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ACEF/1516/01267 — Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1516/01267 — Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos em funcionamento História da Arte 2. conferente do grau de Licenciado 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Faculdade De Letras (UP) 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Universidade Do Porto 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Exmos Srs, Agradecem os os comentários e sugestões apresentadas por V. Exªs, e levamos à consideração da CAE da A3ES a pronúncia em anexo Cumprimentos 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

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ACEF/1516/01267 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1516/01267 Decisão de apresentaçãode pronúnciaDecisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório daComissão de Avaliação Externa1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externarelativamente ao ciclo de estudos em funcionamento História da Arte 2. conferente do grau de Licenciado3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)Faculdade De Letras (UP)4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)Universidade Do Porto5. decide: Apresentar pronúncia6. Pronúncia (Português):Exmos Srs,Agradecem os os comentários e sugestões apresentadas por V. Exªs, e levamos à consideração daCAE da A3ES apronúncia em anexoCumprimentos7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)

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Anexos

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PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARTE

DIREITO DE PRONÚNCIA

Processo n.º ACEF/1516/01267

Serve o presente direito de pronúncia para fornecer esclarecimentos adicionais para acreditação do CE, sem condições, por parte da CAE.

Os comentários da CAE mereceram a nossa maior atenção, tendo dado origem a várias reuniões do grupo de docentes do CE. Atendendo ao limite de dimensão definido para o documento de Pronúncia, só enviamos os campos das fichas de UC que foram sujeitos às alterações recomendadas ou que podem ser necessários à explicitação das modificações. Os campos retirados foram: “Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular”, “Metodologias de ensino (avaliação incluída)” e “Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular” que não sofreram mudanças significativas. Pela mesma razão, apenas enviamos a versão em português, mas, no entanto, e caso a CAE queira o texto integral, poderemos enviá-lo noutro formato.

Damos, deste modo, cumprimento às recomendações da CAE:

1. Quanto aos Mecanismos de Garantia de Qualidade: Inquéritos Pedagógicos; Avaliação de Desempenho do Corpo Docente; Corpo Docente

2.1.5. A discussão dos resultados dos inquéritos pedagógicos é realizada pelos docentes do CE, sendo o CP informado das conclusões, sempre que solicitado, através de relatório elaborado pelo diretor de curso com a participação de todos os docentes e estudantes da Comissão de Acompanhamento e através dos dados registados na Plataforma Sigarra. Passamos a citar o parecer do Presidente do Conselho Pedagógico sobre o relatório enviado, correspondente ao ano em avaliação (2015): “O excelente trabalho apresentado revela um alto profissionalismo e um grande investimento pessoal e profissional (…) serão para nós uma referência, mas também marcam a diferença!”. Tomando em consideração a recomendação da CAE, a partir de agora a análise dos Inquéritos Pedagógicos será também feita em Conselho de Departamento.

2.2.9. Reconhecendo que a Avaliação de Desempenho Docente não foi claramente explicitada no Relatório de Auto-avaliação, passamos a expor o procedimento usado na Universidade do Porto. Esta é feita anualmente através da plataforma Sigarra e atende aos seguintes parâmetros: investigação, ensino, transferência de conhecimento e gestão universitária. Cada docente preenche a ficha de auto-avaliação na plataforma e o Presidente de Departamento procede a uma primeira avaliação. Esta avaliação é enviada à Direção da Faculdade, o Diretor reavalia e procede à harmonização. Concluído este processo, a avaliação de cada docente é enviada à Reitoria, entidade competente para a homologação final. Este procedimento de avaliação realiza-se na UP desde 2012.

10.3. O reduzido número de docentes no grupo de História da Arte e o excesso de carga horária atribuída a cada um é reconhecido pela Direção da Faculdade. Nesse sentido, está prevista a abertura de um concurso para uma vaga de professor auxiliar, em 2018.

2. Quanto à diversificação dos países parceiros no âmbito do Programa ERASMUS

3.2.7. Concordando plenamente com a recomendação da CAE, a diversificação dos países parceiros no âmbito do Programa Erasmus é tida como uma preocupação por parte do DCTP. Novos acordos com outras universidades europeias estão a ser negociados e está prevista a sua formalização em 2018. Esse alargamento tem vindo a ser feito gradualmente, contando atualmente com os acordos que constam no seguinte quadro:

Acordos Erasmus em vigor:

Univerzita Palackého v Olomouci, (República Checa)

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Universitat Autónoma de Barcelona (Espanha) Universidad de Granada (Espanha) Universidad Complutense de Madrid (Espanha) Universidad Autónoma de Madrid (Espanha) Universidad de Murcia (Espanha) Universidad de Oviedo (Espanha) Universidad de Salamanca (Espanha) Universidad de Santiago de Compostela (Espanha) Universidad de Valladolid (Espanha) Universidad de Sevilla (Espanha) Universidad de Zaragoza (Espanha) Université Paul-Valéry - Montepellier III (França) École du Louvre (França) Uniwersytet Lodzki (Polónia) Uniwersytet Wroclawski (Polónia)

3.Quanto à Qualificação Docente e Internacionalização da Investigação do Corpo Docente

4.1.11 / 7.2.9 /7.3.7 Em resposta à recomendação de melhoria da CAE no tocante aos docentes doutorados, informamos que o docente Hugo Daniel da Silva Barreira obteve o grau de Doutor, em História da Arte Portuguesa, em Julho de 2017. Reconhecendo igualmente o valor da internacionalização para o Ensino Superior, o corpo docente tem vindo a desenvolver trabalho e ações nos seguintes campos: publicações, lecionação em universidades estrangeiras, participação em conferências internacionais e organização de encontros internacionais. Apresentamos, em seguida, a listagem destas atividades desenvolvidas pelo corpo docente nos últimos dois anos:

Publicações internacionais:

BARREIRA, Hugo – A Direção de Arte. In ALVES, Pedro; Garcia Garcia, Francisco. Coords. Ofícios del cine: manual ara prácticas cinematográficas. Madrid: ICONO14 / CITCEM, 2017.

BOTELHO, M.L.; ROSAS, L.M.; BARREIRA, H. (2017) – A criação de exposições no Google Arts and Culture. Entre a experiência pedagógica e a criação de produtos de difusão patrimonial. In Alves, L.M., Alves, P., & García, F. G. - Libro de Actas V Congresso Internacional Cidades Criativas. CITCEM / Icono14, pp. 128-138.

BOTELHO, M.L.; CAMPOS, M.A. (2017) – Criar e Recriar o Desaparecido. O Sítio e a Igreja românica de Santa Justa de Coimbra na cidade de hoje. In Alves, L.M., Alves, P., & García, F. G. - Libro de Actas V Congresso Internacional Cidades Criativas. CITCEM / Icono14, pp. 284-295.

BOTELHO, Maria Leonor; ROSAS, Lúcia Maria; BARREIRA, Hugo – “Porto World Heritage” Exhibition at Google Cultural Institute. In between a pedagogical experience and the creation of a heritage diffusion product. Comunicação apresentada à secção “Imagining the city: virtual heritage in the iberian context”. EAUH Hensinki 2016 (24-27 Agosto). Publ. no Url do evento (acesso restrito): https://eauh2016.net/.

ROCHA, Manuel Joaquim Moreira da (2015). The baroque and rococo in Braga : works, artists and clientes. In Palácio do Raio: a look at its renovation. Braga: Santa Casa da Misericórdia de Braga.

Rosas, L., Costa, P. P. (2017). Vera Cruz de Marmelar in XIIIth-XVth centuries: a St John's commendary as an expression of a cultural memory and territorial appropriation. In J. Schenk e M. Carr (Coord.) The Military Orders: culture and conflict in Western and Northern Europe). London: Routledge, pp. 164-171. Rosas, L. e Costa, P. P. (2016). "A calendar of sixteenth-century judicial holydays: rule, spirituality and devotion." The Journal of Religious History, Literature and Culture, Vol. 2 nº. 1, pp. 72-92. Rosas, L., Botelho, M. L., Barreira, H. (2017). "Designing exhibitions at Google Cultural Institute : between pedagogical experiences and the creation of heritage diffusion products." V Congresso

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Internacional Cidades Criativas, CITCEM / Icono14, pp. 128-138. Rosas, L. (2015). "Architecture and Identity." In F. Sabaté e L. A. da Fonseca (Coord.), Catalonia and Portugal. The Iberian Peninsula from the Periphery. Peter Lang AG, International Academic Publishers, Bern; pp. 205-222.

SOUSA, Ana Cristina, “The image of the Immaculata as Patroness of Portugal and a motif in traditional jewellery pendants” in Ikon. Journal of Iconographic Studies, Rijeka, vol. 10, 2017, pp. 275-288.

Ramires, A., Brandão, F., & Sousa, A. C., “Motivation-based cluster analysis of international tourists visiting a World Heritage City: The case of Porto, Portugal” in Journal of Destination Marketing & Management. In Press, Corrected Proof, Available online 5 January 2017. DOI: 10.1016/j.jdmm.2016.12.001 (ISI, Scopus)

SOUSA, Ana Cristina, “The power of the Blessed Sacrament: the iconography of the hosts in the 15th and 16th centuries” in De Arte: Revista de Historia del Arte, Universidad de León, vol. 15, 2016, p. 63-77.

SOUSA, Ana Cristina, “In the name of the Lord: the affirmation of the Cult of the Blessed Sacrament and the liturgical objects in the late medieval period in Portugal” in Splendor. Artes suntuarias en la Edad Media Hispánica, número especial de Anales de Historia del Arte. Coordinadores, Francisco de Asís GARCÍA GARCÍA, Laura RODRÍGUEZ PEINADO, Pilar MARTÍNEZ TABOADA (eds.), vol. 24, 2014, pp. 543-558. ISSN 0214-6452. http://revistas.ucm.es/index.php/ANHA/issue/current

SOUSA, Ana Cristina, “A presença dos metais nos altares dos séculos XV e XVI: uma leitura a partir da iconografia da “Missa de São Gregório” in Coord. Juan Haroldo RODAS ESTRADA, Nuria SALAZAR SIMARRO, Jesús PANIAGUA PÉREZ, El tesoro del lugar florido. Estudios sobre la plata ibero-americana. Siglos XVI-XIX. León: Ed. El Forastero, 2017, pp. 109-135.

No âmbito do programa de mobilidade Erasmus+, lecionação:

ROCHA, Manuel Joaquim, Deslocação à Universidade de Salamanca ao abrigo do programa Erasmus, lecionação de 8 horas no curso de História da Arte. Março de 2017.

ROSAS, Lúcia; SOUSA, Ana Cristina, lecionação dos temas: “Sepulcros de la família real en Portugal – siglos XIV y XV” e “Sepulcros de D. Pedro y D. Inés de Castro (c. 1360-1367). Monasterio de Alcobaça”, nas aulas da Professora Francesca Español Bertran, Faculdat de Geografia i historia, Universidad de Barcelona, 6-9 Março 2017.

SOUSA, Ana Cristina, Conferência “La iconografía de la Misa de S. Gregorio y su proyección en la Arte del Nuevo Mundo”, 27 de outubro 2016. Faculdad de Geografia de la Universidad de Sevilla, no âmbito do Ciclo de especialización investigadora Encuentros Internacionales, organizado pelo Master Universitario en Patrimonio artístico andaluz y su proyección Iberoamericana.

ROSAS, Lúcia, Culto e Iconografia de S. Cristóvão na Península Ibérica e a sua projeção no Novo Mundo. Encuentros Internacionales. Máster en Patrimonio Artístico Andaluz y suya Proyección Iberoamericana. Universidade de Sevilla, 26 de outubro de 2016;

Sousa, Ana Cristina, Lecionação do tema “Vasco Fernandes (Grão Vasco) y Josefa de Óbidos. Pintura portuguesa de la Época Moderna”, na UC “Arte en Portugal y su projección en Ultramar”; ROSAS, Lúcia, lecionação do tema “Arquitetura românica em Portugal” na UC “Arte en Portugal y su projección en Ultramar”, orientada pela Professora Mercedes Férnandez - licenciatura de História da Arte, Faculdad de Geografia y Historia, Universidad de Sevilla.

