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______________________________________________________________USF Lavradio ÍNDICE Páginas 1 Índice INTRODUÇÃO 3 CAPITULO I – USF, EQUIPA, ÁREA DE INFLUÊNCIA E POPULAÇÃO ALVO 4 1. IDENTIFICAÇÃO DA USF 1.1.Logotipo da Unidade de Saúde Familiar 4 4 2.IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ………………………… 4 2.1.Médicos…………………………………………………………………. 4 2.2.Enfermeiras…………………………………………………………… 6 2.3.Assistentes Técnicos………………………………………………… 8 3.CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GEOGRÁFICA………………….. 10 CAPÍTULO II MISSÃO, VISÃO E VALORES……………………………….. 11 CAPÍTULO lII ESTRUTURA ORGÂNICA e SEU FUNCONAMENTO…… 12 1. ESTRUTURA ORGÂNICA 12 1.1. Conselho Geral……………………………………………………. 12 1.2. Coordenador da USF 13 1.3. Conselho Técnico 14 1.4. Outros Orgãos de apoio 14 1.5. Responsáveis por programa de saúde 17 2. ORGANIZAÇÃO INTERNA E COOPERAÇÃO INTERDISCIPLINAR 18 2.1.Definição do modelo equipa multidisciplinar 18 2.2.Gestão interna da USF por objectivos 18 Regulamento Interno 2010- 2012 Página 1

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______________________________________________________________USF Lavradio

ÍNDICE

Páginas

1

Índice

INTRODUÇÃO 3

CAPITULO I – USF, EQUIPA, ÁREA DE INFLUÊNCIA E POPULAÇÃO

ALVO

4

1. IDENTIFICAÇÃO DA USF

1.1.Logotipo da Unidade de Saúde Familiar

4

4

2.IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ………………………… 4

2.1.Médicos…………………………………………………………………. 4

2.2.Enfermeiras…………………………………………………………… 6

2.3.Assistentes Técnicos………………………………………………… 8

3.CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GEOGRÁFICA………………….. 10

CAPÍTULO II MISSÃO, VISÃO E VALORES……………………………….. 11

CAPÍTULO lII ESTRUTURA ORGÂNICA e SEU FUNCONAMENTO…… 12

1. ESTRUTURA ORGÂNICA 12

1.1. Conselho Geral……………………………………………………. 12

1.2. Coordenador da USF 13

1.3. Conselho Técnico 14

1.4. Outros Orgãos de apoio 14

1.5. Responsáveis por programa de saúde 17

2. ORGANIZAÇÃO INTERNA E COOPERAÇÃO

INTERDISCIPLINAR

18

2.1.Definição do modelo equipa multidisciplinar 18

2.2.Gestão interna da USF por objectivos 18

2.3.Regras de articulação interna e de comunicação 18

2.4.Gestão da informação 19

2.5.Plano de Férias 19

2.6. Mudança de Médico 20

2.7. Exclusão de elementos da USF 20

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3 ÁREAS ACTUAÇÃO DOS DIFERENTES GRUPOS PROFISSIONAIS 21

3.1. Grupo Médico 21

3.2. Grupo de Enfermagem 21

3.3 Grupo Administrativo 22

4. Gestão de rotinas e procedimentos administrativos 22

CAPITULO IV – COMPROMISSO ASSISTENCIAL 23

1.Horário de Funcionamento e Cobertura Assistencial 23

2.Definição da oferta de serviços 23

2.1 Carteira Básica de Serviços……………………………………. 23

2.2 Consulta não presencial ………………………………………..

2.3 Atendimento telefónico………………………………………….

2.4 Gestão da lista de inscritos……………………………………..

2.5 Alternativas assistenciais……………………………………….

3 Marcação de consultas, acolhimento e orientação dos utentes

3.1 Marcação de consultas……………………………………………

3.2 Acolhimento e orientação dos utentes na USF ………..

4 Continuidade e integração dos cuidados na USF e no domicilio .

4.1 Horários de trabalho ………………………………………….

4.2 Intersubstituição ………………………………………………….

4.3 Serviços mínimos…………………………………………………

5 Sistema de renovação de prescrição ……………………………….

5.1 Receituário ………………………………………………………

5.2 Meios Complementares de diagnóstico e terapêutica ………

6 Comunicação com os utentes ……………………………………

7 Prestação de contas ………………………………………………….

8 Processo de registo e tratamento de sugestões/reclamações…

9 Critérios de prioridade no atendimento domiciliário……………..

Capítulo V – FORMAÇÃO E COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

1. Desenvolvimento profissional e contínuo ………………………….

2. Formação pré e pós graduada ……………………………………..

3. Investigação em Cuidados de Saúde Primários………………………

4. Compromisso para a qualidade…………………………………………

Capítulo VI – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS……………….

1. Inibições decorrentes do compromisso assistencial da USF ……….

2. Dúvidas e omissões……………………………………………………….

3. Subscrição do Regulamento por todos os seus profissionais……….

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INTRODUÇÃO

O presente Regulamento Interno, visa definir o funcionamento da USF Lavradio.

Pretendem-se integrar neste RI as orientações, normas e procedimentos em vigor na

Administração Pública, nos Cuidados de Saúde Primários e USF (s).

Construído pela equipa multidisciplinar, foi revisto e aprovado em reunião do Conselho

Geral em 18 de Junho de 2010.

Válido por três anos a contar da data de aprovação, não é imutável, podendo sofrer

alterações sempre que seja justificável e definido em conselho geral, ou nova

legislação o justifique.

Publicitado e disponível para consulta na USF, entregue a todos os profissionais da

USF, foi ainda enviada cópia à direcção do ACES Arco Ribeirinho, à ERA LVT e

Missão de Cuidados de Saúde Primários.

CAPITULO I

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USF, EQUIPA, ÁREA DE INFLUÊNCIA E POPULAÇÃO ALVO

1.IDENTIFICAÇÃO DA USF

Unidade de Saúde Familiar do Lavradio

Administração de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento dos Centros de Saúde do Arco Ribeirinho

Rua D. José Cárcamo Lobo, 2835 -423 Lavradio

Telefone: 21 2059300

Fax: 21 205 93 10

Endereço electrónico:

1.1. Logotipo da Unidade de Saúde Familiar

A USF definiu o seu logotipo de acordo com os seus objectivos de ligação e de

resposta aos seus utentes de uma forma inclusiva e de procura activa de melhores

competências envolvendo todos nessa procura.

2 -IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Os profissionais abaixo identificados constituem a equipa multiprofissional da USF do

Lavradio.

