agregados para misturas betuminosas ... ennp en 933-9:2002 933-9:2002 np ennp en 1097-5:2002...
TRANSCRIPT
1/51
Palestra sobre
AGREGADOS PARA MISTURAS AGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSASBETUMINOSAS
Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências e Tecnologia8 de Junho de 2004
Ana Cristina Freire, Investigadora Auxiliar do LNECAna Cristina Freire, Investigadora Auxiliar do LNEC
Colaborações:Colaborações: EngªEngª Maria de Lurdes Antunes, Maria de Lurdes Antunes, EngºEngº Pedro Domingos e Pedro Domingos e EngªEngª Fátima Fátima Batista (Batista (LNECLNEC--DTDT//NITNIT))
2/51
Estrutura de um pavimento flexívelEstrutura de um pavimento flexível
0,05
0,09
0,09
0,20
Betão betuminoso
Macadame betuminoso
Macadame betuminoso
Base granular
[m]
Leito do pavimentoi
Camadas betuminosas
Camadas granulares
Camada de desgaste
Camada de regularização
Camada de base
Solo de fundação
3/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Algumas anomalias (I)Algumas anomalias (I)
Ninhos e peladasNinhos e peladas
Cavado de Cavado de rodeirasrodeiras
4/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Algumas anomalias (II)Algumas anomalias (II)
Exsudação de betumeExsudação de betume
Fenda transversalFenda transversal
Pele de crocodiloPele de crocodilo
5/51
Misturas betuminosasMisturas betuminosas
Tipos de aplicaçãoTipos de aplicação:Camadas de desgaste
Camadas de regularizaçãoCamadas de base
Formas de fabrico:Formas de fabrico:A quente
A frio (com emulsão betuminosa)
As misturas betuminosas podem ser:As misturas betuminosas podem ser:Fabricadas em central – contínua ou descontínua
Fabricadas “in situ” (p. ex.recicladas)
6/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Exigências de Qualidade Exigências de Qualidade após a entrada em serviçoapós a entrada em serviço
Uma adequada estabilidade por forma a resistir à passagem dos veículos sem o aparecimento de cavados de rodeira;
Uma adequada resistência à fadiga sob a passagem repetida dos rodados dos veículos;
Uma adequada impermeabilidade, para protecção das camadas subjacentes;
Uma flexibilidade que permita a adaptação das camadas betuminosas a assentamento graduais observados nas camadas inferiores, sem que se verifique o aparecimento de fendilhamento;
Uma elevada durabilidade, para resistir ao desgaste causado pelo tráfego e pelos efeitos dos agentes atmosféricos.
7/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Exigências de Qualidade após Exigências de Qualidade após a entrada em serviçoa entrada em serviço
CAMADAS DE DESGASTE
Um bom coeficiente de atrito (pneu/pavimento), quer para condições de piso seco, quer quando molhado;
Um nível de ruído pneu/pavimento dentro dos limites exigidos, bem como adequadas características ópticas;
Uma superfície regular, que possibilite a circulação em condições de conforto, economia e segurança;
Uma adequada macro-textura para permitir o escoamento das águas.
8/51
Composição volumétrica de uma mistura Composição volumétrica de uma mistura betuminosabetuminosa
VMA
V +V a ba
Vbef
Vv
VvVbefVMA = +
VMA partículas deagregado
V(vazios)
vbetume efectivo(betume que garante a ligação entre as partículas do agregado excluindo a quantidade absorvida pelos poros do agregado)
Vv- percentagem volumétrica de vazios (porosidade);VA - percentagem volumétrica de agregados;VB- percentagem volumétrica de betume.
VMA- volume de vazios na mistura de agregados - o espaço entre as partículas dos agregados de uma mistura compactada, incluindo o volume de vazios e o volume de betume efectivo, expresso como percentagem do volume total.