SOUSA, Ana Cristina , Lecionação do tema - Objetos litúrgicos de metales no nobles (siglos XV-XVI) en los Museos portugueses. Estudios de Caso: 1- Casa Museo Guerra Junqueiro del Porto; 2- Museo Nacional Soares dos Reis (Porto), na aula de Museografía y museología da Professora Irene GONZÁLEZ HERNANDO, Universidad Complutense de Madrid, 5-6 Maio 2015.

Comunicações em eventos científicos Internacionais

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BARREIRA, Hugo, Atenção Portugal, vai falar Salazar: o Duplo Centenário no Jornal Português. Comunicação com Maria Leonor Botelho no V Congresso Internacional Cidades Criativas. FLUP. 26 de janeiro de 2017.

BARREIRA, Hugo, The lost cities of Portuguese cinema. Comunicação no âmbito do Lost and Transformed Cities: A Digital Perspective. International Conference. FCSH-UNL. 18 de novembro de 2016. Publ. no Url do evento (acesso restrito): https://eauh2016.net/.

BARREIRA, Hugo, Do registo à expressão: o Douro nas imagens em movimento em Manoel de Oliveira. Comunicação no âmbito do Congresso Internacional Genius Loci: lugares e significados. FLUP-DCTP. 21 de abril de 2016.

BARREIRA, Hugo, “De cá para lá e de lá para cá” – A Praia de Espinho no tempo de Amadeo (1887-1918). Comunicação no âmbito do 1.º Congresso Internacional Amadeo de Souza Cardoso. FLUP, 4 de novembro. Organização: DCTP-FLUP / CITCEM em colaboração com o Museu Nacional de Soares dos Reis.

BOTELHO, M.L.; ROSAS, L.M.C. (2017) – “Virtudes (Oporto)”: Exhibition at the Google Arts & Culture. From a Project Lab in Classroom to a “real” Cultural Management Program. Comunicação realizada no 10th Oxford Education Research Symposium. Oxford University Club (Oxford, UK), 20 e 21 de Março. Url do evento https://www.oxford-education-research-symposium.com/ Paper aprovado para publicação no “Journal of Academic Perspectives” (Vol 2017 No 1).

BOTELHO, M.L.; ROSAS, L.M.; BARREIRA, H. (2016) – Designing the “Sabrosa: Landscape and Heritage” exhibition at the Google Arts & Culture: challenges and results. Comunicação apresentada à secção “Cities, tourism and digital heritage” da Conferência Internacional “Lost and Transformed Cities: a digital perspective”. Lisboa (FCSH-UNL), 18-19 nov. 2016. Url do evento: https://lostcitiesconference2016.wordpress.com/

BOTELHO, M.L.; ROSAS, L.M.; BARREIRA, H. (2016) – “Porto World Heritage” Exhibition at Google Cultural Institute. In between a pedagogical experience and the creation of a heritage diffusion product. Comunicação apresentada à secção “Imagining the city: virtual heritage in the iberian context”. EAUH Hensinki 2016 (24-27 Agosto). Publ. no Url do evento (acesso restrito): https://eauh2016.net/

BOTELHO, Maria Leonor (2016) – Romane VS Romanesque. A invenção de uma nomenclatura. Comunicação apresentada ao Congresso Internacional “Genius Loci: Lugares e Significado”. FLUP (20 a 22 de Abril): CITCEM e DCTP (proposta submetida para publicação). Url: https://geniusloci2016.wordpress.com/

BOTELHO, Maria Leonor (2015) – “Será o Manuelino um estilo (verdadeiramente) nacional? Joaquim de Vasconcelos e a procura do ´volksgeist`na arte portuguesa” In ALMEIDA, Isabel Cruz de; NETO, Maria João (eds.) – Sphera Mundi. Arte e Cultura no Tempo dos Descobrimentos. Lisboa: Caleidoscópio, 2015, ISBN: 978-989-658-325-5, p. 499-509.

RESENDE, Nuno, “The History of Photography in Portugal”, No âmbito do curso UC Davis Summer Abroad Portugal: The Hidden Gem , 18 julho 2017.

RESENDE, Nuno, «Wine and blood. Iconography of Dyonisos in a catholic chapel of lamego (Portugal)», Conferência Internacional There and Back Again: Greek art in motion. Conference in Honour of Sir John Boardman, realizada na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. 5 maio 2017.

ROCHA, Manuel Joaquim, “Claustros Portugueses nos séculos XVI a XVIII”. Simposio Internacional Opus Monasticorum IX. Tiempos de Claustro. Arte, Cultura Y Órdenes Religiosas. Universidad de Santiago de Compostela, 30 de Noviembre, 1 y 2 de Diciembre de 2016.

ROSAS, Lúcia, A escultura românica: programas e elementos à margem. I Colóquio Internacional à Margem. O Centro como Margem. Universidade de Coimbra, 25-26 de maio de 2017;

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ROSAS, Lúcia, Com Maria Leonor Botelho, Virtudes (Porto, Portugal): Exhibition at the Google Arts & Culture. Curatorial project of an urban place. International Conference Urban Heritage Activism, Berlin, 16-17 Mar 2017; ROSAS, Lúcia, Passio Christofori: a lenda de S. Cristóvão na Igreja de Rio Mau (Vila do Conde). Congresso Internacional Genius Loci. Lugares e Significados. FLUP/CITCEM, Porto, 20-22 de abril de 2016; SOUSA, Ana Cristina, “Esquecidas as imagens que falam. Proposta de uma leitura iconográfica do túmulo de D. Afonso de Portugal da Sé de Braga” in On the Margin – the Centre as Margin, Coimbra, FLUC, 25-26 Maio 2017. Comunicação apresentada a 26 de Maio 2017.

SOUSA, Ana Cristina, [com Mário Cunha], “Molher que foy…”: las donaciones femininas a las iglesias de la Orden Militar de Santiago en Portugal en los siglos XV y XVI” in Art, Power and Gender: Mary of Hungary and Female Patronage in Renaissance, Universidade de Murcia, 11-13 Maio 2017. Comunicação apresentada a 13 de Maio 2017.

SOUSA, Ana Cristina, “The image of the African Continent in Portuguese Art of the Early Modern World” in Renaissance Society of America 63rd Annual Meeting, Chicago, Palmer House Hilton, 30 Março-1 Abril 2017. Comunicação apresentada a 1 de Abril 2017.

SOUSA, Ana Cristina, “A collection in context: the production of handmade hollow jewelry” in La joya en el arte y el arte en la joya, 3er Congreso Europeo de Joyería, 17 e 18 de novembro de 2016, Museu Nacional d’Art de Catalunya, Barcelona. Comunicação apresentada a 18 de Novembro 2016.

SOUSA, Ana Cristina, “The image of the Immaculata: from Patroness of Portugal to traditional jewellery pendants” in Tenth Conference of the Iconographic Studies. Marian Iconography, East and West Rijeka, 02 – 04 June 2016, Centar za ikonografske studije Filozofskog fakulteta Sveučilište u Rijeci, Center for Iconographic Studies, Faculty of Humanities and Social Sciences, University of Rijeka, Studij teologije u Rijeci – Katolički bogoslovni Fakultet Sveučilišta u Zagrebu Faculty of Theology in Rijeka, University of Zagreb. Comunicação apresentada a 3 de Junho 2016. SOUSA, Ana Cristina, “Ecce Agnus Dei - o relicário da porta do sacrário da igreja paroquial de Sabrosa” in Genius Loci: lugares e significados, Porto, FLUP, 21 Abril 2016, DCTP / CITCEM. SOUSA, Ana Cristina, "Por amor de Deus": as doações de objectos litúrgicos às igrejas e ermidas das Ordens Militares de Avis, Cristo e Santiago (1478-1571)” in VII Encontro Internacional sobre Ordens Militares, Entre Deus e o Rei. O Mundo das Ordens Militares, Palmela, Auditório Municipal, 14 a 18 de Outubro, GESOS [Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago] - Câmara Municipal de Palmela. Comunicação apresentada a 17 de Outubro de 2015.

SOUSA, Ana Cristina, “Los metales en los altares de los siglos XV y XVI: una lectura a partir de la iconografía de la Misa de San Gregorio” in 5º Congresso La plata en Iberoamérica. Siglos XVI al XIX, Antigua – Guatemala, 14 a 17 de Setembro de 2015, CONACULTA e INAH; Instituto de Humanismo y tradición clásica de la Universidad de León (España). Comunicação apresentada a 16 de setembro 2015.

Organização de Conferências Internacionais:

Comissão Organizadora:

BARREIRA, Hugo; BOTELHO, Maria Leonor, V Congresso Internacional Cidades Criativas organizado pelo CITCEM e pela ICONO14. 25 a 27 de janeiro de 2017. BMAG e FLUP. Porto.

RESENDE, Nuno; SOUSA, Ana Cristina; BARREIRA, Hugo, I Encontros de Fotografia\FLUP. 15 e 16 abril 2015. ROCHA, Manuel Joaquim, 6º Jornada de História da Arquitetura – Mosteiros e Conventos. Formas de (e para) habitar. Organização FLUP e Universidade de Santiago de Compostela. FLUP, 18 a 20 Maio 2017.

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ROSAS, Lúcia; SOUSA, Ana Cristina; BARREIRA, Hugo, Congresso Internacional “Genius Loci: lugares e significados” organizado pelo DCTP e pelo CITCEM. 20 a 22 de abril de 2016. FLUP.

SANTOS, Celso Francisco; SOARES, Maria Leonor Barbosa, I Congresso Internacional Amadeo de Souza Cardoso. Centenário da Exposição de Pintura (Abstracionismo) Porto 1916 organizado pelo DCTP-FLUP, CITCEM em colaboração com o MNSR. 4 e 5 novembro 2016.

4.Quanto aos Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

5.1.5. Em relação à recomendação de estudar os motivos porque os estudantes não efetivam a matrícula em História da Arte, apesar de terem escolhido o curso como 1ª opção, informamos que existe um estudo desenvolvido pela UP. As razões apontadas são fundamentalmente de ordem socioeconómica. A mesma razão, e em resposta à recomendação do ponto 5.2.8, explica o reduzido número de estudantes de História da Arte da UP em mobilidade Erasmus, que, no entanto, é incentivada por todo o corpo docente.

5. Quanto às Designações das UCs e Introdução de Conteúdos Programáticos de Arte Portuguesa 6.1.7. / 6.3.7 6.1.8

6.1.7. / 6.3.7 /6.2.8 Em concordância com o exposto no relatório da CAE relativo à necessidade de especificação e maior clareza dos conteúdos de arte em Portugal nas fichas de UC, procedemos à enunciação dos referidos conteúdos programáticos e respetiva bibliografia nas fichas das UCs.

No sentido de melhor esclarecer a existência de duas UC de Iconografia, informamos que esta opção tem como objetivo uma melhor articulação com as UCs dos dois semestres do 1º ano, relacionando a vida das imagens com os contextos históricos, a sua compreensão enquanto fatores identificadores de cultura, e promovendo a aquisição de práticas de leitura crítica. No entanto, e tendo em consideração os comentários da CAE e para uma maior coesão com as designações das outras unidades curriculares, optámos por passar a utilizar as denominações Iconografia I e Iconografia II, no primeiro e no segundo semestre respetivamente.

No que diz respeito às UCs de História da Arte e Cultura e História da Arquitetura e reconhecendo que o estudo da cultura está implícito no estudo da História da Arte, passaremos a uniformizar as designações utilizando História da Arte e História da Arquitetura nos diferentes períodos históricos. Consideramos, deste modo, ir ao encontro do pertinente comentário da CAE que apontava para a diferença existente.

Estas alterações podem ser consultadas nas fichas de UC que apresentamos neste documento. A listagem das UCs está organizada por semestre. Mantem-se a organização por pontos do documento ACEF/1516/01267 do Guião para a Auto-avaliação

Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: Iconografia I 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular (preencher o nome completo): Ana Cristina Correia de Sousa - 39 TP, 13 OT ,2 O

6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): 1. Distinguir os conceitos específicos da área disciplinar. 2. Identificar e manusear as principais fontes de estudo da Iconografia. 3. Compreender a valorização científica da Iconografia no século XX bem como as propostas dos seus principais mentores. 4. Relacionar a vida das imagens com a evolução histórica.

