abnt - nbr - 11175 - incineraÇÃo de residuos solidos perigosos

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  • 7/28/2019 ABNT - NBR - 11175 - INCINERAO DE RESIDUOS SOLIDOS PERIGOSOS

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    3.4 Teste de queima

    Queima experimental antes de o incinerador entrar emoperao normal ou antes de se incinerar um resduo noespecificado na licena e onde se verifica o atendimentoaos padres de desempenho especificados nesta Norma.

    3.5 Produtos de combusto incompleta-PCIns

    Compostos orgnicos gerados durante o processo de in-cinerao.

    3.6 Eficincia de destruio e de remoo-Ed

    Relao calculada pela seguinte frmula:Ed

    =

    Onde:

    Ed

    = eficincia de destruio e de re-moo

    CPCOPentrada = taxa de alimentao de PCOP naentrada do resduo (kg/h)

    CPCOPsada = taxa de sada de PCOP medida nachamin (kg/h)

    4 Condies gerais

    4.1 Padres de desempenho do incinerador

    4.1.1 Resduo

    O resduo a ser incinerado deve ser compatvel com oequipamento.

    NBR 11175JUL 1990

    Incinerao de resduos slidosperigosos - Padres de desempenho

    Palavra-chave: Resduo slido 5 pginas

    1 Objetivo

    Esta Norma fixa as condies exigveis de desempenhodo equipamento para incinerao de resduos slidos pe-rigosos, exceto aqueles assim classificados apenas porpatogenicidade ou inflamabilidade.

    2 Documento complementar

    Na aplicao desta Norma necessrio consultar:

    NBR 10004 - Resduos slidos - Classificao

    3 Definies

    Para os efeitos desta Norma so adotadas as definiesde 3.1 a 3.6.

    3.1 Incinerao de resduos slidos

    Processo de oxidao alta temperatura que destri oureduz o volume ou recupera materiais ou substncias.

    3.2 Incinerador

    Qualquer dispositivo, aparato, equipamento ou estruturausada para a oxidao alta temperatura que destri ou

    reduz o volume ou recupera materiais ou substncias.

    3.3 Principais compostos orgnicos perigosos (de umresduo)-PCOPs

    Substncias presentes no resduo que constam da lista-gem n 4 da NBR 10004 e que so de difcil queima.

    Origem: Projeto 01:603.06-001/1988CEET - Comisso de Estudo Especial Temporria de Meio AmbienteCE-01:603.06 - Comisso de Estudo de Tratamento de Resduos SlidosIndustriaisNBR 11175 - Solid hazardous wastes - Equipament for incineration - Performancestandard - ProcedureDescriptor: Hazardous wastesReimpresso da NB-1265, Dez 1989

    Procedimento

    CPCOPentrada100

    CPCOPentrada -CPCOPsada

    Copyright 1992,ABNTAssociao Brasileira deNormas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28 andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21) 210-3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Endereo Telegrfico:www.abnt.org.br

    ABNT-Associao

    Brasileira deNormas Tcnicas

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    2 NBR 11175/1990

    4.1.2 Equipamento

    4.1.2.1 Condies para equipamentos que vo operarsem teste de queima:

    a) o excesso de ar deve ser usado para garantir a efi-

    cincia de destruio e minimizar a formao dePCIns, conforme a porcentagem especificada noprojeto;

    b) a temperatura mnima dos gases na sada da ps-combusto deve ser de 1200C;

    c) o tempo mnimo de residncia deve ser de 2 s, a1200C;

    d) a temperatura da sada da primeira cmara decombusto deve ser de 1000C;

    e) o tempo mnimo de residncia dos slidos deveser:

    - incinerador de forno rotativo: 30 min;

    - incinerador de cmara fixa: 60 min;

    f) deve ser mantido, no mnimo, o teor de 7% de oxi-gnio na chamin.

    4.1.2.2 Condies para equipamentos que vo operarcom teste de queima. Os operadores que se propem ausar outras condies operacionais que no as citadasanteriormente, por condio tecnolgica de projeto ou

    porque os resduos sejam diferentes daqueles espe-cificados na sua licena, devem comprovar, em testesde queima, uma eficincia de destruio e de remoodos PCOPs de 99,99% e para PCBs (polibifenilas clora-

    das) e dioxinas de 99,999%.

    Notas: a)O rgo de Controle Ambiental especifica um ou maisPCOPs, presentes no resduo, para serem monitoradosdurante o teste de queima;

    b)O resultado satisfatrio do teste de queima condionecessria para a obteno da licena.

