3 - Soluções 37 3º Período

Total: 106

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431

ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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Curso Profissional - Técnico e Gestão de Equipamentos Informáticos – 11ºAno

Física e Química Aulas previstas por período

1º Período: – 52 aulas

2º Período: - 40

3º Período: – 52

Total: 144 aulas

1º Período

Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M4 - Soluções

• Associar dispersão a uma mistura de duas ou mais substâncias em que as partículas de uma fase (fase dispersa) se encontram distribuídas no seio da outra (fase dispersante). • Associar a classificação de dispersão sólida, líquida ou gasosa ao estado de agregação do dispersante • Classificar as dispersões em soluções, colóides e suspensões, em função das dimensões médias das partículas do disperso • Identificar solução como a dispersão com partículas do disperso de menor dimensão e suspensão como a dispersão com partículas do disperso de maior dimensão. • Associar solução à mistura homogénea de duas ou mais substâncias (solvente e soluto(s)). • Classificar as soluções em sólidas, líquidas e gasosas, de acordo com o estado físico que apresentam à temperatura ambiente, exemplificando. • Associar solvente ao componente da mistura que apresenta o mesmo estado físico da solução ou o componente com maior quantidade de substância presente.

• Associar solubilidade de um soluto num solvente, a uma determinada temperatura, à quantidade máxima de soluto que é possível dissolver numa certa quantidade de solvente. • Definir solução não saturada, a uma determinada temperatura, como aquela solução em que, ao adicionar um pouco mais de soluto, este se dissolve, após agitação. • Definir solução saturada, a uma determinada temperatura, como aquela solução em que, ao adicionar um pouco mais de soluto, este não se dissolve, mesmo após agitação.

Análise de rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano

Resolução de exercícios

Fichas de trabalho

Preparação de soluções com diferentes concentrações, a partir de um soluto sólido

Preparação de soluções diluídas a partir das anteriormente preparadas

Power point

26 aulas

por colocação tardia do professor

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1º Período

Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M4 – Soluções

• Definir solução sobressaturada, a uma determinada temperatura, como aquela solução cuja concentração é superior à concentração de saturação, não havendo sólido precipitado. • Referir que, para a maior parte dos compostos, o processo de solubilização em água é um processo endotérmico, salientando que existem, no entanto, alguns compostos cuja solubilidade diminui com a temperatura. • Relacionar o conhecimento científico de soluções e solubilidade com aplicações do dia a dia. • Relacionar a qualidade de uma água com a variedade de substâncias dissolvidas e respetiva concentração. • Interpretar gráficos de variação de solubilidade em água de solutos sólidos e gasosos, em função da temperatura. • Interpretar gráficos de variação de solubilidade em água de solutos sólidos e gasosos, em função da temperatura. • Identificar, em gráficos de variação de solubilidade em função da temperatura, se uma solução é não saturada, saturada ou sobressaturada. • Relacionar o aumento da temperatura da água de um rio, num determinado local de descarga de efluentes, com a diminuição da quantidade de oxigénio dissolvido na água e consequentes problemas ambientais. • Identificar quantidade de substância (n) como uma das sete grandezas fundamentais do Sistema Internacional (SI) e cuja unidade é a mole. • Associar massa molar, expressa em gramas por mole, à massa de uma mole de partículas (átomos, moléculas, iões, …) numericamente igual à massa atómica relativa ou à massa molar relativa. • Descrever a composição quantitativa de uma solução em termos de concentração, concentração mássica, percentagens em volume, em massa e em massa/volume, partes por milhão e partes por bilião. • Associar às diferentes maneiras de exprimir composição quantitativa de soluções as unidades correspondentes no Sistema Internacional (SI) e outras mais vulgarmente utilizadas.