2.1. Médicos

Miguel da Conceição Santos

Nº de B. Identidade 2044401

Nº de Cédula Profissional 18683

Categoria profissional Assistente Graduado da Carreira de MGF

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35 h / CTFP Tempo Indeterminado

Alda Gisela

Nº de B. Identidade 11229619

Nº de Cédula Profissional 42193

Categoria profissional Assistente Eventual de Clínica Geral

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Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 42h / CTFP Termo Resolutivo Incerto

Luís Filipe

Nº de B. Identidade 2189312

Nº de Cédula Profissional 21945

Categoria profissional Assistente Graduado da Carreira de MGF

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h / CTFP Tempo Indeterminado

Manuel Quintas

Nº de B. Identidade 4904709

Nº de Cédula Profissional 24452

Categoria profissional Assistente Graduado da Carreira de MGF

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h / CTFP Tempo Indeterminado

M. José Branco

Nº de B. Identidade 4713483

Nº de Cédula Profissional 23052

Categoria profissional Assistente Graduado da Carreira de MGF

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h / CTFP Tempo Indeterminado

Isabel Pinotes

Nº de B. Identidade 4733625

Nº de Cédula Profissional 23640

Categoria profissional Assistente Graduado da Carreira de MGF

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 42h / CTFP Termo Resolutivo Incerto

Francisco Gouveia

Nº de B. Identidade 205 9749

Nº de Cédula Profissional 19107

Categoria profissional Chefe de Serviço da Carreira MGF

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Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h / CTFP Termo Indeterminado

Ana Cristina Esteves

Nº de B. Identidade 11229619

Nº de Cédula Profissional 43120

Categoria profissional Assistente Eventual de Clínica Geral

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 42h / CTFP Termo Resolutivo Incerto

Sílvia Isabel Alão

Nº de B. Identidade 11713846

Nº de Cédula Profissional 44199

Categoria profissional Assistente Eventual de Clínica Geral

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 42h / CTFP Termo Resolutivo Incerto

Fernando Refacho

Nº de B. Identidade 4575533

Nº de Cédula Profissional 26390

Categoria profissional Assistente Graduado da Carreira de MGF

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 42h / CTFP Termo Resolutivo Incerto

2.2. Enfermeiras

Ana Cristina Ramos

Nº de B. Identidade 8090664

Nº de Cédula Profissional 5-E-11655

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Fátima Rodrigues

Nº de B. Identidade 8096891

Nº de Cédula Profissional 5-E-19849

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Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Célia Marques

Nº de B. Identidade 11352153

Nº de Cédula Profissional 5-E-37478

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Maria José Lopes

Nº de B. Identidade 5383518

Nº de Cédula Profissional 5-E-04211

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Júlia Coelho

Nº de B. Identidade 5567367

Nº de Cédula Profissional 5-E- 00389

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Vera Brazão

Nº de B. Identidade 12553116

Nº de Cédula Profissional 5-E-57630

Categoria profissional Enfermeira

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35 / CTFP Termo Resolutivo Certo

Graça Monteiro

Nº de B. Identidade 7358345

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Nº de Cédula Profissional 5-E- 11178

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Isabel E Santo

Nº de B. Identidade 5363000

Nº de Cédula Profissional 5-E- 33097

Categoria profissional Enfermeira Especialista

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Lina Bárbara

Nº de B. Identidade 7781610

Nº de Cédula Profissional 5-E-15552

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem HNSR - Barreiro

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

Josélia Tomé

Nº de B. Identidade 7316252

Nº de Cédula Profissional 5-E-17212

Categoria profissional Enfermeira Graduada

Local de Trabalho de Origem USF do Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual 35h/ CTFP Tempo Indeterminado

2.3. Assistentes Técnicos

Carla Pireza

Nº de B. Identidade 8470868

Categoria profissional AAP

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTFP Tempo Indeterminado

Ângela Moedas

Nº de B. Identidade 7708490

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Categoria profissional AA

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTTRC

Antónia Martins

Nº de B. Identidade 10298409

Categoria profissional AA

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTTRC

Jorge JanelaNº de B. Identidade 7379656

Categoria profissional AAP

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTFP Tempo Indeterminado

Lénia Maurício

Nº de B. Identidade 5510475

Categoria profissional AAE

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTFP Tempo Indeterminado

Sandra Teixeira

Nº de B. Identidade 9958360

Categoria profissional AAP

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTFP Tempo Indeterminado

Eulália Rebelo

Nº de B. Identidade 7379592

Categoria profissional AA

Local de Trabalho de Origem USF Lavradio

Regime de Trabalho/ Contratual CTTRC

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3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA GEOGRÁFICA

A área de influência da USF do Lavradio, é a da freguesia com o mesmo nome,

pertencente ao concelho do Barreiro. É uma das oito freguesias do concelho.

A cidade do Barreiro apresenta uma posição estratégica enquanto banhada pelo Tejo

e apoiada por um importante terminal rodo-ferro-fluvial. Situa-se a cerca de 40 km de

Lisboa – ligando a esta cidade pela Ponte 25 de Abril ou pela Ponte Vasco da Gama –

e a cerca de 35 km de Setúbal, capital de distrito, cujo acesso mais destacado é pela

A2.

Por se tratar de um Concelho pequeno, asseguramos os cuidados médicos e de

enfermagem no domicilio em todo o concelho.

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CAPITULO II

MISSÃO, VISÃO E VALORES

1. MISSÃO

Garantir aos utentes da nossa USF acessibilidade, qualidade e disponibilidade,

numa intervenção de proximidade e de continuidade na procura de mais e

melhores cuidados num ambiente de partilha e co-responsabilização.

2. VISAO

Pretendemos uma USF de referência, pela qualidade do nosso desempenho, onde

cada profissional é responsável pelas suas acções e pelo desempenho da equipa.

Almejamos o exercício num ambiente seguro, honesto, transparente e cuidadoso.

3. VALORES

Orientamos o nosso exercício profissional pelos seguintes valores:

- Cooperação – entre todos os elementos da equipa na concretização dos objectivos

propostos.

Solidariedade - cada elemento garante o cumprimento das obrigações de todos os

outros

Autonomia – técnica e funcional, visando o cumprimento do plano de acção.

Articulação – entre as actividades desenvolvidas pela USF, os seus objectivos e os

do ACES e de todas as outras unidades funcionais.

Avaliação – permanente e objectiva, introduzindo as medidas necessárias para o

cumprimento dos objectivos contratualizados.

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CAPITULO III

ESTRUTURA ORGÂNICA e SEU FUNCIONAMENTO

1- ESTRUTURA ORGÂNICA

1.1. Conselho Geral

1.1.1. Composição – Constituído por todos os elementos da equipa multiprofissional.

É presidido pelo coordenador da USF.

1.1.2. Competências:

a) Aprovar o Regulamento Interno, a Carta de Qualidade, o Plano de Acção, o

Relatório de Actividades e o Regulamento de Distribuição dos Incentivos

Institucionais

b) Aprovar a Proposta de Carta de Compromisso

c) Zelar pelo cumprimento do Regulamento Interno, Carta de Qualidade e Plano

de Acção.

d) Eleger o Coordenador da Equipa

e) Aprovar a substituição ou integração de qualquer elemento da equipa

multiprofissional

f) Pronunciar-se sobre a demissão do coordenador, interlocutores de

enfermagem e administrativo ou qualquer ou qualquer outro elemento da equipa

e propor os respectivos substitutos.

g) Pronunciar-se sobre os instrumentos de articulação, gestão e controlo dos

recursos afectos e disponibilizados à USF.

h) Elaborar e alterar o Manual de Articulação entre a USF e o ACES.

i) Pronunciar-se sempre que seja necessário substituir algum elemento da

equipa por um período superior a duas semanas, quando está em causa a

cobertura assistencial ou outra questão relevante para o normal funcionamento

da USF.

