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BOLETIM INFORMATIVO
N.º 1-Maio/2015
By
Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
Agenda
www.hrgroup.pt
02-02-2015
Editorial - «Primeira Edição»Agenda
Editorial
«Primeira Edição»
Indústria
«Produtividade»
Comercial
«O que nos Move?»
Pessoas
«Alinhamento»
Financeira
«Foco Autonomia
Financeira»
A Nossa Saúde
«LME: Um Problema
Actual»
Manutenção
«Há que Manter»
Inovação
«Inovar...»
Logística&Operações
«Cadeia de
Fornecimento»
Qualidade
«A Importância de um
Sistema de Gestão...»
Tech
«Era Digital...
Password vs Backup»
Breves
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É com muita satisfação que lançamos a primeira edição do boletim HR GROUP que terá a designação de VESTEPI. Esta sigla inclui, na sua essência, não só o que nos propomos fazer, mas também como pretendemos ser (re)conhecidos: Soluções Integradas de Vestuário Profissional (VEST) e Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Este será um espaço de partilha, com uma clara apologia de sucesso e de divulgação de relevantes oportunidades de melhoria. Estamos cientes de que só estando juntos e coesos é que seremos ainda mais fortes, pelo que o VESTEPI visará atingir os seguintes objetivos:
Ÿ Garantir o envolvimento dos colaboradores;
Ÿ Partilhar práticas de sucesso;
Ÿ Assumir-se como um instrumento estratégico de comunicação interna e externa;
Ÿ Proporcionar a participação dos colaboradores neste espaço que deverá ser entendido de todos e para todos.
Estamos quase a terminar o primeiro semestre deste ano, mas nunca será demais deixar uma breve nota sobre o desempenho de 2014. O contributo individual, conjugado com a força das equipas de trabalho e com o propósito definido para a performance coletiva fez efectivamente toda a diferença. Uma palavra de reconhecimento a todos os que permitiram o excelente resultado de 2014. O crescimento significativo do volume de negócios HR Group (acima dos 34%), o expressivo reforço do número de pessoas (mais de 34 pessoas nos últimos 2 anos), a excelência na criação de valor com clarividência para o reforço da eficiência empresarial, o reconhecimento público da HR Indústria SA enquanto PME Líder e PME Excelência, a redução do nível de endividamento das empresas e o reforço da sua autonomia financeira, permitem um sentimento de orgulho que se deveria estender a todos os colaboradores – é o contributo de cada um, conjugado com um alinhamento colectivo que permitiu este exemplar ano.
Contudo, a vida das empresas não se faz de um só ano, por mais brilhante que seja, assim como a vida de cada um de nós não se resumirá apenas a 12 meses de vida….pelo menos não é o desejo de ninguém! Não resisto em partilhar este pensamento de Paulo Freire: “Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.” Acima de tudo, importa definir claramente para onde queremos ir, porque, tal como disse Shakespeare: “todos os Caminhos estão errados quando não sabemos aonde queremos chegar.”
Neste sentido, também no início de 2015 reforçámos o foco estratégico num firme propósito de nos mantermos na atual atividade, pelo menos, nas próximas décadas. Pretendemos cada vez mais partilhar uma mensagem uníssona de uma só família HR, ou seja, mais do que a dimensão jurídica das entidades (HR Protecção SA & HR Indústria SA), pretendemos que todos se sintam parte duma Comunidade HR GROUP! A partir deste entendimento global, foi redefinida a Visão da empresa – Ser um parceiro estratégico com soluções integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual – assim como a sua Missão – Fornecer soluções integradas e otimizadas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual, num compromisso com a Produtividade e a Qualidade de Vida de Trabalho para os diferentes contextos laborais, suportadas num diagnóstico técnico e distintivo. Com o propósito de operacionalização desta Missão e tendo como base os nossos Valores, definimos quatro segmentos estratégicos:
HR GROUP SAFETY: inclui toda a nossa gama de Equipamentos de Proteção Individual (EPI's);
HR GROUP TECH: contempla todo o Vestuário Profissional certificado (Vestuário de Proteção) produzido em Portugal. Um dos exemplos deste segmento é a nossa nova gama de vestuário para frio AntartidA Plus;
HR GROUP LINE: inclui a gama de Vestuário Profissional standard ou de catálogo;
HR GROUP DESIGN: que corporiza a possibilidade de definição, desenho e conceção do Vestuário Profissional e/ou a incorporação do design dos clientes na nossa fileira industrial.
Com a estratégia definida e partilhada, importa continuarmos alinhados, coesos e determinados para o alcance, dia a dia, dos objetivos que nos propomos.