    4.1.3 Padres de emisso

    a) HCl - 1,8 kg/h ou 99% de remoo de HCl para re-sduos que contenham mais de 0,5% de Cl;

    HF - 5 mg/Nm3;

    CO = 100 ppm, corrigido a 7% de O2, exceto para

    um intervalo inferior a 10 min, desde que no sejaultrapassado o limite superior de 500 ppm, corrigido

    a 7% de O2, em qualquer perodo de 1 h;

    b) SOx

    (medido como SO2) - 280 mg/Nm3, corrigido a

    7% de O2;

    NOx

    (medido como NO2) - 560 mg/Nm3, corrigido

    a 7% de O2.

    Nota: O rgo de Controle Ambiental pode alterar os limites es-tabelecidos, dependendo das condies de localizaoe dos padres de qualidade do ar da regio.

    4.1.4 Material particulado

    4.1.4.1 Material particulado total

    70 mg/Nm3, corrigido a 7% de O2.

    Nota: Para reas no saturadas em material particulado e locali-zadas em regies no urbanizadas, este padro pode serno mximo de 180 mg/Nm3, a 7% de O

    2, a critrio do r-

    go de Controle Ambiental.

    4.1.4.2 Material particulado inorgnico

    As partculas inorgnicas listadas a seguir no podem ex-ceder, em conjunto, as concentraes no efluente gaso-so, mesmo que estejam presentes diversas substnciasde uma mesma classe.

    4.1.4.2.1 Classe 1

    Para cdmio e seus compostos (indicados como Cd),mercrio e seus compostos (indicados como Hg), tlio eseus compostos (indicados como TI), e para um fluxo de

    massa de 1 g/h ou mais, o padro de emisso de 0,28mg/Nm3. Para fluxo de massa menor que 1 g/h, o padrode emisso citado no se aplica.

    4.1.4.2.2 Classe 2

    Para arsnio e seus compostos (indicados como As), co-balto e seus compostos (indicados como Co), nquel eseus compostos (indicados como Ni), selnio e seuscompostos (indicados como Se) e telrio e seus compos-

    tos (indicados como Te), o padro de emisso de 1,4 mg/Nm3para um fluxo de massa superior ou igual a 5 g/h. Pa-

    ra um fluxo de massa inferior a 5 g/h, o padro de emis-so citado no se aplica.

    4.1.4.2.3 Classe 3

    Para antimnio e seus compostos (indicados como Sb),chumbo e seus compostos (indicados como Pb), cromo e

    seus compostos (indicados como Cr), cianetos facilmen-

    te solveis (indicados como Cn), fluoretos facilmentesolveis (indicados como F), cobre e seus compostos(indicados como Cu), mangans e seus compostos (in-

    dicados como Mn), platina e seus compostos (indicadoscomo Pt), paldio e seus compostos (indicados como Pd),rdio e seus compostos (indicados como Rh), vandio eseus compostos (indicados como V) e estanho e seus

    compostos (indicados como Sn), o padro de emisso de 7 mg/Nm3, para um fluxo de massa superior ou igual a

    25 g/h. Caso o fluxo de massa seja inferior a 25 g/h, o

    padro de emisso no aplicado.

    4.1.4.3 Se substncias de classes diferentes estiverempresentes, a concentrao no efluente gasoso no podeexceder 1,4 mg/Nm3, para substncias de classes 1 e 2(desde que o somatrio das substncias de classe 1 seja

    menor que 0,28 mg/Nm

    3

    ); e 7 mg/Nm

    3

    para substnciasde classes 1 e 3 (desde que o somatrio das substnciasde classe 1 seja menor que 0,28 mg/Nm3), ou classes 2 e

    3 (desde que o somatrio das substncias de classe 2 sejamenor que 1,4 mg/Nm3).

    4.1.4.4 As concentraes dadas em 4.1.4.2 e 4.1.4.3 se

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    referem s emisses totais do metal, independentementede estarem na forma de vapores e particulados.

    Notas: a)O rgo de Controle Ambiental pode alterar os limitesestabelecidos, dependendo das condies de localiza-o e dos padres de qualidade do ar da regio;

    b)As emisses so corrigidas da seguinte maneira:

    EC

    =

    Onde:

    EC

    = emisso corrigida para o teor de oxignio referido

    EM

    = emisso medida

    OM

    = quantidade de oxignio medido

    5 Inspeo

    5.1 Deve-se fazer monitoramento contnuo, com registra-dor para O

    2, CO, temperatura e taxa de alimentao de

    resduos no estado lquido; para resduos no estado sli-do, a taxa de alimentao deve ser monitorada de manei-ra semicontnua.

    5.2 O equipamento deve ser dotado de mecanismos que

    interrompam automaticamente a alimentao de resduos,quando ocorrerem:

    a) baixa temperatura de queima;

    b) ausncia de chama no queimador;

    c) queda de teor de O2

    na chamin;

    d) mau funcionamento dos monitores de CO, O2

    e

    temperatura;

    e) valores de CO entre 100 e 500 ppm por mais de

    10 min corridos;

    f) valores de CO superiores a 500 ppm, em qualquer

    instante;

    g) inexistncia de depresso no incinerador;

    h) falta de energia eltrica ou queda brusca de tenso.

