aadministraÇÃo dministraÇÃo ffinanceira das ... · 9 ausências relação mensal de assiduidade...

93
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS FINANCEIRA DAS ESCOLAS GESTÃO ORÇAMENT GESTÃO ORÇAMENT E DE PESSOAL E DE PESSOAL INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AUDITORIA

Upload: buinga

Post on 28-Dec-2018

225 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLASFINANCEIRA DAS ESCOLAS

GESTÃO ORÇAMENTGESTÃO ORÇAMENTAL AL E DE PESSOALE DE PESSOAL

RoteiroRoteiro

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA AUDITORIA

Page 2: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

FICHA TÉCNICA

Título Administração Financeira das Escolas: Gestão de Pessoal e Orçamental — Roteiro

Autoria Inspecção-Geral da Educação

Edição © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350-346 Lisboa Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt

Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE – Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)

Impressão e acabamento Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136 – 1.º 1350-346 Lisboa Maio 2005

Tiragem 350 exemplares

Page 3: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO V INTRODUÇÃO

V I Objectivos da actividade

V II Caracterização do âmbito de intervenção

V III Procedimentos e desenvolvimento da intervenção

V III.1 Preparação e comunicação às entidades a auditar

VI III.2 Trabalho de campo

VIII III.3 Elaboração do Relatório, fase do contraditório e Relatório Final

VIII III.4 Listagens de pessoal sobre as quais incidirá a auditoria de conformidade (amostras)

XXXI ENQUADRAMENTO LEGAL

RELATÓRIO DA AUDITORIA

5 ENQUADRAMENTO DA ACÇÃO

7 A — CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO

9 A.1 Identificação da Escola/Agrupamento

9 A.2 Constituição da Escola/Agrupamento

9 A.2.1 Estabelecimentos de ensino

10 A.2.2 Alunos

10 A.3 Órgãos de administração e gestão das escolas

13 B — GESTÃO DE PESSOAL

15 B.1 Recursos humanos da Escola/Agrupamento

15 I Pessoal docente

18 II Pessoal não docente

23 B.2 Processos/Auditoria de conformidade

23 B.2.1 Elementos integrantes dos processos individuais do pessoal

23 I Pessoal docente

23 I.1 Recrutamento e selecção

23 I.2 Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

24 I.3 Mudanças de situação profissional

24 I.4 Avaliação do desempenho

26 II Pessoal não docente

26 II.1 Recrutamento e selecção

26 II.2 Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

27 II.3 Mudanças de situação profissional

27 II.4 Classificação de serviço

29 B.2.2 Procedimentos de controlo interno

31 B.2.3 Processamento de abonos e descontos

31 I Abonos

34 II Descontos

35 C — CONCLUSÕES FINAIS

Page 4: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO ANEXOS

41 I Sistema de controlo interno

42 II Organigrama

43 III Descrição dos circuitos e notas específicas

43 Assiduidade

44 Horas extraordinárias

49 Subsídio de refeição

51 Subsídio de férias

55 Subsídio de Natal

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS: ENQUADRAMENTO E ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR — INTRODUÇÃO

Page 5: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO I — Objectivos da actividade

Os objectivos desta actividade são: • Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia (Decreto-Lei n.º 43/89) e o regi-

me de autonomia, administração e gestão (Decreto-Lei n.º 115-A/98) • Avaliar a adequação dos recursos humanos e da estrutura organizativa através da análise qualitativa e quantitativa dos

efectivos • Auditar o pagamento dos abonos e descontos através da verificação da conformidade das práticas com a legislação e

da fiabilidade e segurança do sistema de controlo

II — Caracterização do âmbito de intervenção

Para a definição do âmbito de intervenção concorreram factores de diversa ordem. Em primeiro lugar, os requisitos especí-ficos da auditoria financeira e de gestão, com particular ênfase para o grau de detalhe dos programas de trabalho, a extensão e profundidade dos procedimentos de auditoria, os requisitos do auditor financeiro e a possibilidade de supervi-são e controlo da execução da auditoria; em segundo lugar, a avaliação das áreas de maior risco decorrente da análise geral a nível da organização, dos processos de decisão, do sistema contabilístico e dos sistemas de controlo interno e externo. Da ponderação dos factores enunciados, resultou a opção por construir roteiros direccionados para áreas específicas da administração financeira das escolas – gestão de recursos humanos e orçamental, acção social escolar — podendo em cada ano decorrer intervenções incidindo numa ou em várias simultaneamente.

III – Procedimentos e desenvolvimento da actividade

III.1 Preparação e comunicação às entidades a auditar

A intervenção deve ser precedida de comunicação, pela Delegação Regional da IGE ao órgão de gestão de cada esco-la/agrupamento de escolas, da data de início e dos objectivos da acção. A intervenção deve iniciar-se com uma reunião entre a equipa inspectiva e o presidente do Conselho Executivo/Director, durante a qual sejam:

• apresentados os objectivos da intervenção; • indicados genericamente os documentos a consultar; • prestada informação de que serão entrevistados alguns funcionários das áreas da contabilidade e do pessoal,

entre outros; • recolhidos os elementos necessários para a caracterização da unidade de gestão; • solicitado o preenchimento dos mapas auxiliares e dos elementos relativos a antiguidade, idade e habilitações.

Page 6: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

III.2 Trabalho de campo

Programa de auditoria Suporte documental Procedimentos e âmbito

1 Efectivos por grupo pessoal Folha/Mapa de vencimentos de Dezembro adaptada

Preenchimento do quadro B.1/I.1 Preenchimento do quadro B.1/II.1

2 Docentes abonados pelo estabelecimento de ensino, que não exercem funções

Horários dos docentes Folha/Mapa de vencimentos de Dezembro

Preenchimento do quadro B.1/I.2

3 Efectivos por escalão etário Folha/Mapa de vencimentos de Dezembro adaptada Processos individuais

Preenchimento do quadro B.1/I.3 Preenchimento do quadro B.1/II.3

4 Efectivos por antiguidade Folha/Mapa de vencimentos de Dezembro adaptada Listas de antiguidade Processos individuais

Preenchimento do quadro B.1/II.4

5 Efectivos por nível de escolaridade

Folha/Mapa de vencimentos de Dezembro adaptada Processos individuais

Preenchimento do quadro B.1/II.5

6 Mudança da situação profissional Lista de antiguidade Folhas/Mapas de vencimentos: Janeiro e Dezembro Processos individuais

Identificação dos funcionários Preenchimento do quadro B.1/I.4 Preenchimento do quadro B.1/II.6

7 Admissões Folhas/Mapas de vencimentos: Janeiro e Dezembro Processos individuais

Identificação dos funcionários Preenchimento do quadro B.1/I.5 Preenchimento do quadro B.1/II.7

8 Motivos das saídas Folhas/Mapas de vencimentos: Janeiro e Dezembro Processos individuais

Identificação dos funcionários Preenchimento do quadro B.1/I.6 Preenchimento do quadro B.1/II.8

9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais

Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento do quadro B.1/II.9

10 Recrutamento e selecção Mapas auxiliares I e IV Processos individuais

Processos identificados em 7 Preenchimento do quadro B.2.1/I.1 Preenchimento do quadro B.2.1/II.1

11 Constituição, modificação e extinção da relação jurídica do emprego

Mapas auxiliares I a VIII Processos individuais

Processos identificados em 7 e 8 Preenchimento do quadro B.2.1/I.2 Preenchimento do quadro B.2.1/II.2

12 Mudança da situação profissional

(ver ponto 6) Processos identificados em 6 Preenchimento do quadro B.2.1/I.3 Preenchimento do quadro B.2.1/II.3

13 Avaliação/Classificação Mapas auxiliares II e V Processos individuais

Processos identificados em 6 Preenchimento do quadro B.2.1/I.4 Preenchimento do quadro B.2.1/II.4

14 Vencimentos/Descontos Mapas auxiliares II a VIII Folha/Mapa de vencimentos do mês

Processos identificados em 6, 7 e 8 Preenchimento do quadro B.2.3/I Preenchimento do quadro B.2.3/II

15 Gratificações e Suplementos Mapas auxiliares IX e X Folha/Mapa de vencimentos do mês Processos individuais

Identificação dos beneficiários Preenchimento do quadro B.2.3/I Preenchimento do quadro B.2.3/II

16 Subsídio de refeição Mapa anual de assiduidade Folha/Mapa de vencimentos do mês

Preenchimento do quadro B.2.3/I

17 Horas extraordinárias Mapas auxiliares XI Horários dos docentes Folha/Mapa de vencimentos do mês Processos individuais Registos contabilísticos

Preenchimento do quadro B.2.3/I Preenchimento do quadro B.2.3/II

18 Subsídio familiar a crianças e jovens / Outras prestações

Folha/Mapa de vencimentos do mês Processos individuais Registos contabilísticos

Identificação dos funcionários Preenchimento do quadro B.2.3/I

19 Ajudas de custo/Subsídio de transporte

Boletins itinerários Registos contabilísticos

Identificação dos funcionários Preenchimento do quadro B.2.3/I

VI

Page 7: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

III.2.3 O preenchimento do quadro relativo aos Procedimentos de Controlo Interno (páginas 27 e 28 do Relatório) decorrerá, naturalmente, da apreciação que a análise documental e a verificação de procedimentos propor-cionará.

III.2.4 Sempre que se julgar conveniente, a análise documental será complementada através da técnica de entrevista

aos diferentes intervenientes no processo (Presidente do Conselho Executivo/Director, Chefe dos Serviços de Administração Escolar, funcionários das áreas de Contabilidade e Pessoal).

Mapa II identificação dos docentes admitidos, durante o ano civil em análise, por motivo de permuta, requisição, des-tacamento e transição de nível de ensino;

Mapa III identificação dos docentes que mudaram de escalão durante o ano civil em análise;

Mapa IV identificação do pessoal não docente admitido por concurso durante o ano civil em análise;

Mapa V identificação do pessoal não docente que mudou de situação profissional durante o ano civil em análise;

Mapa VI identificação do pessoal docente e não docente que cessou funções, durante o ano civil em análise, por moti-vo de transferência, permuta, requisição e destacamento;

Mapa VII identificação do pessoal docente e não docente que cessou funções, durante o ano civil em análise, por moti-vo de aposentação e limite de idade;

Mapa VIII

identificação do pessoal docente e não docente que cessou funções, durante o ano civil em análise, por qual-quer um dos motivos referidos nos quadros B.1.1.6 e B.2.2.8, com excepção da aposentação, do limite de idade e da transferência ou afectação;

Mapa IX identificação dos beneficiários de gratificações: docentes da educação especial, docentes em itinerância nos apoios educativos especiais, delegados de grupo à profissionalização, delegados de grupo ao 2.º ano da pro-fissionalização em exercício, orientadores de estágio de licenciatura de formação inicial, directores de centros de formação de associação de escolas;

Mapa X identificação dos membros dos órgãos de gestão e docentes do 1.º ciclo e educação pré-escolar em lugares de coordenação beneficiários de suplementos;

Mapa XI identificação do pessoal docente e não docente a quem foram processados, durante o ano civil em análise, abonos relativos a trabalho extraordinário, trabalho normal nocturno e trabalho em dias de descanso semanal e feriados.

Mapa I identificação dos docentes colocados na escola, no ano civil em análise, por efeito das 1.ª e 2.ª partes do con-curso e oferta de escola (para todo o ano lectivo), com excepção dos referidos no Mapa II;

VII

III.2.1 Os elementos necessários ao preenchimento dos quadros insertos em Gestão de Pessoal (quadros das páginas 13 a 19 do Relatório da Auditoria) serão reportados a 31 de Dezembro do ano de referência. A maioria des-ses elementos consta das Folhas/Mapas de Vencimentos de Dezembro. Relativamente aos restantes — idade, antiguidade e habilitações — poderá ser solicitado, na reunião inicial, ao Presidente do Conselho Executivo/Director que ordene aos serviços competentes o preenchimento manual das colunas que, para o efeito, serão acrescentadas nas Folhas/Mapas de Vencimentos.