9/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Exigências de Qualidade Exigências de Qualidade durante a Fase Construtivadurante a Fase Construtiva
1. Boa trabalhabilidade durante a aplicação;
2. Manutenção das características iniciais, durante o fabrico e aplicação;
3. Facilidade de conservação e possibilidade de reciclagem dos materiais aplicados.
11/51
Aplicação e compactação de misturas Aplicação e compactação de misturas betuminosas fabricadas a quente (I)betuminosas fabricadas a quente (I)
12/51
Aplicação e compactação de misturas Aplicação e compactação de misturas betuminosas fabricadas a quente (II)betuminosas fabricadas a quente (II)
14/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Extracção de amostras Extracção de amostras --TarolosTarolos (I)(I)
15/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Extracção de amostras Extracção de amostras --LajetasLajetas (II)(II)
16/51
Metodologia para Avaliação do Metodologia para Avaliação do Comportamento à FadigaComportamento à Fadiga
Características do ensaio de flexão (Norma AASHTO TP 8 – Standard test method for determining the fatigue life of
compacted hot mix asphalt (HMA) subjected to repeated flexural bending)
Dimensão da amostra Temperatura Frequência
90 x 90 x 500 mm3 20,0 ± 0,5 °C 5 a 10 Hz
Ensaio de FlexãoEnsaio de Flexão
17/51
Metodologia para Avaliação do Metodologia para Avaliação do Comportamento à FadigaComportamento à Fadiga
60000
24000
2000
8.450
500.000
40.000 350.000 143.000
40.000
1
10
100
1000
10000
100 1000 10000 100000 1000000Número de aplicações de carga
Exte
nsão
(x10
-6)
Vigas de mistura betuminosa convencional
Vigas de mistura betuminosa com betume-borracha
Ensaio de FlexãoEnsaio de Flexão
18/51
Metodologia para Avaliação do Comportamento à Metodologia para Avaliação do Comportamento à Deformação PermanenteDeformação Permanente
Ensaio de Simulação em Pista Ensaio de Simulação em Pista de Laboratóriode Laboratório
prEn 12697-22 – “Test methods for hot mix asphalt – wheel tracking”
19/51
Metodologia para Avaliação do Comportamento à Metodologia para Avaliação do Comportamento à Deformação PermanenteDeformação Permanente
Ensaio de Simulação em Pista Ensaio de Simulação em Pista de Laboratóriode Laboratório
Características do ensaio de simulação em pista de laboratório (Norma NLT 173/84 – Resistencia a la deformación plástica de las mezclas bituminosas
mediante la pista de ensaio de laboratorio)
Dimensão da amostra Temperatura Pressão
do pneu Área de contacto Frequência
300 x 300 x 50 mm3 60°C 900 kNm-2 2150 mm2 0,8 ciclo/s
20/51
Metodologia para Avaliação do Comportamento à Metodologia para Avaliação do Comportamento à Deformação PermanenteDeformação Permanente
Ensaio de Simulação em Pista Ensaio de Simulação em Pista de Laboratóriode Laboratório
Pormenor do contacto roda/amostra em ensaio
Amostraapós ensaio
21/51
Metodologia para Avaliação do Comportamento à Metodologia para Avaliação do Comportamento à Deformação PermanenteDeformação Permanente
Ensaio de Simulação em Pista Ensaio de Simulação em Pista de Laboratóriode Laboratório
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120Tempo de ensaio (minutos)
Def
orm
ação
acu
mul
ada
(mm
)
Provete 1 Provete 2 Provete 3
22/51
Metodologia para Avaliação do Comportamento à Metodologia para Avaliação do Comportamento à Deformação PermanenteDeformação Permanente
Ensaio de Compressão Ensaio de Compressão UniaxialUniaxial de de Cargas RepetidasCargas Repetidas
prEN 12697-25 – “Test: UniaxialCyclic Compression Test”.
