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PALAVRA DO ACADÊMICOOBRIGADO PELO LINDO PRESENTE·i

Dego [email protected]

Ontem a noite, quarta­-feira, vi no Jornal da Globo a

crônica do Arnaldo Iabor, In­felizmente tenho que concor­

dar com ele, a Câmara Federalem seu relatório sobre a CPIda Petrobrás (Comissão Par­lamentar de Inquérito), con­cluí-o que não houve nenhu­ma irregularidade na comprada Refinaria de Pasadena nos

Estados Unidos, também nãohá provas de desvios ou super­faturamento na construção derefinarias de refinarias, nemcorrupção das empreiteirasou qualquer envolvimento dospartidos da base do governonestas transações. Traduzin­do, os nobres Deputados pas­saram para nós, quem paga a

conta, um atestado de burro,nos jogam na cara o quantosomos idiotas e submissos,

ao que acredito, ser a maioroperação lesa Pátria que já se

tem notícia no Brasil. Quandocaiu o Governo Collor não eranem a centésima parte do queesta acontecendo. Recebemoseste lindo presente de Nataldo tão honroso Governo Dil­ma. As bolsas despencam, as

vendas no comércio caem, odólar sobe, os juros sobem,caem a valorização dos imó­veis, o nível de emprego, deveestar perfeito este senário ca­

tastrófico para 53% do eleito­rado brasi1eiro. Como queriaestar errado, estar escrevendocoisas inventadas e sem no­

ção, mas para nossa desgraçaé o que está acontecendo. Aquino Estado de Santa Catarina,em nosso município, Alfre­do Wagner, o que vemos sãoobras paradas, dependendode recursos a serem repassa­dos, obras do PAC, que serãodescontados do que o Go­verno teria que economizar

de superávit primário para o o que mais me deixa frustra­pagamento da divida interna. dos é que não podemos fazerAprovado com louvores no nada, o poder econômico doCongresso, dando margem e atual governo, instalou uma

jurisprudência para uma cas- ditadura, pior que a militar,cata de ações do mesmo tema, que tinha uma proposta Na­nos estados e municípios. Io- cionalista contra o comunis­gando a Lei de Responsabili- mo, essa que se instala agoradade Fiscal na valeta daquelas e contra a Nação, a favor doleis inúteis criadas neste país, egoísmo, do egocentrismo e

onde cerca de 4.700.000 (qua- da vergonha que começo a tertro milhões e setecentas mil) de morar neste País que é mo­leis existem, entre, a Nação, tivo de chacota de organismosEstados e Municípios. Mas, internacionais. Infelizmente.

LIlVR' FIL.Ho,"R 5qq ElJUGIIÇ7ltJ,SR()J)e, MORRDIR "I6' O �GV FUTURO.

r-�-----------7--"----"-------------'I )o"!a!CapitaldasNascentes M'EMORJA ALFREDENSE 18 NOSSA CAPA': • Edlçao 08 • Dezembro2014' '.. •

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O Natal sempre foi uma ocasião especial paratodos de Alfredo Wagner. As administrações públicas,conhecendo o espírito religioso do alfredense, semprefavoreceram as comemorações natalinas, enfeitandopraças e ruas, enviando mensagens, promovendo corais,encenações etc.

Na foto, Pedro Rogério Kretzer, então prefeito(não temos a data da foto) em uma de suas administra­ções, dirige a palavra aos alfredenses tendo ao fundouma representação do presépio, onde na mangedourainocente criança representa o nosso Salvador Jesus Cris­to. A cena, que se repetiu por muitos e muitos anos em

outras administrações, a todos comove profundamente.Mensagem de Natal- Prefeito Municipal sem data

Arquivo Fotográfico Municipal- Digitalização Juliano Wagner

As estas e m e ano es­

tão chegando e com elas a

cidade se transforma. Nos­sos votos de muitas graçase paz para você e sua famí­lia._____ ..J

Presidente 2012/2014: Bertolina Maffei -

Estrada Geral Saltinho·2344 - AlfredoWagner - SC CEP 88450-000 TEL. 3276-.

2049 - CNPJ: 15.111.853/0001-78Reportagem, Redação e Diagramação

Mauro Demarchi - MTE 0005225/SC - Jornalista Responsável- (48) 8802-1578 .

