acepsj boletim 03/2006

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  • 8/12/2019 ACEPSJ Boletim 03/2006

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    EDITORIAL

    Medicina Tradicional

    Nos dias 09 e 10 de junho a Comunidade Cu doPatriarca recebeu a visita de Genildo, descendentedos ndios Katukina e herdeiro da tradio xamnicado KAMBO. Trata-se de uma vacina extrada da r

    phyllomedusa bicolor, encontrada em quase todos

    Herdeiro da prtica do Kambo apresenta seu conhecimentocirculao sangunea. As substncias da secreoda r tambm possuem propriedades antibiticas ede fortalecimento do sistema imunolgico.

    Neto de Francisco Gomes, paj que abriu a aplica-o da vacina para o povo branco em 1994, o cabo-clo se preocupa com a moda. A difuso descon-trolada da prtica do Kamb exige cuidados. Se-gundo ele preciso conhecer a lua certa, a alturaque a r se e ncontra na rvore, entre outros deta-lhes da tradio. Atualmente est organizando umaassociao local que garanta a divulgao correta e

    sustentvel desta tradio milenar. Se no for den-tro da tradio vira mais uma qumica, ressaltaGenildo.Sobre o Juru (AC), onde mora, falou do descon-trole do clima, com muita chuva ou muita seca. edas queimadas, vinda principalmente da Bolvia eMato Grosso. O fortalecimento das populaeslocais atravs de projtos e de incentivo s tradi-es, como o Kamb, pode ser uma alternativauma forma de renda que garante a preservao dafloresta.

    Davi Nunes de Paula, lder comunitrio do RioCra, da igreja Cu da Nova Era em Cruzeiro do

    Sul, Acre, esteve visitando a ACEPSJ entre osdias 11 e 19 de julho. Veio divulgar o I Encontroda Conscincia Ecolgica para a Nova Era, queaconteceu de 05 a 16 de agosto, no Rio Croa.Trouxe alguns vdeos que foram exibidos na noi-te do dia 17 de julho. Os participantes puderamconferir uma retrospectiva das lutas sociais his-tricas do Acre, a partir de palestras do ChicoMendes. No documentrioChico Mendes para

    juventude,produzido por Ivini Ferraz. Neste fil-me Davi fez parte da equipe, como cmera eprodutor. um material imperdvel para quemquer entender melhor o contexto histrico ondenasceu o movimento do Santo Daime, atravsdo Mestre Irineu. Outro audiovisual interessante

    O caboclo e suas medicinas

    Saudaes ao Padrinho Alfredo! com grande alegria e satisfao quecomunicamos a todos os irmos e amigosdesta casa, a visita do Padrinho Alfredoe comitiva, programada para o final doms de outubro do presente ano.O Padrinho Alfredo Gregorio de Melo o Presidente mundial da Doutrina doSanto Daime, Mestre Imediato da Igrejado Culto Ecltico da Fluente LuzUniversal Patrono Sebastio Mota de

    Melo, Secretrio Geral do Instituto deDesenvolvimento Ambiental RaimundoIrineu Serra, e Magnfico Reitor desta

    escola de sabedoria espiritual. Teremoso privilegio e a grande oportunidade departicipar de trabalhos e cerimniasdirigidas pelo principal herdeiro datradio espiritual amaznica da nossaDoutrina. um momento de alegria recebermos oPadrinho Alfredo na nossa igreja com suafora seu conhecimento e suasinstrues, necessrio capricharmos nodia a dia e em especial neste momento.

    Convocamos a todos os irmos paraprepararmos uma recepo digna paraos nossos ilustres convidados.

    pases amaznicos. Tomar a vacina do sapo umaprtica antiga com fim medicinal, muito difundidaentre os povos indgenas do Brasil e do Peru. An-tes da aplicao da medicina, Genildo se reuniu emfrente Casa de Sade Pd Wilson e contou aos

    participantes um pouco da histria da vacina. Ex-plicou o mito de sua origem, que uma revelaotrazida s tribos pela Ayahuasca. O Kambo tradi-cionalmente utilizado para afastar o esprito nega-tivo das doenas, que abate as pessoas. Os ndiosusam para afastar o inimigo, tambm para tirar

    panema que a perda de nimo e vontade fracapara caar, namorar, m sorte, tristeza, fraquezamental, espiritual e fsica. Este remdio bom

    porque traz felicidade para quem a toma. Tambmdesentope as veias do co rao (fsico e espitirual)fazendo circular a emoo, o sentimento, o amor.Pesquisas cientficas vm sendo realizadas sobreas propriedades da secreo de PhyllomedusaBicolor desde a dcada de 80. Elas revelaram que asecreo contm uma srie de substncias altamen-te eficazes, como analgsico e no tratamento da