23/51
Metodologia para Avaliação do Comportamento à Metodologia para Avaliação do Comportamento à Deformação PermanenteDeformação Permanente
Ensaio de Compressão Ensaio de Compressão UniaxialUniaxial de de Cargas RepetidasCargas Repetidas
h =
variá
vel
= 100 mm
F
24/51
Misturas Betuminosas Misturas Betuminosas –– Exigências de Qualidade após Exigências de Qualidade após a entrada em serviço a entrada em serviço
Durabilidade
Resistência às acções climáticas;Resistência a produtos químicos;Resistência ao desgaste produzido pela passagem dos veículos;Resistência às acções “internas” (expansão, contracção);Compatibilidade entre o ligante e o agregado.
25/51
Propriedades dos agregados que afectam o Propriedades dos agregados que afectam o comportamento das misturascomportamento das misturas
Fase Comportamento das misturas Propriedades dos agregados
Trabalhabilidade GranulometriaConstruçãoManutenção das características durante o fabrico e aplicação
Resistência à fragmentaçãoResistência ao choque térmico
Características estruturais• Rigidez• Resistência ao fendilhamento• Resistência às deformações
permanentes
GranulometriaDimensão máxima do agregado Dureza das partículasResistência à fragmentaçãoTexturaForma
Coeficiente de atrito FormaTexturaDimensão máxima do agregadoResistência à fragmentaçãoResistência ao polimento
Drenagem superficial Dimensão máxima do agregadoGranulometria
Encandeamento e reflectividade
Propriedades ópticas
Características Superficiais
Desgas te dos pneus, ruído e resistência ao rolamento
Forma das partículasTexturaDimensão máxima do agregado
Em serviço
Durabilidade Composição químicaSusceptibilidade à águaResistência ao gelo/degeloAdesividade betume/agregadoAlterabilidadeMassa volúmica
26/51
Agregados para misturas betuminosasAgregados para misturas betuminosas
NP EN 13043:2004 “Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para
estradas, aeroportos e outras áreas de circulação”
NP EN 13043:2004 “NP EN 13043:2004 “Agregados para misturas Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para betuminosas e tratamentos superficiais para
estradas, aeroportos e outras áreas de circulaçãoestradas, aeroportos e outras áreas de circulação””
A presente norma europeia especifica as propriedades dos agregados e dos fíleres obtidos a partir do processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados para utilização emmisturas betuminosas e tratamentos superficiais a aplicar em estradas, aeroportos e outras áreas de circulação. Não sendo aplicável à utilização de produtos de demolição de misturas betuminosas.
27/51
Agregados para misturas betuminosasAgregados para misturas betuminosas
Nova norma de produto
• Definição de propriedades obrigatórias
• Definição de categorias/ Valores limite
NP EN 13043: 2004NP EN 13043: 2004 Revisão dos actuais Cadernos de Encargos de
obras de pavimentação
Novas normas de ensaio
28/51
GranulometriaGranulometria
Granulometria contínua
Granulometria descontínua Granulometria
uniforme
Peneiro nº
Per
cent
agem
de
mat
eria
l pas
sado
Agregado grosso: D<45 mm; d>Agregado fino: D < 2mm; maioria das partículas > 0,063mm;Filer: maioria das partículas < 0,063 mm.
29/51
GranulometriaGranulometria
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
% D
E M
ATE
RIA
L PA
SSA
DO
ABERTURA DOS PENEIROS
Macadame betuminoso - Fuso B
Betão betuminoso - camada de desgaste
Betão betuminoso drenante - camada de desgaste
Análise granulométrica (NP EN 933-1: 2000; NP
EN 933-2: 1999)
Análise granulométrica (NP EN 933-1: 2000; NP
EN 933-2: 1999)
30/51
GranulometriaGranulometria
Análise granulométrica (NP EN 933-1: 2000; NP
EN 933-2: 1999)
Análise granulométrica (NP EN 933-1: 2000; NP
EN 933-2: 1999)
31/51
LimpezaLimpeza
Materiais prejudiciais ao desempenho e Materiais prejudiciais ao desempenho e durabilidade das misturas betuminosas:durabilidade das misturas betuminosas:
Materiais que reagem com a água;
Materiais de natureza orgânica;
Excesso de finos;
Presença de materiais argilosos.