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5. Compreender o estudo da imagem e dos símbolos enquanto fatores identificadores da Cultura Ocidental 6. Adquirir práticas de leitura crítica e de investigação 7. Consultar e manusear as fontes da Iconografia. 8. Saber ler o objeto artístico do ponto de vista iconológico. 9. Aplicar os conhecimentos adquiridos a novos contextos artísticos.

6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Conceitos 1.1. Iconografia e Iconologia 1.2. Alegoria e atributo 2. Fontes 3. Mundo Clássico 4. Deuses 5. Heróis 7. Representações alegóricas 8. Fauna 9. Flora

6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: CASTIÑEIRAS GONZÁLEZ, Manuel Antonio (2017). "Introducción al método iconográfico", 6ª ed. Barcelona: Ariel. ELVIRA BARBA, Miguel Ángel (2013). "Arte y mito. Manual de iconografía clássica". Sílex ediciones S.L. ESBEBAN LORENTE, Juan Francisco (1990). "Tratado de Iconografía. Madrid: Istmo. GRIMAL, Pierre (2009). « Dicionário da Mitologia Grega e Romana ». Lisboa : Difel. MORALEJO, Serafín (2004). "Formas elocuentes. Reflexiones sobre la teoría de la representación". Madrid: Akal. MUELA, Juan Carmona (2000). "Iconografía Clásica. Guía Básica para Estudiantes". Madrid: Istmo, 2000. PANOFSKY, Erwin (1995). " Estudos de Iconologia. Temas Humanísticos na Arte do Renascimento". Lisboa: Estampa. Ovídio (2007). "Metamorfoses". Lisboa: Livros Cotovia. REVILLA, Frederico (2012). "Diccionario de Iconografía y Simbología". Madrid: Cátedra. WARBURG, Aby (2012). "Sandro Botticelli. O Nascimento de Vénus e a Primavera". Lisboa: ICSHUNL. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arte Clássica 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares; 0h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Celso Francisco dos Santos; 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): -Identificar as principais formas artísticas e as soluções formais da Civilização Clássica que contribuíram para a história, a arte e a cultura do ocidente. - Conhecer a arte clássica e os ambientes políticos, sociais e ideológicos em que se insere -Interligar as tipologias artísticas com as suas diferentes funções, religiosas, civis e militares, públicas e privadas e entender o processo de diferenciação funcional que foram adquirindo ao longo do tempo assim como as contingências da suas sobrevivências. -Compreender o papel dos artistas/artesãos, das técnicas artísticas e do domínio dos materiais na produção das artes da antiguidade clássica. -Relacionar a arte com os géneros literários, a história e a ciência. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 0.Arte e cultura clássicas. 0.1.A epopeia e a tragédia. O mito. Os deuses e os heróis. 0.2.Cronologias. 0.3.A plástica protogrega.

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1.Grécia. 1.1.O antropomorfismo plástico: as formas. 1.2.Estatuária e relevo. As narrativas mitológicas e a decoração plástica do templo. 1.3.A escultura: momento arcaico, clássico e helenístico. 1.4.A pintura: temas, técnicas e estilos. 1.4.1.Pintura Grega sobre cerâmica em coleções de Portugal. 2. Da Grécia para Roma: temas e problemas. 3. Roma. 3.1.A questão da identidade nos estudos de arte romana. 3.2.A escultura. O retrato: tipologias. 3.2.1.Retratística da família imperial em museus portugueses. 3.3.O relevo. 3.4.A plástica funerária: o sarcófago. 3.4.1.sarcófagos romanos em museus portugueses 3.5.A pintura: os estilos em Pompeia. 3.6.O mosaico. 3.6.1.Mosaicos Romanos em Portugal. 4.Arte clássica e cristianismo: os temas e as representações. 5. As artes do poder e a arte ao serviço do poder. 6.As sobrevivências da plástica clássica nas artes do ocidente. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: -Garcia y Bellido, A.(1989). Arte Romano. Madrid: C.S.I.C. -Beard, M.; Henderson, J. (2001). Classical Art: From Greece to Rome. Oxford University Press. -Frova, A.(1961). l'Arte di Roma e del Mondo Romano.Torino: Unione Tipografico. -Devambez,P.(1978). Grèce (Histoire Mondiale de la Sculpture). Paris: Hachette Réalités. -Elsner, J.(1998). Imperial Rome and Christian Triumph.Oxford University Press. -Kraus,T.(1978). Rome (Histoire Mondiale de la Sculpture).Paris: Hachette Réalités. -Pausãnias. (1994) Descripción de l Grecia. Introducción, Traducción y notas de María Cruz Herrero Ingelmo. Madrid: Editorial Gredos. Livros I-X. -Robertson, M.(1985). El Arte Griego. Madrid: Alianza Editorial. -Schefold, K.(1986).Grécia Clássica. Lisboa: editorial Verbo. Smith, R.R.R. (1995). Hellenistic Sculpture. London: Thames and Hudson. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arquitetura Clássica 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares; 0 h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Celso Francisco dos Santos; 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Identificar as principais formas arquitetónicas e as soluções espaciais da civilização clássica que contribuíram para a história, a arte e a cultura do ocidente; - Conhecer as arquiteturas Clássicas e os ambientes políticos, sociais e ideológicos em que se inserem; - Interligar as tipologias arquitetónicas com as suas diferentes funções, religiosas, civis e militares, públicas e privadas, e entender o processo de diferenciação funcional que foram adquirindo ao longo do tempo e as contingências da respetivas sobrevivências; Compreender o papel dos artistas/artesãos, das técnicas artísticas e do domínio dos materiais na produção da arquitetura e da engenharia de construção antigas; Relacionar a arquitetura quer com a tratadística quer com a literatura, a história e a ciência. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 0. Da Grécia a Roma: o Mundo Clássico da Polis à República e do Império à Monarquia. Esboço social, político e ideológico da Civilização Clássica. 0.1. Cronologias e geografias para o estudo da arquitetura clássica. 1. Grécia: a Terra e os Homens.

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1.1.A arquitetura protogrega: palácio, mégaron e tholos. 1.2. O templo períptero: origem e finalidade. As Ordens. 1.2.1.Tipologias da arquitetura religiosa. 1.3. O século de Péricles: arquitetura e ideologia. 1.4. A arquitetura do santuário. 2. A arquitetura helenística. 2.1.As tipologias urbanas. A ágora. 3. Roma: a terra e os homens. 3.1. O contributo etrusco e o contributo grego. 3.2. A arquitetura religiosa: do templo pseudo-períptero ao Panteão e à basílica paleocristã. 3.3.A arquitetura civil: o fórum. As arquiteturas para o público: a arquitetura dos banhos e a arquitetura dos jogos. 3.3.1. Conímbriga: ascensão e queda de uma urbs da Lusitãnia. Os Fora de Conímbriga e de Aeminium. O criptopórtico de Coimbra. 3.4.A arquitetura privada: Domus e Villa. 3.4.1. A “casa dos repuxos” e a “casa de Cantaber”. 3.4.2. As” villas “de Torre de Palma e de Miróbriga. 3.5.A arquitetura militar. 3.6.Vitrúvio e a arquitetura clássica. 4. O legado clássico. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Beard, M.; Henderson, J. (2001). Classical Art.From Greece to Rome. Oxford: Oxford University Press. Elsner, J. (1998). Imperial Rome and Christian Triumph. Oxford: Oxford University Press. Finley, M. (1994). Os Gregos Antigos. Lisboa: Edições 70. Frova, Antonio(1961). L’Arte di Roma e del Mondo Romano. Torino: Stamperia Artistica Nazionale. Garcia Y Bellido, A. (1989). Arte Romano. Madrid: C.S.I.C. Grimal, P. (2008). A Civilização Romana. Lisboa: Edições 70. Preziosi, D.; Hitchcock, L. (1999). Aegean Art and Architecture. Oxford: Oxford University Press. Osborne, R. (1998). Archaic and Classical Art. Oxford: Oxford University Press. Morkot, R. (1996). The Penguin Historical Atlas of Ancient Greece: Penguin Historical Atlases. Scarre, Chris. (1995). The Penguin Historical Atlas of Ancient Rome: Penguin Historical Atlases. Mueller, W; Vogel, G. (1999). Atlas de arquitectura. Madrid: Alianza Editorial. Veyne, P. (1989). História da Vida Privada (vol I). Porto: Afrontamento. Vitrúvio. (2006) Tratado de Arquitectura. Tradução do Laim , Introdução e Ntas por M. Justino Maciel. Lisboa: Ist Press. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: Iconografia II 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Ana Cristina Correia de Sousa - 39 TP ,13 OT, 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): 1. Distinguir os conceitos específicos da área disciplinar. 2. Identificar e manusear as principais fontes de estudo da Iconografia Cristã 3. Identificar e analisar os principais temas e imagens empregues na arte cristã ocidental (Idade Média e Moderna) 4. Relacionar a vida das imagens com a evolução histórica. 5. Adquirir práticas de leitura crítica e de investigação 6. Consultar e manusear as fontes da Iconografia Cristã 7. Saber ler o objeto artístico do ponto de vista iconológico

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8. Aplicar os conhecimentos adquiridos a novos contextos artísticos. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Fontes literárias e gráficas 1.1. Textos bíblicos e apócrifos 1.2. Fontes do Período Medieval 1.3. Concílio de Trento 2. Programas iconográficos: Idade Média e Moderna 2.1. Antigo Testamento 2.1.1. Criação do Mundo 2.1.2. Iconografia de Deus 2.1.3. Iconografia dos Patriarcas, Reis de Israel e Profetas 2.1.4. Iconografia dos Anjos e hierarquia celeste 2.2. Novo Testamento: 2.2.1. Santíssima Trindade 2.2.2. Iconografia cristológica 2.2.3. Iconografia Mariana 2.2.4. Iconografia dos Apóstolos 2.3. Iconografia dos Santos 2.3.1. Atributos e símbolos 2.3.3. Padres da Igreja Latina 2.3.4. Santos e Santas medievais 2.3.5. Santos e Santas tridentinos 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: CASTIÑEIRAS GONZÁLEZ, Manuel Antonio (2017). Introducción al método iconográfico, 6ª ed. Barcelona: Ariel. DUCHET-SUCHAUX, G.; PASTOREAU, M. (2009). Guía Iconográfica de la Biblia y los Santos. Madrid: Alianza. ESBEBAN LORENTE, Juan Francisco (1990). Tratado de Iconografía. Madrid: Istmo. GRABAR, André (1979). Las vías de la creación en la iconografia cristiana. Madrid: Alianza Forma. KEEL, Othmar (2007). La iconografía del Antiguo Oriente y el Antiguo Testamento. Trotta. MUELA, Juan Carmona (2010). Iconografía Cristiana. Guía Básica para Estudiantes. Madrid: AKal. MUELA, Juan Carmona (2011). Iconografía de los Santos. Madrid: Akal. RÉAU, Louis (2000). Iconografía del Arte Cristiano (6 vols.), Ediciones del Serbal. REVILLA, Frederico (2012). Diccionario de Iconografía y Simbología. Madrid: Cátedra. SANTIAGO DE LA VORÁGINE (1982). La leyenda dorada. Madrid: Alianza, Forma. 2 vol. SANTOS OTERO, Aurelio de (1999). Los Evangelios Apócrifos. Biblioteca de Autores Cristianos SEBASTIAN, Santiago (1994). Mensaje simbólico del Arte Medieval. Arquitectura, Iconografia, Liturgia, Madrid. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arquitetura da Época Medieval I 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares; 0 h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga lectiva na unidade curricular: Celso Francisco dos Santos; 39 TP, 13 OT, 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): Compreender as diferentes expressões da arquitetura da alta idade média e as suas relações com a tradição clássica e com as novas funções da sociedade cristã. -Compreender os edifícios nos contextos da encomenda, da construção e das suas sobrevivências e reutilizações. -Conhecer as principais arquiteturas do 1º milénio: basílica cristã, martyrium e batistério e as suas transformações da antiguidade tardia até ao império otoniano -Relacionar as arquiteturas com as engenharias de construção e com os materiais.

