agentes biológicos

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Para instrução de CIPAs e TSTs

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uma doena infecciosa aguda provocada pela bactria Bacillus anthracis e a sua forma mais virulenta altamente letal. O carbnculo uma doena comum dos animais herbvoros, quer dos selvagens quer dos domsticos, mas tambm pode afetar os seres humanos que sejam expostos a animais infectados, tecidos de animais infectados ou elevadas concentraes de esporos de carbnculo.

AGENTES BIOLGICOS- Conceituao e Classificao;

OS AGENTES BIOLGICOS Considera-se como sendo agentes biolgicos animais, plantas e outros seres vivos (bactrias, fungos, protozorios etc.) que potencialmente podem causar doenas ou leses, em graus variados, aos seres humanos ou a outros organismos

AGENTES BIOLGICOS

AGENTES BIOLGICOSOs agentes biolgicos so igualmente denominados patgenos No se deve confundir agente biolgico com vetor. Este ltimo caracteristicamente um ser vivo (notadamente os insetos) que veicula um determinado patgeno a outro ser vivo (como o caso dos mosquitos dos gneros Anopheles, Aedes, Culex, Phlebotomus etc.) AGENTES BIOLGICOSPatgenos

Cndida Albicans

Salmonela

Escherichia coliVetores

AGENTES BIOLGICOSOs agentes biolgicos ocorrem no mundo inteiro, em quaisquer habitats (aquticos, terrestres e em suspenso na atmosfera). H, entretanto, uma maior riqueza e abundncia de espcies nas regies pantropicais e equatoriais.

AGENTES BIOLGICOSMicrobiologia, parasitologia e imunologiaPRINCIPAIS PATGENOS O grupo das bactrias (Reino Monera, Diviso Bacteriophyta) considerado como sendo o que abarca o maior nmero de patgenos conhecidos. Doenas como lepra, tuberculose, pneumonia, infeces variadas, salmonelose, intoxicaes alimentares, peste bubnica, furunculose, sfilis, gonorria etc. so mundialmente conhecidas .

AGENTES BIOLGICOSTambm os vrus podem ser includos na categoria de recordistas em doenas causadas por agentes biolgicos por causa da riqueza de representantes patognicos, embora os vrus no tenham qualquer classificao biolgica em reinos. Doenas virais conhecidas incluem vrios tipos de gripes e resfriados, vrias formas de hepatite, AIDS, encefalites, infeces, rubola, caxumba, poliomielite, sarampo, varola, catapora etc. AGENTES BIOLGICOSDo Reino Protista podemos citar o filo Protozoa, com mais de duas dezenas de protozorios patognicos, com ou sem vetor conhecido. So doenas causadas por protozorios: disenteria amebiana, giardase, doena de Chagas, malria, leishmaniose e tricomonase

http://www.infoescola.com/reino-protista/

AGENTES BIOLGICOSNo Reino Fungi encontramos vrios fungos, mofos e bolores patognicos, causadores de simples molstias cutneas como micoses (dermatofitoses) ou de doenas raras e de alta letalidade como coccidioidomicose e pneumomicose.

AGENTES BIOLGICOSOs vermes (Reino Metazoa, filos Platyhelminthes e Aschelminthes) so patgenos caracteristicamente internos (endoparasitas), veiculados por gua e alimentos contaminados (exceo elefantase, cujas larvas so veiculadas por mosquitos do gnero Culex). Verminoses conhecidas no Brasil incluem barriga dgua, solitria, lombrigueiro, amarelo, bicho-geogrfico, oxiro e elefantase AGENTES BIOLGICOSOs parasitas externos (ectoparasitas) incluem organismos (geralmente artrpodes, tanto insetos quanto aracndeos) que se desenvolvem sobre a pele ou em tneis dentro dela. Ectoparasitas conhecidos: sarna, berne, piolho, chato, cravo-de-pele, sanguessugas

AGENTES BIOLGICOSMICRO E MACRORGANISMOS PATOGNICOS Dimenso limite considerada distintiva entre microrganismos e macrorganismos: 0,1 mm ou 100 micrmetros (poder mnimo de resoluo do olho humano).