    5.3 Sistemas de interrupo de queima (interlocks)

    5.3.1 Todo incinerador deve possuir um sistema autom-tico de interrupo de queima, o qual entra em funcio-namento sempre que as condies de queima no foremadequadas, ou quando houver riscos para o equipamento.

    5.3.2 A planta deve possuir uma descrio do sistema, naqual constam as variveis de acionamento, seu valor etempo fora do padro, e a seqncia de desligamento.

    5.3.3 Este sistema deve ser acionado no mnimo poruma das condies explicitadas em 5.2.

    5.4 Deve-se instalar indicador de velocidade dos gases no

    equipamento para avaliao do tempo de residncia.

    5.5 Devem-se instalar equipamentos que possibilitem ana-

    lisar os parmetros que verifiquem a eficincia dos equi-pamentos de controle da poluio.

    5.6 As linhas de recirculao e descarga dos lquidos delavagem devem constar de medidor de vazo.

    5.7 Teste de queima

    5.7.1 O plano de teste de queima deve ser apresentado ao

    rgo de Controle Ambiental para aprovao e deve con-ter pelo menos:

    a) sugesto dos PCOPs a serem incinerados;

    b) condies operacionais a serem obedecidas noteste;

    c) parmetros a serem monitorados;

    d) freqncia;

    e) mtodos de anlise;

    f) tipo e caractersticas dos amostradores;

    g) pontos e formas de coletas de amostras.

    5.7.2 Cada condio ensaiada deve ser feita em triplicada.

    5.7.3 O teste de queima deve ser realizado com o acom-

    panhamento de tcnicos do rgo de Controle Ambien-tal.

    5.7.4 Com base nos resultados obtidos, o operador/pro-

    prietrio deve elaborar um relatrio de desempenho dosistema de incinerao e enviar, juntamente com todos osresultados obtidos, grficos, tabelas, laudos de anlises,etc., ao rgo de Controle Ambiental para avaliao de de-sempenho do equipamento e posterior emisso da licena.

    5.8 Operao

    5.8.1 Requisitos gerais de Operao

    a) antes de adicionar resduos perigosos ao incine-rador, o operador/proprietrio deve lev-lo s con-dies normais de operao, incluindo tempera-tura e fluxo de ar, combustvel auxiliar ou outrosmeios;

    b) no que se refere ao armazenamento de resduosperigosos deve ser obedecida a normalizao tc-nica vigente;

    c) a freqncia de anlise e registro de dioxinas, di-benzofuranos e dos PCOPs estabelecida pelorgo de Controle Ambiental por ocasio do li-cenciamento ou aprovao do teste de queima.

    5.9 Anlise de resduo

    5.9.1 Um resduo s pode ser incinerado aps prvia an-lise pelo operador/proprietrio.

    5.9.2 O operador/proprietrio deve possuir um plano de

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    anlise de resduos envolvendo, entre outras coisas, pa-rmetros, freqncia, mtodos de anlise a serem utili-zados, tipos de resduos, etc.

    5.9.3 Esta caracterizao prvia do resduo, para aprova-o, deve ser completa abrangendo entre outras coisas:

    a) componentes txicos do resduo nos termos dalistagem n 4 da NBR 10004;

    b) PCI (poder calorfico inferior), cinzas, umidade,composio elementar (carbono, hidrognio, en-xofre, halognios e nitrognio). Para resduos l-quidos, alm dos parmetros anteriores, slidosem suspenso e viscosidade em funo da tem-peratura.

    Nota: Esta anlise deve ser confirmada periodicamente.

    5.9.4 Todo lote de resduos a ser incinerado deve ser ana-lisado de forma expedita, com dois objetivos:

    a) confirmar se o resduo corresponde s caracte-rsticas verificadas na aprovao;

    b) servir como parmetro para fixao das condi-es de queima.

    5.9.5 Arquivo dos resultados de anlise

    O operador/proprietrio deve arquivar os resultados decada anlise de resduos, ou informao documentada, noregistro de operao da instalao.

    5.10 Registro de operao

    5.10.1 O operador/proprietrio deve manter um registrodos dados de operao.

    5.10.2 Os dados mnimos a serem registrados so:

    a) data de recebimento dos resduos;

    b) data de queima;

    c) resduos queimados com origem, quantidade e

    anlise prvia;

    d) temperatura de queima;

    e) incidentes;

    f) combustvel auxiliar;

    g) dados do monitoramento dos efluentes lquidos egasosos.

