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Tubos de PE - Métodos de Ensaio

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Page 1: AbpeM017

7/21/2019 AbpeM017

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 AGO 1998 abpe/M017Conexões para Tubos de polietileno PE -

Verificação da Resistência ao Impacto emConexões Tipo Sela

!todo de Ensaio

Origem:

abpe - associação brasileira de tubos poliolefínicos e sistemasCTPE - Comissão Técnica de Polietilenoabpe/!1" - #ittings $or Pol%et&%lene PE pipes- C&ec'ing o$ (mpact )esistance- Testet&od*+lida a partir de: ,1/!8/98

Palara C&ae: Cone.es de polietileno , p+ginas

S"#RI$

% $b&eti'o( Referências normati'as) *parel+a,em Preparação dos corpos-de-pro'a. Procedimento/ Relat0rio de ensaio

% $b&eti'o

%1% Esta 0orma prescree o método pelo 2al dee ser $eito o ensaio para eri$ica3ão da resist4ncia ao

impacto em cone.es sold+eis o2 mec5nicas tipo sela6

%1( Este ensaio consiste em s2bmeter as cone.es sold+eis tipo sela a impacto a.ial e as cone.esmec5nicas tipo sela a impacto a.ial e radial7 atraés da 2eda de 2m peso7 e aps ao ensaio deestan2eidade pressão &idrost+tica interna6

( Referências 2ormati'as

 As normas relacionadas a seg2ir cont4m disposi3es 2e7 ao serem citadas neste te.to7 constit2emprescri3es para esta 0orma Técnica6 As edi3es indicadas estaam em igor no momento destap2blica3ão6 Como toda norma est+ s2eita a reisão7 recomenda-se 2eles 2e reali;am acordos com basenesta 2e eri$i2em a coneni4ncia de se 2sar as edi3es mais recentes das normas citadas a seg2ir6 A

 A<PE poss2i registro das normas em igor em 2m dado momento6abpe/!1, - Cone.es para t2bos de polietileno PE - *eri$ica3ão da resist4ncia pressão

&idrost+tica interna - étodo de Ensaio6

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) *parel+a,em

Para reali;a3ão deste ensaio são necess+rios os seg2intes e2ipamentos e acessrios:

)1% =ispositio de impacto com massa capa; de $ornecer 2ma energia de impacto de 1!!0m e de >?0m6

 A massa dee ter peso de @?! ± 10 e poss2ir a $ace de impacto de a3o em $orma &emis$érica com

di5metro de @>? ± 1 mm6

)1( B2porte rgido capa; de manter o corpo-de-proa na posi3ão de impacto e de não permitir 2al2er rota3ão do mesmo d2rante a e.ec23ão do ensaio7 con$orme mostrado na #ig2ra 16

Preparação dos corpos-de-pro'a

1% Os corpos-de-proa são as prprias cone.es7 o2 con2nto de cone.es7 deidamente soldadas o2acopladas con$orme especi$ica3ão de se2 $abricante a 2m segmento de t2bo de polietileno PE demesmo B=) o2 classe de pressão da cone.ão6

1(  O segmento de t2bo dee ter comprimento s2$iciente 2e permita7 aps o impacto7 acoplar em s2ase.tremidades dispositios de $ec&amento para reali;a3ão de ensaio de pressão &idrost+tica con$ormeabpe/!1,6

1) Os corpos-de-proa deem ter o $2ro de liga3ão ao t2bo principal ade2adamente e.ec2tado7con$orme o procedimento de instala3ão do $abricante da cone.ão o2 2nta6

. Procedimento

.1%  O ensaio dee ser reali;ado7 no mnimo7 aps D8& de e.ec23ão da solda6 Os corpos de proa soldados

o2 acoplados deerão ser condicionados a @>,±>C por7 no mnimo7 >D&oras6

.1(  Para o ensaio de impacto a.ial proceder com descrito em ?6>61 a ?6>6"6

.1(1% #i.ar o corpo-de-proa no s2porte $i.o7 de tal $orma 2e o t2bo $i2e na posi3ão ertical6

.1(1( O impacto da massa dee ocorrer paralelamente ao ei.o do t2bo6

.1(1) Boltar a massa de 2ma alt2ra7 em rela3ão ao ponto de impacto7 de @>7!! ±  !7!?m em dire3ão a

deria3ão da cone.ão6 O ponto de impacto dee estar sit2ado a @>? ± >mm da e.tremidade da

cone.ão6 Para o caso de pe3as compostas tais como colares de tomada acoplados a registros e/o2adaptadores7 o impacto dee ser aplicado a >? mm da e.tremidade do con2nto6

.1(1 )otacionar o corpo-de-proa 18!o em rela3ão ao ei.o da deria3ão6

.1(1. )epetir ?6>61 a ?6>6,6

.1(1/ *eri$icar a ocorr4ncia de alg2ma r2pt2ra7 $iss2ra7 deslocamentos da cone.ão o2 de alg2m de se2scomponentes7 o2 separa3ão da região de solda6 Pe2enos deslocamentos 2e não comprometam aestan2eidade do con2nto são admisseis6

.1(13 E.ec2tar o ensaio de estan2eidade con$orme ?6D e ?6?6

.1) Para o ensaio de impacto radial proceder com descrito em ?6,61 a ?6,6?6

.1)1% #i.ar o corpo-de-proa no s2porte $i.o7 de tal $orma 2e o t2bo $i2e na posi3ão &ori;ontal6

.1)1( O impacto da massa dee ocorrer perpendic2larmente ao ei.o do t2bo6

.1)1) Para o impacto radial7 soltar a massa de 2ma alt2ra7 em rela3ão ao ponto de impacto7 de @!7?!±

!7!1m em dire3ão a deria3ão da cone.ão6 O ponto de impacto dee estar sit2ado a @>? ± >mm da

e.tremidade da cone.ão6 Para o caso de pe3as compostas tais como colares de tomada acoplados aregistros e/o2 adaptadores7 o impacto dee ser aplicado a >? mm da e.tremidade do con2nto6

>

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.1)1 *eri$icar a ocorr4ncia de alg2ma r2pt2ra7 $iss2ra o2 deslocamentos da cone.ão e de alg2m de se2scomponentes6 Pe2enos deslocamentos 2e não comprometam a estan2eidade do con2nto sãoadmisseis6

.1)1. E.ec2tar o ensaio de estan2eidade con$orme ?6D e ?6?6

.1  Bem inter$erir no acoplamento da cone.ão7 s2bmeter o corpo-de-proa a ensaio de pressão

&idrost+tica interna a @>, ± >oC com pressão de 17? e;es a pressão nominal da cone.ão @P0 por no

mnimo F! min7 con$orme abpe/!1,6

.1. *eri$icar a estan2eidade do corpo-de-proa6

 

4i,ura % - Ensaio de resistência a impacto em conexões tipo sela

/ Relat0rio de ensaio

O relatrio deste ensaio dee conter:

/1% Completa identi$ica3ão dos corpos-de-proa7 incl2indo os tipos de material do t2bo e da cone.ão7nomes e cdigos dos $abricantes6

/1( =imenses do t2bo e da cone.ão: di5metros nominais7 espess2ras mnimas das paredes7comprimento do corpo-de-proa6

/1) Tempo de climati;a3ão do ensaio7 incl2indo o tempo de condicionamento6

/1 Temperat2ra do ensaio no momento do impacto6

/1.  A ocorr4ncia de alg2ma r2pt2ra da cone.ão o2 de alg2m de se2s componentes7 $iss2ra o2 separa3ãoda região de solda7 tipo de r2pt2ra @dctil o2 $r+gil o2 deslocamento da cone.ão em rela3ão ao t2bo6

/1/ Tempo7 temperat2ra e pressão do ensaio de pressão &idrost+tica6

/13  A ocorr4ncia de a;amento7 r2pt2ras7 tipo de r2pt2ra @dctil o2 $r+gil e região de r2pt2ra6

/15 =ata do ensaio6

abpem!1"6doc

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