III.2.2 Os elementos necessários ao preenchimento dos quadros incluídos em Elementos integrantes dos processos

individuais (páginas 21 a 25 do Relatório) e em Processamento de abonos e descontos (páginas 29 a 32 do Relatório) serão reportados ao ano económico de referência. Para a verificação da conformidade legal e regu-laridade financeira das questões constantes dos quadros serão entregues antecipadamente ao Presidente do Conselho Executivo/Director os mapas auxiliares. Estes mapas poderão ser elaborados a partir da comparação das Folhas/Mapas de Vencimentos dos meses de Janeiro e Dezembro e dos mapas de colocações de docentes nas 1.ª e 2.ª fases do concurso.

Mapas auxiliares:

INTRODUÇÃO

Page 8: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

III.2.5 A sequência das tarefas a realizar e o âmbito da análise estão descritos nos pontos seguintes. Cada uma das listagens constituirá a amostra sobre a qual incidirá o trabalho do auditor. Sempre que o número de docentes ou funcionários for superior a 10, deverão ser seleccionados, aleatoriamente, até esse limite.

• Utilizando os documentos referidos em 2.1, preenchem-se os quadros das páginas 13 a 19 do Relatório

da Auditoria, constantes do capítulo “Recursos Humanos da Escola/Agrupamento”. • Utilizando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas

auxiliares referidos em 2.2, verificam-se os quesitos dos quadros “Recrutamento e selecção de pes-soal” (páginas 21 e 24 do Relatório) e “Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego (admissões)” (páginas 21 e 24 do Relatório).

• Utilizando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas auxiliares referidos no ponto 2.2, verificam-se os quesitos do quadro “Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego (saídas)” (páginas 21 e 24 do Relatório).

• Utilizando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas auxiliares referidos no ponto 2.2, identificam-se os docentes que mudaram de escalão e verificam-se os quesitos dos quadros “Mudança de situação profissional” e “Avaliação do desempenho” (página 22 do Relatório).

• Utilizando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas auxiliares referidos no ponto 2.2, identificam-se os funcionários que mudaram de situação profissional e verificam-se os quesitos dos quadros “Mudança de situação profissional” e “Classificação de servi-ço” (página 25 do Relatório).

• Utilizando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas auxiliares referidos no ponto 2.2, verificam-se os quesitos do quadro “Procedimentos de controlo inter-no” (páginas 27 e 28 do Relatório).

• A auditoria de conformidade relativa ao processamento de vencimentos é realizada em duas etapas, utili-zando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas auxilia-res referidos no ponto 2.2 (Mapas I a VIII). Na 1.ª etapa, o objectivo é verificar se as alterações de situa-ção e as saídas (através da análise do mês em que ocorreu a alteração de situação ou a saída e o mês seguinte) estão correctamente consideradas nas folhas/mapas de vencimentos desses meses e se os subsí-dios de férias e de Natal, nos casos de cessação definitiva de funções, estão bem calculados. A 2.ª etapa consiste em auditar o processamento de vencimentos, suplementos, subsídio de refeição, outros abonos em numerário ou espécie, prestações familiares e descontos.

• Utilizando na definição da amostra os processos dos docentes e não docentes identificados nos mapas auxiliares referidos no ponto 2.2, identifica-se o pessoal docente e não docente a que foram processados, durante o ano de referência, abonos relativos a trabalho extraordinário, trabalho normal nocturno e tra-balho em dias de descanso semanal e feriados e verificam-se as respectivas conformidade legal e regulari-dade financeira.

• Utilizando o mapa auxiliar IX, verificam-se, relativamente ao mês seleccionado para auditar os vencimen-tos e outros abonos, a conformidade legal e a regularidade financeira dos pagamentos de gratificações.

• A partir da consulta dos registos contabilísticos, verificam-se a conformidade legal e a regularidade finan-ceira dos pagamentos de ajudas de custo e subsídio de transporte.

III.3 Elaboração do Relatório, fase do contraditório e Relatório Final

Elaborado o relatório da auditoria, deve este ser remetido pela Delegação Regional da IGE à unidade de gestão auditada, para efeitos de audição dos interessados, nos termos dos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedimen-to Administrativo. No caso de terem sido identificadas situações (explicitadas nas conclusões finais) que requerem, obrigatoriamente, alteração, a Delegação Regional da IGE, ponderadas as alegações apresentadas, providenciará para que, no prazo máximo de 60 dias, seja efectuada uma intervenção sequencial para verificação e monitorização do processo de implementação das alterações. Da intervenção sequencial será elaborada informação síntese, con-tendo proposta fundamentada de arquivamento, de concessão de novo prazo para rectificação das situações que requeiram alteração obrigatória ou de eventual procedimento disciplinar. O relatório da auditoria, a correspondência trocada na fase de contraditório e a informação síntese da intervenção sequencial devem ser enviados aos Serviços Centrais, para encerramento do processo. O encerramento deverá ser comunicado à unidade de gestão pela Delegação Regional.

III.4 Listagens de pessoal sobre as quais incidirá a auditoria de conformidade (amostras)

Apresenta-se, em seguida, um conjunto de 11 mapas destinados a identificar o pessoal docente e não docente da escola/agrupamento, que irá servir de base à construção da amostra a utilizar na auditoria de conformidade.

VIII

Page 9: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA I I —— DOCENTES COLOCADOS NA ESCOLA NO ANO DE 20_____, POR EFEITO DA 1.ª E DA 2.ª PARTE DO CONCURSO E OFERTA DE ESCOLA, COM EXCEPÇÃO DOS REFERIDOS NO MAPA II (PERMUTA, REQUISIÇÃO, DESTACAMENTO E TRANSIÇÃO DE NÍVEL DE ENSINO)

Nome Situação profissional Data de início de funções*

Nota: só docentes em exercício efectivo de funções na unidade de gestão * Data de início de funções na escola no ano civil de referência

INTRODUÇÃO

IX

Page 10: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS: ENQUADRAMENTO E ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR — INTRODUÇÃO

Page 11: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA II II —— DOCENTES ADMITIDOS NA ESCOLA DURANTE O ANO DE 20_____, POR MOTIVO DE PERMUTA, REQUISIÇÃO, DESTACAMEN-

TO E/OU TRANSIÇÃO DE NÍVEL DE ENSINO

Nome Situação profissional Data de início de funções*

Nota: só docentes em exercício efectivo de funções na unidade de gestão * Data de início de funções na escola no ano civil de referência

INTRODUÇÃO

XI

Page 12: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 13: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA III III —— DOCENTES QUE MUDARAM DE ESCALÃO DURANTE O ANO CIVIL DE 20_____.

Nome Situação profissional Novo escalão Data da mudança

INTRODUÇÃO

XIII

Page 14: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 15: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA IV IV —— PESSOAL NÃO DOCENTE ADMITIDO POR CONCURSO E CONTRATO A TERMO DURANTE O ANO DE 20_____.

Nome Categoria profissional Data de admissão*

Nota: só pessoal não docente em exercício efectivo de funções * Data de admissão na escola no ano civil de referência

INTRODUÇÃO

XV

Page 16: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 17: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA V V —— PESSOAL NÃO DOCENTE QUE MUDOU DE SITUAÇÃO PROFISSIONAL DURANTE O ANO DE 20_____.

Nome Categoria profissional Motivo da mudança Data da mudança

Nota: só pessoal não docente em exercício efectivo de funções na unidade de gestão

INTRODUÇÃO

XVII

Page 18: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 19: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA VI VI —— PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE QUE CESSOU FUNÇÕES NA ESCOLA DURANTE O ANO DE 20_____, POR MOTIVOS DE TRANSFERÊNCIA, PERMUTA, REQUISIÇÃO E/OU DESTACAMENTO

Nome Categoria profissional Motivo da cessação Data da cessação

INTRODUÇÃO

XIX

Page 20: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 21: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA VII VII —— PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE QUE CESSOU FUNÇÕES NA ESCOLA DURANTE O ANO DE 20_____, POR MOTIVOS DE APOSENTAÇÃO OU LIMITE DE IDADE

Nome Categoria profissional Motivo da cessação Data da cessação

INTRODUÇÃO

XXI

Page 22: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 23: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA VIII VIII —— PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE QUE CESSOU FUNÇÕES NA ESCOLA DURANTE O ANO DE 20_____, POR MOTIVOS DIVERSOS DOS REFERIDOS NOS MAPAS VI E VII

Nome Categoria profissional Motivo da cessação Data da cessação

INTRODUÇÃO

XXIII

Page 24: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 25: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA IX IX —— DOCENTES BENEFICIÁRIOS DE GRATIFICAÇÕES

Nome Situação profissional Cargo desempenhado que deu origem à gratificação

Data de início do desempenho do cargo

INTRODUÇÃO

XXV

Page 26: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 27: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA X X —— DOCENTES BENEFICIÁRIOS DE SUPLEMENTOS PELO EXERCÍCIO DE CARGOS EM ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

Nome Situação profissional Cargo desempenhado que deu origem ao suplemento

Data de início do desempenho do cargo

INTRODUÇÃO

XXVII

Page 28: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 29: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

MMAPAAPA XI XI —— PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE A QUEM FORAM PROCESSADOS ABONOS RELATIVOS A TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, TRABALHO NORMAL NOCTURNO E TRABALHO EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL OU FERIADOS DURANTE O ANO CIVIL DE 20_____.

Nome Situação profissional

N.º de horas extraordinárias

Nº de horas de trabalho normal

nocturno

N.º de horas em dias de descanso

semanal ou feriados

INTRODUÇÃO

XXIX

Page 30: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 31: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Roteiro Diploma Legal Sumário

A – Caracterização da unidade de gestão

Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, alterada pela Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro

Lei de Bases do Sistema Educativo

Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro Estatuto da carreira docente

Lei n.º 24/99, de 22 de Abril Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21 de Julho

Autonomia, administração e gestão dos estabeleci-mentos de ensino não superior

Decreto Regulamentar n.º 12/2000, de 29 de Agosto Despacho n.º 13 313/2003, de 8 de Julho

Agrupamentos de escolas

Despacho n.º 33/ME/91, de 26 de Março Tipologia dos estabelecimentos de ensino

Despacho n.º 13 555/98, de 5 de Agosto Assessorias da Direcção Executiva

Despacho n.º 17 203/99, de 2 de Setembro Redução horária do Presidente da Assembleia de Escola

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Recrutamento e selecção

Decreto-Lei n.º 38/88, de 4 de Fevereiro Concurso de professores do 1.º ciclo do ensino básico e educadores de infância

Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro Decreto-Lei n.º 384/93, de 18 de Novembro Decreto-Lei n.º 16/96, de 8 de Março Decreto-Lei n.º 256/96, de 27 de Dezembro Decreto-Lei n.º 43-A/97, de 17 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 5-A/2001, de 12 de Janeiro Despacho Normativo n.º 185/93, de 6 de Agosto Despacho Normativo n.º 2/2003, de 27 de Janeiro

Concurso de professores dos 2.º e 3.º ciclos do ensi-nos básico e do secundário

Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho Selecção de pessoal para os quadros da Administra-ção Pública

Decreto-Lei n.º 515/99, 24 de Novembro Regime jurídico do pessoal não docente dos estabele-cimentos de ensino não superior

Decreto-Lei n.º 78/2003, de 23 de Abril Circular n.º 30/DGAE/2003, de 3 de Dezembro

Bolsa de emprego público

Resolução do Conselho de Ministros n.º 16/2002, de 26 de Janeiro

Admissões de pessoal na Administração Pública

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

Decreto-Lei n.º 223/87, de 30 de Maio – Anexo XXI Regime jurídico do pessoal não docente

Lei n.º 6/92, de 29 de Abril Lei n.º 19/92, de 13 de Agosto Lei n.º 25/98, de 26 de Maio Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Junho Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro Decreto-Lei n.º 407/91, de 17 de Outubro Decreto-Lei n.º 175/95, de 21 de Julho Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho

Constituição, modificação e extinção da relação jurí-dica do emprego na Administração Pública

Decreto-Lei n.º 102/96, de 31 de Julho Regime de substituição (tempo de serviço)

Decreto-Lei n.º 497/99, de 19 de Novembro Decreto-Lei n.º 70-A/2000, de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 218/2000, de 9 de Setembro

Reclassificação e reconversão profissional

Decreto-Lei n.º 300/97, de 31 de Outubro Carreira de psicólogo

Portaria n.º 1056, de 7 de Dezembro Aprova os modelos de termo de aceitação e de posse

Portaria n.º 63/2001, de 30 de Janeiro Conteúdos funcionais das carreiras e categorias do pessoal não docente

Portaria n.º 91/2002, de 30 de Janeiro Integração de docentes nos quadros de escola EB2,3

Circular n.º 3/GEF/2000, de 23 de Março Férias – cessação definitiva de funções

XXXI

INTRODUÇÃO

ENQUADRAMENTO LEGALENQUADRAMENTO LEGALENQUADRAMENTO LEGAL O enquadramente legal da actividade, seguidamente indicado, não dispensa a consulta de legislação complementar aqui não incluída.