    Representante do Juru vem divulgar encontro ecolgico

    foi o documentrio indgena Yawa,de JoaquimLuiz Yawanawa, Laura Soriano e do canadense

    Josh Sage.Dirigido por Joaquim, membro da tri-bo Yawanawa, o documentrio apresenta a cul-tura de uma nao endmica do vale do Juru,que foi a primeira a conseguir a demarcao deuma reserva na regio. Ambos materiais fica-ram na comunidade para compor o acervo daOCA.Sobre o Juru, Davi falou da atual luta para cria-o de uma Reserva Extrativista (RESEX) naregio, que a mais preservada do Acre. Juntoao IBAMA, sete associaes locais, grupos ind-genas e de classe tm trabalhado para a proteode uma rea de 280 mil hectares.Davi concedeu uma entrevista que em breve serpublicada.

    Cultura Amaznica

    Davi - em defesa da floresta

    ENTREVISTAPADRINHO NEL - A Histria viva da DoutrinaNeste dia 6 de setembro de 2006, Manoel Gregrio da Silva (Padrinho Nel) completou 78 anos de vida. Filho de Idalino Gregrio Antunes e MariaFrancisca das Chagas, nasceu em 1928 em Au, no Rio Grande do Norte. Em 1944 foi para o Amazonas, durante a segunda guerra mundial,acompanhando o pai, soldado da borracha recrutado para a guerra dos seringais, que abasteciam de matria prima o exrcito aliado. Acompanheentrevista exclusiva com este esteio de nossa organizao.

    - Como foi sua ida para o Amazonas?Na poca tava a rapaziada tudo indo para guerra. Ao Getlio Vargas abriu decreto dizendo que quemno quisesse ir para a guerra tinha que ir para oAmazonas. Ento foi todo mundo como soldado daborracha para l. Eu no tava com idade, cheguei lcom 16 anos, mas cortei seringa do mesmo jeito. E

    nunca recebi esta aposentadoria. amos para o Acre,mas em Manaus adoeceu um irmo meu. Quandoo garoto faleceu, meu Jesus! A velha minha medisse: Eu no quero mais ficar aqui, fico emqualquer outro lugar, mas aqui no fico mais. Nessachegou o Adlio, de Cruzeiro do Sul, querendo maiscinco famlias para levar para o seringal Adlia, noJuru. A ns fomos pra l. Sebastio Mota moravavizinho ao seringal Adlia. Por conta de um sonho,ele sempre falava que a moa que ia casar vinhade fora. Quando ele viu a Rita, lembrou e disse: essa a!. Ns chegamos em 44 e em 46 ele casou-se com ela. Passou at 57 l no Juru.Minha famlia em 51 foi embora para Rio Branco.A em 57 ele chegou, foi para Rio Branco. Se nsno vem pro Juru antes de passar pro Acre, nsno conhecia ele e ele no tinha ido para Rio Branco

    atrs de ns.O velho meu pai sempre dizia, quando a Rita casoul: Olha, eu no vou ficar aqui, eu vou me emborapara o Acre. Se vocs quiserem casar.... Sempreobedeci a ordem do velho. Eu era farrista, mas melembrava desta histria dele, nunca quis...- Casar no Juru. E o encontro do Sr. com a MdCristina?A cheguei l solteiro e comecei a trabalhar com ogoverno e tal, j tava com 28 anos. A me veioaquela idia: tenho que me casar. Ento encontreiuma viva cheia de moa. Tinha umas seis ou setena casa. Foi quando eu olhei para a Cristina e afiquei por l .- A famlia dela era do Acre?. A passei uns seis anos de namoro e me casei dia10 de novembro de 1956. Vai fazer 50 anos agora.- J conhecia a doutrina?

    No conhecia a doutrina.- J conhecia os trabalhos do Pd l do Juru?No conhecia. Quando eu me casei a Cristina erauma farmcia, s vivia pra aqui e pra acol atrs dedoutor, sempre doente. Nada dava certo. Tinha quelevar ela para uma mesa esprita, mas naqueletempo era tudo difcil. Ento o Sebastio chegou noAcre. No instante que ele chega eu estava com aCristina para fazer uma operao com um mdico.Antes a levei no Sebastio, logo que comeou afazer os trabalhos. Dentro de um ms e meio aCristina sarou-se. Acabou tudo aquilo. Tornei a leva-la ao medico e ele disse: no, no tem mais nadapara fazer. Boa! Ela era doente do tero edesapareceu tudo isso. O trabalho do Sebastio erauma maravilha!

