ag-2ª série a, b, c e d (m)_em - adaptada

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COLÉGIO SANTA CECÍLIA Ensino Médio AVALIAÇÃO GLOBAL (AG) – 1ª ETAPA – ADAPTADA 2ª Série A, B, C e D (Manhã) Disciplina: História Prof. Jam Carlos Santos TOTAL DE ESCORES: 50 1. Tanto a Conjuração Baiana (1798) quanto a Inconfidência Mineira (1789) foram movimentos de contestação que ocorreram no final do período colonial, em um contexto de crise. Por vezes, chamamos esses movimentos de contestação de “emancipacionista” e esta é a primeira grande semelhança, mas temos outras. Classifique as diferenças e as semelhanças, de acordo com o que se pede sobre as revoltas anticoloniais: (11 escores) CONJURAÇÃO MINEIRA CONJURAÇÃO BAIANA Objetivo fundamental Independência nacional Liderança Influência externa destacada Causa local Propostas sociais Influência ideológica 2. Era óbvia a sedução que o enforcamento do alferes representava para o governo português: pouca gente levaria a sério um movimento chefiado por um simples Tiradentes (e as autoridades lusas, depois de 1790, invariavelmente se referiam ao alferes por seu apelido de Tiradentes). Um julgamento-exibição, seguido pela execução pública de Silva Xavier, proporcionaria o impacto máximo, como advertência, ao mesmo tempo em que minimizaria e ridicularizaria os objetivos do movimento: Tiradentes seria um perfeito exemplo para outros colonos descontentes e tentados a pedir demais antes do tempo. (Kenneth Maxwell. A devassa da devassa, 1978.) Segundo o texto marque V (verdadeiro) ou F (falso): (4 escores) ( ) o fato de o movimento ser chefiado por um simples Tiradentes foi a razão do seu fracasso. ( ) o governo tentou diminuir a relevância da revolta e aplicou punição exemplar em Tiradentes. ( ) o alferes foi enforcado por sua capacidade de liderar e seduzir os setores mais pobres do povo. ( ) o despreparo de Tiradentes acabou por frustrar os planos de revolta contra os portugueses. 3. O período regencial foi um período muito turbulento na história do Brasil. A abdicação de D. Pedro I, associado a insatisfações políticas e econômicas que atravessavam o país, fizeram estourar várias revoltas, a maioria com tendências separatistas, que colocaram em risco a unidade nacional. Neste sentido eclodiram, quatro revoltas do período regencial brasileiro. Classifique as Revoltas Regenciais, respectivamente, nas províncias localizadas no mapa abaixo: (4 escores)

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COLGIO SANTA CECLIAEnsino MdioAVALIAO GLOBAL (AG) 1 ETAPA ADAPTADA2 Srie A, B, C e D (Manh)Disciplina: Histria Prof. Jam Carlos SantosTOTAL DE ESCORES: 501. Tanto a Conjurao Baiana (1798) quanto a Inconfidncia Mineira (1789) foram movimentos de contestao que ocorreram no final do perodo colonial, em um contexto de crise. Por vezes, chamamos esses movimentos de contestao de emancipacionista e esta a primeira grande semelhana, mas temos outras. Classifique as diferenas e as semelhanas, de acordo com o que se pede sobre as revoltas anticoloniais: (11 escores)Conjurao MineiraConjurao Baiana

Objetivo fundamentalIndependncia nacional

Liderana

Influncia externa destacada

Causa local

Propostas sociais

Influncia ideolgica

2. Era bvia a seduo que o enforcamento do alferes representava para o governo portugus: pouca gente levaria a srio um movimento chefiado por um simples Tiradentes (e as autoridades lusas, depois de 1790, invariavelmente se referiam ao alferes por seu apelido de Tiradentes). Um julgamento-exibio, seguido pela execuo pblica de Silva Xavier, proporcionaria o impacto mximo, como advertncia, ao mesmo tempo em que minimizaria e ridicularizaria os objetivos do movimento: Tiradentes seria um perfeito exemplo para outros colonos descontentes e tentados a pedir demais antes do tempo.

