agenda 2020 - projeto geração térmica a carvão
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Projeto Geração Térmica a CarvãoTRANSCRIPT
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FÓRUM TEMÁTICOFÓRUM TEMÁTICOFÓRUM TEMÁTICOFÓRUM TEMÁTICO
INFRA-ESTRUTURA
PROJETOPROJETOPROJETOPROJETO
Geração Térmica a Carvão Mineral
2007
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SUBPROJETOSUBPROJETOSUBPROJETOSUBPROJETO
Fase C da UTC Presidente Médici
Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE
2007
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SUMÁRIO
1 PERFIL EXECUTIVO
Título, objetivos, metas e instituições intervenientes
2 MARCO DE REFERÊNCIA
2.1 Contexto 2.2 Localização. 2.3 Descrição do Problema . 2.4 Aspectos Socioeconômicos 2.5 Indicadores Socieconômicos
3 ESTRATÉGIA
3.1 Estratégia do Projeto no contexto da Agenda 2020
4 O PROJETO
4.1 Justificativa 4.2 Objetivos 4.2.1 Gerais 4.2.2 Específicos 4.3 Metas 4.4 Indicadores 4.5 Impactos Diretos e Indiretos/ Transversais 4.6 Resultados Esperados 4.7 Instituições Intevenientes 4.8 Executor(es) 4.9 Co-Excecutor(es) 4.10 Custo Total 4.11 Fontes de Recursos
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1. PERFIL EXECUTIVO
1.1. Título
Projeto Fase C da UTE Presidente Médici Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE
1.2. Objetivos
Geração de energia elétrica de fonte térmica, utilizando como combustível o carvão mineral nacional oriundo da jazida Candiota. Investimento da ordem de R$1 bilhão.
1.3. Metas
− Implantar uma Usina com potência instalada de 350 MW, no município de Candiota/RS.
− Cumprir o cronograma de execução da obra que deverá ser concluída até 31 de dezembro de 2009.
− Suprir a energia que já foi comercializada no Leilão de Energia Proveniente de Novos Empreendimentos realizado pela ANEEL em 16 de dezembro de 2005 e que deverá ser suprida a partir de 01 de janeiro de 2010 pelo período de 15 anos.
− Incrementar o aproveitamento dd carvão mineral gaúcho abundante na Região de Candiota/RS gerando empregos e propriciando desenvolvimento econômico e social na Metade Sul do Estado, assegurando que o fornecimento pela Companhia Riograndense de Mineração – CRM aconteça no prazo estabelecido pela CGTEE.
1.4. Instituições Intervenientes
− Governo Federal - Ministério de Minas e Energia (MME) – Poder concedente − Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) – Poder Regulador − Câmara de Comercialização de Energia (CCEE) – Mercado de Energia − Órgãos Licenciadores (IBAMA e ANA) – Licenças Ambientais e Outorga e Uso de Recursos Hídricos, respectivamente
− Governo Federal (MF) – Processo para obtenção do Regime Ex-Tarifário − Governo Federal – Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI)
− Companhia Rio Grandense de Mineração (CRM) – Fornecedor do carvão mineral
− Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Isenção de ICMS − ELETROBRÁS – Contrato de repasse de financiamento e controladora da CGTEE
− CITIC INTERNATIONAL CONTRACTING INC. – Contrato de EPC para fornecimento da usina.
EPERFIL EXECUTIVO
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2. MARCO DE REFERÊNCIA
2.1. Contexto
Obra aguardada há mais de 23 anos começa a ser construída na Metade Sul do Estado do Rio Grande do Sul, com objeto de gerar energia para o Sistema Interligado Nacional.
2.2. Localização
Município de Candiota/RS, a cerca de 380 km de Porto Alegre.
2.3. Descrição do Problema
O Empreendimento não apresenta problemas estruturais.
2.4. Aspectos Sócio-econômicos
O empreendimento na ordem de R$1 bilhão de reais, levará desenvolvimento econômico e social para a Metade Sul do Estado, gerando empregos e desenvolvimento econômico e social numa das regiões mais empobrecidas do País.
