aestudo i aliança entre ciência e religião

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Aliança da Aliança da Ciência e da Religião Ciência e da Religião Capítulo I Não vim destruir a lei Não vim destruir a lei

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estudo espírita

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  • Aliana da
    Cincia e da Religio

    Captulo I

    No vim destruir a lei

  • Trplice aspecto do Espiritismo

  • Em Espiritismo, a Cincia indaga, a Filosofia conclui e o Evangelho ilumina.

    Com a primeira, h movimento de opinies,

    com a segunda, temos a variedade dos pontos de vista na matria interpretativa

    e, com o terceiro, encontramos a renovao da alma para a Eternidade.

    A primeira modifica-se, dia a dia.

    A segunda evolui e transforma o seu quadro de conceituao da vida.

    O terceiro, porm, imperecvel roteiro de elevao.

  • ESPIRITISMO FILOSFICO

    existe Deus ? de onde viemos ? para onde vamos ? por que estamos na Terra ? por que e para que tanta luta ? existe vida aps a morte ? se existe, o homem feliz ou infeliz aps a morte ?
  • ESPIRITISMO CIENTFICO

    Revestimento temporrio, imprescindvel encarnao e reencarnao, tanto mais denso ou sutil, quanto evoludo seja o Esprito que dela se utiliza. Tambm considerado como corpo astral, exterioriza-se atravs e alm do envoltrio carnal, irradiando-se como energia especfica ou aura.

    PERISPRITO

  • ESPIRITISMO RELIGIOSO

    O Espiritismo forte porque assenta sobre as prprias bases da religio: Deus, a alma, as penas e as recompensas futuras; sobretudo, porque mostra que essas penas e recompensas so corolrios naturais da vida terrestre, e ainda, porque, no quadro que apresenta no futuro, nada h que a razo mais exigente possa recusar.

  • A Cincia e a Filosofia so meios, o Evangelho o fim.

  • Cincia e Religio

    A Cincia e a Religio so as duas alavancas da inteligncia humana. Uma revela as leis do mundo material, e a outra as leis do mundo moral.

  • Cincia e Religio

    A Cincia e a Religio so as duas alavancas da inteligncia humana. Uma revela as leis do mundo material, e a outra as leis do mundo moral.

  • Cincia e Religio

    A Cincia e a Religio so as duas alavancas da inteligncia humana. Uma revela as leis do mundo material, e a outra as leis do mundo moral.

  • Ambas, porm, tendo o mesmo princpio, que Deus, no podem contradizer-se.

  • A incompatibilidade, que se acredita existir entre essas duas ordens de ideias, provm de uma falha de observao, e do excesso de exclusivismo de uma e de outra parte.

  • Razo e experincia

    O conhecimento cientfico real, porque lida com ocorrncias e fatos.

    Suas hipteses tm a veracidade ou a falsidade conhecida atravs da experincia e no apenas pela razo.

  • Razo e experincia

    O conhecimento cientfico real, porque lida com ocorrncias e fatos.

    Suas hipteses tm a veracidade ou a falsidade conhecida atravs da experincia e no apenas pela razo.

  • Notcias

    Estudo realizado com 232 pacientes operados do corao na Dartmounth Medical School mostrou um percentual de cura dos pacientes religiosos trs vezes superior ao dos que no manifestavam interesse pela religio.Outra pesquisa, realizada no North Carolina Hospital, demonstrou que a depresso e as doenas fsicas tm incidncia menor em pessoas que freqentam regularmente a igreja. (Fevereiro/1997)
  • O afeto, o carinho, o toque no beb pode programar psicologicamente seu crebro para responder ao estresse de sua vida futura. Quem o diz so cientistas da Universidade McGill, de Montreal, Canad. (Outubro/1997)

  • Paulo, I Cor., 8:1

    O saber ensoberbece,

    mas o amor edifica.

  • So chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo devem receber o seu complemento; em que o vu lanado intencionalmente sobre algumas partes dos ensinos deve ser levantado...

  • A razo sem o sentimento fria e implacvel como os nmeros, e os nmeros podem ser fatores de observao e catalogao da atividade, mas nunca criaram a vida. A razo uma base indispensvel, mas s o sentimento cria e edifica.

  • Era necessria alguma coisa para preencher o espao que as separava, um trao de unio que as ligasse.
    CINCIA & RELIGIO

  • Esse trao est no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e suas relaes com o mundo corporal, leis to imutveis como as que regulam o movimento dos astros e a existncia dos seres.

    Uma vez constatadas pela experincia essas relaes, uma nova luz se fez: a f se dirigiu razo, a razo nada encontrou de ilgico na f, e o materialismo foi vencido.

  • Cincia, deixando de ser exclusivamente materialista, deve levar em conta o elemento espiritual; Religio, deixando de desconhecer as leis orgnicas e imutveis, essas duas foras, apoiando-se mutuamente e marchando juntas, sirvam uma de apoio para a outra.
  • O Espiritismo uma cincia que trata da natureza, origem e destino dos espritos, bem como de suas relaes com o mundo corporal.

  • O Espiritismo

    As cincias vulgares repousam sobre as propriedades da matria, que se pode manipular vontade; os fenmenos que ela produz tm por agentes as foras materiais.

    Os [fenmenos] do Espiritismo tm por agentes inteligncias que tm sua independncia, seu livre arbtrio, e no esto submissas aos nossos caprichos; eles escapam, assim, aos procedimentos anatmicos ou de laboratrios, e aos nossos clculos.

  • O Espiritismo funda-se na existncia de um mundo invisvel, formado pelos seres incorpreos que povoam o espao e que no so mais que as almas daqueles que viveram na Terra, ou em outros globos, nos quais deixaram seus invlucros materiais.

  • O Espiritismo, como doutrina moral, s impe uma coisa:

    a necessidade de fazer o bem e evitar o mal.

    uma cincia de observao que, repito, tem consequncias morais.

  • O verdadeiro esprita no o que cr nas comunicaes, mas o que procura aproveitar os ensinamentos dos Espritos.

    De nada adianta crer, se sua crena no o faz dar sequer um passo na senda do progresso, e no o torna melhor para o prximo.

  • Missionrios da Luz

    A medicina humana ser muito diferente no futuro, quando a Cincia puder compreender a extenso e complexidade dos fatores mentais no campo das molstias do corpo fsico.

    Todos os rgos so subordinados ascendncia moral. As preocupaes excessivas com os sintomas patolgicos aumentam as enfermidades; as grandes emoes podem curar o corpo ou aniquil-lo.

  • Os olhos humanos vem apenas algumas expresses do vale em que se exercitam para a verdadeira viso espiritual...

    O olho humano sofre variadas limitaes e todas as lentes fsicas reunidas no conseguiriam surpreender o campo da alma, que exige o desenvolvimento das faculdades espirituais para tornar-se perceptvel.

    da lei, que no devemos ver seno o que possamos observar com proveito.

  • Referncias

    http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/religiao/objetivo-do-espiritismo.htmlhttp://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/religiao/o-triplice-aspecto.html