Análise de rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano

Resolução de exercícios

Fichas de trabalho

Preparação de soluções com diferentes concentrações, a partir de um soluto sólido

Preparação de soluções diluídas a partir das anteriormente preparadas

Power point

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1º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M4 – Soluções

• Resolver exercícios sobre modos diferentes de exprimir composição quantitativa de soluções e de interconversão de unidades. • Distinguir solução concentrada de solução diluída em termos da quantidade de soluto por unidade de volume de solução. • Associar factor de diluição à razão entre o volume final da solução e o volume inicial da amostra, ou à razão entre a concentração inicial e a concentração final da solução. • Indicar algumas situações laboratoriais de utilização do factor de diluição para a preparação de soluções.

Análise de rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano

Resolução de exercícios

Fichas de trabalho

Preparação de soluções com diferentes concentrações, a partir de um soluto sólido

Preparação de soluções diluídas a partir das anteriormente preparadas

Power point

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2º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio:

M5 – Reações Químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo.

• Identificar a ocorrência de uma reação química pela formação de substância(s) que não existia(m) antes (produtos da reação).

•Explicitar que o(s) produto(s) da reação pode(m) ser detetado(s) por ter(em) característica(s) macroscópicas diferentes das iniciais (reagentes).

• Interpretar a ocorrência de uma reação química, a nível microscópico, por rearranjo de átomos ou de grupos de átomos das unidades estruturais (u. e.) das substâncias iniciais.

• Representar, simbolicamente, reações químicas através de equações químicas.

• Realizar a leitura da equação química em termos de moles, massas e volumes (gases).

• Associar a fórmula química de uma substância à natureza dos elementos químicos que a compõem (significado qualitativo) e à relação em que os átomos de cada elemento químico (ou ião) se associam entre si para formar a unidade estrutural.

• Aplicar a nomenclatura IUPAC a compostos inorgânicos (óxidos, hidróxidos ácidos e sais).

• Interpretar os efeitos que a concentração dos reagentes, a pressão dos reagentes, a área da superfície de contacto dos reagentes, a luz (reações fotoquímicas), a temperatura (colisões eficazes) e os catalisadores e inibidores têm na rapidez da reação.

• Interpretar a importância do controlo das poeiras na prevenção de explosões em situações como nos moinhos de cereais, nas minas de carvão e nos armazéns de sementes.

•Reconhecer que uma significativa elevação ou diminuição da temperatura do corpo humano pode afetar as reações químicas do organismo.

• Explicitar o interesse de catalisadores e inibidores a nível biológico (enzimas), a nível industrial (como os catalisadores sólidos nas reações entre gases, o azoto nos sacos das batatas fritas para retardar a oxidação dos óleos utilizados) e a nível ambiental.

• Interpretar reação química como conceito central para explicar a diversidade das modificações que ocorrem permanentemente no mundo e prever o que, em determinadas condições, poderá a vir a ocorrer.

•Identificar reações químicas que ajudam à manutenção dos organismos vivos, que prejudicam os organismos vivos e que afetam o ambiente.

• Interpretar a conservação da massa numa reacional (Lei de Lavoisier) e o seu significado em termos macroscópicos (a massa do sistema antes e após a reação mantém-se constante).

Atividade experimental que exemplifique reações químicas: - Junção das substâncias nitrato de chumbo e iodeto de potássio - junção do fermento e vinagre - junção do ácido sulfúrico e açucar

Protocolos experimentais

Resolução de exercícios

Fichas de trabalho

Power point

40

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2º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio:

M5 – Reações Químicas. Equilíbrio

Químico Homogéneo.

• Reconhecer que uma equação química traduz a conservação do número de átomos.

• Aplicar a lei da conservação da massa para o acerto de uma equação química.

• Estabelecer, numa reação química, relações entre as várias quantidades de reagentes e produtos da reação (Lei de Proust), em termos de massa, quantidade de substância e volume (no caso de gases).

• Explicitar que, numa reação química, raramente as quantidades relativas de reagentes obedecem às proporções estequiométricas, havendo, por isso, um reagente limitante e outro(s) em excesso.

• Caracterizar o reagente limitante de uma reação como aquele cuja quantidade condiciona a quantidade de produtos formados.

• Caracterizar o reagente em excesso como aquele cuja quantidade presente na mistura reacional é superior à prevista pela proporção estequiométrica.

