agenda paroquial -...

4
Somos evangelizadores do Reino em Cristo. DOMINGO SEGUNDA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz. Cerco Da Misericórdia das 6h até 24h. Evangelho do dia Mc 16,9-15 Missa 19h30min. Evangelho do dia Jo 3,7b-15 Missa 19h30min. E Exposição do Santíssimo até às 22h30min. Evangelho do dia Jo 3,16-21 Início do Cur- so de Teologia com a missa das 19h30min. Reunião Past. da Criança(FABS) Evangelho do dia Jo 3,31-36 Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz. Evangelho do dia Jo 6,16-21 AGENDA PAROQUIAL Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz Evangelho do dia Jo 21,1-19 Missa por cura e libertação às 19h30min. Evangelho do dia Jo 6,30-35 Missa 19h30min. Exposição do Santíssimo até às 22h30min. Evangelho do dia Jo 6,35-40 Missa 19h30min. Curso de Teologia Reunião Legião de Maria Reunião da Past. Partilha Evangelho do dia Jo 6,44-51 Missa 19h30min. CURSO DE BATISMO Evangelho do dia Jo 6,52-59 Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz. Evangelho do dia Jo 6,60-69 Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz Evangelho do dia Jo 10,27-30 Missa 19h30min Conhecimento Partilhado Evangelho do dia Jo 10,11-18 Missa 19h30min. Exposição do Santíssimo até às 22h30min. Evangelho do dia Jo 12,44-50 Missa 19h30min. Feriado Tiradentes Evangelho do dia Jo 13,16-20 Missa 19h30min. Evangelho do dia Jo 14,1-6 ADOTE UMA FAMÍLIA CONTRIBUINDO COM A PASTORAL DA PARTILHA. “QUEM DÁ AOS POBRES, EMPRESTA A DEUS” Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz. Evangelho do dia Jo 14,7-14 Reunião de CPP com a Missa das 19h30min. Evangelho do dia Jo 6,1-15 Missa 19h30min. Reunião com a catequese RP 5 Evangelho do dia Jo 6,22-29 TERÇA J Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz 8h -1ª Eucaristia e 11h –Crisma Evangelho do dia Jo 20,19-31 Nossos novos contatos: MSN; Skype e e-mail. Fones: 99749 1993 - 3382 1777 [email protected] 02 05 06 07 08 09 12 13 14 15 16 11 10 20 21 22 23 18 17 Missa 19h30min. Reunião Pessoa Idosa (CRAS) Evangelho do dia Lc 1,26-38 04 03 Pág. 02 -Papa: o Se- nhor ensina o caminho do fazer; não a religião do dizer Biografia Thiago Brado Pág. 03 - Alcoolismo é doença! Pág. 04 - Par. Santa Cruz - Jubileu de Pérola/2016 esus Cristo é a Palavra que já exis- tia desde o princípio. Por meio desta Palavra todas as coisas foram feitas e nada foi feito sem Ela (cf. Jo 1, 1-13). Jesus Cristo é a ver- dade eterna que se manifestou na plenitude dos tempos. E, precisamente, para transmitir a Boa Nova a todos os povos, fundou a sua Igreja (cf. Lumen Gentium, n. 8), com a mis- são específica de evangelizar: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16, 15). Assim, desde o dia em que os Apóstolos receberam o Espírito Santo, foi o que fizeram, em todos os tem- pos e em todas as latitudes do mundo. Hoje anunciamos o seu Reino, que começa aqui, mas que não é deste mundo. Reino que terá a sua instauração definitiva somente quando, no fim dos tempos, novamente nos reunirmos ao nosso Senhor Jesus Cristo, nossa esperança e nosso fim. Não existe via de acesso a esse Reino de Deus, que não passe pelo dom da própria vida em favor da libertação dos pobres, pois fazer com que as estruturas sociais se humanizem e se coloquem a serviço do ser humano, em lugar de oprimi-lo, é permitir surgir e crescer, no seio da história, este Reino que Deus plantou na humanidade. Milhões de pessoas no mundo todo protestaram e continuam protestando contra a guerra e pedindo paz. Entre estas manifes- tações, encontram-se muitos jovens, cheios de idealismo, acreditando na força da paz. A maioria dos países membros das Nações Unidas tentou frear a guerra, insistindo numa solução diplomática. De todas as partes soou bem alto este grito: “Queremos paz! Basta de guerras! “. Esse é um grito profético porque, como fizeram os grandes profetas de Israel, desmascara os poderosos, que pensam que são os donos do mundo e buscam os seus próprios interesses a qualquer custo, mesmo que seja matando pessoas e semeando o medo e a insegurança. No Brasil, várias vezes o povo já levantou sua voz a favor de grandes causas e pelas mudanças necessárias na sociedade brasileira: as “Diretas Já”, o “impeach- ment” de Collor, hoje da Dilma e não a corrupção, o “Grito dos Excluídos”, as “Marchas” dos Sem-terra, da População de Rua, os Fóruns Sociais Mundiais, as “Cam- panhas” contra a Fome, da Fraternidade, contra a Alca, os Protestos e etc. Essas manifestações são a força que o povo tem, quando as autoridades abusam do poder, pro- curam seus próprios interesses e esquecem os direitos do povo. Ser profeta é mesmo sempre difí- cil, dá medo, porque a resistência é certa e a perseguição também. Mas há momentos em que a palavra deve ser dita com toda a clareza, mesmo que isso custe a própria vida. Muitos profetas pagaram com a morte por suas palavras: os profetas do povo de Israel, o próprio Jesus e os profetas de hoje, que levantam a voz para denunciar todo tipo de injustiça e violação dos direitos humanos, de discrimina- ção e abuso de poder, de corrupção e falsidade. A Igreja está inserida na sociedade, vivencia suas injustiças, porém, por ser um povo profético, sua mis- são é denunciar e anunciar, levantar a voz a favor dos fracos, dos pobres, dos marginalizados. Não é somente o Papa, bispo ou algum padre que deve protestar. Todo o povo cristão deve mostrar que o direito e a justiça precisam ser restaurados, para construirmos juntos o Reino de Deus assumido por Jesus. Devemos, então, meus queridos filhos, estar atentos aos verdadeiros sinais do anti-reino, para que eles não destruam a realidade libertadora do Reino de Deus, para que esses sinais não sejam tidos como ver- dadeiros sinais do amor de Deus. Como Igreja, nosso trabalho é colocar no mundo a presença do Ressus- citado, aquele que vence o mal e a morte, e, através de nossas pastorais, lutarmos pela implantação do Reino, protagonizado pelo Cordeiro, que é Jesus, e combatido pelos sistemas políticos e econômicos contrários ao Evangelho. Num mundo tão marcado pela violência, ódio, injustiça, abuso de poder, corrupção, inveja, rancor e tanta maldade gratuita produzida pelo próprio ser humano, sejamos nós, sinais de paz, de amor, de espe- rança, de vida nova. Deixemos que Cristo, pela graça do Espírito Santo, irradie o mundo pelos nossos teste- munhos de pessoas apaixonadas por Deus. Lembre-se: O Evangelizar depende de cada um de nós. Feliz tempo Pascal Com carinho e compromisso, Padre Marcelo Ap. Jolli. Pág. 10 - Agenda Paroquial Missa por cura e libertação às 19h30min. Evangelho do dia Jo 10,22-30 Pág. 08 - De bem com a vida: Suor não é sinônimo de queima de gordura Glúten: Consumir ou Não Consumir? 19 Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz Celebração da Vida (Past. da Criança) Evangelho do dia Jo 13,31-33a34- 35 Reunião de CAEP com a missa ás 19h30min. Evangelho do dia Mc 16,15-20 25 24 Missa 19h30min. Cerco Da Misericórdia das 6h até 24h. Reunião Apóstolado Evangelho do dia Jo 21,1-14 01 Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes, Mártires, Apóstolos e Evangelistas Tempo do Natal, Pás- coa, Festas, Memórias e Solenidades Cores Litúrgicas Tempo Comum Tempo da Quaresma e Advento Págs. 05 e 06 - Aconte- ceu. Pág. 09 - Quando nos colocamos no Caminho O Dízimo sai do Cora- ção, e não do bolso ou da carteira. Missa 19h30min. 2ª Noite de Cla- mor com Thiago Brado às 20h Evangelho do dia Jo 15,1-8 Missa 19h30min. Inicio da Cate- quese Crisma Evangelho do dia Jo 15,9-11 Missa 19h30min. Reunião Par. St. Expedito (Pasto- ral familiar). Evangelho do dia Jo 15,12-17 Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz. Primeiro dia do Trí- duo dos 30 anos e Início da Catequese Eucaristia Evangelho do dia Jo 15,18-21 27 28 29 30 Missa por cura e libertação às 19h30min. Evangelho do dia Jo 14,27-31a 26 Atendimento Paroquial (ligar antes por favor) Direção Espiritual e Confissão com Padre Marcelo: *Quarta após a missa das 19h30min. *Sábado 9h às 12h. Novo Horário de Expediente da Secretaria Paroquial Segunda 13h até 17h. Terça a sexta-feira das 7h às 11h e das 13h às 17h. Sábado das 8h às 12h Cristo ressuscitou verdadeiramente, Aleluia! Pág. 07 - Eu faço parte dessa história Tiradentes...Patrono da nação brasileira