1.1.3. As deliberações do Conselho Geral são tomadas por uma maioria de dois

terços.

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1.1.4. O Conselho Geral reúne quadrimestralmente (Janeiro, Maio, Setembro). Pode

ainda faze-lo por convocatória extraordinária do seu coordenador ou a pedido

de metade dos seus elementos.

1.1.5. Nas eleições do Coordenador e interlocutores o voto é secreto. No caso em

que não é possível a eleição por maioria de dois terços na 1ª volta, haverá

lugar a segunda entre os dois elementos mais votados.

1.2. COORDENADOR USF

A USF do Lavradio é coordenada pelo Dr. Miguel Santos, identificado na candidatura

e designado pelo despacho que aprova a constituição da USF.

São funções do Coordenador (vidé art.12º do Decreto –Lei nº 298/2007 de 22 de

Agosto):

1.2.1. Coordenar as actividades da equipa multiprofissional, de modo a garantir o

cumprimento do Plano de Acção e os princípios orientadores da actividade da

USF.

1.2.2. Gerir os processos e determinar os actos necessários ao seu

desenvolvimento.

1.2.3. Presidir ao Conselho Geral da USF.

1.2.4. Assegurar a representação externa da USF.

1.2.5. Assegurar a realização de reuniões com a população abrangida pela USF ou

com os seus representantes, no sentido de dar previamente a conhecer o

Plano de Acção e o Relatório de Actividades.

1.2.6. Autorizar as comissões gratuitas de serviço no País.

1.2.7. No âmbito da USF, confirmar e validar os documentos que sejam exigidos por

força de lei ou regulamento.

1.2.8. Exercer as competências legalmente atribuídas aos titulares do cargo de

direcção intermédia do 1º grau e outras que lhe forem delegadas ou

subdelegadas, com faculdade de subdelegação noutro ou noutros elementos

da equipa, com excepção dos itens 1.2.1 e 1.2.3.

O Coordenador será substituído nas suas ausências pela Dra. Maria José Branco,

eleita pelo Conselho Geral, no dia 20 de Novembro de 2009, com delegação de todas

as funções à excepção dos itens 1.2.1 e 1.2.3.

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1.3. CONSELHO TÉCNICO

O Conselho Técnico é constituído pela Dra. Maria José Branco e pela Enf. Isabel Espírito Santo, escolhidos pelos elementos de cada grupo profissional

Compete-lhe:

1.3.1. A orientação necessária à observância das normas técnicas emitidas pelas

entidades competentes e a promoção de procedimentos que garantam a

melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde, tendo por referência a

carta de qualidade.

1.3.2. Avaliar o grau de satisfação dos utentes da USF e dos profissionais da equipa

1.3.3. Elaborar e manter actualizado o manual de boas práticas

1.3.4. Organizar e supervisionar as actividades de formação contínua e de

investigação, através do levantamento anual dessas necessidades, com a

colaboração de um assistente técnico. Esses resultados serão integrados na

elaboração do Plano de Formação.

1.3.5. A Enfermeira do Conselho Técnico desenvolve a avaliação do desempenho

dos restantes enfermeiros da USF.

1.3.6. Reúne uma vez por mês ou a pedido de um dos seus elementos.

1.3.7. O calendário das reuniões de cada ano será marcado na última reunião do ano

civil anterior.

1.4.OUTROS ORGÃOS DE APOIO

Os interlocutores dos grupos a seguir designados são os elementos de apoio ao

Coordenador da USF.

Interlocutora da Equipa de Enfermagem

A Enfermeira Ana Cristina Ramos foi eleita pela equipa de enfermagem, com o

parecer do Conselho Geral. Será substituída na sua ausência pela enfermeira Maria José Lopes.Terá no seu horário semanal um tempo atribuído à coordenação.

1.4.1. A sua eleição é anual.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 15

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1.4.2. O Conselho Geral pode demitir o interlocutor de enfermagem pelo mesmo

processo pelo qual pode demitir o coordenador.

1.4.3. Compete à interlocutora:

1.4.3.1. Estabelecer a ligação entre a equipa de enfermagem, a multiprofissional da

USF, com o ACES e o Conselho Clínico.

1.4.3.2. Representar a equipa de enfermagem e/ou a equipa multiprofissional, quando

para isso nomeada.

1.4.3.3. Coordenar as actividades de enfermagem, garantindo a aplicação das

orientações do Plano de Acção, Regulamento Interno e contratualização.

1.4.3.4. Garantir a intersubstituição dos elementos da equipa de enfermagem,

nomeadamente nas situações de doença súbita, férias e formação.

1.4.3.5. Elaborar o plano de férias e horários da equipa de enfermagem.

1.4.3.6. Identificar e fundamentar as necessidades de material de consumo clínico,

medicamentos e vacinas, fazendo a sua gestão, de modo a optimizar a funcionalidade

da USF e a qualidade dos cuidados, cumprindo as orientações.

1.4.3.7. Controlar a gestão de stocks, como seja a sua arrumação e localização, de

modo a facilitar a sua identificação, acesso e distribuição de acordo com as

características e ritmo de consumo.

1.4.3.8. Zelar pela manutenção do material e equipamento utilizados para a prática de

enfermagem, reencaminhando o susceptível de manutenção, cumprindo as vias de

articulação instituídas pelo ACES, tendo em vista a sua recuperação em tempo útil.

1.4.3.9. Colaborar na elaboração da estatística mensal das diferentes actividades de

enfermagem e assegurar o seu envio para a direcção do ACES, enquanto este

procedimento não for abolido.

1.4.3.10. Delinear e concretizar, com a equipa de enfermagem, acções que visem a

melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem, procedendo à respectiva

avaliação.

Interlocutora da equipa de assistentes técnicos

A Assistente Técnica Antónia Martins foi eleita pela equipa de assistentes técnicos,

com o parecer do Conselho Geral. Será substituída na sua ausência pela AAE Lénia Mauricio.

Terá no seu horário semanal um tempo atribuído à coordenação.

1.4.4. A sua eleição é anual.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 16

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1.4.5. O Conselho Geral pode demitir o interlocutor administrativo pelo mesmo

processo pelo qual pode demitir o coordenador.

1.4.5. São competências do interlocutor assistente técnico:

1.4.5.1. Coordenar as actividades dos assistentes técnicos, garantindo a aplicação das

normas, e orientações vigentes no sector da saúde, Plano de Acção, Regulamento

Interno e contratualização.

1.4.5.2. Elaborar os horários de trabalho e planos de férias do seu grupo profissional,

de acordo com a legislação em vigor e os princípios do Regulamento Interno.

1.4.5.3. Garantir a intersubstituição dos assistentes técnicos, nomeadamente em

situações de doença súbita, férias e formação.

1.4.5.4. Conferir a assiduidade dos profissionais da USF e proceder ao seu envio para

os recursos humanos do ACES.

1.4.5.5. Identificar e fundamentar as necessidades de material não clínico (consumível

e não consumível), elaborando os pedidos mensais e a sua adequação às

necessidades.

1.4.5.6. Controlar a gestão do stock não clínico.

1.4.5.7.Providenciar a manutenção/reparação das instalações, mobiliário, hardware

informático e outros objectos da USF.