• Reconhecer que, embora haja reações químicas completas (no sentido em que se esgota pelo menos um dos seus reagentes), há outras que o não são.

• Explicitar que, numa reação química, a quantidade obtida para o(s) produto(s) nem sempre é igual à teoricamente esperada, o que conduz a um rendimento da reação inferior a 100%.

• Identificar o rendimento de uma reação como quociente entre a massa, o volume (gases) ou a quantidade de substância efetivamente obtida de um dado produto, e a massa, o volume (gases) ou a quantidade de substância que seria obtida desse produto, se a reação fosse completa.

• Interpretar o facto de o rendimento máximo de uma reação ser 1 (ou 100%) e o rendimento de uma reação incompleta ser sempre inferior a 1 (ou 100%).

• Referir que, em laboratório, se trabalha a maioria das vezes com materiais que não são substâncias, pelo que é necessário a determinação do grau de pureza do material em análise.

• Interpretar o grau de pureza de um material como o quociente entre a massa da substância (pura) e a massa da amostra onde aquela massa está contida.

• Reconhecer que o grau de pureza de um “reagente” pode variar, dependendo a sua escolha das exigências do fim a que se destina.

• Realizar exercícios numéricos envolvendo reações em que apliquem acerto de equações, quantidade de substância, massa molar, massa, volume molar, concentração de soluções.

• Realizar exercícios numéricos envolvendo reações químicas com reagentes limitante

Modelos atómicos

Resolução de exercícios

Fichas de trabalho

Power point

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2º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio:

M5 – Reações Químicas. Equilíbrio

Químico Homogéneo.

• Distinguir reação endotérmica de reação exotérmica (quando apenas há transferência de energia térmica)

• Identificar reações que são utilizadas para produzir energia térmica útil

• Discutir os efeitos sociais e ambientais da utilização da energia térmica

• Interpretar a ocorrência de reações químicas incompletas em termos moleculares como a ocorrência simultânea das reações direta e inversa, em sistema fechado.

• Interpretar uma reação reversível como uma reação em que os reagentes formam os produtos da reação, diminuem a sua concentração não se esgotando e em que, simultaneamente, os produtos da reação reagem entre si para originar os reagentes da primeira.

• Reconhecer que existem reações reversíveis em situação de não equilíbrio

• Representar uma reação reversível pela notação de duas setas com sentidos opostos () a separar as representações simbólicas dos intervenientes na reação

• Identificar reação direta como a reação em que, na equação química, os reagentes se representam à esquerda das setas e os produtos à direita das mesmas e reação inversa aquela em que, na equação química, os reagentes se representam à direita das setas e os produtos à esquerda das mesmas (convenção)

• Associar estado de equilíbrio a todo o estado de um sistema em que, macroscopicamente, não se registam variações de propriedades físico-químicas

• Associar estado de equilíbrio dinâmico ao estado de equilíbrio de um sistema, em que a rapidez de variação de uma dada propriedade num sentido é igual à rapidez de variação da mesma propriedade no sentido inverso

• Identificar equilíbrio químico como um estado de equilíbrio dinâmico

• Caracterizar estado de equilíbrio químico como uma situação dinâmica em que há conservação da concentração de cada um dos componentes da mistura reacional, no tempo

• Interpretar gráficos que traduzem a variação da concentração em função do tempo, para cada um dos componentes de uma mistura reacional

• Associar equilíbrio químico homogéneo ao estado de equilíbrio que se verifica numa mistura reacional com uma só fase

Reconhecer a importância do estudo de equilíbrios químicos tanto a nível industrial (por exemplo, na produção de amoníaco), como a nível biológico e biotecnológico (por exemplo, na produção de determinados alimentos) e a nível ambiental

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2º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M5 – Reações

Químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo.