Upload: dohuong

Post on 01-Dec-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Somos evangelizadores do Reino em Cristo.

DOMINGO SEGUNDA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz.

Cerco Da Misericórdia das 6h

até 24h.

Evangelho do diaMc 16,9-15

Missa 19h30min.

Evangelho do diaJo 3,7b-15

Missa 19h30min. E

Exposição do Santíssimo até às

22h30min.

Evangelho do diaJo 3,16-21

Início do Cur-so de Teologia

com a missa das 19h30min.

Reunião Past. da Criança(FABS)

Evangelho do diaJo 3,31-36

Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz.

Evangelho do diaJo 6,16-21

AGENDA PAROQUIAL

Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz

Evangelho do diaJo 21,1-19

Missa por cura e libertação às

19h30min.

Evangelho do diaJo 6,30-35

Missa 19h30min.

Exposição do Santíssimo até às

22h30min.

Evangelho do diaJo 6,35-40

Missa 19h30min. Curso de Teologia

Reunião Legião de Maria

Reunião da Past. Partilha

Evangelho do dia

Jo 6,44-51

Missa 19h30min. CURSO DE BATISMO

Evangelho do diaJo 6,52-59

Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz.

Evangelho do diaJo 6,60-69

Missa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz

Evangelho do diaJo 10,27-30

Missa 19h30minConhecimento

Partilhado

Evangelho do diaJo 10,11-18

Missa 19h30min.

Exposição do Santíssimo até às

22h30min.

Evangelho do diaJo 12,44-50

Missa 19h30min.Feriado

Tiradentes

Evangelho do diaJo 13,16-20

Missa 19h30min.