1.4.5.8. Gestão dos ficheiros clínicos, incluindo a realização da estatística mensal pelo

programa SINUS.

1.4.5.9. Gerir o fundo de maneio.

1.4.5.10. Movimento contabilístico das taxas moderadoras, reembolsos e outros.

1.4.5.11. Tratamento das reclamações do livro amarelo e sugestões ou outros

encaminhados pelo gabinete do cidadão.

1.4.5.12. Protocolar e enviar consultas de especialidade para marcação.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 17

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1.5. RESPONSÁVEIS POR PROGRAMAS DE SAÚDE

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 18

Quadro 1 – Responsáveis pelos processos chave

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______________________________________________________________USF Lavradio

2. ORGANIZAÇÃO INTERNA E COOPERAÇÃO INTERDISCIPLINAR

O desenvolvimento do trabalho de equipa, pressupõe a interdisciplinaridade,

cooperação e comunicação. A prestação de cuidados organiza-se de acordo com o

modelo médico/ enfermeiro/a. Técnico de família, garantindo uma organização,

flexível, descentralizada, eficiente e organizada.

2.1. Definição do modelo de equipa multidisciplinarDe acordo também com o espaço físico, 3 módulos, foi possível a organização por

duas equipas nucleares (médico, enfermeira e administrativo). Cada uma destas

equipas é responsável pela gestão do ficheiro clínico da lista de famílias atribuída, no

que se refere à prestação de cuidados de saúde globais e personalizados ao longo do

ciclo vital e de acordo com a carteira básica de serviços e os indicadores

contratualizados.

2.2. Gestão interna da USF por objectivosA monitorização dos objectivos é da responsabilidade do Coordenador da USF, feita

com a periodicidade trimestral, obtida através dos indicadores facilitados pelo

SAM/SAPE.

Será feita a avaliação e a discussão periódicas, definição de estratégias

multidisciplinares, nos casos em que as metas contratualizadas se estejam a afastar

das monitorizações

2.3. Regras de articulação interna e de comunicaçãoA equipa multiprofissional comunica informalmente, por telefone, correio electrónico,

pessoalmente, nas reuniões formais ou extraordinárias.

O Coordenador pode divulgar através de notas informativas, informações e ou

decisões tomadas em Conselho Geral.

Deve ser afixada informação actualizada e referente ao funcionamento da unidade no

placard situado na sala de reuniões/ coordenação.

2.3.1. Reuniões da equipa multiprofissional/ Conselho Geral2.3.1.1. A equipa multiprofissional reúne mensalmente sob a orientação do

coordenador, para definir e operacionalizar estratégias e procedimentos relativos ao

funcionamento da USF.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 19

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______________________________________________________________USF Lavradio

2.3.1.2. As reuniões realizam-se às sextas-feiras, das 14 às 15h, com Ordem de

Trabalhos comunicada até 48h antes.

2.3.1.3. Devem participar nas reuniões os elementos da USF, desde que asseguradas

as actividades.

2.3.1.4. Todas as ausências devem ser comunicadas em impresso próprio (ANEXO I).

2.3.1.5. Será sempre elaborada acta, lida e assinada pelos profissionais presentes.

2.3.2. Reuniões dos grupos profissionais2.3.2.1.Os vários grupos profissionais (médico; enfermagem; administrativo) reúnem

semanalmente, sob a orientação do interlocutor do grupo, para definir, operacionalizar,

monitorizar estratégias e procedimentos da sua área profissional

2.3.2.2.As reuniões realizam-se às sextas-feiras, das 13 às 14 horas, sempre que

convocadas pelo interlocutor do grupo

2.3.2.3. Devem participar na reunião todos os elementos do grupo profissional

presentes na USF, desde que asseguradas as actividades

2.3.2.4. Todas as ausências devem ser justificadas

2.4. Gestão da Informação É feita pelo Coordenador, pelos interlocutores dos grupos profissionais e pelo

Conselho Técnico, sendo a divulgação da mesma efectuada num prazo máximo de 72

horas.

2.5. Plano de Férias 2.5.1. Nos períodos de férias só poderão estar ausentes simultaneamente, até 30%

dos elementos de cada grupo profissional

2.5.2. Serão consideradas excepções, se o período de ausência em simultâneo for

inferior ou igual a 2 dias úteis; ou se o Conselho Geral assim o permitir, por acordo da

maioria (2/3 dos membros do Conselho Geral)

2.5.3. Cada elemento da equipa deverá apresentar uma proposta individual do plano

de férias até 31 de Março, do ano a que se refere o mesmo, ao interlocutor do grupo

profissional

2.5.4. Cada proposta individual deve contemplar pelo menos um período de férias

correspondente a 11 dias úteis, podendo os restantes dias serem distribuídos por um

ou mais períodos

2.5.5. O interlocutor do grupo deverá identificar sobreposições que colidam com a

regra enunciada, propondo alterações pertinentes. Caso não haja acordo sobre os

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 20

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______________________________________________________________USF Lavradio

períodos de férias, serão tidas em consideração as deliberações legais actuais que

regulamentam esta matéria

2.5.6. Após a definição do plano de férias, cada grupo profissional deverá formalmente

colocá-lo à apreciação

2.7. Mudança de Médico Em caso de incompatibilidade na relação médico / doente, existe a possibilidade de

mudança de médico tanto solicitada pelo utente, como pelo profissional.

Para tal, deve ser solicitado por escrito em impresso próprio, com a devida justificação

e submetida à análise do Coordenador.

2.8. Exclusão de elementos da USFLQuem de forma sistemática desrespeitar o presente Regulamento, contribuir para o

não cumprimento dos objectivos da USFL, criar mau ambiente interno, poderá ser

excluído da USFL.

a)O Coordenador chamará a atenção para o desajustamento

b) Se persistirem os problemas ele será tratado no respectivo grupo profissional.

c)Se continuado o problema será convocado para o efeito um Conselho Geral.

d) A exclusão efectiva-se por convite a auto- exclusão se tal for decidido por uma

votação secreta de 2/3 dos membros do conselho geral.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 21

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3. ÁREAS DE ACTUAÇÃO DOS DIFERENTES GRUPOS PROFISSIONAIS

3.1. Grupo Médico 3.1.1.Compete aos médicos exercer a prática clínica de acordo com a definição de

MGF, segundo o capítulo II do DL nº 73/90 de 6 de Março

3.1.2. Consulta do Adulto e do Idoso, incluindo a Consulta Aberta e pós

laboral/Rastreio cancro colorectal.

