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JORNAL DOS ALUNOS DO 5 o D, DA ESCOLA MUNICIPAL PROF a ZENEIDE IGINO DE MOURA – NATAL, RN EDIÇÃO: N o 1 AGOSTO/2016 RIO POTENGI Eu quero saber Eu quero saber, Quando o Rio Potengi Vai parar de morrer. Quando o povo vai parar De jogar casca de banana e de caju, De tomar cerveja e jogar latas e garrafas [pitú. De jogar lixo e esgoto em seu leito, Até as crianças colaboram para esse [desfecho, E fazem sua parte bem direitinho, Jogando muitas garrafas e também [muitos copinhos. Eu quero saber Eu quero saber, Quando o povo vai perceber Que se o rio não for respeitado, Brevemente todo mundo ficará ilhado. Sem ter onde se sustentar, Sem ter onde comer, E até onde poder morar, Se essa farra continuar, Todo mundo irá perceber Que o nosso rio, aquele lindo rio Um dia irá morrer. Eu quero saber, Mas quero aprender. Que se eu fizer a minha parte E todo mundo colaborar com sua arte Faremos muitos encartes Sobre o rumo que o rio tomou E que todo mundo se conscientizou Que preservar é a melhor parte. Emerson Ricardo e Camily Cibele A ceL erAndO nO Z enEidE O RIO PITIMBU Esse rio é muito importante para o abastecimento de água da nossa cidade, abastece cerca de 50% de Natal e parte da cidade de Parnamirim. Devido à retirada constante da sua vegetação nativa, que recobre suas mar- gens, e com o intuito de servir de lenha para fabricar carvão e para servir de com- bustível para os fornos das padarias, está havendo um assoreamento severo nesse rio. As suas margens estão cada vez mais encolhendo, e consequentemente dimi- nuindo a sua vazão, podendo futuramen- te deixar de existir. Nós temos que manter o Rio Pitim- bu limpo. Ele não pode ficar sujo, senão ficará poluído, cheio de sujeiras, impró- prio para o consumo e para a sobrevi- vência de peixes, répteis, aves e mamí- feros e também das espécies vegetais da localidade. Vamos cuidar bem do rio Pitimbu, ele é nosso patrimônio. Franciele Costa

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Page 1: AcelerAndo no ZenEIdE - jornalescolar.org.br · Sem ter onde comer, E até onde poder morar, ... abastecimento de água da nossa cidade, ... a via para alcançar o suces-

JORNAL DOS ALUNOS DO 5o D, DA ESCOLA MUNICIPAL PROFa ZENEIDE IGINO DE MOURA – NATAL, RN EDIÇÃO: No 1 AGOSTO/2016

RIO POTENGI

Eu quero saberEu quero saber,Quando o Rio PotengiVai parar de morrer.Quando o povo vai pararDe jogar casca de banana e de caju,De tomar cerveja e jogar latas e garrafas

[pitú.De jogar lixo e esgoto em seu leito,Até as crianças colaboram para esse

[desfecho,E fazem sua parte bem direitinho,Jogando muitas garrafas e também

[muitos copinhos.

Eu quero saberEu quero saber,Quando o povo vai perceber

Que se o rio não for respeitado,Brevemente todo mundo ficará ilhado.Sem ter onde se sustentar,Sem ter onde comer, E até onde poder morar,Se essa farra continuar,Todo mundo irá perceberQue o nosso rio, aquele lindo rioUm dia irá morrer.

Eu quero saber,Mas quero aprender.Que se eu fizer a minha parteE todo mundo colaborar com sua arteFaremos muitos encartesSobre o rumo que o rio tomouE que todo mundo se conscientizouQue preservar é a melhor parte.

Emerson Ricardo e Camily Cibele

AcelerAndo no ZenEIdEO RIO PITIMBU

Esse rio é muito importante para o abastecimento de água da nossa cidade, abastece cerca de 50% de Natal e parte da cidade de Parnamirim.

Devido à retirada constante da sua vegetação nativa, que recobre suas mar-gens, e com o intuito de servir de lenha para fabricar carvão e para servir de com-bustível para os fornos das padarias, está havendo um assoreamento severo nesse rio. As suas margens estão cada vez mais encolhendo, e consequentemente dimi-nuindo a sua vazão, podendo futuramen-te deixar de existir.

Nós temos que manter o Rio Pitim-bu limpo. Ele não pode ficar sujo, senão ficará poluído, cheio de sujeiras, impró-prio para o consumo e para a sobrevi-vência de peixes, répteis, aves e mamí-feros e também das espécies vegetais da localidade. Vamos cuidar bem do rio Pitimbu, ele é nosso patrimônio.

