active design & projetos urbanos: diagnóstico área residual dona júlia, vila mariana, sp

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DiagnósticoRua Dona Júlia

Relatório

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Fiam Faam - Centro UniversitarioCidade Ativa

Diagnóstico

São Paulo 2016

Rua Dona Júlia

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Fiam Faam - Centro UniversitarioCidade Ativa

Diagnóstico

Alunos:Antonio Andre Marques Recacho RA: 5807991Amanda Messias Bernardes de Oliveira RA: 5612704 Beatriz Stein RA: 5777790 Byanca Velasco Alves RA: 5651891 Délio Durvalino Moraes RA: 5726060Frederico Fernandes RA: 5956427

Análise e diagnóstico da Rua Dona Júlia, na região da Vila Mariana de São Paulo, apresentado ao Escritório Modelo do curso de Arquitetura e Urbanismo da FIAM-FAAM Centro Universitário. Orientadora: Profa. Dra. Helena Napoleon Degreas

São Paulo 2016

Rua Dona Júlia

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Índice1.Introdução..................................................................................5

3.Rua Dona Julia.........................................................................14

4.Entrevistas................................................................................20

5.Análise dos 7 Critérios.........................................................24

6.Conclusão.................................................................................27

2.Metodologia..............................................................................82.1.Seleção dos Pontos de medição..................8

4.1.Perfil do Entrevistado........................................20

2.2.Levantamento Geométrico.............................92.3.Medições................................................................92.4.Entrevistas............................................................122.5.Análise dos 7 Critérios.....................................132.6.Safári Urbano.......................................................13

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1.INTRODUÇÂOA área de estudo está localizada no distrito da Vila Mariana, na Rua Dona

Júlia, perpendicular a Avenida Professor Noé de Azevedo. Inserida na região Centro-Sul de São Paulo, a Vila Mariana juntamente aos distritos Saúde e Moema, está sob o domínio da subprefeitura da Vila Mariana. O bairro da Vila Mariana, juntamente aos bairros Saúde e Moema está sob

o domínio da subprefeitura Vila Mariana. Possui área de 26,5 km² com densidade demográfica de 13.005 habitantes por km² (IBGE, 2010). AoAo contrário da maioria dos bairros paulistanos, que sempre nasceram e

cresceram ao redor das igrejas, a Vila Mariana formou-se em torno do matadouro municipal instalado na região em 1887, onde ficou por 40 anos.FatorFator preponderante para o crescimento da área foi à instalação do

Instituto Biológico, da Faculdade de Medicina e do Hospital São Paulo. Contribuíram também para seu progresso a instalação de diversos colégios religiosos, o Teatro João Caetano e o forte comércio regional. A verticalização do bairro aconteceu a partir da década de 70, juntamente com a instalação do metrô Santa Cruz. (Ponciano, 2002, Pág. 213).AA Rua Dona Júlia fica atrás do Centro Universitário Fiam Faam e por isso o

local de estudo poderia ser bastante utilizado pelos estudantes, pois muitos deles frequentam a lanchonete localizada ao lado da praça. Além disso poderia atender aos moradores e passantes da região.

Os objetivos desse trabalho são:

•• Levantar dados qualitativos e quantitativos de vias e intersecções selecionadas dentro da área de interessa na Rua Dona Júlia com a Avenida Noé de Azevedo. Indicados através de levantamentos geométricos, medições de fluxo e permanência, contagens e entrevistas.• Sintetizar informações obtidas em gráficos e desenhos. Trecho adaptado de: Relatório Diagnósticos Áreas 40 – Brás, Lapa e Santana.Cidade Ativa: Cidade Ativa: https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_relat__ri

Entorno da Área

DelimitadaIndicação do

trecho escolhido para análise pelo grupo de alunos

FIAM FAAMLegenda:

Entorno do trecho analisado6

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Pontos de Medição da

Área DelimitadaTrecho de via e intersecção

escolhidos para análise pelo grupo de alunos FIAM

FAAM

A 1

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2.METODOLOGIA2.1 Seleção dos pontos de mediçãoA metodologia aplicada foi desenvolvida pela equipe da Cidade Ativa. A

primeira etapa do trabalho é elaborar um diagnóstico da Rua Dona Júlia e a Avenida Noé de Azevedo a partir do levantamento realizado em campo. Essas visitas em campo consideraram o comércio local, edifícios

importantes, equipamentos públicos e infraestrutura de transporte, acessibilidade, bem como a topografia e hierarquia viária. Esse levantamento revela uma dinâmica local, como fluxo de pessoas e meios motorizados e não motorizados. Também são analisados pontos de atração, de origem e destino no deslocamento das pessoas. Esse primeiro levantamento mostrou a ausência de mobiliário urbano,

falta de iluminação que favoreça o pedestre e não o meio motorizado e falta de manutenção da área. Apresentou também que o fluxo de veículos é tão intenso durante a semana como durante o fim de semana. Já o fluxo de pedestre diminui durante o fim de semana se comparado aos dias da semana. A seguir será apresentado o mapa que localiza a área de levantamento e

os pontos de medição da Rua Dona Júlia.

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2.2 Levantamento GeométricoPara esse levantamento foram utilizados os formulários

desenvolvimentos pela equipe da Cidade Ativa. Esse formulário é divido em dois, um direcionado as vias e outro para intersecções. Esses formulários têm o objetivo de confirmar as medidas de via, calçadas, leito carroçáveis, uso de faixas e o posicionamento de mobiliários urbanos.

OO preenchimento do formulário é feito por meio de croquis e desenhados no próprio local de medição, com legendas para indicar os equipamentos que existem. Esse desenho permite uma melhor leitura desse espaço, e essas informações são então digitalizadas e transformadas em diagramas que sintetizam todas as informações. O objetivo é compreender os elementos que influenciam na travessia e fluxo de pessoas por meios não motorizados.

2.3 MediçõesO objetivo principal do levantamento é avaliar a utilização das vias

durante o dia. Para isso são realizadas medições de fluxo e permanência, para entender a dinâmica do local e como as pessoas interagem com esse espaço. O modelo de questionário envolve uma grade horária que tem o objetivo de observar a variação de usos no local em diferentes períodos do dia durante a semana. As medições foram realizadas por 2 horas em três períodos do dia (manhã, tarde e noite), levantando informações em dias de semana e também no fim de semana.semana e também no fim de semana.

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FluxosNesse levantamento é feita uma contagem de pessoas que cruzam o trexo

de via ou intersecção. Entram nessa contagem:* Pedestres (homens, mulheres, idosos e crianças)* Ciclistas* Ônibus* Motocicletas* Veículos de passeio* * Veículos de carga

PermanênciasNesse item são levantadas as atividades de permanência. O número de

pessoas é anotado de acordo com a sua posição em relação à via. As atividades contabilizadas foram:* Em pé* Sentado em banco ou similar* Sentado em mobiliário portátil* Sentado em área externa de café** Deitado no chão* Crianças brincando* Atividade Comercial Após o levantamento desses dados foram elaborados gráficos para

avaliar o uso do local. Os dados foram colhidos nos seguintes horários:

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FluxosNesse levantamento é feita uma contagem de pessoas que cruzam o trexo

de via ou intersecção. Entram nessa contagem:* Pedestres (homens, mulheres, idosos e crianças)* Ciclistas* Ônibus* Motocicletas* Veículos de passeio* * Veículos de carga

PermanênciasNesse item são levantadas as atividades de permanência. O número de

pessoas é anotado de acordo com a sua posição em relação à via. As atividades contabilizadas foram:* Em pé* Sentado em banco ou similar* Sentado em mobiliário portátil* Sentado em área externa de café** Deitado no chão* Crianças brincando* Atividade Comercial Após o levantamento desses dados foram elaborados gráficos para

avaliar o uso do local. Os dados foram colhidos nos seguintes horários:

Os horários foram definidos a fim de mostrar a variação de fluxos no local em diferentes horários do dia, tanto durante a semana como no final de semana.