É com muito orgulho que faço parte desta Comunidade e que expresso a minha gratidão por tudo quanto já conseguimos em conjunto, mantendo elevadas expetativas para este e os seguintes anos.
Vamos a isso…teremos ainda muitas outras conquistas para partilhar!
Fernando Mateus
(Diretor Geral / CEO)
Periodicidade: Quadrimestral | Propriedade: HR Group | Diretor: Fernando Mateus |
Edição/Design: Marketing & Operações | Coordenação: Ricardo Teixeira |
2 Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
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Indústria
Isabel SampaioDir. Indústria
Nesta minha primeira partilha achei por bem falar de um assunto de grande relevância a nível empresarial: a Produtividade.
Na actual conjuntura e nos principais mercados com preços tão competitivos, leva a que este rácio tenha uma posição de máxima importância no Painel de Controlo industrial de qualquer empresa…e nós não fugimos à regra!
Numa empresa como a HR Indústria em que a maior fatia dos gastos provém da função pessoal, a atenção à forma como esta funciona e é gerida releva uma preocupação constante na sua optimização, tendo em conta que nos últimos tempos, em sentido contrário, tem-se verificado o aumento do preço das matérias-primas (fruto também da desvalorização do Euro face ao Dólar).
Nesse sentido, projectámos 3 centros de produção como base e dois tipos de layout - fixos e intermitente.
Ÿ Centro 1 (layout fixo): numa conjugação entre a experiência acumulada e competência técnica são colocadas as encomendas de maior complexidade e de maiores quantidades, permite-nos atingir índices de produção muito satisfatórios, possibilitando assim aumentar significativamente a produtividade e consequentemente reduzir os gastos por unidade produzida.
Ÿ Centro 2 (layout intermitente): numa conjugação entre experiência, competência e flexibilidade, para produção de encomendas de pequenas e médias quantidades, permitindo responder a uma tipologia de encomendas que representam as necessidades duma grande fatia dos nossos clientes. Para tal, torna-se assim necessária a optimização do escalonamento das tarefas de modo a rentabilizar o uso dos recursos disponíveis.
Ÿ Centro 3 (layout fixo): este centro surge como uma especialização na área das malhas, fruto da experiência acumulada ao longo dos anos neste domínio. Apenas desta forma conseguimos garantir a qualidade que a complexidade do projecto exigia.
Os efeitos desta implementação tem permitido afirmar que, a conjugação dos resultados obtidos no conjunto dos 3 centros, tem-se revelado eficaz, conforme se pode verificar no gráfico abaixo.
Naturalmente que devemos estar disponíveis para acolher contributos de melhoria que provêm, não só destes três centros de costura, como também da nossa área de Logística de Entrada, do Corte, dos Bordados, dos Acabamentos e da Embalagem, sem esquecer naturalmente da nossa Manutenção e do nosso Departamento Técnico (hoje designado como Indústria). Todos seremos poucos para contribuir para a melhoria contínua da nossa casa!
« Produtividade »
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.6 Sem.7 Sem.8 Sem.9 Sem.10 Sem.11 Sem.12 Sem.13 Sem.14
Centro 1 100,3 112,9 124,3 118,2 94,7 110,3 108,1 113,4 108,1 118,2 114,9 119,0 118,3
Centro 2 42,8 57,9 60,4 60,3 75,7 87,7 53,5 58,0 67,0 70,3 84,0 73,3 70,2
Centro 3 85,6 73,0 52,6 65,8 45,9 50,8 91,5 104,6 88,8 96,2 99,9 70,2 97,4
Produtividade
Centro 1
Centro 2
Centro 3
3Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
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Pessoas
Susana RodriguesRH
Administradora
« Alinhamento »Cientes da importância que cada um tem na sua vida pessoal, importa também valorizar e realçar a
importância de cada um como activo humano nas organizações; Neste caso, na nossa organização. O
Capital Humano é um dos principais activos geradores de riqueza nas empresas. Nós acreditamos nisto!
Cada um de nós contribui, individualmente, para que em equipa, sejamos geradores de sucesso
sustentado. Independentemente das habilitações, formação profissional ou remuneração auferida, o
que importa valorizar são as características individuais com que cada um, no seu dia a dia, contribui
orgulhosamente para o que faz e onde o faz… no HR Group!
O Investimento que assumimos com os nossos colaboradores, mantendo-os activos na organização,
formando-os continuadamente e garantindo que se possam desenvolver e crescer profissionalmente
connosco, é um compromisso que procuramos efectivar.