Franciele Costa

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VIDA INDÍGENA PRIMITIVA:

AldeiA pAtAxóOs índios pataxós viviam no Brasil,

antes da chegada dos portugueses, de forma primitiva. Viviam da pesca, da colheita, e da caça, se vestiam de forma rústica com roupas feitas de palhas ou fibras das árvores ou então nãousavam quase nada para cobrirem seus corpos, pois não havia a maldade da nudez em seus corações.

Viviam felizes com suas famílias, adoravam a natureza e viviam unicamen-te dela. Comiam macaxeira, inhame, ca-çavam aves, mamíferos e peixes. Adora-vam fazer festas e rituais religiosos para adorar seus deuses naturais.

Foi aí quando chegaram os portugue-ses, o homem branco, que por sua mes-quinhez e arrogância começaram a tirar tudo que eles tinham, e o mais importan-te, tiraram a sua liberdade.

Passaram a aprensentar-lhes deuses estranhos, a dizerem o que podiam e o

que não podiam fazer. De repente ficar nu virou pecado, chama-se de um nome nativo já não era permitido, passaram a ser chamados de José, de Maria, de João, de Felipe e de qualquer nome que lhes ti-rassem a sua identidade.

A colonização chegou, e o que ficou foi uma herança de dor e de tristeza, mortos pelas suas ambições e pelas suas doenças, já não eram mais felizes, já não eram mais aquele povo alegre e livre. Pataxó significa o barulho das águas vindo e batendo nas pedras for-mando uma sonora melodia (pata xó). Essa complexa onomatopeia de senti-mentos e de liberdade. Sim liberdade que foi usurpada pela estupidez huma-na, onde visavam apenas o seu próprio bem estar.

Texto de produção coletiva do 5o ano D

FRANGINHAO Franginha era bem simpático. Ele

gostava de se vestir com roupas colori-das, transadas e super divertidas. Mora-va na cidade de Natal, no rio Grande do Norte, e frequentava a escola do bairro de sua cidade que se chamava Zeneide Igino, no bairro de Cidade Nova.

Um dia Franginha foi para a escola estudar e quando chegou na hora do recreio, quando estava comendo, de re-pente, veio um menino e sem querer se esbarrou nele derramando assim toda sua comida em cima de um de seus colegas. O Franginha ficou com raiva, mas ele pensou que se batesse no garo-to que derramou sua comida não iria resolver nada.

Foi aí que ele se acalmou, contou até três, foi até o seu colega, o qual ele ha-via derramado a comida em cima, pediu desculpas por ter feito aquilo e que não tinha feito por querer. E surpreendente-mente foi até o colega que havia esbar-rado nele e também pediu desculpas. Ele sabia que, apesar do colega ter pro-vocado aquele acidente, se ele pedisse desculpas evitaria uma confusão e es-taria dando exemplos ao seu colega de respeito e amizade.

Devemos sempre fazer o bem e evi-tar atritos com nossos colegas, assim nós podemos evitar a violência nas es-colas e ter mais amigos. O mundo anda muito violento e não devemos mais colaborar com essa situação. Desejo a todos que sejamos ótimos amigos e que aprendamos a nos perdoar e sermos mais pacíficos.

Ronald Gabriel

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SE EU FOSSE UM ANIMAL SERIA... Numa acolhida do Acelera, o professor pediu para que os alunos escolhessem um animal que mais se assemelhasse com suas características emocionais e de-pois cada um escreveu seu texto confira:

Cavalo

Eu gosto de cavalo porque é forte corajo-so e inteligente e às vezes carinhoso e fe-liz, bonito e legal. Fica com seus amigos e seus donos e trabalha para poder comer.

Diego Lopes

Coelho

Eu gosto de coelho porque é fofo e bo-nito combina comigo, pois é pequenino, muito sabido e educado e cheirosinho. Amo muito esse animal e nunca vou dei-xar de amar.

Kleisiele

Todo mundo deseja chegar ao pódio para ter em suas mãos a taça da vitória! Mas o que muita gente não sabe é que a estrada para chegar lá possui alguns obstáculos, que deverão ser vencidos a cada largada e tudo isso numa batalha corrida contra o tempo. É preciso ter compromisso, dedicação, traçar metas, ser persistente! O pro-jeto Destaque Acelera tem como objetivo principal motivar os alunos a cumprirem todas os critérios do programa: assiduidade, para casa feitos, empréstimos de livros, além de esforço e participação nas aulas. Desta forma, a via para alcançar o suces-so no processo ensino aprendizagem torna-se mais acessível. Com muito orgulho, apresentamos os destaques do semestre e fazemos um convite: venha fazer parte desse time, você é capaz! Queremos ver todos no pódio da vida!

