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REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO SÍTIO AEROPORTO DE NAVEGANTES - SC ÁREA DO SÍTIO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária SÍTIO DO VOR/DME ESCALA DATA DESENHISTA ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE Jun/2003 ELÉTRICA / REDES ELÉTRICAS AUTORES DO PROJETO CREA - UF TIPO ESPECIFICAÇÃO DE DOCUMENTO Luiz Fernando M. Borges 7649/D DF MEMORIAL DESCRITIVO APROVADO POR CREA - UF TIPO DE OBRA CLASSE DE PROJETO Antonio Milanez Ramos INSTALAÇÃO BÁSICO RUBRICA DOS AUTORES APROVO SUBSTITUÍ A SUBSTITUÍDA POR N°. DO MICROFILME N°. DA MAPOTECA CODIFICAÇÃ0 NF.22/419.75/00481/00

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REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO

SÍTIO

AEROPORTO DE NAVEGANTES - SCÁREA DO SÍTIO

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária SÍTIO DO VOR/DMEESCALA DATA DESENHISTA ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE

Jun/2003 ELÉTRICA / REDES ELÉTRICASAUTORES DO PROJETO CREA - UF TIPO ESPECIFICAÇÃO DE DOCUMENTO

Luiz Fernando M. Borges 7649/D DF MEMORIAL DESCRITIVOAPROVADO POR CREA - UF TIPO DE OBRA CLASSE DE PROJETO

Antonio Milanez Ramos INSTALAÇÃO BÁSICO

RUBRICA DOS AUTORES APROVO SUBSTITUÍ A SUBSTITUÍDA POR

N°. DO MICROFILME N°. DA MAPOTECA CODIFICAÇÃ0

NF.22/419.75/00481/00

INFRAERO NF.22/419.75/00481/00 Fl. 2/13

SUMÁRIO

01.00 Introdução01.01 Objetivo01.02 Finalidade01.03 Siglas01.04 Normas01.05 Listagem de Desenhos01.06 Relação de Especificações Técnicas Básicas02.00 Sistemas de Energia e Aterramento02.01 Memorial Descritivo03.00 Documentação03.01 As-Built Ou “Como-Construído”04.00 Materiais Complementares05.00 Ensaios e Testes05.01 Cabos Elétricos05.02 VOR06.00 Recebimento Técnico07.00 Garantia

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01.00 – Introdução

01.01 - Objetivo

Implantar os Sistema de Energia e de Aterramento para atender as instalações elétricas do VOR e DME.

01.02 – Finalidade

Especificar os Equipamentos, materiais e serviços necessários à implantação do Sistema de Energia e Aterramento do VOR/DME.

01.03 – Siglas

VOR Rádio Farol OmnidirecionalDME Equipamento Medidor de DistânciaSHELTER Abrigo MetálicoKF Casa de ForçaSA Subestação AbaixadoraMT Média TensãoF FaseN NeutroT TerraUT-2 Unidade de Temporização de Ar CondicionadosQESH Quadro de Energia do SHELTERCF Carregador FlutuadorCEP Caixa de Equalização de PotenciaisRSCU Unidade de Status e Controle RemotoRSU Unidade de Status RemotoDECEA Departamento de Controle do Espaço AéreoDPV Destacamento de Proteção

01.04 – Normas

NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa TensãoNBR-5111 Fios de Cobre Nu de seção sólida extrudadaNBR-6880 Condutores de Cobre para cabos isolados NBR-6148 Fios e Cabos com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila

para tensões até 750V

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NBR-7288 Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila para tensões de 1 a 20KV

NBR-5361 Disjuntores de baixa tensão-especificaçãoNBR-8176 Disjuntores de baixa tensão-ensaioNBR-6146 Invólucros de Equipamentos Elétricos-ProteçãoNBR-6808 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensãoNBR-6524 Condutores de cobre para instalações aéreas com e sem cobertura

protetoraNBR-7732 Cabos elétricos para auxílios luminosos em aeroportos

01.05 – Listagem de Desenhos

NF.22/704.18/00478/00 VOR / Planta de SituaçãoNF.01/400.26/00479/00 ELÉTRICA/Geral