(Kenneth Maxwell. A devassa da devassa, 1978.)Segundo o texto marque V (verdadeiro) ou F (falso): (4 escores)( ) o fato de o movimento ser chefiado por um simples Tiradentes foi a razo do seu fracasso. ( ) o governo tentou diminuir a relevncia da revolta e aplicou punio exemplar em Tiradentes. ( ) o alferes foi enforcado por sua capacidade de liderar e seduzir os setores mais pobres do povo. ( ) o despreparo de Tiradentes acabou por frustrar os planos de revolta contra os portugueses.

3. O perodo regencial foi um perodo muito turbulento na histria do Brasil. A abdicao de D. Pedro I, associado a insatisfaes polticas e econmicas que atravessavam o pas, fizeram estourar vrias revoltas, a maioria com tendncias separatistas, que colocaram em risco a unidade nacional. Neste sentido eclodiram, quatro revoltas do perodo regencial brasileiro. Classifique as Revoltas Regenciais, respectivamente, nas provncias localizadas no mapa abaixo: (4 escores)

4. Por subir Pedrinho ao trono,

No fique o povo contente;

No pode ser coisa boa

Servindo com a mesma gente.

(Versos Annimos. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador, So Paulo: Cia das Letras. 1999)

Os versos annimos acima referidos eram amplamente proferidos pela populao carioca na poca em que o parlamento decidiu por conduzir D. Pedro II ao trono em 1840, trs anos antes do que era previsto pela Constituio, em uma manobra conhecida como Golpe da Maioridade. Aps analisar o documento, conclui-se que: (3 escores)A) A grande quantidade de revoltas durante a regncia impediu que o povo apoiasse o governo do Imperador D. Pedro II.

B) A populao apoiou o Golpe da Maioridade, pois acreditava que D. Pedro II iria modificar a situao social brasileira.

C) O Golpe da Maioridade possibilitaria a subida de D. Pedro II ao trono, mas conservaria o poder nas mos das mesmas elites anteriores.

D) O povo no apoiava a subida ao poder de D. Pedro II, pois ele ainda era muito jovem para liderar o governo e a regncia tinha respaldo popular.

E) Os regentes resistiram ao Golpe da Maioridade, mas acabaram apoiando pressionados pelas manifestaes populares.

5. MAU, O IMPERADOR E O REI, assistido por ns mostra a infncia, o enriquecimento e a falncia de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gacho mais conhecido como baro de Mau, considerado o primeiro grande empresrio brasileiro, responsvel por uma srie de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do sculo XlX. Responda a sequencia de perguntas a seguir:

A) Qual a importncia histrico-simblica abordada na imagem abaixo? (4 escores)

B) O contexto histrico das imagens abaixo bastante tumultuado, pois se trata de um perodo de transio de estrutura no pas. Marque com apenas um X a Lei referida na sequencia das imagens. CENA 1 (1 escore)( ) Lei Saraiva-Cotegipe (1885)

( ) Lei Eusbio de Queirs 1850)

( ) Lei do Ventre Livre (1871)

( ) Lei urea (1888)

( ) Lei Bill Aberdeen (1845)

CENA 2 (1 escore)( ) Lei Bill Aberdeen (1845)

( ) Lei Sexagenrios (1885)

( ) Lei Eusbio de Queirs (1850)

( ) Lei Rio Branco (1871)

( ) Lei urea (1888)

C) Cite o nome de 3 empreendimentos realizados pelo Visconde de Mau vistos no filme. (3 escores)D) Escreva uma pequena biografia de seis linhas sobre o Irineu Evangelista de Souza contextualizando historicamente. (6 escores)6. Para refletir sobre um 25 de maro simblico e controverso.

Na quarta-feira, o cearense experimentou pela terceira vez um feriado de 25 de maro caindo em dia til. Graas aprovao da Emenda Constitucional n 73 pela Assembleia Legislativa em dezembro de 2011, o dia tornou-se a data magna do Estado. Uma aluso a 1884. Cite as duas principais atividades em que era utilizada a mo de obra escrava no Cear? (2 escores)7. Na segunda metade do sculo XIX surgiu o movimento abolicionista, que defendia a abolio da escravido no Brasil. Joaquim Nabuco foi um dos principais abolicionistas deste perodo.