Priscila Cavalcanti (MEDIADORA) e Emerson Ricardo (PROFESSOR)

ENTREVISTA COM OS DESTAQUES ACELERA DO PRIMEIRO SEMESTREQuando você foi comunicado que seria o destaque acelera do mês, o que sentiu?

Wlliany: Gostei muito de ver minha foto na parede porque fui destaque da sala e todos podem ver o meu sucesso!

Francielly: Adoro ser destaque, as vezes

fico envergonhada, mas gosto de ser

premiada!

Ana Paula: É muito legal ser destaque! Gosto de ver minha foto no mural!

Clara Vitória: É uma sensação boa ser destaque por ser uma coisa nova e significa que estou bem nos estudos!

Kamilly Costa: Quando recebo

a notícia que sou Destaque Acelera fico

feliz porque me acho inteligente!

GÊNERO TEXTUAL AUTOBIOGRAFIA

Meu nome é Rosiane Coutinho, te-nho 11 anos, nasci em 25 de de julho de 2004, nasci em Natal, Rio Grande do Norte. Meu pai se chama Joaquim Inácio e minha mãe se chama Rosiluce Coutinho.

Eu sou legal, gosto de fazer amigos. Sou feliz e sou tímida. Gosto de cuidar dos animais e de jogar no celular.

Destaques Acelera Brasil da Escola Professora Zeneide Igino de Moura

Rosiane Coutinho: Me senti alegre porque eu jamais sabia que seria destaque.

Karolyne: É muito legal ser destaque! É

motivo de orgulho para mim!

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Feito a Mão Autora Cristina Marques

Clara sempre foi uma menina muito quieta e tímida por natureza e expressava sua alegria e tristeza com suas pinturas. Ela estudava em um co-légio de freiras e adorava pintar cami-sas e panelas de louças.

Clara trabalhava muito noite e dia.

Ana Paula

ABC dos Direitos Humanos Autora Dulce Seabra

O livro fala sobre os direitos do ser humano. Todos ser humano tem o direito a vida, liberdade e segurança pessoal.

Todo ser humano deve ser toleran-tes uns com os outros, respeitando as suas diferenças.

Todo ser humano tem direito de es-colher a sua religião.

Francisco Adriel

O canto de Ângelo Autora Cristina Marques

Eu entendi que todo mundo ria de Ângelo porque a voz dele era muito grossa e ele não gostava de cantar. Até que um dia a professora o chamou para cantar e por causa da garota ele come-çou a cantar e fez muito sucesso.

Alison de Melo

Os sete lobinhos

Era uma vez sete lobinhos que vi-viam numa casa no meio do mato.

Um certo dia, o lobo colocou a rou-pa de uma pessoa e foi assustar todo mundo.

O encanto só podia ser quebrado a meia noite quando uma pessoa seguis-se o lobinho por uma estrada estreita.

Wanderson Leonardo

OPINIÃO DE ALGUNS ALUNOS SOBRE TEMAS PERTINENTES A NOSSA CIDADEQualidade de vida no municípioEu acho que importante as pessoas praticarem esporte, tanto os meninos quanto as meninas, pois isso melhora a saúde e traz lazer e diversão.

Adailton Pergentino

Alimentação e saúdeEu acho que os alimentos fazem bem para a saúde e os médicos são bons para cuidar das pessoas. Os alimentos que comemos cuidam da nossa parte física e melhora a nossa qualidade de vida.

Diego Lopes

Administração do municípioO prefeito e os vereadores cuidam do nosso município, mas os moradores também podem fazer a sua parte quan-do cuidam da cidade tipo, não jogando lixo nas ruas, zelando pelas praças e lo-cais públicos.

Wolmer Ramon

LIVROS QUE LI, GOSTEI E INDICO...

EXPEDIENTENome da escola: Escola MunicipalProfessora Zeneide Igino de MouraMunicípio: NatalEstado: RNProfessor responsável pelo jornal:Emerson Ricardo Alves da SilvaContato: [email protected] do jornal: 110 exemplaresDiagramador voluntário: Mayara Menezes

Apoio Comunicação e [email protected]