01.06 – Relação de Especificações Técnicas Básicas

01.06.01 – Manuais do Fabricante dos Equipamentos VOR e DME.01.06.02 – Unidade UT-2 / GE.01/432.92/00611/0101.06.03 – Subestação Elevadora/Abaixadora (Unidade Conversora de Tensão) / GE.01/400.92/00866/0201.06.04 – No-break / GE.01/417.92/00610/0401.06.05 – Quadro de Distribuição de Energia / GE.01/409.92/00605/0401.06.06 – Construção da KT / GE.22/704.92/00697/07

02.00 – Sistemas de Energia e Aterramento

02.01 – Memorial Descritivo

02.01.01 – Serviços de Instalação

02.01.01.01 – Sistema de Energia

02.01.01.01.01 – Instalação da Cablagem MT/BTLançar um ramal trifásico subterrâneo MT de 4160V com 3 x 10 mm², 3,6/6kV a partir da subestação elevadora, percorrendo as linhas de dutos existente e a ser construída, até a subestação abaixadora.Utilizar as emendas termocontráteis terminais e retas nas conexões extremas e uniões de cabos, caso haja necessidade de emendas (situação indesejável).

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Com relação aos cabos de BT:

- Toda fiação de iluminação, tomadas e alimentação dos equipamentos a instalar deverão ser de acordo com as bitolas projetadas. Toda fiação deverá ser obrigatoriamente flexível.

- Toda fiação a ser utilizada nos serviços deverão ser isoladas para 750V, singela, em instalações internas de quadros, em eletrodutos aparentes, enquanto que para instalações de piso, enterradas ou externas deverão ser isoladas para 0,6/1kV, nas forma bi, tri ou tetrapolar, conforme indicado em projeto.

02.01.01.01.02 – SA / SE (Subestação Abaixadora e Elevadora)

Será necessário o fornecimento e instalação de duas subestações blindadas ou unidades conversoras de média tensão, uma abaixadora (SA) e outra elevadora (SE), ambas trifásicas, fornecendo tensão 4160/220-127V e 380-220/4160V respectivamente. A Potência do trafo deverá ser de 15kVA.A subestação elevadora deverá ser instalada na parte interna da KF-INFRAERO, preferencialmente no cubículo destinado ao trafo previsto para a alimentação das instalações do DPV local que não está previsto o seu fornecimento. Deverá ser incluído nos serviços a instalação de dutos e interligações com as canaletas de piso da KF e rede de dutos/caixas de passagens existentes e a construir, para que possa ser lançado os cabos, conforme indicado no projeto. Está previsto no quadro QF-GERADOR da KF-INFRAERO um disjuntor de 40A para proteção do alimentador da SE, porém a cabeação deverá fazer parte deste escopo de fornecimento, cuja bitola será de 4#10mm² (0.6/1kV) flexível.A subestação abaixadora ou SA será instalada no interior da KT do VOR, conforme indicado em projeto. Deverá fazer parte do escopo todos os materiais necessários a execução plena dos serviços.As especificações técnicas dessas subestações encontram-se anexa, ver documento GE.01/400.92/00866/02.

02.01.01.01.03 – Instalação do No-break de 5kVAFornecer e instalar um No-break de 5kVA, com banco de baterias de autonomia de 30 minutos, no abrigo do VOR/DME, conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00 e documentação complementar.A tensão de entrada deverá ser bifásica ou monofásica 220V (FF ou FN) e saída 220/110V, cujas demais características técnicas encontram-se na documentação complementar.O Alimentador do NO-BREAK com ramal bifásico 220V – 3x6mm2, 1kV (2F), será oriundo do disjuntor bipolar de 30A do QESH, protegido por canaletas e eletroduto.