32/51
LimpezaLimpeza
Ensaio do Azul de Metileno (NP EN 933-9: 2002)
Ensaio do Azul de Metileno (NP EN 933-9: 2002)
Ensaio do Equivalente de Areia (NP EN 933-9: 2002)Ensaio do Equivalente de
Areia (NP EN 933-9: 2002)
33/51
Forma das partículasForma das partículas
TrabalhabilidadeCompactação
Características estruturais
Índice de achatamento
Índice de forma
Percentagem de superfícies esmagadas
e partidas
NP EN 933-3: 2002NP EN 933-3: 2002
NP EN 933-5: 2002NP EN 933-5: 2002
NP EN 933-4: 2002NP EN 933-4: 2002
34/51
Resistência ao desgaste, à fragmentação e ao Resistência ao desgaste, à fragmentação e ao polimento polimento
Manutenção das propriedades durante a fase construtiva
Características estruturaisCaracterísticas superficiais
Resistência à fragmentação Ensaio de Los Angeles(NP EN 1097-2: 2002)
Resistência à fragmentação Ensaio de Los Angeles(NP EN 1097-2: 2002)
Resistência ao desgaste por atritoEnsaio Micro-Deval
(NP EN 1097-1: 2002)
Resistência ao desgaste por atritoEnsaio Micro-Deval
(NP EN 1097-1: 2002)
35/51
Resistência ao desgaste, à fragmentação e ao Resistência ao desgaste, à fragmentação e ao polimento polimento
Manutenção do coeficiente de atrito após entrada em
serviço
Determinação do coeficiente de polimento (PSV)(EN 1097-8: 1999)
Determinação do coeficiente de polimento (PSV)(EN 1097-8: 1999)
36/51
Massa volúmica e absorção de águaMassa volúmica e absorção de água
Vv (vazios)
agregado
betume efectivo
poros permeáveis à água e ao betume (betume absorvido)
poros permeáveis à água e impermeáveis ao betume
Vv (vazios)
agregado
betume efectivo
poros permeáveis à água e ao betume (betume absorvido)
poros permeáveis à água e impermeáveis ao betume
volume impermeável do agregado(massa volúmica do material impermeável)
volume efectivo do agregado(massa volúmica efectiva do material)
volume aparente do agregado(massa volúmica do material seco)
Massa volúmica e absorção de água (EN 1097-6: 2003)
Massa volúmica e absorção de água (EN 1097-6: 2003)
37/51
FilerFiler para misturas betuminosaspara misturas betuminosas
Forma juntamente com o betume um “mastique” que liga as restantes partículas;
Actua como material de enchimento;
Rigidifica a mistura.
38/51
FilerFiler para misturas betuminosaspara misturas betuminosas
EN 933-10:2003EN 933-10:2003
Propriedades habitualmente determinadas:
• Granulometria(peneiração por jacto de ar);
• Limpeza (azul de metileno);
• Teor em água;
• Massa volúmica das partículas.
NP EN 933-9:2002NP EN 933-9:2002
NP EN 1097-5:2002NP EN 1097-5:2002
NP EN 1097-7:2002NP EN 1097-7:2002
39/51
FilerFiler para misturas betuminosaspara misturas betuminosas
Outras propriedades:
• Susceptibilidade à água;
• Índice de vazios Rigden;
• Aumento da temperatura de amolecimentoem ensaio de “anel e bola”.