• Escrever as expressões matemáticas que traduzem a constante de equilíbrio em termos de concentração (Kc), de acordo com a Lei de Guldberg e Waage

• Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende da temperatura, havendo, portanto, para diferentes temperaturas, valores diferentes de Kc para o mesmo sistema reacional

• Traduzir quociente de reação, Q, através de expressões idênticas às de Kc em que as concentrações dos componentes da mistura reacional são avaliadas em situações de não equilíbrio (desequilíbrio)

• Comparar valores de Q com valores conhecidos de Kc para prever o sentido da progressão da reação relativamente a um estado de equilíbrio

• Relacionar a extensão de uma reação com os valores de Kc dessa reação

• Relacionar o valor de Kc com K’c, sendo K’c a constante de equilíbrio da reação inversa

• Utilizar os valores de Kc da reação no sentido direto e K’c da reação no sentido inverso, para discutir a extensão relativa daquelas reações.

• Referir os fatores que podem alterar o estado de equilíbrio de uma mistura reacional (temperatura, concentração e pressão) e que influenciam o sentido global de progressão para um novo estado de equilíbrio

• Prever a evolução do sistema reacional, através de valores de Kc, quando se aumenta ou diminui a temperatura da mistura reacional para reações exoenergéticas e endoenergéticas.

• Identificar o Princípio de Le Châtelier, enunciado em 1884 como a lei que prevê o sentido da progressão de uma reação por variação da temperatura, da concentração ou da pressão da mistura reacional, em equilíbrios homogéneos

• Associar à variação de temperatura uma variação do valor de Kc

• Explicitar que, para um sistema homogéneo gasoso em equilíbrio, a temperatura constante, a evolução deste sistema por efeito de variação de pressão, está relacionada com o número de moléculas de reagentes e de produtos e que no caso de igualdade estequiométrica de reagentes e produtos a pressão não afeta o equilíbrio

•Reconhecer que o papel desempenhado pelo catalisador é o de aumentar a rapidez das reações direta e inversa, de forma a atingir-se mais rapidamente o estado de equilíbrio (aumento da eficiência), não havendo, no entanto, influência na quantidade de produto.

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3º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M1: Forças e movimentos

• Identificar a Física como a ciência que busca conhecer as leis da Natureza, através do

estudo do comportamento dos corpos sob a ação das forças que neles atuam. • Reconhecer que os corpos exercem forças uns nos outros.

• Distinguir forças fundamentais: Gravítica; Nuclear forte; Eletromagnéticas e nuclear fraca, recentemente reconhecidas como duas manifestações de um único tipo de interação. • Reconhecer que todas as forças conhecidas se podem incluir num dos tipos de forças fundamentais. • Lei das ações recíprocas.

• Compreender que dois corpos A e B estão em interação se o estado de movimento ou de repouso de um depende da existência do outro. • Compreender que, entre dois corpos A e B que interagem, a força exercida pelo corpo

A no corpo B é simétrica da força exercida pelo corpo B no corpo A. • Identificar pares ação-reação em situações de interações de contacto e à distância,

conhecidas do dia-a-dia do aluno. • Características do movimento unidimensional

• Verificar que a descrição do movimento unidimensional de um corpo exige apenas um

eixo de referência orientado com uma origem. • Identificar, neste tipo de movimento, a posição em cada instante com o valor, positivo,

nulo ou negativo, da coordenada da posição no eixo de referência. • Calcular deslocamentos entre dois instantes t1 e t2 através da diferença das suas

coordenadas de posição, nesses dois instantes: x x2 x1.

• Concluir que o valor do deslocamento, para qualquer movimento unidimensional, pode

ser positivo ou negativo. • Distinguir, utilizando situações reais, entre o conceito de deslocamento entre dois instantes e o conceito de espaço percorrido no mesmo intervalo de tempo. • Compreender que a posição em função do tempo, no movimento unidimensional, pode ser representada num sistema de dois eixos, correspondendo o das ordenadas à coordenada de posição e o das abcissas aos instantes de tempo. • Inferir que, no movimento unidimensional, o valor da velocidade média entre dois

instantes t2 e t1 é Vm =

• Concluir que, como consequência desta definição, o valor da velocidade média pode

ser positivo ou negativo e interpretar o respetivo significado físico. • Compreender que, num movimento unidimensional, a velocidade instantânea é uma grandeza igual à velocidade média calculada para qualquer intervalo de tempo se a velocidade média for constante.