AGENTES BIOLGICOSOrganismos maiores que 100 micrmetros: MACRORGANISMOS. Incluem-se os endoparasitas (vermes) e os ectoparasitas (piolhos, chatos, carrapatos, sanguessugas) Organismos menores que 100 micrmetros: MICRORGANISMOS. S podem ser vistos com auxlio de lupas de alta resoluo ou microscopia. Incluem-se os ectomicroparasitas (caros, sarna, fungos unicelulares e cravo-de-pele) e os patgenos internos e externos (vrus, bactrias, protozorios, fungos etc.)

AGENTES BIOLGICOSVias de penetrao, tipos de exposio e avaliao quantitativa;

Um dos melhores e mais eficientes meios de disseminao dos agentes biolgicos a gua. Ela pode veicular patgenos pelos alimentos contaminados, por sua ingesto direta, por contaminao nos centros de abastecimento, atravs de piscinas, refeitrios, vestirios, quadras etc. Como variaes do meio aquoso podemos citar os lquidos e fluidos corporais como o sangue, a saliva, o smen, o suor, a lgrima e o muco vaginal AGENTES BIOLGICOSO solo tambm veiculador de patgenos. Os agentes biolgicos podem estar contidos diretamente nele, como larvas de vermes, por exemplo, ou contaminar alimentos a partir do contato com reas contaminadas AGENTES BIOLGICOSO ar em si no veiculador de qualquer patgeno. As partculas em suspenso na atmosfera, porm, podem ser meios de cultura de bactrias, vrus e fungos. Microcpsulas e microgotas em suspenso aps uma tosse ou um espirro, por exemplo, podem circular por um ambiente por horas, podendo atingir vrias pessoas. Neste caso, representam locais propcios para a disseminao de agentes biolgicos os locais pblicos e as vias de transporte, particularmente aqueles em ambientes fechados ou parcialmente confinados

AGENTES BIOLGICOSDBO - a determinao da quantidade de oxignio dissolvida na gua e utilizada pelos microorganismos na oxidao bioqumica da matria orgnica. o parmetro mais empregado para medir a poluio, normalmente utilizando-se a demanda bioqumica de cinco dias (DB05). A determinao de DBO importante para verificar-se a quantidade de oxignio necessria para estabilizar a matria orgnica). a medida da quantidade de oxignio consumido no processo biolgico de oxidao da matria orgnica na gua. Grandes quantidades de matria orgnica utilizam grandes quantidades de oxignio. Assim, quanto maior o grau de poluio, maior a DBO. A Quantidade de oxignio utilizado na oxidao bioqumica da matria orgnica, num determinado perodo de tempo. Expressa geralmente em miligramas de oxignio por litro.

AGENTES BIOLGICOSDQO - Medida da capacidade de consumo de oxignio pela matria orgnica presente na gua ou gua residuria. expressa como a quantidade de oxignio consumido pela oxidao qumica, no teste especfico. No diferencia a matria orgnica estvel e assim no pode ser necessariamente correlacionada com a demanda bioqumica de oxignio. " utilizada para medir a quantidade de matria orgnica das guas naturais e dos esgotos. O equivalente ao oxignio da matria orgnica que pode ser oxidado e medido usando-se um forte agente oxidante em meio cido. Normalmente, usa-se como oxidante o dicromato de potssio. O teste de DQO tambm usado para medir a quantidade de matria orgnica em esgotos que contm substncias txicas. Em geral, a DQO maior que a DBO. Para muitos tipos de despejos, possvel correlacionar DQO com DBO, correlao que, uma vez estabelecida, permite substituir a determinao da DBO pela da DQO

AGENTES BIOLGICOS- Anexo 14 da NR-15;