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2.4 EntrevistasOs formulários utilizados foram desenvolvidos pela equipe da Cidade

Ativa traçam um perfil dos frequentadores, e também aspectos relacionados à sua percepção quanto ao espaço, segurança, iluminação ou a experiência do momento. Foi questionado aos usuários qual era a sensação que o local trás e o que na opinião deles falta para tornar o lugar mais atrativo.DuranteDurante a semana pelo fluxo de pessoas ser maior, o número de

entrevistas foi maior, comparado ao fim de semana. O perfil de entrevistados variou bastante, entre eles estudantes, idosos, pessoas que passam na Rua Dona Júlia com menor frequencia, e outras que fazem da rua rota do caminho diário para casa/trabalho, trabalho/casa.ComoComo dito anteriormente o fluxo de pessoas é maior durante a semana,

por conta das atividades próximas ao local, grande número de comércios, escola e faculdade. Esses tipos de uso aumentam o fluxo de pessoas, principalmente em horário comercial. EntreEntre as perguntas do questionário temos: "de onde você veio", "para onde

você está indo", “Qual o meio de transporte mais utilizado” e “se pudesse escolher qual utilizaria como primeira opção de locomoção”, “Se o usuário faz uso do espaço ou somente passa por ali”.ComCom base nessas perguntas foi possível concluir que a maioria das

pessoas que frequentam a rua, levantam questões como a insegurança, falta de mobiliário urbano, arborização e iluminação. Quem somente passa, muitas vezes relata que "não tem opinião", por não reparar de fato no que existe ali.

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2.5 Análise dos Sete CritériosTambém parte do método desenvolvido pelo Cidade Ativa, essa análise

usa como referências trabalhos desenvolvidos pela equipe Gehl (GEHL, 2013) e Active Design Guidelines (NYC, 2013). Através dessa avaliação é possível analisar o espaço quanto ao seu uso e se ele atende conceitos essenciais que garantem o local como passagem e área de estar. Essa análise é feita pela própria equipe e, no trabalho em questão, cada membro preencheu uma ficha, de forma a obtermos as percepções diferentes do espaço de cada membro da equipe.membro da equipe.

Trecho adaptado de: Relatório Diagnóstico Áreas 40 – Brás, Lapa e Santana. Cidade Ativa https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_relat__ri 2.6

2.6 Safári UrbanoO “Safari Urbano”, desenvolvido pela Cidade Ativa, visa à percepção do

espaço através de desenho de planos, na escala humana, diretamente da perspectiva do Pedestre, que é a mais detalhada. São analisados os planos de calçada, de equipamentos, de fachada e de cobertura. Os desenhos são desenvolvidos a partir da percepção do momento no local e revelam também usos, posição dos equipamentos e mobiliários e estados de conservação, em croquis de perspectiva de cada ponto de estudo (via 1, travessia A e travessia B). B).

Trecho adaptado de: Relatório Diagnóstico Áreas 40 – Brás, Lapa e Santana. Cidade Ativa https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_relat__ri 2.6

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3. RUA DONA JÚLIAO primeiro passo para os alunos do escritório modelo do FIAM FAAM Centro

Universitários foi o estudo das bases cartográficas, levantamentos da região, identificando quais os pontos de interesse. Foram executados levantamentos de infraestrutura existente, gabarito, uso do solo dentro de cada área de estudo. Aplicando assim os métodos e questionários da Cidade Ativa. Os métodos e questionários foram muito importantes para um levantamento completo sobre a dinâmica local. Identificando os períodos de maiormaior fluxo, de pedestres e veículos. Foram realizadas medições nas calçadas, leito carroçável, postes, faixas, entre outros.