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6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 0. O legado clássico: diálogo das arquiteturas da cidade antiga e dos novos espaços e formas para a comunidade cristã. 1.A arquitetura paleocristã. Plantas longitudinais e plantas centradas. 1.1. As basílicas dos sécs IV,V e VI: Roma, Milão e Ravena. 1.1.1. Arquiteturas paleocristãs em Portugal: as basílicas de São Miguel de Odrinhas e de Conímbriga. 1.2. Os mausoléus e os batistérios. 2.Constantinopla: as arquiteturas da cidade.

2.1.O palácio. A basílica. A praça. O hipódromo. A cisterna. As muralhas.2.2. As arquiteturas imperiais bizantinas depois do ´século de Justiniano: basílicas e mosteiros do oriente cristão. 3.As arquiteturas das cortes cristãs do Ocidente: suevas, visigodas, lombardas e merovíngias. O monaquismo irlandês. 3.1. A basílica de Idanha-a-Velha e a igreja de San Juan de Baños. 4.Os mosteiros beneditinos: formas, modelos de organização e de funcionamento das "cidades de Deus". 5.As arquiteturas carolíngias e otonianas. 5.1.O complexo da capela palatina de Aachen. 5.2. Abadias e catedrais dos sécs IX e X. 5.3. As arquiteturas Ibéricas da Reconquista. 5.3.1. San Miguel de Lillo, Santa Maria de Naranco, San Salvador de Valdediós. 5.3.2.S. Gião da Nazaré e S. Frutuoso de Montélios. 5.3.3. Arquiteturas moçárabes: S. Pedro de Lourosa da Serra e San Miguel de Escalada. 6. As arquiteturas islâmicas - As mesquitas: Jerusalém, Bagdade, Damasco e Córdova. 6.1. A mesquita de Moura. 7. Engenharia e arquitetura na alta idade média. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: - ALMEIDA, Carlos A. Ferreira de (1986). A Alta Idade Média. História da Arte em Portugal. Vol. 2. Lisboa: Publicações Alfa. -Conant, K. (1995). Arquitectura Carolíngia y Românica. Madrid: ediciones Cátedra. -Dragon, G. (2007). Emperor and Priest. The Imperial Office in Byzantium. Cambridge University Press. -Duby, G. (1979). O tempo das Catedrais. A arte e a Sociedade (980-1420). Lisboa: Estampa. -Eco, U. (2012). Idade Média. Bárbaros, Cristãos e Muçulmanos. Lisboa: D. Quixote. -Grabar, A. (1966). L'Age d'Or de Justinien. De la mort de Theódose à l'Islam. Paris: Gallimard. -Krautheimer, R. (1986). Early Christian and Byzantine Architecture. London: Harmonsdworth. -Stalley, R. (1999). Early Medieval Architecture. Oxford University Press. -Yarza, J. (1985). Arte y Arquitecturaq en España. 500-1250. Madrid: ediciones Cátedra. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arte da Época Medieval 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Lúcia Maria Cardoso Rosas; 39 TP + 13 OT + 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetivas cargas letivas na unidade curricular: Não se aplica 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) / Ter um bom domínio histórico-artístico da época medieval Conhecer os instrumentos teóricos para a análise e a interpretação da arte medieval Saber aplicar os conhecimentos sobre a documentação, a composição e os materiais e técnicas no estudo e gestão dos bens artísticos da época medieval Desenvolver uma metodologia de redação sólida e moderna que permita o exercício da escrita em publicações de divulgação do património medieval Conhecer os processos destinados à realização de inventários, bases de dados, exposições virtuais, catálogos e guias dedicados à arte medieval Desenvolver capacidades de trabalho em equipa Resolver problemas de identificação e mediação de bens artísticos da arte medieval Identificar conceitos e métodos de modo a prosseguir a investigação em História da Arte Medieval em estudos pós-graduados

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6.2.1.5. Conteúdos programáticos 1. Arte Paleo-cristã. Enquadramento histórico-cultural. Cronologia e cartografia da arte paleo-cristã. A pintura dos séculos III e IV. 2. Arte Bizantina. Enquadramento histórico-cultural. Cronologia e cartografia da arte bizantina. O mosaico e a pintura mural: técnicas e programas iconográficos. A crise iconoclasta. 3. A Península Ibérica: arte da época Sueva e arte hispano-visigótica. 4. Arte Carolíngia. Enquadramento histórico-cultural. Cronologia e cartografia da arte carolíngia. Iluminura. Artes preciosas. 5. A Península Ibérica na época da Reconquista: arte moçárabe. A venustas nas igrejas de S. Pedro de Balsemão e S. Pedro de la Nave. 6. Arte Românica. Enquadramento histórico-cultural. Cronologia e cartografia da arte românica. Escultura arquitectónica. A escultura arquitectónica em Portugal: a Sé-Velha de Coimbra e os vales do Minho, Lima e Sousa-Tâmega. Escultura devocional. Pintura mural. Ourivesaria e torêutica. 7. Arte Gótica. Enquadramento histórico-cultural. Cronologia e cartografia da arte gótica. Escultura arquitectónica. Escultura devocional. Escultura tumular. A escultura gótica em Portugal: a produção no espaço peri-urbano de Coimbra. Pintura gótica dos séculos XIV e XV. O retábulo gótico. A ourivesaria e a torêutica. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: ALMEIDA, Carlos A. Ferreira de, A Alta Idade Média. História da Arte em Portugal. Vol. 2. Lisboa: Publicações Alfa, 1986. ALMEIDA, Carlos A. Ferreira de, O românico. História da Arte em Portugal. Vol. 1. Lisboa: Editorial Presença, 2001. ALMEIDA, Carlos A. Ferreira de e BARROCA, Mário, O gótico. História da Arte em Portugal. Lisboa: Editorial Presença, 2002. BELTING, Hans, Imagen y culto. Una História de la imagem anterior a la era del arte. Madrid: Akal, 2010. BELTING, Hans, Antropologia da imagem: para uma ciência da imagem. Lisboa: KKYM+EAUM, 2014. CAMILLE, Michael, Ideología y creación de imágenes en el arte medieval. Editorial: Ediciones Akal, Madrid, 2000. DIAS, Pedro, Arquitetura Gótica Portuguesa, Lisboa: Editorial Estampa, 1994. MARKS, Richard, Image and devotion in Late Medieval England. S./l.: Sutton Publishing, 2004. NEES, Lawrance, Early Medieval Art. Oxford: Oxford University Press, 2002. PEREIRA, Paulo, “O «Modo» Gótico (séculos XIII-XV)”. História da Arte Portuguesa. (Dir. de Paulo Pereira). Vol. I. Lisboa: Círculo de Leitores, 1995. SEKULES, Veronica, Medieval Art. Oxford: Oxford University Press, 2001. SANTIAGO, Sebastián, Mensaje simbólico del Arte Medieval. Arquitectura, Liturgia e Iconografia. Madrid: Ediciones Encuentro, 1994. SCHAPIRO, Meyer, Late antique, early christian and medieval art: selected papers. London: Chatto and Windus, 1980. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arquitetura da Época Medieval II 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular (preencher o nome completo): Maria Leonor Barbosa Soares; 0h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Celso Francisco dos Santos; 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): -Compreender as diferentes expressões da arquitetura medieval do 2º milénio. -Conhecer as relações entre as plantas, os alçados e as funções dos edifícios -Relacionar as linguagens dos estilos de arquitetura e as engenharias de construção -Relacionar e compreender a arquitetura medieval nos contextos da encomenda, da realização e dos respetivos usos.

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6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 0. A cristandade no início do novo milénio: o território e os homens. 1. As linguagens da arquitetura românica: muros, arcos, vãos e coberturas. Formas e modelos monásticos e catedralícios. 2. A arquitetura de Cluny e a irradiação do modelo cluniacense. 3. Peregrinação e arquitetura: formas e funções. 4. As arquiteturas seculares: castelo e paço. 5. Arquiteturas românicas: unidade de modelos e diversidade de formas. 5.1. Arquiteturas românicas em Portugal. 6. Arquitetura gótica: os contributos de Suger e de S. Bernardo. 6.1. Formas e estruturas construtivas: a engenharia gótica. As grandes catedrais. 6.2. As geografias e as cronologias da arquitetura gótica. 6.2.1. A arquitetura gótica em Portugal. 6.3. O gótico cisterciense. 6.3.1 A abadia de Santa Maria de Alcobaça 7. As arquiteturas das ordens mendicantes. 7.1. As arquiteturas das ordens mendicantes em Portugal. 8. Especificidades do gótico setentrional e meridional. 8.1. A arquitetura de Santa Maria da Vitória – Batalha. 9. Tradição e modernidade do gótico tardo-medieval: as igrejas-salão. 9.1. Igrejas-salão em Portugal. 9.2. As arquiteturas dos paços de Leiria e de Sintra. 10. Arquitetura otomana religiosa e secular: mesquita, palácio, mercado e banhos. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: ALMEIDA, Carlos A. Ferreira de (2001). O românico. História da Arte em Portugal. Vol. 1. Lisboa: Editorial Presença. ALMEIDA, Carlos A. Ferreira de e BARROCA, Mário (2002). O gótico. História da Arte em Portugal. Lisboa: Editorial Presença. Azcaráte, J. (1990). Arte Gótico en España. Madrid: Cátedra -Chicó, M. (1968). A arquitectura Gótica em Portugal. Lisboa: Estampa. -Coldstream, N. (2002). Medieval Architecture. Oxford University Press -Duby, G. (1979). O tempo das Catedrais (980-1420). Lisboa: Estampa. -Eco, U. (2013). Catedrais, Cavaleiros e Cidades. Lisboa: D. Quixote. -Eco, U. (2014). Castelos, Mercadores e Poetas. Lisboa: D. Quixote. -Grodecki, L. (1992). L’Architecture Gothique. Paris: Gallimard -Heck, C. (1996). Moyen Age. Chrétienté et Islam. Paris: Flammarion. -Toman, R. (2000). Românico. Arquitetura. Escultura.Pintura. Konemann. -Toman, U. (2001). Gótico Arquitetura. Escultura. Pintura. Konemann. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arte da Época Moderna I 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Ana Cristina Correia de Sousa - 39 TP, 13 OT, 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica

6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): 1. Compreender o Renascimento enquanto modelo cultural e artístico dos séculos XV e XVI; 2. Entender o fenómeno artístico no sentido diacrónico e sincrónico; 3. Relacionar as alterações da linguagem artística com as transformações económicas, sociais e ideológicas do tempo; 4. Estabelecer análises comparativas entre diferentes centros de produção artística; 5. Compreender as particularidades da Arte do Renascimento e do Maneirismo em Portugal. 6. Explicar as diferenças constatadas enquanto etapas e transformações diferenciadas do processo de desenvolvimento da linguagem artística; 7. Compreender a complexidade ideológica e artística do Renascimento e do Maneirismo. 8. Adquirir práticas de leitura crítica e de investigação.

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9. Conhecer as fontes históricas e artísticas. 10. Saber ler o objeto artístico do ponto de vista técnico, temático e iconológico; 11. Aplicar os conhecimentos adquiridos a novos contextos.