AGENTES BIOLGICOS (20% e 40%)Relao das atividades que envolvem agentes biolgicos, cuja insalubridade caracterizada pelaavaliao qualitativa.Insalubridade de grau mximoTrabalho ou operaes, em contato permanente com:- pacientes em isolamento por doenas infectocontagiosas, bem como objetos de seuuso, no previamente esterilizados;AGENTES BIOLGICOS- carnes, glndulas, vsceras, sangue, ossos, couros, plos e dejees de animaisportadores de doenas infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);- esgotos (galerias e tanques);- lixo urbano (coleta e industrializao).AGENTES BIOLGICOSInsalubridade de grau mdioTrabalhos e operaes em contato permanente com pacientes, animais ou com materialinfectocontagiante, em:- hospitais, servios de emergncia, enfermarias, ambulatrios, postos de vacinaoe outros estabelecimentos destinados aos cuidados da sade humana (aplica-seunicamente ao pessoal que tenha contato com osAGENTES BIOLGICOSpacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, nopreviamente esterilizados);- hospitais, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinadosao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenhacontato com tais animais);- contato em laboratrios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outrosprodutos;

AGENTES BIOLGICOS- laboratrios de anlise clnica e histopatologia (aplica-se to-s ao pessoal tcnico);- gabinetes de autpsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente aopessoal tcnico);- cemitrios (exumao de corpos);- estbulos e cavalarias;- resduos de animais deteriorados

AGENTES BIOLGICOS- Vetores e zoonoses;

CONCEITUAO DAS ZOONOSES Desde os primrdios da histria, o homem comeou a perceber que ele era suscetvel de adquirir doenas dos animais. Os hebreus da poca de Moiss (sc. XV ;i. C.) por exemplo, j conheciam a raiva e sabe-se que existia entre eles um dito popular que dizia: "Ningum acreditar no homem que disser ter sido mordido por um co raivoso e ainda esteja vivo". Referncias ao mormo e sua transmisso ao homem existem nos escritos de Aristteles e Hipcrates, que viveram no sculo IV a.C. Virglio, poeta romano do sculo I a.C., reconheceu ser o carbnculo hemtico (antrax) no homem transmitido pelo tosquiamento de carneiros mortos pela doena. Todavia, foi somente aps a descoberta das caractersticas de certas bactrias e outros organismos interiores, que se puderam estabelecer analogias entre muitas doenas contagiosas do homem e dos animais.

AGENTES BIOLGICOSO vocbulo ZOONOSES foi introduzido na literatura mdica pelo Mdico Alemo Rudolf Wirchow, no sculo XIX, para caracterizar as doenas animais que podiam ser transmitidas ao homem. Etmologicamente a palavra originria do grego, sendo que seu prefixo "zoon" significa animal e o sufixo "nosos", doenas, traduzindo-se literalmente por doenas animal. Embora a palavra no reflita bem este sentido, o vocbulo ficou consagrado pelo uso, passando a ser, naturalmente, utilizada nas cincias mdicas.AGENTES BIOLGICOSA amplitude do termo gerou inmeras discusses com a finalidade de conceituar de uma maneira mais racional e significativa, as zoonoses. Assim, em 1966, durante a realizao do "3o Encontro de Peritos em Zoonoses da Oganizao Mundial da Sade", conseguiu-se chegar a um consenso, definindo-se as zoonoses como: "as doenas e infeces naturalmente transmissveis entre os hospedeiros vertebrados e o homem". A presena dos vocbulos "doena" e "infeco" tem a finalidade de enfatizar as condies que um hospedeiro poder apresentar, isto porque o animal infectado pode no evidnciar manifestaes clnicas (sintomas) que permitam sua identificao no meio, ao contrrio do animal doente, o qual manifestar evidncias de alteraes orgnicas