Com todos os levantamentos e métodos aplicados, foi possível concluir que o espaço é mais utilizado por jovens de 21 a 29 anos que utilizam a lanchonete, que é responsável pela quantidade de pessoas que frequentam e permanecem (nas mesas nas calçadas para refeições) na Rua Dona Julia. Porém a calçada é estreita, causando desconforto a quem passa e a quem utiliza a calçada através da lanchonete.

JáJá o maior fluxo de veículos está concentrado na Avenida Noé de Azevedo, por ser uma via coletora de fluxo intenso.

A região é atendida por várias linhas de ônibus e também próxima a estação de metrô Vila Mariana, que facilita o acesso dos pedestres. A avenida possui uma pista ciclável, porém as formas de proteção ao ciclista são inadequadas.

OO uso do solo da região é predominantemente misto (comercial, residencial e serviços), e o gabarito, em sua maioria, de até 5 pavimentos. Os tipos de comércio ao longo da principal avenida são variados (Noé de Azevedo seguida da Avenida Domingos de Morais).

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Pontos de Medição da

Área DelimitadaTrecho de via e intersecção

escolhidos para análise pelo grupo de alunos FIAM

FAAM

A 1

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Área de IntervençãoUso Comercial

Uso Residencial

Uso MistoMetrô/ Terminal de ônibus

Uso do Solo da área

DeminitadaTrecho de via e intersecção

escolhidos para análise pelo grupo de alunos FIAM

FAAM

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Levantamento Geométrico

Levantamento das medidas

existentes hoje no Local, assim

como mobiliário urbano. nas

vias: Rua vias: Rua Dona Julia e Avenida

Noé de

Av. Noé de Azevedo

Veículos LevesÔnibusCIcloviaPedestresÁrea de intervenção Rua Dona. Julia

18

Medição de fluxos

19

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4.ENTREVISTAS4.1 Perfil do EntrevistadoForam entrevistados um total de 10 pessoas entre a Rua Dona Julia e

Avenida Noé de Azevedo. As maiorias dos entrevistados são do gênero masculino, na faixa etária acima de 60 anos. E fazem o trajeto vindo de casa a caminho do trabalho. A forma de descolamento mais utilizada pelos entrevistados é por meio de metrô, seguido do uso de ônibus e transporte individual.

SeSe pudessem escolher um meio de transporte para se locomover, a maioria das respostas foi direcionada ao uso da bicicleta. As pessoas entrevistadas fazem esse trajeto até 7 vezes na semana. Quando questionados sobre a sua avaliação desse local em uma escala de 0 a 10, a maior nota obtida foi 3. Quanto a percepção do espaço, as opiniões ficaram divididas entre um local agradável, porem inseguro, sendo muitas outras sem resposta definida.

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Entrevistas realizadas na Segunda-Feira (19/09)

Entrevistas realizadas no Sábado(17/09) X

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Entrevistas realizadas na Segunda-Feira (19/09)

Entrevistas realizadas no Sábado(17/09) X

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Entrevistas realizadas na Segunda-Feira (19/09)

Entrevistas realizadas no Sábado(17/09) X

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5. Análise dos 7 CritériosA avaliação dos pontos de medição leva em consideração critérios que

permitem a análise do espaço em relação ao seu uso. Através dela é possível compreender se o local atende a conceitos essenciais que garantam o seu uso como passagem e espaço de estar. Após esta análise, podem ser levantadas as melhorias necessárias para a requalificação destes espaços.

1. Segurança Para garantir os usos dos espaços é necessário também que usuários se

sintam seguros. A sensação de segurança está muito ligada à iluminação durante à noite, mas também depende da presença de outras pessoas, da troca de olhares. Mistura de usos do solo, transparência e visibilidade entre espaços públicos e privados, densidade populacional, limpeza e conservação dos espaços e edificações ajudam a construir essa sensação de segurança.2. Proteção Espaços atraentes para pedestres são aqueles em que usuários se

sentem protegidos: de acidentes ao caminhar ou cruzar a rua, ao utilizar equipamentos ou também do frio ou calor excessivos. É importante avaliar se são confortáveis para a permanência e se possuem elementos de proteção contra intempéries, como arborização ou coberturas, ou aspectos nocivos a saúde.