Representante Comercial- Diana DeU'Antonia (48) 9805-1076 ou 8845-2582.Os artigos escritos por nossos colunistas não refletem necessariamentea opinião da Academia, sendo de inteira responsabilidade de seus res­

pectivos autores.Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Dezembro • 2014

NATALINÍCIO DE UM

NOVO GOVERNOPastor Sérgio Gessner

[email protected] um menino nos

nasceu, um filho se nos deu; seugoverno está sobre os seus ombros;e o seu nome será: MaravilhosoConselheiro, Pai da Eternidade,Príncipe da Paz. Isaías 9.6

Ao olhar o presépio verifi­camos o personagem central, ummenino. Nada mais que um me­

nino. Mas é o Filho de Deus queinaugura um novo tempo, um

novo reinado, um novo gover­no. Na idade adulta demonstraplenamente para o que Ele veio.Seu amor é insuperável, sua bon­dade é infinita, sua misericórdiadurapara sempre. Ele não apenasaponta a verdade,'mas é a verda­de. Ele não apenas orienta, mas éo caminho. Ele não somente ani­ma os desanimados, mas é a es­

perança. Ele não somente guia os

cansados peloscaminhos da vida,mas ele é a ressurreição e a vida..

Na Galiléia, região em

que Jesus mais atuou, reinava ig­norância, engano, guerras, mor­tes e miséria. Em conseqüênciahavia todo tipo de enfermidades,traumatizados, lunáticos, cegos,paralíticos e leprosos. Porém,onde Jesus chegava ele curava,restaurava, libertava e restabele­cia a dignidade das pessoas. Sim,onde Jesus chegava nascia a ver­

dadeira alegria.O Natal foi anunciado

como "Boa Nova" de grande ale­gria para todo o povo. Nós preci­samos dessa oferta de Jesus. Hojeas pessoas vivem entrincheiradaspela tristeza, pelo medo, gradese muros altos. Elas têm dinheiro,sucesso e fama, mas nada dissopreenche o vazio do coração.

Apenas Jesus oferece a ale­gria que satisfaz. Só na Presença

de Deus há alegria verdadeira. Aalegria que Jesus presenteia bro­ta em meio a lágrimas, cresce no

deserto da vida, frutifica na dor ese mantêm esperançosa diante damorte.

Só o Jesus do Natal podelibertar o ser humano do impé- -

rio das trevas, das potestadesdo inimigo e iniciar uma nova

história. Plantando amor nos

corações vence conflitos raciais,resolve contendas nas [amilias e

apazigua a guerra no coração dehomens e mulheres.

Onde deixamos Jesus che­gar, o Reino de Deus se torna

presente. A vingança e o ódioperdem o seu espaço. A justiça,a verdade e a pazflorescem. EsseReino avança vitorioso. Ele é in­destrutível, inabalável e eterno.Reis caem, nações deixam de exis­tir, mas o Reino de Cristo perma­nece para sempre; Busque esse

Rei, faça parte de seu Reino. Valea pena.

Abençoado Natal.P. Sérgio Gessner

CLIMA DEADVENTO

Estamos em tempo de pre­paração para celebrar o Natal de2014.

Sentimos o clima de ale­gria em todos os ambientes: va­randas das casas iluminadas,ruas da cidade, pinheiros, casas

de comercio, igrejas... por tudo se

vê luz que brilha durante a noiteem várias cores.

São sinais de que a gran­de festa está próxima: o aniversá­rio do

-

Redentor e Salvador JesusCristo, o Filho de Deus.

Queremos que esta luz es­

teja brilhando em nosso interior e

Pe. Augustinho Kunen

[email protected] a luz do Espirito Santo. Esta éa luz divina, santa, que o mundoesperou e viu chegar.

É a luz divina que veio e

está dentro de nóspara nos ilumi­nar e clarear os caminhos daque­les que convivem em nosso meio.

Natal é viver todo dia na

verdadeira e única luz: Jesus.Esta é a luz que ilumina

nossos olhos, coração, espirito,passos, estradas, [amilia, traba­lho. Toda nossa vida depende sódesta luz que é a pessoa de JesusCristo!

Desejo a todos uma pre­paração de fé, amor e esperançana chegada e tia celebração desteSanto Natal!

Que a graça do 'Natal sejasempre nova, viva e presente em

nosso tempo!Feliz e Santo Natal a todos

e um ano 2015 com a paz de Deusdentro do coração de cada um e

de todas as famt1ias.Abraçofraterno!

Pe. Augustinho Kunen

o povo de Deus da Diocese de Criciúma e Rio do Sulfoisurpreendido, na manhã desta quarta-feira, 17, com a

notícia da nomeação do Padre Onécimo Alberton como-

Bispo da Diocese de Rio do Sul (SC), situada na regiãodoAlto Vale do Itajaí, no centro do Estado. Padre Onéci­mo exerce, desde 28 dejulho de 2013, a missão depárocona Paróquia São Paulo Apóstolo, no bairro Michel, emCriciúma. Ele também é presidente da Cáritas Diocesa­na e coordenador da Pastoral Presbiteral.

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Boa Noite.Li e gostei de suamatéria "O Soldadinho: Um Santo Desco­nhecido?Você poderia me encaminhar o pdfda página pelo e-mail?O Nicolau Kalbusch citado, seria o que temos na nossaÁrvore Genealógica? .

