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7/24/2019 ADENILZA.doc

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Consideraes FinaisUfa! Chegamos ao nal.Aqui, no poderia deixar de agradecer pela oportunidade quetive de apresentar aos colegas de prosso Traalhadoresem duca"o minhas opini#es sore a stat$stica. Aproveito

tam%m para agradecer a todos os colegas que &eram a leiturapr%via do texto contriuindo, assim, para torn'(lo melhor.Ao longo de todo esse )*dulo, xei(me, principalmente, emum o+etivo desmisticar a matem'tica.

Considerando que a stat$stica % uma aplica"o da matem'tica, procureimostrar avoc-s, colegas da educa"o, que, com certa disciplina, % poss$velfa&er uso da stat$stica, mesmo com alguma diculdadena matem'tica. or isso, ap*s o chamamento para o estudo/na 0ntrodu"o1, demos a partida para a +ornada, apresentando,revemente, aqueles conceitos principais da matem'tica,sem os quais seria imposs$vel a compreenso da stat$stica.

2epois, mergulhamos na stat$stica 2escritiva, isso signicaque passamos a olhar com aten"o taelas e gr'cos to presentesem nossas vidas.

3osso o+etivo foi apresentar ao leitormetodologias de organi&a"o e exposi"o de dados comoferramenta para a leitura da realidade.

Com foco ainda na stat$stica 2escritiva, no momento seguinte,uscamos aprimorar a organi&a"o e exposi"o de dadosa partir de modelos +' consagrados pelo uso.

2epois, mudamos de foco. assamos a manipular os dados,vale di&er sa$mos da organi&a"o e exposi"o para a manipula"ode dados. 3esse momento do estudo, procuramos organi&arinforma"#es +' manipuladas por todos n*s, em nossasatividades prossionais, mas que mereciam aten"o especial.

A partir desse instante, adentramos ao mundo da stat$stica0nferencial, pois +' podemos propor solu"#es a alguns prolemasque nos a4igem h' muito, em nosso traalho.

Uma 5ltima palavra se o leitor, de alguma forma, em qualquern$vel ou intensidade, em poucos setores de atua"o, em s$ntese,por menor que se+a a contriui"o desse estudo, se eleagregou qualidade a suas atividades prossionais, ento, esse)*dulo foi vitorioso.

Certo da import6ncia da 7orma"o 0nicial na vida de todo prossionale, especialmente, na vida do prossional de duca"o,paraeni&o a todas e a todos pelo esfor"o!


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Quartis, Decis e Percentis so medidas de posio,isto , semelhante s medidas de tendncia central, elesnos indicam uma determinada localizao em relao aoconjunto de dados sob estudo.

8espondendo a essas quest#es, estaremos encontrando a locali&a"odos valores em um con+unto. or essa ra&o, essasmedidas so chamadas de medidas de posio, isto %, indicamonde se localizam os pontos na srie.UNIDADE 5 )edidas de resumo

1100sso % muito 5til. or exemplo, digamos que, em uma escola,descorimos que 9:; dos alunos apresentam aus-nciasconstantes nas aulas de sexta(feira. sse dado % signicativo,pois, a partir dele, podemos criar estrat%gias para a corre"odo prolema indese+ado.

ois em, para armarmos essa aus-ncia, locali&amos um valor,a partir do qual saemos o comportamento do con+untoacima e aaixo dele, essa % uma medida de posio.

As medidas de posio mais conhecidas so as de tendnciacentral, isto %, so aquelas medidas que concentram valoresem torno de si.


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massas. A partir da$, a stat$stica se tornou, +untamente com aci-ncia da economia, a ci-ncia social por excel-ncia.H or qu-orque lidamos com grandes n5meros.A stat$stica ou m%todos estat$sticos, como % chamada algumasve&es, nasceu com os neg*cios do stado, da$ seu nome.