Acreditamos, afincadamente, que os resultados históricos alcançados em 2014 e sustentados no
trabalho e empenho tido ao longo dos anos anteriores, se deve a TODOS, sem exceção. Uma Equipa
equilibrada, formada, profissional e que abraça o projecto HR com o orgulho de dizer: “Eu sou HR!”. É
este o nosso desejo: que este sentimento seja cada vez mais expressado espontaneamente e
verdadeiramente sentido por todos.
Procuramos um alinhamento entre a vida na empresa e a vida pessoal.
Em cada decisão tomada, projecto ganho, reunião, tomadas de decisão, o
pensamento primeiro são vocês…o nosso grandioso ativo humano. São
VOCÊS, as PESSOAS que nos fazem lutar todos os dias para que o
objectivo primordial seja garantir a Qualidade de Vida dos nossos
colaboradores.
E por isso, quero aproveitar esta primeira edição do
nosso Boletim “VestEPI”, para:
Ÿ Vos agradecer por fazerem parte desta
GRANDE FAMÍLIA;
Ÿ Vos felicitar por tantas conquistas juntos;
Ÿ Vos convidar a continuarmos juntos por muitos
e muitos anos!
Comercial
Pedro MatosDir. ComercialCCO
Fornecer soluções integradas e optimizadas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção
Individual, num compromisso com a Produtividade e a Qualidade de Vida no Trabalho para os diferentes
contextos laborais, suportados num diagnóstico técnico e distintivo.
Inicio esta publicação transcrevendo a nossa missão para que nos possamos situar e daqui
desenvolver a resposta à pergunta que intitula este artigo.
Esta é a missão de todos os colaboradores do HR Group, o nosso “mais que tudo”, algo que é para todos
inegociável. É, portanto, a forma como pretendemos ser conhecidos e reconhecidos, não só
internamente como também externamente.
É uma missão direccionada para as pessoas, para a qualidade de vida no trabalho e acredito que muito
para além da vida laboral de cada utilizador do produtos que confeccionamos e/ou comercializamos.
Acredito verdadeiramente que mais do que comercializar equipamentos de protecção para evitar ou
minimizar danos num eventual acidente de trabalho e peças de vestuário para identificação dos
colaboradores, deveremos sempre acrescentar valor às pessoas que vão utilizar estes artigos.
Grande parte da panóplia de artigos de que dispomos dirige-se a pessoas iguais a nós, e não nos
podemos nem devemos dissociar/descomprometer desse aspecto. É nosso compromisso
assumir esta responsabilidade e aconselhar sempre a melhor solução para o destinatário do
artigo, não descurando nunca a entidade patronal que investe na gama de artigos que
dispomos.
É nosso dever mostrar às pessoas que vamos encontrando, que a compra que estão a
realizar não se trata de um custo mas sim de um investimento que trará retorno para a
sua empresa. Sendo o aconselhamento bem feito e se nos focarmos nas reais
necessidades dos colaboradores, estaremos a proporcionar uma melhor performance
a estes, logo a viabilizar a possibilidade de maiores níveis de satisfação, qualidade de
vida e felicidade no trabalho e, na maior parte dos casos, aumento de produtividade.
Desta forma, facilmente compreendemos que temos em mãos um conjunto de
tarefas diárias em toda a fileira em que se entende uma organização, que a cada passo,
em cada momento, em cada decisão tomada, está a influenciar, desejamos nós
positivamente, a vida laboral, social e familiar de outras pessoas.
É portanto uma Missão de enormíssima responsabilidade que acolhemos com
perseverança e resiliência, humildade e honestidade, sempre confiantes na competência das
nossas pessoas, no e do HR Group.
« O Que Nos Move? »
HR
E
S
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4 Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
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« »« Foco Autonomia Financeira »
Financeira
Júlio RamadaDir. Financeiro
CFO
Nesta minha primeira participação do boletim HR Group, optei por falar um pouco no que se refere à
FUNÇAO FINANCEIRA de uma empresa, uma vez que é parte integrante da política global das
organizações.
A função financeira consolida um conjunto de atributos e envolve diferentes operações, com vista à
obtenção de objectivos, que são o de Garantir o equilíbrio dos fluxos económicos e financeiros, dar
conhecimento atempado da situação económica e financeira da organização, adequar as fontes de
financiamento à estrutura dos investimentos, e por fim, definir as acções relativas à otimização e
rendibilização do excedente de tesouraria.
Dentro de uma organização pode-se, ou não, automatizar duas áreas específicas, a gestão financeira e
a análise financeira.
No âmbito da análise financeira, uma das principais técnicas de análise é a análise de rácios, que irei
dar especial atenção, dado que é esta ferramenta que permite reduzir a informação relevante a um
conjunto de indicadores.