Evangelho do diaJo 14,1-6

ADOTE UMA FAMÍLIA CONTRIBUINDO COMA PASTORAL DA PARTILHA.

“QUEM DÁ AOS POBRES, EMPRESTA A DEUS”

Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz.

Evangelho do diaJo 14,7-14

Reunião de CPP com a Missa das

19h30min.

Evangelho do diaJo 6,1-15

Missa 19h30min. Reunião com a catequese RP 5

Evangelho do diaJo 6,22-29

TERÇA

JMissa 08h, 11h e 19h Sta. Cruz

8h -1ª Eucaristia e 11h –Crisma

Evangelho do dia Jo 20,19-31

Nossos novos contatos: MSN; Skype e e-mail.

Fones: 99749 1993 - 3382 [email protected]

02

05 06 07 08 09

12 13 14 15 161110

20 21 22 231817

Missa 19h30min.Reunião Pessoa

Idosa (CRAS)

Evangelho do diaLc 1,26-38

0403Pág. 02 -Papa: o Se-nhor ensina o caminho do fazer; não a religião do dizer

Biografia Thiago Brado

Pág. 03 - Alcoolismo é doença!

Pág. 04 - Par. Santa Cruz - Jubileu de Pérola/2016

esus Cristo é a Palavra que já exis-tia desde o princípio. Por meio desta Palavra todas as coisas foram feitas e nada foi feito sem Ela (cf. Jo 1, 1-13). Jesus Cristo é a ver-dade eterna que se manifestou na plenitude dos tempos. E, precisamente, para transmitir a Boa Nova a todos os povos, fundou a sua Igreja (cf. Lumen Gentium, n. 8), com a mis-são específica de evangelizar: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16, 15). Assim, desde o dia em que os Apóstolos receberam o Espírito Santo, foi o que fizeram, em todos os tem-pos e em todas as latitudes do mundo. Hoje anunciamos o seu Reino, que começa aqui, mas que não é deste mundo. Reino que terá a sua instauração definitiva somente quando, no fim dos tempos, novamente nos reunirmos ao nosso Senhor Jesus Cristo, nossa esperança e nosso fim. Não existe via de acesso a esse Reino de Deus, que não passe pelo dom da própria vida em favor da libertação dos pobres, pois fazer com que as estruturas sociais se humanizem e se coloquem a serviço do ser humano, em lugar de oprimi-lo, é permitir surgir e crescer, no seio da história, este Reino que Deus plantou na humanidade. Milhões de pessoas no mundo todo protestaram e continuam protestando contra a guerra e pedindo paz. Entre estas manifes-tações, encontram-se muitos jovens, cheios de idealismo, acreditando na força da paz. A maioria dos países membros das Nações Unidas tentou frear a guerra, insistindo numa solução diplomática. De todas as partes soou bem alto este grito: “Queremos paz! Basta de guerras! “. Esse é um grito profético porque, como fizeram os grandes profetas de Israel, desmascara os poderosos, que pensam que são os donos do mundo e buscam os seus próprios interesses a qualquer custo, mesmo que seja matando pessoas e semeando o medo e a insegurança. No Brasil, várias vezes o povo já levantou sua voz a favor de grandes causas e pelas mudanças necessárias na sociedade brasileira: as “Diretas Já”, o “impeach-ment” de Collor, hoje da Dilma e não a corrupção, o “Grito dos Excluídos”, as “Marchas” dos Sem-terra, da População de Rua, os Fóruns Sociais Mundiais, as “Cam-panhas” contra a Fome, da Fraternidade, contra a Alca, os Protestos e etc. Essas

manifestações são a força que o povo tem, quando as autoridades abusam do poder, pro-curam seus próprios interesses e esquecem os direitos do povo. Ser profeta é mesmo sempre difí-cil, dá medo, porque a resistência é certa e a perseguição também. Mas há momentos em que a palavra deve ser dita com toda a clareza, mesmo que isso custe a própria vida. Muitos profetas pagaram com a morte por suas palavras: os profetas do povo de Israel, o próprio Jesus e os profetas de hoje, que levantam a voz para denunciar todo tipo de injustiça e violação dos direitos humanos, de discrimina-ção e abuso de poder, de corrupção e falsidade. A Igreja está inserida na sociedade, vivencia suas injustiças, porém, por ser um povo profético, sua mis-são é denunciar e anunciar, levantar a voz a favor dos fracos, dos pobres, dos marginalizados. Não é somente o Papa, bispo ou algum padre que deve protestar. Todo o povo cristão deve mostrar que o direito e a justiça precisam ser restaurados, para construirmos juntos o Reino de Deus assumido por Jesus. Devemos, então, meus queridos filhos, estar atentos aos verdadeiros sinais do anti-reino, para que eles não destruam a realidade libertadora do Reino de Deus, para que esses sinais não sejam tidos como ver-dadeiros sinais do amor de Deus. Como Igreja, nosso trabalho é colocar no mundo a presença do Ressus-citado, aquele que vence o mal e a morte, e, através de nossas pastorais, lutarmos pela implantação do Reino, protagonizado pelo Cordeiro, que é Jesus, e combatido pelos sistemas políticos e econômicos contrários ao Evangelho. Num mundo tão marcado pela violência, ódio, injustiça, abuso de poder, corrupção, inveja, rancor e tanta maldade gratuita produzida pelo próprio ser humano, sejamos nós, sinais de paz, de amor, de espe-rança, de vida nova. Deixemos que Cristo, pela graça do Espírito Santo, irradie o mundo pelos nossos teste-munhos de pessoas apaixonadas por Deus. Lembre-se: O Evangelizar depende de cada um de nós.