6.2.1.5. Conteúdos programáticos:

1. Conceito e interpretações do Renascimento 1.1. Renascimento e Humanismo 1.2. O Homem e o Mundo: a valorização da natureza 1.3. Homem, mulher e criança: a arte do retrato 1.4. Encomenda e mecenato 1.5. O novo estatuto da arte e do artista 2. O modelo clássico e princípios teóricos da Arte do Renascimento 2.1. Os textos clássicos, a arqueologia e o gosto pelo colecionismo 2.2. A escultura do “Quattrocento” 2.3. Os valores clássicos: herói e glória. Túmulos e monumentos equestres 2.4. A perspetiva científica 3. O Renascimento fora de Itália 3.1. O sistema de representação flamengo como experiência paralela 3.2. Dürer e a experiência artística alemã 3.3. O Renascimento em Portugal 4. O Maneirismo 4.1. Reforma e Contrarreforma 4.2. Miguel Ângelo e a crise do modelo clássico 4.3. Pintura e escultura maneirista em Itália 4.4. Luz e cor na Arte Veneziana 4.5. Arte Maneirista em Portugal. Bibliografia DELUMEAU, Jean (1984). A Civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa. GARIN, Eugénio (1964). O Renascimento. História de uma revolução cultural. 2ª ed. Porto: Livraria Telos Editora. GARRIGA, Joaquim (1983). Renacimiento en Europa. Fuentes y documentos para la história del arte. Barcelona: Gustavo Gili. HOLLINGSWORTH, Mary (2002). El Patronazgo Artístico en la Italia del Renacimiento. De 1400 a Principios del siglo XVI. Madrid: Akal. HOLMES, George (1994). Florencia, Roma y los origenes de Renacimiento. Madrid: Akal. KRISTELLER, Paul Oskar (1990). Renaissance thought and the arts. Princeton: Princeton University Press NIETO ALCAIDE, Victor; CHECA CREMADESA, Fernando (1987). El Renacimiento. Formación y crisis del modelo clásico, 4ª ed. Madrid: Istmo. SERRÃO, Vítor (2002), História da Arte em Portugal. O Renascimento e o Maneirismo. Lisboa: Presença. ZALAMA, Miguel Ángel (2016). El Renacimiento. Artes, Artistas, Comitentes y Teorías. Madrid: Cátedra. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular História da Arquitetura da Época Moderna I 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular Manuel Joaquim Moreira da Rocha - 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular Não se aplica. 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) .Compreender a linguagem/comunicação da arquitetura; .Dominar os conceitos de Humanismo, Renascimento e Maneirismo; .Dominar a linguagem técnica da arquitetura. .Conhecer o legado dos principais artistas da arquitetura; .Caracterizar arquitetura mais representativa dos séculos XV e XVI; .Entender a relação da arquitetura com a cultura;

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.Compreender o papel do artista e do mecenas

6.2.1.5. Conteúdos programáticos

1. Renascimento e Humanismo renascentista: o papel inspirador da Itália; 2. A importância do modelo clássico greco-romano e a lição da basílica paleocristã; 3. Filippo Brunelleschi: «inventor» da nova arquitectura; 4. Leon Battista Alberti: arquitecto e tratadista. As suas obras no contexto renascentista. O «De Re Aedificatoria». Organização do tratado e os axiomas «firmitas», «utilitas» e «venustas»; 5. Francesco di Giorgio Martini: arquitetura, engenharia e arte militar. 6. Antonio Averlino, «Il Filarete». O Hospital Maior de MIlão e «Sforzinda». As invetivas contra a «maneira moderna». 7. Bramante: arquiteto na Lombardia e Roma. 8. Miguel Ângelo: Florença e Roma. 9. D. Miguel da Silva, Francesco Cremona e o Renascimento em Portugal. 10. Sebastiano Serlio. A influência de Serlio em Portugal. Estudo de obras de Diogo de Torralva. 11. Giacomo Barozzi da Vignola. 12. Andrea Palladio e o Palladianismo.

6.2.1.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular Em cada aula teórico-prática é feita uma apresentação teórica de cada tema abordando-o nas perspetivas sincrónica, diacrónica e crítica. A exposição teórica é apoiada em material audiovisual, análise de imagens de objetos artísticos, análise de fontes e documentos. É promovido o debate sobre os assuntos tratados, desenvolvendo ou favorecendo uma permanente atitude crítica e criativa. Privilegia-se o contacto direto com os objetos de estudo, através de visitas a exposições, sempre que possível. As aulas de Orientação Tutorial procuram dar aos estudantes ferramentas de investigação, de pesquisa bibliográfica e de fontes, assim como promover o juízo e o sentido crítico, e ainda dotá-los de competências que se traduzam numa elaboração objetivada e sustentada dos trabalhos que submetem a avaliação. As aulas OT destinam-se também à orientação dos estudantes no estudo e preparação dos trabalhos escritos, e ao esclarecimento e sedimentação das aprendizagens efetuadas nas aulas teórico-práticas. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória BENEVOLO, Leonardo (1981).Storia dell'architettura del Rinascimento. La Arquitectura Clasica (Del Siglo XV al Siglo XVIII). Barcelona: Editorial Gustavo Gill. ISBN: 84-252-1016-X CRAVEIRO, Maria de Lurdes (2009). A Arquitectura “ao Romano”. Lisboa: Instituto dos Museus e da Conservação/Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico.ISBN:978-989-8207-00-5. ELIAS, Norbert (1995). A Sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa. ISBN: 972-33-1034-1 HISTÓRIA da Arte Portuguesa (1995). Direcção de Paulo Pereira, Vol. 2 : Círculo de Leitores LOTZ, Wolfgang (1997). Architettura in Italia: 1500-1600. Rizzoli: Librería Universitaria. MULLER, Werner; VOGEL, Gunther (1997). Atlas de Arquitectura. Madrid: Alianza Atlas. ISBN: 84-206-6997-0 MURRAY, P. (1992). L'Architecture de la Renaissance. Paris: Gallimard-Electra. PAUWELS-LEMERLE, Frédérique et Yves (1998). L'Architecture à la Renaissance. Paris: Flammarion. PEVSNER, Nikolaus (1993). Perspectiva da Arquitectura Europeia. Lisboa: Editora Ulisseia. SOROMENHO, Miguel (2009). A Arquitectura do Ciclo Filipino. Lisboa: Instituto dos Museus e da Conservação/Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico.ISBN:978-989-8207-01-2. ZEVI, Bruno (1989). Saber Ver a Arquitetura. S.Paulo/Lisboa: Dinalivros/Martins Fontes ZEVI, Bruno (2004). A linguagem moderna da arquitectura. Lisboa: Dom Quixote. ISBN:972-202-682-8

Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arte da Época Moderna II 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Nuno Miguel de Resende Jorge Mendes - 39 TP, 13 OT, 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica

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6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): O estudante deverá adquirir conhecimentos e competências que lhe permitam identificar, interpretar e analizar categorias artísticas, centros de produção, autorias, técnicas e expressões numa cronologia que abarca o período dos séculos XVII e XVIII, procurando contextualizar, na longa duração, antes e depois do Barroco a permanência de características e estilos e o surgimento de maneirismos e idiossincrasias, regionais e nacionais, nos contextos europeu e ultramarino. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Avaliação e questões metodológicas na abordagem dos temas e problemáticas da UC. 2. A ideia de Barroco: problemáticas historiográficas, contextos, antecedentes e desenvolvimento na Europa dos séculos XVII e XVIII. 3. Principais centros de produção artística e focos e vultos da pintura barroca europeia: 3.1. Península Itálica; 3.2. Espanha; 3.3. Países Baixos: 3.4. Portugal (depois de 1640): 3.4.1. O Proto-Barroco (1620-1683); 3.4.2. O Barroco Nacional (1683-1750); 3.4.3. A pintura cenográfica e a influência italiana. 4. A escultura barroca: 4.1. Roma e o legado de Miguel Ângelo; 4.2. França: o “centro” de Versailles; 4.3. A imaginária (escultura religiosa) em contexto ibérico; 4.3.1. O caso português: forma e função na escultura barroca portuguesa. 5. Rocaille/rococó - forma, filosofia e composição. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Bazin, G. (1964). Baroque and Rococo. Londres: Thames and Hudson. Chaunu, P. (1985). A Civilização da Europa das Luzes (Vol. 1). Lisboa: Editorial Estampa. Palomo, F. (2005). A Contra-Reforma em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte. Pereira, J. F. (1989). Dicionário da arte barroca em Portugal. Lisboa: Presença. Serrão, V. (2002). História da Arte em Portugal. Lisboa: Presença. Sebastián, S. (2007). El barroco iberoamericano (2.ª ed. ed.). Madrid: Encuentro. Sobral, C. d. M. (1986). História da Arte em Portugal (Vol. 8). Lisboa: Publicações Alfa. Tapié, V., & Azevedo, L. d., trad. (1988). Barroco e Classicismo. Lisboa: Presença. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular História da Arquitetura da Época Moderna II 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Manuel Joaquim Moreira da Rocha 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular Não se aplica. 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) •Compreender a linguagem/comunicação da arquitetura; •Compreender a relação entre arquitetura e sistema político-religioso; •Dominar a linguagem técnica da arquitetura; •Clássico e Barroco: formas e estilos; •Conhecer a obra e os principais arquitetos europeus dos séculos XVII e XVIII; •Caracterizar arquitetura mais representativa dos séculos XVII e XVIII na Europa; •Entender a arquitetura como a manifestação mais direta do status quo social; •Arquitetura e mecenato. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos 1. A Europa na Época Moderna. Reforma Católica e Absolutismo;

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2. O Barroco em Roma no século XVII: a arquitetura religiosa. 3. O Barroco em Itália: Veneza, Turim e Nápoles. 3.1. A influência da Itália no contexto da arquitetura europeia. Caso de estudo: as Ordens religiosas e a Companhia de Jesus em Portugal. 4. Aspetos da arquitetura europeia nos séculos XVII e XVIII: Espanha, França, Áustria e Portugal. 5. Palácio, Corte e Absolutismo. 5.1. Versalhes e a sua influência na Europa do século XVIII. 5.2. D. João V e o Palácio de Mafra 5.3. Braga e Corte religiosa 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória AA. VV. (1999). L'architecture en Europe. 1600-1750. Paris: Éditions Hazan BENEVOLO, Leonardo (1981). Storia dell'architettura del Rinascimento. La Arquitectura Clasica (Del Siglo XV al Siglo XVIII). Barcelona: Editorial Gustavo Gill. ISBN: 84-252-1016-X BENNASSAR, M.B.; JACQUART, J.; LEBRUN, F.; DENIS, M.; BLAYAU, N. (2005); Historia Moderna. Madrid: Akal Editiones BOTTINEAU, Yves (1986). L'art baroque, Éditions Citadelles CONSTANS, Claire (2002). Versailles. Château de la France et orgueil des rois. Paris: Gallimard MULLER, Werner; VOGEL, Gunther (1997). Atlas de Arquitectura. Madrid: Alianza Atlas. ISBN: 84-206-6997-0 HISTÓRIA da Arte Portuguesa (1995). Direcção de Paulo Pereira, Vol. 3. Círculo de Leitores NORBERG-SCHULZ, C. (1979). Architettura Barocca. Electa Editrice NORBERG-SCHULZ, C. (1980).Architettura Tardobarocca. Electa Editrice KAUFMANN, Thomas Dacosta (2001); L'art en Europe Centrale, Flammarion. ROCHA, Manuel Joaquim Moreira (1996). Manuel Fernandes da Silva. Mestre e Arquitecto de Braga 1693-1751. Porto : Centro de Estudos D. Domingos de Pinho Brandão. SERRÃO, Vitor (2003). História da Arte em Portugal. O Barroco. Editorial Presença Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: Teorias e Crítica da Arte 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular (preencher o nome completo): Maria Leonor Barbosa Soares; 0h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Celso Francisco dos Santos; 39 TP, 13 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): -Identificar os momentos principais da história das teorias e da crítica da arte do ocidente. -Conhecer as teorias da arte e os ambientes artísticos, culturais sociais e políticos que as circunstanciam. -Relacionar as teorias da arte com formas de ver, produzir e pensar as artes do passado e do presente. -Compreender as transformações da crítica da arte do séc. XVIII para o nosso tempo. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 0.As teorias e a crítica da arte: o Papel e o lugar da reflexão sobre o fenómeno artístico. 1.A memória e as histórias do fenómeno artístico: as fontes. 2.Antiguidade Oriental e Clássica. 3. A Idade Média. 4.O Renascimento: a questão dos estatutos da arte e dos artistas. A tratadística. 5.Os teóricos e as correntes da arte. Arte como "cosa mentale": arte e natureza. 6. As Academias: A teoria e a prática do ensino das artes. Os concursos e os prémios: divulgação e repercussões. 6.1.A aula de debuxo da Real Fábrica das Sedas. 6.2. As academias de belas artes em Portugal. 7. O nascimento da arte e da especialização dos públicos. O Grand Tour. História da Arte, Crítica da Arte e Estética. O Lacoonte de Lessing.