3.1.2. Consulta de Saúde Infantil e Juvenil

3.1.3. Consulta de Saúde Materna

3.1.4. Consulta de Planeamento Familiar / Rastreio Oncológico

3.1.5. Consulta de Diabetes Mellitus

3.1.6. Consulta de Hipertensão Arterial

3.1.7. Cuidados no Domicílio

3.1.8. Atendimento Telefónico

3.1.9. Orientação de alunos de Medicina, do Ano Comum, do Internato Complementar.

3.1.10. Gestão e actualização do ficheiro clínico.

3.2. Grupo de enfermagem 3.2.1. Actividades de enfermagem:

3.2.1.1. Consulta de Saúde Infantil e Juvenil

3.2.1.2 Consulta de Saúde Materna

3.2.1.3. Consulta de Planeamento Familiar / Rastreio Oncológico

3.2.1.4. Consulta de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial

3.2.1.5. Cuidados Curativos (Sala de Tratamentos)

3.2.1.6. Cuidados Domiciliários (inclui a visita domiciliária à puérpera e ao Recém-

Nascido (RN))

3.2.1.7. Vacinação

3.2.1.8. Atendimento Telefónico

3.2.1.9. Contracepção de Emergência

3.2.1.10. Dar seguimento ao pedido de IVG

3.2.1.11. Orientação de alunos de enfermagem e da pós-graduação

3.2.1.12. Gestão de ficheiros

3.3.Grupo Administrativo

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 22

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3.3.1.Este grupo mantém o fluxo de informação prestada de forma concisa e precisa e

o encaminhamento dos utentes para o atendimento médico ou de enfermagem, de

maneira atenta e cortês.

3.3.2 Informação

a) Manual de atendimento;

b) Difusão e actualização da informação sobre o funcionamento da USF;

c) Informação a pedido.

3.3.3.Gestão da Agenda de marcação de consultas:

a) Marcação de consultas agendadas, nomeadamente a grupos vulneráveis e

de risco;

b) Marcação de consultas não programadas resultantes da iniciativa do utente;

c) Monitorização do tempo de espera para as consultas, faltas e desistências

dos utentes.

4. Gestão de rotinas e procedimentos administrativos

4.1. Gestão da base de dados (SINUS) dos inscritos na USF, nomeadamente a

atribuição ou mudança de médico, o cartão de utente, Registo Administrativo

de Contacto, transferências de processos clínicos, marcação de óbitos e

inscrição no respectivo ficheiro, registo de nascimento e controlo das duplas

inscrições;

4.2. Participar na elaboração dos procedimentos referentes ao sistema de

renovação de prescrições em situações de patologia crónica e, fazer a sua

gestão;

4.3. Gerir o processo de referenciação aos cuidados de saúde diferenciados;

4.4. Gestão de todos os trâmites administrativos (gestão do stock de material, sua

recepção e conferência, inventário da USF, correspondência, comunicação

interna entre a USF e o CS, gestão da assiduidade, formações, elaboração

de mapas de férias, de actas, de horários entre outros);

4.5. Gestão do sistema de informação e do arquivo;

CAPITULO IV

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 23

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COMPROMISSO ASSISTENCIAL

1. Horário de Funcionamento e Cobertura AssistencialDias úteis das 8 – 20h

2. Definição da oferta de serviços2.1. Carteira Básica de serviços

Consulta Aberta

Iniciativa Utente ou profissional

População Utentes da USF

Urgência Sim – avaliação no próprio dia, ou agendamento para consulta programada

Objectivo Resolver situações de doença aguda, tratamentos ou outras situações que se justifique, por critério médico. Encaminhamento para IVG

Local Atendimento administrativoGabinete médicoSala de Tratamentos

Modo marcação Presencial

Execução Médico; Enfermeiro; Assistente Técnico

Duração 3’ Administrativo20’ Consulta de enfermagem não programada30’ Enfermeiro na consulta de IVG10’ Intervenção de enfermagem de apoio à consulta médica10’ Médico.

Todos os médicos deverão contemplar no seu horário um período diário de consulta aberta para os seus utentes.

CONSULTA DE INTERSUBSTITUIÇÃO

Iniciativa Profissional ou Utente

População Inscrita na USF

Urgência Sim (o problema necessita de ser avaliado no próprio dia, ou não pode esperar por uma consulta programada)

Objectivo Resolver em regime de intersubstituição, problemas de saúde agudos, na ausência do médico de família do respectivo utente, para o atendimento médico; e, no que se refere ao atendimento de enfermagem, resolver situações de doença aguda, vigilância de grupos de risco, vacinação e tratamentos aos próprios utentes e, quando necessário, em regime de intersubstituição, na ausência do enfermeiro de família do utente;

Local Gabinete Médico/Enfermeiro

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 24

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Modo marcação Presencial – médico, enfermeira, assistente técnico

Execução Médico ou enfermeira

Duração 20’

CONSULTA DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Crianças e jovens entre os 0 e os 18 anos inscritos na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Vigilância e promoção da saúde infanto juvenil de acordo com as orientações da DGS

Local Gabinete médico e de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico;20’ enfermeira20´médico

CONSULTA DE SAÚDE INFANTIL INTERMÉDIA

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Crianças no primeiro ano de vida

Urgência Não se aplica

Objectivo Diagnóstico precoce; vigilância e promoção da saúde infantil e cumprimento do plano nacional de vacinação

Local Gabinete de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico;20´enfermeira

CONSULTA DE SAÚDE MATERNA

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Grávidas que façam o seguimento da gravidez na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Assegurar a vigilância da gravidez e o bem-estar materno-fetal

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 25

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______________________________________________________________USF Lavradio

Local Gabinete médico, de enfermagem e domicílio

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico20’ enfermeira20´médico60’ VD à puérpera pela enfermeira

CONSULTA DE PLANEAMENTO FAMILIAR

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Todas as mulheres em idade fértil entre os 25 e os 49 anos inscritas na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Assegurar as acções de vigilância e promoção da saúde, necessárias ao cumprimento do Programa de saúde Reprodutiva e Planeamento Familiar

Local Gabinete médico e de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico20’ enfermeira20´médico

CONSULTA DE PLANEAMENTO FAMILIAR INTERMÉDIA

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Todas as mulheres entre os 15 e os 49 anos inscritas na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Promoção da saúde mulher/ casalEntrega de contraceptivosEncaminhamento para IVG

Local Gabinete de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico20´enfermeira

CONSULTA DE RASTREIO ONCOLÓGICO

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 26

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______________________________________________________________USF Lavradio

População Todas as mulheres inscritas na USF com idade entre os 25 e os 69 anos inscritas na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Assegurar a vigilância e promoção da saúde necessária ao cumprimento do Programa Nacional de Rastreio Oncológico

Local Gabinete médico e de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico20’ Médico20´enfermeira

CONSULTA DO ADULTO E DO IDOSO

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População População inscrita na USF com idade igual ou superior a 19 anos

Urgência Não se aplica

Objectivo Vigilância e promoção da saúde de acordo com o estadio do utente.

Local Gabinete médico, enfermagem e sala de tratamentos

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico15’ Médico15´enfermeira

CONSULTA DE DIABETES MELLITUS

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Todos os Diabéticos identificados e inscritos na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Vigilância e promoção da saúde e gestão da doença a utentes diabéticos segundo as normas de orientação clínicas expressas no Manual de Procedimentos

Local Gabinete médico e de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico;enfermeira

Duração 3’ A. Técnico20’ Médico20´enfermeira

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 27

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CONSULTA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Utentes hipertensos inscritos na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Vigilância e promoção da saúde e gestão da doença a utentes hipertensos segundo as normas de orientação clínicas expressas no Manual de Procedimentos

Local Gabinete médico e de enfermagem

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico15’ Médico15´enfermeira

PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População População inscrita na USF

Urgência Não se aplica

Objectivo Cumprimento do Plano Nacional de Vacinação e administração de outras vacinas com prescrição médica

Local Gabinete de enfermagem e sala de vacinação

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF; oportunista

Execução Assistente Técnico; enfermeira

Duração 3’ A. Técnico15’ Enfermeira

CUIDADOS DOMICILIÁRIOS

Iniciativa Utente; Familiar; cuidador formal/ informal; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro; médico

População Todos os utentes inscritos na USF que, por situação de marcada dependência física e funcional, se encontrem impossibilitados de se deslocarem à mesma, segundo os criterios definidos (utentes inscritos com residência na área geográfica de actuação ).