3. Acessibilidade Acessibilidade é essencial para garantir que um espaço publico possa

ser utilizado por diversos tipos de usuários, de diferentes idades e com capacidades diferentes para locomoção, visão, audição... Um espaço acessível é inclusivo, incorpora diretrizes de acessibilidade e desenho universal e é confortável para qualquer pessoa.

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4. Diversidade / Versatilidade Um espaço versátil permite diversas possibilidades ao usuário e garante

uma diversidade de público. Zonas para passear ou para parar e descansar, espaços amplos que permitem usos múltiplos como jogos, festas, shows, são importantes para incentivar o seu uso contínuo. Atividades complementares, que ativam o espaço ao longo das 24 horas do dia e durante todo o ano, podem ser programadas para atrair diferentes públicos. Em alguns casos, mobiliário e zonas com características específicas podem ajudar a atrair usuários com capacidades e interesses distintos, como idosos e crianças.capacidades e interesses distintos, como idosos e crianças.

5. Atratividade Espaços atrativos, interessantes, são desenhados na escala de

percepção sensorial do pedestre. A qualidade do desenho e a presença de elementos lúdicos podem oferecer experiências inusitadas e atrativas que engajam usuários. O design e a disposição de bancos, por exemplo, podem incentivar que indivíduos utilizem estes locais para se encontrar, conversar, descansar: o uso de materiais diversos e instigantes, vistas para elementos do entorno ou o uso de elementos lúdicos, como a água, atribuem caráter especial,especial, e identidade ao espaço atraindo variedade de pessoas. Fachadas interessantes incentivam o uso de calçadas e a vitalidade dos espaços públicos por elas definidos.

6. ConectividadeParaPara que seja um destino acessível, o espaço público deve ser bem

conectado com o restante da cidade. A proximidade com estações de metro, paradas de ônibus, equipamentos públicos, supermercados, incentivam o seu uso. Acessos a edificações distintas garantem também a variedade de usuários. É importante entender se as intersecções com outras vias e calçadas são frequentes, inclusive com o outro lado da rua. É importante observar se existe sinalização para pedestres, que indique caminhos e principais destinos do entorno e se há conexão com ciclovias.principais destinos do entorno e se há conexão com ciclovias.

7. Resiliência e Sustentabilidade Espaços devem ser desenhados para responder as mudanças climáticas

e ao novo paradigma de cidades mais sustentáveis e eficientes. Neste contexto, cada lugar deve cumprir o seu papel, trazendo estratégias para a gestão da água, energia, resíduos, mitigando efeitos de enchentes, das ilhas de calor, reduzindo emissão de poluentes e o consumo insustentável de recursos.

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Quadro da Análise dos 7 critérios

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6. CONCLUSÃOCom todos os levantamentos e métodos aplicados, foi possível concluir

que o espaço é mais utilizado por jovens de 21 a 29 anos. As pessoas que só passam por ali dificilmente reparam e quando tem alguma opinião sobre a estrutura da Rua Dona Julia enfatiza a mesma coisa, que a área possui espaço livre, porém nenhum ativador (o que chama a atenção, potencializa o uso da área) que a torne mais convidativa, que transmita segurança para os usuários, que favoreça a caminhabilidade do pedestre.

FaltaFalta projeto urbano, que torne esse lugar muito mais interessante, que favoreça um espaço de convívio, com mobiliário urbano, com áreas de descanso, com arborização. Um desenho de calçada adequado, que favoreça o pedestre e não o carro. Talvez dessa forma até a percepção do usuário mude e hoje quem não tem opinião ou até mesmo acha que a estrutura está adequada, pode ter um olhar completamente diferente, assim aumentando o interesse em utilizar a praça.