Temos ele como Nikolaus Kalbusch (*1856 +1926), casadocom Gesina Christina Hoegen (*1851 +1931), filho do imi­grante Mathias Kalbusch. Não se sabe ao certo se ele nasceuna Alemanha (Ouren), ou no navio durante a viagem.A história ou estória que eu sabia sobre o Soldadinho, nomomento não lembro onde li ou ouvi, era de que, quandoa forçamilitar que foi enviada, na fundação da ColôniaMilitar de Santa Thereza, para dar segurança e defender oscolonos dos ataques indígenas; montou acampamento noponto mais alto da região, no inverno seguinte, fez tantofrio que o soldado que estava de guarda congelou e mor­

reu encostado em seu posto de vigilância. O local hoje se

chama "Soldadinho".Um forte abraço.Helio Kalbusch

.,.

Maffeigas foi a

Equipe campeã do Pri­meiro campeonato abertointermunicipal - 1 a copade futsal- Taça Valdir Ma­riotti (in memorian).

Em segundo lugarficou a equipe de Petrolân­dia, em terceiro lugar a

equipe de Anitápolis e em

quarto, Schwambach Es­portes. A festa dos vence­

dores foi realizada no Oa­sis Bar do RodrigoWagnere continuou animada noi­te adentro.

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- aniversários - formaturas -

- eventos em geral -

Fone: (48) 3276-1324/881206812email: [email protected]

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o amor entre um homem•

e uma mulher no casamento re­

ligioso se transforma num Sacra­mento, que levado a sério é paratoda vida, na saúde e na doença,da pobreza e na riqueza. Este mo­mento especial é partilhado com a

família, com os amigos, com pes­soas especiais. Fotos do casamen­

to de Cleiton Maffei com [amilaSantos e de Rúbia Maffei Mariane Nilson Horst.

Os soldados Leanderson Martinse Rosemberger Pereira, que efetuaram um

.

salvamento e, consequentemente, preser­varam a vida do jovem alfredense foramhomenageados durante a última sessão da

. Câmara de Vereadores realizada com a casa

cheia. Além dos Vereadores estavam presen­tes o Comandante do Batalhão em AlfredoWagner 2° Sargento P�lUlo CesarMariano, oComandante da 2a Companhia do 6° Bata­lhão, Major Luciano Cameoto e o DelegadoAgente da Polícia Civil Vanderleí Kanopfamigos e familiares dos Soldados Homena­geados.

DESEJAMOS:BOAS-FESTAS!FELIZ ANO NOVO!

(48)3276 -.1408-_

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R: Claudino Mariot \ao lado do colégio) I Centro I Alfredo Wagner! SC

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CÂMARA DE VEREADORES

TEM NOVA PRESIDÊNCIAEleita nova mesa diretora da Câmara de Vereadores de Al­

fredoWagner para legislatura de 2015. Aprovado por unanimida­de a chapa composta por Isair dos Santos (PSD) Presidente, FábioDorigon PSD) Vice Presidente, Sérgio Biasi Silvestri (PP) 10 Secre­tário, AdilsonMariotti (PSDB) 20 Secretário.

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No último sábado (13112), os crioulistas do município catari­nense Alfredo Wagner/SC puderam acompanhar as competições ofi­ciais de laço da raça - o Crioulaço e o Laço do Criador. A competição,que foi de ótimo nível, contou com a participação de 15 duplas, entreas quais 5 foram classificadas.

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Confira o resultado (ainda não homologado pela ABCCC):10 lugar - Henrique Kretzer montando Tabuleiro Novedoso e ThiagoFuckmontando Cac Cajuru Alvissareiro20 lugar - Henrique Kretzer montando JPR Diamante e Thiago Fuckmontando Bella Dona das Areias do Cubatão30 lugar - Lotário Nabor Schutz montando Toque Pura Vida e Guilher­me Santos montando Ituporanga PajadorDemais classificados:- João Pedro de Souza montando Feiticeira de São Joaquim e GracelioMontbeller montando Chuva Negra da Nova Era- Daniel Müller montando Imperatriz Maju da Adaga e Bruno Fariasmontando Charra do TamanduáLaço do Criador10 lugar - Fábio Schweitzer montando Estrela das Areias do CubatãoRedator: Eliana Corrêa da Silva/ABCCC :lt'- ..' ... .., ).L r;r h

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Receberam brindes da DEGAS: Katherine Salão, CarmelitaSchutz, Manuela Terezinha,Melita Hamm Schafer.