Urgência Não se aplica, mas a resposta deve ser dada até às 24h após o pedido

Objectivo Vigilância e promoção de saúde e gestão de doença na

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 28

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população alvoDiagnóstico e tratamento da doença

Local Domicílio do utente

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; médico; enfermeira

Duração 6’ A. Técnico30’ Médico45´enfermeira

CUIDADOS CURATIVOS / SALA DE TRATAMENTOS

Iniciativa Utente; equipa de saúde

Marcação Assistente Técnico; enfermeiro

População Todos os utentes inscritos na USF que necessitem de intervenções “curativas” de enfermagem

Urgência Sim (quando encaminhados através da Consulta Médica

Objectivo Assegurar cuidados “curativos” aos utentes que deles necessitem

Local Sala de tratamentos

Modo de marcação Presencial; telefónico; portal da saúde; mail da USF

Execução Assistente Técnico; enfermeira

Duração 5’ A. Técnico15’ Enfermeira

2.2.Consulta não presencial – Renovação de receituário crónico

2.3.Atendimento Telefónico médico e/ou de enfermagem no período de consulta

aberta.

2.4.Gestão da lista de inscritos – cada médico/enfermeira, com a colaboração do

assistente técnico é responsável pela gestão da sua própria lista. Para isso terão

atribuídas duas horas semanais. São avaliadas situações clínicas particulares do

ponto de vista médico e social e efectuados os encaminhamentos necessários.

É também neste período que se procede à avaliação do ficheiro e indicadores, assim

como dos respectivos ajustamentos.

Os assistentes técnicos procederão á actualização dos ficheiros, à eliminação

trimestral dos óbitos e dos transferidos, actualizando o registo SINUS.

A responsável por esta actualização será a assistente técnica Sandra Teixeira.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 29

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______________________________________________________________USF Lavradio

2.5. Alternativas AssistenciaisAos sábados, domingos e feriados, entre as 8 e as 22h os utentes podem recorrer ao

Atendimento Complementar na Unidade de Saúde do Lavradio.

Nos dias úteis das 20h às 8h do dia seguinte e aos sábados, domingos e feriados no

período das 22h às 8h do dia seguinte, podem recorrer ao serviço de urgência do

Hospital Nossa Senhora do Rosário – Barreiro.

3. Marcação de consultas, acolhimento e orientação dos utentes na USF

3.1. Marcação de consultas

3.1.1 Programadas Todas excepto a consulta aberta.

Podem ser agendadas durante todo o horário de funcionamento da USF.

a) Presencialmente

b) Por telefone

c) E-mail

d) Horário pos-laboral

Domicílios Solicitados pelo utente/ familiar/cuidador ou programados pelo profissional.

A visita domiciliária terá um tempo máximo de resposta de 24h.

Critérios de agendamento - Pelo utente ou seu representante legal, até 90 dias de antecedência, na consulta de

grupos de risco e vulneráveis. Sem limite temporal nas consultas de saúde do adulto e

do idoso

- Pelo médico sem limite temporal

- Pela enfermeira para prestação de cuidados curativos, de acordo com a

periodicidade prevista.

- Podem ainda ser marcadas consultas em 5 dias úteis, desde que a situação clínica o

justifique

Tempo médio de espera após a hora marcada – inferior a 30’.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 30

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3.1.2 Consultas não programadas3.1.2.1 Consulta aberta médica Ao longo do dia entre as 8h e as 19h45.

São agendadas no próprio dia, presencialmente.

3.1.2.2. Consulta de EnfermagemAo longo do dia das 8h às 19h45m.

3.1.2.3. Consideram-se os seguintes critérios de agendamento não programado- Quadro de doença aguda, causadora de sofrimento/ preocupação, relativamente

à qual seja necessária observação médica /enfermagem no próprio dia.

- Agravamento súbito de doença já identificada.

- Necessidade de documento médico justificativo de incapacidade temporária para

o trabalho, na sequência de doença aguda, diagnosticada e justificada pelo

médico.

3.1.2.4. Critérios por princípio de não agendamento para consulta não programada:- Mostrar meios complementares de diagnóstico (MCDT)

- Mostrar relatórios e notas de altas

- Pedir credenciais para MCDT

- Pedir atestados, declarações com excepção do 3º parágrafo do ponto 3.1.5.3.

- Pedir segunda via do Boletim Individual de saúde

3.2. Acolhimento e orientação dos utentes na USF

Responsáveis pelo “processo chave” circuito do utente – Dra. Sílvia Alão, Enf. Cristina

Ramos, A. Técnica Antónia, em colaboração com o Conselho Técnico.

O acolhimento é processado de acordo com o fluxograma:

Existe um folheto informativo que visa divulgar, junto do utente, os profissionais que

integram a equipa, assim como a carteira de serviços.

Existe sinalética orientadora dentro do espaço físico da unidade.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 31

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Para além do disposto no presente regulamento, há placards temáticos, informativos e

dispondo de informação actualizada na entrada da unidade. Esta actualização é da

responsabilidade da interlocutora dos assistentes técnicos.

4. Continuidade e integração dos cuidados na USF e no domicílio

4.1. Horários de trabalho

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 32

Quadro 2 – Fluxograma do utente

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Para uma maximização da acessibilidade dos utentes, todas as actividades devem ser

preferencialmente programadas, sendo o atendimento feito de uma forma sequencial e

integradora, como elucidado no fluxograma. Este princípio esteve na base da

elaboração dos horários de trabalho, da responsabilidade do responsável de cada

grupo profissional, carecendo da aprovação do coordenador da USF., que lhe dá a

sustentabilidade.

Pode ser solicitada a alteração do horário por qualquer elemento da equipa, desde que

justificado junto do interlocutor do seu grupo profissional.

4.2. IntersubstituiçãoOs profissionais que integram a USF, são responsáveis solidariamente e dentro de

cada grupo profissional, por garantir o cumprimento das funções dos outros

elementos, desde que a ausência seja inferior a duas semanas, dentro do espírito da

intersubstituição.