Com estes indicadores é possível obter informação sintética, fazer comparações, avaliar a evolução
dos diferentes indicadores ao longo do tempo, ou seja, permitem-nos, por exemplo, situar a empresa no
contexto onde esta inserida, pela comparação com valores padrão do sector, acompanhar as tendências
temporais e obter perspetivas que ajudam a fundamentar os processos de tomada de decisão.
Há que ressalvar que os rácios não revelam tudo o que é necessário acerca da performance do negócio.
Fornecem uma boa descrição, mas têm as suas limitações pois baseiam-se em performances passadas
da empresa. É portanto necessário acrescentar uma reflexão e bom senso e visão de futuro na aplicação
desta ferramenta.
Podemos apreciar os aspetos que se relacionam exclusivamente com as aspetos financeiros,
podemos ainda analisar aspetos de situação económica e podemos ainda analisar a eficiência das
tomadas de decisão na gestão dos recursos aplicados, explicitando a forma como a
empresa está a utilizar os recursos, os chamados rácios de funcionamento.
Irei dar um realce ao rácio de autonomia financeira a partir de 2011, que nos permite
medir o nível de endividamento da empresa, e permite verificar em que percentagem é
que o Ativo de uma empresa está a ser financiado por Capitais Próprios. Este rácio é o
mais utilizado pelas instituições financeiras para apreciarem o risco de uma operação de
crédito.
Desde 2011 ao fecho do ano de 2014 na HR PROTECCAO SA verificamos que o reforço
bastante significativo dos capitais próprios e quase que duplicamos a percentagem,
passando de 14% para 26%, enquanto que na HR INDÚSTRIA SA mantivemo-nos estáveis
desde 2011 em 39% (o que é um resultado francamente positivo).
O contínuo fortalecimento dos capitais próprios em relação ao capital alheio
proporciona ao HR GROUP uma posição mais solida não se tornando vulnerável a qualquer revés que
possa ocorrer no dia-a-dia.
Note-se que o reforço de capital próprio deve-se exclusivamente à incorporação dos resultados
positivos e pelo investimento efetuado em subsidiárias, não se tratando de aumentos de capital por parte
dos acionista, que poderia ter leituras menos esclarecedoras.
Para terminar e termos uma ideia mais concreta dos números partilho os gráficos abaixo:
Em suma, podemos assim concluir que os principais desafios da Gestão Financeira se prendem com a
determinação das necessidades de recursos financeiros na empresa, a obtenção recursos da forma mais
vantajosa possível e a aplicação ótima dos recursos obtidos de forma a conseguir-se uma estrutura
financeira equilibrada e alcançar níveis aceitáveis de rentabilidade.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2011 2012 2013 2014
14% 18% 22% 26%
86% 82% 78% 74%
Autonomia Financeira Endividamento
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« HR Group Tech »
Na indústria e na sua manutenção devemos ter sempre em conta vários factores, estado dos
equipamentos, condições envolventes, manuseamento e plano de manutenção.
Com todos estes pontos avaliados e desenvolvidos será mais fácil manter uma produção regulada e
competitiva, mas não só, se a produção estiver estabilizada o ambiente de trabalho será melhor e
consequentemente voltamos á produção que fluí com mais harmonia, trata-se de um ciclo, talvez um dos
mais importantes de uma empresa.
Na “HR Group” trabalhamos para que este facto seja realizado, tentando sempre manter todas as
partes deste grupo em funcionamento e acima de tudo um funcionamento adequado às exigências que
nos são impostas, não só internamente mas também por parte externa.
A manutenção é importante sim, mas, a inovação e acompanhamento da evolução tecnológica neste
ramo também são um factor chave. Numa “Media empresa” este acompanhamento nem sempre é fácil
mas penso que na HR Indústria, onde é mais necessário este acompanhamento, estamos no bom
caminho.
Desde outubro de 2013 estamos a renovar e ampliar as varias secções desta, entre estas está a
ampliação da secção de bordados com mais uma máquina de 18 bordados em simultâneo, o corte com a
substituição de um carro de estender com alguns anos por dois novos e na linha de produção, que foi
reforçada com cerca de 45 maquinas novas não só para substituir as mais antigas mas também para
aumentar e evoluir a produção.
Estes são factores que contribuem para um bom desenvolvimento de uma empresa, evolução e manter
o bom funcionamento de equipamentos e infra estruturas são pontos que sem dúvida “há que manter”.
« Há que manter »
Manutenção
Bruno RebeloResp. Manutenção
A Nossa Saúde
António José LoureiroTécnico Superior deSegurança no Trabalho
As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) constituem, actualmente, um problema mundial, quer do ponto de vista da saúde, quer social e económico. Têm sido observadas tanto em países desenvolvidos como subdesenvolvidos e nos mais diversos sectores de actividade. Por esta razão, as lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho, têm constituído objecto de diversas investigações e debates, particularmente no que respeita às possibilidades de prevenção deste tipo de problema que, na opinião de alguns autores, começa a revelar-se uma verdadeira epidemia.