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8.O Salon e a afirmação da Crítica de arte. Critérios de avaliação e categorizações. Imprensa e crítica da arte. 8.1. Crítica de arte em Portugal nos sécs XIX, XX e XXI. 9.Círculos e circuitos de produção das artes: Intervenção e recepção - privado e público. 10. Arte e novas tecnologias. A questão da morte da arte ou as razões da arte. 11. A função social da arte: textos e discursos dos sécs XX e XXI. Os textos dos artistas. 11.1. Textos e discursos de artistas contemporâneos em Portugal 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Almeida, Bernardo Pinto de (2017) – Arte Portuguesa no século XX. Uma História crítica. Matosinhos: Coral Books Baudelaire, C. (1955)The Mirror of Art (critical Studies).London: Phaidon Press. Harrison, C; Wood, P. (2002). Art in Theory: An Anthology of Changing Ideas 1900-2000. Blackwell Publishing Harrison, C.;Wood,P.;Gaiger, J.(2009).Art in theory: An Anthology of Changing Ideas 1815-1900. Blackwell Publishing Harrison, C.;Wood,P.;Gaiger,J(2001). Art in Theory: An Anthology of Changing Ideas 1648-1815 Blackwel Publishing. Mallgrave, H.(2006).Architectural Theory. An Anthology since Vitruvius to 1870.Blackwel Publishing Mallgrave, H.;Contandriopoulos,C.(2008).An Anthology since 1871 to 2005.Blackwell Publishing Matos, Miguel (2014) Artistas Portugueses em Discurso Directo. Lisboa: Editora Guerra e Paz. Nelson, R.;Shiff, R.(2003).Critical Terms for Art History. 2nd revised edition. University of Chicago Press. Kris,E.; Kurz,O.(1988).Lenda, Mito e Magia na Imagem do Artista.Lisboa:Editorial Presença. Jones, A.(ed.) (2006). A Companion to Contemporary Art since 1945:Wiley- Blackwell. Selz,P.;Stiles,K.(2012).Theories and Documents of Contemporary Art: A Sourcebook of Artists' Writings:University of California Press. Venturi, L.(1987).História e Crítica de Arte.Lisboa:edições 70. 6.2.1.1. Unidade curricular: História Urbana 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor César Machado de Sousa Botelho (39 TP/13OT/2O) 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): 1. Conhecer as especificidades da História Urbana: conceitos, metodologias e alcance. 2. Enquadrar e compreender a História Urbana, enquanto disciplina, na sua íntima relação com a História da Arte, do Urbanismo e da Arquitetura e daquilo que é a cidade hoje; 3. Identificar no tempo e no espaço os principais processos de intervenção urbanística; 4. Apreender o valor da urbe enquanto reflexo das mais variadas condicionantes históricas, artísticas, geográficas, sociológicas e tecnológicas; 5. Reconhecer a cidade enquanto reflexo das suas estratigrafias urbanas; 6. Aplicar o conhecimento através da produção de conteúdos científicos para diferentes suportes.

6.2.1.5. Conteúdos programáticos 1. História Urbana. Definição e Definições. 2. A cidade: Origens, Formas e Funções. Implantação e Morfologia Urbana. Equipamentos. Composição e Paisagem Urbana. 2.1. A formação das cidades. Pré-História e Antiguidade Pré-Clássica: Egipto e Mesopotâmia. 2.2. Antiguidade Clássica: a cidade grega, o urbanismo helenístico e a cidade romana. 2.3. Época medieval: a composição urbana na europa cristã e a cidade islâmica. 2.4. Renascimento: ruptura e modernização, a "Cidade Ideal". 2.5. A cidade Barroca: intervenções em malhas pré-existentes Vs cidades de formação recente. Versailles e os seus modelos. As cidades coloniais de origem portuguesa e espanhola. 2.5.1. Portugal e as grandes intervenções urbanas da 2ª met. do século XVIII: intervenções “Pombalinas” (Lisboa, Vila Real de Santo António e Coimbra) e o “Porto dos Almadas”. 2.6. A cidade do século XIX: a cidade industrial, a cidade pós-liberal. 2.7. A cidade moderna: Bauhaus, Le Corbusier e a cidade e as "ditaduras". Brasília.

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6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Alves, J. J. B. F. (1987) - O Porto na época dos Almadas (1757-1804). Porto: Ed. Autor. Benevolo, L. (1995) - A cidade na história da Europa. Lisboa: Editorial Presença. Benevolo, L. (1982) - El arte y la ciudad moderna del siglo XV al XVIII. Diseño de la Ciudad 4. Barcelona: Gustavo Gili. Benevolo, L. (1982) - El arte y la ciudad contemporanea. Diseño de la Ciudad 5. Barcelona: Gustavo Gili. BONET CORREIA, A. (1989) - Las Claves del Urbanismo. Cómo Identificarlo, Editorial Ariel. Ceia, C. (1997) - Normas para apresentação de trabalhos científicos. 2ª ed . Lisboa: Editorial Presença. Choay, F. (2000) - O urbanismo: utopias e realidades. São Paulo: Editora Perspetiva. Delfante, C. (2000) - A grande história da cidade. Lisboa: Instituo Piaget. França, J. A. (1977) - Lisboa pombalina e o iluminismo. Lisboa: Livraria Bertrand. Rossa, W. (2002) - A urbe e o traço, Coimbra: Almedina. Teixeira, M. (1999) - O urbanismo português. Lisboa: Livros Horizonte. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arte da Época Contemporânea I 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares - 0h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Hugo Daniel da Silva Barreira - 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Articular os factos artísticos com os de outras várias manifestações de cultura, no contexto das sociedades ocidentais do século XIX. - Caracterizar as evoluções ocorridas na época, no seio da Escultura e da Pintura (bem como de outras disciplinas artísticas bidimensionais). - Favorecer a aprendizagem dos elementos essenciais à definição das escolas, movimentos e tendências estéticas mais determinantes, e bem assim da sua fundamentação teórica. - Promover o reconhecimento dos grandes centros, instituições e agentes geradores de inovação plástica, bem como dos mecanismos da sua difusão em âmbitos nacionais e internacionais. - Explorar as problemáticas que se ocupam da expansão do consumo e da individualização do gosto; de algumas modificações já sensíveis em referência às tradicionais funções da arte; da progressiva autonomização da sua esfera; e, ainda, das mudanças no estatuto social dos artistas.

6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Apresentação 1.1. Orientação metodológica 1.2. Orientação sobre avaliação. 1.3. Âmbito. Cronologia. Periodização. 1.4. Síntese panorâmica. 1.5. Questões para o estudo da arte em Portugal no século XIX 1.6. Orientação bibliográfica. 2. Neoclassicismo (fase final) 3. Academismo 4. Neoclassicismo e academismo em Portugal 5. Romantismo 5.1. Pintura 5.2. Ilustração Gráfica 5.3. Escultura 6. O romantismo em Portugal 7. Realismo 7.1. Pintura 7.2. Escultura

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8. Naturalismo 8.1. Pintura 8.2. Escultura 9. O naturalismo em Portugal 10. Impressionismo 11. Neo-Impressionismo 12. Pós-Impressionismo 13. Simbolismo 14. Expressões do simbolismo em Portugal 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: AaVV. (1996). Museu Nacional de Soares dos Reis. Pintura Portuguesa. 1850-1950. Porto: IPM. Argan, G. C. (1992). Arte Moderna. Do Iluminismo aos Movimentos Contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras. Chu, P. T. (2012). Nineteenth-Century European Art. London: Prentice Hall. França, J. A. (1990). A Arte em Portugal no século XIX. 2 Vols. Lisboa: Bertrand. Freixa, M. (Org.). (1982). Fuentes y Documentos para la Historia del Arte - Las Vanguardias del Siglo XIX. Barcelona: Gustavo Gili. Hamilton, G. H. (1967). Painting and sculpture in Europe: 1880 to 1940. London: Penguin Books. Lapa, P.; Silveira, M. A. (Coord.). (2010). Arte Portuguesa do Século XIX (1850-1910). Lisboa: MNAC – Museu do Chiado. Novotny, F. (1986). Pintura y Escultura en Europa 1780-1880. Madrid: Cátedra. Serraller, F. C. (Org.). (1982). Fuentes y Documentos para la Historia del Arte - Ilustración y Romanticismo. Barcelona: Gustavo Gili. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arte da Época Contemporânea II 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares – 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Identificar os movimentos artísticos fundamentais do período 1900-1945 e conhecer autores e obras representativos; - Compreender a produção artística portuguesa em diálogo com a produção internacional e identificar especificidades, convergências e/ou divergências; - Compreender os contextos de origem de cada movimento; - Analisar criticamente os textos e manifestos que fundamentam teoricamente as várias tendências artísticas do período em estudo e identificar os diversos níveis de relação da produção teórica com a produção artística; - Reconhecer as especificidades conceptuais e metodológicas das práticas artísticas das primeiras vanguardas do século XX.

6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. A cor e o gesto 1.1. Fauvismo e Expressionismo 2. Questionando os códigos plásticos 2.1. O Cubismo e o Futurismo 2.2. Section d’Or e Purismo 3. Os caminhos do modernismo em Portugal. 3.1. Fontes e interpretações. Âmbitos de expressão. 3.2. Inspirações europeias nos anos 30 e 40. Valores clássicos, construtivos, expressionistas. Tendências líricas e oníricas. 4. Tendências não figurativas e percursos iniciais do abstraccionismo 4.1. Orfismo, Cercle et Carré, Abstraction-Création

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4.2. O Cavaleiro Azul e Os Quatro Azuis 4.3. O Raionismo, o Suprematismo e o Construtivismo 4.4. O Neoplasticismo 5. Pensando a Arte e a Criatividade. Destruições e Construções 5.1. Dadaísmo e Surrealismo 6. Tensões e rupturas em Portugal. Neo-realismo. Surrealismo. Abstraccionismo

6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Almeida, Bernardo Pinto de (2017) – Arte Portuguesa no século XX. Uma História crítica. Matosinhos: Coral Books. Antliff, M; Leighten, P. (2002). Cubisme et culture. Londos: Thames and Hudson. Argan, G. (1984) El Arte Moderno 1770-1970. Valencia: Fernando Torres. Beaufort, A. (1997). Le surréalisme. Paris: Ellipses. Ferrier, J. (1990). L'Aventure de l'art au XXéme siècle Chene-Hachette Freitas; Helena de; Alfaro, Catarina Alfaro; Rosa, Manuel (coord.); Amadeo de Souza-Cardoso: diálogo de vanguardas, FCG/Assirio & Alvim, 2006. Guinsburg, J. (org.) (2002). O Expressionismo. São Paulo: Perspectiva. Giry, M. (1981). Le Fauvisme: ses origines, son evolution. Neuchâtel: Ides et Calendres. Harrison, C.; Wood, Paul (2002). Art in Theory 1900-2000: an anthology of changing ideas. Malden: Blackwell. Lista, G. Lemoine, S.; Nakov, A. (1991). Les Avant-Gardes.Paris: Fernand Hazan. Matos, Lúcia Almeida; Escultura em Portugal no século XX (1910-1969), FCG/FCT, 2007 Ybarra, L.; Mora, M. (2002). Las formas del cubismo: escultura 1909-1919. Barcelona: Ambit Serveis. Richter, H. (1965). Dada: art et anti-art. Bruxelles: Editions de la Connaissance. Riley, B. (1997). Mondrian: nature to abstraction. London: Tate Gallery Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arquitetura da Época Contemporânea I 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares; 0 h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Hugo Daniel da Silva Barreira; 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Contextualizar os factos arquitetónicos (com sua riqueza de valores e variedade de expressões), no quadro histórico das sociedades ocidentais do século XIX, constituirá o resultado de carácter mais genérico. - Avaliar a gestão dos vários legados da arquitetura setecentista no horizonte cultural definido pelos estados-nação. - Analisar as tipologias arquitetónicas emergentes no novo quadro civilizacional urbano. - Estudar o impacto da industrialização, dos avanços tecnológicos e das transformações sociais nas academias e na formação profissional, prática e teórica. - Interpretar a crise do ecletismo e do historicismo e as formulações racionalistas e proto-modernas, nos seus fundamentos estéticos e compromissos éticos. - Compreender as propostas de articulação coerente do urbanismo, da construção de equipamentos e habitação e das artes aplicadas, seus traços comuns e diversidades regionais. - Evidenciar os autores mais determinantes e as obras de referência. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Apresentação 1.1. Orientação metodológica 1.2. Orientação sobre avaliação. 1.3. Âmbito. Cronologia. Periodização. 1.4. Síntese panorâmica. 1.5. Questões para o estudo da arquitetura em Portugal no século XIX 1.6. Orientação bibliográfica. 2. Neoclassicismo final e academismo 3. Neoclassicismo e academismo em Portugal 4. Os romantismos