    Com o Professor Antonio Jorge?Pois . O professor Antonio Jorge quem botou onome foi ele. O trabalho dele era coisa impossvel.Uma vez eu cheguei em casa e comeou a me daraquela falha no estmago, como se estivesse comvontade de me deitar. A dor comeou a crescer, euandando pra cima e pra baixo e no prestava. Fiquei

    andando em casa de ponta de p, j sem flego,chorando. At que falei: Manda chamar oSebastio!. Ele entrou pela porta da cozinha, foichegando e se incorporando e botando tudo aquiloque tinha por cima de mim pra fora. Expulsandoaquilo tudo pra embora e tal. Foi dez minuto e eutava mais ele sentado, tomando caf, achando graado que tinha acontecido. Da ele foi me dizer quetinham matado um cabo do exrcito em Rio Branco,de faca. Esse cabra incorporou-se em mim e tavafazendo estas histrias. Ele era dessa maneira. Muitoimportante o trabalho dele.

    - J ia no Mestre na poca?

    Ainda no. Quando ele foi pra ir pro Mestre ele, oAntnio Jorge, falou pra nois tudinho que ia seausentar por dez anos. Foi quando ele comeou a irno Mestre Irineu. E depois de dez ano ele tornou adescer nele, no aparelho, e conversou muita coisaque tinha acontecido. Foi muito importante isso.- Com o retorno do esprito do professor AntonioJorge pra trabalhar, 10 anos depois, onde estava oPd? Na Cinco Mil? O sr. J tava l formando acomunidade?, na 5mil, formando a comunidade. Ele comeoutomando Daime l no Alto Santo, a Crisitna jacompanhava ele. Eu fui sempre o duro, oderradeiro.- A Md Cristina falava isso: O Nel foi o ltimo quechegou.

    , a Cristina sempre falava para o Pd: veja o Nel,procura o Nel por a. Ele achava graa e dizia: ONel? O Nel espeto (risos). At que uma vez elefalou pra Cristina que tinha me pegado. A desse diapra c tudo maneir, entrei na rotina. Mas eu e oOdemir fomos os mais duro. O Odemir era comaquela histria, querendo se esconder dele e tal.

    At que um dia o Odemir disse: Eu vou pramata!. Chegou por l por traz dum paumonstruoso, cheio de sacupema, e disse: bom,eu aqui estou bem e ele no vai me ver. Equando ele elevou a vista pro pau tava os olho doPad enorme pra ele (risos). Foi incrvel, muitoincrvel. Os olhos espiritual.- E como era a sua vida?Eu vivia com 23 pessoas nas minhas contas. Eraagricultor, trabalhava bem, nunca me faltounada. Vivi uma vida beleza, nunca fui pessoa dese esquecer de casa. Sempre em dia com a minhafamlia, graas a Deus! Fui agricultor e trabalheimuito. Hoje era pra ter at alguma coisa, masnem aposentado pelo Funrural eu no sou.- O Sr. no tem nenhuma aposentadoria?Pela velhice. Tenho uma a que me paga umpouco no ano.- Seu pai e sua me tinham um trabalho espiritualtambm, eram crentes.O velho meu pai entrou na crena do pentecostesem 1930, antes de ir para o Amazonas. Quandoele era desse jeito, fazia aquela meia roda degente e toda famlia vinha rezar e cantar os hinosdele. tal e qual no estranhei quando ns samosdele e passamos pra do Pd Sebastio. Foi amesma coisa, no tivemos nada deestranhamento. Toda vida ns tivemos nessa daorao, da musica e do canto.- E sua me, chegou no Daime?A velha minha me tambm foi uma das maisatrasada. At que um dia ela adoeceu. Vi elacom aquela histria que eu vivi igual. Eu disse:Mame. A Sra quer tomar um Daime? Antesde eu terminar ela respondeu: Eu quero! Desse

    dia pra frente foi que ela comeou a tomarDaime.- Ela acompanhou o Rio do Ouro?Foi ao Rio do Ouro, o pai j era falecido. Elamorreu no Mapi aos 73 anos.- E nessa rapidez toda como que o Sr. v aevoluo da doutrina?Eu to achando tima! Que eu dou graas a Deusdepois que eu conheci a doutrina. Todo o dia euestou bem, estou feliz. Antigamente voc diziaque ia viver descentemente porque quandomorresse, que coisa horrvel e tal. Hoje ns temosuma coisa certa: que o morrer melhor que onascer. O que eu quero mais, to com tudo! E notenho mais nada a dizer.