Page 32: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Roteiro Diploma Legal Sumário

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Contratação de pessoal

Decreto-Lei n.º 41/84, de 3 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Junho Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro Decreto-Lei n.º 344/99, de 26 de Agosto Circular n.º 10/DGAE/2001, de 17 de Maio

Contratos

Portaria n.º 367/98, de 29 de Junho Portaria n.º 1042/99, de 26 de Novembro Circular n.º 9/DGAE/99, de 3 de Agosto

Contratos de pessoal docente

Decreto-Lei n.º 67/2000, de 26 de Abril Circular n.º 8/GEF/2000, de 23 de Outubro Ofício Circular n.º 7/GEF/2001, de 16 de Maio Ofício Circular n.º 4/GEF/2002, de 14 de Fevereiro

Protecção no desemprego do pessoal docente contra-tado

Portaria n.º 989/2000, de 14 de Setembro Taxa contributiva – pessoal contratado

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Mobilidade – pessoal não docente

Decreto-Lei n.º 41/84, de 3 de Fevereiro Criação e reorganização de serviços, controlo de efec-tivos e descongestionamento da Função Pública

Decreto-Lei n.º 85/85, de 1 de Abril (artigo 23º) Mobilidade dos funcionários no âmbito da Adminis-tração Central

Decreto-Lei n.º 248/85, de 15 de Julho Reestruturação de carreiras

Decreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Outubro (artigo 18.º)

Estatuto remuneratório

Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro Constituição, modificação e extinção da relação jurídi-ca de emprego na Administração Pública

Decreto-Lei n.º 175/98, de 2 de Julho Mobilidade dos funcionários no âmbito da Adminis-tração Central e Local

Decreto-Lei n.º 190/99, de 5 de Junho Incentivos à mobilidade de recursos humanos

Decreto-Lei n.º 515/99, 24 de Novembro Regime jurídico do pessoal não docente dos estabele-cimentos de ensino não superior

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Mobilidade – pessoal docente

Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro Estatuto da carreira docente

Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro Decreto-Lei n.º 384/93, de 18 de Novembro Decreto-Lei n.º 16/96, de 8 de Março Decreto-Lei n.º 256/96, de 27 de Dezembro Decreto-Lei n.º 43-A/97, de 17 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 5-A/2001, de 12 de Janeiro Despacho Normativo n.º 185/93, de 6 de Agosto Despacho Normativo n.º 2/2003, de 27 de Janeiro

Concurso de professores dos 2.º e 3.º ciclos do ensi-nos básico e do secundário

Portaria n.º 622-A/92, de 30 de Junho Permuta de docentes do quadro

Despacho Conjunto n.º 228/SERE/SESS/92, de 19 de Janeiro

Requisição de docentes para IPSS

Despacho n.º 10 092/99, de 21 de Maio Destacamento de docentes – gravidez de alto risco

Despacho n.º 4552/2002, de 1 de Março Requisição, destacamento e comissão de serviço de pessoal docente

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Férias, faltas e licenças

Decreto n.º 52/80, de 29 de Julho Convenção n.º 132 da OIT Férias anuais remuneradas

Parecer n.º 56/97, de 5 de Janeiro da PGR Decreto-Lei n.º 10/2000, de 10 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 70/2000, de 4 de Maio Decreto-Lei n.º 230/2000, de 23 de Novembro

Faltas para assistência a menores, protecção da maternidade e paternidade

Lei n.º 116/97, de 4 de Novembro Circular n.º 9/DEGRE/98, de 26 de Fevereiro Circular n.º 2/ME/2001, de 24 de Janeiro

Estatuto de trabalhador-estudante

Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março

Regime de férias, faltas e licenças

Despacho Normativo n.º 31/98, de 6 de Maio Licença sabática

Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro Estatuto da carreira docente

XXXII

Page 33: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Roteiro Diploma Legal Sumário

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Dispensas de serviço

Despacho Normativo n.º 185/92, de 8 de Outubro Dispensa especial de serviço para pessoal docente

Despacho Conjunto n.º 72/SEAE/SEEI/96, de 6 de Agosto

Dispensa de serviço de pessoal docente para comple-mento de habilitações

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Horário de trabalho

Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro Estatuto da carreira docente

Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto Duração do horário de trabalho

Decreto-Lei n.º 324/99, de 18 de Agosto Trabalho a tempo parcial

Decreto-Lei n.º 325/99, de 18 de Agosto Semana de quatro dias

Decreto-Lei n.º 515/99, 24 de Novembro Regime jurídico do pessoal não docente

Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/87, de 24 de Março

Atendimento ao público durante a hora do almoço

Portaria n.º 296/99, de 28 de Abril Portaria n.º 313-A/2001, de 30 de Março

Conversão da componente lectiva dos docentes

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Contagem do tempo de serviço

Decreto-Lei n.º 656/74, de 23 de Novembro Decreto-Lei n.º 24/75, de 23 de Janeiro Decreto-Lei n.º 385/75, de 22 de Julho Decreto-Lei n.º 294/76, de 24 de Abril

Regime de contagem do tempo de serviço

Decreto-Lei n.º 315/88, de 8 de Setembro Tempo de serviço prestado na ex-administração ultra-marina

Decreto-Lei n.º 244/89, de 5 de Agosto Tempo de serviço prestado em várias situações

Decreto-Lei n.º 1/95, de 14 de Janeiro Tempo de serviço prestado em Timor

Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro (artigo 23.º, n.º 3)

Tempo de serviço prestado em regime de substituição

Decreto-Lei n.º 159/95, de 6 de Julho Tempo de serviço prestado em estágio

Decreto-Lei n.º 247/99, de 2 de Julho Tempo de serviço prestado depois da independência das ex-colónias

Decreto Regulamentar n.º 82/83, de 30 de Novem-bro

Contagem de tempo de serviço para efeito de pro-gressão nas carreiras

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Acumulação de funções

Lei n.º 12/96, de 18 de Abril Regime de incompatibilidades

Lei n.º 49/99, de 22 de Junho (artigo 22.º) Estatuto do pessoal dirigente

Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Junho (artigos 4.º e 12.º)

Exclusividade de funções

Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro (artigos 31.º e 32.º)

Acumulação de funções

Decreto-Lei n.º 413/93, de 23 de Dezembro Conflitos de interesses resultantes do exercício de funções públicas

Portaria n.º 652/99, de 14 de Agosto Portaria n.º 90-A/2001, de 8 de Fevereiro

Regime de acumulação de funções e actividades públicas e privadas do pessoal docente

Despacho Conjunto n.º 913/99, de 27 de Outubro Acumulação de funções de formador – pessoal docen-te

Ofício Circular n.º 6/GEF/2000, de 11 de Agosto Remuneração dos docentes do ensino público em regime de acumulação com outras funções docentes ou cargo público

Ofício Circular n.º 1/GEF/2001, de 18 de Janeiro Remunerações auferidas em regime de acumulação, havendo sobreposição de tempo de serviço – descon-tos para CGA

XXXIII

INTRODUÇÃO

Page 34: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Roteiro Diploma Legal Sumário

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Aposentação

Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de Dezembro Decreto-Lei n.º 508/75, de 20 de Setembro Decreto-Lei n.º 543/77, de 31 de Dezembro Decreto-Lei n.º 191-A/79, de 25 de Junho Decreto-Lei n.º 75/83, de 8 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 101/83, de 18 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 214/83, de 25 de Maio Decreto-Lei n.º 182/84, de 28 de Maio Decreto-Lei n.º 198/85, de 25 de Junho Decreto-Lei n.º 20-A/86, de 13 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 215/87, de 29 de Maio Lei n.º 30-C/92, de 28 de Dezembro Lei n.º 75/93, de 20 de Dezembro Decreto-Lei n.º 286/93, de 20 de Agosto Decreto-Lei n.º 72/94, de 9 de Março Decreto-Lei n.º 180/94, de 29 de Junho Decreto-Lei n.º 223/95, de 8 de Setembro Decreto-Lei n.º 28/97, de 23 de Janeiro Decreto-Lei n.º 241/98, de 7 de Agosto Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de Novembro Decreto-Lei n.º 165/2000, de 5 de Agosto Lei n.º 32-B/2002, de 30 de Dezembro Acórdão do Tribunal de Contas n.º 360/2003, de 7 de Outubro (inconstitucionalidade da Lei n.º 32-B/2002)

Estatuto da aposentação

Decreto-Lei n.º 116/85, de 19 de Abril Aposentação voluntária

Decreto-Lei n.º 127/87, de 17 de Março Aposentação por limite de idade

Decreto-Lei n.º 78/94, de 9 de Março Descontos

Portaria n.º 165/95, de 2 de Março Boletins de inscrição

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Progressão na carreira – pessoal docente

Decreto-Lei n.º 61/92, de 15 de Abril Reposicionamento e descongelamento dos escalões – pessoal docente

Decreto-Lei n.º 527/80, de 5 de Novembro Decreto-Lei n.º 223/97, de 27 de Agosto

Serviço militar obrigatório cumprido por docentes

Decreto-Lei n.º 312/99, de 10 de Agosto Portaria n.º 584/99, de 4 de Agosto

Reposicionamento na carreira docente e estatuto remuneratório

Portaria n.º 1218, de 19 de Dezembro Transição de fases/escalões – pessoal docente

Decreto Regulamentar n.º 29/92, de 9 de Novem-bro Despacho n.º 28/XIII/ME/95, de 20 de Dezembro

Progressão na carreira – unidades de crédito – pessoal docente

Despacho n.º 4357/98, de 14 de Março Habilitação de acesso ao último escalão – pessoal docente

Despacho n.º 243/ME/96, de 15 de Novembro Despacho n.º 12 394/98, de 19 de Junho Despacho n.º 10 786/99, de 14 de Maio Despacho n.º 533/2001, de 4 de Dezembro Despacho n.º 22 243/2002, de 16 de Outubro

Mudança de escalão – artigo 55.º do ECD

Circular n.º 9/GEF/2001, de 8 de Agosto Progressão nos escalões

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Avaliação do desempenho

Decreto-Lei n.º 120-A/92, de 30 de Junho Decreto-Lei n.º 41/96, de 7 de Maio Decreto Regulamentar n.º 11/98, de 15 de Maio

Avaliação do desempenho – pessoal docente

Despacho n.º 247/ME/93, de 24 de Dezembro Avaliação extraordinária – pessoal docente