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Prever todos os materiais e acessórios para execução destes serviços.02.01.01.01.04 – Instalação do QESHFornecer e instalar o quadro elétrico QESH, do tipo trifásico, conforme diagrama unifilar e documentação complementar incluindo todos os materiais e acessórios.Alimentar o QESH, no interior do SHELTER, com ramal trifásico (4 x 10mm², 1kV – 3F + N), a partir da saída BT da SA, percorrendo eletroduto sob o solo e passando pelo no-break, conforme desenho NF.01/400.26/00479/00. Interligar o QESH à canaleta com 2 (dois) eletrodutos aparentes de 2”, fixados no SHELTER por abraçadeiras e ao quadro por buchas e arruelas.

02.01.01.01.05 – Instalação da Luz de Obstáculo da AntenaA luz de obstáculo da antena deverá ser alimentada por ramal monofásico (3 x 2,5 mm², 750V – F + N + T) a partir do QESH, protegido por eletroduto.

02.01.01.01.06 – Instalação do VORO VOR deverá ser alimentado com 110 Vac com circuito bipolar (2 x 10 mm², 1kV – F + N) protegido por eletroduto, a partir do QNB (quadro do no-break), conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00.

02.01.01.01.07 – Instalação do DMEO DME deverá ser alimentado com 110 Vac com circuito bipolar (2 x 2,5 mm², 1kV – F + N) protegido por eletroduto, a partir do QNB, conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00. Deverá ser considerado um alimentador para cada transmissor.

02.01.01.01.08 – Instalação da UT-2Fornecer e instalar a UT-2 de sobrepor no interior do SHELTER, a 1,30 m do piso à base inferior do quadro, conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00. A UT-2 deverá ser adquirida conforme a especificação técnica GE.01/432.92/00611/01.Interligar a UT-2 à canaleta com 2 (dois) eletrodutos aparentes de 1”, fixados à parede por abraçadeiras e ao quadro por buchas e arruelas.Alimentar a UT-2 com ramal bifásico (3 x 4mm², 750V – 2F + N) a partir do QESH, protegido eletroduto.A UT-2 deverá alimentar as duas unidades climatizadoras de ar, de 18.000Btu, conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00. Os aparelhos de ar condicionado deverão ser do tipo sistema “split”,

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cujo fornecimento e instalação deverá ser responsabilidade da Contratada.02.01.01.01.09 – Instalação da RSCU e RCUAs unidade de RSCU e RCU deverão ser alimentadas por circuitos elétricos oriundos de quadros elétricos existentes nos locais de previstos em projeto, porém de fonte ininterrupta ou denominados de barramentos “seguros”. Deverão ser previstos um ponto de força de 180W na Sala Técnica (incluir canaletas de PVC, da linha X e fiação flexível unipolar 750V) e outro previsto na TWR (incluir cabo tripolar flexível do tipo PP 3#2,5mm² que correrá em canaleta de piso e SHAFT), constituído de uma caixa com tomada universal+terra (15A/250V), conforme indicado em projeto. Tais serviços deverão ser realizados conforme orientação da Fiscalização.

02.01.01.01.10 – Instalação do QNBFornecer e instalar o quadro elétrico QNB, do tipo bifásico, conforme diagrama unifilar e documentação complementar incluindo todos os materiais e acessórios.Alimentar o QNB, no interior do SHELTER, com ramal bifásico (3 x 6mm², 1kV – 2F + N), a partir do no-break de 5kVA, percorrendo eletroduto e canaleta, conforme desenho NF.01/400.26/00479/00. Interligar o QNB à canaleta com 1 (um) eletrodutos aparente de 1 1/2”, fixados no SHELTER por abraçadeiras e ao quadro por buchas e arruelas.