    5.10.3 O tempo mnimo de arquivamento dos dados detrs anos.

    5.11 Inspees obrigatrias

    a) o operador/proprietrio deve possuir um plano deinspeo e manuteno;

    b) este plano deve incluir os equipamentos a serem

    inspecionados, como a inspeo conduzida e a

    sua freqncia. Devem tambm ser descritos osprogramas de manuteno peridica;

    c) deve haver uma cpia do plano na instalao, quedeve ser do conhecimento dos operadores;

    d) as indicaes dos instrumentos relacionados combusto e controle de emisso devem serverificadas periodicamente, incluindo a veracidade

    dos dados e a condio do equipamento;

    e) devem ser inspecionados pelo menos diariamente

    pontos de possveis ocorrncias de vazamentos,emisses fugitivas e derramamentos. Adicional-mente, devem ser verificados diariamente tambmas bombas, registros, vlvulas, transportadores e onvel de reservatrio de lquidos;

    f) os sistemas de intertravamento, controle de emer-

    gncias e alarmes devem ser verificados diaria-mente.

    5.12 Plano de disposio de resduos

    O plano de disposio de efluentes slidos e semi-sli-dos (escria, cinzas e lamas) devem constar do projeto aser aprovado pelo rgo de Controle Ambiental.

    5.13 Plano de treinamento de pessoal

    O plano de treinamento de pessoal deve constar do pro-

    jeto a ser aprovado pelo rgo de Controle Ambiental.

    5.14 Plano de emergncia

    5.14.1 O operador/proprietrio deve elaborar um plano deemergncia a ser previamente analisado e aprovado pelorgo de Controle, Defesa Civil/Corpo de Bombeiros e,quando aplicvel, pelo rgo de Controle Ambiental.

    5.14.2 Este plano deve contemplar todos os incidentes

    possveis de acontecer e as aes a serem tomadas pa-ra eliminar e/ou minimizar suas conseqncias.

    5.14.3 Deve ser apresentada em conjunto, tambm, aanlise de riscos das instalaes.

    5.14.4 Para incidentes previsveis, o plano deve detalharqual a seqncia de aes que deve ser adotada.

    5.14.5 A instalao deve estar equipada e manter ade-quadamente todos os equipamentos necessrios paraatender a todas as emergncias possveis de ocorrer.

    5.14.6 O plano deve apresentar lista de todo equipamen-

    to de segurana, incluindo localizao, descrio do tipoe capacidade.

    5.14.7 O plano deve indicar a pessoa que atua como coor-

    denador das aes de emergncia, indicando seus tele-fones e endereos.

    Nota: Esta lista com telefones e endereos deve estar sempreatualizada.

    5.14.8 O coordenador, lotado na prpria instalao ou emlocal de rpido acesso, responsvel pela coordenao

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    de todas as medidas necessrias para o controle de ca-sos de emergncia, e pela liberao dos recursos neces-srios para a consecuo de tal plano.

    Nota: O coordenador deve estar familiarizado com o plano deemergncia, as operaes existentes nas instalaes, e alocalizao e as caractersticas dos resduos manuseados.

    5.14.9 A instalao deve possuir e manter um sistema decomunicao com a Polcia, a Defesa Civil e o Corpo deBombeiros.

    5.14.10 Apresentao do Plano de Emergncia

    5.14.10.1 Indicar os equipamentos, os aparelhos e os

    mtodos utilizados na instalao para:

    a) alarme e comunicao interna;

    b) comunicao externa;

    c) controle de emergncia;

    - equipamento para controle de incndio;

    - equipamento para controle de derramamento;

    - equipamento de descontaminao;

    - outros (especificar).

    5.14.10.2 Contactar os seguintes rgos:

    a) bombeiros - endereo/telefone;

    b) rgo de controle ambiental - endereo/telefone;

    c) pronto-socorro/mdicos - endereo/telefone;

    d) defesa civil/polcia - endereo/telefone.

    Nota: Estes endereos e telefones devem estar fixados em umquadro, em local visvel.

    5.14.10.3 Listar todos os indivduos qualificados, para emcasos de emergncia atuarem como coordenadores:

    a) nome e ttulo;

    b) endereo;

    c) telefones (residncia e escritrio).

    5.14.10.4 Listar todos os equipamentos de emergncia dainstalao, sua localizao e fazer a descrio fsica decada item.

    5.14.10.5 Procedimento de emergncia:

    a) indicar situaes de emergncia provvel:

    - incndio;

    - exploso;

    - liberdade de gases;

    - vazamentos de lquidos;

    - outros.

    b) apresentar o manual de procedimento a ser segui-

    do em cada emergncia.

    5.14.11 Acesso ao plano de emergncia

    A instalao deve manter uma cpia do plano de emergn-cia em local de fcil acesso, garantir que todos os seusfuncionrios tenham conhecimento do seu contedo e es-tejam devidamente treinados para utilizar os equipamen-

    tos de proteo individual colocados sua disposio ecumprir as tarefas que lhes forem designadas.

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