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Classificação de serviço

Portaria n.º 582-A/84, de 8 de Agosto Decreto Regulamentar n.º 44-B/83, de 1 de Junho Decreto Regulamentar n.º 40/85, de 1 de Julho

Classificação de serviço – pessoal não docente

XXXIV

Page 35: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Roteiro Diploma Legal Sumário

B.2 – Recursos humanos – pessoal docente e não docente Vencimentos e abonos

Decreto-Lei n.º 191-E/79, de 26 de Junho Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março

Reversão e recuperação do vencimento de exercício

Decreto-Lei n.º 496/80, de 20 de Outubro Despacho Normativo nº 389/80, de 31 de Dezem-bro Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro Decreto-Lei n.º 184/91, de 17 de Maio Decreto-Lei n.º 277/93, de 10 de Agosto Despacho Normativo n.º 93/83, de 20 de Abril Despacho Normativo n.º 389/80, de 31 de Dezem-bro

Atribuição do subsídio de férias e de Natal ao funcio-nalismo público

Decreto-Lei n.º 141/82, de 23 de Abril Regime de subsídio de férias e de Natal aplicável aos docentes

Decreto-Lei n.º 57-B/84, de 20 de Fevereiro Portaria n.º 303/2003, de 14 de Abril

Subsídio de refeição

Decreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Outubro Decreto-Lei n.º 393/90, de 11 de Dezembro

Estatuto remuneratório dos funcionários e agentes da administração pública

Decreto-Lei n.º 204/91, de 7 de Junho Decreto-Lei n.º 420/91, de 29 de Outubro Decreto de Rectificação n.º 263/91, de 31 de Dezembro

Índices, carreiras e categorias e descongelamento dos escalões

Decreto Regulamentar n.º 14/93, de 5 de Maio Remuneração de estagiários do ramo educacional

Despacho n.º 185/ME/93, de 31 de Agosto Parecer da Procuradoria Geral da República n.º 4/94, de 14 de Setembro Despacho Conjunto n.º 511/98, de 30 de Julho Circular n.º 5/GEF/03, de 10 de Julho

Horas extraordinárias

Despacho Conjunto n.º 110/97, de 3 de Julho

Gratificação atribuída aos orientadores, docentes dos 2.° e 3.° ciclos do ensino básico e do secundário, res-ponsáveis pelos estágios dos cursos de licenciatura de formação inicial de professores

Despacho Conjunto n.º 453/2002, de 27 de Abril Rectificação n.º 1117/2002, de 24 de Maio Despacho Conjunto n.º 941/2000, de 19 de Setem-bro

Gratificação dos orientadores de estágio

Despacho n.º 19 877/98, de 13 de Novembro Regulamentação da prova escolar em relação às pres-tações familiares

Decreto-Lei n.º 355-A/98, de 13 de Novembro Exercício de funções e suplemento remuneratório dos órgãos de gestão

Decreto Regulamentar n.º 30-A/98, de 31 de Dezembro

Escalas salariais do pessoal não docente dos estabele-cimentos de ensino não superior

Despacho Conjunto n.º 398/98, de 12 de Junho Despacho n.º 12 451/03, de 30 de Junho Despacho n.º 16 622/2002, de 9 de Julho

Abono pela correcção e reapreciação de provas de exame do ensino secundário

Decreto-Lei n.º 409/89, de 18 de Novembro Circular n.º 5/GEF/99, de 11de Maio Decreto-Lei n.º 224/97, de 27 de Agosto Portaria n.º 1042/99, de 26 de Novembro, Decreto-Lei n.º 149/99, de 4 de Maio

Índices remuneratórios – escalões do pessoal docente

Decreto-Lei n.º 515/99, de 24 de Novembro Decreto-Lei n.º 70-A/2000, de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 77/2001, de 5 de Março Circular n.º 8/DGAE/2001, de 16 de Março Circular n.º 15/2001, de 28 de Maio Portaria n.º 303/2003, de 14 de Abril

Carreiras do pessoal não docente

Circular n.º 12/DGAE/2000, de 18 de Maio Remunerações dos auxiliares de acção educativa, em regime de substituição, posicionados no último escalão

XXXV

INTRODUÇÃO

Page 36: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Roteiro Diploma Legal Sumário

B.2 – Recursos Humanos – pessoal docente e não docente Vencimentos e abonos

Acórdão n.º 254/TC/2000, de 23 de Maio Remuneração – antiguidade na categoria

Despacho n.º 12 594/2000, de 20 de Junho Remuneração mensal ao presidente de assembleia e coordenadores pedagógicos

Lei n.º 39/99, de 26 de Maio Decreto-Lei n.º 165/2000, de 5 de Agosto

Pensões - aposentação

Decreto-Lei n.º 8-B/2002, de 15 de Janeiro Ofício Circular n.º 4/GEF/2004, de 12 de Fevereiro

Contribuições e quotizações devidas à Segurança Social

Decreto-Lei n.º 341/99, de 25 de Agosto Decreto-Lei n.º 250/2001, de 21 de Setembro Decreto-Lei n.º 176/2003, de 2de Agosto Portaria n.º 1299/2003, de 20 de Novembro

Prestações familiares

Ofício Circular n.º 1/GEF/2001, de 18 de Janeiro Acumulação – descontos obrigatórios

Ofício Circular n.º 9/GEF/2001, de 3 de Julho Gratificação de itinerância e especialização

Despacho n.º 12 594/2002, de 20 de Junho Remuneração mensal a abonar ao presidente do agru-pamento e aos coordenadores pedagógicos

Portaria n.º 303/2003, de 14 de Abril Actualização salarial

Decreto-Lei n.º 54/2003, de 28 de Março Execução orçamental

XXXVI

Page 37: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

RELATÓRIO DA AUDITORIA RELATÓRIO DA AUDITORIA RELATÓRIO DA AUDITORIA ***

* O material subsequente constitui o suporte do relatório da auditoria que será enviado à escola.

Page 38: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 39: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Page 40: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 41: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

EEENQUADRAMENTONQUADRAMENTONQUADRAMENTO DADADA A A ACÇÃOCÇÃOCÇÃO

Data: _____/_____/__________ Assinaturas: ________________________________________________________

________________________________________________________

Nota: Destina-se a enquadrar a auditoria, designadamente quanto à sua justificação, calendarização e período de realização. Poderá igualmente fazer-se referência

aos condicionalismos que envolveram o desenvolvimento da acção.

Page 42: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 43: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

A A A ——— C C CARACTERIZAÇÃOARACTERIZAÇÃOARACTERIZAÇÃO DADADA U U UNIDADENIDADENIDADE DEDEDE G G GESTÃOESTÃOESTÃO

Page 44: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 45: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

A.1 Identificação da Escola/AgrupamentoA.1 Identificação da Escola/AgrupamentoA.1 Identificação da Escola/Agrupamento

Designação da Escola/Agrupamento: ___________________________________________________________________________

Código:

Endereço: ___________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

Código Postal: ________ - ______ Concelho: ___________________________________________

Telefone: Telefax:

Correio Electrónico: ________________________________________________________________________________

Direcção Regional da Educação: _________________________ CAE: _____________________________________

A.2 Constituição da Escola/AgrupamentoA.2 Constituição da Escola/AgrupamentoA.2 Constituição da Escola/Agrupamento

A.2.1 Estabelecimentos de ensino

TIPOLOGIAS NÍVEIS DE ENSINO N.º DE ESTABELECIMENTOS OBSERVAÇÕES

Page 46: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

A.2.2 Alunos

DESIGNAÇÃO DA ESCOLA / DOS ESTABELECIMENTOS DO

AGRUPAMENTO

REF. a) NÍVEIS

REG. DE FUNCION.

b)

PARTILHA DE INSTA-LAÇÕES

N.º DE ALUNOS c) N.º DE PROF.

d)

N.º DE FUNC.

d) n-1/n n/n+1

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

TOTAL

a) Número de referência para identificar o estabelecimento noutros quadros do roteiro. No caso de se tratar de um escola individual, deve identificar-se pela

referência 01;

b) Regime normal — NOR; regime de desdobramento — DES; regime nocturno — NOCT; outro regime — OUTRO (explicitar em conclusões);

c) No caso de serem ministrados cursos nocturnos, indicar o número de alunos matriculados à data de 31 de Dezembro do ano “n”;

d) Só considerar os que estão em efectividade de funções no estabelecimento, independentemente do tipo de vínculo; o número de docentes e funcionários deve reportar-se a 31 de Dezembro do ano “n”.

A.3 Órgãos de Administração e Gestão das EscolasA.3 Órgãos de Administração e Gestão das EscolasA.3 Órgãos de Administração e Gestão das Escolas Composição da Assembleia

MEMBROS

NÚMERO

% b) OBSERVAÇÕES De acordo com o

regulamento interno Em exercício

a)

Docentes

Pais e encarregados de educação

Pessoal não docente

Alunos

Autarquia local

Outros

TOTAL

a) Referir em observações a justificação para a divergência existente face ao RI.

b) Percentagem relativamente à composição efectiva.

10

Page 47: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Direcção Executiva • Forma*

Director Executivo

Conselho Executivo

Comissão Executiva Instaladora

Comissão Provisória

* Assinalar com um X a situação existente

• Composição

Vice-presidentes/Adjuntos

PRÉ-ESCOLAR 1.º CEB 2.º, 3.º CEB E ES TOTAL

N.º de horas de redução

• Assessorias técnico-pedagógicas

Assessores

PRÉ-ESCOLAR 1.º CEB 2.º, 3.º CEB E ES TOTAL

Número Horas a) Número Horas a) Número Horas a) Número Horas a)

%

a) Número de horas de redução usadas no cargo (Despacho n.º 13 555/98, de 5 de Agosto).

Conselho Administrativo (CA) • Perfil dos membros

FORMAÇÃO ACADÉMICA EXPERIÊNCIA a)

Vice-presidente CE/Adjunto

Chefe de serviços administrativos

a) Número de anos de exercício do cargo de membro do CA.

Presidente CE/Director

Conclusões

RELATÓRIO DE AUDITORIA

11

Page 48: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS: ENQUADRAMENTO E ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR — RELATÓRIO DA AUDITORIA

Page 49: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

B B B ——— G G GESTÃOESTÃOESTÃO DEDEDE P P PESSOALESSOALESSOAL

Page 50: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS: ENQUADRAMENTO E ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR — RELATÓRIO DA AUDITORIA

Page 51: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

B.1 Recursos humanos da Escola/AgrupamentoB.1 Recursos humanos da Escola/AgrupamentoB.1 Recursos humanos da Escola/Agrupamento

I Pessoal docente

I.1 Número de docentes por relação jurídica e escalão*

RELAÇÃO JURÍDICA ESCALÕES ÍNDICES

DOCENTES DO QUADRO DOCENTES CONTRATADOS TOTAL

QND/QG QZP/QDV QNP Destacados

Nomeação

Pré-carreira

1.º

2.º

3.º

4.º

5.º

6.º

7.º

8.º

9.º

10.º

Contrato administrativo de provimento

Índice 87

Índice 108

Índice 126

Índice 151

Total

* Em exercício de funções na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

I.2 Número de docentes abonados pelo estabelecimento que não exercem funções*

SITUAÇÃO DOCENTES DO QUADRO

DOCENTES CONTRATADOS TOTAL QND/QG QZP/QDV QNP Destacados

Destacados no Sindicato

Director de Centro de Formação

Assessor de Centro de Formação

Aguardando aposentação

Equiparado a bolseiro

Com dispensa total de serviço

Outra**

Total

* Docentes colocados na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

** Explicitar em conclusões

Page 52: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

I.3 Idade e sexo*

IDADE

DOCENTES DO QUADRO DOCENTES CONTRATADOS TOTAL

QND/QG QZP/QDV QNP DESTACADOS

H M T H M T H M T H M T H M T H M T

Até 18

18 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 e mais

* Docentes em exercício de funções na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

I.4 Mudanças da situação profissional*

Progressões

DOCENTES DO QUADRO TOTAL

QND/QG QZP/QDV QNP

Progressões por mérito

Total

* Docentes em exercício de funções na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”: mudanças ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

I.5 Admissões por relação jurídica de emprego*

Nomeação

DOCENTES DO QUADRO DOCENTES CONTRATADOS TOTAL

QND/QG QZP/QDV QNP DESTACADOS

Contrato administrativo de provimento

Outras

Total

* Docentes em exercício de funções na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”: admissões ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

16

Page 53: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

I.6 Saídas por motivo*

Falecimento

DOCENTES DO QUADRO DOCENTES CONTRATADOS TOTAL

QND/QG QZP/QDV QNP DESTACADOS

Exoneração

Aposentação

Limite de idade

Demissão

Transferência ou afectação

Caducidade

Mútuo acordo

Denúncia de qualquer das partes

Rescisão

Outros

Total

* Docentes em exercício de funções na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”: saídas ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro) .