02.01.01.02 – Sistema de Aterramento

02.01.01.02.01 – Malha de Aterramento Externa do SHELTERInstalar uma malha externa de configuração circular com quatro cabos/hastes contrapesos distribuídos nas extremidades, utilizando hastes ¾” x 3m (sendo uma delas com prolongamento, perfazendo 6,00m por caixa de inspeção), de alta camada, e cabos de cobre nu de 50 mm² conectados com soldas exotérmicas. Tal malha deverá ser conectada ao plano terra previsto na laje. Para maiores detalhes ver desenho NF.01/400.26/00479/00O solo da malha deverá ser tratado para redução de resistividade com produto químico de fabricação EXOSOLDA, ref. EXOGEL ou equivalente técnico, sendo uma dose (saco de 12kg) por haste ou 3,00 (três) metros de cabo enterrado. Poderá ser utilizado um furo em volta da haste ou cabo de Ø 100mm para aplicação de betonita.Os demais elementos que constituirão o aterramento, estão relacionados nos desenhos e planilha de materiais e quantidades.

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02.01.01.02.02 – Malha de Aterramento Interna do SHELTERInstalar uma malha interna no interior do piso do SHELTER com cabo de cobre nu 16 mm², conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00.

02.01.01.02.03 – Equalização de PotenciaisInstalar a CEP no interior do SHELTER, fixada na parede a 30 centímetros do piso à base inferior da caixa.Conectar o barramento da CEP às malhas de aterramento externa e interna do SHELTER com cabo de cobre nu e conectores de cobre mecânicos, conforme o desenho NF.01/400.26/00479/00.Conectar as estruturas metálicas e neutro dos equipamentos de energia e eletrônica e componentes condutores à malha de aterramento interna com cabos de cobre nu e conectores de cobre mecânicos.Interligar a malha externa do VOR com a malha do balizamento noturno existente cabo de cobre nu de 10mm².

03.00 – Documentação

03.01 – As-Built Ou “Como-Construído”

03.01.01 - O As-Built das instalações e construções deverá ser entregue na etapa de conclusão dos serviços, em mídia magnética e cópia papel, caracterizada conforme a seguir:- Plantas no formato A0, padrão ABNT, com o carimbo padrão INFRAERO,

nas escalas apropriadas, em papel vegetal de densidade 90/95mg/m2, e dois jogos de cópia papel opaco. Deverão ser elaboradas em CAD, no software “Microstation SE (ou Superior)”, da Bentley (para ambiente “NT”, da Microsoft);

- Especificações Técnicas e Memorial Descritivo Funcional, em papel A4, elaboradas através do software “Word 6.0 (ou 97)”, da Microsoft (para ambiente “Windows”, da Microsoft);

- Lista de Materiais, em papel A4, elaboradas através do software “Excel 6.0 (ou 97)”, da Microsoft (para ambiente “Windows”, da Microsoft);

- Serão aceitos, em princípio, disquetes de 3,5” e 1,44MB ou discos compactos (CD´s) de 12cm e 650MB. Ou outros suportes poderão ser aceitos, a critério da Fiscalização.

03.01.02 - Os documentos deverão incluir todas as instalações da KF, KT, medição, ponto de entrega de energia, redes internas/externas de média e

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baixa tensão (dimensões de postes / caixas de passagem / tubulação / canaletas / perfilados / eletrocalhas / dutos com taxas de ocupação, bitolas / nomenclatura de circuitos, locações / nomenclaturas de quadros, equipamentos, potências em kVA preferencialmente, cotas, dimensões das edificações, lay-out e demais elementos necessários a perfeita retratação da situação existente após a conclusão dos serviços), inclusive deverá ser prevista uma planta de “situação”, englobando todo sítio do VOR. Os documentos estarão restritos as disciplinas de arquitetura, instalações elétricas e eletrônicas. A não entrega ou entrega incompleta da documentação implicará no não recebimento técnico dos serviços, independentemente dos demais serviços estarem plenamente executados.