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3º Período

Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M1: Forças e movimentos

• Concluir que o sentido do movimento, num determinado instante, é o da velocidade

instantânea nesse mesmo instante. • Reconhecer que a velocidade é uma grandeza vetorial que, apenas no movimento unidirecional pode ser expressa por um valor algébrico seguido da respetiva unidade.

• Verificar que a coordenada de posição x2 num instante t2 é dada porx2 x1 v (t2 -

t1) , em que x1 é a coordenada de posição no instante t1. Esta é a equação do

movimento unidimensional uniforme, isto é, com velocidade constante.

• Simplificar a equação do movimento com velocidade constante, fazendo t1 0 , x2x

e x1x0 , o que corresponde a denominar por 0 x a coordenada de posição no instante t

0 , o que permite obter: x x0 vt .

•Identificar, na representação gráfica da expressão x x0 vt , com v const. , a

velocidade média (que coincide com a velocidade instantânea) entre dois instantes com o

declive da reta x f t . • Reconhecer que, do ponto de vista do estudo da Mecânica, um corpo pode ser considerado um ponto com massa quando as suas dimensões são desprezáveis em relação às dimensões do ambiente que o influencia. • Compreender a importância de se poder estudar o movimento de translação de um corpo, estudando o movimento de um qualquer ponto do corpo. • Reconhecer que o repouso ou movimento de um corpo se enquadra num determinado sistema de referência. • Identificar a força como responsável pela variação da velocidade de um corpo.

• Compreender que um corpo permanecerá em repouso ou em movimento unidimensional (retilíneo) com velocidade constante enquanto for nula a resultante das

forças que sobre ele atuam (Lei da Inércia).Aplicar a Lei da Inércia a diferentes

situações, conhecidas do aluno, e interpretá-las com base nela. • Distinguir entre referenciais inerciais e referenciais não inerciais.

• Definir massa inercial como sendo uma propriedade inerente a um corpo, que mede a sua inércia, independente quer da existência de corpos vizinhos, quer do método de medida. • Reconhecer que a massa inercial de um corpo e o seu peso são grandezas distintas.

• Inferir da representação gráfica x f t que, se a velocidade média variar com o

tempo, o gráfico obtido deixa de ser uma reta. • Identificar a velocidade instantânea, num determinado instante, com o declive da reta

tangente, nesse instante, à curva x f t .

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Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas

Domínio: M1: Forças e movimentos

• Compreender que, no movimento unidimensional, a aceleração média entre dois

instantes t2 et1 é am , em que v1 e v2 são os valores da velocidade instantânea

nos instantes t1 e t2, respetivamente. • Compreender que a aceleração instantânea é uma grandeza igual à aceleração média

calculada para qualquer intervalo de tempo se, num movimento unidimensional, a aceleração média for constante.

• Obter, a partir da definição anterior, a equaçãov2 v1 a (t2 t1), em que a é a

aceleração instantânea, válida para o movimento com aceleração constante (movimento uniformemente variado).

• Deduzir, a partir da equação anterior, a forma simplificada v v0 at, se

escrevermos v2 v , v1 v0 , t2 t e t1 0. • Verificar que a representação gráfica da velocidade em função do tempo para o

movimento unidimensional com aceleração constante tem como resultado uma reta. • Obter a equação que relaciona a posição com o tempo, válida para o movimento com

aceleração constante x x0 v t at. • Verificar que a representação gráfica da posição em função do tempo para o

movimento unidimensional com aceleração constante tem como resultado uma curva. • Reconhecer que a aceleração é uma grandeza vetorial que, apenas no movimento

unidirecional pode ser expressa por um valor algébrico seguido da respetiva unidade. • Verificar que a aceleração adquirida por um corpo é diretamente proporcional à resultante das forças que sobre ele acuam e inversamente proporcional à sua massa (Lei fundamental da Dinâmica). • Compreender que a direção e o sentido da aceleração coincidem sempre com a

direção e o sentido da resultante das forças, então F= ma

• Decompor um vetor em duas componentes perpendiculares entre si.