EN 1744-4:2002EN 1744-4:2002
EN 1097-4:2003EN 1097-4:2003
prEN13179prEN13179
40/51
FilerFiler para misturas betuminosaspara misturas betuminosas
0 10 20 30 40 50 60 70
Calcáreo
Cimento
Granito Porrais
Granito S.João da Ribeira
Granito M angualde/Celorico + Cimento
Granito Sortes (1)
Granito Sortes (2)
Granito Évora
Granito Fornelos
Granito M angualde/Celorico
Granito S.João da Ribeira + Cal
Granito Fornelos + Cal
Cal
Índice de vazios Rigden (%)
Quaresma, L.; Antunes, M. L. – “Fíler granítico em misturas betuminosas”, Relatório LNEC 62/02, Janeiro 2002
41/51
FilerFiler para misturas betuminosaspara misturas betuminosas
0 5 10 15 20 25 30 35
Calcáreo
Cimento
Granito Évora
Granito M angualde/Celorico + Cimento
Granito Porrais
Granito S.João da Ribeira
Granito Sortes (1)
Granito Sortes (2)
Granito M angualde/Celorico
Granito Fornelos
Granito S.João da Ribeira + Cal
Granito Fornelos + Cal
Variação da temperatura de amolecimento (ºC)
Quaresma, L.; Antunes, M. L. – “Fíler granítico em misturas betuminosas”, Relatório LNEC 62/02, Janeiro 2002
42/51
Requisitos para agregados grossos e finosRequisitos para agregados grossos e finos
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
Descrição petrog. EN 932-3 Ident. 7.1 S Tipo de agregado
Dimensões EN 933-1 Ident. 7.1 S d/D
Granulometria EN 933-1 Genérica 4.1.3 S Categorias 1 por semana
Teor em finos EN 933-1 Genérica 4.1.4 QR Categorias 1 por semana
EN 933-9 Genérica 4.1.5QR; % finos entre
3 e 10 Categorias 2 por ano
Req. filer 5 % finos>10
NP EN 13043 - Misturas betuminosas
Qualidade dos finos
Propriedade EN de ensaio
Antunes, M. L. – “NP EN 13043 – Agregados para misturas betuminosas”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
43/51
Requisitos para agregados grossos e finosRequisitos para agregados grossos e finos
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
Índice de achatamento EN 933-3 Genérica 4.1.6 QR Categorias 1 por mês
Índice de forma EN 933-4 Genérica 4.1.6 QR Categorias 1 por mês
Percentagem de superíficies britadas EN 933-5 Genérica 4.1.7
QR; Só para agregados naturais
Categorias 1 por mês
Angulosidade agreg. Fino Genérica 4.1.8
QR; Só para agregado fino Categorias 1 por mês
NP EN 13043 - Misturas betuminosas
Propriedade EN de ensaio
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
44/51
Requisitos para agregados grossos e finosRequisitos para agregados grossos e finos
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
Resistência à fragmentação
EN 1097-2 Genérica 4.2.2 QR Categorias 1 por ano
Resistência ao polimento
EN 1097-8 Rel. com a utilização espec.
4.2.3 QR Categorias 1 por ano
Resistência à abrasão superficial
EN 1097-8 Anexo A
Rel. com a utilização espec.
4.2.4 QR Categorias 1 por ano
Resistência ao desgaste
EN 1097-1 Genérica 4.2.5 QR Categorias 1 por ano
Resistência ao desgaste provocado por pneus pitonados
EN 1097-9 Rel. com a utilização espec.
4.2.6 QR Categorias 1 por ano
NP EN 13043 - Misturas betuminosas
Propriedade EN de ensaio
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
45/51
Requisitos para agregados grossos e finosRequisitos para agregados grossos e finos
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
Massa volúmica e absorção de água
EN 1097-6 Genérica 4.2.7 S Val. Declarado 1 por 2 anos
Baridade EN 1097-3 Genérica 4.2.8 QR Val. Declarado ?