AGENTES BIOLGICOS. Assim, na febre Q, por exemplo, os bovinos podem constituir-se em fontes de infeco para o homem, observando-se neste hospedeiro (homem) manifestaes clnicas (sintomas) decorrentes da ao patognica de ricketsia, responsvel pela doena Coxiella burnetti. O mesmo raciocnio se aplica raiva silvestre, em que os morcegos hematfagos constituem reservatrio para o vrus da doena, no apresentando, via de regra, sintomas de infeco, mais com capacidade de transmiti-lo a outros animais e ao prprio homem.AGENTES BIOLGICOSASPECTOS GERAIS As zoonoses na atualidade constituem os riscos mais freqentes e mais temveis a que a humanidade est exposta, relacionando-se neste contexto cerca de 150 doenas at 180 (SCHWABE, 1984). A demanda cada vez maior de alimentos de origem animal, provocando implicitamente o incremento das indstrias zootcnicas atravs, principalmente, dos aumentos substanciais dos rebanhos, constitui fator decisivo para aumentar os riscos de exposio s zoonoses

AGENTES BIOLGICOS. Outro fator a ser ponderado diz respeito urbanizao dos centros mais desenvolvidos da esfera industrial e ao hbito de criar em casa e apartamento "animais de estimao" tais como ces, gatos, aves ornamentais, quelnios, hamsters e at pequenos smios, contribuindo para aumentar ainda mais este tipo de risco

AGENTES BIOLGICOS. Por outro lado, os modernos meios de transporte rodovirio, ferrovirio, martimo e aerovirio favorecem a disseminao destas doenas atravs da conduo acidental de vertebrados (reservatrios) ou invertebrados (vetores) de uma regio endemica a outra indene. AGENTES BIOLGICOSDa mesma forma a comercializao de animais (importao ou exportao) ou a sua deslocao para feiras ou exposies aumenta a probabilidade de transmisso destas infeces. De acordo com a gravidade das senses, podemos dividila, teoricamente, em trs grandes grupos:

AGENTES BIOLGICOSl) igualmente graves para o homem e para os animais: Carbnculo hemtico, Raiva e Tuberculose bovina; 2) graves para o homem e raramente (ou ligeiramente) prejudiciais sade animal: Brucelose, Febre Q, Hidatidose.

AGENTES BIOLGICOS3) que raramente afetam ao homem, mas provocam graves epizootias (epidemias animais): Febre Aftosa, Pasteurelose, Pseudo raiva. A maior ou menor gravidade de cada uma das zoonoses em particular, pode diferir de acordo com a regio considerada e com a poca de ocorrncia.AGENTES BIOLGICOSCLASSIFICAO Vrias tem sido as classificaes propostas para as zoonoses, porm, a apresentada por SCHWABE, 1984, a mais adotada por ser considerada a mais completa e fundamentalmente, baseia-se no ciclo de vida do agente etiolgico.

AGENTES BIOLGICOS1) ZOONOSES DIRETAS: A transmisso se d de um hospedeiro vertebrado infectado a um vertebrado suscetvel, por contato, veiculao ou vetor mecnico. Ex.: Raiva, Brucelose.

AGENTES BIOLGICOS2) CICLOZOONOSES: H a participao de mais de umaespcie de hospedeiro vertebrado na cadeia de transmisso.Ex.: Cisticercose, Hidatidose.AGENTES BIOLGICOS3) METAZOONOSES:So transmitidas biologicamente atravs de vetores invertebrados. No interior do organismo do hospedeiro invertebrado, o parasita realiza uma fase do seu ciclo biolgico durante um determinado intervalo de tempo, ao qual se denomina "perodo extrnseco de incubao", que precede a transmisso a outro hospedeiro vertebrado. Na dependncia dos hospedeiros necessrios para a formao da cadeia de transmisso, as metazoonoses se dividem em quatro tipos:

AGENTES BIOLGICOSa) requerem um hospedeiro vertebrado e outro invertebrado. Ex.: Febre amarela. b) requerem um hospedeiro vertebrado e dois invertebrados. Ex.: paragonimase. c) requerem dois hospedeiros vertebrados e um invertebrado. Ex.: clonorquase. d) representam a transmisso transovariana. Ex.: encefalite dos carneiros (Lomping-ill).