03.01.03 - Os desenhos deverão ser elaborados de forma organizada, em níveis ou layers distintos, tanto com relação a cada disciplina, como por itens correlacionados. Por exemplo:- Arquitetura

paredes janelas esquadrias portas mobiliário e equipamentos cortes, elevações, vistas e fachada detalhes cotas carimbo moldura

- Elétrica planta-baixa fiação eletrodutos, dutos e canaletas quadros e painéis equipamentos caixas de passagens bitolas e diâmetros notas legenda diagramas detalhes carimbo moldura

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- Eletrônica planta-baixa cabeação eletrodutos, dutos e canaletas equipamentos caixas de passagens bitolas e diâmetros notas legenda diagramas detalhes carimbo moldura

03.01.04 - A nomenclatura de cada nível ou layer deverá corresponder ao próprio item ao invés de ser numérica ou alfanumérica. A organização e/ou a forma de apresentação dos desenhos poderá ser submetida à aprovação da fiscalização, sem prejuízo das recomendações destas especificações. A INFRAERO a seu critério poderá fornecer uma copia de um desenho padrão ou semente ou seed .

03.01.05 - Elaboração de desenhos em plataforma AUTOCAD- Os procedimentos abaixo deverão ser seguidos quando da elaboração de

desenhos utilizando-se o programa AutoCad, fornecido pela AutoDesk, de forma que não venham a ocorrer distorções quando da sua conversão para o formato dgn (MicroStation): Deverá ser utilizada a versão 14 ou 2000 do AutoCad; Os desenhos deverão ser feitos completamente em “mode space”; Os blocos deverão ser “explodidos” ao termino do desenho e

conferidos, para averiguar não houve perda de informação; Deverá ser utilizada a fonte “arial”, o uso de qualquer outra fonte só

poderá ocorrer mediante prévia consulta e autorização expressa da DEEE/SEDE;

Os parâmetros de plotagem que deverão ser utilizados constam do ANEXO I;

O desenho deverá ser elaborado em escala real, ou seja, 1:1, sendo aplicado fator de escala somente para o formato do carimbo;

No desenho, impreterivelmente, deverá constar a escala de plotagem, em local de fácil localização, preferencialmente no carimbo;

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Em princípio, todos os desenhos serão monocromáticos, salvo disposição contrária. Os parâmetros para definição das cores permitidas constam do ANEXO I;

Será permitido o uso de caracteres especiais, desde que seja possível a conversão dos mesmos da plataforma AutoCad para a plataforma MicroStation; para tanto deverá ser efetuado um teste para demonstração e aprovação perante a DEEP/SEDE.

04.00 - Materiais Complementares

- Todos os materiais complementares e acessórios necessários à execução de serviços, não relacionados na planilha e/ou contidos nas Especificações Técnicas e seus anexos, deverão estar listados e inclusos nos serviços correspondentes, tais como: buchas, arruelas, suportes, parafusos, porcas, arame guia, fita isolante e de autofusão, curvas, niples, joelhos, luvas, conectores, terminais, bornes, etc.

05.00 Ensaios e Testes

05.01 - Cabos Elétricos

- Realizar ensaios de continuidade e resistência de isolamento, durante o processo de revisão dos cabos.

- Verificar as identificações dos cabos nas canaletas e caixas de inspeção e proceder as atualizações devidas.

05.02 - VOR

- Verificar as interligações elétricas.

06.00 - Recebimento Técnico

- O Recebimento Técnico dos equipamentos, materiais e serviços será emitido após atenderem integralmente as prescrições do manual técnico do fabricante, o perfeito funcionamento das instalações e entrega do “As-Built”. Vide item 03.01 anterior.

- O RT dos materiais e serviços serão aprovados pela INFRAERO se atenderem integralmente as normas referenciadas.

- Na verificação final para RT das instalações elétricas deverão constar a inspeção visual e os ensaios de verificação de desempenho das instalações, de continuidade dos condutores, de resistência de isolamento e de atuações de acionamento e proteção, conforme NBR 5410 e manuais dos equipamentos.