Assim:

4.2.1 Ausências inferiores a duas semanas4.2.1.1. Médicosa) Os utentes são distribuídos equitativamente pelos médicos presentes

b) Os utentes com doença aguda podem recorrer à consulta de intersubstituição

c) Não há alteração no número de horas de trabalho semanal

d) A renovação do receituário crónico será assegurada pela equipa do respectivo

módulo

4.2.1.2. Enfermeirasa) A intersubstituição será assegurada por todos as enfermeiras presentes de forma

equitativa

b) Não há alteração no número de horas de trabalho semanal

4.2.1.3. Administrativosa) A intersubstituição será assegurada por todos os assistentes técnicos presentes de

forma equitativa

b) Não há alteração no número de horas de trabalho semanal

4.2.2. Ausência superior a duas semanas4.2.2.1. Todos os profissionais da USFa) As obrigações do elemento ausente são garantidas pelos restantes elementos do

grupo profissional respectivo, através do recurso a trabalho extraordinário

b) Esta situação não pode exceder o período de 120 dias, a partir do qual, sob

proposta da USF, o ACES Arco Ribeirinho deve proceder à substituição do elemento

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 33

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ausente, excepto nos casos em que a ausência resulta do exercício de licença de

maternidade

4.3. SERVIÇOS MÍNIMOS 4.3.1.MédicosA equipa entra em serviços mínimos quando se verificar a ausência de mais de 1/3

dos seus elementos, sendo considerados:

a) Primeira consulta de vida até aos 28 dias

b) Primeira consulta de saúde materna

c) Intercorrencias da gravidez seja qual for a idade gestacional

d) Consulta de IVG

e) Doença aguda

f) Intercorrencias agudas da diabetes mellitus

g) Intercorrencias agudas da hipertensão arterial

4.3.2. EnfermeirasA equipa entra em serviços mínimos quando se verificar a ausencia de mais de 1/3

dos seus elementos, sendo considerados:

a) Situações de doença aguda

b) Diagnóstico precoce do RN

c) Administração de vacinas

d) Disponibilização de anticoncepcionais incluindo a contracepção de emergência

e) Encaminhamento para IVG

f) Cuidados curativos e VD para cuidados curativos, se não realizados, coloquem

em risco a recuperação clínica do doente, como sejam:

- Administração de antibióticos, anticoagulantes, citostáticos

- Realização de pensos que repassem, com drenos e feridas infectadas.

- Utentes em terapia compressiva

- Outros cuidados considerados pela enfermeira inadiáveis.

4.3.3. Assistentes TécnicosA equipa entra em serviços mínimos quando se verificar a ausencia de mais de 1/3

dos seus elementos, sendo considerados:

a) Atendimento dos utentes da USF

b) Validação de documentos

5. SISTEMA DE RENOVAÇÃO DE PRESCRIÇÃO

5.1. Receituário

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Podem ser efectuados no atendimento administrativo durante o horário de

funcionamento da USF, por mail ou telefone.

5.1.1. A equipa compromete-se a responder aos pedidos no prazo máximo de 72h.

5.1.2. A devolução do receituário crónico será efectuada durante o horário de

funcionamento da USF.

5.2. Meios Complementares de diagnóstico e terapêutica5.2.1. Pedidos de credenciais de transporte, oxigenioterapia e fisioterapia, são feitos

directamente no atendimento administrativo durante o horário de funcionamento da

USF.

5.2.2. A transcrição de pedidos de MCDT de outros médicos do Sistema Nacional de

Saúde ou da medicina privada, não é atribuição do médico de família, nem o utente o

pode exigir.

5.2.3. Não existe obrigatoriedade no:preenchimento de formulários de instituições

privadas (como entidades bancárias e seguradoras)

6. COMUNICAÇÃO COM OS UTENTESUma boa comunicação é essencial para a transmissão da informação e a sua

compreensão. Assim, ela será feita através de:

- Folhetos informativos e descritivos

- Pela afixação da informação em placards visíveis e organizados

- Pelo atendimento telefónico, correio ou e-mail

- Pela informação pessoal criteriosa e cuidada

- Pelo guia do utente

- Pela carta de qualidade

- Pelos organogramas/ fluxogramas das actividades e funcionamento da USF.

- No futuro – portal da interno

7. PRESTAÇÃO DE CONTASA USF publicitará anualmente os indicadores de desempenho, os custos, resultados,

assim como relatório de actividades

8. PROCESSO DE REGISTO E TRATAMENTO DE SUGESTÕES/ RECLAMAÇÕES - Disponível, visível e divulgado a existência do Livro de Reclamações.

- Os circuitos são os definidos pela lei em vigor

- As reclamações seguem o processo de audição interna, respeitando o prazo máximo

de 5 dias, sendo feito o seu encaminhamento para o Gabinete do Cidadão do ACES

Arco Ribeirinho

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- As sugestões, cuja caixa se encontra em local de grande visibilidade, em que os

utentes serão convidados a dar a sua opinião, a sua visão, sugestões alternativas. As

sugestões serão tratadas estatisticamente, arquivados e se as sugestões forem

validas acolhidas e divulgadas as alterações decorrentes.

9. CRITÉRIOS DE PRIORIDADE NO ATENDIMENTO DOMICILIÁRIO

Entende-se por domicílio a habitação própria permanente na área de influência da

USF, excluindo-se Lares, Casas de Repouso, IPSS, de acordo com a legislação em

vigor.

Equipa de Enfermagem

9.1.1 Administração de antibioterapia

9.1.2 Administração de terapêutica anticoagulante

9.1.3. Tratamento de feridas infectadas, exsudativas, com dreno que repassem, sem

tolerância superior a 48/72h.

9.14. VD à puérpera de risco e RN (incluindo a realização do RDM)

9.1.5. Utentes com necessidade de outros cuidados curativos.

9.1.6. Administração de terapêutica de outros grupos farmacológicos.

9.1.7. VD à puérpera e RN (incluindo a realização de RDM).

Equipa Médica

9.2.1.Avaliação pós internamento hospitalar:

a) Infecção respiratória

b). Descompensação diabética

c) Acidente vascular cerebral

9.2.2. Situações de risco:

a) Grávidas

b) Puerperas

c) Crianças

d) Idosos

9.2.3. Doença Aguda:

a) Patologia respiratória

b) Patologia cardio-vascular

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c) Patologia osteoarticular

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CAPÍTULO V

FORMAÇÃO E COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

1. Desenvolvimento profissional e contínuoA USF do Lavradio compromete-se a assegurar a formação contínua de modo a

melhorar o seu desempenho, tendo nomeado responsáveis por esta área.

Todos os elementos da USF são incentivados a frequentar acções de formação,

jornadas e congressos adequados à sua actualização profissional

1.1. Deverão realizar um inquérito anual, para ajudar a definir as necessidades

formativas. A existirem necessidades formativas comuns, o desenvolvimento da

formação deve ser global.

1.2. Deve ser estabelecido um plano de formação e o respectivo cronograma, onde

devem estar incluídas sessões formativas em cada grupo profissional, sessões

para discussão de casos clínicos e apresentação de sessões de interesse para o

grupo.

1.3. Apenas em casos muito especiais, poderá haver acções de formação

patrocinadas pela indústria farmacêutica.

1.4. Todas as acções de formação interna são certificadas pelo Conselho Técnico.

1.5. Os pedidos de Comissão Gratuita de Serviço para frequentar acções de

formação são apresentados por cada elemento, ao interlocutor do seu grupo

profissional que identificará eventuais inibições à ausência do funcionário e dará o

seu parecer. Devem ser solicitados até 20 dias úteis antes da sua realização e

deverá ser sempre acompanhado pelo seu programa científico e entregue ao

Coordenador e ao Coordenador de Formação.