2.5. Indicadores Sócio-econômicos
− Geração de 4500 empregos diretos e indiretos no período construtivo e 250 postos fixos de trabalho durante a operação comercial.
− Utilização das mais modernas técnicas de preservação do meio ambiente. − Ampliação da arrecadação tributária municipal e estadual. − Utilização do carvão mineral nacional, combustível abundante no Estado e não sujeito a variações cambiais.
− Incrementará a industria da extração e beneficiamento de calcário, insumo do processo de tratamentos ambiental dos gases de combustão.
− Geração de desenvolvimento econômico e social na Metade Sul.
3. ESTRATÉGIA
3.1. Estratégia do Projeto no contexto da Agenda 2020
− Cumprir os contratos de EPC e de Financiamento, antendendo as condicionantes ambientais e o cronograma de execução para que a energia possa ser suprida a partir de 01 de janeiro de 2010.
− Continuar a busca de incentivos fiscais e gerenciar adequadamente os contratos firmados com objetivo de melhorar a rentabilidade do projeto.
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4. O PROJETO
4.1. Justificativa
4.2. Objetivos
4.2.1. Gerais
4.2.2. Específicos
4.3. Metas
4.4. Indicadores
4.5. Impactos Diretos e Indiretos/ Transversais
4.6. Resultados Esperados
4.7. Instituições Intevenientes
4.8. Executor(es)
4.8.1. Co-Excecutor(es)
4.9. Custo Total
4.10. Fontes de Recursos
TIVO
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SUBPROJETOSUBPROJETOSUBPROJETOSUBPROJETO
Central Termelétrica Sul
Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE
2007
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1. PERFIL EXECUTIVO
1.1. Título
Central Termelétrica Sul
1.2. Objetivos
Construção de uma usina termelétrica de 650 MW, a base de carvão mineral.
1.3. Metas
− Viabilizar a Implantação de usina termelétrica de 650 MW
− Definir o comprador da energia gerada
− Definir o parceiro estratégico para a construção do empreendimento.
1.4. Instituições Intervenientes
− Central Termelétrica Sul Energia (Douglas Machado Karstens e CELETRO);
− Central Termelétrica Sul Mineração (fornecedor de carvão);
− Companhia Riograndense de Mineração - CRM (fornecedor de carvão);
− Comprador de energia do mercado livre (a ser definido).
EPERFIL EXECUT VO
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2. MARCO DE REFERÊNCIA
2.1. Contexto
Projeto a ser implantado na Metade Sul do Estado do RS, com o objetivo de gerar energia para o Sistema Interligado Nacional ou para consumidor próprio de energia (Mercado livre)
2.2. Localização
Município de Cachoeira/RS, a cerca de 140 km de Porto Alegre.
2.3. Descrição do Problema
O Projeto já tem licencia prévia ambiental (LP), contando com áreas de fornecimento de carvão e calcáreo definidas. Faltam definir o parceiro estratégico e o agente financeiro.
2.4. Aspectos Sócio-econômicos
Este projeto potencializará forte impacto sócioeconômico para a região sul do Estado.
2.5. Indicadores Sócio-econômicos
− Geração de 450 postos de trabalho na área de mineração de carvão e calcáreo;
− Geração de 2800 postos em média durante o período de implantação da usina;
− Geração de 600 postos de trabalho direto na fase de operação da usina; − Forte geração de tributos e renda para o município-sede e para o Estado do RS.
3. ESTRATÉGIA
3.1. Estratégia do Projeto no contexto da Agenda 2020
Buscar parcerias para viabilizar financeiramente o projeto.
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4. O PROJETO
4.1. Justificativa
4.2. Objetivos
4.2.1. Gerais
4.2.2. Específicos
4.3. Metas
4.4. Indicadores
4.5. Impactos Diretos e Indiretos/ Transversais
4.6. Resultados Esperados
4.7. Instituições Intevenientes
4.8. Executor(es)
4.8.1. Co-Excecutor(es)
4.9. Custo Total
4.10. Fontes de Recursos
5. PRÉ-ANÁLISE DE VIABILIDADE (Econômica, Ambiental e Social)
6.