Associe corretamente as leis quilo que elas determinavam. (5 escores)( 1 ) Lei Bill Aberdeen (1845)

( 2 ) Lei Eusbio de Queirs (1850)

( 3 ) Lei do Ventre Livre (1871)

( 4 ) Lei Sexagenrios (1885)

( 5 ) Lei urea (1888)( ) Declarava livres os filhos de escravos nascidosdata em diante.

( ) Declarava livres todos os escravos ainda existentesno Pas.

( ) Proibia definitivamente o trfico de escravos para oBrasil.( ) Declarava livres escravos com mais de 65 anos.( ) Lei que dava Marinha inglesa o direito de inspecionar e apreender os navios negreiros brasileiros.

8. Para o Paraguai, portanto, essa foi uma guerra pela sobrevivncia. De todo modo, uma guerra contra dois gigantes estava fadada a ser um teste debilitante e severo para uma economia de base to estreita. Lopez precisava de uma vitria rpida e, se no conseguisse vencer rapidamente, provavelmente no venceria nunca.LYNCH, J. As Repblicas do Prata: da Independncia Guerra do Paraguai. BETHELL, Leslie (Org.).Histria da Amrica Latina: da independncia at 1870,v. III. So Paulo: EDUSP, 2004.

Para a guerra contra o Paraguai em 1865, o acordo da Trplice Aliana uniu quais pases? (3 escores)9. A charge apresentada faz uma crtica situao dos negros no Mercado de trabalho aps a abolio, ocorrida em 1888. Comente-a. (3 escores)

Disponvel em: http://historiafox.blogspot.com.br/2012/11/consciencia-negra.html. Acesso em 01/12/2013.Questo Desafio! (0,5 ponto)9. (ENEM 2014)

De volta do ParaguaiCheio de glria, coberto de louros, depois de ter derramado seu sangue em defesa da ptria e libertado um povo da escravido, o voluntrio volta ao pas natal para ver sua me amarrada a um tronco! Horrvel realidade!...

AGOSTINI. A vida fluminense, ano 3, n. 128, 11 jun. 1870. In: LEMOS, R. (Org.).

Uma histria do Brasil atravs da caricatura (1840-2001). Rio de Janeiro:

Letras & Expresses, 2001 (adaptado).Na charge, identifica-se uma contradio no retorno de parte dos Voluntrios da Ptria que lutaram na Guerra do Paraguai (1864-1870), evidenciada na

A) negao da cidadania aos familiares cativos.

B) concesso de alforrias aos militares escravos.

C) perseguio dos escravistas aos soldados negros.

D) punio dos feitores aos recrutados compulsoriamente.

E) suspenso das indenizaes aos proprietrios prejudicados.Frases QUE FIZERAM HISTRIA[...] Deus, se posso empregar esta linguagem, descobriu como a vida nos confins do planeta Terra. Jesus se familiarizou com o sofrimento em pessoa, em uma vida curta, perturbada, no muito longe das plancies poeirentas em que J havia sofrido. Das muitas razes para a encarnao, certamente uma foi para responder acusao de J: Tens olhos de carne?. Durante algum tempo, Deus teve. [...] Deus no mudo: a Palavra falou, no sada de um redemoinho, mas da laringe humana de um judeu palestino. Em Jesus, Deus se deitou na mesa de dissecao, por assim dizer, estendeu-se na postura da crucificao para o escrutnio de todos os cticos que j viveram. Entre os quais me incluo.Philip Yancey, O Jesus que eu nunca conheci.Gabarito AVALIAO GLOBAL (AG) 1 ETAPA2 Srie A, B, C e D (Manh)1.Conjurao Mineira

Conjurao Baiana

Objetivo fundamental

Independncia nacional

Liderana

Elites coloniais

Camadas mdias populares

Influncia externa destacada

Independncia dos Estados Unidos

Revoluo Francesa

Causa local

Crise da minerao

Crise no abastecimentoPropostas sociais

Moderadas

Radicais

Influncia ideolgica

Iluminismo

Iluminismo

2.F, V, F, F

3.

