África economia

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Agropecuária Pastoreio nômade no deserto, pecuária extensiva nas estepes, modernos cultivos de algodão, amendoim, cacau, café, chá, cana-de-açúcar e outros produtos de exportação em meio a florestas e savanas: a agropecuária africana é diversifica da, havendo

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Agropecuária

Pastoreio nômade no deserto, pecuária extensiva nas estepes, modernos cultivos de algodão, amendoim, cacau, café, chá, cana-de-açúcar e outros produtos de exportação em meio a florestas e savanas: a agropecuária africana é diversifica da, havendo predomínio da agricultura de subsistência, em pequenas propriedades, com uso de técnicas rudimentares.

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Mineração

Em países como Angola, Nigéria, Mauritânia, Argélia, Líbia, África do Sul, República Democrática do Congo e Zâmbia, os produtos minerais chegam a representar mais da metade das exportações. Apesar disso, sua exploração ocupa uma parcela muito pequena da PEA. A maior parte da produção é encaminhada sob a forma de minério bruto para a Europa, os Estados Unidos e o Japão.

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Nas jazidas encontradas perto da superfície, a exploração é feita por garimpeiros, individualmente ou em pequenos grupos, usando-se métodos simples de trabalho. Em alguns casos(em Serra Leoa, em Angola e no Congo), a extração de diamantes mobiliza o trabalho escravo de jovens e crianças e se associa ao contrabando das pedras preciosas e ao tráfico de armas. Nas jazidas mais profundas, que exigem equipamentos modernos de sondagem e perfuração, a extração é feita por grandes companhias mineradoras (UE e EUA).

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Por serem compradoras de produtos industrializados dos países do centro do sistema capitalista, as nações africanas permanecem como meras exportadoras de matérias-primas (minérios e produtos agrícolas). A grande necessidade de produtos industrializados e a pequena disponibilidade interna de capitais para comprá-los impede uma acumulação de capitais no continente, pois a maioria dos escassos recursos financeiros acaba sendo canalizada para o exterior com as importações.

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Pequena participação no comércio mundial. As exportações africanas ainda são irrisórias, mas têm conseguido isenções de tarifas especialmente por parte da União Europeia.

Escassez de capital. As nações africanas são obrigadas a recorrer a empréstimos internacionais, elevando suas dívidas externas.

Remessa de lucros. As transnacionais estabelecidas na África remetem os lucros para seus países de origem.

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Escassez de mão-de-obra qualificada. A baixa qualificação dos trabalhadores africanos desestimula a instalação de indústrias modernas no continente, no contexto da globalização econômica.

Mercado interno restrito. Grande parte da população africana ainda reside na zona rural e tem baixíssimo poder de compra.

Guerras civis. As guerras interétnicas e intertribais abalam economias e populações em diversos países da África.

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