AGENTES BIOLGICOS4) SAPROZOONOES: H a participao de um hospedeiro vertebrado e de um elemento no pertencente ao reino animal, tais como o solo, matria orgnica e plantas. Ex. : Histoplasmose e Ancilostomase (solo), Fasciolose (plantas).

AGENTES BIOLGICOSAlm dessa classificao, hoje tambm comea a ser levada em considerao aquela que relaciona as zoonoses com os agentes etiolgicos.AGENTES BIOLGICOS. Assim, que, em 1978, em Genebra, o grupo de Expertos da OMS discutiram exclusivamente as zoonoses parasitrias; em 1981, em Genebra, os expertos discutiram as zoonoses bacterianas e viricas e j se est estudando a possibilidade de reunio dos expertos para o estudo das zoonoses micticas. Hoje, em dia, as duas classificaes so aceitas, e uma complementa a outra.AGENTES BIOLGICOSVIAS DE TRANSMISSO A transmisso das zoonoses pode ocorrer atravs das seguintes vias: 1 ) TRANSMISSO DIRETA: Um hospedeiro vertebrado infectado transmite o parasita a outro hospedeiro vertebrado suscetvel atravs do contato direto. Ex.: a raiva, brucelose, carbnculo hemtico, sarnas, microsporidioses, tricofitoses.

AGENTES BIOLGICOS2) TRANSMISSO INDIRETA: Pode ocorrer atravs de diferentes vias: 2.1 ) Alimentos - Ex.: leptospirose, botulismo, carbnculo hemtico, brucelose, tuberculose, salmoneloses, tenases, triquinelose. 2.2) Secrees - Ex.: Raiva, brucelose. 2.3) Vmitos - Ex.: leptospirose, peste, sarna, brucelose. 2.4) Artrpodes - Ex.: febre amarela, encefalomielite equina, tifo e peste.AGENTES BIOLGICOSAR CONDICIONADO E SUAS DOENAS RESPIRATRIAS

APRESENTAO comum quando se vai construir um prdio, seja ele comercial ou industrial, pensar na estrutura e na arquitetura, muitas vezes negligenciando um fator muito importante que est ligado no to somente ao conforto como a prpria sade dos ocupantes, que o sistema de climatizao. Salas amplas e cheias de gente trabalhando acabam se tornando ambientes insabulares, criando condies ideais para a proliferao das doenas provocadas por microorganismos como: bactrias, vrus, fungos, mofo, protozorios e caros.

AGENTES BIOLGICOSDEFINIO "Ar condicionado e o processo de tratamento do ar de modo a controlar simultaneamente a temperatura, a umidade, a pureza e a distribui, para atender as necessidades do recinto condicionado", ocupado ou no pelo homem.O SISTEMA DE AR CONDICIONADO PRINCPIOS BSICOS DE OPERAO O aparelho capta o ar e o filtra antes de jog-lo novamente no ambiente. O resfriamento feito por serpentinas contendo gs refrigerante ou gua gelada. Nesse processo, o ar desumidificado, ou seja, perde umidade. Em seguida, o ar refrigerado jogado nos dutos de ventilao por um ventilador centrfugo de alta presso. O problema, segundo os mdicos, que os dutos de ar jamais so limpos e a sujeira vai se acumulando dentro deles.

AGENTES BIOLGICOS

(1)Duto de Insuflamento(2) Entrada de Ar Filtro(3) Serpentina de Resfriamento e Desumidificao

AGENTES BIOLGICOSBENEFCIOS QUE O AR CONDICIONADO PROPICIA prover conforto trmico; boa qualidade do ar interior; O controle de temperatura e umidade de fundamental importncia em diversos hospitais e clnicas, auxiliando o tratamento e a recuperao de pacientes em diversas doenas.DOENAS CAUSADAS PELO AR CONDICIONADO O ar frio paralisa os clios (plos) que revestem as paredes do sistema respiratrio e so encarregados de jogar para fora as impurezas que entram junto com o ar que respiramos. Assim, microorganismos permanecem no organismo livres para provocar doenas respiratrias de natureza alrgica. As doenas do aparelho respiratrio so sinusite, rinite, otite, amigdalite, faringite, bronquite, pneumonia, asma, gripes e resfriados.