I.7 Dias de ausência*

Casamento

DOCENTES DO QUADRO DOCENTES CONTRATADOS TOTAL

QND/QG QZP/QDV QNP DESTACADOS

Maternidade/Paternidade

Nascimento

Consultas pré-natais e amamentação

Falecimento de familiar

Doença

Acidente em serviço ou doença profissional

Assistência a familiares

Trabalhador estudante

Cumprimento de obrigações

Por conta das férias

Com perda de vencimento

Por motivos não imputáveis ao funcionário

Outros

Total

* Ausências ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

RELATÓRIO DE AUDITORIA

17

Page 54: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

II Pessoal não docente

II.1 Efectivos por grupo de pessoal e relação jurídica*

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO AUXILIAR OUTRO TOTAL

Contrato administrativo de provimento

Contrato a termo

Prestação de serviços

Outro tipo de relação

Total de efectivos

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

II.2 Número de funcionários abonados pelo estabelecimento que não exercem nele funções*

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO AUXILIAR OUTRO TOTAL

Destacado no sindicato

Aguardando aposentação

Equiparado a bolseiro

Outra **

Total de efectivos

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

** Explicitar em conclusões

II.3 Idade e sexo*

IDADE TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL E

ADMINISTRATIVO

APOIO EDUCATIVO E AUXILIAR OUTRO TOTAL

H M T H M T H M T H M T H M T

Até 18

18 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 e mais

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

Nomeação

18

Page 55: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

II.4 Antiguidade*

TEMPO DE SERVIÇO TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

E ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO E AUXILIAR

OUTRO TOTAL

Até 5

5 - 9

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 35

36 e mais

Total

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

II.5 Habilitações*

NÍVEL DE ESCOLARIDADE

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

E ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO E AUXILIAR

OUTRO TOTAL

Menos de 4 anos

4 anos

6 anos

9 anos

11 anos

12 anos

Bacharelato/Curso médio

Licenciatura

Mestrado

Doutoramento

Total

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”

II.6 Mudanças de situação profissional*

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO AUXILIAR OUTRO TOTAL

Promoções

Progressões por mérito

Progressões

Reconversão / reclassificação

Total

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”: mudanças ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

RELATÓRIO DE AUDITORIA

19

Page 56: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

II.7 Admissões por grupo de pessoal e relação jurídica de emprego*

Nomeação

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO AUXILIAR OUTRO TOTAL

Contrato administrativo de provimento

Contrato de trabalho a termo certo

Prestação de serviços

Outros

Total

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”: admissões ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

II.8 Saídas por grupo profissional e motivo*

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO AUXILIAR OUTRO TOTAL

Exoneração

Aposentação

Limite de idade

Demissão

Caducidade

Mútuo acordo

Denúncia de qualquer das partes

Rescisão

Outros

Total

* Pessoal em serviço na unidade de gestão em 31 de Dezembro do ano “n”: mudanças ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

Falecimento

20

Page 57: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Conclusões

II.9 Dias de ausência*

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO PROFISSIONAL

ADMINIS-TRATIVO

APOIO EDUCATIVO AUXILIAR OUTRO TOTAL

Maternidade/Paternidade

Nascimento

Consultas pré-natais e amamentação

Falecimento de familiar

Doença

Doença prolongada

Acidente em serviço ou doença profissional

Tratamento ambulatório, consultas médicas e exa-mes

Assistência a familiares

Trabalhador estudante

Cumprimento de obriga-ções

Por conta das férias

Com perda de vencimento

Por motivos não imputá-veis ao funcionário

Outros

Total

* Ausências ocorridas durante o ano civil (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro).

Casamento

RELATÓRIO DE AUDITORIA

21

Page 58: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

22

Page 59: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

B.2 Processos/Auditoria de conformidadeB.2 Processos/Auditoria de conformidadeB.2 Processos/Auditoria de conformidade B.2.1 Elementos integrantes dos processos individuais do pessoal

I Pessoal docente

I.1 Recrutamento e selecção do pessoal

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Recrutamento ao abrigo do art. 12.º da Portaria n.º 367/98, de 29 de Junho

Foi efectuada a publicitação da oferta de emprego

A admissão dos candidatos respeitou os requisitos legais, espe-ciais e habilitacionais

A ordenação dos candidatos obedeceu à graduação dos concur-sos nacionais e distritais de provimento

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

I.2 Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Nomeação

Foram respeitados os requisitos necessários para a nomeação definitiva ou provisória

O termo de posse foi elaborado de acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro

A publicação no Diário da República consta do processo indivi-dual

2 Contrato administrativo de provimento

As cláusulas do contrato reflectem adequadamente o horário e as habilitações

O prazo de validade do contrato cumpre o estipulado no n.º 3 da Portaria n.º 367/98, de 29 de Junho

As alterações verificadas posteriormente à celebração do con-trato constam nas anotações

3 Comissão de serviço, permuta, requisição e destacamento

O despacho de autorização consta do processo individual

4 Acumulação de funções (Portaria n.º 652/99, de 14 de Agosto, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 90-A/2001, de 8 de Fevereiro)

O requerimento para a admissão do pedido cumpre o precei-tuado nos números 3 e 4 da Portaria

O despacho de autorização foi exarado pela entidade compe-tente

5 Cessação do contrato administrativo de provimento

Foi cumprido o estipulado no artigo 8.º da Portaria n.º 367/98, de 29 de Junho

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

23

Page 60: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

6 Aposentação

A fotocópia do requerimento (Modelo 01 — CGA) está arqui-vada no processo individual

A comunicação do deferimento pela Caixa Geral de Aposenta-ções está arquivada no processo individual

A fotocópia do Diário da República está arquivada no processo individual

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

I.3 Mudança de situação profissional

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Progressão

Foram cumpridos os requisitos relativos à contagem do tempo de serviço no que diz respeito a:

• exercício de funções não docentes (art. 36.º ECD)

• licenças e perdas de antiguidade (art. 37.º ECD)

• equiparação a serviço lectivo em funções docentes (art. 38.º ECD)

• atribuição da menção Não Satisfaz (art. 48.º ECD)

• atribuição da menção Muito Bom (art. 50.º ECD)

• atribuição de outras habilitações e capacitações (art. 54.º a 57.º ECD)

Verificaram-se os requisitos da avaliação do desempenho

Foram cumpridas as disposições legais relativas à obtenção da formação contínua certificada

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

I.4 Avaliação do desempenho

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Comissão especializada do Conselho Pedagógico

Foi formalmente constituída a comissão

Consta da acta do Conselho Pedagógico a aprovação do regu-lamento da comissão

2 Processo de avaliação

Foram cumpridos os prazos para apresentação do documento de reflexão crítica

Procedeu-se à audição do Conselho Pedagógico

O parecer da comissão está arquivado no processo individual do docente

A avaliação foi homologada pelo Presidente do Conselho Exe-cutivo/Director

O resultado da avaliação foi comunicado à Direcção Regional da Educação

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

24

Page 61: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Conclusões

Avaliação do desempenho

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

3 Avaliação extraordinária intercalar e atribuição da menção qualitativa de Bom

O requerimento do docente está arquivada no seu processo individual

A constituição da comissão de avaliação obedeceu ao estipula-do nos n.ºs 3 ou 6 do artigo 10.º do Decreto Regulamentar n.º 11/98, de 15 de Maio

Foram cumpridos os requisitos para a realização da avaliação extraordinária intercalar ou para a atribuição da menção quali-tativa de Bom

A cópia da acta da reunião da comissão de avaliação está arqui-vada no processo individual do docente

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

25

Page 62: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

II Pessoal não docente

II.1 Recrutamento e selecção do pessoal

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Abertura de concurso / Recrutamento de pessoal

A abertura de concurso foi previamente autorizada

Do aviso de abertura do concurso constam os elementos referi-dos no n.º 1 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, alterados pelos Decreto-Lei n.º 407/91, de 17 de Outubro, e Decreto-Lei n.º 218/98, de 7 de Julho

Foi efectuado o registo de divulgação na Bolsa de Emprego Público das ofertas de emprego

A publicitação da oferta de emprego foi feita em órgão de imprensa de expressão local, regional ou nacional

2 Júri do concurso

A designação dos membros do júri foi efectuada por despacho do Presidente do Conselho Executivo

As actas das reuniões do júri (acta com os critérios de selecção, acta de seriação dos candidatos) estão arquivadas no processo de concurso

3 Classificação e provimento

A acta com a classificação final contém os critérios adoptados e a fundamentação da decisão

A lista de classificação final está homologada pelo Presidente do Conselho Executivo

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

II.2 Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Nomeação e aceitação do nomeado

Foram respeitados os requisitos necessários para a nomeação definitiva

Os termos de posse e aceitação foram elaborados de acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezem-bro

A publicação no Diário da República consta do processo indivi-dual do funcionário

2 Contrato administrativo de provimento

As cláusulas do contrato reflectem adequadamente as habilita-ções

O prazo de validade do contrato cumpre o estipulado no Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro

As alterações verificadas posteriormente à celebração do con-trato constam nas anotações

3 Contrato de trabalho a termo certo e de avença

Estão devidamente organizados os processos referentes a cada contrato a termo

São afixadas as listas actualizadas dos contratados e avençados

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

26

Page 63: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

4 Transferência, permuta, requisição e destacamento

O despacho de autorização consta do processo individual do funcionário

5 Aposentação

A fotocópia do requerimento (Modelo 01 — CGA) está arqui-vada no processo individual do funcionário

A comunicação do deferimento pela Caixa Geral de Aposenta-ções está arquivada no processo individual do funcionário

A fotocópia do Diário da República está arquivada no processo individual do funcionário

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

II.3 Mudança de situação profissional

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Progressão

Foram cumpridos os requisitos relativos à contagem do tempo de serviço

A classificação de serviço foi tida em conta para efeitos de pro-gressão

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

II.4 Classificação de serviço

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Notadores

A designação dos notadores cumpriu os requisitos estipulados na Portaria n.º 582-A/84, de 8 de Agosto

2 Comissões paritárias

As comissões paritárias foram constituídas de acordo com a legislação em vigor

3 Processo de avaliação

Foram utilizadas as fichas de notação adequadas consoante o grupo de pessoal

As pontuações obtidas correspondem à média aritmética das graduações

As pontuações obtidas estão correctamente traduzidas nas menções qualitativas

As classificações estão homologadas pelo Presidente do Conse-lho Executivo

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

27

Page 64: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Conclusões

28

Page 65: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

B.2.2 Procedimentos de controlo interno

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Processos individuais

Os processos individuais do pessoal estão organizados e actuali-zados contendo toda a documentação relevante

O registo biográfico do pessoal está actualizado

2 Assiduidade e pontualidade

O controlo da assiduidade dos docentes é efectuado através do Modelo DEGRE P/6

O controlo da assiduidade e pontualidade do pessoal não docente é efectuado através de:

• sistema de registo automático

• sistema de registo mecânico

• livro de ponto

Os regimes de prestação de trabalho e horários estão formal-mente aprovados

Existem mapas individuais de registo de faltas

O pedido de justificação de faltas é apresentados através de impresso de modelo interno standardizado

A acumulação de férias é autorizada pelo Presidente do Conse-lho Executivo

É elaborado, homologado pelo Presidente do Concelho Executi-vo e afixado o Mapa de Férias

3 Tempo de serviço

São elaboradas e afixadas as listas de antiguidade reportadas a 31 de Agosto (pessoal docente) e a 31 de Dezembro (pessoal não docente) do ano anterior

O aviso de afixação das listas é publicado em Diário da Repúbli-ca

4 Processamento contabilístico

É utilizada uma aplicação informática para o processamento das remunerações e outros abonos

As folhas/mapas de vencimentos são autorizadas pelo Presiden-te do Conselho Executivo

São emitidas atempadamente as guias de reposição abatidas aos pagamentos

O valor das guias de entrega correspondem ao total dos mon-tantes retidos

É assegurada a segregação de funções relativamente à elabora-ção das folhas, ao controlo da assiduidade e pontualidade, e à emissão dos meios de pagamento

Havendo recurso a meios informáticos, são garantidas:

• a atribuição de níveis de acesso diferenciados em função das tarefas desempenhadas

• condições de segurança

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

29

Page 66: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Conclusões

30

Page 67: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

B.2.3 Processamento de abonos e descontos (pessoal docente e não docente)

I Abonos

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Vencimento base

Os abonos são processados em conformidade com os índices e escalões das respectivas carreiras e categorias

Os abonos processados mensalmente têm em conta a informa-ção sobre a assiduidade

As mudanças de escalão, devidas a progressão na catego-ria/carreira, são autorizadas pelo Presidente do Conselho Exe-cutivo

Nos primeiros 30 dias de ausência, motivada por faltas por doença, é descontado o vencimento de exercício

A classificação contabilística dos abonos está correcta

No mês seguinte à comunicação da Caixa Geral de Aposenta-ções, o vencimento é processado pela rubrica «pessoal a aguar-dar aposentação»

No mês seguinte à publicação no Diário da República, é suspen-so o pagamento

O valor líquido pago está aritmeticamente bem calculado

2 Gratificações

As gratificações são processadas ao pessoal a quem a lei reco-nhece esse direito, ou seja:

• Director de Centro de Formação

• Orientadores de estágio (licenciatura/formação inicial)

• Delegados de grupo da profissionalização

• Delegados de grupo da profissionalização em exercício (2.º ano)

• Docentes da educação especial

• Docentes em itinerância nos apoios educativos da educação especial

Os abonos são processados de acordo com a legislação em vigor

A classificação contabilística das gratificações está correcta

3 Suplementos e prémios

Os abonos são processados ao pessoal a quem a lei reconhece esse direito, ou seja:

• Presidente do Conselho Executivo/Director

• Vice-presidentes do Conselho Executivo/Adjuntos

• Presidente da Assembleia de Escola (docente do 1.º CEB ou edu-cador de infância)

• Docentes do 1.º CEB ou educadores de infância em lugares de coordenação

Os suplementos são processados de acordo com a legislação em vigor

A classificação contabilística dos suplementos está correcta

4 Subsídio de refeição

O subsídio a abonar é calculado tendo em conta o número de dias úteis de trabalho prestado no mês anterior

O subsídio a abonar reflecte a assiduidade dos funcionários

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

31

Page 68: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Abonos

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

5 Subsídio de férias e de Natal

As faltas injustificadas e as licenças sem vencimento reflectem-se no cálculo do subsídio de férias

O processamento dos abonos relativos aos subsídios de férias e de Natal, no caso de cessação definitiva de funções, está cor-rectamente calculado

6 Abonos variáveis ou eventuais

A prestação de trabalho extraordinário foi previamente autori-zada pelo Presidente do Conselho Executivo/Director Regional de Educação

Os limites ao trabalho extraordinário foram respeitados

A compensação das horas extraordinárias prestadas cumpre o preceituado na lei

O cálculo do valor das horas extraordinárias está correcto

O abono para falhas é processado ao pessoal que, nos termos da lei, tem direito a ele

O montante do abono para falhas corresponde a 10% do esca-lão de ingresso da carreira de tesoureiro

O processamento de outros abonos em numerário ou em espé-cie cumpre o preceituado na lei, designadamente os relativos a:

• correcção de provas de exame

• trabalho nocturno

• trabalho em dias de descanso semanal

• acumulação de funções docentes

A classificação contabilística dos abonos variáveis ou eventuais está correcta

7 Subsídio familiar a crianças e jovens e outras prestações familiares

O subsídio é atribuído mediante a prova anual dos rendimentos e da composição do agregado familiar, e da prova anual da situação escolar

8 Ajudas de custo e subsídio de transporte

As deslocações que originam encargos são previamente autori-zadas pelo Presidente do Conselho Executivo

O abono de ajudas de custo está conforme com o direito à sua recepção e às condições da sua atribuição

A atribuição do subsídio de transporte obedece aos requisitos legais

Os boletins itinerários estão autorizados pelo Conselho Admi-nistrativo

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

Conclusões

32

Page 69: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

RELATÓRIO DE AUDITORIA

33

Page 70: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

II Descontos

SITUAÇÕES RELEVANTES SITUAÇÕES* OBSERVAÇÕES

1 Descontos que constituem receitas do Estado (IRS/ADSE)

Os descontos para IRS e ADSE estão bem calculados

A escola declara anualmente os valores de IRS retidos aos fun-cionários

A declaração de abonos para efeito de IRS dos funcionários é enviada dentro do prazo (até 20 de Janeiro)

2 Descontos obrigatórios e facultativos processados através de operações de tesouraria

O desconto para a Caixa Geral de Aposentações está de acordo com a legislação em vigor

Os descontos facultativos ou decorrentes de decisão judicial estão de acordo com os documentos de suporte

As transferências são efectuadas mensalmente nos prazos esti-pulados

3 Contribuições para a Segurança Social

Os encargos patronais sobre remunerações estão bem calcula-dos

As contribuições processam-se de acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 67/2000, de 26 de Abril, na Portaria n.º 989/2000, de 14 de Outubro e na Circular n.º 8/GEF/2000, de 23 de Outubro

A Declaração de Remunerações está devidamente preenchida

O duplicado da Declaração de Remunerações está visado pelo Centro Regional da Segurança Social ou por uma instituição bancária

* Sim — S; Não — N; Não observado — NO (explicitar a situação em observações)

Conclusões

34

Page 71: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

C C C ——— C C CONCLUSÕESONCLUSÕESONCLUSÕES FINAISFINAISFINAIS

Page 72: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 73: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

Conclusões finaisConclusões finaisConclusões finais Enumeram-se, seguidamente, as situações que podem ocorrer, de acordo com a sua relevância. O relato das situa-ções fica, obviamente, ao critério dos auditores. A Situações que requerem, obrigatoriamente, alteração, e serão objecto de acompanhamento pela IGE

A existência de procedimentos não conformes com as regras e os princípios contabilísticos e/ou de situações de incumpri-mento das disposições legais em vigor tem consequências para a qualidade da informação, como sejam:

B Oportunidades de melhoria

Com o objectivo de melhorar a gestão dos recursos disponíveis, bem como de tornar mais eficientes os procedimentos de controlo interno, formulam-se as seguintes recomendações:

Page 74: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 75: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

ANEXOSANEXOSANEXOS

Page 76: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Page 77: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

I Sistema de controlo interno

Conceitos

Um sistema de controlo interno congrega – de acordo com a IFAC – todas as políticas e procedimentos (controlos internos) estabelecidos pela tutela e pelo órgão de gestão do estabelecimento de ensino que contribuem para garantir, tanto quanto for praticável, a execução das políticas estabelecidas, a salvaguarda de bens e património, a prevenção e detecção de frau-des e erros, a precisão e plenitude dos registos contabilísticos e a preparação atempada de informação financeira fiável. O controlo interno caracteriza-se, em sentido lato, pelo controlo interno administrativo que inclui o plano de organização e os procedimentos e registos que se relacionam com os processos de decisão – e o controlo interno contabilístico – que com-preende o plano da organização e os registos e procedimentos que se relacionam com a salvaguarda dos activos e com a confiança que inspiram os registos contabilísticos. Os elementos fundamentais a ter em atenção quando se estabelece um sistema de controlo interno são:

• A definição de autoridade e delegação de responsabilidades, que tem como objectivo fixar e limitar, dentro do pos-sível, as funções de todo o pessoal e é estabelecida através de: • Um organigrama; • Um manual de descrição de funções; • Um manual de políticas e procedimentos contabilísticos; • Um manual das medidas de controlo interno.

• A segregação, separação ou divisão de funções. A função contabilística e a função operacional devem estar de tal modo separadas que não seja possível uma pessoa ter o controlo físico de um activo e, simultaneamente, ter a seu cargo os registos a ele inerentes.

• O controlo das operações. Tem fundamentalmente a ver com a sequência das mesmas, ou seja, com o ciclo autori-

zação/órgão de gestão – execução/sector – registo/secção de contabilidade – custódia/tesouraria, de acordo com os critérios estabelecidos.

• A numeração dos documentos (facturas, recibos, ordens de compra, guias de entrada em armazém, etc.). • A adopção de provas e conferências independentes.

Page 78: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Assembleia de Escola

Serviços de Psico-logia e Orientação

Conselho Executivo Conselho Administrativo Conselho Pedagógico

SASE Serviços • Refeitório • Bufete • Papelaria Actividades sociais • Auxílios económicos • Acidentes • Transportes • Seguro escolar

Serviços Administrativos

Serviços de Acção Educativa • Telefone • Bufete • Reprografia • Lavatórios • Laboratórios • Biblioteca • Portaria • Vigilância • Controlo das faltas • Cozinha • Manutenção e higiene • Vigilância nocturna • Outras

Chefe de serviços de administração escolar

Contabilidade (a)

Expediente Geral (a)

Tesoureiro (a)

Alunos (a)

Pessoal (a)

(a) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 74/84, de 18 de Setembro

II Organigrama

42

Page 79: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

III Descrição dos circuitos e notas específicas

• REGISTO DA ASSIDUIDADE — CIRCUITO

Pessoal docente

Preenchimento da relação de faltas do pessoal a apresentar nos Serviços Administrativos (mapa Modelo P/6)

Confirmação do mapa pelo encarregado de pessoal auxiliar e entrega do mesmo nos Serviços Administrativos

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: preenchimento do registo de faltas (Modelo P/9)

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação da assiduidade à Área da Contabilidade

Pessoal não docente

Registo pontométrico / Registo do livro de ponto

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: preenchimento do registo de faltas (Modelo P/9)

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação da assiduidade à Área da Contabilidade

RELATÓRIO DE AUDITORIA

43

Page 80: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

• REGISTO DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS — CIRCUITO

Pessoal docente Atribuição de trabalho extraordinário de acordo com o estabelecido nos artigos 79.º e 83.º Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janei-

ro, e no Despacho Conjunto n.º 511/98, de 30 de Julho

Preenchimento da relação de faltas do pessoal a apresentar nos Serviços Administrativos (mapa Modelo P/6)

Confirmação do mapa pelo encarregado de pessoal auxiliar e entrega diária do mesmo nos Serviços Administrativos

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: verificação cruzada, entre os horários dos docentes e o mapa Modelo P/6, da exis-tência de faltas a horas marcadas como extraordinárias

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação da assiduidade à Área da Contabilidade

Pessoal não docente

Registo pontométrico / Registo livro de ponto

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: verificação cruzada entre a autorização para prestação de trabalho extraordinário e os registos pontométricos ou do livro de ponto

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação da assiduidade à Área da Contabilidade

• TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, TRABALHO NOCTURNO E TRABALHO EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS — MODALIDADES DE PRESTAÇÃO E CÁLCULO DOS ABONOS

Pessoal docente

• Trabalho extraordinário

Atribuído nos termos dos artigos 83.º do Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro – Estatuto da Carreira Docen-te — ECD a) Retribuição horária normal (artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto):

Rhn = (Rb x 12)/(52 x n)

em que:

Rhn = Remuneração horária normal; Rb = Remuneração base; n = componente lectiva obrigatória do horário dos professores, de acordo com o artigo 77.º do

ECD: 25, 22 ou 20 horas consoante o nível de ensino.