Resistência ao gelo-degelo / Absorção de
águaEN 1097-6 Genérica 4.2.9.1 QR Categorias 1 por 2 anos
Resistência ao gelo-degelo
EN 1367-1 EN 1367-2
Genérica 4.2.9.2 QR Categorias 1 por 2 anos
Resistência ao choque térmico EN 1367-5 Genérica 4.2.10 QR Val. Declarado 1 por ano
Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos
prEN 12697-11 Genérica 4.2.11 QR Val. Declarado 1 por ano
EN 13043 - Misturas betuminosas
Propriedade EN de ensaio
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
46/51
Requisitos para agregados grossos e finosRequisitos para agregados grossos e finos
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
“Sonnenbrand” do basalto
EN 1367-3 EN 1097-2
Rel. com a origem
4.2.12 (Quando existem indícios)
Categorias 2 por ano
Composição química EN932-3 Genérica 4.3.2 QR Val. Declarado 1 por ano
Contaminantes orgânicos leves EN 1744-1 Genérica 4.3.3 QR Categorias 1 por ano
EN 1744-1Rel. com a
origem 4.3.4.1 e 4.3.4.2 QR Val. Declarado 2 por ano
EN 1744-1Rel. com a
origem 4.3.4.3 QR Categorias 2 por ano
EN 13043 - Misturas betuminosas
Const. que afectam a estabilidade volum. das
escórias
Propriedade EN de ensaio
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
47/51
Requisitos para fíleresRequisitos para fíleres
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição
Teor em água EN 1097-5 Genérica 5.3.1 S Val. Limite Massa volúmica das partículas
EN 1097-7 Genérica 5.3.2 S Val. Declarado
Vazios do filer seco
compactado (Rigden)
EN 1097-4 5.3.3.1 QR Categorias
“Var. temp.anel e bola” de filer para
misturas betuminosas
EN 13179-1 5.3.3.2 QR Categorias
Propriedade EN de ensaioEN 13043 - Misturas betuminosas
Propriedades relacionadas com
o poder rigidificante
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
48/51
Requisitos para fíleresRequisitos para fíleres
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
Solubilidade em água
EN 1744-1 Genérica 5.4.1 QR Categorias 1 por 2 anos
Susceptibilida-de à água
prEN 1744-4 Genérica 5.4.2 QR Val. Declarado 1 por 2 anos
Teor em carbonato de cálcio do fíler
calcário
EN 196-21 Rel. com a origem
5.4.3 QR Categorias 1 por ano
Teor em hidróxido de
cálcioEN 459-2 Genérica 5.4.4 QR Categorias 1 por ano
Propriedade EN de ensaioEN 13043 - Misturas betuminosas
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
49/51
Requisitos para fíleresRequisitos para fíleres
Tipo de prop. Secção Requisitos Descrição Frequências mínimas
Número do betume
EN 13179-2 5.5.2 QR Categorias
Perda ao fogo (cinzas)
EN 1744-1 5.5.3 QR Val. Declarado
Massa volúmica das partículas
do filer de adição
EN 1097-7 5.5.4 QR Val. Declarado
Baridade (em querosene)
EN 1097-3 5.5.5 QR Val. Declarado
Ensaio de Blaine EN 196-6 5.5.6 S Val. Declarado
Avaliação da consistência da produção; pelo
menos uma destas
propriedades deve ser
determinada
1 por semana
Propriedade EN de ensaioEN 13043 - Misturas betuminosas
Antunes, M. L. – “Requisitos físicos e químicos”, Seminário de Normalização sobre Agregados, IEP, 29 Abril 2004
50/51
NP EN 13043 NP EN 13043 -- Principais aspectos específicosPrincipais aspectos específicos
Agregados grossos e finos:Resistência ao polimento, à abrasão superficial e ao desgaste por pneus pitonados, quando aplicados em camadas de desgaste;Resistência ao choque térmico;Afinidade com os ligantes betuminosos.
As propriedades referentes aos fíleres são tratadas separadamente dos restantes agregados
Filer:Propriedades relacionadas com o poder rigidificante;Solubilidade em água e susceptibilidade à água;Propriedades para avaliação da consistência da produção.
51/51
Considerações finaisConsiderações finais
As características dos agregados apresentam uma influência significativa no comportamento das misturas betuminosas, condicionando o seu desempenho e a sua durabilidade, quando aplicadas em pavimentos rodoviários e aeroportuários;
Por forma a assegurar a garantia de qualidade das misturas betuminosas são especificados valores limites para algumas das propriedades dos seus constituintes, nos cadernos de encargos das obras de pavimentação;
A implementação da Directiva dos Produtos da Construção, a aprovação das normas harmonizadas e a adopção de novos métodos de ensaio conduzem à necessidade da revisão dos cadernos de encargos presentemente em vigor.