As LMERT são o problema mais comum na Europa, sendo que cerca de 24% dos trabalhadores da UE dizem sofrer de lombalgias e 22% queixam-se de dores musculares.
Quando falamos de lesões músculo-esqueléticas (LME), referimo-nos a afecções que podem afectar os músculos, as articulações, os tendões, os ligamentos, os nervos, os ossos e doenças localizadas do aparelho circulatório.
As LME não só causam sofrimento e perdas de rendimento a nível pessoal, como também têm custos para as empresas e economias nacionais, uma vez que qualquer trabalhador pode vir a sofrer de lesões músculo-esqueléticas. Contudo, estas lesões podem ser evitadas através de uma avaliação das tarefas que o trabalhador executa, na adopção de medidas preventivas e num controlo contínuo da eficácia dessas medidas.
A verdade é que a maioria das LME são de origem profissional, cumulativas, resultantes da exposição repetida a esforços mais ou menos intensos ao longo de um período de tempo prolongado. Portanto, os sintomas surgem tardiamente. No entanto, podem também ter a forma de traumatismos agudos, tais como fracturas causadas por acidentes.
Estas lesões afectam principalmente a região dorso-lombar, a zona cervical, os ombros e os membros superiores, mas podem afectar também os membros inferiores. Algumas lesões músculo-esqueléticas, tais como a síndrome do canal cárpico, que afecta o pulso, são lesões específicas que se caracterizam por sinais e sintomas bem definidos. Outras manifestam-se unicamente por dor ou desconforto, sem que existam sinais de uma lesão clara e específica.
Vários são os factores que podem contribuir para a manifestação de LME, onde se destacam os factores físicos e biomecânicos, factores organizacionais e psicossociais, factores individuais e pessoais. Estes factores podem exercer uma acção separadamente ou combinados.
A prevenção das LMERT passa sempre pela existência de um conjunto de procedimentos que reduzam o risco de lesões. Esses procedimentos constituem o modelo de gestão do risco de LMERT, também na perspectiva ergonómica, que integra as seguintes componentes: análise do trabalho; avaliação do risco de LMERT; vigilância médica (ou da saúde) do trabalhador e a informação e formação dos trabalhadores.
« Lesões Músculo-esqueléticas: Um problema actual »
6 Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
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Logística & Operações
Fernando Mateuse
Xavier RodriguesLogística
« Cadeia de Fornecimento »
Nas empresas HR GROUP, que incluem duas atividades nucleares – produção e comercialização – recomenda-se uma Gestão Logística eficaz e que salvaguarde uma cadeia de fornecimento (comummente conhecida por Supply Chain) de acordo com as necessidades industriais e comerciais. Se na HR Indústria há necessidades de matérias-primas (ex: tecido e malhas) e componentes/acessórios (ex: botões, fechos, linhas, etc.) para que a nossa produção possa transformar e gerar um produto acabado, na HR Protecção há necessidades de mercadoria, ou seja, artigos que não serão transformados na empresa. Significa dizer que a Logística acompanha todos os fluxos de materiais à entrada (logística a montante) e à saída (logística a jusante). A palavra logística, tem a sua origem no verbo francês loger – que significa aprovisionar/alojar ou acolher e foi inicialmente utilizada para descrever a “ciência da movimentação, abastecimento e manutenção das forças militares” e que posteriormente se adaptaram os conceitos, os métodos e técnicas para o ambiente empresarial, focando-se na gestão do fluxo de materiais numa empresa – desde a entrada (inputs) à saída (outputs).
Neste contexto é muito importante a existência dum planeamento que possa prever as necessidades de compras, os prazos de entrega, as condições de fornecimento e que, em articulação com todas as áreas da empresa, possam proporcionar um serviço de apoio fundamental ao bom funcionamento do grupo. Sem dúvida que o trabalho em equipa assume também aqui um papel fundamental, conjugado com a partilha de informação, a visão de eficiência (fazer cada vez mais com cada vez menos) na gestão de recursos e a transparência entre os diversos setores. Nas nossas empresas, temos não só fluxos de fornecimento nacionais, como também internacionais, cuja complexidade logística determina também os respetivos prazos de entrega. Não é por acaso que existem stocks mínimos no sistema logístico – é precisamente para salvaguardar a não ruptura dos materiais durante a cadeia de fornecimento. Por outro lado, deter e partilhar a informação é crítico para os negócios; no nosso caso em apreço partilham-se alguns exemplos:
Ÿ Que tipo de tecido é necessário, é um tecido de “cartaz”, ou é um tecido específico? Só com esta pergunta podemos ter um timing de fornecimento que pode ir, desde o imediato até às quatro semanas (ou até mais).