    Guerreiro incansvel

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    CALENDRIO DE TRABALHOS ESPIRITUAIS - OUTUBRO/2006

    DATA TRABALHO HINARIO HORA FARDA CONTR.

    2 Seg Santa Missa Mestre Irineu 19:00 Azul Calendrio

    6 Sex Aniv. Pd. Sebastio Mestre Irineu 20:00 Branca Calendrio

    12 Qui Trabalho das Crianas 15:00 Azul Calendrio

    13 Sex Temaskal 20:00 - Benefcio

    14 Sb D ia do Padri nho Mutiro-Reuni o-Ensai o Geral 08:00 Azul Calendri o

    15 Dom Concentrao 20:00 A zul Calendrio

    20 Sex Trabalho de Cura Com Pd Alfredo e comitiva 20:00 - B ene fcio

    22 Dom Hinrio Pad A lfredo C ruzeirinho e Nova E ra 1 4: 00 A zu l B en ef c io

    27 Sex Cura Juru Cura Padrinho Sebastio 20:00 Azul Benefcio

    30 Seg Concentrao 20:00 Azul Calendrio

    OBS. Temaskal tem vagas limitadas - faa sua inscrio com antecedncia.

    O ensaio geral obrigatrio pra todo fardado que queira tocar instrumento nos trabalhos.

    Possveis alteraes n o calendrio sero avisados com antecedncia.

    DEPOIMENTOPrezada famlia de Florianpolis. Tenho a certeza de que as experincias

    no podemos transmitir, e querer coloc-las em palavras uma tarefa reservadapara os mestres da literatura. Ainda assim quero compartilhar que a vivncia meacompanha tanto no corao como na mente. Na mente com a lembrana

    permanente do maravilhoso modo de vida dedicado a produzir o sacramento elouvar a criao. No meu corao conservo o calor, afeto e carinho do Enio,Beth, sua famlia, minha inesquecvel Mami e aqueles casais que me dedicaram seutempo, conselhos e apoio para continuar adiante pelo caminho grandioso que notem palavras que possam descrever. Tambm dou os parabns pela expanso daDoutrina no mundo inteiro. Aqui no Mxico, com meus companheiros deMonterrey, tentarei transmitir com minhas atitudes minha experincia.

    Um abrao para todos, muito obrigado e esperamos, eu e minha esposa,Isabel, poder visitai-los muitas, muitas vezes.

    David CantuMxico, 28 de maio de 2006

    A Tesouraria esta solicitando aosassociados que mantenham suascontribuies associativas com aACEPSJ e o IDA/CEFLURIS em dia.Em especial pedimos para todos osscios com mais de 3 meses de atrasoprocurar a tesouraria para fazer umacerto. Procurem a secretaria das 14:00h s 18:00 h ou mesmo pelo telefone

    3269.5514.No ultimo boletim antes do festival foisolicitado aos associados em atraso queprocurassem a tesouraria da Acepsj pararegularizar a sua situao. Dos 25 cassosde atraso s 2 compareceram.Acreditamos que vale mais um chamadoa responsabilidade e o significado queessas mensalidades tem no cumprimentodos compromissos assumidos, quefazem parte dos nossos propsitosassociativos.Agradecemos o grupo de captao derecursos que conseguiu subsdios paraa publicao deste boletim informativo.

    So os resultados do trabalho emequipe.

    MENSALIDADES

    IDA/CEFLURISMeia: R$ 17,50Semiplena: R$ 35,00Intermediaria: R$ 52,50Plena: R$ 70,00Especial: + de R$ 70,00

    ACEPSJEstudantes R$ 17,50Mensalidade R$ 35,00

    Taxa de Manuteno (para sciostitulares) R$ 70,00

    CONTAMOS COM ACOLABORAO DE TODOS!

    CALENDRIO / RECADOS

    Considerando o desenvolvimentosustentado, como o processo queper mite ao ser huma no cre scer epro spe ra r de uma for ma jus ta eresponsvel, e no marco da metodologiado planejamento participativo, temosbuscado criar na ACEPSJ um ambientede cooperao para que os objetivos porns traados possam ser alcanados.

