abordagem territorial: bases para análises ambientais
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Abordagem da paisagemAbordagem da paisagem
Define unidades espaciais (a priori)
Substrato geológico Uso e cobertura
Unidade Territorial Básica (UTB)
Análise de atributos (modelo)
Mapa Temático
TerritórioQual a unidade de análise?
Analítica ou paramétrica: pixel
Sintética administrativa
Sintética territorial
EMPLASA
UBC - Substrato
UHCT – uso e cobertura
UTB - Unidade Territorial
Conceitos ZEEConceitos ZEE
UNIDADE TERRITORIAL
BÁSICA
UNIDADE TERRITORIAL
BÁSICA
Exprime o conceito geográfico de zonalidade através de atributos ambientais que permitem diferenciá-la de outras unidades vizinhas, ao mesmo tempo em que possui vínculos dinâmicos que a articulam a uma complexa rede integrada por outras unidades territoriais.
Exprime o conceito geográfico de zonalidade através de atributos ambientais que permitem diferenciá-la de outras unidades vizinhas, ao mesmo tempo em que possui vínculos dinâmicos que a articulam a uma complexa rede integrada por outras unidades territoriais.
ESCALAESCALA
Entendida como processo, a análise da escala demanda metodologias que enfatizem relações e transformações multiescalares, e não apenas uma só escala. Reconhece-se o escalonamento de processos sociais; as escalas geográficas não são dadas, nem fixas e exibem profunda imbricação mútua.
Entendida como processo, a análise da escala demanda metodologias que enfatizem relações e transformações multiescalares, e não apenas uma só escala. Reconhece-se o escalonamento de processos sociais; as escalas geográficas não são dadas, nem fixas e exibem profunda imbricação mútua.
Definição da abordagem
Definição das unidades de análise
VEDOVELLO (2000) – Unidades Básicas de Compartimentação UBC
Exemplos de Classificação do Padrão de Ocupação
Densidade de Ocupação Estágio de Ocupação Ordenamento Urbano Padrão de Assentamento Padrão da Edificação
Sistema de Classificação do Substrato Geológico-Geomorfológico-Pedológico
Morfoestruturas Morfoesculturas Localização Geográfica UBC
Coberturas Sedimentares-Pleistoceno e Holoceno
Planícies Fluviais; Planícies Litorâneas; Depósitos coluvionares e de tálus
1 Paraná, 2 Paraíba do Sul, Ribeira, 3 Tietê etc
Ubc1,2, etc
Bacias Sedimentares do Mioceno e Paleógeno
Planaltos; serras/escarpas; morros isolados
1 Planalto de São Paulo, 2 Depressão Médio Paraíba etc
Bacia Vulcano- Sedimentar do Paraná - Depressão Periférica
1 Depressão Moji-Guaçu, 2 Depressão Médio Tietê etc
Bacia Vulcano- Sedimentar do Paraná - Planalto Ocidental Paulista
1 Planalto Centro Ocidental, 2 Planalto em Patamares Estruturais de Ribeirão Preto, 3 Planalto Residual de Marília etc
Cinturão Orogênico do Atlântico
1 Planalto da Mantiqueira, 2 Planalto da Bocaina etc
Corpos D'Água
Multiescalar/Multi-resoluções
Quais escalas/resoluções espaciais de análise?
“Entendida como processo, a análise da escala demanda metodologias que enfatizem relações e transformações multiescalares, e não apenas uma só escala. Reconhece-se o escalonamento de processos sociais; as escalas geográficas não são dadas, nem fixas e exibem profunda imbricação mútua.”
Fonte: Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal
Abordagem numérica – variação contínua de indicadores e índices
Como comparar diferentes regiões ou caracterizar a
evolução temporal?
Flexibilidade na escolha do número e métodos dos intervalos de classe; Possibilidade de utilizar diferentes intervalos de dados para diferentes áreas de
interesse (por ex., municípios, sub-bacias)
Atributos selecionados para cálculo da vulnerabilidade
ATRIBUTO DESCRIÇÃO FORMA DE OBTENÇÃO
(OU) Ordenamento Urbano
Expressa o padrão ou qualidade da ocupação Sensoriamento remoto e ponderação numérica
(AA) Índice Abastecimento de Água
Expressa as condições de abastecimento de água. Vazamentos e rompimentos de tubulações ocasionam infiltrações que agravam as situações de risco.