Ÿ Qual é a mercadoria que vai ser comercializada? O fornecedor tem em stock, ou deverá ainda ser produzido? É nacional, ou internacional? Qual o prazo para ser produzido e expedido?
Poderíamos fazer ainda mais perguntas para vivenciarmos a complexidade da nossa cadeia de fornecimento, mas temos que também que as conjugar com as necessidades dos clientes – que tipo de artigo pretendem, quais as quantidades, que prazos?
Nesta edição fizemos uma abordagem mais contextualizadora da nossa Logística, sendo que nas edições posteriores falaremos sobre os diversos segmentos da logística. Aproveitamos a oportunidade para expressar o nosso reconhecimento à Equipa Logística e que garante que os fluxos de materiais não param..ou fazem parar a empresa, e que salvaguardam desde a entrada das matérias-primas, componentes, mercadorias à expedição dos nossos produtos para os clientes.
Inovação é o caminho para um posicionamento distintivo e para a criação contínua de Valor, mantendo a competitividade da empresa entre mercados concorrentes.
Ao nível do Produto, Processos, Marketing e no plano Organizacional pode e deve-se inovar.
Um critério geral e objectivo para a definição da palavra “Inovar” passa por entender-se tal como uma forma de ultrapassar os limites que são impostos, pensando para além do que é sugerido, quebrando regras. Aliás…já Walt Disney referia: “gosto de pensar no impossível porque lá a concorrência é menor”.
Planeada ou surgida do/no acaso - ainda que nada surja por acaso, a INOVAÇÃO pode ocorrer de situações inesperadas, ou por necessidade, ou por novos conhecimentos, ou mesmo por imposições legais ou, então, por mudanças, como são as mudanças na indústria ou no mercado.
Como exemplo real desta última situação referida, sublinho o que ocorreu com a linha de artigos AntartidA Plus, Vestuário Profissional contra o Frio: o tecido que era utilizado para a fabricação desta linha foi descontinuado, pelo que tivemos de inovar, procurando solução para o desafio encontrado. As principais diferenças resultantes desta inovação verificaram-se ao nível da cor, que passou, então, a ser o azul escuro (em vez da antiga cor azul/cinza) ganhando mais “personalidade” no mercado e, ainda, ao nível da composição do artigo que passou a ser 100% polyester com revestimento em PU (em vez da antiga composição 100% poliamida). Para além do tecido, a pasta interior também foi alterada: em vez da antiga pasta P150 gr Thinsulate da 3M produzimos com a pasta P230 gr. Com esta alteração conseguimos obter melhores níveis de desempenho e vantagens competitivas, logo, com a impossibilidade do fornecimento do tecido, resultante de alterações ao nível da indústria fornecedora do tecido, tivemos de inovar, criar soluções e, através dessas, por causa dessas, evoluímos e aumentámos ainda mais o potencial daquele produto. As circunstâncias da indústria permitiram-nos evoluir significativamente, não só ao nível das características técnicas das matérias-primas utilizadas, como também (e acima de tudo), nos benefícios…diríamos…no valor gerado no cliente e nos respectivos utilizadores – não é por acaso que dizemos “Para Temperaturas Negativas Soluções + Positivas”.
Assim, Inovar é fazer coisas diferentes, mas não só, é “fazer as mesmas coisas de formas diferentes, criando”, como refere Drucker.
A necessidade de crescimento contínuo e de enfrentar cada coisa como um desafio constante faz ver a INOVAÇÃO como uma característica necessária e imprescindível ao desenvolvimento e emancipação de uma qualquer empresa.
Necessário é criar, reinventar, construir e reconstruir para melhorar…
Comunidade HR a “INOVAR”.
InovaçãoRicardo Teixeira
Marketing & Operações
Marketeer
« Inovar, a prioridade para o crescimento e desenvolvimento organizacional »
by HR Groupby HR Group
7Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
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« Alinhamento »
A evolução permanente do mercado associado ao fenómeno da globalização conduziu as empresas para novos desafios. Assim, estas foram recomendadas a procurarem ferramentas de gestão interna que potenciassem valor à organização, melhorassem o rendimento dos processos, controlassem os gastos operacionais e valorizassem os recursos existentes.