    A mudana do paradigmaindividualista, para o nosso modelocomunitrio, passa pelo processo derecuperar a gesto do bem pblico paraos prprios interessados e envolvidos.Hoje nossa realidade comunitriapermite aos scios participar da gestoda organizao pelo intermeio dascomisses setoriais. Cada comissoelabora um planejamento e apresentapara o Conselho Administrativo e asdemais comisses.

    ACEPSJBoletim Informativo - Ano IV - n 03/2006 Agosto/Setembro/Outubro

    ASSOCIAO AMBIENTALISTA COMUNITRIA E ESPIRITUALISTA PATRIARCA SO JOS

    Plano de Desenvolvimento Comunitrio

    Responsabilidade SocialProjeto Mensageiros da Natureza completa trs anos

    A ACEPSJ entregou financiadora R.C.Conti, fabricante de roupas de dormir,relatrio de prestao de contas dos re-cursos repassados pelo selo Mensagei-ros da Natureza. A parceria comeou em2003 atravs do repasse de 2% do va-lor das vendas desta linha de produtos aFederao das Entidades EcologistasCatarinenses (FEEC). Parte do recursoarrecadado utilizado pela Federaopara financiar o projeto Mdulos De-monstrativos para a Recuperao deCorredores Ecolgicos da Mata Atln-tica, implementado na nossa associao.Entre as benfeitorias realizadas est a si-nalizao da comunidade, atravs das

    placas indicativas com a logomarca doprojeto.Em sua coleo de vero 2007, a em-

    presa d continuidade a linha Mensagei-ros da Natureza que, alm do repasse FEEC, distribui sementes da rvore bra-sileira Guarapuvu para quem adquiresuas roupas. J foram distribudas maisde 100 mil sementes em todo Brasil.Pela iniciativa a Conti recebeu o PremioQualidade de Vida 2003.Idias simples que, com continuidade,lanam mais uma semente deResponsabilidade Socioambiental entreo empresariado catarinense.

    A Comisso de Organizao eDesenvolvimento Comunitrio, tem amisso de promover e coordenar aarticulao dos planejamentos dascomisses, mantendo uma viso globaldo desenvolvimento da instituio e dosseus membros.

    A Pedagogia Social, teoria queorienta o PDC, ensina a necessidade demanter um alinhamento nos nveis 1-mental , dos nossos pensamentos, o 2-emocional, referente aos sentimentos eo 3- da ao ou realizao, vinculadoao dizer ou fazer . Assim, quando nossospensa mentos, sentime ntos e aesapontarem numa mesma direo,teremos a chance de recuperar ocontrole da nossa existncia.

    Nossa comunidade um espaode transformao, evoluo ecrescimento.

    Aproveitemos.

    Orao todos os Domingos as 19:00h - nesta ocasio sero feitas as entrevistascom os interessados em participar dos trabalhos espirituais com o Santo Daime.

    TESOURARIA

    EXPEDIENTEBoletim Informativo da ACEPSJ.

    Associao Ambientalista Comunitria e EspiritualistaPatriarca So JosServido Nelson Leopoldo dos Santos n500,Florianpolis, SC - CEP: 88052-680Fone:048-3269.5514 / e-mail: [email protected] ao IDA/CEFLURIS - www.idacefluris.org.brEquipe: Alexandre Bogo, Carlos Pagano, CristianCurti, Enio Staub e Rafael G. Martini.

    Contedo assinado de responsabilidade do autor.

    PRODUTO R$

    Arroz cateto Kg 3,65Arroz agulha Kg 2,60Aucar mascavo Kg 3,50Granola Kg 10,00Shoyu natural 5,85Banana passa fatiada 1,00Banana passa granel Kg 7,00Gro de bico Kg 6,50Farinha branca orgnica Kg 2,10Farinha integral fina/grossa Kg 2,10Trigo p/ quibe Kg 2,60Sabonete copaiba/andiroba 3,50

    ECOOPERAR

    O Armazm da cooperativa tem pro-dutos integrais de boa qualidade, fun-ciona de segunda a sexta feira das 14hs 18h, preos especiais, descontospara cooperados.A COOPERATIVA um espao dedesenvolvimento, de produo eprosperidade.Po fresquinho nas segundas e quintasfeiras.Invista em sua sade e na economiasolidria. Seja tambm um cooperado!

    Administrando recursos para o Bem Comum Coletivo

    Eventos

    Taita Polvio do Equador

    Horta comunitria

    Festa Julina

    Estamos colhendo os frutos da nossa

    organizao e a prova disso so os vrioseventos, cerimnias, visitao delideranas e outras tantas oportunidadesque o nosso movimento associativo ecomunitrio est possibilitando.