44

Page 81: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

b) Remuneração do trabalho extraordinário — artigo 61.º do ECD

- Acréscimo na retribuição horária de: 25% na 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário diurno 50% para as horas subsequentes de trabalho extraordinário diurno

- Valor do abono relativo à 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário diurno:

(Rb x 12/ 52 x n) x 1,25

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,25 = Coeficiente definido pelo artigo 61.º do ECD

- Valor do abono relativo às horas subsequentes à 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário diurno:

(Rb x 12/ 52 x n) x 1,5

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,5 = Coeficiente definido pelo artigo 61.º do ECD

- O abono por trabalho extraordinário diurno, nos termos do n.º 4 do art. 83.º do ECD, tem como limite

5 horas semanais, salvo em casos excepcionais devidamente fundamentados e autorizados pelo Direc-tor Regional.

• Trabalho nocturno

Prestado nos termos do artigo 84.º do ECD.

• Trabalho extraordinário nocturno

Prestado nos termos do artigo 84.º do ECD e abonado nos termos do artigo 62.º do mesmo diploma.

- Valor do abono relativo à 1ª hora semanal de trabalho extraordinário nocturno:

[(Rb x 12/ 52 x n) x 1,25] x 1,25

em que: (Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,25 = Coeficiente definido pelo artigo 61.º do ECD 1,25 = Coeficiente definido pelo artigo 62.º do ECD

- Valor do abono relativo às horas subsequentes à 1ª hora semanal de trabalho extraordinário noctur-

no:

[(Rb x 12/ 52 x n) x 1,5] x 1,25

em que: (Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,5 = Coeficiente definido pelo artigo 61.º do ECD 1,25 = Coeficiente definido pelo artigo 62.º do ECD

RELATÓRIO DE AUDITORIA

45

Page 82: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Pessoal não docente

• Trabalho extraordinário

A autorização para a prestação deste tipo de trabalho está dependente da Direcção Regional, após proposta apresentada pelo orgão de gestão do estabelecimento de ensino; A prestação, de trabalho extraordinário, quando devidamente autorizado, não pode exceder 2 horas diárias, nem ultrapassar o limite de 120 horas anuais (artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto); O período mínimo considerado para a prestação de trabalho extraordinário é de meia hora (n.º 2 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto); O trabalho extraordinário pode ser diurno ou nocturno; Mensalmente o montante máximo a receber por prestação de trabalho extraordinário, não pode exceder 1/3 da remuneração fixada na tabela salarial para a categoria do funcionário (artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto). a) Retribuição horária normal (artigo 36.ºdo Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto):

Rhn = (Rb x 12)/(52 x n)

em que:

Rhn = Remuneração horária normal; Rb – Remuneração base mensal fixada para a categoria profissional; n – n.º de horas correspondentes ao horário normal semanal – 35 horas (artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto)

b) Remuneração do trabalho extraordinário — horas diurnas

- Valor do abono relativo à 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário diurno:

(Rb x 12/ 52 x n) x 1,25

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,25 = Coeficiente definido pela alínea b) do n.º 1 do art. 28.º do Decreto-Lei 259/98, de 18 de Agosto

- Valor do abono relativo às horas subsequentes à 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário diurno:

(Rb x 12/ 52 x n) x 1,5

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,5 = Coeficiente definido pela alínea b) do n.º 1 do art. 28.º do Decreto-Lei 259/98, de 18 de Agosto

b) Remuneração do trabalho extraordinário — horas nocturnas - Valor do abono relativo à 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário nocturno:

(Rb x 12/ 52 x n) x 1,6

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,6 = Coeficiente definido pela alínea b) do n.º 1 do art. 28.º do Decreto-Lei 259/98, de 18 de Agosto

46

Page 83: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

- Valor do abono relativo às horas subsequentes à 1.ª hora semanal de trabalho extraordinário noctur-no:

(Rb x 12/ 52 x n) x 1,9

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 1,9 = Coeficiente definido pela alínea b) do n.º 1 do art. 28.º do Decreto-Lei 259/98, de 18 de Agosto

• Trabalho normal nocturno

Considera-se trabalho normal nocturno, o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte dentro do horário normal (n.º 1 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 259/98 de 18 de Agosto); A retribuição do pessoal não docente que presta serviço normal nocturno, com excepção dos guardas noc-turnos, é calculada através da multiplicação do valor da hora normal de trabalho pelo coeficiente 1,25 (n.ºs 3 e 4 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto); Mensalmente o montante do acréscimo a abonar pela prestação de trabalho normal nocturno é obtido pela seguinte fórmula:

[(Rb x 12/ 52 x n) x 0,25] x N

em que:

(Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 0,25 = Coeficiente definido pelo n.º 3 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agos-to N = Número de horas normais nocturnas efectivamente prestadas mensalmente

• Trabalho em dias de descanso semanal, de descanso complementar e feriados

a) Trabalho em dias de descanso semanal:

- Valor do abono relativo ao trabalho prestado em dia de descanso semanal

(Rb x 12/ 52 x n) x 2

em que: (Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 2 = Coeficiente definido pelo n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei nº 259/98, de 18 de Agosto

- O trabalho prestado em dia de descanso semanal confere ainda, nos termos do artigo 33.º do Decreto-Lei supra mencionado, direito a um dia completo de descanso na semana de trabalho seguinte.

b) Trabalho em dias de descanso complementar ou feriado:

- Valor do abono relativo ao trabalho prestado em dia de descanso complementar ou feriado

(Rb x 12/ 52 x n) x 2

em que: (Rb x 12/ 52 x n) = Retribuição horária normal 2 = Coeficiente definido pelo n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto

- O trabalho prestado em dia de descanso complementar ou feriado, de acordo com o estabelecido no n.º

3 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, apenas confere direito ao acréscimo de remuneração.

RELATÓRIO DE AUDITORIA

47

Page 84: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

• Descontos

Os abonos decorrentes da prestação de trabalho extraordinário diurno e nocturno e de trabalho prestado em dias de descanso semanal, complementar e feriados, apenas estão sujeitos a descontos relativos a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares – IRS.

O abono decorrente da prestação de trabalho normal nocturno está sujeito aos mesmos descontos que o vencimento.

48

Page 85: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

• PROCESSAMENTO DO SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO — CIRCUITO E NOTAS ESPECÍFICAS

O montante do subsídio de refeição é fixado anualmente em diploma legal, por dia de prestação de serviço.

Pessoal docente do quadro e contratado com horário completo

- Atribuição do subsídio durante 5 dias por semana, de acordo com o estabelecido no artigo 76.º do Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro – Estatuto da Carreira Docente – ECD.

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da assiduidade do pessoal docen-

te do quadro e contratado com horário completo.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de refeição com base na assiduidade comunicada:

Subsídio de refeição = Valor diário anualmente fixado para o abono X n.º de dias que conferem direito ao abono

Pessoal docente contratado com horário incompleto

- Atribuição do subsídio desde que preste serviço em dois períodos diários (com o mínimo de 1 hora em cada perío-do) ou que preste serviço por um período diário mínimo de 4 horas diurnas ou 3 horas nocturnas.

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da assiduidade do pessoal

docente contratado com horário incompleto.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de refeição com base na assiduidade comunicada:

Subsídio de refeição = Valor diário anualmente fixado para o abono X n.º de dias que conferem direito ao abono

Exemplo: horário de professor com 16 horas semanais, distribuídas por 2 períodos (manhã e tarde):

Manhã Tarde

• Dias com direito ao abono de subsídio de refeição: 2.ª, 4.ª, 5.ª, e 6.ª feiras – em que o serviço é prestado por um

período diário de 4 horas, ou está distribuído por dois períodos diários (uma hora em cada); • Na 3ª feira, não há direito ao subsídio de refeição por não se reunirem as condições estabelecidas no n.º 2 do artigo

3.º do Decreto-Lei nº 57-B/84.

2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira

X X

X X

X X X X

X X

X X X X

X

X

RELATÓRIO DE AUDITORIA

49

Page 86: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Pessoal não docente do quadro e contratado

- Atribuição do subsídio durante 5 dias por semana, desde que preste serviço em pelo menos metade da duração diária normal ou que preste serviço em pelo menos metade da duração diária normal em dia de descanso semanal, complementar ou feriado.

Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da assiduidade do pessoal não

docente do quadro e contratado com direito ao abono.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade - Cálculo do subsídio de refeição com base na assiduidade comunicada:

Subsídio de refeição = Valor diário anualmente fixado para o abono X n.º de dias que conferem direito ao abono Nota:

As faltas que determinam perdas do abono de subsídio de refeição encontram-se tipificadas nos artigos 22.º a 71.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto. As faltas tipificadas nas alíneas i), l), q), r), s), e v) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Mar-ço, não implicam a perda do subsídio de refeição. A acumulação do subsídio de refeição com qualquer outra prestação de idêntica natureza ou finalidade, independentemente da sua denominação, não é permitida, ainda que atribuída pelo sector público empresa-rial ou pelo sector privado (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 57-B/84).

50

Page 87: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

• PROCESSAMENTO DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS — CIRCUITO E NOTAS ESPECÍFICAS

O subsídio de férias é devido ao pessoal em efectividade de funções que tenha completado um ano de serviço. É pago no mês de Junho e calculado com base na remuneração do dia 1 desse mês (artigo 10.º do Decreto-Lei nº 496/80, de 20 de Outubro). Durante o período de férias, o funcionário ou agente é abonado das remunerações a que teria direito se se encontrasse em serviço efectivo, excepto o subsídio de refeição. Neste caso, tem ainda direito a subsídio de férias nos termos legais, calculado através da multiplicação da remuneração base diária pelo coeficiente 1,365 (n.ºs 1 e 3 do artigo 4.º do Decre-to-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 157/01, de 11 de Maio). O subsídio de férias deverá ser equivalente ao montante da remuneração dos dias de férias que, em concreto, o funcio-nário ou agente tenha direito a gozar (Despacho Normativo n.º 98/83, de 20 de Abril). Em caso de acumulação de funções com outro cargo de natureza pública, o funcionário ou agente tem direito ao subsí-dio de férias nos termos em que é abonado da remuneração principal (artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 496/80 e artigo único do Decreto-Lei n.º 184/91, de 17 de Maio). Pessoal docente do quadro

- Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à área de vencimentos da:

• Relação do pessoal com direito a férias, no dia 1 de Janeiro de cada ano, reportando-se em regra ao serviço pres-

tado no ano anterior, nos termos do nº 1 do artigo 87º do Decreto-Lei nº 1/98 de 2 de Janeiro – Estatuto da Carreira Docente – ECD e de acordo com o estabelecido no artigo 2º do Decreto-Lei nº 100/99 de 31 de Março, com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº 157/2001 de 11 de Março;

• Relação do pessoal com faltas injustificadas nos termos do artigo 71º do Decreto-Lei nº 100/99 de 31 de Março; • Relação do pessoal em gozo de diferentes períodos de licença nos termos dos artigos 105º a 108º do ECD e dos

artigos 72º a 81º do Decreto-Lei nº 100/99 de 31 de Março, com a redacção dada pela Lei nº 117/99 de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei nº 157/2001 de 11 de Março;