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5. Os romantismos em Portugal 6. Engenharia e arquitectura 7. Engenharia e novos materiais em Portugal 8. Arts & Crafs 9. Vanguardas americanas 10. Art Nouveau. 11. A arquitetura em Portugal no último quartel do século XIX. 11. The architecture in Portugal in the last quarter of 19th century. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Benevolo, L. (1999). Historia de la Arquitectura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili. Bergdoll, B. (2000). European architecture, 1750-1890. Oxford: University Press. Collins, P. (1967). Changing ideals in modern architecture: 1750-1950. London: Faber and Faber. Frampton, K. (1997). História Crítica da Arquitectura Moderna. São Paulo: Martins Fontes. França, J. A. (1990). A Arte em Portugal no século XIX. 2 Vols. Lisboa: Bertrand. Gomes, P. V. (2009). Expressões no neoclássico. In Rodrigues, D. (Coord). História da Arte Portuguesa. Lisboa: Fubu. Hitchcock, H. R. (1998). Arquitectura de los siglos XIX y XX. Madrid: Cátedra. Mallgrave, H. F. (2009). Modern architectural theory: a historical survey, 1673-1968. Cambridge: University Press. Patetta, L. (1997). Historia de la Arquitectura. Antología Crítica. Madrid: Celeste Ediciones. Pereira, P. (Dir.). (1995). História da Arte Portuguesa. Volume III. Lisboa: Temas & Debates. Ragon, M. (1971). Histoire mondiale de l’architecture et de l’urbanisme modernes. Tome1 : Idéologies et pionniers, 1800-1910. Paris : Casterman. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: História da Fotografia 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Nuno Miguel de Resende Jorge Mendes - 39 TP , 13 OT , 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): Tendo em conta os abaixo assinalados conteúdos programáticos e a natureza da Unidade Curricular, o estudante deverá adquirir conhecimentos ao nível a) do desenvolvimento técnico da fotografia; b) a importância dos avanços, experiências e usos dos suportes, materiais e técnicas referentes à fotografia; b) distinguir entre fotografia e imagem fotográfica; c) acompanhar o desenvolvimento das expressões, movimentos e interpretações artísticas e estéticas da imagem fotográfica. Deverá adquirir competências ao nível de a) análise, decomposição, interpretação e reintepretação da imagem fotográfica; b) reconhecimento das potencialidades da fotografia enquanto documento e expressão social e cultural. Ser-lhe-ão, ainda, atribuídas competências no âmbito da aplicação de conceitos, terminologias e metodologias de análise da imagem fotográfica que possam fazer a ponte trans e multidisciplinar com outras áreas científicas e unidades temáticas. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1 – História das técnicas fotográficas Uma proto-fotografia? Fotografia e pintura: a discussão das Artes; Positivo e negativo: processos e utilizações; Retrato e paisagem - as primeiras temáticas; 2 – História da fotografia O sentido da Imagem: usos, ideias e funções; Da invenção à Cor (1839-1914); O fotojornalismo e as revistas de ilustração; Stieglizt, o Pictorialismo e a reação: a fotografia «pura»; Weimar e as vanguardas europeias: surrealismo e derivações. Photo goes conceptual; O experimentalismo contemporâneo. 3 – A fotografia enquanto documento A imagem científica e o registo histórico;

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Olhares sociais: a fotografia ao serviço dos ideólogos; Para uma estética fotográfica? A Era do Digital. Os ensaístas da fotografia; 4 – O caso português Do desenho ao retrato os primeiros estúdios e retratistas; Fotografar para narrar: paisagem, sociedade e práticas; A fotografia ao serviço dos Regimes; Fotografia e cinema; Os movimentos contemporâneos da fotografia em Portuga 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Belting, H., & Morão, A., trad. (2014). Antropologia da Imagem. Lisboa: KKYM+EAUM. Frade, P. M. (1992). Figuras do espanto. Porto: Edições Asa. Freund, G., & Frade, P. M., trad. (1989). Fotografia e sociedade. Lisboa: Editorial Vega. Frizot, M. (1999). A New History of Photography. Colónia: Konemann. Sena, A. (1998). História da Imagem Fotográfica em Portugal. Porto: Porto Editora Sontag, S., & Furtado, J. A., trad. (2012). Ensaios sobre fotografia. Lisboa: Quetzal. Sousa, E. d. (1973). Para o estudo da Escultura Portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte. Trachtenberg, A. (2013). Ensaios sobre fotografia. Lisboa: Orfeu Negro. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: Arte e Mercado na Sociedade Contemporânea 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares; 0 h 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Celso Francisco dos Santos; 39 TP , 26 OT , 2 O 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): -Conhecer as relações entre a produção artística, o mercado de arte e os respetivos públicos; - Conhecer os intervenientes no mercado de arte dos nossos dias: estado, instituições públicas e privadas e indivíduos; - Conhecer as diversas formas de funcionamento das galerias de arte e as relações com os artistas e os públicos; -Compreender as geografias, os calendários e as especificidades das principais feiras de arte dos nossos dias. - Compreender o papel das leiloeiras nos processos de mediatização da arte, dos seus valores artísticos e culturais e da crescente subida dos preços; -Compreender as relações entre as práticas artísticas dos nossos dias, tendencialmente desmaterializas e digitais, e à escala global e os lugares dos usos/fruições: museus, exposições itinerantes e feiras internacionais de arte. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 0.Arte e Mercado de Arte: "o estado da questão". 1.Breve história do mercado de arte ocidental. 1.2. Encomendas públicas e encomendas privadas. 1.3.O mecenato. 1.4. Colecionismo e mercado. 1.4.1. As coleções da Fundação Calouste Gulbenkian, as coleções de Joe Berardo e a do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. 2.Do gabinete de curiosidades à coleção e ao museu. 2.1. As coleções reais. 2.2. O museu. 2.2.1.O Museu Nacional de Arte Antiga e o Museu Nacional de Soares dos Reis. 3.Mercado de arte. 3.1. Mercado da arte e artes em mercado: Artes do passado, artes do presente, artes exóticas, artes populares. 3.2.as questões do gosto: gosto e mercado e mercados do gosto. 4. Os lugares do mercado da arte: exposições, galerias, feiras, leiloeiras; a street art. 4.1. Práticas urbanas e mercado de arte. 4.1.1. As “Inaugurações Simultâneas” de Miguel Bombarda no Porto. 4.1.2.O “Bairro das Artes de Lisboa”.

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4.2. As feiras de arte contemporânea e de antiguidades em Portugal. 5.O mercado de arte na era do digital. 6. Legislação e fiscalidade no mercado de arte em Portugal. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Barragán, Paco (2008). The Art Fair Age. Milano: Edizioni Charta. Barrer, F. (2004).Le Double Jeu du Marché de l'Art Contemporain: Censurer Pour Mieux Vendre.Paris: Favre Bellini, A. (2010) Everything You Always Wanted to Know About Gallerists But Were Afraid To Ask.Jrp.ringier Benhamou-Huet, J. (2001).The Worth of Art: Pricing the Priceless.Paris:Assouline. Dickie, G. (2001).Art and Value.Blackwell Publishers. Fernandes, Alexandra; Afonso, Luís Urbano. (2013). Leilões e o Mercado de Arte em Portugal - Estrutura, História e Tendências.Lisboa: Scribe. Hargreaves, Manuela (2013) Colecionismo e Mercado de Arte em Portugal. O território e o Mapa.Porto: edicões Afrontamento Hoog,E.(1995). Le Marché de l'Art.Paris:P.U.F. Moulin,R.(2009)l'Artiste, l'Instituition et le Marché.Paris:Flammarion O'doherty, B.(2000).Inside the White Cube: The Ideology of the Gallery Space.University of California Press Pereira, José Carlos (2016). O Valor da Arte. Fundação Francisco Manuel dos Santos Steedman, Marijke (ed.) (2012). Gallery as Community: art, Education, Politics. London: Whitechapel Gallery. Simões, Pedro David Ribeiro ( 2016). O Mercado de Arte moderna e Contemporânea em Portugal:2005 - 2013.Dissertação de Doutoramento, FL da UN. Thompson, D. (2012) The $12 Million Stuffed Shark: The Curious Economics of Contemporary Art.London: Aurum Press. Thornton, S. (2009).Seven Days in the Art World.London: Granta Books Velthuis, O. (2007).Talking Prices: Symbolic Meanings of Prices on the Market for Contemporary Art.Princeton University Press. Wagner, Ethan; Wagner, Thea Westreich (2013). Collecting Art for Loving, Money and More. London/New York: Phaidon Press. Mapa XIV

10.4.1.1. Unidade curricular: História da Arte da Época Contemporânea III 10.4.1.2. Docente responsável e respetiva carga lectiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares; 39 TP; 13 OT; 2 O 10.4.1.3. Outros docentes e respetivas cargas lectivas na unidade curricular: Curricular Unit: Não se aplica 10.4.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): -Identificar tendências e correntes artísticas de 1945 até ao momento presente e conhecer obras e autores fundamentais; -Compreender os contextos de origem das correntes artísticas; -Analisar criticamente textos e manifestos que fundamentam teoricamente as tendências artística; -Identificar casos de rutura radical com os valores modernistas, casos de permanência ou transformação desses mesmos valores. -Reconhecer bases conceptuais e metodológicas da produção a partir do estudo de casos paradigmáticos; -Reconhecer situações de contaminação de linguagens e de interdisciplinaridade. -Compreender o lugar da Performance Art nas culturas artísticas do séc. XX e do nosso tempo e na íntima correlação com o teatro, a música, a dança a fotografia e a cultura popular. -Refletir sobre a Performance como fenómeno indicador de atitudes culturalmente e ideologicamente comprometidas. -Identificar fundamentos, conceitos e questões das práticas artísticas dos últimos anos do séc. XX e do séc. XXI.

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10.4.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Tendências Informalistas e Abstracionistas 1.1 Escola de Paris/Escola de Nova Iorque 1.2 Art Informel, Expressionismo Abstrato, Nova Abstração e o grupo COBRA 2. Pop Art e Nouveau Réalisme 3. Environments e Happenings 3.1 John Cage e Allan Kaprow 3.2 Fluxus e Grupo Gutai 4. Minimalismo e Concetualismo 4.1. Interpretações do Minimalismo e do Conceptualismo em Portugal. 6. Earth Works e Land Art 7. Performance Art. Modelos conceptuais e tendências formais. 8. Transformando a relação da Arte com o Público. 8.1. Novas metodologias e intervenções em Portugal. Performances. Ações Colectivas. Os Encontros Internacionais. Os grupos. As Bienais. 9. Desconstrução das linguagens da modernidade. Reinterpretações das primeiras e segundas vanguardas. 9.1 Artistas e tendências em Portugal 9.2. As poéticas do objecto. Rematerialização. Objetualismo. O quotidiano e a materialidade. 10. Práticas artísticas no século XXI. Questões e tendências. 10.1. Práticas artísticas em Portugal no séc. XXI.