Feliz tempo PascalCom carinho e compromisso,

Padre Marcelo Ap. Jolli.

Pág. 10 - Agenda Paroquial

Missa por cura e libertação às

19h30min.

Evangelho do diaJo 10,22-30

Pág. 08 - De bem com a vida: Suor não é sinônimo de queima de gordura

Glúten: Consumir ou Não Consumir?

19

Missa 08h, 11h e 19h Sta. CruzCelebração da Vida (Past. da

Criança)

Evangelho do diaJo 13,31-33a34-

35

Reunião de CAEP com a missa ás

19h30min.

Evangelho do diaMc 16,15-20

2524

Missa 19h30min. Cerco Da

Misericórdia das 6h até 24h.

Reunião Apóstolado

Evangelho do diaJo 21,1-14

01

Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes, Mártires, Apóstolos e EvangelistasTempo do Natal, Pás-coa, Festas, Memórias eSolenidades

Cores Litúrgicas Tempo Comum

Tempo da Quaresma e Advento

Págs. 05 e 06 - Aconte-ceu.

Pág. 09 - Quando nos colocamos no Caminho

O Dízimo sai do Cora-ção, e não do bolso ou da carteira.

Missa 19h30min. 2ª Noite de Cla-mor com Thiago

Brado às 20h

Evangelho do diaJo 15,1-8

Missa 19h30min. Inicio da Cate-quese Crisma

Evangelho do diaJo 15,9-11

Missa 19h30min.Reunião Par. St. Expedito (Pasto-

ral familiar).

Evangelho do diaJo 15,12-17

Missa 16h15min., 19h. Sta. Cruz.

Primeiro dia do Trí-duo dos 30 anos e

Início da Catequese Eucaristia

Evangelho do diaJo 15,18-21

27 28 29 30Missa por cura e libertação às

19h30min.

Evangelho do diaJo 14,27-31a

26

Atendimento Paroquial (ligar antes por favor)Direção Espiritual e Confissão com Padre Marcelo:*Quarta após a missa das 19h30min.*Sábado 9h às 12h.Novo Horário de Expediente da Secretaria ParoquialSegunda 13h até 17h.Terça a sexta-feira das 7h às 11h e das 13h às 17h.Sábado das 8h às 12h

Cristo ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!

Pág. 07 - Eu faço parte dessa história

Tiradentes...Patrono da nação brasileira

O cristianismo é uma religião concreta, que age fazendo o bem, e não uma “religião do dizer” feita de hipocrisia e vaidade - mensagem do Papa Francisco na homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta. Cruzando a leitura do profeta Isaías com a passa-gem do Evangelho de S. Mateus, propostas pela liturgia, o Santo Padre abordou a “dialética evangélica entre dizer e fazer”. Francisco enfatizou a hipocrisia dos escribas e fariseus apresentando as palavras de Jesus: “não imiteis as suas obras, pois eles dizem e não fazem”: “O Senhor ensina-nos o caminho do fazer. E quantas vezes encontramos pessoas, tantas vezes na Igreja: ‘Sou muito católica’. ‘Mas o que fazes? ‘ Quantos pais dizem que são católicos, mas nunca têm tempo para conversar com os seus filhos, para brincar com os seus filhos, para ouvir os seus filhos. Se calhar têm os pais numa casa de repouso, mas estão sempre ocupados e não podem ir visitá-los e deixam-nos abandonados! ‘Mas sou muito católico e pertenço àquela associação’. Esta é a religião do dizer: eu digo que sou assim, mas faço a mundanidade.” Nas palavras do Papa o profeta Isaías indica o que agrada a Deus: “Cessem de fazer o mal, aprendei a fazer o bem. “ “Aliviar os oprimidos, fazer justiça ao

órfão, defender a causa da viúva. “ E fala ainda da infinita misericórdia de Deus. Na sua homilia o Santo Padre citou o capítulo do Evangelho de Mateus sobre o juízo final, quando Deus pe-dirá contas ao homem pelo que ele fez pelos famintos, os sedentos, os encarcerados, os estran-geiros. “Esta” - declarou Francisco - “é a vida cristã”. “Que o Senhor nos dê esta sabedoria de entender onde está a diferença entre o dizer e o fazer, e nos ensine o caminho do fazer e nos ajude a ir nesse caminho, porque o caminho do dizer leva-nos ao lugar onde estavam os doutores da lei, os clé-rigos, que gostavam de vestir-se e serem como se fossem uma majestade. E isto não é a realidade do Evangelho! Que o Senhor nos ensine este caminho” - disse o Papa Francisco.

www.pt.radiovaticana.va

pela luz do Espírito Santo. Santa madre Teresa nos ajuda neste caminho de busca de Deus e de uma vida cristã atenta ao Evangelho e um viver cristão de forma a sermos de Deus no mundo sem ser do mundo, ela diz: “Não consintamos, irmãs, que a nossa vontade seja escrava de alguém, mas só d’Aquele que a comprou com o Seu sangue” Sta. Teresa (Vida 4, 8). Sta. Teresa chama “de-sapego de toda a criatura”, o viver em gratuidade e liberdade por não se estar atado a nada nem a ninguém: pois o apego a coisas, a pessoas ou a si mesmo não permitem qualquer atitude de abandono, e sem o abandono total a oração fica-se por lindas palavras. Todo o trato com Deus conduz a isto: amar a Deus e temer ao mesmo tempo a nossa fragilidade. Amá-Lo e temer perdê-Lo. Tal como o amor, que na proximidade com Deus, nasce e cresce até chegar a ser um “fogo grande”, assim o temor brota espon-taneamente logo a partir dos primeiros passos do caminho de oração. Quanto maior o avanço na oração, mais se torna manifesto o temor: “É coisa também muito conhecida daquele que o tem, e dos que tratam com Ele”. “Quando a alma já chegou à contemplação - e é do que agora aqui mais tratamos -, o temor de Deus também anda muito a descoberto, tal como o amor; não vai dissimulado, nem mesmo no exterior” (Caminho Perfeição 41, 1). Quanto maior amor, maior temor. Quem ama realmente teme, mas não o castigo. O que teme é ofender o Senhor que tanto ama. E distanciar-se Dele.