• Na comunicação das faltas que impliquem descontos nos abonos e no subsídio de férias deve ser utilizado o modelo E/8.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de férias:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X 1,365 X 22 dias úteis O cálculo da remuneração base diária é efectuado de acordo com o disposto na Circular n.º 414/59, Série A, de 20 de Fevereiro, da Direcção-Geral da Contabilidade Pública, segundo a qual: • Remuneração base íliquida mensal (Rb) = (Índice X valor do índice 100 da carreira)/100 • Índice = Índice remuneratório correspondente ao escalão que o docente ocupa na carreira • Remuneração base diária = Rb/30 • Rb = Remuneração base íliquida mensal • 30 = N.º de dias do mês considerado para cálculo da remuneração diária • Coeficiente 1,365 = Coeficiente definido pelo n.º 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março • 22 dias úteis = N.º de dias úteis definidos para cálculo do subsídio de férias, nos termos do n.º 4 do artigo 4.º do

Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Maio

Pessoal docente contratado

- As faltas por conta do período de férias dadas por docentes contratados determinam o desconto no período de

férias no próprio ano (n.º 6 do artigo 102.º do ECD). - Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da:

RELATÓRIO DE AUDITORIA

51

Page 88: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

• Relação do pessoal com direito a férias no dia 1 de Janeiro de cada ano, nos termos do n.º 2 do artigo 87.º do Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro – ECD;

• Relação do pessoal com faltas injustificadas, nos termos do artigo 71.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de férias:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X Período de férias

O cálculo da remuneração base diária é efectuado de acordo com o disposto na Circular n.º 414/59, Série A, de 20 de Fevereiro, da Direcção-Geral da Contabilidade Pública, segundo a qual: • Remuneração base íliquida mensal (Rb) = (índice X valor do índice 100 da carreira)/100 • Índice = Índice remuneratório correspondente à habilitação do docente

No caso dos docentes contratados com horário incompleto a Remuneração mensal e a Remuneração base diária são calculadas da seguinte forma:

Remuneração mensal = (Rbxh)/N

em que: Rb = Remuneração base íliquida mensal h = Nº de horas constantes no horário semanal atribuído ao docente N = Nº de horas correspondentes à componente lectiva definida pelo artigo 77.º do ECD para os diferentes graus de ensino

Remuneração base diária = Rb/30

em que:

Rb = Remuneração base íliquida mensal ou Remuneração mensal no caso dos docentes contrata-dos com horário incompleto. 30 = No de dias do mês considerado para cálculo da remuneração diária.

O cálculo do período de férias é efectuado nos termos do n.º 2 do artigo 87.º do ECD, segundo o qual: • Período de férias = N.º inteiro correspondente a 2,5 dias por mês completo de serviço prestado até 31 de Agos-

to X 0,733

No cálculo do período de férias: • O produto resultante da expressão anterior arredonda-se para a unidade imediatamente superior (n.º 2 do artigo

87.º do ECD); • Considera-se mês completo de serviço um período de duração superior a 15 dias (n.º 3 do artigo 87.º do ECD).

Exemplo: Um professor contratado com horário incompleto ingressou ao serviço em 01/11/02 e cessou funções em 31/07/03. Exerceu a sua actividade, sem faltas, durante 9 meses. Tem direito a um período de férias igual ao produto de 2,5 d x 9 m x 0,733 = 16 dias, pagos em Junho de 2003 (último vencimento auferido) e a um subsídio de férias calculado de acordo com a fórmula:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X Período de férias

Pessoal não docente do quadro e contratado

- O direito a férias é enquadrado pelo estabelecido no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Mar-ço, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Maio.

- Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da:

• Relação do pessoal com direito a férias no dia 1 de Janeiro de cada ano, reportando-se em regra ao serviço pres-tado no ano anterior, nos termos do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Maio;

52

Page 89: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

• Relação do pessoal com faltas injustificadas nos termos do artigo 71.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Mar-ço;

• Relação do pessoal em gozo de diferentes períodos de licença nos termos dos artigos 72.º a 81.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Maio.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de férias:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X 1,365 X 22 dias úteis

O cálculo da remuneração base diária é efectuado de acordo com o disposto na Circular n.º 414/59, Série A, de 20 de Fevereiro, da Direcção-Geral da Contabilidade Pública, segundo a qual: • Remuneração base íliquida mensal (Rb) = (Índice X valor do índice 100 da carreira) / 100 • Índice = Índice remuneratório correspondente à categoria que o funcionário ou agente ocupa na carreira • Remuneração base diária = Rb/30 • Rb = Remuneração base íliquida mensal • 30 = No de dias do mês considerado para cálculo da remuneração diária • Coeficiente 1,365 = Coeficiente definido pelo n.º 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março • 22 dias úteis = N.º de dias úteis definidos para cálculo do subsídio de férias nos termos do n.º 4 do artigo 4.º do

Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Maio

Exemplo: Faltas dadas em 2003 por um funcionário em efectividade de funções: justificadas — 11 dias, por conta do período de férias; injustificadas — 4 dias. Em 2004, desconta no período de férias 15 dias, tendo direito aos 7 dias restantes. Por força do estabelecido no n.º 4 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, tem direito ao gozo de 8 dias de férias. Para o cálculo do subsídio de férias, são considerados 18 dias úteis, obtendo-se o montante do subsídio a abonar pela aplicação da seguinte fórmula:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X 1,365 X 18 dias úteis

Pessoal não docente contratado

- O direito a férias é enquadrado pelo estabelecido no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a

redacção dada pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto. - Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da:

• Relação do pessoal contratado com direito a férias, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Agosto;

• Relação do pessoal contratado com faltas injustificadas, nos termos do artigo 71.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de férias:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X 1,365 X nº de dias úteis de férias

O cálculo da remuneração base diária é efectuado de acordo com o disposto na Circular n.º 414/59, Série A, de 20 de Fevereiro, da Direcção-Geral da Contabilidade Pública, segundo a qual: • Remuneração base íliquida mensal (Rb) = (Índice X valor do índice 100 da carreira) / 100 • Índice = Índice remuneratório correspondente à categoria que o agente ocupa na carreira • Remuneração base diária = Rb/30 • Rb = Remuneração base íliquida mensal • 30 = N.º de dias do mês considerado para cálculo da remuneração diária • Coeficiente 1,365 = Coeficiente definido pelo n.º 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março

RELATÓRIO DE AUDITORIA

53

Page 90: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

• N.º de dias úteis de férias = N.º definido no artigo 3.º do Decreto-Lei nº. 100/99, de 31 de Março, com a redac-ção dada pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto.

Exemplo: Um funcionário ingressou no serviço em 01/09/02 e em Maio de 2003 antecipou a sua ida de férias. Em 31/12/03 continuava em funções. Além das remunerações que lhe eram devidas, tem ainda direito à remuneração correspondente a 8 dias de férias (2 dias úteis por cada mês completo de serviço até 31/12/02), bem como ao correspondente subsídio de férias calcula-do de acordo com a seguinte fórmula:

Subsídio de férias = Remuneração base diária X 1,365 X 8 dias úteis de férias

O referido subsídio de férias é pago em Abril/03, mês anterior ao gozo das férias. Nota:

Nos termos dos artigos 13.º e 71.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, as faltas injustificadas descontam no período de férias na proporção de 1 dia de férias por cada falta. Assim, no cálculo do subsídio de férias devem ter-se em conta os descontos provocados pela existência deste tipo de faltas. Nos termos do artigo 74.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, o gozo de períodos de licença de duração variável têm impacto no cálculo do subsídio de férias. Da aplicação conjugada do regime do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, sobre os efeitos das faltas e licenças nas férias, com o regime do artigo 102.º do ECD não pode resultar um período de férias inferior a 8 dias úteis consecutivos. Cessação de funções Se a cessação se verificar antes de gozado, total ou parcialmente, o período de férias vencido em 01/01 desse ano, há direito à remuneração relativa ao período de férias pelo tempo de serviço prestado no ano da cessação de fun-ções, bem como do subsídio de férias correspondente (n.ºs 1 e 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março).

54

Page 91: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

Inspecção-Geral da Educação

• PROCESSAMENTO DO SUBSÍDIO DE NATAL — CIRCUITO E NOTAS ESPECÍFICAS

O subsídio de Natal é pago no mês de Novembro ao pessoal em efectividade de funções, e é calculado em função da remuneração base auferida no dia 1 desse mês.

Pessoal docente e não docente do quadro

- Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à área de vencimentos da relação do pessoal em efectivi-

dade de funções no dia 1 de Novembro.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade - Cálculo do subsídio de Natal

Subsídio de Natal = Remuneração base íliquida mensal (Rb) auferida no dia 1 de Novembro

em que: Remuneração base íliquida mensal (Rb) = (Índice X valor do índice 100 da carreira ou categoria)/100 Índice = Índice remuneratório correspondente ao escalão que o docente ocupa na carreira ou ao índice que o funcionário ocupa na categoria.

Pessoal docente contratado em efectividade de funções

- O subsídio de Natal é pago no mês de Novembro ao pessoal docente contratado em efectividade de funções.

- Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da relação do pessoal docente contratado em efectividade de funções no dia 1 de Novembro.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de Natal

Subsídio de Natal = Montante do valor de cada um dos duodécimos calculado por cada mês de prestação de ser-viço docente.

Este abono é pago por duodécimos calculados com base na remuneração dos meses do ano em que o docente prestou serviço até 31 de Dezembro. Considera-se mês completo de serviço um período de duração superior a 15 dias (n.º 3 do artigo 87.º do ECD).

Pessoal não docente contratado em efectividade de funções

- O subsídio de Natal é pago no mês de Novembro ao pessoal não docente contratado em efectividade de funções.

- Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da relação do pessoal não docente contratado em efectividade de funções no dia 1 de Novembro.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade

- Cálculo do subsídio de Natal

Subsídio de Natal = Montante dos duodécimos calculado por cada mês de prestação de serviço.

RELATÓRIO DE AUDITORIA

55

Page 92: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

Inspecção-Geral da Educação

Este abono é pago por duodécimos calculados com base na remuneração auferida pelos agentes nos meses do ano em que prestaram serviço, até 31 de Dezembro. Considera-se mês completo de serviço um período de duração superior a 15 dias.

Pessoal docente e não docente contratado que cessou funções

- O subsídio de Natal é pago no mês de Dezembro ao pessoal docente e não docente contratado que cessou fun-

ções. - Este abono é pago por duodécimos calculados com base na remuneração auferida pelos docentes ou agentes nos

meses do ano em que prestaram serviço.

Pessoal de Limpeza – Admitido sem contrato

- Serviços Administrativos – Área de Pessoal: comunicação à Área da Contabilidade da assiduidade do pessoal de

limpeza pago à hora, abrangido pelo Decreto-Lei n.º 496/80, de 20 de Outubro, e pela Circular 987-A/81, de 27 de Novembro — DGCP, em efectividade de funções no dia 1 de Novembro.

Serviços Administrativos – Área da Contabilidade - Cálculo do subsídio de Natal:

Subsídio de Natal = Média das horas trabalhadas até Outubro x valor da remuneração hora

Nota: O pessoal de limpeza, admitido sem contrato, encontra-se abrangido pela Circular 11/96, de 15 de Novembro — DEPGEF.

56

Page 93: AADMINISTRAÇÃO DMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA DAS ... · 9 Ausências Relação mensal de assiduidade Mapa de férias Processos individuais Preenchimento do quadro B.1/I.7 Preenchimento

O roteiro Administração Financeira das Escolas – Gestão Orçamental e de Pessoal constitui o instrumento técnico de recolha de informação que serve de suporte à actividade com o mesmo nome realizada pela IGE no âmbito do Programa Auditoria.

Papel reciclado