Ao implementar a ISO 9001, as empresas mostram que a organização pensa no futuro, que não quer ficar estagnada no mercado e que acredita na melhoria continua, este compromisso pode ser através da certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
A razão da existência das organizações resulta da sua Visão e Missão, a qual deve estar enquadrada por Valores que constituem a base nas relações com as partes interessadas. No caso das nossas empresas, a Política da Qualidade incorpora precisamente esse entendimento, ou seja, que compromisso queremos assumir e partilhar em relação: à Visão; à Missão; e aos Valores.
Com o sistema certificado na HR Protecção SA pela ISO 9001 desde Julho de 2005 e com certificação conjunta, ao incluir a HR Indústria SA, desde Novembro de 2008, é uma evidência da consistência e robustez do nosso sistema que a todos deverá orgulhar. Neste domínio, dispomos duma equipa de auditores internos que salvaguarda preventivamente que tudo está em funcionamento de acordo com os normativos em vigor, bem como uma Responsável de Qualidade que apoia e salvaguarda a implementação do sistema com eficácia. É neste âmbito que me dirijo a todos no sentido de expressar a minha/nossa gratidão por todos os contributos de melhoria que oportunamente partilharam e que deverão continuar a partilhar e que foram decisivos para a melhoria contínua da empresa.
Já são bastantes anos a reportar oportunidades de melhoria e a implementar no terreno as ações consideradas relevantes para o desenvolvimento das nossas empresas. Sem o vosso contributo nada disto seria possível! Bem haja!
Cada vez mais deveremos encarar as auditorias como excelentes oportunidades para nos desenvolvermos, pelo que não as devemos temer, antes pelo contrário, devemos ficar desafiados por tê-las nas nossas empresas.
Para concluir, dar nota que no mês de Maio foi realizada a Auditoria Social pela entidade externa SGS Portugal, segundo as exigências do Cliente McDonalds. Como de apanágio sugiram algumas oportunidades de melhoria, aproveitando para mais uma vez agradecemos a colaboração de todos os interviestes internos e externos, contribuindo positivamente para atividade da organização, quer em temos de infraestruturas, quer a nível de recursos humanos qualificados e motivados para o sucesso da melhoria contínua da Qualidade. No mês de Junho (concretamente no próximo dia 15 e 16), iremos ter mais uma auditoria periódica da SGS ao nosso Sistema de Gestão de Qualidade; estamos convictos de que iremos dar continuidade ao que tem vindo ser feito até aqui, ou seja, manter a confiança dos nossos auditores externos no nosso SGQ.
«A Importância de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) Certificado»
Qualidade
Elizabete AlmeidaDpto. Qualidade
« Era digital... Password VS Backup »Vivemos numa era cada vez mais digital, em que salvaguardar a informação obtida ao longo dos anos,
ganha especial importância, quer seja através dos backup's ou através do reforço das Passwords.
Num mundo em que não é alheio às novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), toda a informação destas é de extrema relevância que seja salvaguardada.
Uma password ideal é longa e é constituída por letras, pontuação, símbolos e números. Sempre que possível, utilize oito caracteres ou mais. Não utilize sempre a mesma password. Os criminosos informáticos roubam password’s em websites muito pouco seguros e depois tentam usar essas e nomes de utilizador em ambientes mais seguros, tais como websites de bancos. Altere regularmente as suas password’s. Defina um lembrete automático trimestral para o lembrar de alterar as password’s do seu e-mail e dos websites do seu banco e do cartão de crédito. Quanto maior a variedade de caracteres da sua password, melhor. Contudo, o software de pirataria de password’s procura automaticamente conversões comuns de letras para símbolos, tais como alterar “e” para “&” ou “para” ("to") para “2”.
Utilize todo o teclado, não apenas as letras e os caracteres que utiliza ou vê com maior frequência. (Fonte: https://www.microsoft.com/pt-pt/security/online-privacy/passwords-create.aspx)
Uma boa password tem de ser alheia ao conhecimento que outras pessoas têm de nós, ou seja, tem de ser uma coisa, que só a nós nos diga respeito. Nunca é demais salientar que password está associado directamente à nossa privacidade. Um verificador de password avalia a força da sua password automaticamente. Pode experimentar a força da sua password neste link:
https://www.microsoft.com/security/pc-security/password-checker.aspx O Backup é a solução ideal para as empresas que se preocupam com a segurança e integridade das
informações de negócio, assim como no contexto pessoal. De forma sucinta, trata-se de uma cópia de dados (Backup) de um dispositivo para outro, e pode ser feito em CD, DVD, Pen Drive, Discos Externos, Servidores, e na mais recente tecnologia: Cloud System, isto conforme o volume de informação. Tem como objectivo garantir a segurança da informação em caso de existirem problemas com os dados originais, sendo assim possível recuperar informações em caso de perda irreversível. São diversos os factores que podem resultar em perda de informações: quebras de energia, falhas mecânicas, catástrofes naturais, incêndio, roubo, sendo por isso impossível prever quando será necessário o backup.