Pe Emílio Carlos Mancini .

Falávamos no nosso boletim passado dos três por-quês da determinada determinação. S. Teresa teve que determinar-se com toda a deter-minação e levou anos nesta luta para uma vida de intimidade com Deus, uma vida de oração, mas compreende também esta intimidade na atitude resoluta de viver a conduta de uma vida cristã autêntica. Ante o chamamento do Senhor a dar-se de todo a Ele, teve que perder os seus medos: medos de perder os amigos, de perder a saúde, medo à morte. Diz ela: “Até que me determinei em não fazer caso do corpo, nem da saúde, sempre estive atada, sem valer nada…” (Vida 13, 7). No entanto, apesar da nossa boa vontade e esforço, S. Teresa sabe que a determinada determinação tem um compo-nente de graça como ela própria o confessa: “Ele forçou-me a eu me fazer força” (Vida 3, 4). Ele a ajudou “para forçar-se a si mesma”. Isto foi a chave da vocação e determinação desta santa e que nos pode ajudar para nossa vida de caminhada com Deus. Quando nos colocamos no Caminho, é preciso a certeza assegurada que Deus não falha. É preciso dar o passo com absoluta segurança. Ele é fiel à palavra dada e há de fazer beber a todos da fonte. “É grande coisa… ter experimentado como trata Deus aqueles que se determinam” (Caminho de Perfeição 23, 5-6). Certo é que todos nós somos chamados e hão de chegar a beber da fonte, embora nem todos bebam da mesma forma (uns bebem na fonte, outros nos riachos, outros em charquinhos de água); mas há que empreender, sem medo, o caminho da determinada determinação que leva a ela esta fonte que é o próprio Deus e Senhor. Temos o exemplo de S. Teresinha que, mesmo sem ter bebido com abundância, foi verdadeiramente inundada

sua porcentagem, porque o dízimo é entrega de si mesmo. Contribui com o dízimo quem, simbolizado e representado no dinheiro, entrega a Deus a sua vida, quase sempre repleta de alegrias e sofrimentos. Deus quer gente, não bens mate-riais. Ele não precisa de casa, carro, alimento, dinheiro; Ele quer pessoas que o amem de coração sincero. O dízimo é, então, uma das expressões desse amor de filho para Pai, de criatura para Criador. Se não for dado com esse espírito - de retribuição e gratidão - é melhor que não seja dado, já que Deus não se pode comprar nem enganar

Pastoral da Partilha Fonte: Dízimo uma experiência de fé e amor, p. 16.

O dízimo é uma atitude que brota do coração. Ele não sai apenas do bolso ou da carteira de quem o dá. É pouco - muito pouco - dar dinheiro; antes, é necessário dar a vida, da qual o dinheiro é apenas uma expressão. Quem contribui com o dízimo, entrega a si mesmo, dando do seu suor e, não raro, de suas lágrimas. O dízimo só tem valor e sentido quando dado com sacrifício e renúncia. Dar o que sobra não é dízimo; é esmola. Dar do que se tem, mesmo que pouco, é dizimo, o exercício para atingir os 10% é fundamental, pois a cada tempo você vai aumentando

Nascido em Cianorte, interior do Paraná, aos 17 de agosto de 1990, Thiago de Oliveira da Silva demonstrou interesse pela música ainda no Colégio (aos 14 anos) ao assistir uma apresentação de um Conservatório Musical. Interesse que o fez buscar por aulas de Guitarra e canto e aos poucos, pela força do Espírito Santo, foi sendo lapidado na medida e no tempo certo. Em 2007 conheceu a Renovação Carismática Católica, onde não parou mais de frequentar os grupos de Oração, tendo em seguida começado a cantar e tocar no mesmo, aprendendo aos poucos o sentido do canto, o modo como servir, como devolver a Deus o que havia recebido gratuitamente. Vendo a necessidade de concretizar seu chamado, após pedir, Deus concedeu-lhe um Nome “Artístico”: THIAGO BRADO. Brado: Grito, Clamor, Exclamação: “Gritarei ao mundo que existe um Deus que é maior que tudo, cla-marei seu Espírito Santo todos os dias e exclamarei em alto e bom som o Amor, através da música. “ Enfim, pelo chamado recebido, tem se dedicado dia após dia às suas composições, às produções e demais trabalhos para pôr em prática a sua vocação: Anunciar a Salvação, o Amor e a Vida Nova em Cristo, através da Música.

Agora não mais em 3ª, mas em 1ª Pessoa eu digo querido (a), se hoje Canto à Glória do Senhor, é porque antes que eu me percebesse Filho de Deus e Servo do seu Reino, fui alcançado Por um Amor tão grande e forte, e mais; REAL, que seria para mim o relento, a solidão, a dor mais amarga se acaso dissesse “Não” a tudo que Ele me tem confiado e proporcionado. Como seria possível renegar o Sonho de Deus para mim? E como renegar o meu Sonho? Dois sonhadores: O mais “coru-ja”: Deus, o mais confiante NEle: Thiago Brado. “A razão do meu canto, é cantar o que o Senhor quiser que eu cante, harmonizando minha voz com a voz de Deus, meus acordes com os acordes dos anjos, senão isso, DE NADA VALE MEU CANTO.” Nisso se resume Thiago Brado.