ANEXOS
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Usina Termelétrica Jacuí I
2007
1. PERFIL EXECUTIVO
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1.1. Título
Usina Termelétrica Jacuí I
1.2. Objetivos
a) Concluir equacionamento dos recursos para investimento; b) Levantar suspensão da Licença de Instalação; c) Assinar contrato de suprimento de carvão; d) Contratar a construção da usina; e) Assinar contrato de suprimento de calcário; f) Equacionar questões regulatórias com a ANEEL, em função do atraso
decorrente da suspensão da Licença de Instalação.
1.3. Metas
a) Colocar o empreendimento em condições de realização; b) Concluir construção no prazo previsto; c) Obter Licença Ambiental de Operação; d) Entrar em operação na data prevista.
1.4. Instituições e/ou Empresas Intervenientes
a) Elétrica Jacuí S.A.; b) FEPAM; c) ANEEL; d) CCC-Machinery e outros investidores estrangeiros; e) Fornecedor da Usina (conclusão de construção e montagem); f) Fornecedor de Carvão; g) Fornecedor de Calcário.
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2. PEPERFIL EXECUTIVO
2. MARCO DE REFERÊNCIA
2.1. Contexto
Usina termelétrica a carvão, 350MW de potência, cuja implantação avançou cerca de 35% a 40% em termos globais, tendo sido interrompida em 1991 em decorrência de dificuldades do governo federal para viabilização de recursos financeiros.
O equacionamento de sua conclusão foi retomado pela Tractebel Energia entre 1998 e 2003 após a compra da GERASUL, porém, por questões empresariais, foi interrompido, tendo posteriormente esta empresa decidido vendê-la a outros investidores privados.
2.2. Localização
Rodovia RS – 401 Km 27/ Município de Charqueadas
2.3. Descrição do Problema
A Ute Jacuí foi transferida pela Tractebel Energia à Elétrica Jacuí – ELEJA em 2004, estando em fase de equacionamento financeiro desde então.
Em 16/dez/2005 participou do Leilão de Energia nova, tendo logrado vender 254 MW médios, para entrega a partir de jan/2009. Isso representa uma garantia de receita de 289 milhões de reais/ano, por um prazo de 15 anos.
Desde então a ELEJA tem buscado a viabilização dos recursos para o investimento, o que se acredita seja concluído em breve. A retomada da obra é esperada para outubro/2007.
2.4. Aspectos Sócio-econômicos
A Ute Jacuí será responsável por cerca de 500 empregos diretos para operação da usina propriamente dita e da Mina de Leão II, responsável pelo seu suprimento de carvão.
Isso indica a importância deste empreendimento para uma região que se encontra empobrecida.
2.5. Indicadores Sócio-econômicos
Se considerarmos os índices divulgados pela FGV relativos aos fatores multiplicadores da economia decorrentes da mineração de carvão, com a entrada em operação da Mina Leão II para o suprimento da Ute Jacuí, ter-se-á cerca de 2400 empregos gerados na economia associada.
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Usina Termelétrica Pampa
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1. PERFIL EXECUTIVO
1.1. Título
Unidade Termelétrica Pampa – UTE PAMPA1
1.2. Objetivos
Construção de uma usina térmica de 338 MW, a base de carvão mineral nacional.
1.3. Metas
• Desenvolvimento objetivando a venda da energia no Brasil ou a exportação para o Uruguai.
• Implantar o projeto com capacidade de 338 MW. • Projeto em fase de desenvolvimento do EIA/RIMA para obtenção da
Licença Ambiental Prévia junto ao IBAMA. • Outorga de uso de água já solicitada ao Departamento de Recursos
Hídricos do RS. • Cronograma do projeto: 48 meses após a emissão da Licença de Instalação
pelo IBAMA.
