administração anos 30
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Década de 30
Foi uma das épocas mais sangrentas de toda a história mundial. Neste período, Hitler dá início ao genocídio que chamava de "raças inferiores", em especial os judeus.
No Brasil, ocorre a Revolução de 30, movimento que chega ao poder encabeçado pelo político gaúcho Getúlio Vargas.
Em 1934 seria promulgada a nova Constituição. Chega ao fim a política do café-com-leite e tem início o Estado Novo, em novembro de 1937.
O período de 1930 a 1937 foi de incertezas para a população brasileira e de instabilidade social e política do novo regime implantado no País.
Ficou proibido formar grupos nas ruas.
O Governo, interessado na centralização, criou o Departamento de Administração e Serviço Público – DASP, destinado a “racionalizar a máquina administrativa”.
Esse Departamento se estendia pelos Estados, na prática um instrumento de fortificação do poder federal, pois seus integrantes, nomeados pelo presidente e a ele subordinados, deviam fiscalizar as administrações estaduais.
A crise nos anos 30 abalou o aumento de importações: diante das dificuldades, novas fábricas foram criadas e as antigas passaram a empregar toda a capacidade produtiva, criando assim, a Administração sustentável.
Queima de café. Brasil com prejuízo de exportações, mas sustentabilidade econômica.
A ditadura do Estado Novo fazia o controle sobre os trabalhadores através da manipulação, tal como, o imposto sindical em que o Trabalhador deveria pagar anualmente um imposto - hoje chamado de contribuição sindical, corresponde ao valor de um dia de trabalho.
Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929.
Essas teorias criaram novas perspectivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos.
Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e assim: de forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo socialis".