BIOGRAFIA THIAGO BRADO

Quando nos colocamos no Caminho

angústia e insegurança também deixam as pessoas mais vulne-ráveis à bebida. Além disso, condições culturais, fácil acesso ao álcool e os valores que cercam seu consumo tam-bém influenciam na depen-dência. Quando é depen-dência: A medicina trabalha com critérios claros e bem definidos para diagnosticar casos de dependência de qualquer tipo de droga. Essa inovação no diagnós-tico ocorreu na década de 80 e pode ser aplicada em qualquer indivíduo. Alguns desses critérios são: - Perda de controle: desejo incontrolável de consumo. - Tolerância: necessidade de consumir doses maiores para obter o mesmo efeito de quando se bebia menos. - Síndrome de abstinência: surgimento de sintomas físicos e psíquicos quando o consumo é reduzido ou interrom-pido. - Tentativa de evitar a síndrome de abstinência: busca pela droga para não sentir os sintomas da abstinência. - Saliência do consumo: a droga é mais importante do que tudo o que o indivíduo valorizava. É preciso tratar - Toda mudança de comportamento apresenta dificuldade Os primeiros passos rumo à recuperação são reconhe-cer-se doente e querer mudar de vida. A partir daí o dependente deve procurar um profissional da saúde mental (psicólogo ou psiquiatra) que vai avaliar o quadro, examiná-lo e conversar com a família. Por isso, o melhor tratamento é aquele que é de-cidido em conjunto com o paciente, o médico e a família, pois o dependente precisa de apoio de todas as pessoas que estão à sua volta Vale dizer que o alcoolismo é apenas uma das doenças causadas pelo álcool. Uma pessoa pode não desenvolver depen-dência, mas ter uma série de outros problemas de saúde, como a cirrose.

Fonte de Apoio - www.eistein.brSilmara Rizzo - Pastoral Litúrgica

Beber é sempre um risco e bebidas alcoólicas são consumidas em larga escala pelo mundo afora, nas mais variadas ocasiões. Seja em festas, reuniões de amigos ou de familiares, sempre existe motivo para comemorar. Porém, a questão não está no simples ato de beber, mas na quantidade ingerida pela pessoa, pois dependendo do nível de álcool no corpo do usuário, é possível que haja contribuição para desen-volvimento de problemas psiquiátricos, neurológicos, cardiovasculares ou até mesmo certos tipos de câncer. Afinal, apenas uma dose de álcool no sangue já é sufi-ciente para diminuir o estado de atenção. O consumo não pode superar o equivalente a três copos de chope ou apenas uma dose de uísque por dia. Para quem costuma beber diariamente mais de duas latas de cerveja ou duas doses de destilado, como uísque ou pinga, aqui vai um alerta: o nível de álcool presente nessas quantidades de bebida está acima do re-comendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podendo causar danos ao organismo. De acordo com os especialistas, as pessoas saudáveis podem consumir, no máximo, 30 gramas de álcool por dia. Apesar de comum e dos altos índices de adictos, nos últimos seis anos houve um aumento de 20% no número de pessoas que bebem frequentemente (uma ou mais vezes por semana), ainda existe muita dúvida e preconceito em torno do alcoolismo, o que dificulta o tratamento. Encarar o problema de frente é um desafio para o doente e para sua família. Existem pessoas que enxer-gam o alcoolismo como fraqueza, falta de caráter, e não como uma doença, dizem os especialistas. Esse pensa-mento tem a ver com a história. Apenas recentemente a dependência passou a ser vista como uma doença, com sintomas e sinais bem definidos. “Ela é uma condição patológica que tira a liberdade do indivíduo de optar pelo consumo ou não de bebida alcoólica”, explica o psiquiatra do Hospital Albert Einstein. Encarar o problema de frente é um desafio para o doente e para sua família. Histórico familiar de alcoolismo é um fator importante. Nesse caso a pessoa herda geneticamente a predisposição à dependência e pode apresentar maiores chances de aderir ao vício de bebidas alcoólicas. Entre-tanto, outros fatores devem ser observados: ansiedade,

SUOR NÃO É SINÔNIMO DE QUEIMA DE GORDURA Para muita gente, correr debaixo do sol do meio dia ou usar moletom enquanto pratica esporte é sinônimo de emagrecimento, e acreditam que estão suando mais, e consequentemente queimando gordura - ERRADO. Acontece que suar não emagrece, perde-se apenas água e sais minerais. “Depois de uma sauna, por exemplo, a pessoa vai perceber uma redução em seu peso, mas assim que ingerir o primeiro copo d´água, o líquido perdido vai sendo reposto e o peso acaba voltando ao normal”. O suor é a secreção natural das glândulas sudorí-paras (constituído de 99% de água e 1% de sais minerais). Essas glândulas estão espalhadas por todo o corpo, mas se concentram nas axilas, mãos, pés, testa e dobras. Quando a temperatura interna do corpo ultrapassa os 37ºC, o suor age como um mecanismo de refrigeração: os vasos sanguí-neos próximos à pele se dilatam e estimulam as glândulas sudoríparas a iniciarem o processo de transpiração. Por isso, use roupas leves para praticar exercícios, caso con-trário, você ficará desidratado, podendo sofrer queda de pressão e até mesmo desmaiar. É muito importante que você respeite o seu limite. Para ter saúde, é fundamental que a pessoa não estresse seu organismo. O exercício físico tem que provocar um certo cansaço, mas sempre