1.4. Instituições Intervenientes
Tractebel Energia, Ministério de Minas e Energia – MME, Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, Ministerio de Industria, Energía e Mineria de la República Oriental del Uruguay, Administración Nacional de Usinas y Trasmisiones Eléctricas – UTE, Seival Sul Mineração Ltda. (carvão), Engenharia, Construção e Montagem (a definir), Governo do Estado do Rio Grande do Sul, IBAMA.
1 Projeto atualizado em 29.07.08.
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2. MARCO DE REFERÊNCIA
2.1. Contexto
A Tractebel Energia está desenvolvendo o projeto vislumbrando o grande potencial que carvão do RS, o qual possui as maiores reservas do minério no país, representa para a geração de energia termelétrica, contribuindo desta forma para a diversificação da matriz energética do Estado e do Brasil, o que é importante para a garantia de suprimento de energia elétrica necessária ao crescimento econômico.
2.2. Localização
Município de Candiota, Estado do Rio Grande do Sul.
2.3. Descrição do Problema
O projeto apresenta problema de rentabilidade para o nível de preço máximo dos últimos leilões (R$ 140,00/MWh). Espera-se que tal situação seja revista pelo Governo e que sejam criados incentivos para a venda da energia a carvão a preços atrativos no Brasil. Caso contrário se buscará a viabilização da exportação para países do Cone Sul como está ocorrendo com o projeto da UTE Seival
2.4. Aspectos Sócio-econômicos
É um projeto que deve trazer forte impacto socioeconômico para a região Sul do Estado, região esta carente de empregos e dependente fortemente da pecuária extensiva, com um setor industrial de pequeno porte e ligado ao setor primário.
2.5. Indicadores Sócio-econômicos
Participação do Estado do RS no Empreendimento: • Fornecimento de carvão por empresa gaúcha; • Fornecimento de calcário por empresa gaúcha; • Fornecimento de equipamentos por empresas gaúchas; • Arrecadação de impostos na construção e operação; • Agente repassador do Financiamento: potencial – BRDE.
Movimentação financeira direta no Estado: • Na construção (48 meses) serão movimentados diretamente no Estado
cerca de 300 milhões de Reais; • Na operação entre 80 milhões a 130 milhões de Reais por ano, entre carvão,
calcário, manutenção e pessoal. Criação de Empregos
• Durante a Construção - 1500 empregos diretos e 7500 indiretos; • Durante a Operação - 150 empregos diretos e 1200 indiretos.
Benefícios regionais • Aumento do mercado para o carvão gaúcho, agregando valor ao
produto;
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• Projeção do RS como um pólo exportador de energia ambientalmente correta;
• Incremento na balança comercial do RS; • Inserção social da Tractebel na região.
3. ESTRATÉGIA
3.1. Estratégia do Projeto no contexto da Agenda 2020
• Buscar apoio governamental seja estadual ou federal com o objetivo de viabilizar a implementação do projeto e agilizar a venda da energia.
• Buscar melhores condição de financiamento. • Obter incentivos fiscais já concedidos pelo Governo do RS a outros projetos
semelhantes.
4. O PROJETO
4.1. Justificativa
4.2. Objetivos
4.2.1. Gerais
4.2.2. Específicos
4.3. Metas
4.4. Indicadores
4.5. Impactos Diretos e Indiretos/ Transversais
4.6. Resultados Esperados
4.7. Instituições Intevenientes
4.8. Executor(es)
4.8.1. Co-Excecutor(es)
4.9. Custo Total
4.10. Fontes de Recursos
5. PRÉ-ANÁLISE DE VIABILIDADE (Econômica, Ambiental e Social)
6.