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Câmara deDirigentesLojistas

Rádio Nascente do Vale reúne diretoria parajantar de confraternização

CDL TEM NOVA DIRETO­RIA PARA 2015/2016Presidente: Gilmar Sani; Vice-Presidente:Marcelo Neto de Almeida; Diretor Finan­ceiro: Sandro Albino; Diretor Secretário:Max: Roberto Santos; Diretor de SPC e ou­

tros Serviços: Almeri Aparecida de Sou­za Dias. Conselheiros Titulares: EuniceFranz Wagner; Alceu Osvaldo Sebold e

José Carlos da Silveira.Conselheiros Suplentes: Mariza Neto deAlmeida; Victor Hugo de Souza e Nazare­no de Cesaro Nanon,

Rua Anitapolis,340 - Sala 101· CentroFone: (48) 327&.2254

88450.000· AlfredoWaaner • se

RESTAURANTE TROPICAL

deseja a seus clientes e amigosBoas Festas e Próspero Ano

NovoInformamos que agora estamos em novo

endereço: mudamos para o Trevo de en­trada ao lado do Portal de Alfredo Wagner

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No dia 23 de novembrona GRANDE LOJA DE SANTACATARINA foi realizada a III PA­ELLA SOLIDÁRIA um almoçobeneficente REALIZADO pelaLOJA ARY BATALHA de SÃOJOSÉ SC em benefício a institui­

çoes filantrópicas ou culturaisnum ato de solidariedade. O even­

to contou com 50 integrantes daBanda Musical de Concerto deSanto Amaro da Impetratriz querealizou um lindo show. Dr. JoseAntunes Ferreira, que prestigiouo evento, preparou um saborosorisoto de frango onde a deliciosacebola- alfredense deu um toqueexclusivo no prato.

Dr. Ferreira agradece a to­

dos os que prestigiaram o evento e

aos que se dedicaram para sua rea­

lização e no proximo ano aguarda­mos suas presenças especialmenteos amigos da Capital das Nascen-.tes que sempre serão bem vindos!!

++ Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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A tarde do domigo dia 28/12/2014 foiquente, prenunciando trovoadas... masninguém imaginava que viria tanta.águal Uma primeira chuva veio comforça, mas logo depois outra e maistarde outra bem mais forte. Os arroiosse transformaram em rios e as ruas e

bueiros viraram cachoeiras. Na praça e

no Morro do Cemitério alguns bueirosentupidos. No fim do Estreito e começodo Saltinho um bueiro recém arruma­

do voltou a dar problemas. Deixadomeio entupido, trancou a água na saídaque passou a vazar e derrubou parteda estrada. Durante a terceira chuva e

já noite, o bueiro totalmente entupidotransbordou transformando a rua num

rio e as residências próximas. O Prefei­to Naudir Schmitz esteve pessoalmenteno local vendo o estrago e prometendoreparo já na segunda-feira. Está perigo­so a passagem de automóvei.

Fotografias: Valdair da SilvaiAdrianada Silva eMauro Demarchi

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MUSCULATURA DO ABDÔMENPROTEGE COLUNA

Q abdô'diab em duas partes: o alto a5d€;·­men e o baixo abdômen.

Essa divisão é feita pela ci­catriz umbilical (umbigo).

il.Wj���!i!!i'l_ oblíquos internos, o transversoabdominal e os multífidos; e osúsculos superficiais, que são

o blíquos externos, os ereto-res inhais e o reto abdomi-n odas essas musculaturas,de ma forma geral, contri­buem para o suporte da colu- Pàrede abdominal tonificada

BOAESTABIUDADE

na vertebral e da pelve. Porém, MElHDRPDSTURA_�""especificamente, os músculosabdominais possuem um im­portante papel na estabilização Parede abdominal fJádda

da coluna lombar e da cintura AU��::��:�iuRAS ••••••••••pélvica . MÁ POSTURA

.. - - A -execução-da maio­ria dos exercícios do Pilates exigedo praticante Uma boa' dose deconsciência corporal. Por exem­

plo: manter a posição neutra doquadril não é tarefa simples. Con­seguir perceber a posição do pró­pno corpo, relaxar determinadas

ESTABIUDADE ABDOMINAL VS POSTURA

1?art�s e m':l�ter a tensão em o?�rase pre-requisito para a essa pratica.Para desenvolver essa capacidadeé necessário paciência e concen­

tração, além de reduzir muito as

variações de movimentos em uma

aula quando trata- se de iniciantes.Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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o primeiro natal do XoklengMauro [email protected]

Leitor, leitora, quero convidá-los a

um passeio pelo tempo em busca de uma

época muito diferente da nossa. Vamosacompanhar duas famílias que se encon­

traram aqui em nosso município há muitosanos atrás.