associado ao prazer, sem sofrimento. Normalmente, pessoas acima do peso transpiram mais, uma vez que o acú-mulo de gordura tende a reter o calor. Já os magrinhos, transpiram menos, graças a pouca gordura corporal, mas isso depende da genética de cada um. No verão, as pes-soas suam mais por causa da temperatura da estação (recomenda-se a prática de ati-vidades físicas nos períodos mais frescos do dia, pela manhã ou no final da tarde). Suar também não desintoxica, porque es-tamos eliminando água e não as toxinas. Os responsáveis pela eliminação das substâncias tóxicas são os rins. Queimar 2000 calorias por semana com atividade física moderada (caminhada, corrida, andar de bicicleta) 3x por semana, são atividades ideais para isso. Nesse ritmo, podemos queimar 1 kg de gordura no mês. Perdendo gordura, ganhamos saúde (para perder 1 kg de gordura é necessário queimar 7720 calorias. Vamos começar!!!!).

Ana Carolina Guerreiro Luna - Profª Educação Física

GLÚTEN: CONSUMIR OU NÃO CONSUMIR? Muitas pessoas que querem emagrecer, procuram por dietas milagrosas. Uma que está na moda, é aquela que exclui os alimentos com glúten do dia a dia. Muitos optam por consumir produtos sem glúten, mesmo não tendo intolerância, por acreditarem que podem fazer melhor ao organismo e ajudam na perda de peso. Será? Pesquisas têm associado a eliminação de alimentos com esta substância com a diminuição de sintomas como dor de cabeça, estufamento e a possibilidade de processo in-flamatório intestinal, por exemplo. Essa ação pode auxiliar ao tratamento de obesidade e assim, o corpo fica menos suscetível ao ganho de quilos extras. Relatos e estudos apontam alguns motivos para se manter alimentos com glúten na dieta. Um deles, é que quem retira o glúten da alimentação aumenta os riscos de ansiedade e depressão, por conta dos efeitos fisiológicos intestinais que ele traz ao organismo. Essa questão é agravada porque a retirada total de itens com glúten causa falta de saciedade, alteração hormonal e insônia. Um estudo realizado com 10 homens por 30 dias, avaliou que a dieta sem glúten apresentou uma queda das bactérias benéficas do intestino desses pacientes, alertando que a sua exclusão poderia reduzir a quantidade desses microrganismos. Por fim, quem retira a substância da dieta sem orientação profissional, pode ocultar um diag-

nóstico posterior de doença celíaca ou hipersensibilidade. Além disso, o preço de muitos dos produtos sem glúten não é acessí-vel a todos. Outro ponto que devemos avaliar na restrição por completo do glúten, é que pode afetar a vida social, levando a uma exclusão do convívio com amigos e familiares. Acredito que o consumo pode ser reduzido em relação ao que a po-pulação está habituada, já que o pro-blema em grande parte pode estar na ingestão exagerada de certos alimentos. Entretanto, casos para retirada total devem ser analisados e ela pode, sim, ser benéfica se feita com acompanhamento. Vemos na prática clínica, pessoas que fazem dietas sem glúten sem acompanhamento e vivem consumindo alimentos como pães, bolos e biscoitos isentos da substância, por pensarem que são mais saudáveis. E o que encontramos são dietas com alimentos pobres em fibras, vitaminas e minerais extremamente importantes para a saúde, e ricas em carboidratos.

Dra. Paula C. Torcato - Nutricionista - CRN3 - 35839

TIRADENTES...PATRONO DA NAÇÃO BRASILEIRAquer castigo. Pelo contrário, foram premiados pela delação (denúncia). O único a receber a pena de morte foi um homem despossuído. Sem ser miserável, Tiradentes era um homem pobre. Castigar com a pena de morte, como maior responsável, um homem simples, sem riqueza ou diploma, sem grande preparo, era a forma com que a metrópole pensava diminuir e ridi-cularizar a importância da insurreição (revolta). Entre as autoridades metro-politanas e os ricos donos de terras, de escravos e de outros bens, sempre houve um acordo mútuo, uma parte tolerando os abusos da outra, cada uma tirando os seus proveitos. Tiradentes era apenas um dos muitos milhares que nada tinham. Por isso mesmo não havia quem se interessasse pela sua sorte. Era, pois, o tipo perfeito de homem para receber o castigo mais pesado e, com isso, desencorajar e intimidar outros colonos que tivessem ideias de liberdade. Durante o Império (1.822-1.889) uma lei proibia que se pronunciasse o nome de Tiradentes. Com a instalação da República (1.889) sua vida foi estu-dada e Tiradentes foi promovido a Patrono da Polícia Militar e a Herói Nacional. Mas, ainda hoje, seu rosto magro, suas mãos de trabalhador, sua pobreza e sua crença no povo incomodam os que mandam no Brasil e continuam explorando o povo. Em defesa do ideal pelo qual lutava, Tiradentes afirmou: “Se dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria”.

FONTE; - Arquivo Pessoal - Professor Alcides Trofini - Pastoral Litúrgica.