AGENTES BIOLGICOS

Inflamao dos Canais do Ouvido, Podendo Externa e MdiaInflamao nas Amdalas, Provocando Dor Inchao e PusInflamao no Seio da Face, Chamado de ParanasaisInflamao dos Sistemas Internos do NarizAGENTES BIOLGICOSSNDROME DO PRDIO DOENTE

O que caracterizou esta designao: Quando um percentual significativo dos ocupantes de um edifcio apresenta sintomas persistentes, de menor ou maior gravidade, tais como: alergia, dor de cabea, irritao dos olhos e das mucosas, dores de garganta, tonturas, nuseas e fadiga em geral, no atribuveis a fatores pessoais de sensibilidade ou doena, e que desaparecem pouco tempo depois da sada do prdio, fica evidente que os sintomas esto relacionados com as condies ambientais no prdio.Agentes causadores: Agentes poluidores, irradiantes e/ou patognicos; maior parte gerada no prprio prdio.

Legionella bactria que provoca uma forma rara de pneumonia, podendo ser fatal para pessoas idosas ou com pouca resistncia;

AGENTES BIOLGICOS difcil de identificar e combater.Agentes Biolgicos bactrias, vrus, fungos, mofo, protozorios, algas, odores corporais

hospitais e clnicas h um grande contingente de microorganismos patolgicos que podem causar srias doenas devido contaminao. aplicao correta de equipamentos e procedimentos mdico-hospitalares reduz bastante as infeces e reinfeces. Em diversas doenas o controle de temperatura e umidade de fundamental importncia: Pacientes com artrite reumtica; Pessoas com queimaduras; Pacientes que sofreram neurocirurgias e esto tomando barbitricos.

AGENTES BIOLGICOSDiversas medidas podem ser tomadas, como: Projeto e movimentao das pessoas no Hospital; Procedimentos de limpeza e higiene; utilizao de salas pressurizados e com filtragem de grande eficincia que retenha e combata vrus e bactrias; lmpadas UVC na corrente de ar, dentro de dutos ou plenos, para matar microorganismos; Separar os tipos de pacientes; Isolar os infecto-contagiosos, imunodeprimidos, etc.

AGENTES BIOLGICOSRes. 09/2003: A norma estabelece que proprietrios, locatrios e administradores de imveis climatizados por sistemas acima de 60.000 BTU/H (unidade trmica britnica por hora, medida utilizada para definir a capacidade trmica de um equipamento, que aumenta em ordem diretamente proporcional ao tamanho do ambiente e ao nmero de pessoas que esto presentes; neste caso equivale refrigerao de um ambiente de mais de 100m) so responsveis pela qualidade do ar respirado por seus ocupantes. Se a fiscalizao feita pelos tcnicos da vigilncia sanitria constatar que os limites de tolerncia da poluio em ambientes refrigerados foram ultrapassados, os responsveis podero ser penalizados com multas que variam de R$ 2 mil a R$ 200 mil.AGENTES BIOLGICOSObserve a periodicidade definida pela Anvisa para a limpeza e manuteno dos componentes do sistema de ar-condicionado: Tomada de ar externo limpeza mensal ou, se descartvel, troca aps, no mximo, trs meses. Filtros limpeza mensal ou, se descartvel, troca aps, no mximo, trs meses. Bandeja de condensado limpeza mensal. Serpentinas de aquecimento e de resfriamento limpeza trimestral. Umidificador limpeza trimestral. Ventilador limpeza semestral. Casa de mquinas limpeza mensal.AGENTES BIOLGICOSESTRATGIA DE AMOSTRAGEM:Definir o nmero de amostras de ar interior, tomando por base a rea construda climatizada dentro de uma mesmaedificao e razo social, seguindo a tabela abaixo

AGENTES BIOLGICOS- Biossegurana: normas e cdigos nacionais de procedimentos;Biossegurana uma nova disciplina. to abrangente,que atinge todos os ramos de conhecimento.