)as, ho+e, sua in4u-ncia pode ser encontrada nas mais diversasatividades agricultura, iologia, com%rcio, qu$mica,comunica"#es, economia, educa"o, medicina, ci-ncias pol$ticase muitas outras.9A stat$stica se interessa pelos m%todos cient$cos para coleta,organi&a"o, resumo, apresenta"o e an'lise de dados,em como na oten"o de conclus#es v'lidas e na tomada dedecis#es ra&o'veis aseadas em tais an'lises. Algumas ve&es,o termo Estat!stica % empregado para designar os pr*priosdados ou n5meros, por exemplo, estat$stica de empregos, deacidentes etc.Ie a stat$stica ganha import6ncia com a moderna sociedadede massas, como vimos, no signica que, antes disso, noexistissem preocupa"#es com os c'lculos de grandes n5meros.3a hist*ria, vemos que a palavra stat$stica apareceu pela primeirave& no s%culo DE000 e foi sugerida pelo alemo GottfriedAchemmel /H>HJ(H>>91K palavra esta que deriva de statu /estado,em latim1. Como se pode perceer, stat$stica % um nomeque deriva de stadoK de fato, na origem, as atividades dastat$stica eram, asicamente, atividades de stado. )as ho+eisso mudou astante.

Estatstica uma parteda Matemtica Aplicadaque fornece mtodos paraa coleta, organizao,descrio, anlise einterpretao de dados Ela di!idida em"#$ Estatstica Descriti!a"

parte da Estatstica queapenas coleta, descre!e,organiza e apresenta

os dados %ela no sotiradas conclus&es'$ Estatstica (nduti!aou (nfer)ncia" analisaos dados e o*tm asconclus&es

A Estat!stica uma parte da Matemtica Aplicada quefornece mtodos para a coleta, oranizao, descrio,anlise e interpretao de dados e para a utilizao dosmesmos na tomada de decis!es "#$%&'(, )**+, p. )-.

L por meio da an'lise e interpreta"o dos dados estatsticosque % poss$vel o conhecimento de uma realidade, de seusprolemas, em como, a formula"o de solu"#es apropriadas


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por meio de um plane+amento o+etivo da a"o?, para al%mdos MachismosN e McasuismosN comuns.

Coleta de 2ados.Ap*s a deni"o do prolema a ser estudado e o estaelecimento

do plane+amento do traalho /forma de coletados dados, cronograma das atividades, custos envolvidos,levantamento das informa"#es dispon$veis, delineamentoda amostra etc.1, o passo seguinte % o da coletade dados, que consiste na busca ou compilao dosdados das /ari/eis, componentes do fenOmeno a serestudadoJ.A coleta de dados poder' ser reali&ada de maneira diretaou indireta. A coleta ser' direta quando os dados foremotidos de fonte prim'ria, isto %, sore elementos informativosde registro origat*rio, como, por exemplo, elementos

pertinentes aos prontu'rios dos alunos de umaescola. A coleta ser' indireta quando % proveniente deelementos +' conhecidos /coleta direta1HP.91 Cr$tica dos dados.Q procura de falhas e imperfei"#es, os dados devem sercuidadosamente criticados, a m de no incorrermos emerros grosseiros que possam in4uenciar nos resultados.HHI1 Apura"o dos dados.Criticados os dados, agora, eles devem ser processados,isto %, mediante algum crit%rio de classica"o, eles sero

o+eto de opera"#es matem'ticas.@1 xposi"o ou apresenta"o dos dados.=s dados devem ser apresentados so a forma de taelasou gr'cos, a m de tornar mais f'cil o exame daquiloque est' sendo estudado.:1 An'lise dos resultados.Todas as fases anteriores se limitam F descri"o. A an'lisedos resultados otidos tem por ase a induo oua inferncia com o intuito de tirarmos conclus!es e fa&ermos

pre/is!es. 2esse modo, uscamos atingir o m

5ltimo da stat$stica, qual se+a tirar conclus#es sore otodo a partir de informa"#es fornecidas porparte representativado todo.H9

A Estat!stica est interessada nos mtodoscient0cos para coleta, oranizao, resumo,apresentao e anlise de dados bem como na obtenode conclus!es /lidas e na tomada de decis!es razo/eisbaseadas em tais anlises. "&'1%2%3, )*4+, p. ), rifonosso-.

$esulta claro que a %statstica uma /aliosa ferramentanas tentati/as humanas de interpretao da realidade.'ri/ileiadamente 5til para o e6ame de fen7menos de


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massa, teria a %statstica utilizao na educao8

Bem, naturalmente, a stat$stica como qualquer outra ci-ncia,eu suponho, aplica(se F educa"o, na medida em que lidamoscom grandes quantidades. A despeito do que possa ser considerado

grande quantidade, no restam d5vidas quanto F suaf%rtil aplica"o no campo educacional, como ferramenta paraa formula"o de planos, programas e pro+etos nos sistemasde ensino, em como, no interior da pr*pria escola.

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