10.4.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Almeida, Bernardo Pinto de (2017) – Arte Portuguesa no século XX. Uma História crítica. Matosinhos: Coral Books. Crow, T. (2004). The Rise of the Sixties. London: Laurence King Publishing. Caeiro, Mário (2014). Arte na Cidade.História Contemporânea. Lisboa: temas e Debates/Círculo dos Leitores. Ede, S. (2008). Art and Science. London: I. B. Tauris. Fineberg, J. (2010). Art since 1940: Strategies of Being. (3ª edição).New Jersey: Printece Hall/Pearson. Goldberg, R. (2007). A Arte da Performance. Lisboa: Orfeu Negro. Guasch, A. (2000). El Arte Último del Siglo XX: Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid: Alianza Editorial, 2000. Guinsburg, J. e Barbosa, A. (2005). O Pós-modernismo. São Paulo: Editora Perspectiva. Harrison, C; Wood, P. (2002). Art in Theory: an Anthology of changing ideas. Maiden: Blackwell. Jones, A.(ed.) (2006). A Companion to Contemporary Art since 1945. Malden: Blackwell Publishing. Matos, Miguel (2014) Artistas Portugueses em Discurso Directo. Lisboa: Editora Guerra e Paz. Schvemaker, M.; Rakier, M. (eds) (2005). Right about now: Art & Theory since the 1990s. Amsterdam: Valiz Publshers. Rosendo, Catarina (2016). Escritos de Artistas em Portugal. História de um esquecimento. Lisboa: Edições Documenta. Sardo, Delfim (2011). A Visão em Apneia.Lisboa: Babel. Tracey, W. (2012). The Artit's body. London: Phaidon. Walls, B. (ed.) (1999). Art after Modernism: Rethinking representation. New York: The New Museum of Contemporary Art.

Mapa XIV

10.4.1.1. Unidade curricular: História do Cinema e Outros Meios Audiovisuais 10.4.1.2. Docente responsável e respetiva carga lectiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares – 0h 10.4.1.3. Outros docentes e respetivas cargas lectivas na unidade curricular: Hugo Daniel da Silva Barreira - 39 TP + 13 OT + 2 O

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10.4.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): No final da UC o estudante deverá adquirir conhecimentos e competências que lhe permitam identificar, ler, interpretar e tratar o cinema e os outros meios audiovisuais, bem como os respetivos suportes, como documentos e como expressões representativas do contexto cultural e artístico que os origina. 10.4.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Registos fonográficos e audiovisuais: invenções e possibilidades 2. Metodologias para a análise das imagens em movimento 3. Historiografia das imagens em movimento 4. O cinema 4.1. Antecedentes e pré-história da cinematografia 4.2. O cinema mudo 4.3. O cinema “nacional” português e as cinematografias nacionais 4.4.O cinema sonoro e o seu impacto 4.4.1. O advento do sonoro em Portugal 4.5. A segunda metade do século e os “novos cinemas” 4.5.1. O “O Novo Cinema” português 4.6. Teorias do Cinema 4.7. Cinema experimental, cinema de vanguarda e cinema mainstream 4.8. O documentário 4.9. O cinema de animação 5. A televisão 5.1. Antecedentes e desenvolvimentos 5.2. A idade de ouro da televisão 5.3. A televisão e a Era do Digital 6. O vídeo 6.1. Invenção e desenvolvimentos 6.2. Os suportes analógicos e digitais 7. Cinema, vídeo e televisão: questões técnicas e estéticas 8. As imagens em movimento enquanto documentos 8.1. O cinema português e o Estado Novo 9. Relações das imagens em movimento com outras práticas artísticas 9.1. Experiências, diálogos e colaborações 9.2. As imagens em movimento e o registo da performance 10. Vídeo Art e New Media Art 10.1 Vídeo Art e New Media Art em Portugal 10.4.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Arnheim, R. (1960). A arte do cinema. Lisboa: Editorial Aster. Aumont, J. & Maria, M. (2008). Dicionário teórico e crítico do cinema. Lisboa: Texto & Grafia. Aumont, J. & Maria, M. (2009). A análise do filme. Lisboa: Texto & Grafia. Queiroz, M. I.(Coord.). (2010). Cinema em Portugal: os primeiros anos. Lisboa: Museu de Ciência da UL. Belting, H., & Morão, A., trad. (2014). Antropologia da Imagem. Lisboa: KKYM+EAUM. Barreira, H. (2017). Imagens na Imagem em Movimento. Documentos e Expressões. Tese de Doutoramento em História da Arte Portuguesa. Porto: FLUP Parkinson, D.(2002). History of film. London: Thames & Hudson. Popper, F. (1997). Art of the electronic age. London: Thames & Hudson. Rieser, M. & Zapp, A. (Eds.). (2002). New screen media: cinema, art, narrative. London: British Film Institute. Thompson, K & Bordwell, D. (2010) Film history: an introduction. Boston: McGraw-Hill International Edition. Torgal, L. R. (Coord.) (2001). O cinema sob o olhar de Salazar. Lisboa: Temas e Debates

Mapa X

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6.2.1.1. Unidade curricular: História da Arquitetura da Época Contemporânea II 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor Barbosa Soares – 39 TP, 13 OT , 2 O 6.2.1.3. Outros docentes e respetiva carga letiva na unidade curricular: Não se aplica 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Conhecer as diversas opções estilísticas e expressões da arquitectura do século XX e do início do século XXI. - Integrar as diversas expressões - grandes tendências e interpretações regionais - no contexto ideológico, social e cultural. - Compreender as circunstâncias que originaram os vários momentos de reflexão crítica e de revisão do entendimento da função e objectivos da arquitectura ao longo do século XX e identificar continuidades e rupturas. - Conhecer a produção teórica basilar dos vários movimentos e tendências. - Identificar autores e realizações arquitectónicas fundamentais. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: 1. Nascimento e afirmação da arquitetura moderna. 1.1. O proto-racionalismo. 1.2. Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Purismo, Neoplasticismo e Construtivismo na arquitectura. 1.3. Arquitetura “Art Déco”. 1.3.1. A Arquitetura “Art Déco” em Portugal. 2. Racionalismo e Funcionalismo. 2.1.O Estilo Internacional. 2.2. Primeiro Modernismo em Portugal. 3. Arquitectura em contexto de revisão crítica do funcionalismo e racionalismo. 3.1. Segundo Modernismo e crítica e reinterpretação do Movimento Moderno em Portugal. 3.2. Critica ao Movimento Moderno. Teoria e praxis: os anos 60 e 70. 3.3. Pós-modernismo. Eclectismos e Historicismos. 3.4. Tendências racionalistas na pós-modernidade – severidade e poesia. 4. Modernismo tardio e modernismo reinventado. 4.1. Minimalismo em contexto. Materialidade e representação. 4.2. Arquitectura High-Tech. 4.3. Organicismo e tecnologia. 5. Reacções ao modernismo tardio e ao pós-modernismo. 5.1. Os anos 80 e 90 em Portugal. A diversidade de olhares, de entendimentos e linguagens da arquitetura. Obras, pensamentos e percursos: estudos de caso. 5.2. O Desconstrutivismo.

6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória : Benevolo, L. (1999). Historia de la Arquitectura Moderna. 8ª ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili. Ferreira, J. (2015). A Periferia Perfeita. Pós modernidade na arquitetura portuguesa. Anos 1960-1980.Caleidoscópio. Frampton, K, Kennet (1997). Historia Crítica da Arquitectura Moderna. São Paulo: Martins Fontes. Fusco, R. (1992). Historia de la Arquitectura Contemporánea. Madrid: Celeste Ediciones. Ghirardo, D. (1996). Architecture after Modernism. London:Thames & Hudson. Gonçalves. J. F. (2002). Ser ou não ser modern. Considerações sobre a Arquitectura Modernista Portuguesa. Coimbra: eld/arq. Ed. Dep. Aerq. Da FCTUC. Mallgrave, H.(ed.) (2008). Architectural theory: An Anthology from 1871-2005. Malden:Blackwell Publishing. Montaner, J. (2001). Depois do Movimento Moderno: Arquitectura na segunda metade do século XX. Madrid: Editorial Gustavo Gili.

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Nesbitt, K. (ed.) (1996).Theorizing a new agenda for Architecture: An Anthology of Architectural Theory 1965-1995. New York: Princeton Architectural Press. Rodrigues, J. (coord.) (2010). Teoria e Crítica de Arquitectura século XX. Lisboa/casal de Cambra: Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio. Tostões, Ana (2014) – A Idade Maior: Cultura e Tecnologia na Arquitetura Portuguesa. Porto: FAUP Steele, J.(1997). Architecture Today. London: Phaidon Press Limited. Mapa X 6.2.1.1. Unidade curricular: Gestão do Património 6.2.1.2. Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular: Maria Leonor César Machado de Sousa Botelho (39 TP/13OT/2O) 6.2.1.4. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes: 1. Entender o conceito de património da contemporaneidade, seu alcance conceptual e sua implicação na sustentabilidade económica e social. 2. Compreender a importância, o alcance, o impacte e as limitações da Gestão Patrimonial; 3. Obter sentido crítico na análise das Cartas e Convenções Internacionais, assim como na legislação portuguesa sobre a matéria; 4. Perceber a utilidade prática da Gestão do Património enquanto instrumento de salvaguarda e divulgação do bem cultural; 5. Conhecer modelos e meios de aproximação ao bem patrimonial, sua potencialização e seu carácter prático; 6. Sensibilizar para a importância do carácter multidisciplinar no âmbito da Gestão do Património; 7. Desenvolver capacidades teóricas e práticas para a prossecução dos estudos a nível pós-graduado e de uma futura integração profissional; 8. Elaborar exercícios de gestão patrimonial. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos 1. O que é o Património? Evolução do conceito (ou conceitos?) a. Do “monumento histórico” ao “complexo de noé” b. “Monumento histórico” Vs “património histórico” c. Património enquanto valor de de autenticidade, de identidade, de memória e como qualidade de vida. d. Os valores do Património. De Aloïs Riegl aos dias de hoje. 2. Salvaguarda do Património. Os critérios de intervenção nos monumentos. 3. Organismos supranacionais: UNESCO e ICOMOS 4. Cartas e convenções internacionais a. As “cartas de restauro” internacionais b. A Convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural c. Conjuntos urbanos e restauro integrado d. Turismo Cultural e Interpretação e. Itinerários Culturais f. Património Imaterial g. Património Arqueológico 5. Organismos nacionais a. Classificação do Património Imóvel: a Lei do Património Cultural Português (Lei n.º 13/85 de 6 de Julho) e a Lei-Base nº1 07 /2001 de 8 de Setembro e sua regulamentação. 6. Defesa, Salvaguarda e Valorização do Património. 6.2.1.9. Bibliografia de consulta/existência obrigatória: Botelho, M.L.; Ferreira, T. (2014) - “Tourism, Heritage and Authenticity. The case of Porto”. Pereira, A.M.; Marques, I.A.; Ribeiro, M.M.; Botelho, M.L.; Nunes, P. (coord.);Porto as a Tourism Destination: City Tourism, CEPESE e Media XXI, p. 261-271. Choay, F. (1999) - A alegoria do património. Lisboa : Edições 70.

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Choay, F. (2011) - As Questões do Património. Antologia para um debate, Edições 70. Choay, F. (2010) - Património e Mundialização, Editora Licorne. Custódio, José (coord. Científic) (2010) - 100 anos de Património. Memória e identidade. Portugal (1910-2010), IGESPAR. Lopes, F.; Correia, M.B. (2014) - Património Cultural. Critérios e Normas Internacionais de Proteção, Caleidoscópio. Rosas, L. (1995) - Monumentos pátrios : a arquitectura religiosa medieval : património e restauro : 1835-1928. Porto : [Edição do Autor]. Tomé, M.J.B.F. (1998) - Património e restauro em Portugal: 1920-1995. Porto : Universidade do Porto. Faculdade de Letras. Face ao exposto, e considerando ter cumprido todas as recomendações da CAE, solicitamos que nos seja dada acreditação plena por um período de seis anos.

Porto, FLUP, 25.09.2017