Estes fatos aconteceram, com certe­za, mas uns separados dos outros, provavel­mente um ou outro ocorreu simultanea­mente, mas, como é Natal, vamos reuní-Iosnum conto baseado em fatos reais. Esperoque a lição de Natal que Cristo nos trouxe,infunda profundamente em seu espírito e

graças abundantes o acompanhem-por todaa vida.

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Era o final do Século XIX e come­

ço do Século xx. Uma família é-migrantee não tem parada definitiva ela vive viajan­do, são Xoklengs, descendentes do tronco

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Tê, que descem para o 'litoral em 'busca dealimentos abundantes no verão. A outra,é uma família que descende de imigrantesque vieram da Alemanha. Ela sobe a serra

em busca de novas terras para a agricultura.Os caminhos são íngremes para as

.

duas famílias. mas os Xoklengs tem muitomais vantagem! Eles conhecem a mata, sa­bem onde mora o perigo. Eles conhecem o

caminho: seus antepassados já percorreramo mesmo trajeto ha muitos e muitos anos. '

, Os imigrantes desconhecem os

perigos, mas estão sempre atentos parao bote da onça ou da €ascavel. Eles des­conhecem o caminho, seguem uma pica­da aberta no facão. Caminham cantandocanções religiosas, inundando a matacom suas vozes fortes.

Os índios, povo guerreiro e quenão admite invasores, subitamente parame prestam atenção. Acostumados aos sons

da floresta, ficam paralisados por vozes di­ferentes, cantando. Nada entendem. Povopoliglota, facilmente decoram algumas daspalavras cantadas. ,

A noite que se aproxima obriga imi­grantes e índios a parar próximos ao gran­de rio que deverão cruzar. Cada povo paranum dos lados e ali acampa.

Uns começam a observar os outros

com apenas um pano cobrindo. a cintura,se aproximam para ajudar a jovem mulherbranca prestes a dar à luz. '-

Com gestos tranquilizam a mulhere aos poucos a posicionam para um partorápido e tranquilo. As mulheres a sua voltaobservame comentam, os homens se reti­ram, vão bebericar uma aguardente, pois a

noite, vagarosamente vai caindo.Um deles, amansando quanto pode

sua poderosa voz, começa a cantar uma

canção gue aprendera com um parenterecém-chegado: Stille Nacht... O NoiteFeliz pela primeira vez ecoa pelas flores­tas da Serra!

A fogueira acessa, os cânticos se su­

cedem, xoklengs e imigrantes partilhandoa aguardente, comendo cuca com banana(ideia de um dos índios ... ) e lá pelas tantaso choro dos recém nascidos se mistura ao

barulho da festança.Frohe Weihnachten! Exclama um

d�s mais velhos entre os imigrantes, Feliz­Natal! E noite de Natal na mata. E o primei­ro Natal dos Xoklen�s.Mauro Demarchi e escritor, jornalista e

membro fundador' da ALB - Capital das'Nascentes.

e o rio que os separa é uma segurança paraambos. Os imigrantes, descendentes de ale­mães montam acam'pamento sempre can­

tando. Entre eles esta uma mulher grávida.Os índios perceberam isto e cha­

mam uma de suas integrantes que tambémespera um filho e apontam para os recém­-chegados. Estes, do outro lado do rio ob­servam o movimento e notam neste gestoum desejo de aproximação.

Os brasileiros descendentes de ale­mães, que ali se encontravam, são altos,branquelos, em geral loiros. Os Xoklengs,baixinhos, pele 'cor de caramelo e muitoágeis. A curiosidade por uns e outros é tan­ta que até esquecem seus afazeres e a noitecai.

-

" Comem rapidamente, e se recolhem.,

Os imigrantes vão para suas barracas e os

índios se acomodam em abrigos já prepara­dos anteriormente. O dia seguinte seria demuita agitação em ambos acampamentos.

Imigrantes e índios pretendem con­

tinuar viajem mas, dificilmente iriammuitolonge com as mulheres prestes a dar a luz.

As dores do parto atingem as duas!Poucas mulheres entre os imigrantes sabemrealizar um parto.

Os imigrantes, consultam mapas,bussolas e decidem ficarno local mais tempo. Co- .

mentam entre si o fatodos índios terem ali umabrigo o que indica terraboa, protegida e segura.

Sem que os "ale-.

mães se deem conta, 'umdos / índios mais velhos.se aproximou' por trás e

os observa a utilizar .os

mapas e pouco entendeo que está acontecendomas intui logo do ',. quese trata. Quando os ímí­grantes percebem suapresença, o índio lhes' es­tende uma perdiz recém­-capturada e apontaparaa mulher grávida.