4.[C]

Os versos demonstram a desconfiana popular em relao ao Golpe da Maioridade, j que o mesmo foi planejado e executado pelos mesmos grupos de poder que existiam durante a regncia. Assim, no havia esperana de que D. Pedro II conseguiria modificar as condies sociais brasileiras.

5.A)

B) (X) Lei Bill Aberdeen (1845)(X) Lei Eusbio de Queirs (1850)C) D) A segunda metade do sculo XX foi marcada por muitas mudanas no pas. O filmeMau, o Imperador e o Reideixa bem evidente estas caractersticas do perodo e usa a biografia de um pioneiro na indstria brasileira, um visionrio que lendo Adam Smith e focando seus empreendimentos no modelo ingls alcanou a fortuna, o respeito e o desprezo de muitos.Irineu Evangelista de Sousa foi um notvel empresrio, industrial, banqueiro, poltico e diplomata brasileiro, um smbolo dos empreendedores do pas no sculo 19.Aos cinco anos de idade, Irineu perdeu o pai, assassinado. Trs anos depois, sua me se casou de novo e o entregou a um tio. Aps um perodo em So Paulo, Irineu viajou para o Rio de Janeiro e, aos 11 anos, empregou-se como balconista de uma loja de tecidos.Em 1829, a loja foi adquirida por Ricardo Carruthers (1830), que ensinou ao jovem ingls, contabilidade e a arte de comerciar. Aos 23 anos, Irineu j era scio da firma. No ano seguinte, em 1837, com a volta dos donos para a Inglaterra, Irineu ficou na direo do negcio.Comprou uma chcara em Santa Teresa e ajudou os revolucionrios farroupilhas a fugir das prises no Rio de Janeiro. Em 1839 foi ao Sul buscar a me e a irm. Com elas veio Maria Joaquina Machado, com quem ele se casou em 1841.A sua primeira viagem Inglaterra em 1840, convenceu-o de que o Brasil deveria caminhar para a industrializao. Em 1844, a lei Alves Branco elevou a tarifa sobre as importaes e no ano seguinte Irineu fechou a casa Carruthers & Cia.Iniciando o ousado empreendimento de construir os estaleiros da Companhia Ponta da Areia, fundou a indstria naval brasileira (1846), em Niteri, e, em um ano, j tinha a maior indstria do pas, empregando mais de mil operrios e produzindo navios, caldeiras para mquinas a vapor, engenhos de acar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de gua. A partir de ento, dividiu-se entre as atividades de industrial e banqueiro.

O melhor programa econmico de governo no atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem (Baro de Mau (1813-1889)Foi pioneiro no campo dos servios pblicos: fundou uma companhia de gs para a iluminao pblica do Rio de Janeiro (1851), organizou as companhias de navegao a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas (1852), implantou nossa primeira estrada de ferro, de Raiz da Serra cidade de Petrpolis RJ (1854), inaugurou o trecho inicial da Unio e Indstria, primeira rodovia pavimentada do pas, entre Petrpolis e Juiz de Fora (1854) e realizou o assentamento do cabo submarino (1874).Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participou da construo da Recife and So Francisco Railway Company, da Ferrovia Dom Pedro 2. (atual Central do Brasil) e da So Paulo Railway (Santos-Jundia).Iniciou a construo do canal do mangue no Rio de Janeiro e foi o responsvel pela instalao dos primeiros cabos telegrficos submarinos, ligando o Brasil Europa. No final da dcada de 1850, o visconde fundou o Banco Mau, MacGregor & Cia, com filiais em vrias capitais brasileiras e em Londres, Nova York, Buenos Aires e Montevidu.Liberal, abolicionista e contrrio Guerra do Paraguai, forneceu os recursos financeiros necessrios defesa de Montevidu quando o governo imperial decidiu intervir nas questes do Prata (1850) e, assim, tornou-sepersona non gratano Imprio. Suas fbricas passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negcios foram abalados pela legislao que sobretaxava as importaes.Foi deputado pelo Rio Grande do Sul em diversas legislaturas, mas renunciou ao mandato (1873) para cuidar de seus negcios, ameaados desde a crise bancria (1864). Com a falncia do Banco Mau (1875) o visconde viu-se obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros. Mau deu um exemplo de honradez quando incluiu, na listagem para leilo, seus bens pessoais, como os aros de ouro de seus culos.Doente, com o organismo minado pelo diabetes, s descansou depois de pagar todas as dvidas. Ao longo da vida recebeu os ttulos de baro (1854) e visconde (1874) de Mau.