• Aplicar a Lei fundamental da Dinâmica e a Lei das interações recíprocas às seguintessituações:

-Um corpo assente numa superfície polida, horizontal, atuado por forças constantes

cuja direção pode ser paralela, ou não, à superfície.

-Dois corpos em contacto, assentes numa mesa polida, horizontal, atuados por forças

constantes cuja direção pode ser paralela ou não à direção da superfície da mesa.

Interpretar a origem da força de atrito com base na rugosidade das superfícies em

contacto.

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3º Período

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Domínio: M1: Forças e movimentos

• Reconhecer em que situações é útil a existência de força de atrito.

• Aplicar a Lei fundamental da Dinâmica e a Lei das interações recíprocas às seguintes situações em que existe atrito entre os materiais das superfícies em contacto:

-Um corpo assente numa superfície horizontal, atuado por forças constantes cuja

direção pode ser paralela, ou não, à superfície.

-Dois corpos em contacto, assentes numa mesa horizontal, atuados por forças

constantes cuja direção pode ser paralela ou não à direção da superfície da mesa. • Reconhecer que a força de atrito depende da força normal entre as superfícies e que esta não é sempre numericamente igual ao peso de um dos corpos. • Observar a trajetória de um projétil lançado obliquamente.

• Traçar, numa folha em que esteja desenhada a trajetória observada, um sistema de referência com um eixo horizontal (eixo dos x) e um eixo vertical (eixo dos y).

• Desenhar as projeções dos pontos da trajetória no eixo dos x e medir a distância entre duas projeções consecutivas. •Verificar que a projeção desenhada no eixo horizontal tem as características do movimento uniforme. •Inferir da observação anterior que a componente horizontal da resultante das forças que atuam no projétil é nula. • Repetir o processo relativamente ao eixo dos y.

•Verificar que a projeção no eixo vertical tem as características do movimento

uniformemente acelerado. • Inferir da observação anterior que no projétil atua uma força com a direção vertical e dirigida para baixo. • Determinar os valores numéricos aproximados das componentes horizontal e vertical da velocidade do projétil ao longo da trajetória (calculando as razões para vários pares de pontos consecutivos da trajetória). • Desenhar os correspondentes vetores velocidade aplicados no primeiro ponto de cada par. • Verificar, através do cálculo da razão para alguns pares de pontos consecutivos da trajetória, que a componente vertical da aceleração é aproximadamente constante com um valor próximo de g = 9,8 m.s-2

• Desenhar o vetor aceleração nesses pontos.

• Obter o módulo da força vertical que atua no projétil, utilizando a lei fundamental da

dinâmica: F = ma • Confrontar o valor obtido com o que resulta da aplicação da Lei da gravidade ao projétil

considerado.

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3º Período

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Domínio: M1: Forças e movimentos

• Concluir que no movimento de um projétil a resultante das forças segundo o eixo dos y é a força gravítica, vertical e dirigida para baixo. • Analisar várias situações em que a direção da resultante das forças que atuam num

corpo é diferente da direção da velocidade. • Analisar, em particular, o caso em que a direção da resultante das forças que atuam no

corpo é, em cada instante, perpendicular à direção da velocidade. • Aplicar a análise anterior ao caso do movimento circular dos satélites.

• Reconhecer que o movimento circular dos satélites é uniforme.

• Analisar o lançamento horizontal de um projétil em termos da força que atua no projétil

e das componentes da velocidade inicial. • Concluir que o lançamento horizontal de um projétil é um caso particular de

lançamento oblíquo em que a velocidade inicial forma um ângulo de zero graus com o eixo dos x.

• Analisar o lançamento vertical de um projétil em termos da força que atua no projétil e

das componentes da velocidade inicial. • Concluir que o lançamento vertical de um projétil é um caso particular de lançamento oblíquo em que a velocidade inicial forma um ângulo de 90º com o eixo dos x.

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