Pegos de surpresae sem ter com o que re­

tribuir tal gesto de boavontade do xokleng, elesoferecem um pedaço decuca assado numa' das

paradas da viajem. Omdio gosta e pede. mais.Leva para a tribo que dooutro .lado do rio sorri! '

A tarde permane­ceu calma, exceto para as

parturientes que gemiamde dor. Duas índias ve­

lhas, de pele enrugada e,

__�::o,

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Dezembro • 2014

Nivaldo Bardt

[email protected] Presidente Aprosoja-PR José Eduar­do Sismeiro aborda com muita clareza a

questão do Seguro Rural.

Mais um ano está se encerrandoe é uma pená que com o fim deste ano nãovenha também o fim dos grandes proble­mas enfrentados pelos agricultores brasi­leiros, e eu destaco aqui o Seguro Rural.Com falta de recursos para subsidiar o

prêmio, uma obrigatoriedade literalmen­te "goela abaixo", falta de padronização de

apólices, evitando produtos que não aten­dem o mínimo de cobertura necessária,nosso Seguro Rural está longe de ser um

exemplo, ao contrário da nossa agricultu­ra e agronegócio.

As promessas feitas pelo Gover­no de destinar setecentosmilhões de reaisde subsídio aos contratos de seguro no­

vamente não foram cumpridas. Os agri­cultores estão novamente jogados a sua

sorte, pois este seguro que na verdade co­bre o agente financeiro e não o agricultor,infelizmente fica inviável sem este subsí­dio. Há um Projeto de Lei no CongressoNacional (PLN 32/2014) para aprovar ostrezentos milhões que faltam. Mas com a

�� WWó]l� fó]l�DWWPor José Eduardo Sismeiro

pauta trancada no Plenário, teremos- queamargar uma longa espera para ver esse

recurso ser efetivamente aprovado e apli­cado. E, essa é a mánotícia e que estãmosacostumadas a ver todos os anos.

Tá a boa novidade é que este ano

o Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (Mapa) já encaminhou na

proposta de orçamento para 2015 (segurorural está no orçamento do Mapa). Restasaber quando será votado o orçamento de2015 e se a proposta será mantida peloCongresso. Essa é uma tarefa que teremos

que assumir junto com nossos parlamen­tares.

Entretanto, ainda precisaremosajustar o tipo de seguro que realmente ne­cessitamos. Acredito que o modelo idealde seguro seria aquele que quando o agri­cultor lança a semente na terra não ficacom todos os riscos. Para isso, o valor decobertura teria que incluirnão só o custo

da lavoura, mas toda a expectativa de fa­turamento do produtor com sua lavoura.

O fato é que quando se perdeuma safra, outras dívidas como investi­mento em maquinários, custos com fun­cionários, entre outros, não desaparecemjunto com as perdas. Um seguro fatu­ramento, -juntamente çom um seguro de

preço que realmente contemple os custos

de se produzir no Brasil é a principalmetaque precisamos perseguir e se for preciso

-

até elevar a necessidade de recursos parao subsídio como forma de fomentar esse

modelo. Em 2015, nós da Aprosoja traba­lharemos para construir esse novo mode­lo.

O Governo Federal precisa en­

tender que hoje há .uma distorção no

mercado de �egur?s 'e, qúe com o devidoincentivo é possível ajustá-lo. Enquantoonde o' risco climático é maior (RegiãoSul) o seguro faz sentido e é mais barato,onde o risco é menor (Região Centro­

-Oeste) o custo das apólices será sempremaior, essencialmente, porque a apólicenão faz sentido, o risco climático é muitobaixo!

Na Região Sul, os produtoreslutam contra intempéries da natureza

e amargam longas esperas sem saber-

se

os recursos do subsídio chegarão, mas

quando chegam cobrem boa parte de suas

perdas. Enquanto isso, no -Centro-Oeste,com o baixo risco climático, .se faz o se­

guro sem precisar e quando o produtor'precisa acionar, descobre que seu seguro'não cobre suas perdas.

Por isso, é preciso ampliar o

seguro, com apólices que deem real se­gurança aos diferentes produtores do

país, com produtos diferentes e justos,de forma a reduzir o risco e o custo pelamassificação do seguro rural. É precisoevoluir para o próximo estágio, corpooutros países que realmente dão a devida

importância a este setor, tão importante

e estratégico. Históricos de produtividadenão podemmais ser um impeditivo paraelaborar uma apólice justa. Detalhes téc­nicos precisam sei: superados por políti­cas objetivas que não deixem produtorese seguradoras sem segurança.