Para garantir a segurança da sua empresa é necessário um procedimento de backup definido com as seguintes informações: Documentos alvo de Backup; Periodicidade do Backup; Destino da Cópia Externa; Testes de Integridade.
Tome como nota, esta regra dourada: fazer cópias de Backup regularmente e mantê-las num lugar seguro é fundamental, caso ocorra qualquer imprevisto.
A sabedoria popular costuma dizer, que só nos lembramos de Santa Bárbara quando troveja...
Fica a chamada de atenção!...
Uma password forte, aliado a uma planificação de backup's, pode evitar grandes dissabores.
Tech
José MárioMarketing & Operações
Marketeer
8 Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual
www.hrgroup.pt
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Realizou-se com sucesso, no passado dia 23/01/2015, um simulacro de incêndio e evacuação, nas instalações da HR Protecção SA, que teve como objectivo testar as nossas condições de segurança e o respectivo plano que temos implementado. O simulacro testou, igualmente, o recurso a meios externos, designadamente, Bombeiros Voluntários de Mangualde e a Protecção Civil.
O HR Group, vem por este meio agradecer a colaboração de todos os intervenientes.
SimulacroHR Protecção, SA
23-01-2015
O IAPMEI – “Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação” atribuiu o estatuto de PME Excelência a 1845 empresas portuguesas que são as “melhores das melhores”, (…)
é com enorme satisfação que o HR Group, através da HR Indústria SA, recebeu o estatuto PME Excelência'14. Fomos reconhecidos pela “Qualidade do nosso desempenho e pelo nosso perfil de risco”.
PME Excelência’1402-02-2015
O Roadshow Portugal Global da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal passou na passada quarta-feira, dia 18 de Março, por Viseu.
Numa comitiva liderada pelo Dr Pedro Ortigão Correia – Administrador Executivo, acompanharam Pedro Rodrigues – Director – Pequenas e Médias Empresas, João Pedro Alves – Responsável da Loja Exportação de Viseu, assim como a Equipa Comunicação AICEP (Ana Carvalho, Rodrigo Marques e Rafaela Pedroso), visitaram instalações das empresas do HR Group.
AICEPVisita HR Group
18-03-2015
Na sequência do pedido de admissão à APSEI – Associação Portuguesa de Segurança, é com muito orgulho que o HR Group, através da HR Protecção SA, é uma empresa associada nº 375.
O sucesso profissional depende, em grande parte, do conhecimento que os empresários e técnicos têm do contexto legal, técnico, económico e político em que as suas actividades se desenvolvem. (...)
HR Protecção, SAassociada da APSEI
08-04-2015 Empresa associada n.º 375 da
Na revista PROTEGER – Edição Abril 2015, da APSEI, foi publicado um artigo sobre o HR Group.
HR GroupRevista Proteger
25-05-2015
Organizada desde 2009, a prova Espírito do Caramulo é fruto da parceria existente entre o Museu do Caramulo e o Clube Automóvel de Viseu. O traçado percorrido nesta prova pelos pilotos inscritos é o mesmo utilizado no Caramulo Motorfestival, uma rampa com cerca de 2.800 metros de extensão, sendo esta já um ícone do panorama automobilístico nacional, pelas suas características técnicas que potenciam a velocidade e lhe conferem um carisma especial.
O HR Group esteve presente através de uma parceria com a JCFerreira - Manutenção e Reparação Automóvel, Unip. Lda. A nossa presença através de publicidade foi marcada na personalização de pólos utilizados pelos membros do staff da equipa e também na decoração do veículo.
Espírito CaramuloMINI Personalizado
HR Group08-06-2015
A Volkswagen Autoeuropa em parceria com a HMS Sports Consulting, Lda, realizou no passado dia 17 de Maio de 2015, pelas 9h30, a Corrida Volkswagen 2015.
É com muito regozijo que o HR Group associou-se pelo segundo ano consecutivo, à Corrida Volkswagen 2015, sendo mesmo, um dos Patricionadores/Sponsors Oficiais.
HR GroupCorrida Volkswagen
201525-05-2015
Decorreu no passado dia 22 de Maio, um simulacro nas instalações da HR Indústria SA.
Não foram utilizados meios de socorro externo, uma vez que este simulacro, teve como principal objectivo testar a forma como decorreria evacuação total da empresa numa situação de emergência.
A avaliação do Simulacro (evacuação total do edifício) foi positiva e a mesma decorreu dentro da normalidade e daquilo que era expectável que acontecesse.
SimulacroHR Indústria, SA
01-06-2015
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