AGENTES BIOLGICOS um conjunto de aes voltadas para a preveno,minimizao ou eliminao de riscos inerentes s atividades de pesquisa,produo,ensino,desenvolvimento tecnolgico,prestao de servio,que podem comprometer a sade do homem,animais,vegetais,meio ambiente,ou a qualidade dos produtos elaborados.AGENTES BIOLGICOSLei de Biossegurana N 8.974, DE 05 DE JANEIRO DE 1995.Decreto N 1.752, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995, Regulamenta a Lei 8.974, de5 de janeiro de 1995.

AGENTES BIOLGICOSDecreto Legislativo n 2, de 03.02.94 Aprova o texto da Conveno sobre Diversidade Biolgica, assinada durante a Conferncia das Naes Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada na Cidade do Rio de Janeiro, no perodo de 5 a 14 de junho de 1992.

AGENTES BIOLGICOSDecreto n 2.519 de 16.03.98 Promulga a Conveno sobre Diversidade Biolgica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992.

AGENTES BIOLGICOSDecreto n 4.074, de 04.01.2002 Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias.

AGENTES BIOLGICOSDecreto n 4.339, de 22.08.2002 Institui princpios e diretrizes para a implementao da Poltica Nacional da Biodiversidade.

AGENTES BIOLGICOSDecreto n 4.680, de 24.04.2003 Regulamenta o direito informao, assegurado pela Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuzo do cumprimento das demais normas aplicveis.

AGENTES BIOLGICOSDecreto n 5.591, de 22.11.2005 Regulamenta dispositivos da Lei no 11.105, de 24 de maro de 2005, que regulamenta os incisos II, IV e V do 1o do art. 225 da Constituio, e d outras providncias. providncias.AGENTES BIOLGICOSDecreto n 5.950, de 31.10.2006 Regulamenta o art. 57-A da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, para estabelecer os limites para o plantio de organismos geneticamente modificados nas reas que circundam as unidades de conservao. AGENTES BIOLGICOSDecreto n 6.925, de 06.08.2009 Dispe sobre a aplicao do art. 19 do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurana da Conveno sobre Diversidade Biolgica, promulgado pelo Decreto n 5.705, de 16 de fevereiro de 2006, e d outras

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio* n 2, de 10.09.96

Normas provisrias para Importao de Vegetais Geneticamente Modificados Destinados Pesquisa.*A Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana - CTNBio, regulada pelo Decreto n 1.752, de 20 de dezembro de 1995, vinculada Secretaria Executiva do Ministrio da Cincia e Tecnologia, tem a finalidade de acompanhar o desenvolvimento e o progresso tcnico e cientfico na engenharia gentica, na biotecnologia, na biotica, na biossegurana e em reas afins.AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 4, de 19.12.96 Normas para o transporte de Organismos Geneticamente Modificados.

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 8, de 09.07.97 Dispe sobre a manipulao gentica e sobre a clonagem de seresm humanos.

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 9, de 10.10.97 Dispe sobre as normas para interveno gentica em seres humanos

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 13, de 1.06.98 Dispe sobre as normas para importao de animais geneticamente modificados (AnGMs) para uso em trabalho em regime de conteno.

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 17, de 17.11.98 Dispe sobre as normas que regulamentam as atividades de importao, comercializao, transporte, armazenamento, manipulao, consumo, liberao e descarte de produtos derivados de OGM.

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 18, de 15.12.98 Dispe sobre a liberao planejada no meio ambiente e comercial da soja Roundup Ready.

AGENTES BIOLGICOSInstruo Normativa CTNBio n 19, de 19.04.2000 Dispe sobre os procedimentos para a realizao de audincias pblicas pela Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana.

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