A aprovao da Tarifa Alves Branco, que majorou as taxas alfandegrias, e da Lei Eusbio de Queirs, que em 1850 aboliu o trfico negreiro, liberando capitais para outras atividades, estimularam ainda mais uma srie de atividades urbanas no Brasil. Foram fundadas 62 empresas industriais, 14 bancos, 8 estradas de ferro, 3 caixas econmicas, alm de companhias de navegao a vapor, seguros, gs e transporte urbano.Nessa realidade, destaca-se a figura de Irineu Evangelista de Souza, o Baro e Visconde de Mau, smbolo maior do emergente empresariado brasileiro, que atuou nos mais diversos setores da economia urbana. Suas iniciativas iniciam-se em 1846, com a aquisio de um estabelecimento industrial na Ponta de Areia (Rio de Janeiro), onde foram desenvolvidas vrias atividades, como fundio de ferro e bronze e construo naval. No campo dos servios Mau foi responsvel pela produo de navios a vapor, estradas de ferro comunicaes telegrficas e bancos. Essas iniciativas modernizadoras encontravam seu revs na manuteno da estrutura colonial agroexportadora e escravista e na concorrncia com empreendimentos estrangeiros, principalmente britnicos. Essa concorrncia feroz, no mediu esforos e em 1857 um incndio nitidamente provocado destruiu a Ponta de Areia. Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaa para os setores mais conservadores do governo e para o prprio imperador, que no lhe deu o devido apoio. Sua postura liberal em defesa da abolio da escravatura e sua atitude contrria Guerra do Paraguai, acabam o isolando ainda mais, resultando na falncia ou venda por preos reduzidos de suas empresas.

6.Na agricultura, sobretudo na lavoura do algodo e nas atividades domsticas.

7.3 - 5 - 2 - 4 - 1.

8.Brasil, Argentina e Uruguai.

9.A abolio libertou os negros, mas no promoveu a insero digna dos mesmos no mercado de trabalho. As elites continuaram a empregar a mo de obra negra em empregos subalternos, mantendo as condies de subservincia dos mesmos e pouco contribuindo para a ascenso social dos mesmos.

10.[A]

Muitos escravos foram mobilizados para combater na Guerra do Paraguai, sendo antes alforriados, uma vez que somente cidados podiam ingressar nas Foras Armadas. No obstante, parentes desses soldados que estivessem na condio de escravos permaneceram como tais, o que torna plausvel a dramtica situao descrita na ilustrao de Angelo Agostini.

COLGIO SANTA CECLIA

Ensino Mdio

CONTEDO PROGRAMTICO DA AVALIAO GLOBAL (AG) 1 ETAPA2 Srie A, B, C e D (Manh)Disciplina: Histria

Professor: Jam Carlos Santos

1 ETAPA

UNIDADE XI IDADE CONTEMPORNEA: O BRASIL NO SCULO XIXCaptulo 40: Independncia poltica do BrasilCaptulo 41: Primeiro Reinado (1822-1831)

Captulo 42: Perodo Regencial (1831-1840)

Captulo 43: Segundo Reinado (1840-1889)

Captulo 44: Segundo Reinado: ltimas dcadas

AULA COM VDEO: MAU, O IMPERADOR E O REI