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07.00 - Garantia- A Contratada deverá garantir, irrestrita e ilimitadamente, os equipamentos materiais e

serviços fornecidos, por um período mínimo de 12 (doze) meses a contar da data do Recebimento Técnico.

- A garantia, aqui prestada, cobre quaisquer defeitos provenientes de quaisquer erros ou omissões da contratada, em especial, decorrentes do erro de concepção de projeto, de matéria-prima, de fabricação, de montagem, de coordenação técnica e administrativa. Esta garantia exclui, todavia, danos ou defeitos resultantes do desgaste normal; do uso anormal dos equipamentos; de carga excessiva; de influência de ação química ou eletroquímica; de fundações e/ou serviços de obras civis inadequados e de outras razões fora do controle da contratada.

- Em função da garantia prestada, a Contratada se obriga, ilimitadamente, a substituir as peças defeituosas ou repará-las, colocando os equipamentos perfeitamente de acordo com o preconizado neste fornecimento, sem quaisquer ônus para a INFRAERO. Com a finalidade de reparação dos defeitos, a INFRAERO, a seu critério, colocará à disposição da Contratada as facilidades que julgar necessário para o pronto reparo dos mesmos.

- A garantia aqui definida, em nenhuma hipótese será alterada ou diminuída, sendo aprovações de desenhos, fiscalizações ou inspeções, exercidas pela INFRAERO, não eximirão a total e exclusiva responsabilidade da contratada pela perfeita qualidade de fabricação, dos materiais e serviços por ela fornecidos ou prestados.

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ANEXO INOME LAYER

COR LAYER

COR TRAÇO

ESP. TRAÇO

TIPO TRAÇO

NOME LAYER

COR LAYER

COR TRAÇO

ESP. TRAÇO

TIPO TRAÇO

1 1 7 0,08 1 31 4 7 0,30 72 1 7 0,08 2 32 4 7 0,30 83 1 7 0,08 3 33 5 7 0,45 14 1 7 0,08 4 34 5 7 0,45 25 1 7 0,08 5 35 5 7 0,45 36 1 7 0,08 6 36 5 7 0,45 47 1 7 0,08 7 37 5 7 0,45 58 1 7 0,08 8 38 5 7 0,45 69 2 7 0,15 1 39 5 7 0,45 7

10 2 7 0,15 2 40 5 7 0,45 811 2 7 0,15 3 41 6 7 0,60 112 2 7 0,15 4 42 6 7 0,60 213 2 7 0,15 5 43 6 7 0,60 314 2 7 0,15 6 44 6 7 0,60 415 2 7 0,15 7 45 6 7 0,60 516 2 7 0,15 8 46 6 7 0,60 617 3 7 0,22 1 47 6 7 0,60 718 3 7 0,22 2 48 6 7 0,60 819 3 7 0,22 3 49 5 5 0,10 120 3 7 0,22 4 50 3 3 0,10 121 3 7 0,22 5 51 1 1 0,10 122 3 7 0,22 6 52 2 2 0,10 123 3 7 0,22 7 53 6 6 0,10 124 3 7 0,22 8 54 30 30 0,10 125 4 7 0,30 1 55 4 4 0,10 126 4 7 0,30 2 56 255 255 0,10 127 4 7 0,30 3 57 8 8 0,10 128 4 7 0,30 4 58 251 251 0,10 129 4 7 0,30 5 59 250 250 0,10 130 4 7 0,30 6 60 255 255 0,10 1

OBS.: A referência ao tipo de traço está de acordo com a seguinte tabela:TIPO DE TRAÇO ESTILO DE LINHA (AUTO CAD)

1 CONTINUOUS2 DOT3 HIDDEN4 DASHED5 DASHDOT6 HIDDEN7 DIVIDE8 CENTER

Modelo de plotagem dos “layers”

Modelo de plotagem dos “layers”