E se você sentiu falta do tema

da obrigatoriedade que querem nos em­

purrar, eu deixei pra falar por último de

propósito. Parto do princípio de que, seo seguro rural fosse bom, ninguém pre­cisaria ser obrigado a fazer. Por isso, de­pois de"tudo o que foi exposto neste ar­

tigo, nem podemos discutir o mérito da

obrigatoriedade com o panorama atual.Por isso; a Aprosoja trabalhará para umanova derrubada da obrigatoriedade do

seguro para o próximo ano safra.E digo aqui para todas as lide­

ranças rurais e produtores deste país. .Nósnão podemos mais ficar em Brasília com

o pires na mão. pedindo socorro, implo­randopara que o Governo nos socorra

diante de problemas que ele próprio cria.Precisamos de governàntes que encare o'problema de frente junto com o setor e

que nos de condições justas de trabalhar.Mas antes, precisamos estar unidos e or­

ganizados, deixando de lado diferençasvaidades e outras distrações e estarmostodos focados no objetivo maior, garantira sustentabilidade da agricultura nacio­nal.

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Monique Kretzer Hin­ckel e Arno Gesser inaugu­raram em Alfredo Wagner o

escritório Monart - Arquitetu­ra e Ambientes Planejados.Monique, recém-formada em

Arquitetura, realiza projetosdecorativos e arquitetônicos.

_;; Representando empresas mo­

veleiras e de decoração deSanta Catarina o escritóriodesenvolve o projeto e decora

. toda sua casa.

Dezembro· 2014

M(Q)�a1rM�m1rm1r� m�)]3

Tel: (48) 3276-1450emal: [email protected] Pe. Cristovão Arnald, 289

Alfredo Wagner/SC

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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...... _�

Dezembro • 2014

JOSÉ LINO DEMELLO - ZE CONGAcontinuação...

Carol Pereira

[email protected] coisas aconteceram e

o tempo foi passando; José trabalhoumuito, cresceu, tornou-se homem for­te e garboso, alto, olhos azuis, cabelosescuros, porte físico bastante interes­sante - contam as pessoas que o co­

nheceram, principalmente as mulhe­res, que quando o viam montado em

seu cavalo branco, de terno e gravata- que era como se vestiam os moçosda época - pra ir ás missas, na igreji­nha da Lomba Alta. As vezes passavaa tarde por ali, ele e seus irmãos tam­bém moços, jogavam futebol ou iamàs domingueiras no Barracão. Essasdomingueiras eram os lugares ondeos namorados se encontravam paraconversar. Ele e seus irmãos não per­diam nenhuma e José namorou mui­tas moças de Lomba Alta e tambémdo Barracão. (Neste tempo José e sua

mãe já eram donos de terras no Bar­racão, na Rua Águas Frias)

Alguns acontecimentos bas­tante tristes abalaram seu ritmo devida. Numa destas tardes de domingovinham ele em cima de um caminhão,voltando para casa juntamente com

seu irmão Alfeu; Este discutiu com

outro moço, que lhe deu um soco. Elecaiu do carroceria do caminhão e ba­teu a cabeça em uma das muitas pe­dras que haviam pelo caminho. Joséficou desesl?erado; Seu irmão faleceuhoras depois em casa, nos braços desua mãe.

Como se isso não bastasse,seu outro irmão, também moço e

companheiro de festas - que já nãoeram mais tantas, desde a morte deAlfeu - também morreu. O inespe­rado, quase impossível aconteceu ...morreu caindo do degrau da portade um caminhão em movimento e

acabou sendo atropelado pelo mes­

mo. José sentia mais uma.vez a dorde perder um ente querido e a tristezatomou conta do sítio da Pedra Branca.Escureceram-se os dias de sol e umanuvem escura se apossou de suas vi-das. .

.

Sem outra solução, a famíliase despediu do sítio e das terras ondetanto plantaram juntos; mudaram-separa o Barracão, deixando para trásum rastro de tristeza sem fim. Elesnão conseguiram mais viver no sítiocom a constante lembrança dos mo­

ços que os deixaram cedo demais.Com a mudança, José não

teve dúvidas, iria dirigir um cami­nhão. Comprou um FNM e virou ca­

minhoneiro, deixando a agricultura e

o cabo da enxada e da foice pela boleiade um caminhão, para percorrer pelaspoeirentas estradas onde fazia fretes e

entregava mercadorias de uma cidade .

para outra, levando em seu coração a

saudade da terra onde nasceu.Em um daqueles famosos

carnavais que aconteciam no antigocinema, conheceu Nely Walter, moça

. bonita, cheia de encantos e tida pormuitos como uma das mais belas mo­ças do antigo Barracão. - Diziam queo Zé Walter, pai de Nely, podia ser

feio, mas sabia fazer filhas lindas. Elaera apenas uma menina, com 14 anos,mas ele se apaixonou perdidamente

SUPERMERCADO E LOJA

Feliz e Santo Natale pr6spero ano de 2015 I

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e iniciaram o namoro. Algum tempodepois ele a roubou da casa dos pais e

se casaram.