Fonte: Censo 2010. Cálculo de média zonal raster para vetor UTB
(CE) Índice Coleta de Esgoto
Ausência ou inadequação do sistema pode acarretar o lançamento de águas servidas que agravam as condições de estabilidade do terreno.
Fonte: Censo 2010. Cálculo de média zonal raster para vetor UTB
(CL) Índice Coleta de Lixo
Expressa as condições da coleta e disposição do lixo. Acúmulo de lixo e entulho em propriedades favorecem a absorção de grande quantidade de água que agravam as condições de instabilidade do terreno.
Fonte: Censo 2010. Cálculo de média zonal raster para vetor UTB
(IN) Índice Alfabetização
Expressa o número de pessoas não alfabetizadas em relação ao total de pessoas (alfabetizadas e não alfabetizadas). Maior índice de pessoas não alfabetizadas pode determinar menor capacidade de enfrentamento de uma situação de risco.
Fonte: Censo 2010. Cálculo de média zonal raster para vetor UTB
(RE) Índice Renda Expressa a renda média da população. Condições econômicas precárias pode levar à ocupação inadequada de locais impróprios, aumentando a exposição da população.
Fonte: Censo 2010. Cálculo de média zonal raster para vetor UTB
Tratamento dos dados censitários
Expressa as características da área quanto aos aspectos de infraestrutura sanitária e da população residente
Índices de infraestrutura sanitária
Inadequação da infraestrutura sanitária aumenta o nível de exposição de bens e propriedades aos perigos
ATRIBUTO CLASSE DE ATRIBUTO NOTA
1) COLETA DE ESGOTO (CE)
a) Rede Geral (IE1_RGE) 0,125
b) Fossa Séptica (IE1_FS)
0,375
c) Fossa Rudimentar (IE1_FR)
0,625
d) Inadequado (IE1_INAD)
0,875
3) DESTINAÇÃO DO LIXO (DL)
a) Coletado (IE3_LC) 0,165
b) Queimado (IE3_LQ) 0,495
c) Inadequado (IE3_INAD) 0,825
2) ABASTECIMENTO DE ÁGUA (AA)
a) Rede Geral (IE2_RGA) 0,165
b) Poço ou Nascente (IE2_PN)
0,495
c) Outra Forma (IE2_OF)
0,825
Índices de população residente
Condições econômicas precárias pode levar à ocupação inadequada de locais impróprios, aumentando a exposição com menor capacidade de enfrentamento de uma situação de risco
5) INSTRUÇÃO (IN)
a) Alfabetizado (SE4_A) b/a
b) Não Alfabetizado (SE4_NA)
ATRIBUTO CLASSE DE ATRIBUTO NOTA
4) RENDA (RE)
a) 0 – 02 Salário Mín. (SE5_D) 02
b) 02 – 05 Salário Mín. (SE5_C)
05
c) 05 – 10 Salário Mín. (SE5_B)
10
d) > 10 Salário Mín. (SE5_A)
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Cálculo da médias ponderadas de cada atributo para cada setor censitário
Setores censitários
DL=0,165*n casas(coletado)+0,495*n casas(queimado)+0,825 *n casas(inadequado)
Espacialização dos atributos obtidos dos setores censitários
Associar os valores médios ponderados de cada atributo (CE_ESG, AA_AGUA, CL_LIXO, RE_RENDA, IN_A_NA) aos centróides dos polígonos dos setores censitários do IBGE, dando origem à pontos amostrais;
Gerar o modelo de superfície interpolada (método vizinho mais próximo ou geoestatístico) com base nos valores de cada atributos = representação espacial contínua dos atributos.
Espacialização dos atributos obtidos dos setores censitários
Geração de Pontos Amostrais
Geração da grade
Cálculo da vulnerabilidade
Atributo normalizado = ((Vn-Vmin)/(Vmax-Vmin)) [1],
V = (((AA + CE + CL + OU)/4) + (IN + RE)/2)) / 2 [2],Capacidade de Suporte Criticidade
Classes de Vulnerabilidade
Utilização do método Quebras Naturais de Jenks para definição dos limites das classes de P1 a P4
P2 – Baixa
P2 – Média
P3 – Alta
P4 – Muito Alta