O dia de Tiradentes é celebrado, sob regime de feriado nacional, em 21 de abril desde 1965 como forma de construção da imagem heroica do Patrono da Nação. Em 1965, durante a primeira fase do regime militar no Brasil, o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, então Presidente da República, contribuiu para o reforço dessa imagem de Tiradentes, sancionando a Lei nº 4.897, de 9 de dezembro, que instituía o dia 21 de abril como Fe-riado Nacional e Tiradentes como, oficialmente, Patrono da Nação Brasileira.

TIRADENTES (1.746 - 1.792) Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, consi-derado o principal vulto da Inconfidência Mineira, era de origem humilde e possuía pouca instrução. Comerciante ambulante, minerador, dentista prático (daí o seu apelido) e alferes (cargo militar da época colonial). Tiradentes uniu-se aos conspiradores que lutavam contra o despo-tismo (poder absoluto) português. Revoltado contra a situação que provocava a miséria do povo, tornou-se o mais entusiasta divulgador do movimento contra o do-mínio português e a favor da Independência do Brasil. Preso e processado, Tiradentes nunca alegou inocência e procurou atrair para si toda a responsabilidade pelo movimento contra a coroa portuguesa. Único participante a ser executado, tornou-se símbolo da Independência do Brasil.POR QUE SÓ TIRADENTES FOI ENFORCADO? Às onze horas da manhã do dia 21 de abril de 1.792, no Rio de Janeiro, Tiradentes foi enforcado, com-portando-se com admirável serenidade e bravura. Muitos dos homens poderosos envolvidos não receberam qual-

para saber como poderia ajudar, a Celia me convidou para ajudar a fazer os salgados para a festa, onde me dedico até hoje, seja nas quermesses, show de prêmios, confecção dos bolos e doces, em qualquer lugar me ajeito. O primeiro grupo que eu entrei foi o da Legião de Maria. Fui presidente do Aposto-lado da Oração e até hoje colaboro com muito amor. Deus ouviu minhas orações e convertei meu marido. Ele ficou 31 anos sem participar das missas, só trabalhava e dava desculpas. Hoje, ele é o primeiro a sair de casa para ir na missa, é legionário da Legião de Maria e do Apostolado da Oração, participa de tudo. Trabalhamos juntos pela nossa paróquia. Só tenho que agradecer a Deus e a presença do Espirito San-tos em nossas vidas, pela fé e perseverança nos momentos difíceis, pelas orações, terços, novenas e pelos Cercos de Jericó e por ter o Padre Marcelo como nosso guia espiritual, que está sempre falando e demonstrando o verdadeiro sentido da vida. Obrigada Senhor por eu fazer parte desta história da Igreja Santa Cruz.

Sou Aparecida do Carmo Vetuci Otaviano tenho 63 anos, sou casada há 45 anos com Antônio Otaviano, tive 04 filhos Marcos, Ligia, Daniela e Bruno tenho 7 netos. Eduquei meus filhos na educação religiosa por que catequese começa na família. Sempre fui uma mulher de fé e perseverança. Morei na Usina Bonfim por 50 anos. Em 1962 fiz minha 1ª comunhão, e tudo o que eu aprendi na catequese consegui dar continuidade. Quando eu tinha 12 anos, iniciei como catequista com turmas do pré à crisma e continuei até 2013. Na usina Bonfim tinha uma capela, Nossa Senhor do Bonfim, e lá, eu cuidava da limpe-za preparava as leituras, formei um coral com as crianças e cantávamos juntos nas missas, fazia teatro e encenações da paixão de Cristo e no Natal, terços, novenas, enfim muitas atividades e pela minha fé nunca desanimei, sempre orando e pedindo a Jesus e Maria que me abençoasse e que o Espirito Santo continuasse me iluminando. No ano de 20013 me mudei para Matão e Deus me deu o maior presente que pedi, uma casa perto da igreja para continuar com os meus trabalhos na igreja. Após participar da minha primeira missa na Paróquia, fui logo na secretaria

Conto com a sua presença e entusiasmo. Assim sendo, conte-nos sua história vivida ao longo desses 30 anos de evan-gelização e envie pelo e-mail (será criado um e-mail próprio). Lembre-se: EU FAÇO PARTE DESSA HISTÓRIA. Que a Santa Cruz seja nossa salvação!

Neste ano de 2016, nossa Paróquia de Santa Cruz, completa 3 décadas de fundação. São 30 anos de lutas e vitórias, na certeza de levar a presença real de Deus na vida das pessoas de nossa comunidade e à po-pulação matonense. Temos usado como ponte de partida o lema: Evangelizando Matão. Mais do que o festejo social, esses 30 anos vêm marcar a caminhada de fé de um povo, o reconhecimento de nossas falhas e a lembrança de tantos que já se foram, mas que aqui deixaram suas contribuições. Temos que louvar a Deus, agradecer e também renovar esse espírito de comprometimento com o Seu Reino, porque a Igreja quer e precisa continuar. E tudo isso, depende do nosso testemunho, do nosso comprometimento, do nosso entu-siasmo e vigor, neste tempo favorável à nossa paróquia. Dos dias 30 de Abril a 02 de Maio, teremos um Tríduo para que possamos viver plenamente este gran-de dia, 03 de Maio, data da instituição oficial da nossa paróquia.

- Missa com as crianças a partir do dia 30/04 às 16h15min. todos os sábados.- Atendimento Paroquial (ligar antes por favor)- Direção Espiritual e Confissão com Padre Marcelo:*Quarta após a missa das 19h30min.*Sábado 9h às 12h.- Novo Horário de Expediente da Secretaria ParoquialSegunda 13h até 17h.Terça a sexta-feira das 7h às 11h e das 13h às 17h.Sábado das 8h às 12h

O que vem

por aí