ANEXOS
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Usina Termelétrica Seival
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1. PERFIL EXECUTIVO
1.1. Título
Unidade Termelétrica Seival – UTE SEIVAL2
1.2. Objetivos Construção de uma usina térmica de 542 MW a base de carvão mineral nacional.
1.3. Metas - Desenvolvimento objetivando a venda da energia no Brasil ou a exportação para o Uruguai; - Implantar o projeto com capacidade de 542 MW - Projeto já tem Licença Ambiental Prévia e aguarda a Licença de Instalação a ser emitida pelo IBAMA; - Cronograma do projeto: 48 meses após a emissão da Licença de Instalação pelo IBAMA. - Início de implantação esperado para o começo de 2009 e de operação esperado para o começo de 2013.
1.4. Instituições Intervenientes Usina Termelétrica Seival Ltda., Tractebel Energia, Ministério de Minas e Energia – MME, Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, Ministerio de Industria, Energía e Mineria de la República Oriental del Uruguay, Administración Nacional de Usinas y Trasmisiones Eléctricas – UTE, Seival Sul Mineração Ltda. (carvão), Engenharia, Construção e Montagem (a definir), Governo do Estado do Rio Grande do Sul, IBAMA.
2 Projeto atualizado em 29.07.08.
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2. MARCO DE REFERÊNCIA
2.1. Contexto
A Tractebel Energia, através de sua controlada, Usina Termelétrica Seival Ltda. está negociando a implantação de uma termelétrica a carvão para exportação de energia elétrica para o Uruguai.
Existe preocupação do Uruguai com a questão energética que tem relação com a crise de abastecimento na Argentina. O Uruguai, nas negociações com o Brasil, apresentou receios quanto ao risco de interromper o fornecimento de energia em caso de emergência.
2.2. Localização
Município de Candiota, Estado do Rio Grande do Sul.
2.3. Descrição do Problema
O projeto apresenta problema de rentabilidade para o nível de preço máximo dos últimos leilões (R$ 140,00/MWh). Como não há incentivo para a venda da energia a carvão a preços atrativos no Brasil a alternativa é buscar viabilizar a exportação para o Uruguai.
2.4. Aspectos Sócio-econômicos
É um projeto que deve trazer forte impacto socioeconômico para a região Sul do Estado, região esta carente de empregos e dependente fortemente da pecuária extensiva, com um setor industrial de pequeno porte e ligado ao setor primário.
2.5. Indicadores Sócio-econômicos
Participação do Estado do RS no Empreendimento: • Fornecimento de carvão por empresa gaúcha; • Fornecimento de calcário por empresa gaúcha; • Fornecimento de equipamentos por empresas gaúchas; • Arrecadação de impostos na construção e operação; • Agente repassador do Financiamento: potencial – BRDE.
Movimentação financeira direta no Estado: • Na construção (48 meses) serão movimentados diretamente no Estado
cerca de 500 milhões de Reais; • Na operação entre 100 milhões a 150 milhões de Reais por ano, entre
carvão, calcário, manutenção e pessoal. Criação de Empregos
• Durante a Construção - 1500 empregos diretos e 7500 indiretos; • Durante a Operação - 150 empregos diretos e 1200 indiretos.
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Benefícios regionais • Aumento do mercado para o carvão gaúcho, agregando valor ao
produto; • Projeção do RS como um pólo exportador de energia ambientalmente
correta; • Incremento na balança comercial do RS; • Inserção social da Tractebel na região.
3. ESTRATÉGIA
− Buscar apoio governamental seja estadual ou federal com o objetivo de viabilizar a implementação do projeto e agilizar a venda da energia ao Uruguai.
− Buscar melhores condição de financiamento. − Manter os incentivos fiscais já concedidos pelo Governo do RS ao projeto.
4. O PROJETO
4.1. Justificativa
4.2. Objetivos
4.2.1. Gerais
4.2.2. Específicos
4.3. Metas
4.4. Indicadores
4.5. Impactos Diretos e Indiretos/ Transversais
4.6. Resultados Esperados
4.7. Instituições Intevenientes
4.8. Executor(es)
4.8.1. Co-Excecutor(es)
4.9. Custo Total
4.10. Fontes de Recursos
5. PRÉ-ANÁLISE DE VIABILIDADE (Econômica, Ambiental e Social)
5.
ANEXOS