1.6.Os eventos científicos classificados pelo grupo como mais importantes para a

melhoria da qualidade da prática clínica da unidade, terão prioridade de agendamento

e participação dos profissionais relativamente aos restantes.

1.7. Apenas se poderão ausentar 30% dos profissionais de cada grupo profissional

1.8. Os profissionais devem apresentar e partilhar com a equipa o conhecimento

adquirido nestas oportunidades formativas e entregar a ficha resumo da formação.

1.9. Na priorização de saída dos profissionais, serão os que tiverem menos acções de

formação no ano em curso; os que tiverem menos acções no ano anterior e ainda

preterido o profissional que tiver frequentado evento semelhante no ano anterior.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 38

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1.10. Se necessário e em caso de subsistir igualdade, será o Coordenador, com o

parecer dos responsáveis pela formação, de forma fundamentada, a decidir qual ou

quais os profissionais a frequentar a acção de formação externa.

2. Formação pré e pos graduada2.1. Há profissionais médicos qualificados para colaborar na formação prática de

estudantes de medicina, de médicos internos do ano comum e do internato

complementar de medicina geral e familiar.

2.2. Há profissionais de enfermagem qualificados para orientação de formação pré

graduada de estudantes de enfermagem e pós graduada na área de saúde

materna e obstetrícia.

2.3. Os estudantes e profissionais devem ter direito a:

a) Um orientador

b) Participar nas actividades da USF, de interesse para a sua formação

c) Ter acesso a documentos e dados necessários para a sua formação

2.4. Os estudantes e profissionais em formação têm o dever de:

a) Ser assíduos, pontuais e gentis

b) Colaborar nas actividades da USF, de acordo com as suas competências

próprias.

c) Respeitar as regras de funcionamento internas

d) Guardar sigilo a respeito de todos os acontecimentos presenciados

3. INVESTIGAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A USF propõe-se a realizar pelo menos um trabalho de investigação anual, de acordo

com o tema escolhido para o programa de desenvolvimento interno, integrado nos

objectivos do plano nacional de saúde e dos regionais.

4. COMPROMISSO PARA A QUALIDADETrimestralmente serão analisados os indicadores respeitantes aos seus objectivos

técnicos e de desempenho na área da qualidade.

Monitorizará o uso das Normas de Orientação Clínica e os manuais de Procedimentos

elaborados pela equipa, aprovados, revistos e actualizados.

Aplicará anualmente o MoniQuor adaptado, promoverá auditorias externas e internas,

assim como inquéritos de um dia.

Todos os profissionais assumem um compromisso da qualidade que assentará:

4.1. O relacionamento da equipa entre si e com os utentes será amável, simpático e

de respeito mútuo.

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4.2. Todos devem participar nas definições das actividades da equipa. Plano de

acção, relatórios de actividades e programas a implementar devem ser elaborados

em conjunto, com objectivos, estratégias e metas.

4.3. Sempre que não haja unanimidade as decisões são-no por maioria e por voto

secreto se pelo menos um dos elementos o achar necessário. Todos seguirão as

decisões votadas.

4.4. Será assegurada a acessibilidade das 8.00 às 20.00h.

4.5. Deverá haver capacidade de resposta para as situações da competência dos

profissionais.

4.6. Os cuidados domiciliários fazem parte integrante da oferta assistencial

4.7. A renovação do receituário crónico será assegurada e monitorizada.

4.8. Serão definidas linhas de orientação e programas de prevenção para os

problemas crónicos e situações agudas e de emergência, fazendo parte integrante

do manual de procedimentos.

4.9. Monitorizar periodicamente o grau de satisfação dos utentes e profissionais e

divulgar os resultados.

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Carta de Qualidade

A carta de qualidade da USF Lavradio é um compromisso interno, dos profissionais da

USF com os seus utilizadores, para quem a gestão deste serviço será orientada.

A USF Lavradio, é uma unidade de saúde familiar com autonomia de gestão técnico

assistencial, que é parte integrante do ACES Arco Ribeirinho.

Morada – Rua D. José Cárcamo Lobo

2835 – 455 Lavradio

Tef. 21 205 93 00

Mail

Site

São nossos compromissos: Garantir a prestação de Cuidados de Saúde personalizados, globais e

continuados a todos os cidadãos utentes da Unidade, independentemente da

idade, sexo ou afecção.

Prestar cuidados a indivíduos no contexto das suas famílias, comunidades e

culturas, no respeito pela sua autonomia.

Prestar cuidados no domicílio, de acordo com os critérios expressos.

Assegurar a todos os utentes da USF médico e enfermeiro de família.

Disponibilizar aos seus utentes um espaço de consulta pós-laboral.

Garantir o atendimento no próprio dia a todos os utentes cuja avaliação o

justifique.

Ter um sistema claro e simples de marcação de consulta com hora, de forma a

diminuir o tempo de permanência na unidade.

Possibilitar a marcação de consultas presencialmente, por telefone ou mail

Praticar um atendimento cortês e personalizado, fornecendo aos seus utentes

as informações necessárias para uma adequada utilização dos serviços.

Respeitar a Carta dos Direitos e Deveres dos utentes, o princípio da audição

dos utentes e garante, sempre que possível o princípio da livre escolha.

Fornecer um Guia de Acolhimento com informação sobre a organização e

funcionamento da unidade, aquando da inscrição e sempre que solicitado.

Disponibilizar mecanismos de reclamação e sugestões e fornece, nos termos

legais, a respectiva resposta

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CAPITULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

1. Inibições decorrentes do compromisso assistencial da USF1.1.Não terem sido assegurados os recursos materiais mínimos solicitados para a

abertura da USF

1.2.Plano de emergência não definido nem aprovado.

1.3.Correio electrónico em todos os postos de trabalho

1.4.Telemovel para profissionais em serviço domiciliário

1.5. Viatura adaptada e equipada para visitas domiciliárias

1.6. Ausência de climatização em toda a área da USF

1.7. Malas de apoio domiciliário

2.Dúvidas e OmissõesAs dúvidas na interpretação do presente regulamento, bem como as omissões, serão,

sempre que possível, supridas por recurso à analogia e, em qualquer caso, sujeitas à

aprovação de uma maioria de 2/3 dos elementos da USF, incluindo o coordenador

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2. Subscrição do Regulamento por todos os seus profissionais

Alda Gisela

Ana Cristina Esteves

Ana Cristina Ramos

Ângela Moedas

Antónia Mira

Carla Pireza

Célia Marques

Eulália Ribeiro

Fátima Rodrigues

Fernando Refacho

Francisco Gouveia

Graça Monteiro

Isabel Espirito Santo

Isabel Pinotes

Jorge Janela

Josélia Tomé

Júlia Coelho

Lénia Mauricio

Lina Bárbara

Luís Filipe

Manuel Quintas

Maria José Branco

Maria José Lopes

Miguel Santos

Sandra Teixeira

Sílvia Alão

Vera Brazão

3. Produção de efeitos e actualização

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Este regulamento produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua homologação e só

poderá ser objecto de actualização em Conselho Geral, expressamente convocado

para o efeito e aprovado por maioria de 2/3 dos seus elementos.

Regulamento Interno 2010- 2012 Página 44