Quando Nely tinha 17 anos

o casal teve seu primeiro filho, quese chamou Alfeu em homenagemao querido irmão que José perdera.José ficou muito faceiro e orgulhoso,quando chegou de uma viagem e o

bebê tinha recém-nascido.A vida ia bem e José agora

já tinha um caminhão novinho em

folha. Grande parte dos homens dafamília eram caminhoneiros - seu ir­mão Gentilino, os dois filhos dele, Al­bonir e José Farias (Zéquinha), EdgarWagner e Hilmar Wagner, filhos desua irmã Verginia. Todos moravamem Alfredo Wagner, todos eram ca­

sados e viajavam por meses corridos,deixando suas esposas e filhos. O tioZé era o mais "safado", diziam os ami­gos' e contavam muitos casos quandose reuniam para conversar.

.

Tio Zé voltou a ser feliz e fes-teiro esqueceu um pouco das fortesdores que a vida havia reservado a eleno passado..

Torcedor do Vasco - "precisointervir nessa parte do texto de mi­nha mãe ... ela deve ter ficado maluca,pois foi ele quem me ensinou a torcer

pelo melhor time do mundo, o Corin­thians" - quando estava na cidade era

só festa no Bar do seu Talico. Parti­cipava de todas as festa da igreja. Foiele, juntamente com seu irmão Gen­til, que doou o São Cristovão padro­eiro dos motoristas a igreja e semprefazia a frente com o santo em cima deseu caminhão no dia da benção doscarros na Festa em honra ao santo.

José teve ainda mais quatrofilhos - um menino chamado Alde­nir, umamenina chamada Sandra e as

gêmeas Adriana e Andréia (in memo­riam). Quando os garotos termina­ram os estudos em Alfredo Wagner,

Sandra Regina de [email protected]

José fez com que eles fossem estudarfora, em Lages e em Florianópolis.

Veio a doença e José se viuimpossibilitado de continuar com a

profissão de caminhoneiro. Passouentão a se dedicar apenas ao Sítio daPedra Branca. O padrão de vida caiubastante, mas ele nunca pensava em

se desfazer de suas terras, que não.eram poucas. Sempre dizia que queriadeixar alguma coisa aos netos.

.

A asma passou a ser sua mats

frequente companheira e qualqueresforço físico desencadeava uma crisede tosse que parecia sem fim.

Mas ele revivia os dias de ale­gria e de viagens em seu caminhão

.

contando as histórias aos filhos, ami­gos e mais tarde aos netos que _pas­saram a amar o vô Zé com todas a

forças.Em uma manhã fria de julho

o seu Zé Gonga partiu, deixando umasaudade imensa nos corações de to­dos que o amaram:'

Jamais esquecerei daquelamanhã, muito menos do último olharque meu vô me lançou. A dor de per­dermeu melhor amigo, meu porto se­

guro, marcou fortemente minha vida.Sempre que ouço o poema de

Casimiro de Abreu - Meus Oito anos- me recordo de uma tarde em que o

vô_ Zé estava me ajudando a fazer osdeveres e me ajudou a decora-lo. Hojes�mpre que o recito me vem a memó­na aquela cena, e ao mesmo tempoem que a saudade faz meus olhos se

encherem d'água meu coração ficaacalentado, como se meu vô tivesseao meu lado, segurando minha mão.Fico feliz, por ter tido a oportunida­de de ter convivido com ele - mesmo

que por pouco tempo - e por ter seusexemplos e ensinamentos semprepresentes em minha vida.

Oh! que saudades que tenhoDa aurora da minha vida,Da minha infância queridaQue os anos não trazem mais!

Que amor, que sonhos, queflores,lYaquelas tardesfagueirasA sombra das bananeiras,Debaixo dos laranjais!

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Dezembro • 2014.

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Pedro Menezes

[email protected]

Agende sua visita�elo telefone 8806-2686

o Sindicato do Produtor Ruralde Alfredo Wagner através de seu

Presidente Pedro Menezes deseja a' .:

todos os associados e seus família­res os melhores votos de Feliz Natale Ano Novo cheio de prosperida­de. Em 2015 o Sindicato continuaráatendendo, orientando e prestandoserviços aos alfredenses.

Coquinho é o apelido deEvalídio Kreusch. Naturalde Leoberto Leal, veio para Alfredo Wagner trabalhar naBR 282 e, como muitos, encontrou aqui sua Frida, se ena­morou, casou e teve filhos, Devido a trombose precisouse dedicar a outros trabalhos e transformou o artesanatoem seu ganha-pão. Mãos de mestre, transforma o tosco

pedaço de madeira em bancos, mesas, luminárias, utili­zando sempre restos de madeira que encontra no mato. ORecanto da Arte, é na verdade, um pequeno paraíso ondea arte e o bom gosto se encontram. No Natal a iluminaçãotraz nova vida e brilho ao lindo ambiente.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina