a0897p0010 - nota fiscal eletronica

124
1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Câmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional Home Page : www.crc.org.br E-mail : [email protected] NOTA FISCAL ELETRÔNICA (IPI/ICMS) Expositor: ROSE MARIE DE BOM Advogada tributarista, pós-graduada em Direito Tributário, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminários, Palestras, já tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exercício profissional da contabilidade (CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio, SINDILOJAS e outras), em congressos, convenções e outros eventos EMAIL: [email protected] Rio de Janeiro Atualização: 23/08/2012

Upload: valdeci-tuler

Post on 20-Oct-2015

126 views

Category:

Documents


49 download

TRANSCRIPT

Page 1: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

1

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Câmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional Home Page : www.crc.org.br E-mail : [email protected]

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

(IPI/ICMS)

Expositor: ROSE MARIE DE BOM

Advogada tributarista, pós-graduada em Direito Tributário, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminários, Palestras, já tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exercício profissional da contabilidade (CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio,

SINDILOJAS e outras), em congressos, convenções e outros eventos

EMAIL: [email protected]

Rio de Janeiro

Atualização: 23/08/2012

Page 2: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

2

SPED CONTÁBIL

O que é

É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD, também chamada de SPED-Contábil. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; II - livro Razão e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Segundo a Instrução Normativa RFB nº 787 de 19 de novembro de 2007, estão obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007 e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) em relação aos fatos contábeis desde 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009). Para as demais sociedades empresárias a ECD é facultativa. As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas desta obrigação.

SPED FISCAL

O que é

A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.

SPED FISCAL – PIS/COFINS

O que é

A EFD-PIS/Cofins trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O arquivo da EFD-PIS/Cofins deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 1.052 de 5 de julho de 2010, estão obrigadas a adotar a EFD-PIS/Cofins: - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 2.923, de 16 de dezembro de 2009, e sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2011, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado.

SPED - NF-E - AMBIENTE NACIONAL

O Projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto NF-e.

Page 3: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

3

Para obter mais informações sobre o NF-e, conhecer o modelo operacional, detalhes técnicos ou a legislação já editada sobre o tema, acesse o seguinte endereço: www.nfe.fazenda.gov.br A integração e a cooperação entre Administrações Tributárias têm sido temas muito debatidos em países federativos, especialmente naqueles que, como o Brasil, possuem forte grau de descentralização fiscal. Atualmente, as Administrações Tributárias despendem grandes somas de recursos para captar, tratar, armazenar e disponibilizar informações sobre a emissão de notas fiscais dos contribuintes. Os volumes de transações efetuadas e os montantes de recursos movimentados crescem num ritmo intenso e, na mesma proporção, aumentam os custos inerentes à necessidade do Estado de detectar e prevenir a evasão tributária. Assim, o projeto justifica-se pela necessidade de investimento público voltado para integração do processo de controle fiscal, possibilitando:

• Melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;

• Redução de custos e entraves burocráticos, facilitando o cumprimento das obrigações tributárias e o pagamento de impostos e contribuições;

• Fortalecimento do controle e da fiscalização.

O projeto possibilitará os seguintes benefícios e vantagens às partes envolvidas:

• Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;

• Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;

• Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;

• Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação;

• Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais;

• Fortalecimento da integração entre os fiscos, facilitando a fiscalização realizada pelas Administrações Tributárias devido ao compartilhamento das informações das NF-e;

• Rapidez no acesso às informações;

• Eliminação do papel;

• Aumento da produtividade da auditoria através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos;

• Possibilidade do cruzamento eletrônico de informações.

NFS-E

O que é

• O Projeto Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) está sendo desenvolvido de forma integrada, pela Receita Federal do Brasil (RFB) e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf), atendendo o Protocolo de Cooperação ENAT nº 02, de 7 de dezembro de 2007, que atribuiu a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto da NFS-e.

• A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços.

• Esse projeto visa o benefício das administrações tributárias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo-Brasil), em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel.

CT-e

Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) – Ambiente Nacional

Page 4: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

4

O Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico, instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007, que poderá ser utilizado para substituir um dos seguintes documentos fiscais:

• Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;

• Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;

• Conhecimento Aéreo, modelo 10;

• Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;

• Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;

• Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.

O CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes Multimodais. Podemos conceituar o CT-e como um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma prestação de serviços de transportes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. O Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2006, de 10/11/2006, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e. Para obter mais informações sobre o CT-e, conhecer o modelo operacional, detalhes técnicos ou a legislação já editada sobre o tema, acesse o Portal Nacional do CT-e, no seguinte endereço: www.cte.fazenda.gov.br FCONT O que é Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 949/09, O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis vigentes em 31.12.2007. Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCont devem ser informados os lançamentos que:

• efetuados na escrituração comercial, não devam ser considerados para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em 31.12.2007. Ou seja, os lançamentos que existem na escrituração comercial, mas que devem ser expurgados para remover os reflexos das alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº 11.941, de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

• não efetuados na escrituração comercial, mas que devam ser incluídos para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em 31.12.2007.

OUTROS PROJETOS

Central de Balanços

A Central de Balanços brasileira é um projeto integrante do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), em fase inicial de desenvolvimento, que deverá reunir demonstrativos contábeis e uma série de informações econômico-financeiras públicas das empresas envolvidas no projeto. As informações coletadas serão mantidas em um repositório e publicadas em diversos níveis de agregação. Esses dados serão utilizados para geração de estatísticas, análises nacionais e internacionais (por setor econômico, forma jurídica e porte das empresas), análises de risco creditício e estudos econômicos, contábeis e financeiros, dentre outros usos. A Central tem como objetivo a captação de dados contábeis e financeiros (notadamente as demonstrações contábeis), a agregação desses dados e a disponibilização à sociedade, em meio magnético, dos dados originais e agregados.

Page 5: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

5

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Veja como está a Simulação de Validação da NF-e v2.0 da sua empresa...

Atenção: Informamos que a partir do dia 01/04//2011 não serão mais autorizadas NF-e com a versão 1.10 do Schema XML, conforme definido no Ato COTEPE ICMS 36/2010, de 24/11/2010. Portanto, os contribuintes emissores que utilizam aplicativos próprios ou que adotem soluções de mercados devem providenciar a imediata migração para a versão 2.0, conforme definições contidas no Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 - NT2009.006, uma vez que não ocorrerá mais prorrogação do prazo.

Alertamos que já está disponível a versão do Programa Emissor Gratuito com o leiaute atualizado para a versão 2.0. Lembramos aos contribuintes usuários deste aplicativo que, quando da utilização de sua

nova versão, a numeração da NFda NFda NFda NF----e deve ser alterada para a próxima e deve ser alterada para a próxima e deve ser alterada para a próxima e deve ser alterada para a próxima numeração sequencial à última NFnumeração sequencial à última NFnumeração sequencial à última NFnumeração sequencial à última NF----e autorizada, mantendoe autorizada, mantendoe autorizada, mantendoe autorizada, mantendo----se a série que se a série que se a série que se a série que vinha utilizanvinha utilizanvinha utilizanvinha utilizando na versão anterior.do na versão anterior.do na versão anterior.do na versão anterior.Como Como Como Como migrar informações da versão 1.4.3 da versão 1.4.3 da versão 1.4.3 da versão 1.4.3 do emissor para a versão 2.0.x?do emissor para a versão 2.0.x?do emissor para a versão 2.0.x?do emissor para a versão 2.0.x? Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT Software Emissor NF-e - Contemplando a v. 2.0 da NF-e (versão 4.01 do Manual de Integração ) - obrigatória APENAS a partir de 1° de ABRIL/2011, versão para: TESTES - AQUI PRODUÇÃO - AQUI

SIMULAÇÃO VALIDAÇÃO NF-E V2.0

A nova versão nacional do sistema da Nota Fiscal Eletrônica (versão 2.0) implementa algumas novas regras de validação para garantir uma melhor qualidade nos dados da NF. Para efeito de simulação, re-submetemos um conjunto determinado das NF-e autorizadas anteriormente para cada estabelecimento (20.000 NF-e por estabelecimento) e observamos que algumas destas NF-e seriam rejeitadas pelos novos critérios.

Faça suas simulações AQUI. Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 de

27/11/2009 (PDF) - Ato COTEPE/ICMS n.º 49/2009

Conceito

Histórico

Legislação Pertinente

Page 6: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

6

Portal Nacional da NF-e

Contingência

Perguntas Freqüentes sobre a NF-e

Consulta da Nota Fiscal Eletrônica

Solicitação de Credenciamento (Produção) e/ou Acesso ao Ambiente de Testes

Obrigatoriedade

Requerimento de Descredenciamento

Software Emissor de NF-e disponibilizado pela SEFAZ (Download) - Manuais

Empresas Credenciadas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica no RJ

Simples Nacional

CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 • Publicado no DOU de 18.02.71;

• Alterado pelos Ajustes: 01/71, 03/71, 05/71, 07/71, 01/72, 04/73, 02/74, 01/75, 02/75, 01/76, 03/76, 02/78, 03/78, 04/78, 01/79, 01/80, 01/82, 01/84, 02/84, 01/85, 02/85, 03/85, 01/86, 02/86, 03/86, 04/86, 05/86, 01/87, 02/87, 03/87, 04/87, 01/88, 02/88, 01/89, 05/89; 11/89, 16/89, 22/89, 01/90, 04/90, 01/91, 02/94, 03/94, 05/94, 02/95, 04/95, 06/95, 01/96, 02/96, 06/96, 07/96, 02/97, 04/97, 05/97, 06/97, 07/97, 09/97, 10/97, 03/98, 06/98, 02/99, 10/99, 03/00, 04/00, 06/00, 02/2001, 07/2001.e 10/2001, 05/02, 07/02, 05/03,12/03, 01/04, 03/04, 07/04, 08/04, 09/04, 13/04, 05/05, 06/05, 09/05, 01/07.

• O Ajuste 02/71 fixa em 01.10.71 a data máxima para implantação das medidas previstas neste Convênio;

• O Ajuste 06/71 prorroga prazo de obrigatoriedade de utilização do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque;

• O Ajuste 02/72 disciplina a escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque;

• O Ajuste 01/73 faculta às Secretarias de Fazenda a impressão da Nota Fiscal, modelo 1, e Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

• O Ajuste 02/81 autoriza a simplificar as obrigações acessórias de empresas de pequeno porte;

• O art. 90 do Convênio SINIEF 06/89, estabelece que a partir de 01.03.89, as referências ao ICM contidas no Convênio S/Nº, devem ser entendidas como feitas ao ICMS;

• O Ajuste 01/92 adota, como livro fiscal, o Livro de Movimentação de Combustíveis;

• O Ajuste 03/96 dispõe sobre a coleta, apuração e consolidação das operações interestaduais no tocante à Balança Comercial Interestadual;

• Ver Convênio AE 16/71 (autoriza a emissão e escrituração de documentos e livros fiscais por processamento de dados).

• Ver Convênio ICM 01/84 (autoriza a emissão e escrituração de documentos e livros fiscais por processamento de dados).

• Ver Convênio ICMS 26/95 (autoriza a emissão e escrituração de documentos e livros fiscais por processamento de dados).

• Ver Convênio ICMS 57/95 (autoriza a emissão e escrituração de documentos e livros fiscais por processamento de dados).

• Ver Convênio ICMS 58/95 (dispõe sobre impressão e emissão simultânea de documentos fiscais).

• Ver Convênio ICMS 80/01 (estabelece Regime Especial do ICMS relativamente à remessa de bem do ativo permanente nas operações de interconexão entre operadoras).

• Ver Convênio ICMS 92/02 (convalida procedimentos adotados pelos Contribuintes que tiveram regime especial concedido pela SEFAZ de SP) .

Page 7: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

7

Ministro da Fazenda e os Secretários de Fazenda ou de Finanças dos Estados e do Distrito Federal, reunidos na Cidade do Rio de Janeiro nos dias 14 e 15 de dezembro de 1970, Considerando que a racionalização e a integração de controles e de fiscalização, alicerçados em informações que têm como fonte a escrita e o documentário fiscais dos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Circulação de Mercadorias, poderão conduzir a uma Administração Tributária mais justa e mais eficaz; Considerando que a implantação de um sistema básico e homogêneo de informações levará ao conhecimento, mais rápido e preciso, das estatísticas indispensáveis à formulação de políticas econômico-fiscais dos diversos níveis de governo; Considerando que com um Sistema de Informações Econômico-Fiscais adequado, promover-se-á coleta, elaboração e distribuição de dados básicos, essenciais à implantação de uma política tributária realista; Considerando a necessidade de unificar os livros e documentos fiscais a serem utilizados pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Circulação de Mercadorias; Considerando que a simplificação e a harmonização de exigências legais poderão reduzir despesas decorrentes de obrigações tributárias acessórias, com reflexos favoráveis no custo da comercialização das mercadorias; Considerando que o art. 199 do Código Tributário Nacional dispõe: "A Fazenda Pública da União e a dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio", Acordam em criar o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais, incorporando às suas respectivas legislações tributárias as normas consubstanciadas nos seguintes artigos: CAPÍTULO I Dos Objetivos do Sistema Art. 1º O Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais tem como objetivos: I - a obtenção e permuta de informações de natureza econômica e fiscal entre os signatários; II - a simplificação do cumprimento das obrigações por parte dos contribuintes. CAPÍTULO II Da Implantação do Sistema Art. 2º Para implantação do sistema referido no artigo anterior, serão adotadas as seguintes medidas: I - definição dos dados básicos dos respectivos Cadastros de Contribuintes; II - instituição do Código Nacional de Atividades Econômicas; Nova redação dada ao inciso III pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. III - instituição do código de classificação das situações tributárias, operações e prestações; Redação original, efeitos de 18.02.71 a 04.10.94. III - instituição do Código de Classificação das operações realizadas pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados (federal) e do Imposto de Circulação de Mercadorias (estadual); IV - unificação dos documentos e livros fiscais; V - instituição da guia de informação e apuração do imposto; VI - instituição de relação referente às saídas de mercadorias. CAPÍTULO III Do Cadastro de Contribuintes Art. 3º As unidades da Federação manterão cadastro de contribuintes que conterá, no mínimo, os seguintes elementos básicos: I - número de inscrição estadual; II - número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC); III - firma ou razão social; IV - endereço, composto, no mínimo, de: a) Rua e número; b) Distrito ou subdistrito; c) Município; d) Unidade da Federação; V - Código de Atividades Econômicas. CAPÍTULO IV Do Código Nacional de Atividades Econômicas Nova redação dada ao § 4º pelo Ajuste 02/99, efeitos a partir de 29.07.99. Art. 4º As unidades federadas adotarão os códigos de atividades econômicas que compõem a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Fiscal - CNAE - Fiscal, constituída pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, aprovada por resolução do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e da Comissão Nacional de Classificação - CONCLA. Redação original, efeitos até 28.07.99. Art. 4º As partes signatárias adotarão o Código de Atividades Econômicas a ser elaborado por uma Comissão nomeada pela Conferência de Secretários de Fazenda que aprova o presente Convênio, a fim de

Page 8: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

8

manter a uniformidade necessária ao funcionamento do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais. Nova redação dada ao Capítulo V pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. Capítulo V Do Código Fiscal de Operações e Prestações e do Código de Situação Tributária Art. 5º O Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP e o Código de Situação Tributária - CST, constantes de anexos deste Convênio, serão interpretados de acordo com as Normas Explicativas, também apensas, e visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações e prestações realizadas pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. § 1º REVOGADO Redação original, efeitos até 31.12.2002. § 1º Para efeito do disposto no artigo 91, o fornecimento ou permuta de informações será efetuado ao nível de grupo de código numérico de três dígitos, cujo último dígito seja zero. § 2º Os signatários poderão, em razão de necessidade de detalhamentos, acrescentar dígito, precedido de ponto, que constituirá desdobramento dos códigos previstos no caput. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 04.10.94. CAPÍTULO V Do Código Fiscal de Operações Art. 5º O Código Fiscal de Operações, constante de anexo deste Convênio, será interpretado de acordo com as Normas Explicativas, também apensas, e visa aglutinar em grupos homogêneos, nos livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações realizadas pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Circulação de Mercadorias. Redação anterior, acrescido o § 1º pelo Ajuste 01/76, efeitos de 01.01.78 a 04.10.94. § 1º Para efeito do disposto no art. 91, o fornecimento ou permuta de informações será efetuado ao nível de grupo de código numérico de três dígitos, cujo último dígito seja zero. Redação anterior, acrescido o § 2º pelo Ajuste 01/76, efeitos de 01.01.78 a 04.10.94. § 2º Os signatários poderão em razão de necessidades de detalhamento, acrescentar dígito, precedido de ponto, que constituirá desdobramento ao código previsto neste artigo. CAPÍTULO VI Dos Documentos Fiscais Seção I Dos Documentos em Geral Nova redação dada ao art. 6º pelo Ajuste 05/94, efeitos a partir de 14.12.94. Art. 6º Os contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicações emitirão, conforme as operações que realizarem, os seguintes documentos fiscais: I - Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A; II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; III - Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF); IV - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. Nova redação dada ao § 1º pelo Ajuste 09/97, efeitos a partir de 18.12.97. § 1º É vedada a utilização simultânea dos modelos 1 e 1-A do documento fiscal de que trata o inciso I, salvo quando adotadas séries distintas, nos termos do inciso I do art. 11. Redação anterior, acrescido o § 1º pelo Ajuste 04/95, efeitos de 30.06.95 a 17.12.97. § 1º É vedada a utilização simultânea dos modelos 1 e 1-A do documento fiscal de que trata o inciso I, salvo quando adotadas séries distintas, nos termos do § 3º do artigo 11. Renumerado o parágrafo único para § 2º pelo Ajuste 04/95, efeitos a partir 30.06.95. § 2º O Cupom Fiscal emitido por ECF deve obedecer ao disposto em convênio específico. Redação anterior dada ao art. 6º pelo Ajuste 04/78, efeitos de 06.12.78 a 13.12.94. Art. 6º Os contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou Imposto sobre Circulação de Mercadorias emitirão, conforme as operações que realizarem, os seguintes documentos fiscais: Redação anterior, dada ao inciso I pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 13.12.94. I - nota fiscal, modelos 1 ou 1-A; Redação anterior, dada ao inciso I pelo Ajuste 04/78, efeitos de 06.12.78 a 04.10.94. I - Nota Fiscal, modelo 1; Redação anterior, dada ao inciso II pelo Ajuste 04/78, efeitos de 06.12.78 a 31.05.94. II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; Revogado o inciso III pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 13.12.94. Redação anterior, dada ao inciso III pelo Ajuste 04/78, efeitos de 06.12.78 a 04.10.94.

Page 9: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

9

III - Nota Fiscal de Entrada, modelo 3; Redação anterior, dada ao inciso IV pelo Ajuste 04/78, efeitos de 06.12.78 a 13.12.94. IV - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; Revogado o inciso V pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 13.12.94. V - Revogado. Redação anterior, dada ao inciso V pelo Ajuste 04/78, efeitos de 06.12.78 a 04.10.94. V - Demonstrativo de Crédito de Exportação, modelo 5. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 05.12.78. Art. 6º Os contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias emitirão, conforme as operações que realizarem, os seguintes documentos fiscais: I - Nota Fiscal, modelo 1; II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; III - Nota Fiscal de Entrada, modelo 3; IV - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; V - Demonstrativo do Crédito de Exportação, modelo 5; VI - Demonstrativo do Crédito de Equipamentos Industriais, modelo 6. Parágrafo único. Os documentos referidos neste artigo obedecerão aos anexos que fazem parte integrante deste convênio. Art. 7º Os documentos fiscais referidos nos incisos I a V do artigo anterior deverão ser extraídos por decalque a carbono ou em papel carbonado, devendo ser preenchidos a máquina ou manuscritos a tinta ou a lápis-tinta, devendo ainda os seus dizeres e indicações estar bem legíveis, em todas as vias. § 1º É considerado inidôneo para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: 1. omitir indicações; 2. não seja o legalmente exigido para a respectiva operação; 3. não guarde as exigências ou requisitos previstos neste Convênio; 4. contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emendas ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza. § 1º-A Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com: I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; III - a data de emissão ou de saída. Acrescido o § 1.º A pelo Ajuste 01/2007, efeitos a partir de 04.04.2007. § 2º Relativamente aos documentos referidos é permitido: 1. o acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros tributos federais e municipais, desde que atendidas as normas da legislação de cada tributo; 2. o acréscimo de indicações de interesse do emitente, que não lhes prejudiquem a clareza; Nova redação dada ao item 3 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. 3. a supressão dos campos referentes ao controle do Imposto sobre Produtos Industrializados, no caso de utilização de documentos em operações não sujeitas a esse tributo, exceto o campo "VALOR TOTAL DO IPI", do quadro "CÁLCULO DO IMPOSTO", hipótese em que nada será anotado neste campo. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 04.10.94. 3. a supressão das colunas referentes ao controle do Imposto sobre Produtos Industrializados, no caso de utilização de documentos em operações não sujeitas a esse tributo; Acrescido o item 4 pelo Ajuste 16/89, efeitos a partir de 30.08.89. 4. a alteração na disposição e no tamanho dos diversos campos, desde que não lhes prejudiquem a clareza e o objetivo. § 3º Revogado. Revogado o § 3º pelo Ajuste 05/94, efeitos a partir de 14.12.94. Redação anterior, acrescido o § 3º pelo Ajuste 04/87, efeitos de 20.08.87 a 13.12.94. § 3º A Nota Fiscal, modelo 1, poderá ser emitida por Terminal Ponto de Venda - PDV, na forma estabelecida em Convênio. Acrescido o § 4º pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. § 4º O disposto nos itens "2" e "4" do § 2º deste artigo não se aplica aos documentos fiscais modelo 1 e 1-A, exceto quanto: Nova redação dada ao item 1 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 1. à inclusão do nome de fantasia, endereço telegráfico, número de telex e o da caixa postal, no quadro "EMITENTE"; Redação anterior, acrescido pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 06.04.95. 1. à inclusão do nome de fantasia no quadro "EMITENTE"; 2. à inclusão no quadro "DADOS DO PRODUTO":

Page 10: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

10

a) de colunas destinadas à indicação de descontos concedidos e outras informações correlatas que complementem as indicações previstas para o referido quadro; b) de pauta gráfica, quando os documentos forem manuscritos; 3. à inclusão, na parte inferior da nota fiscal, de indicações expressas em código de barras, desde que determinadas ou autorizadas pelo Fisco estadual; 4. à alteração no tamanho dos quadros e campos, respeitados o tamanho mínimo, quando estipulado neste Convênio, e a sua disposição gráfica; Nova redação dada ao item 5 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 5. à inclusão de propaganda na margem esquerda dos modelos 1 e 1-A, , desde que haja separação de, no mínimo, 0,5 (cinco décimos) de centímetro do quadro do modelo; Redação anterior, acrescida pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 06.04.95. 5. à inclusão, na margem esquerda do modelo 1-A, de propaganda, desde que haja separação de, no mínimo, 0,5 (cinco décimos) de centímetro do quadro do modelo. Acrescido o item 6 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 6. à deslocação do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacável para a lateral direita ou para a extremidade superior do impresso; Acrescido o item 7 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 7. à utilização de retícula e fundos decorativos ou personalizantes, desde que não excedentes aos seguintes valores da escala "europa": a) 10% (dez por cento) para as cores escuras; b) 20% (vinte por cento) para as cores claras; c) 30% (trinta por cento) para cores creme, rosa, azul, verde e cinza, em tintas próprias para fundos. Acrescido o § 5º pelo Ajuste 10/01, efeitos a partir de 01.01.02. § 5º As unidades federadas poderão exigir que a emissão dos documentos fiscais, por contribuintes de determinadas atividades econômicas, seja feita mediante utilização de sistema eletrônico de processamento de dados. Acrescido o § 6º pelo Ajuste 13/04, efeitos a partir de 01.01.05. § 6º As unidades federadas poderão exigir que a emissão dos documentos fiscais para acobertar as operações destinadas a órgãos ou entidades da administração pública Federal, Estadual ou Municipal, direta ou indireta, nas situações em que seja exigida a utilização dos modelos especificados no inciso I do "caput" do art. 6º do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970, ocorra também eletronicamente, utilizando sistema criado pela unidade federada de destino. Nova redação dada ao art. 8º pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. Art. 8º As diversas vias dos documentos fiscais não se substituirão em suas respectivas funções e a sua disposição obedecerá ordem seqüencial que as diferencia, vedada a intercalação de vias adicionais. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 04.10.94. Art. 8º As diversas vias dos documentos fiscais não se substituirão em suas respectivas funções. Art. 9º Quando a operação esteja beneficiada por isenção ou amparada por imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, essa circunstância será mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal respectivo. Nova redação dada ao caput do art. 10 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. Art. 10. Os documentos fiscais serão numerados em todas as vias, por espécie, em ordem crescente de 1 a 999.999 e enfeixados em blocos uniformes de 20 (vinte), no mínimo, e 50 (cinqüenta), no máximo, podendo, em substituição aos blocos, também ser confeccionados em formulários contínuos ou jogos soltos, observados os requisitos estabelecidos pela legislação específica para a emissão dos correspondentes documentos. Redação anterior, dada ao caput do art. 10 pelo Ajuste 02/88, efeitos de 21.10.88 a 04.10.94. Art. 10. Os documentos fiscais serão numerados em todas as vias, por espécie, em ordem crescente de 1 a 999.999 e enfeixados em blocos uniformes de 20 (vinte), no mínimo, e 50 (cinqüenta), no máximo. Em substituição aos blocos, as Notas Fiscais ou Notas Fiscais-Faturas poderão ser confeccionadas em formulários contínuos, observados os requisitos estabelecidos para os documentos correspondentes. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 20.10.88. Art. 10. Os documentos fiscais, quando for o caso, serão numerados por espécie, em ordem crescente de 1 a 999.999 e enfeixados em blocos uniformes de 20 (vinte), no mínimo, e 50 (cinqüenta), no máximo. Em substituição aos blocos, as Notas Fiscais ou Notas Fiscais-Faturas, poderão ser confeccionadas em formulários contínuos, observados os requisitos estabelecidos para os documentos correspondentes. § 1º Atingido o número 999.999, a numeração deverá ser recomeçada com a mesma designação de série e subsérie. § 2º A emissão dos documentos fiscais, em cada bloco, será feita pela ordem de numeração referida neste artigo. § 3º Os blocos serão usados pela ordem de numeração dos documentos. Nenhum bloco será utilizado sem que estejam simultaneamente em uso, ou já tenham sido usados, os de numeração inferior.

Page 11: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

11

§ 4º Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agência, depósito ou qualquer outro, terá talonário próprio. § 5º Em relação aos produtos imunes de tributação, a emissão dos documentos poderá ser dispensada, mediante prévia autorização dos fiscos estadual e federal. Nova redação dada ao § 6º pelo Ajuste 02/88, efeitos a partir de 21.10.88. § 6º Os estabelecimentos que emitam documentos fiscais por processo mecanizado ou datilográfico, em equipamento que não utilize arquivo magnético ou equivalente, poderão usar formulários, contínuos ou em jogos soltos, numerados tipograficamente. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 20.10.88. § 6º Os estabelecimentos que emitam documentos fiscais por processo mecanizado, poderão usar, independentemente de autorização fiscal, jogos soltos de documentos, incluídas as Notas Fiscais-Faturas, numeradas, tipograficamente, desde que uma das vias seja copiada em ordem cronológica, em copiador especial, previamente autenticado, ou reproduzida em microfilme, que ficará à disposição do fisco. Nova redação dada ao § 7º pelo Ajuste 02/88, efeitos a partir de 21.10.88. § 7º Na hipótese do parágrafo anterior, as vias dos documentos fiscais destinadas à exibição ao Fisco deverão ser encadernadas em grupos de até 500 (quinhentas) obedecida sua ordem numérica seqüencial. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 20.10.88. § 7º É dispensada a cópia, em copiador registrado, quando as notas forem emitidas em formulários contínuos, com numeração tipográfica seguida, impressa apenas em uma das vias, desde que esse número seja repetido em outro local, mecânica ou datilograficamente, em todas as vias, por cópia a carbono. Nova redação dada ao § 8º pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. § 8º Na hipótese de que trata o parágrafo 6º, é permitido o uso de jogos soltos ou formulários contínuos para a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem distinção por subsérie, englobando operações para as quais sejam exigidas subséries especiais, devendo constar a designação "ÚNICA" após a letra indicativa da série. Redação anterior, dada pelo Ajuste 02/88, efeito de 21.10.88 a 04.10.94. § 8º É permitido o uso de: 1. documentos fiscais sem distinção por série ou subsérie, englobando as operações a que se refere a seriação indicada no art. 11, devendo constar a designação "Série Única", e 2. da série "A", "B", ou "C", conforme o caso, sem distinção por subséries, englobando operações para as quais sejam exigidas subséries especiais devendo constar a designação "ÚNICA", após a letra indicativa da série. Redação anterior, acrescido o § 8º pelo Ajuste 01/75, efeitos de 15.07.75 a 20.10.88. § 8º Nas hipóteses de que tratam os §§ 6º e 7º é permitido o uso de jogos soltos ou formulários contínuos: 1. de documentos fiscais sem distinção por série ou subsérie, englobando as operações a que se refere a seriação indicada no artigo 11, devendo constar a designação "Série Única"; 2. da série "A", "B" ou "C", conforme o caso, sem distinção por subséries, englobando operações para as quais sejam exigidas subséries especiais devendo constar a designação "ÚNICA", após a letra indicativa da série. § 9º Revogado. Revogado o § 9º pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. Redação anterior, acrescido o § 9º pelo Ajuste 01/75. O Ajuste 02/88, trouxe nova redação, porém, não introduziu nenhuma alteração, efeitos de 15.07.75 a 04.10.94 § 9º No exercício da faculdade a que alude o parágrafo anterior, será obrigatória a separação, ainda que por meio de códigos, das operações em relação às quais são exigidas subséries distintas. Nova redação dada ao § 10 pelo Ajuste 02/88, efeitos a partir de 21.10.88. § 10. Ao contribuinte que se utilizar do processo previsto no § 6º é permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido por outros meios, desde que observado o disposto no art. 11. Redação anterior, acrescido o § 10 pelo Ajuste 01/75, efeitos de 15.07.75 a 20.10.88. § 10. Ao contribuinte que se utilizar do sistema previsto no § 8º deste artigo, é permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido à máquina ou manuscrito, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 11. Acrescido o § 11 pelo Ajuste 01/75, efeitos a partir de 15.07.75 § 11. Sem prejuízo do disposto no § 7º deste artigo, as vias dos jogos soltos ou formulários contínuos, destinadas à exibição ao Fisco, poderão, em substituição à microfilmagem ou à adoção de copiador, ser destacadas, enfeixadas e encadernadas em volumes uniformes de até 200 (duzentos) documentos, desde que autenticados previamente pela repartição fiscal estadual ou Junta Comercial, a critério da legislação de cada Estado. Acrescido o § 12 pelo Ajuste 04/95, efeitos a partir de 30.06.95. § 12. A numeração do documento fiscal de que trata o inciso I do artigo 6º, será reiniciada sempre que houver: Nova redação dada ao item 1 pelo Ajuste 09/97, efeitos a partir de 18.12.97. 1. adoção de séries distintas, nos termos do inciso I do art. 11; Redação anterior, dada ao item 1 pelo Ajuste 04/95, efeitos de 30.06.97 a 18.12.97.

Page 12: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

12

1. adoção de séries distintas, nos termos do § 3º do artigo 11; 2. troca do modelo 1 para 1-A e vice-versa. Acrescido o § 13 pelo Ajuste 09/97, efeitos a partir de 18.12.97. § 13. A numeração do documento fiscal de que trata o inciso IV do art. 6º será reiniciada sempre que houver adoção de séries distintas, nos termos do inciso III do art. 11. Nova redação dada ao art. 11 pelo Ajuste 09/97, efeitos a partir de 18.12.97. Art. 11. Relativamente à utilização de séries nos documentos a que aludem os incisos I, II e IV do art. 6º, observar-se-á o seguinte: I - na Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A: a) será obrigatória a utilização de séries distintas no caso de uso concomitante da Nota Fiscal e da Nota Fiscal Fatura a que se refere o § 7º do art. 19 ou quando houver determinação por parte do Fisco, para separar as operações de entrada das de saída; b) sem prejuízo do disposto na alínea anterior, poderá ser permitida a utilização de séries distintas, quando houver interesse do contribuinte; c) as séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie; II - na Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) será adotada a série "D"; b) poderá conter subséries com algarismo arábico, em ordem crescente, a partir de 1, impresso após a letra indicativa da série; c) poderão ser utilizadas simultaneamente duas ou mais subséries; d) deverão ser utilizados documentos de subsérie distinta sempre que forem realizadas operações com produtos estrangeiros de importação própria ou operações com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno; III - na Nota Fiscal de Produtor, modelo 4: a) será obrigatória a utilização de séries distintas no caso de uso concomitante da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal Fatura de Produtor a que se refere o § 5º do art. 59 ou, quando houver determinação por parte do Fisco, para separar as operações de entrada das de saída; b) sem prejuízo do disposto na alínea anterior, poderá ser permitida a utilização de séries distintas, quando houver interesse por parte do contribuinte; c) as séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie. § 1º Ao contribuinte que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados é permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido a máquina ou manuscrito, observado o disposto neste art.. § 2º O Fisco poderá restringir o número de séries e subséries. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 18.12.97. Art. 11. Os documentos fiscais a que aludem os incisos I a III do art. 6º serão confeccionados e utilizados com observância das seguintes séries: Revogado o inciso I pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. I - "A" - Nota Fiscal, modelo 1 - na saída de mercadorias a destinatários localizados na mesma Unidade da Federação, em que couber lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados; Revogado o inciso II pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. II - "B" - Nota Fiscal, modelo 1 - na saída de mercadorias a destinatários localizados na mesma Unidade da Federação ou no Exterior, em que não couber lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados; Revogado o inciso III pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. III - "C" - Nota Fiscal, modelo 1 - na saída de mercadorias a destinatários localizados em outra Unidade da Federação, com ou sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados; IV - "D" - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou Nota Fiscal Simplificada prevista no art. 53 deste Convênio, quando autorizado que esta substitua aquela nas operações de venda a consumidor, exclusivamente quando as mercadorias sejam retiradas pelo comprador; Revogado o inciso V pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. V - "E" - Nota Fiscal de Entrada, modelo 3 - na entrada de mercadorias no estabelecimento. § 1º Os documentos fiscais deverão conter o algarismo designativo da subsérie, em ordem crescente a partir de 1, que será aposto à letra indicativa da série. § 2º É permitido, em cada uma das séries dos documentos fiscais, o uso simultâneo de duas ou mais subséries. § 3º Relativamente à utilização de séries na Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, observar-se-á o seguinte: 1. será obrigatória a utilização de séries distintas: a) no caso de uso concomitante da Nota Fiscal e da Nota Fiscal Fatura a que se refere o § 7º do artigo 19; b) quando houver determinação por parte do Fisco, para separar as operações de entrada das de saída; 2. sem prejuízo do disposto no item anterior, poderá ser permitida a utilização de séries distintas, quando houver interesse do contribuinte;

Page 13: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

13

3. as séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie." Revogado o § 4º pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. § 4º Nas hipóteses de que trata o parágrafo anterior, será obrigatória a indicação, ainda que por meio de códigos, dos impostos que incidam sobre a operação ou se esta não é tributada. Redação anterior, dada ao § 5º pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 17.12.97. § 5º Ao contribuinte que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados é permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido a máquina ou manuscrito, observado o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º. § 6º Os contribuintes deverão utilizar documento fiscal de subsérie distinta, sempre que realizarem: 1. ao mesmo tempo, operações ou prestações sujeitas ou não ao Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação; 2. vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos; 3. operações com produtos estrangeiros de importação própria; 4. operações com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno; 5. operações de saída de mercadorias armazenadas em depósito fechado ou armazém geral que não devam transitar pelo estabelecimento depositante; Revogado o item 6 pelo Ajuste 02/85, efeitos a partir de 01.07.85. § 7º Na hipótese do item 2 do parágrafo anterior, deverá ser adotada uma subsérie para as operações de remessa e outra, comum a todos os vendedores, para as operações de venda. § 8º As transferências de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, quando previstas nas legislações respectivas, poderão ser feitas através de Nota Fiscal de subsérie distinta. § 9º O disposto no § 6º não se aplica: 1. aos produtores agropecuários; Revogado o item 2 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. § 10. O Fisco poderá restringir o número de séries e subséries. § 11. Os contribuintes que possuírem inscrição centralizada poderão adotar subsérie distinta para cada local de emissão do documento fiscal, qualquer que seja a série adotada. Art. 12. Quando o documento fiscal for cancelado, conservar-se-ão no talonário ou formulário contínuo todas as suas vias, com declaração dos motivos que determinaram o cancelamento e referência, se for o caso, ao novo documento emitido. Parágrafo único. No caso de documento copiado, far-se-á os assentamentos no livro copiador, arquivando-se todas as vias do documento cancelado. Art. 13. Em casos especiais a emissão da Nota Fiscal poderá ser dispensada pela autoridade fiscal, quando se referir a operações realizadas na respectiva unidade da Federação, por estabelecimento não contribuinte, do Imposto sobre Produtos Industrializados. Art. 14. Sempre que for obrigatória a emissão de documentos fiscais, aqueles a quem se destinarem as mercadorias são obrigados a exigir tais documentos dos que devam emiti-los, contendo todos os requisitos legais. Art. 15. Os transportadores não poderão aceitar despacho ou efetuar o transporte de mercadorias que não estejam acompanhadas dos documentos fiscais próprios. A Nota Fiscal Simplificada foi extinta, a partir de 14.12.94, pelo Ajuste 05/94. Nova redação dada ao art. 16 pelo Ajuste 01/90, efeitos a partir de 01.06.90. Art. 16. As unidades da Federação disporão de forma que os documentos fiscais referidos nos incisos I a IV do art. 6º, a Nota Fiscal Simplificada e os documentos aprovados por Regime Especial só possam ser impressos mediante prévia autorização da repartição competente do Fisco estadual. § 1º Poderá ser disposto, também, que caberá a autorização prévia, quando a impressão dos documentos fiscais for realizada em tipografia do próprio usuário. Nova redação dada ao § 2º pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. § 2º As unidades da Federação poderão, igualmente, fixar os prazos para a utilização de impressos de documentos fiscais. Renumerado o parágrafo único para § 1º pelo Ajuste 02/87, efeitos de 18.02.71 a 19.08.87. § 1º Poderá ser disposto, também, que caberá a autorização prévia, quando a impressão dos documentos fiscais for realizada em tipografia do próprio usuário. Redação anterior, acrescido o § 2º pelo Ajuste 02/87, efeitos de 20.08.87 a 31.05.90. § 2º As unidades da Federação poderão, igualmente, fixar os prazos para a utilização de impressão de documentos fiscais. Art. 17. Para cumprimento do disposto no artigo anterior, será preenchida a "Autorização de Impressão de Documentos Fiscais", modelo anexo, que conterá as seguintes indicações mínimas: I - denominação "Autorização de Impressão de Documentos Fiscais"; II - número de ordem; III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento gráfico;

Page 14: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

14

IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do usuário dos documentos fiscais a serem impressos; V - espécie do documento fiscal, série e subsérie quando for o caso, números, inicial e final, dos documentos a serem impressos, quantidade e tipo; VI - identidade pessoal do responsável pelo estabelecimento que fizer o pedido; VII - assinaturas do responsável pelo estabelecimento encomendante, pelo estabelecimento gráfico e do funcionário que autorizou a impressão, além do carimbo da repartição; VIII - data da entrega dos documentos impressos, números, série e subsérie do documento fiscal do estabelecimento gráfico correspondente à operação, bem como a identidade e assinatura da pessoa a quem tenha sido feita a entrega. § 1º As indicações constantes dos incisos II e III poderão ser feitas, conforme dispuserem as unidades da Federação: 1. tipograficamente, se a iniciativa da autorização for do estabelecimento gráfico; 2. por lançamento posterior, se a iniciativa couber ao que vier a usar os documentos a serem impressos. § 2º O formulário será preenchido no mínimo em 3 (três) vias que, após a concessão da autorização pela repartição competente do Fisco estadual a que estiver subordinado o estabelecimento usuário, terão o seguinte destino: 1. 1ª via - repartição fiscal; 2. 2ª via - estabelecimento usuário; 3. 3ª via - estabelecimento gráfico. Nova redação dada ao § 3º pelo Ajuste 04/86, efeitos a partir de 11.12.86. § 3º No caso de o estabelecimento gráfico situar-se em unidade da Federação diversa da do domicílio do que vier a utilizar o impresso fiscal a ser confeccionado, a autorização será requerida por ambas as partes às repartições fiscais respectivas, devendo preceder a da localidade em que se situar o estabelecimento encomendante. Acrescido o § 4º pelo Ajuste 10/97, efeitos a partir de 18.12.97. § 4º Ficam as unidades federadas autorizadas a exigir a emissão e apresentação da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF em meio magnético, conforme dispuser a legislação estadual e observado o seguinte: 1. deverão constar, no mínimo, as indicações previstas no caput, exceção feita às assinaturas a que se refere os incisos VII e VIII; 2. para cumprimento do disposto no § 3º. a) o programa de computador utilizado para emissão da AIDF deverá possibilitar a impressão do referido documento; b) mediante protocolo, as unidades federadas envolvidas poderão estabelecer procedimentos diversos para a concessão de autorização. Seção II Da Nota Fiscal Art. 18. Os estabelecimentos, excetuados os de produtores agropecuários, emitirão Nota Fiscal: I - sempre que promoverem a saída de mercadorias; II - na transmissão da propriedade das mercadorias, quando estas não devam transitar pelo estabelecimento transmitente. Acrescido o inciso III pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. III - sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipóteses do artigo 54. Nova redação dada ao art. 19 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. Art. 19. A nota fiscal conterá, nos quadros e campos próprios, observada a disposição gráfica dos modelos 1 e 1-A, as seguintes indicações: I - no quadro "EMITENTE": a) o nome ou razão social; b) o endereço; c) o bairro ou distrito; d) o Município; e) a unidade da Federação; f) o telefone e/ou fax; g) o Código de Endereçamento Postal; h) o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda; i) a natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, compra, transferência, devolução, importação, consignação, remessa (para fins de demonstração, de industrialização ou outra); j) o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP; l) o número de inscrição estadual do substituto tributário na unidade da Federação em favor da qual é retido o imposto, quando for o caso; m) o número de inscrição estadual;

Page 15: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

15

n) a denominação "NOTA FISCAL"; o) a indicação da operação, se de entrada ou de saída; Nova redação dada à alínea "p" pelo Ajuste 09/97, efeitos a partir de 18.12.97. p) o número de ordem da nota fiscal e, imediatamente abaixo, a expressão SÉRIE, acompanhada do número correspondente, se adotada nos termos do inciso I do art. 11; q) o número e destinação da via da nota fiscal; r) a data-limite para emissão da nota fiscal ou a indicação "00.00.00", quando o Estado não fizer uso da prerrogativa prevista no § 2º do artigo 16, deste Convênio; s) a data de emissão da nota fiscal; t) a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento; u) a hora da efetiva saída da mercadoria do estabelecimento; II - no quadro "DESTINATÁRIO/REMETENTE": a) o nome ou razão social; b) o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; c) o endereço; d) o bairro ou distrito; e) o Código de Endereçamento Postal; f) o Município; g) o telefone e/ou fax; h) a unidade da Federação; i) o número de inscrição estadual; III - no quadro "FATURA", se adotado pelo emitente, as indicações previstas na legislação pertinente; IV - no quadro "DADOS DO PRODUTO": a) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto; b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; c) a classificação fiscal dos produtos, quando exigida pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados; d) o Código de Situação Tributária - CST; e) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos; f) a quantidade dos produtos; g) o valor unitário dos produtos; h) o valor total dos produtos; i) a alíquota do ICMS; j) a alíquota do IPI, quando for o caso; l) o valor do IPI, quando for o caso; V - no quadro "CÁLCULO DO IMPOSTO": a) a base de cálculo total do ICMS; b) o valor do ICMS incidente na operação; c) a base de cálculo aplicada para a determinação do valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso; d) o valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso; e) o valor total dos produtos; f) o valor do frete; g) o valor do seguro; h) o valor de outras despesas acessórias; i) o valor total do IPI, quando for o caso; j) o valor total da nota; VI - no quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS": a) o nome ou razão social do transportador e a expressão "AUTÔNOMO", se for o caso; b) a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatário; c) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; d) a unidade da Federação de registro do veículo; e) o número de inscrição do transportador no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; f) o endereço do transportador; g) o Município do transportador; h) a unidade da Federação do domicílio do transportador; i) o número de inscrição estadual do transportador, quando for o caso; j) a quantidade de volumes transportados; l) a espécie dos volumes transportados; m) a marca dos volumes transportados;

Page 16: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

16

n) a numeração dos volumes transportados; o) o peso bruto dos volumes transportados; p) o peso líquido dos volumes transportados; VII - no quadro "DADOS ADICIONAIS": a) no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" - outros dados de interesse do emitente, tais como: número do pedido, vendedor, emissor da nota fiscal, local de entrega, quando diverso do endereço do destinatário nas hipóteses previstas na legislação, propaganda, etc.; b) no campo "RESERVADO AO FISCO" - indicações estabelecidas pelo Fisco do Estado do emitente; c) o número de controle do formulário, no caso de nota fiscal emitida por processamento eletrônico de dados; VIII - no rodapé ou na lateral direita da nota fiscal: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda, do impressor da nota; a data e a quantidade da impressão; o número de ordem da primeira e da última nota impressa e respectiva série, quando for o caso; e o número da autorização para impressão de documentos fiscais; IX - no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a 1ª via da nota fiscal, na forma de canhoto destacável: a) a declaração de recebimento dos produtos; b) a data do recebimento dos produtos; c) a identificação e assinatura do recebedor dos produtos; d) a expressão "NOTA FISCAL"; e) o número de ordem da nota fiscal. § 1º A nota fiscal será de tamanho não inferior a 21,0 x 28,0 cm e 28,0 x 21,0 cm para os modelos 1 e 1-A, respectivamente, e suas vias não poderão ser impressas em papel jornal, observado o seguinte: 1. os quadros terão largura mínima de 20,3 cm, exceto os quadros: a) "DESTINATÁRIO/REMETENTE", que terá largura mínima de 17,2 cm; b) "DADOS ADICIONAIS", no modelo 1-A; Nova redação dada ao item 2 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 2. o campo "RESERVADO AO FISCO" terá tamanho mínimo de 8,0 cm x 3,0 cm em qualquer sentido; 3. os campos "CGC", "INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO", "INSCRIÇÃO ESTADUAL", do quadro "EMITENTE", e os campos "CGC/CPF" e "INSCRIÇÃO ESTADUAL", do quadro "DESTINATÁRIO/REMETENTE", terão largura mínima de 4,4 cm. § 2º Serão impressas tipograficamente as indicações: Nova redação dada ao item 1 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 1. das alíneas "a" a "h", "m", "n", "p", "q" e "r" do inciso I, devendo as indicações das alíneas "a", "h" e "m" ser impressas, no mínimo, em corpo "8", não condensado; Nova redação dada ao item 2 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 2. do inciso VIII, devendo ser impressas, no mínimo, em corpo "5", não condensado; 3. das alíneas "d" e "e" do inciso IX. Nova redação dada ao § 3º pelo Ajuste 02/97 , efeitos a partir de 30.05.97. § 3º As indicações a que se refere as alíneas "a" a "h" e "m" do inciso I, poderão ser dispensadas de impressão tipográfica, a juízo do fisco estadual da localização do remetente, desde que a nota fiscal seja fornecida e visada pela repartição fiscal, hipótese em que os dados a esta referentes serão inseridos no quadro "Emitente", e a sua denominação será "Nota Fiscal Avulsa", observado, ainda: 1. o quadro "Destinatário/Remetente" será desdobrado em quadros "Remetente" e "Destinatário", com a inclusão de campos destinados a identificar os códigos dos respectivos municípios; 2. no quadro informações complementares, poderão ser incluídos o código do Município do transportador e o valor do ICMS incidente sobre o frete. Nova redação dada ao § 4º pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. § 4º Observados os requisitos da legislação pertinente, a nota fiscal poderá ser emitida por processamento eletrônico de dados, com: 1. as indicações das alíneas "b" a "h", "m" e "p" do inciso I e da alínea "e" do inciso IX impressas por esse sistema; 2. espaço em branco de até 5,0 cm na margem superior, na hipótese de uso de impressora matricial. § 5º As indicações a que se referem a alínea "l" do inciso I e as alíneas "c" e "d" do inciso V, só serão prestadas quando o emitente da nota fiscal for o substituto tributário. § 6º Nas operações de exportação o campo destinado ao Município, do quadro "DESTINATÁRIO/REMETENTE", será preenchido com a cidade e o país de destino. § 7º A nota fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos necessários no quadro "FATURA", caso em que a denominação prevista nas alíneas "n" do inciso I e "d" do inciso IX, passa a ser Nota Fiscal-Fatura; § 8º Nas vendas a prazo, quando não houver emissão de nota fiscal-fatura ou de fatura ou, ainda, quando esta for emitida em separado, a nota fiscal, além dos requisitos exigidos neste artigo, deverá conter, impressas ou mediante carimbo, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" do quadro "DADOS

Page 17: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

17

ADICIONAIS", indicações sobre a operação, tais como: preço a vista, preço final, quantidade, valor e datas de vencimento das prestações. § 9º Serão dispensadas as indicações do inciso IV se estas constarem de romaneio, que passará a constituir parte inseparável da nota fiscal, desde que obedecidos os requisitos abaixo: Nova redação dada ao § 4º pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. 1. o romaneio deverá conter, no mínimo, as indicações das alíneas "a" a "e", "h", "m", "p", "q", "s" e "t" do inciso I; "a" a "d", "f", "h" e "i" do inciso II; "j" do inciso V; "a", "c" a "h" do inciso VI e do inciso VIII; 2. a nota fiscal deverá conter as indicações do número e da data do romaneio e, este, do número e da data daquela. § 10. A indicação da alínea "a", do inciso IV: 1. deverá ser efetuada com os dígitos correspondentes ao código de barras, se o contribuinte utilizar o referido código para o seu controle interno; 2. poderá ser dispensada, a critério da unidade da Federação do emitente, hipótese em que a coluna "CÓDIGO PRODUTO", no quadro "DADOS DO PRODUTO" poderá ser suprimida. Nova redação dada ao § 11 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. § 11. Em substituição à aposição dos códigos da Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, no campo "CLASSIFICAÇÃO FISCAL", poderá ser indicado outro código, desde que, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" do quadro "DADOS ADICIONAIS" ou no verso da Nota Fiscal, seja impressa, por meio indelével, tabela com a respectiva decodificação. § 12. Nas operações sujeitas a mais de uma alíquota e/ou situação tributária os dados do quadro "DADOS DO PRODUTO" deverão ser subtotalizados por alíquota e/ou situação tributária. § 13. Os dados relativos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza serão inseridos, quando for o caso, entre os quadros "DADOS DO PRODUTO" e "CÁLCULO DO IMPOSTO", conforme legislação municipal, observado o disposto no item 4 do § 4º do artigo 7º do Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970. § 14. Caso o transportador seja o próprio remetente ou o destinatário, esta circunstância será indicada no campo "NOME/RAZÃO SOCIAL", do quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS", com a expressão "Remetente" ou "Destinatário", dispensadas as indicações das alíneas "b" e "e" a "i" do inciso VI. § 15. Na nota fiscal emitida relativamente à saída de mercadorias em retorno ou em devolução deverão ser indicados, ainda, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", o número, a data da emissão e o valor da operação do documento original. § 16. No campo "PLACA DO VEÍCULO" do quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS", deverá ser indicada a placa do veículo tracionado, quando se tratar de reboque ou semi-reboque deste tipo de veículo, devendo a placa dos demais veículos tracionados, quando houver, ser indicada no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES". § 17. A aposição de carimbos nas notas fiscais, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita no verso das mesmas, salvo quando forem carbonadas. § 18. Caso o campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" não seja suficiente para conter as indicações exigidas, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o quadro "DADOS DO PRODUTO", desde que não prejudique a sua clareza. Acrescido o § 19 pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. § 19. É permitida a inclusão de operações enquadradas em diferentes códigos fiscais numa mesma nota fiscal, hipótese em que estes serão indicados no campo "CFOP" no quadro "EMITENTE", e no quadro "DADOS DO PRODUTO", na linha correspondente a cada item, após a descrição do produto. Acrescido o § 20 pelo Ajuste _Hlk43330355302/95, efeitos a partir de 07.04.95. § 20. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas tipograficamente no verso da nota fiscal, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10 x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no § 17. Acrescido o § 21 pelo Ajuste 04/95, efeitos a partir de 30.06.95. § 21. O fisco poderá dispensar a inserção na Nota Fiscal, do canhoto destacável, comprovante da entrega da mercadoria, mediante indicação na AIDF. Acrescido o § 22 pelo Ajuste _Hlk43330366104/95, efeitos a partir de 30.06.95. § 22. A Nota Fiscal poderá ser impressa em tamanho inferior ao estatuído no § 1º, exclusivamente nos casos de emissão por processamento eletrônico de dados, desde que as indicações a serem impressas quando da sua emissão sejam grafadas em, no máximo, 17 caracteres por polegada, sem prejuízo do disposto no § 2º. Nova redação dada ao § 23 pelo Ajuste 02/96, efeitos a partir de 20.09.96. § 23. Quando a mesma nota fiscal documentar operações interestaduais tributadas e não tributadas, cujas mercadorias estejam sujeitas ao regime de substituição tributária, o contribuinte deverá indicar o imposto retido relativo a tais operações, separadamente, no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. Acrescido o § 24 pelo Ajuste 06/96, efeitos a partir de 18.12.96.

Page 18: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

18

§ 24. A critério da unidade da Federação, poderá ser exigida dos estabelecimentos gráficos, em complemento às indicações constantes do inciso VIII, a impressão do código da repartição fiscal a que estiver vinculado o contribuinte. Acrescido o § 25 pelo Ajuste 07/02, efeitos a partir de 01.01.03. § 25 Em se tratando dos produtos classificados nos códigos 3003 e 3004 da Nomenclatura Brasileira de Mercadoria/Sistema Harmonizado - NBM/SH, na descrição prevista na alínea "b" do inciso IV deste artigo, deverá ser indicado o número do lote de fabricação a que a unidade pertencer, devendo a discriminação ser feita em função dos diferentes lotes de fabricação e respectivas quantidades e valores. Nova redação dada ao § 26 pelo Ajuste 07/04, efeitos a partir de 01.01.05. § 26 A Nota Fiscal emitida por fabricante, importador ou distribuidor, relativamente à saída para estabelecimento atacadista ou varejista, dos produtos classificados nos códigos 3002, 3003, 3004 e 3006.60 da Nomenclatura Brasileira de Mercadoria/Sistema Harmonizado - NBM/SH, exceto se relativa às operações com produtos veterinários, homeopáticos ou amostras grátis, deverá conter, na descrição prevista na alínea "b" do inciso IV deste artigo, a indicação do valor correspondente ao preço constante da tabela, sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta deste preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 04.10.94. O Ajuste 03/71 determinou a retirada da indicação impressa "SUBSÉRIE", passando a indicar o número da subsérie ao lado da letra indicativa da série, efeitos a partir de 04.10.71. Art. 19. A Nota Fiscal conterá as seguintes indicações: I - a denominação "Nota Fiscal"; II - o número de ordem, a série e subsérie e o número da via; III - a natureza da operação de que decorrer a saída: venda, transferência, devolução, consignação, remessa (para fins de demonstração, de industrialização ou outro qualquer); IV - a data da emissão; V - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente; VI - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário; VII - a data da saída efetiva das mercadorias do estabelecimento emitente; VIII - a discriminação das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; IX - a classificação fiscal dos produtos, prevista pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando for o caso; X - os valores, unitário e total, das mercadorias e o valor total da operação; XI - a alíquota e o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando for o caso; XII - a base de cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, quando diferente do valor da operação, e o preço de venda no varejo ou no atacado, quando a ele estiverem subordinados os cálculos dos impostos referidos; XIII - a importância do Imposto de Circulação de Mercadorias devido sobre a operação, que deverá constar em destaque dentro de um retângulo, colocado fora do quadro reservado à discriminação das mercadorias; Redação anterior, dada ao inciso XIV pelo Ajuste 16/89, efeitos de 30.08.89 a 04.10.94. XIV - os dados relacionados com o transportador, adiante enumerados: a) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; b) as condições do frete: próprio ou de terceiro; c) em se tratando de veículo de terceiro, o nome da empresa transportadora, bem como a condição do frete: pago ou a pagar (CIF ou FOB); XV - a forma de acondicionamento dos produtos, bem como marca, numeração, quantidade, espécie e peso dos volumes; XVI - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da nota, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem da primeira e da última nota impressa e respectivas série e subsérie, e o número da autorização para impressão de documentos fiscais; Redação anterior, acrescido o inciso XVII pelo Ajuste 02/87, efeitos de 20.08.87 a 04.10.94. XVII - data limite para utilização, quando o Estado fizer uso da prerrogativa prevista no § 2º do art. 16. Redação anterior, dada ao §1º pelo Ajuste , efeitos de 20.08.87 a 04.10.94. § 1º As indicações dos incisos I, II, V e XVI serão impressas. § 2º A indicação do inciso IX é obrigatória para os contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados, sendo vedada a indicação do inciso XI quando o emitente não seja obrigado ao recolhimento do tributo. § 3º A Nota Fiscal só mencionará produtos de mais de um inciso ou posição constantes da Tabela ao Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se houver separação de valores, de modo que fique demonstrado o Imposto sobre Produtos Industrializados devido em cada inciso ou posição. § 4º Serão dispensadas as indicações do inciso VIII se estas constarem de romaneio emitido com os requisitos mínimos dos incisos II, IV, V, VI, VII, X e XIV, que constituirá parte inseparável da Nota Fiscal,

Page 19: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

19

hipótese em que se mencionará, na nota, o número, a série, a data do romaneio e, neste, o número, a série e subsérie e a data daquela. § 5º Na Nota Fiscal emitida relativamente à saída de mercadorias em retorno ou em devolução deverão ser, ainda, indicados o número, a data da emissão e o valor da operação do documento original. § 6º A Nota Fiscal será de tamanho não inferior a 14,8 x 21 cm, em qualquer sentido. § 7º A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos necessários, caso em que a denominação prevista no inciso I passa a ser Nota Fiscal-Fatura. Redação anterior, acrescido o § 8º pelo Ajuste 07/71, efeitos de 31.12.71 a 04.10.94. § 8º As indicações a que se refere o inciso V poderão ser dispensadas de impressão tipográfica, a juízo do Fisco estadual da localização do remetente, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada pela repartição fiscal. Revogado o § 9º pelo Ajuste 02/85, efeitos a partir de 01.07.85. Redação anterior, acrescido o § 9º pelo Ajuste 02/78, efeitos de 09.05.78 a 30.06.85. § 9º Na Nota Fiscal de que trata o item 6 do artigo 11, além dos requisitos exigidos neste artigo, deverão constar, impressas ou mediante carimbo, a fim de documentar o valor da operação, as seguintes indicações: - preço a vista; - despesas de operação do departamento de crédito, em cruzeiros e porcentagem; - preço de partida; - custo de financiamento. Revogado o § 10 pelo Ajuste 02/85, efeitos a partir de 01.07.85. Redação anterior, acrescido o § 10 pelo Ajuste 02/78, efeitos de 09.05.78 a 30.06.85. § 10. Fica dispensada a observância do disposto no parágrafo anterior quando os requisitos ali exigidos figurarem no contrato de venda e compra ou na fatura respectiva. Redação anterior, acrescido o §11 pelo Ajuste 16/89, efeitos de 30.08.89 a 04.10.94. § 11. Relativamente aos dados exigidos pelo inciso XIV, em se tratando de transportador autônomo, a Nota Fiscal deverá indicar esta circunstância, bem como o seu endereço. Art. 20. A Nota Fiscal será emitida: I - antes de iniciada a saída das mercadorias; II - no momento do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias, em restaurantes, bares, cafés e estabelecimentos similares; III - antes da tradição real ou simbólica das mercadorias: a) nos casos de transmissão de propriedade de mercadorias ou de títulos que as represente, quando estas não transitarem pelo estabelecimento do transmitente; b) nos casos de ulterior transmissão de propriedade e de mercadorias, que tendo transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenham saído sem o pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou Imposto de Circulação de Mercadorias, em decorrência de locação ou de remessas para armazéns gerais ou depósitos fechados. Acrescido o inciso IV pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. IV - relativamente à entrada de bens ou mercadorias, nos momentos definidos no artigo 56. § 1º Na Nota Fiscal emitida no caso de ulterior transmissão de propriedade de mercadorias, previstas na alínea "b" do inciso III, deverão ser mencionados o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida anteriormente por ocasião da saída das mercadorias. § 2º No caso de mercadorias de procedência estrangeira que, sem entrar em estabelecimento do importador ou arrematante, sejam por este remetidas a terceiros, deverão o importador ou arrematante emitir Nota Fiscal, com a declaração de que as mercadorias sairão diretamente da repartição federal em que se processou o desembaraço. Art. 21. A Nota Fiscal, além das hipóteses previstas no artigo anterior, será também emitida: I - no caso de mercadorias cuja unidade não possa ser transportada de uma só vez, desde que o Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou o Imposto de Circulação de Mercadorias deva incidir sobre o todo; II - no reajustamento de preço em virtude de contrato escrito de que decorra acréscimo do valor das mercadorias; III - na regularização em virtude de diferença de preço ou de quantidade das mercadorias, quando efetuada no período de apuração dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária; IV - para lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, não pagos nas épocas próprias, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, quando a regularização ocorrer no período de apuração dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária; V - no caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao usuário, pelas repartições do Fisco federal, para aplicação em seus produtos. § 1º Na hipótese do inciso I, serão observadas as seguintes normas: 1. a Nota Fiscal inicial será emitida se o preço de venda se estender para o todo sem indicação correspondente a cada peça ou parte; a Nota Fiscal especificará o todo, com o lançamento do Imposto

Page 20: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

20

sobre Produtos Industrializados e destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, devendo constar que a remessa será feita em peças ou partes. 2. a cada remessa corresponderá nova Nota Fiscal, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, mencionando-se o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal inicial. § 2º Na hipótese do inciso II, a Nota Fiscal será emitida dentro de 3 (três) dias da data em que se efetivou o reajustamento do preço. § 3º Nas hipóteses dos incisos III e IV, se a regularização não se efetuar dentro dos prazos mencionados, a Nota Fiscal será também emitida, sendo que as diferenças dos impostos devidos serão recolhidas em guias especiais, com as especificações necessárias da regularização; na via da Nota Fiscal presa ao talonário deverá constar essa circulação, mencionando-se o número e a data da guia de recolhimento. § 4º Para efeito de emissão da Nota Fiscal na hipótese do inciso V: 1. a falta de selos caracteriza saída de produtos sem a emissão de Nota Fiscal e sem pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Circulação de Mercadorias; 2. o excesso de selos caracteriza saída de produtos sem aplicação do selo e sem pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Circulação de Mercadorias. § 5º A emissão da Nota Fiscal na hipótese do inciso V somente será efetuada antes de qualquer procedimento do Fisco. § 6º Revogado. Revogado o § 6º pelo Ajuste 03/87, efeitos a partir de 20.08.87. Redação anterior, dada ao § 6º pelo Ajuste 01/86, efeitos de 15.03.85 a 19.08.87. § 6º Ainda na hipótese do inciso III, quando a Nota Fiscal originária indicar valor maior do que o preço avençado ou quantidade de mercadoria superior à efetivamente recebida pelo destinatário, este emitirá Nota Fiscal referente à diferença encontrada com menção à Nota Fiscal originária e com o destaque do ICM e do IPI, se for o caso, condição para que possa o emitente da Nota originária pleitear autorização para creditar-se do imposto. Redação anterior, acrescido o § 6º pelo Ajuste 01/85, redação sem efeitos em virtude da alteração, introduzida pelo Ajuste 01/86, retroagir a 15.03.85. § 6º Ainda na hipótese do inciso III, quando a nota fiscal originária indicar quantidade superior à efetivamente recebida pelo destinatário, este emitirá nota fiscal referente à diferença encontrada com menção à nota fiscal originária e com destaque do ICM, condição para que possa o emitente da nota originária pleitear autorização para creditar-se do imposto. Art. 22. Na saída de mercadorias com destino a depósito fechado do próprio contribuinte, localizado na mesma unidade da Federação, será emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor das mercadorias; II - natureza da operação: "Outras saídas - remessa para depósito fechado"; III - dispositivos legais que prevêem a suspensão do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados e a não-incidência do Imposto de Circulação de Mercadorias. Art. 23. Na saída de mercadorias em retorno ao estabelecimento depositante, remetidas por depósito fechado, este emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor das mercadorias; II - natureza da operação: "Outras saídas - retorno de mercadorias depositadas"; III - dispositivos legais que prevêem a suspensão do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados e a não-incidência do Imposto de Circulação de Mercadorias. Art. 24. Na saída de mercadorias armazenadas em depósito fechado, com destino a outro estabelecimento ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; IV - destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; V - circunstância em que as mercadoria serão retiradas do depósito fechado, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º Na hipótese deste artigo o depósito fechado, no ato da saída das mercadorias, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; 2. natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; 3. número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante; 4. nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento a que se destinarem as mercadorias.

Page 21: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

21

§ 2º O depósito fechado indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que deverão acompanhar as mercadorias, a data de sua efetiva saída, o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior. § 3º A Nota Fiscal a que alude o § 1º será enviada ao estabelecimento depositante que deverá registrá-la, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da saída efetiva das mercadorias do depósito fechado. § 4º As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante. Acrescido o § 5º pelo Ajuste 04/78, efeitos a partir de 06.12.78. § 5º Na hipótese do § 1º poderá ser emitida Nota Fiscal de retorno simbólico, contendo resumo diário das saídas mencionadas neste artigo, à vista da via adicional de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que permanecerá arquivada no Depósito Fechado, dispensada a obrigação prevista no item 4 do parágrafo mencionado. Art. 25. Na saída de mercadorias para entrega a depósito fechado, localizado na mesma unidade da Federação do estabelecimento destinatário, ambos pertencentes à mesma empresa, o estabelecimento destinatário será considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos, indicando: I - como destinatário, o estabelecimento depositante; II - no corpo da Nota Fiscal o local da entrega, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do depósito fechado. § 1º O depósito fechado deverá: 1. registrar a Nota Fiscal que acompanhou as mercadorias, na coluna própria do Registro de Entradas; 2. apor na Nota Fiscal referida no item anterior a data da entrada efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante. § 2º O estabelecimento depositante deverá: 1. registrar a Nota Fiscal na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; 2. emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado, na forma do art. 22, mencionando, ainda, número e data do documento fiscal emitido pelo remetente; 3. remeter a Nota Fiscal aludida no item anterior ao depósito fechado, dentro de 5 (cinco) dias, contados da respectiva emissão. § 3º O depósito fechado deverá acrescentar na coluna "Observações" do Registro de Entradas, relativamente ao lançamento previsto no item 1 do § 1º o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal referida no item 2 do parágrafo anterior. § 4º Todo e qualquer crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, quando cabível, será conferido ao estabelecimento depositante. Art. 26. Na saída de mercadorias para depósito em armazém geral localizado na mesma unidade da Federação do estabelecimento remetente, este emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor das mercadorias; II - natureza da operação: "Outras saídas - remessa para depósito"; III - dispositivos legais que prevêem a suspensão do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados e a não-incidência do Imposto de Circulação de Mercadorias. Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, se o depositante for produtor agropecuário, emitirá Nota Fiscal de Produtor, prevista no art. 58 deste Convênio. Art. 27. Nas saídas das mercadorias referidas no artigo anterior, em retorno ao estabelecimento depositante, o armazém geral emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor das mercadorias; II - natureza da operação: "Outras saídas - retorno de mercadorias depositadas"; III - dispositivos legais que prevêem a suspensão do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados e a não-incidência do Imposto de Circulação de Mercadorias. Art. 28. Na saída de mercadorias depositadas em armazém geral, situado na mesma unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá Nota Fiscal em nome do destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; IV - destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; V - circunstância em que as mercadoria serão retiradas do armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste.

Page 22: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

22

§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral, no ato da saída das mercadorias, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém geral; 2. natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; 3. número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do caput deste artigo; 4. nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento a que se destinarem as mercadorias. § 2º O armazém geral indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que deverão acompanhar as mercadorias, a data de sua efetiva saída, o número, série e subsérie e a data da Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior. § 3º A Nota Fiscal a que alude o § 1º será enviada ao estabelecimento depositante que deverá registrá-la, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da saída efetiva das mercadorias do armazém geral. § 4º As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante. Art. 29. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor agropecuário, emitirá Nota Fiscal de Produtor, prevista no art. 58 deste Convênio, em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - indicações, quando ocorrerem uma das hipóteses abaixo: a) dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do Imposto de Circulação de Mercadorias; b) do número e da data da guia de recolhimento e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o Imposto de Circulação de Mercadorias; c) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias; d) da declaração de que o Imposto de Circulação de Mercadorias será recolhido pelo estabelecimento destinatário; IV - circunstância em que as mercadorias serão retiradas do armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º O armazém geral, no ato da saída das mercadorias, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo produtor agropecuário, na forma do caput deste artigo; 2. natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros"; 3. número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo, pelo produtor agropecuário, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual deste; 4. número e data da guia de recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias referidas nos inciso III, alínea "b", deste artigo, e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando for o caso. § 2º As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal de Produtor referida no caput deste artigo e pela Nota Fiscal mencionada no parágrafo anterior. § 3º O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, emitirá a Nota Fiscal de Entrada, referida no art. 54 deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo, pelo produtor agropecuário; 2. número e data da guia de recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias, referida no inciso III deste artigo, quando for o caso; 3. número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do § 1º pelo armazém geral, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. Art. 30. Na saída de mercadorias depositadas em armazém geral, situado em unidade da Federação diversa do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - circunstância de que as mercadorias serão retiradas do armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º Na Nota Fiscal emitida pelo depositante, na forma do caput deste artigo, não será efetuado o lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e nem o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias.

Page 23: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

23

§ 2º Na hipótese deste artigo, o armazém geral, no ato da saída das mercadorias, emitirá: 1. Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do caput deste artigo; b) natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros"; c) número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste; d) lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devidos, com a declaração: "O recolhimento do IPI e do ICM é de responsabilidade do armazém geral"; 2. nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém geral; b) natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; c) número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante, bem como nome, endereço e números de inscrição estadual e no CGC, deste; d) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário e número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no item 1. § 3º As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pelas Notas Fiscais referidas no caput deste artigo e no item 1 do parágrafo anterior. § 4º A Nota Fiscal a que se refere o item 2 do § 2º será enviada ao estabelecimento depositante que deverá registrá-la na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da saída efetiva das mercadorias do armazém geral. § 5º O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, registrará no Registro de Entradas a Nota Fiscal a que se refere o caput deste artigo acrescentando na coluna "Observações" o número, série e subsérie e data da Nota Fiscal a que alude o item 1 do § 2º, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do armazém geral e lançando nas colunas próprias, quando for o caso, os créditos dos impostos pagos pelo armazém geral. Art. 31. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor agropecuário, emitirá Nota Fiscal de Produtor, prevista no art. 58 deste Convênio, em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - declaração de que o Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido, será recolhido pelo armazém geral; IV - circunstância de que as mercadorias serão retiradas do armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º O armazém geral, no ato da saída das mercadorias, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo produtor agropecuário, na forma do caput deste artigo; 2. natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros"; 3. número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecuário, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual deste; 4. destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido, com a declaração: "O recolhimento do ICM é de responsabilidade do armazém geral". § 2º As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal de Produtor referida no caput deste artigo e pela Nota Fiscal mencionada no parágrafo anterior. § 3º O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, emitirá a Nota Fiscal de Entrada, prevista no art. 54 deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. número e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecuário; 2. número, série e subsérie da Nota Fiscal emitida na forma do § 1º pelo armazém geral, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste; 3. valor do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido, destacado na Nota Fiscal emitida na forma do § 1º. Art. 32. Na saída de mercadorias para entrega em armazém geral localizado na mesma unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - como destinatário, o estabelecimento depositante; II - valor da operação;

Page 24: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

24

III - natureza da operação; IV - local da entrega, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do armazém geral; V - lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; VI - destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido. § 1º O armazém geral deverá: 1. registrar a Nota Fiscal que acompanhou as mercadorias, no Registro de Entradas; 2. apor na Nota Fiscal referida no item anterior, a data da entrada efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante. § 2º O estabelecimento depositante deverá: 1. registrar a Nota Fiscal na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém geral; 2. emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém geral, na forma do artigo 26, mencionando, ainda, o número e data do documento fiscal emitido pelo remetente; 3. remeter a Nota Fiscal aludida no item anterior, ao armazém geral, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão. § 3º O armazém geral deverá acrescentar na coluna "Observações" do Registro de Entradas, relativamente ao lançamento previsto no item 1 do § 1º, o número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no item 2 do parágrafo anterior. § 4º Todo e qualquer crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, quando cabível, será conferido ao estabelecimento depositante. Art. 33. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor agropecuário, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor, prevista no artigo 58 deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - como destinatário, o estabelecimento depositante; II - valor da operação; III - natureza da operação; IV - local da entrega, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do armazém geral; V - indicações, quando ocorrerem uma das hipóteses abaixo: a) dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do Imposto de Circulação de Mercadorias; b) do número e da data da guia de recolhimento e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o Imposto sobre Circulação de Mercadorias; c) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias; d) da declaração de que o Imposto de Circulação de Mercadorias será recolhido pelo estabelecimento destinatário. § 1º O armazém geral deverá: 1. registrar a Nota Fiscal de Produtor que acompanhou as mercadorias, no Registro de Entradas; 2. apor na Nota Fiscal de Produtor, referida no item anterior, a data da entrada efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante. § 2º O estabelecimento depositante deverá: 1. emitir Nota Fiscal de Entrada, prevista no art. 54, deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo; b) número e data da guia de recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias referida no inciso V, alínea "b", deste artigo, quando for o caso; c) circunstância de que as mercadorias foram entregues no armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste; 2. emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém geral, na forma do artigo 26, mencionando, ainda, os números e datas da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal de Entrada; 3. remeter a Nota Fiscal aludida no item anterior ao armazém geral, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão. § 3º O armazém geral deverá acrescentar na coluna "Observações" do Registro de Entradas, relativamente ao lançamento previsto no item 1 do § 1º, o número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no item 2 do parágrafo anterior. § 4º Todo e qualquer crédito do Imposto de Circulação de Mercadorias, quando cabível, será conferido ao estabelecimento depositante. Art. 34. Na saída de mercadorias para entrega em armazém geral localizado em unidade da Federação diversa do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente: I - emitir Nota Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatário, o estabelecimento depositante; b) valor da operação;

Page 25: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

25

c) natureza da operação; d) local da entrega, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do armazém geral; e) lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; f) destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; II - emitir Nota Fiscal para o armazém geral, a fim de acompanhar o transporte das mercadorias, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação; b) natureza da operação: "Outras saídas - para depósito por conta e ordem de terceiros"; c) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário e depositante; d) número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior. § 1º O estabelecimento destinatário e depositante, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém geral, deverá emitir Nota Fiscal para este, relativa à saída simbólica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação; 2. natureza da operação: "Outras saídas - remessa para depósito"; 3. lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; 4. destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; 5. circunstância em que as mercadorias foram entregues diretamente ao armazém geral, mencionando-se número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I, pelo estabelecimento remetente, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 2º A Nota Fiscal referida no parágrafo anterior deverá ser remetida ao armazém geral dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão. § 3º O armazém geral registrará a Nota Fiscal referida no § 1º, anotando na coluna "Observações" o número, série e subsérie e data da Nota Fiscal a que alude o inciso II, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento remetente. Art. 35. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor agropecuário, deverá: I - emitir Nota Fiscal de Produtor, prevista no art. 58 deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatário, o estabelecimento depositante; b) valor da operação; c) natureza da operação; d) local da entrega, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do armazém geral; e) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do Imposto de Circulação de Mercadorias; f) indicação, quando for o caso, do número e data da guia de recolhimento e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o Imposto de Circulação de Mercadorias; g) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias; h) declaração, quando for o caso, de que o Imposto de Circulação de Mercadorias será recolhido pelo estabelecimento destinatário; II - emitir Nota Fiscal de Produtor, prevista no art. 58 deste Convênio, para o armazém geral, a fim de acompanhar o transporte das mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação; b) natureza da operação: "Outras saídas - para depósito por conta e ordem de terceiros"; c) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário e depositante; d) número e data da Nota Fiscal de Produtor referida no inciso anterior; e) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do Imposto de Circulação de Mercadorias; f) indicação, quando for o caso, do número e da data da guia de recolhimento e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o Imposto de Circulação de Mercadorias; g) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias; h) declaração, quando for o caso, de que o Imposto de Circulação de Mercadorias será recolhido pelo estabelecimento destinatário. § 1º O estabelecimento destinatário e depositante deverá: 1. emitir Nota Fiscal de Entrada, referida no art. 54 deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do inciso I deste artigo; b) número e data da guia de recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias referida no inciso I, alínea "f", deste artigo, quando for o caso;

Page 26: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

26

c) circunstância em que as mercadorias foram entregues no armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste; 2. emitir Nota Fiscal para o armazém geral, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no referido armazém, relativa à saída simbólica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação; b) natureza da operação: "Outras saídas - remessa para depósito"; c) destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; d) circunstância em que as mercadorias foram entregues diretamente ao armazém geral, mencionando-se número e data da Nota Fiscal de Produtor, emitida na forma do inciso I, pelo produtor agropecuário, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual deste; 3. remeter a Nota Fiscal aludida no item anterior ao armazém geral, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão. § 2º O armazém geral registrará a Nota Fiscal referida no item 2 do parágrafo anterior, anotando na coluna "Observações", o número e data da Nota Fiscal de Produtor a que alude o inciso II, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual do produtor agropecuário remetente. Art. 36. Nos casos de transmissão de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem no armazém geral, situado na mesma unidade da Federação do estabelecimento depositante e transmitente, este emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; IV - destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; V - circunstância em que as mercadorias se encontram depositadas no armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º Na hipótese deste artigo o armazém geral emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém geral; 2. natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; 3. número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput desde artigo; 4. nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento adquirente. § 2º A Nota Fiscal a que alude o parágrafo anterior será enviada ao estabelecimento depositante e transmitente que deverá registrá-la na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sua emissão. § 3º O estabelecimento adquirente deverá registrar a Nota Fiscal referida no caput deste artigo, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sua emissão. § 4º No prazo referido no parágrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitirá Nota Fiscal para o armazém geral, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor das mercadorias, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do caput deste artigo; 2. natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica de mercadorias depositadas"; 3. número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 5º Se o estabelecimento adquirente se situar em unidade da Federação diversa do armazém geral, na Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior será efetuado o lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devidos. § 6º A Nota Fiscal a qual alude o § 4º será enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão, ao armazém geral, que deverá registrá-la no Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento. Art. 37. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor agropecuário, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor, prevista no art. 58 deste Convênio, para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - indicações, quando ocorrer uma das hipóteses abaixo: a) dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do Imposto de Circulação de Mercadorias;

Page 27: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

27

b) do número e da data da guia de recolhimento e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o Imposto de Circulação de Mercadorias; c) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias; d) da declaração de que o Imposto de Circulação de Mercadorias será recolhido pelo estabelecimento destinatário; IV - circunstância em que as mercadorias se encontram depositadas em armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º Na hipótese deste artigo o armazém geral emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor, emitida pelo produtor agropecuário na forma do caput deste artigo; 2. natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros"; 3. número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecuário, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual deste; 4. número e data da guia de recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias referidas no inciso III, alínea "b", deste artigo, quando for o caso. § 2º O estabelecimento adquirente deverá: I - emitir Nota Fiscal de Entrada, referida no art. 54 deste Convênio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo; b) número e data da guia de recolhimento do Imposto de Circulação de Mercadorias referidas no inciso III, alínea "b", deste artigo; c) circunstância em que as mercadorias se encontram depositadas no armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste; 2. emitir, na mesma data da emissão da Nota Fiscal de Entrada, Nota Fiscal para o armazém geral, sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecuário, na forma do caput deste artigo; b) natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica de mercadorias depositadas"; c) números e datas da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal de Entrada, bem como nome e endereço do produtor agropecuário. § 3º Se o estabelecimento adquirente se situar em unidade da Federação diversa do armazém geral, na Nota Fiscal a que se refere o item 2 do parágrafo anterior, será efetuado o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido. § 4º A Nota Fiscal a que alude o item 2 do § 2º será enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de sua emissão, ao armazém geral, que deverá registrá-la no Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data do seu recebimento. Art. 38. Nos casos de transmissão de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem no armazém geral situado em unidade da Federação diversa do estabelecimento depositante e transmitente, este emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operação; II - natureza da operação; III - circunstâncias em que as mercadorias se encontram depositadas em armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral emitirá: 1. nota fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém geral; b) natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; c) número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do caput deste artigo; d) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento adquirente; 2. nota fiscal para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do caput deste artigo; b) natureza da operação: "Outras saídas - transmissão de propriedade de mercadorias por conta e ordem de terceiros"; c) lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido;

Page 28: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

28

d) destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido; e) número, série e subsérie e data da Nota Fiscal, emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 2º A Nota Fiscal a que alude o item 1 do parágrafo anterior será enviada dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão, ao estabelecimento depositante e transmitente, que deverá registrá-la na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento. § 3º A Nota Fiscal a que alude o item 2 do § 1º será enviada dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão, ao estabelecimento adquirente que deverá registrá-la, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias da data de seu recebimento, acrescentando na coluna "Observações" do Registro de Entradas o número, série e data da Nota Fiscal referida no caput deste artigo, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento depositante e transmitente. § 4º No prazo referido no parágrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitirá Nota Fiscal para o armazém geral, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do caput deste artigo; 2. natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica de mercadorias depositadas"; 3. número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste. § 5º Se o estabelecimento adquirente se situar em unidade da Federação diversa do armazém geral, na Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior será efetuado o lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se devidos. § 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão, ao armazém geral, que deverá registrá-la no Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento. Art. 39. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor agropecuário, aplicar-se-á o disposto no art. 37. Nova redação dada ao art. 40 pelo Ajuste 01/87, efeitos a partir de 26.02.87. Art. 40. Nas vendas à ordem ou para entrega futura, poderá ser emitida Nota Fiscal, para simples faturamento, com lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, vedado o destaque do Imposto sobre Circulação de Mercadorias. § 1º Na hipótese deste artigo, o Imposto sobre Produtos Industrializados será destacado antecipadamente pelo vendedor por ocasião da venda e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias será recolhido por ocasião da efetiva saída da mercadoria. § 2º No caso de venda para entrega futura, por ocasião da efetiva saída global ou parcial, das mercadorias, o vendedor emitirá Nota Fiscal em nome do adquirente, com destaque do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, quando devido, indicando-se, além dos requisitos exigidos, como natureza da operação, "Remessa - Entrega Futura", bem como número, data e valor da operação da nota relativa ao simples faturamento. § 3º No caso de venda à ordem, por ocasião da entrega global ou parcial das mercadorias a terceiros, deverá ser emitida Nota Fiscal: 1. pelo adquirente originário: com destaque do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, quando devido, em nome do destinatário das mercadorias, consignando-se, além dos requisitos exigidos, nome do titular, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento que irá promover a remessa das mercadorias; 2. pelo vendedor remetente: a) em nome do destinatário, para acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, na qual, além dos requisitos exigidos, constarão como natureza da operação, "Remessa por Conta e Ordem de Terceiros", número, série e subsérie e data da Nota Fiscal de que trata o item anterior, bem como o nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do seu emitente; b) em nome do adquirente originário, com destaque do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, quando devido, na qual, além dos requisitos exigidos, constarão, como natureza da operação "Remessa Simbólica - Venda à Ordem", número, série e subsérie da Nota Fiscal prevista na alínea anterior. § 4º Provado, em qualquer caso, que a venda se desfez antes da saída das mercadorias e que o comprador estornou o crédito correspondente à compra, poderá o vendedor requerer a compensação do Imposto sobre Produtos Industrializados. Acrescido o § 5º pelo Ajuste 01/91, efeitos a partir de 01.05.91. § 5º Para atualização da base de cálculo, o valor constante na Nota Fiscal emitida para simples faturamento será atualizado até a data da emissão da Nota Fiscal de que trata o § 2º. Redação anterior, dada ao caput do art. 40 pelo Ajuste 05/86, efeitos de 11.12.86 a 25.02.87.

Page 29: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

29

Art. 40. Nas vendas à ordem ou para entrega futura, poderá ser emitida Nota Fiscal, com o lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando devido, e sem destaque do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, mencionando-se no documento que a emissão se destina a simples faturamento. Redação anterior, dada ao § 1º do art. 40 pelo Ajuste 05/86, efeitos de 11.12.86 a 25.02.87. § 1º Na hipótese deste artigo, o Imposto sobre Produtos Industrializados será destacado antecipadamente pelo vendedor por ocasião da venda e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias será recolhido por ocasião da efetiva saída da mercadoria. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 10.12.86. § 2º As 1ª e 2ª vias da nota fiscal emitida na forma deste artigo serão, pelo vendedor, remetidas ao comprador. Redação anterior, dada ao § 3º do art. 40 pelo Ajuste 05/86, efeitos de 11.12.86 a 25.02.87. § 3º Por ocasião da entrega global ou parcial das mercadorias ao comprador ou a terceiros, será emitida, pelo vendedor, Nota Fiscal com destaque do Imposto sobre Circulação de Mercadorias referente à quantidade que está sendo entregue. Serão indicados, ainda, o número, a data e o valor da operação, constante da Nota Fiscal extraída por aquele a cuja ordem foi feita a entrega. Este, por sua vez, remeterá ao destinatário as 1ªs e 2ªs vias da Nota Fiscal que emitir, cujo valor, no caso de transmissão de propriedade das mercadorias, será o da respectiva operação. Redação anterior, dada ao § 4º do art. 40 pelo Ajuste 05/86, efeitos de 11.12.86 a 25.02.87. § 4º Provado, em qualquer caso, que a venda se desfez antes da saída das mercadorias e que o comprador estornou o crédito correspondente à compra, poderá o vendedor requerer a compensação do Imposto sobre Produtos Industrializados. Art. 41. Na saída de mercadorias para realização de operações fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, o contribuinte emitirá Nota Fiscal na qual, além das exigências previstas no art. 19, será feita a indicação dos números e respectivas séries e subséries das Notas Fiscais a serem emitidas por ocasião das entregas das mercadorias. § 1º Por ocasião do retorno do veículo, o estabelecimento arquivará a 1ª via da Nota Fiscal relativa à remessa e emitirá a Nota Fiscal de Entrada prevista no art. 54 deste Convênio, a fim de se creditar dos Impostos sobre Produtos Industrializados e de Circulação de Mercadorias pagos em relação às mercadorias não entregues, mediante o lançamento desse documento no Registro de Entradas. § 2º Os contribuintes que operarem na conformidade deste artigo por intermédio de prepostos fornecerão, a estes, documento comprobatório de sua condição. Art. 42. Nas operações em que um estabelecimento mandar industrializar mercadorias, com fornecimento de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagens, adquiridos de outro, os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente, forem entregues pelo fornecedor diretamente ao industrializador, observar-se-á o disposto neste artigo. § 1º O estabelecimento fornecedor deverá: 1. emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, da qual, além das exigências previstas no art. 19, constarão também nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento em que os produtos serão entregues, bem como a circunstância de que se destinam à industrialização; 2. efetuar na Nota Fiscal referida no item anterior o lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, quando devidos, que serão aproveitados como Crédito pelo adquirente, se for o caso; 3. emitir Nota Fiscal, sem destaque de impostos, para acompanhar o transporte das mercadorias ao estabelecimento industrializador, mencionando, além das exigências previstas no art. 19, número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no item 1 e nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria será industrializada. § 2º O estabelecimento industrializador deverá: 1. emitir Nota Fiscal, na saída do produto industrializado com destino ao adquirente, autor da encomenda, da qual, além das exigências previstas no art. 19, constarão o nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do fornecedor e número, série e subsérie e data da Nota Fiscal por este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para industrialização e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando destes, o valor das mercadorias empregadas; 2. efetuar na Nota Fiscal referida no item anterior, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, o lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se exigidos, que serão aproveitados como crédito pelo autor da encomenda, se for o caso. Art. 43. Na hipótese do artigo anterior, se as mercadorias tiverem que transitar por mais de um estabelecimento industrializador, antes de serem entregues ao adquirente, autor da encomenda, cada industrializador deverá: I - emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias ao industrializador seguinte, sem lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e sem destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, contendo, também, além das exigências previstas no art. 19: a) a indicação de que a remessa se destina a industrialização por conta e ordem do adquirente, autor da encomenda, que será qualificado nessa nota;

Page 30: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

30

b) a indicação do número, série e subsérie e data da Nota Fiscal e nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do seu emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento; II - emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, autor da encomenda, contendo, também, além das exigências previstas no art. 19: a) a indicação do número, série e subsérie e data da Nota Fiscal e nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do seu emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento; b) a indicação do número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior; c) o valor das mercadorias recebidas para industrialização, e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas; d) o lançamento, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, do Imposto sobre Produtos Industrializados e o destaque do Imposto de Circulação de Mercadorias, se exigidos, que serão aproveitados como crédito, pelo autor da encomenda, se for o caso. Art. 44. Fora dos casos previstos nas legislações dos Impostos sobre Produtos Industrializados e de Circulação de Mercadorias é vedada a emissão de Nota Fiscal que não corresponda a uma efetiva saída de mercadorias. Nova redação dada ao art. 45 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. Art. 45. A nota fiscal será extraída, no mínimo, em quatro vias, que terão a seguinte destinação: I - a 1ª via acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; II - a 2ª via ficará presa ao bloco, para fins de controle do Fisco da unidade da Federação do emitente; III - a 3ª via: a) nas operações internas, a destinação prevista na legislação da unidade da Federação do emitente; b) nas operações interestaduais, acompanhará as mercadorias para fins de controle do Fisco na unidade federada de destino; c) nas saídas para o exterior em que o embarque se processe em outra unidade federada, acompanhará as mercadorias para ser entregue ao fisco estadual do local de embarque; IV - a 4ª via terá o destino previsto na legislação da unidade da Federação do emitente. § 1º Poderão as unidades da Federação autorizar a confecção da nota fiscal em 3 (três) vias. § 2º O contribuinte poderá utilizar cópia reprográfica da 1ª via da nota fiscal, quando: 1. na hipótese do parágrafo anterior, realizar operação interestadual ou de exportação, para substituir a 4ª via; 2. a legislação exigir via adicional, exceto quando esta deva acobertar o trânsito da mercadoria. § 3º Na hipótese de o contribuinte utilizar nota fiscal-fatura e de ser obrigatório o uso de livro copiador, a 2ª via será substituída pela folha do referido livro. § 4º Revogado. Revogado o § 4º pelo Ajuste 02/95, efeitos a partir de 07.04.95. Redação anterior, dada ao art. 45 pelo Ajuste 22/89, efeitos de 12.12.89 a 04.10.94. Art. 45. A Nota Fiscal será extraída no mínimo em 3 (três) vias ou, em se tratando de saída de mercadoria para outra unidade da Federação, no mínimo em 4 (quatro) vias. Redação original, efeitos de 18.02.71 a 11.12.89. Art. 45. A Nota Fiscal será extraída no mínimo em 3 (três) vias ou, em se tratando de saída de mercadorias para outra unidade da Federação, no mínimo em 5 (cinco) vias. Art. 46. Revogado. Revogado o art. 46 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 04.10.94. Art. 47. Revogado. Art. 48. Revogado. Art. 49. Na saída de produtos industrializados de origem nacional, remetidos a contribuinte do imposto, localizado no Município de Manaus, com a isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS prevista no Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, a nota fiscal será emitida, no mínimo, em 5 (cinco) vias, que terão a seguinte destinação: I - a 1ª via, depois de visada previamente pela repartição do fisco estadual a que estiver subordinado o contribuinte remetente, acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário; Nova redação dada ao inciso II pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94. II - a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao fisco; III - a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias e destinar-se-á a fins de controle da Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas; IV - a 4ª via será retida pela repartição do fisco estadual no momento do visto a que alude o inciso I; V - a 5ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do conhecimento, à Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. § 1º Os documentos relativos ao transporte das mercadorias não poderão ser emitidos englobadamente, de forma a compreender mercadorias de distintos remetentes.

Page 31: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

31

§ 2º O contribuinte remetente deverá conservar pelo prazo previsto na legislação da unidade federada a que estiver subordinado os documentos relativos ao transporte das mercadorias, assim como o documento expedido pela SUFRAMA relacionado com o internamento das mercadorias. § 3º O contribuinte remetente mencionará na nota fiscal, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", além das indicações exigidas pela legislação, o número de inscrição do estabelecimento destinatário na SUFRAMA e o código de identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o seu estabelecimento. § 4º Se a nota fiscal for emitida por processamento de dados, observar-se-á a legislação pertinente no tocante ao número de vias e sua destinação. § 5º Os Estados e o Distrito Federal poderão dispensar o visto prévio nas vias da nota fiscal a todos os contribuintes, ou, mediante regime especial, a determinados contribuintes, comunicando-se antecipadamente o fato à SUFRAMA. Seção III Do Cupom Fiscal e da Nota Fiscal de Venda a Consumidor Art. 50 Nas operações em que o adquirente seja pessoa natural ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, será emitido o Cupom Fiscal ou, no lugar deste, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, em ambos os casos, emitidos por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). § 1° O disposto no "caput" não se aplica: I - quando o adquirente, mesmo não sendo contribuinte do imposto, esteja inscrito no cadastro de contribuintes, hipótese em que será emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal de Produtor, podendo ser autorizada, a critério de cada unidade federada, a emissão dos documentos previstos no "caput"; II - às operações realizadas por estabelecimento que realize venda de veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; III - às operações realizadas fora do estabelecimento; IV - às operações realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público, relacionadas com o fornecimento de energia, fornecimento de gás canalizado e distribuição de água; V - a critério das unidades federadas: a) às operações realizadas por contribuinte, pessoa natural ou jurídica, com receita bruta anual de até R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e similares; b) contribuinte que utilize a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos de convênio específico sobre a matéria. § 2° As especificações do equipamento ECF de que trata este artigo são as definidas em convênio específico. § 3° Nos casos fortuitos ou por motivo de força maior, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do equipamento, em que o contribuinte esteja impossibilitado de emitir pelo equipamento ECF o respectivo Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, em substituição aos mesmos, será permitida a emissão por qualquer outro meio, inclusive o manual, da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, devendo ser anotado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO), modelo 6: I - motivo e data da ocorrência; II - números, inicial e final, dos documentos fiscais emitidos. § 4° O contribuinte que também o seja do Imposto sobre Produtos Industrializados deve, ainda, atender à legislação própria. § 5° A critério de cada unidade federada e na forma que dispuser sua legislação, poderá ser autorizada a utilização de cupom fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) nas vendas a prazo e para entrega de mercadoria em domicílio, em seu território, hipótese em que devem ser impressas, pelo próprio equipamento, no respectivo Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem prejuízo dos demais requisitos, as seguintes informações: I - identificação do adquirente, por meio do número de inscrição no cadastro de contribuintes do Ministério da Fazenda; II - código previsto na cláusula quadragésima quinta do Convênio ICMS 156/94, de 7 de dezembro de 1994, e a descrição das mercadorias objeto da operação, ainda que resumida. § 6° Na hipótese do parágrafo anterior deverá constar do Cupom Fiscal, ainda que em seu verso, o nome e o endereço do adquirente, data e hora de saída, e, tratando-se de venda a prazo, as indicações previstas no § 8° do art. 19. § 7° Sem prejuízo da emissão do Cupom Fiscal: I - por exigência de legislação federal, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II - por solicitação do adquirente, a critério da unidade federada, poderá o contribuinte emitir a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. § 8º Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, o contribuinte deverá:

Page 32: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

32

I - anotar, nas vias do documento fiscal emitido, os números de ordem do Cupom Fiscal e do ECF, este atribuído pelo estabelecimento; II - indicar na coluna "Observações", do livro Registro de Saídas, apenas o número e a série do documento; III - anexar o Cupom Fiscal à via fixa do documento emitido. § 9° Para fins de apuração do imposto, quando da ocorrência dos casos previstos nos §§ 1º e 3º, os documentos emitidos deverão ser escriturados em linha(s) específica(s), diferente(s) das utilizadas para escrituração dos Cupons Fiscais e Notas Fiscais de Venda a Consumidor emitidas por ECF. § 10 O disposto neste artigo aplica-se igualmente às prestações de serviços de transporte e de comunicação, exceto em relação ao prestador de serviço de telecomunicação que está desobrigado da utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal para emissão de seus documentos quando o serviço for prestado a usuário pessoa natural ou jurídica não contribuinte do imposto estadual. Redação anterior dada ao art. 50 pelo Ajuste 05/94, efeitos de 14.12.94 a 19.12.99. Art. 50. Nas vendas à vista, a consumidor, em que a mercadoria for retirada pelo comprador, poderá, em substituição à Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ser autorizada a emissão, por ECF, de Cupom Fiscal ou, no lugar deste, a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2. § 1º O cupom emitido por equipamento anteriormente autorizado para uso fiscal supre o Cupom Fiscal emitido por ECF, conforme dispuser a legislação de cada unidade da Federação. § 2º O vendedor que for também contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados deve, ainda, atender a legislação própria. § 3º Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, a critério de cada unidade federada e na forma que dispuser sua legislação, poderá ser autorizada a utilização de cupom fiscal emitido por equipamento emissor de cupom fiscal (ECF), na venda a prazo e para entrega de mercadoria, em domicílio, em seu território. § 4º Na hipótese do parágrafo anterior deverão constar do cupom, ainda que em seu verso, a identificação e o endereço do consumidor e que se trata de venda a prazo, sem prejuízo de fazer constar, também, as indicações previstas no § 8º do art. 19 do Convênio s/n.º, de 15 de dezembro de 1970. O ARTIGO 50-A FOI ACRESCIDO PELO AJUSTE SINIEF Nº 16 CONFAZ, DE 16/12/2011, COM EFEITOS A PARTIR DE 01/11/2012. Art. 50-A – Nas operações destinadas à Administração Pública, direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, desde que possua inscrição estadual, ficam os contribuintes não emitentes de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e autorizados a emitir Cupom Fiscal ou, no lugar deste, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, desde que: I – a mercadoria seja destinada a uso ou consumo; II – o valor da operação não ultrapasse 1% (um por cento) do limite definido na alínea “a” do inciso II do caput do art. 23 da Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1.993.

“LEI FEDERAL Nº 8.666, DE 21/06/1993 ................................................................................................................................................... Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação: I - para obras e serviços de engenharia: (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais); (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:(Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais); (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) c) concorrência - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais). (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) .................................................................................................................................................”

Art. 51. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor conterá as seguintes indicações: O Ajuste 01/71 determinou a retirada da indicação impressa "SUBSÉRIE" da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, efeitos a partir de 12.09.71. I - a denominação "Nota Fiscal de Venda a Consumidor";

Page 33: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

33

II - o número de ordem, série e subsérie e o número da via; III - a data da emissão; IV - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente; V - a discriminação das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; VI - os valores, unitário e total, das mercadorias e o valor total da operação; VII - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da nota, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem da primeira e da última nota impressa e respectiva série e subsérie, e o número da autorização de impressão de documentos fiscais, quando exigida. § 1º As indicações dos incisos I, II, IV e VII serão impressas. § 2º A Nota Fiscal de Venda a Consumidor será de tamanho não inferior a 7,4 x 10,5 cm, em qualquer sentido. Art. 52. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor será extraída, no mínimo, em 2 (duas) vias, sendo a 1ª via entregue ao comprador e a 2ª via presa ao bloco, para exibição ao Fisco. Art. 53. Revogado. Seção IV Da Emissão de Nota Fiscal na Entrada de Mercadorias Art. 54. O contribuinte, excetuado o produtor agropecuário, emitirá nota fiscal sempre que em seu estabelecimento entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente: I - novos ou usados, remetidas a qualquer título por particulares, produtores agropecuários ou pessoas físicas ou jurídicas não obrigados à emissão de documentos fiscais; II - em retorno, quando remetidos por profissionais autônomos ou avulsos, aos quais tenham sido enviados para industrialização; III - em retorno de exposições ou feiras, para as quais tenham sido remetidos exclusivamente para fins de exposição ao público; IV - em retorno de remessas feitas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos; V - importados diretamente do exterior, bem como as arrematados em leilão ou adquiridos em concorrência promovidos pelo Poder Público; VI - em outras hipóteses previstas na legislação. § 1º O documento previsto neste artigo servirá para acompanhar o trânsito das mercadorias, até o local do estabelecimento emitente, nas seguintes hipóteses: 1. quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, a qualquer título, remetidas por particulares ou por produtores agropecuários, do mesmo ou de outro Município; 2. nos retornos a que se referem os incisos II e III; 3. nos casos do inciso V. § 2º O campo "HORA DA SAÍDA" e o canhoto de recebimento somente serão preenchidos quando a nota fiscal acobertar o transporte de mercadorias. § 3º A nota fiscal será também emitida pelos contribuintes nos casos de retorno de mercadorias não entregues ao destinatário, hipótese em que conterá as indicações do número, da série, da data da emissão e do valor da operação do documento original. Nova redação dada ao § 4º, mantidos os seus itens pelo Ajuste 01/04, efeitos a partir de 01.01.05. § 4º A nota fiscal poderá ser emitida, ainda, pelo tomador de serviços de transporte, exceto se usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para atendimento ao disposto no § 7º do artigo 70, no último dia de cada mês, hipótese em que a emissão será individualizada em relação: 1. ao Código Fiscal de Operação e Prestação; 2. à condição tributária da prestação (tributada, amparada por não-incidência, isenta, com diferimento ou suspensão do imposto); 3. à alíquota aplicada. § 5º A nota fiscal emitida nos termos do parágrafo anterior conterá: 1. a indicação dos requisitos individualizados previstos no parágrafo anterior; 2. a expressão: "Emitida nos termos do § 4º do artigo 54 do Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970." 3. em relação às prestações de serviços englobadas, os valores totais: a) das prestações; b) das respectivas bases de cálculo do imposto; c) do imposto destacado. § 6º Na hipótese do § 4º, a 1a. via da nota fiscal ficará em poder do emitente juntamente com os Conhecimentos. § 7º Na hipótese do inciso IV, a nota fiscal conterá, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", ainda, as seguintes indicações: 1. o valor das operações realizadas fora do estabelecimento; 2. o valor das operações realizadas fora do estabelecimento, em outra unidade da Federação;

Page 34: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

34

3. os números e as séries, se for o caso, das notas fiscais emitidas por ocasião das entregas das mercadorias. § 8º Para emissão de nota fiscal na hipótese deste artigo, o contribuinte deverá: 1. no caso de emissão por processamento eletrônico de dados, arquivar as 2ªs vias dos documentos emitidos, separadamente das relativas às saídas; 2. nos demais casos, sem prejuízo do disposto no item anterior, reservar bloco ou faixa de numeração seqüencial de jogos soltos ou formulários contínuos, registrando o fato no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências. § 9º As unidades da Federação poderão exigir do produtor agropecuário a emissão de nota fiscal, nas hipóteses a que se refere o caput. Seção IV Da Nota Fiscal de Entrada Art. 54. Os estabelecimentos, excetuados os de produtores agropecuários, emitirão a Nota Fiscal de Entrada sempre que no estabelecimento entrarem mercadorias, real ou simbolicamente: I - novas ou usadas, remetidas a qualquer título, por particulares, produtores agropecuários, ou pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas a emissão de documentos fiscais; II - em retorno, quando remetidas por profissionais autônomos ou avulsos aos quais tenham sido enviadas para industrialização; III - em retorno de exposições ou feiras para as quais tenham sido remetidas exclusivamente para fins de exposição ao público; IV - em retorno de remessas feitas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos; V - estrangeiras, importadas diretamente, bem como as arrematadas em leilão ou adquiridas em concorrência, promovidos pelo Poder Público; VI - em outras hipóteses previstas na legislação. § 1º O documento previsto neste artigo servirá para acompanhar o trânsito das mercadorias até o local do estabelecimento emitente, nas seguintes hipóteses: 1. quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, a qualquer título, remetidas por particulares ou por produtores agropecuários, do mesmo ou de outro Município; 2. nos retornos a que se referem os incisos II e III; 3. nos casos do inciso V. § 2º A Nota Fiscal de Entrada será também emitida pelos contribuintes nos casos de retorno de mercadorias não entregues ao destinatário. § 3º Na hipótese do item 3 do § 1º, o transporte das mercadorias do local do desembaraço ao estabelecimento do importador ou arrematante será acompanhado pelo documento de desembaraço expedido pela repartição competente do fisco federal e pela Nota Fiscal de Entrada. § 4º Se o transporte referido no parágrafo anterior for feito parceladamente, cada operação de transporte será acompanhada pelo documento de desembaraço e por nova Nota Fiscal de Entrada na qual se mencionará o número e data da Nota Fiscal de Entrada original, bem como a declaração de que o Imposto de Circulação de Mercadorias, se devido, foi recolhido. § 5º As unidades da Federação poderão dispensar a emissão de Nota Fiscal de Entrada nos casos dos incisos I, II, III e IV. Art. 55. Relativamente às mercadorias ou bens importados a que se refere o inciso V do artigo anterior, observar-se-á, ainda, o seguinte: I - o transporte será acobertado apenas pelo documento de desembaraço, quando as mercadorias forem transportadas de uma só vez, ou por ocasião da primeira remessa, no caso previsto no item 3 do § 1º do artigo anterior, ressalvado o disposto no inciso III; II - cada remessa, a partir da segunda, será acompanhada pelo documento de desembaraço e por nota fiscal referente à parcela remetida, na qual se mencionará o número e a data da nota fiscal a que se refere o caput do artigo anterior, bem como a declaração de que o ICMS, se devido, foi recolhido; III - a critério do Fisco estadual, poderá ser exigida a emissão de nota fiscal para acompanhamento das mercadorias ou bens, independentemente da remessa parcelada a que se refere o item 3 do § 1º do artigo anterior; IV - a nota fiscal conterá, ainda, a identificação da repartição onde se processou o desembaraço, bem como o número e a data do documento de desembaraço; V - a repartição competente do fisco federal em que se processar o desembaraço, destinará uma via do correspondente documento ao Fisco da unidade federada em que se localizar o estabelecimento importador ou arrematante, salvo se dispensada pelo ente tributante. Art. 56. Na hipótese do artigo 54 a nota fiscal será emitida, conforme o caso: I - no momento em que os bens ou as mercadorias entrarem no estabelecimento; II - no momento da aquisição da propriedade, quando as mercadorias não devam transitar pelo estabelecimento do adquirente; III - antes de iniciada a remessa, nos casos previstos no seu § 1º.

Page 35: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

35

Parágrafo único. A emissão da nota fiscal, na hipótese do item 1 do § 1º do artigo 54, não exclui a obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal de Produtor. Art. 57. Na hipótese do artigo 54, a 2ª via da nota fiscal ficará presa ao bloco e as demais terão a destinação prevista na legislação da unidade federada do emitente. Art. 58. Os estabelecimentos de produtores agropecuários emitirão Nota Fiscal de Produtor, modelo 4: I - sempre que promoverem a saída de mercadorias; II - na transmissão da propriedade de mercadorias; III - sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipóteses do art. 54; IV - em outras hipóteses previstas na legislação. Art. 59. A Nota Fiscal de Produtor conterá as seguintes indicações: I - no quadro "EMITENTE": a) o nome do produtor; b) a denominação da propriedade; c) a localização, com indicação do bairro, distrito, e, conforme o caso, do endereço; d) o município; e) a unidade da Federação; f) o telefone e fax; g) o Código de Endereçamento Postal; h) o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; i) a natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, transferência, devolução, importação, consignação, remessa (para fins de demonstração, de industrialização ou outra), retorno de exposição ou feira; j) o número de inscrição estadual; l) a denominação "Nota Fiscal de Produtor"; m) o número de ordem da Nota Fiscal de Produtor e, imediatamente abaixo, a expressão "SÉRIE", acompanhada do número correspondente, se adotada de acordo com o inciso III do art. 11; n) o número e destinação da via da Nota Fiscal de Produtor; o) a data-limite para emissão da Nota Fiscal de Produtor ou, a critério da unidade da Federação, quando não fizer uso da prerrogativa prevista no § 2º do art.16: 1. a indicação "00.00.00"; 2. a data de validade da inscrição estadual; p) a data de sua emissão; q) a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento; r) a hora da efetiva saída da mercadoria do estabelecimento; II - no quadro "DESTINATÁRIO": a) o nome ou razão social; b) o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; c) o endereço, constando, se for o caso, o bairro ou distrito e o Código de Endereçamento Postal; d) o município; e) a unidade da Federação; f) o número de inscrição estadual; III - no quadro "DADOS DO PRODUTO": a) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; b) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos; c) a quantidade dos produtos; d) o valor unitário dos produtos; e) o valor total dos produtos; f) a alíquota do ICMS; IV - no quadro "CÁLCULO DO IMPOSTO": a) o número de autenticação da guia de recolhimento do ICMS e a data, quando exigidos; b) a base de cálculo do ICMS; c) o valor do ICMS incidente na operação; d) o valor total dos produtos; e) o valor total da nota; f) o valor do frete; g) o valor do seguro; h) o valor de outras despesas acessórias; V - no quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS": a) o nome ou a razão/denominação social do transportador;

Page 36: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

36

b) a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatário; c) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; d) a unidade da Federação de registro do veículo; e) o número de inscrição do transportador no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; f) o endereço do transportador; g) o município do transportador; h) a unidade da Federação do domicílio do transportador; i) o número de inscrição estadual do transportador, quando for o caso; j) a quantidade de volumes transportados; l) a espécie dos volumes transportados; m) a marca dos volumes transportados; n) a numeração dos volumes transportados; o) o peso bruto dos volumes transportados; p) o peso líquido dos volumes transportados; VI - no quadro "DADOS ADICIONAIS": a) no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" - outros dados de interesse do emitente, tais como: número do pedido, vendedor, local de entrega, quando diverso do endereço do destinatário nas hipóteses previstas na legislação, propaganda etc.; b) o número de controle do formulário, no caso de emissão por sistema eletrônico de processamento de dados, observado o disposto nos §§ 14 e 15; VII - no rodapé ou na lateral da Nota Fiscal de Produtor: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda, do impressor da nota; a data e a quantidade da impressão; o número de ordem da primeira e da última nota impressa e respectiva série, quando for o caso, e o número da autorização para impressão de documentos fiscais; VIII - no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a 1ª via da Nota Fiscal de Produtor, na forma de canhoto destacável observado o disposto no § 18: a) a declaração de recebimento dos produtos; b) a data do recebimento dos produtos; c) a identificação e assinatura do recebedor dos produtos; d) a expressão "NOTA FISCAL DE PRODUTOR"; e) o número de ordem da Nota Fiscal de Produtor. § 1º A Nota Fiscal de Produtor será de tamanho não inferior a 21 x 20,3 cm, em qualquer sentido, e suas vias não poderão ser impressas em papel jornal. § 2º Serão impressas tipograficamente as indicações: 1. das alíneas "a" a "h" e "j" a "o" do inciso I, devendo as indicações das alíneas "a" a "h", "j" e "l" ser impressas, no mínimo, em corpo "8", não condensado; 2. do inciso VII, devendo as indicações ser impressas, no mínimo, em corpo "5", não condensado; 3. das alíneas "d" e "e" do inciso VIII. § 3º As indicações a que se referem as alíneas "a" a "h" e "j" do inciso I poderão ser dispensadas de impressão tipográfica, a critério das unidades federadas. § 4º Nas hipóteses de entrada de mercadoria ou bem na propriedade rural a qualquer título, quando o remetente não estiver obrigado a emitir documento fiscal, o produtor deverá especificar essa circunstância no campo natureza de operação. § 5º A Nota Fiscal de Produtor poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos necessários no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", caso em que a denominação prevista na alínea "l" do inciso I e na alínea "d" do inciso VIII, passa a ser "Nota Fiscal Fatura de Produtor". § 6º Nas operações sujeitas a mais de uma alíquota, os dados do quadro "DADOS DO PRODUTO" deverão ser subtotalizados por alíquota. § 7º Caso o transportador seja o próprio remetente ou o destinatário, essa circunstância será indicada no campo "NOME/RAZÃO SOCIAL", do quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS", com a expressão "Remetente" ou "Destinatário", dispensadas as indicações das alíneas "b" e "e" a "i" do inciso V. § 8º No campo "PLACA DO VEÍCULO" do quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS", deverá ser indicada a placa do veículo tracionado, quando se tratar de reboque ou semi-reboque deste tipo de veículo, devendo a placa dos demais veículos tracionados, quando houver, ser indicada no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES". § 9º A aposição de carimbos na Nota Fiscal de Produtor, durante o trânsito da mercadoria, deve ser feita no verso da mesma, salvo quando as vias forem carbonadas. § 10. Caso o campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" não seja suficiente para conter todas as indicações, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o quadro "DADOS DO PRODUTO", desde que não prejudique a sua clareza. § 11. É facultada:

Page 37: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

37

1. a indicação de outras informações complementares de interesse do produtor, impressas tipograficamente no verso da Nota Fiscal de Produtor, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10 x 15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no § 9º; 2. a impressão de pautas no quadro "DADOS DO PRODUTO" de modo a facilitar o seu preenchimento manuscrito; § 12. Serão dispensadas as indicações do inciso III se estas constarem de romaneio, que passará a constituir parte inseparável da Nota Fiscal de Produtor, desde que obedecidos os requisitos abaixo: 1. o romaneio deverá conter, no mínimo, as indicações das alíneas "a" a "e", "h", "j", "m", "n", "p" e "q" do inciso I; do inciso II; da alínea "e" do inciso IV; das alíneas "a" a "h" do inciso V e do inciso VII; 2. a Nota Fiscal de Produtor deverá conter as indicações do número e da data do romaneio e, este, do número e da data daquela. § 13. Os dados referidos nas alíneas "d" e "e" do inciso III e "b" a "e" do inciso IV poderão ser dispensados quando as mercadorias estiverem sujeitas a posterior fixação de preço, indicando-se no documento essa circunstância. § 14. A Nota Fiscal de Produtor poderá ser emitida por processamento eletrônico de dados, mediante procedimentos a serem definidos na legislação da unidade federada e observado o seguinte: 1. poderá existir espaço em branco de até 5,0 cm na margem superior, na hipótese de uso de impressora matricial; 2. deverão ser cumpridos, no que couber, os requisitos da legislação pertinente em relação a contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. § 15. A Nota Fiscal de Produtor poderá ser confeccionada em tamanho inferior ao estabelecido no § 1º, exclusivamente nos casos de emissão por processamento eletrônico de dados, desde que as indicações a serem impressas quando da sua emissão sejam grafadas em, no máximo, 17 caracteres por polegada, sem prejuízo do disposto no § 2º. § 16. A critério da unidade da Federação, poderá ser exigida dos estabelecimentos gráficos, em complemento às indicações constantes do inciso VII, a impressão do código da repartição fiscal a que estiver vinculado o produtor. § 17. Fica facultado às unidades federadas autorizar o contribuinte produtor a emitir, em substituição ao documento previsto nesta Seção, a Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A. § 18. O fisco poderá dispensar a inserção na Nota Fiscal de Produtor, do comprovante da entrega da mercadoria, na forma de canhoto destacável, mediante indicação na AIDF. Art. 60. A Nota Fiscal de Produtor será emitida com a seguinte quantidade de vias: I - nas operações internas ou nas saídas para o exterior em que o embarque se processe na própria unidade federada do emitente, em 3 (três vias), que terão a seguinte destinação: a) a 1ª. via acompanhará a mercadoria no seu transporte e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; b) a 2ª. via ficará presa ao bloco, para fins de controle do Fisco da unidade federada do emitente; c) a 3ª. via terá a destinação prevista na unidade da Federação do emitente; II - nas operações interestaduais ou nas saídas para o exterior em que o embarque das mercadorias se processe em outra unidade federada, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1ª. via acompanhará a mercadoria no seu transporte e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; b) a 2ª. via ficará presa ao bloco, para fins de controle do Fisco da unidade federada do emitente; c) a 3ª. via acompanhará a mercadoria para fins de controle do Fisco na unidade federada de destino; d) a 4ª. via terá a destinação prevista na unidade da Federação do emitente. § 1º Fica facultado às unidades da Federação: 1. exigir número maior de vias; 2. autorizar a confecção da Nota Fiscal de Produtor em apenas 3 (três) vias, na hipótese do inciso II. § 2º O produtor rural poderá utilizar cópia reprográfica da 1ª via da Nota Fiscal de Produtor, quando: 1. na hipótese do item 2 do parágrafo anterior, realizar operação prevista no inciso II do caput, para substituir a 4ª via; 2. a legislação exigir via adicional, exceto quando esta deva acobertar o trânsito da mercadoria. Art. 61. Revogado. Art. 62. Revogado. CAPÍTULO VII Dos Livros Fiscais Seção I Dos Livros em Geral Art. 63. Os contribuintes e as pessoas obrigadas a inscrição deverão manter, em cada um dos estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as operações que realizarem: I - Registro de Entradas, modelo 1; II - Registro de Entradas, modelo 1-A; III - Registro de Saídas, modelo 2;

Page 38: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

38

IV - Registro de Saídas, modelo 2-A; V - Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3; VI - Registro do Selo Especial de Controle, modelo 4; VII - Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5; VIII - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6; IX - Registro de Inventário, modelo 7; X - Registro de Apuração do IPI, modelo 8; XI - Registro de Apuração do ICM, modelo 9. ............................................................................................................................................................................. CAPÍTULO X Das Disposições Finais Art. 88. Os livros e documentos fiscais, bem como outros papéis relacionados com os Impostos sobre Produtos Industrializados e de Circulação de Mercadorias poderão ser retirados do estabelecimento pelas autoridades fiscais estaduais e federais. Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, será lavrado termo de arrecadação, em 2 (duas) vias, uma das quais será entregue ao contribuinte ou seu preposto. Art. 89. Os livros e documentos fiscais, bem como outros papéis, que constituam provas de infração à legislação tributária, poderão ser apreendidos pelas autoridades fiscais estaduais e federais. Parágrafo único. Os Fiscos estaduais e federal comunicar-se-ão, quando houver interesse recíproco a respeito da ocorrência, com a remessa de uma das vias do termo de apreensão. Art. 90. As partes signatárias, através de convênio suplementar, traçarão normas sobre regimes especiais relativos à emissão de documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais. Art. 91. As partes signatárias fornecerão ou permutarão entre si informações de interesse das respectivas Administrações Tributárias. Art. 92. Os signatários se obrigam a incorporar as normas do presente Convênio às respectivas legislações, até 31 de janeiro de 1971, a fim de que as medidas preconizadas no art. 2º sejam implantadas até 1º de agosto de 1971. Parágrafo único. As Relações de Saída de Mercadorias a que se referem os arts. 83 a 87 deverão ser exigidas a partir do exercício de 1972, ficando facultado aos signatários a antecipação para o exercício de 1971. Art. 93. É facultado aos signatários exigir dos contribuintes do Imposto de Circulação de Mercadorias, excluídos os produtores agropecuários, a apresentação da Relação de Entrada de Mercadorias, conforme modelo anexo, que faz parte integrante deste Convênio. § 1º Na Relação de Entrada de Mercadorias de que cuida o presente artigo, serão indicadas as entradas, a título de compra e transferência, durante o exercício anterior. § 2º As informações a que se refere o parágrafo anterior deverão ser agrupadas por estabelecimento remetente e declaradas pelos seus totais. § 3º A identificação do estabelecimento remetente, além da denominação da firma ou razão social, será feita na mesma forma prevista no § 2º do art. 84 e no § 2º do art. 85. Art. 94. Fica instituída a Comissão Técnica Permanente, diretamente subordinada ao Ministro da Fazenda, a qual incumbe: I - opinar sobre problemas tributários relacionados com o Imposto de circulação de Mercadorias; II - opinar sobre questões relacionadas com a aplicação das normas previstas neste Convênio; III - executar outros encargos atribuídos pelo Ministro da Fazenda. Parágrafo único. A Comissão Técnica Permanente será constituída de representantes do Ministério da Fazenda e de um representante de cada Estado e do Distrito Federal. Art. 95. A Comissão Técnica Permanente, dentro de 60 (sessenta) dias, contados da vigência deste Convênio, deverá aprovar, observadas as normas respectivas aqui previstas, os sistemas de emissão de documentos fiscais e de escrituração fiscal por sistema de processamento eletrônico de dados, especificando os programas básicos e os relatórios padrões a serem apresentados ao Fisco. § 1º Os estudos iniciais dos sistemas a que se refere este artigo serão apresentados à Comissão Técnica Permanente por um grupo de trabalho, que será constituído por representantes dos Estados da Guanabara, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro e de São Paulo e por representantes do Ministério da Fazenda. § 2º As partes signatárias adotarão de imediato as decisões da Comissão Técnica Permanente. Art. 96. Este Convênio entrará em vigor na data de sua publicação no "Diário Oficial" da União. Acrescido o Anexo pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 01.01.94. ANEXO Código de Situação Tributária Tabela A - Origem da Mercadoria 0 - Nacional 1 - Estrangeira - Importação direta

Page 39: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

39

2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno Nova redação dada à Tabela B pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01. Tabela B - Tributação pelo ICMS 00 - Tributada integralmente 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 - Com redução de base de cálculo 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 40 - Isenta 41 - Não tributada 50 - Suspensão 51 - Diferimento 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária 90 - Outras NOTA EXPLICATIVA: O código de Situação Tributária é composto de três dígitos na forma ABB, onde o 1º dígito deve indicar a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os 2º e 3º dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B." NOTAS GENÉRICAS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES Primeira: O vocábulo "Mercadorias", constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende também os produtos acabados ou semi-acabados, matérias-primas, produtos intermediários, material de embalagem e de uso e consumo, inclusive os bens a serem integrados no ativo fixo, salvo se expressamente excepcionados. Segunda: O vocábulo "Industrialização", constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende também as operações de beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, acondicionamento, confecção, pintura, lustração e similares, bem como as de conserto e restauração de máquinas e aparelhos e a de recondicionamento de motores, quando tais operações estejam, parcial ou totalmente, sujeitas ao Imposto de Circulação de Mercadorias, ainda que ao abrigo de suspensão ou diferimento.

Nota: Nova redação dada ao CFOP pelo Ajuste 07/01, efeitos a partir de 01.01.03.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES

MODELOS DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS Nota Fiscal Modelo 1 - Original (não em vigor) Nota Fiscal Modelo 1 Nota Fiscal Modelo 1-A Nota Fiscal de Venda a Consumidor Modelo 2 Nota Fiscal de Entrada Modelo 3 - Original (não em vigor) Nota Fiscal Simplificada - Original (não em vigor) Nota Fiscal do Produto Modelo 4 - Original (não em vigor) Nota Fiscal do Produtor Modelo 4 Registro de Entradas Modelo 1 Registro de Entradas Modelo 1-A Registro de Saídas Modelo 2 Registro de Saídas Modelo 2-A Registro de Controle da Produção e do Estoque Modelo 3 Registro do Selo Especial de Controle Modelo 4 Registro de Impressão de Documentos Fiscais Modelo 5 Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências Modelo 6 Registro de Inventário Modelo 7 Termo de Abertura Registro de Apuração do IPI Modelo 8 - Original (não em vigor) Registro de Apuração do IPI Modelo 8 Registro de Apuração do ICM Modelo 9 - Original (não em vigor) Registro de Apuração do ICM Modelo 9 Guia de Informação e Apuração do ICM - Modelo 3 - Aj. 01/72 (não em vigor) Guia de Informação e Apuração do ICM - Modelo 3 - Aj. 02/74 (não em vigor) Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais - GI/ICMS Relação de Saída de Mercadorias (dentro do Estado) Modelo 1 Relação de Saída de Mercadorias (fora do Estado) Modelo 2 Relação de Entrada de Mercadorias (fora do Estado) Modelo 3 Relação de Saída de Mercadorias (dentro do Estado) Modelo 4 Relação de Saída de Mercadorias (fora do Estado) Modelo 5 Relação de Entrada de Mercadorias (fora do Estado) Modelo 6 Autorização de Impressão de Documentos Fiscais Demonstrativo do Crédito de Exportação Modelo 5 (não em vigor) Demonstrativo do Crédito de Equipamentos Industriais Modelo 6 (não em vigor) Ficha - Índice da Utilização de Fichas de Controle da Produção e do Estoque Modelo de Planilha Eletrônica

Page 40: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

40

AJUSTE SINIEF 07/05

O Publicado no DOU de 05.10.05. O Republicado no DOU de 07.12.05. O Alterado pelos Ajustes SINIEF 11/05, 02/06, 04/06, 05/07, 08/07, 11/08, 01/09, 08/09, 09/09, 10/09,

12/09, 15/09, 03/10, 08/10, 14/10, 15/10, 16/10, 17/10, 18/10, 19/10, 22/10, 04/11, ../2011/AJ_008_11.htm10/11, 04/12, 05/12.

O Vide Protocolos ICMS 10/07, 42/09 e 191/10. O Manual de Integração da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e: Ato COTEPE/ICMS 72/05, 14/07, 22/08,

33/08, 39/09, 49/09. O Manual de Contingência Eletrônica (DPEC): Ato COTEPE/ICMS 34/08. O Autorizada a convalidação das operações realizadas pelos contribuintes do Simples Nacional

com NF. modelo 1 ou 1-A, pelo Conv. ICMS 190/10, O Convalidada a utilização de NF. modelo 1 ou 1-A, no período de 01.10.10 a 01.12.10, para o

representante comercial e agente do comércio de jornais, revistas e outras da CNAE 4618-4/99, pelo Convênio ICMS 199/10.

O Vide o Conv. ICMS 24/11, que trata de regime especial nas operações e prestações que envolvam revistas e periódicos.

O Prorrogada a obrigação de preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib para 01.01.12, exclusivamente para CONAB, pelo Ajuste SINIEF 06/11.

O Vide Ajuste SINIEF 14/11, relativamente à revogação das alterações do Ajuste SINIEF 08/11, não produzindo efeitos que iniciava no dia 01.01.12.

O Vide o § 2º, da cláusula segunda-A, relativamente a denominação do “Manual de Integração - Contribuinte”, efeitos a partir de 09.04.12.

O Manual de Orientação do Contribuinte: Ato Cotepe/ICMS 11/12.

INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA E O DOCUMENTO AUXILIAR DA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário Geral da Receita

Federal do Brasil, na 119ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política

Fazendária, realizada em Manaus, AM, no dia 30 de setembro de 2005, tendo em vista o

disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de

1966), resolvem celebrar o seguinte

A J U S T E

Cláusula primeira Fica instituída a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, que poderá ser

utilizada pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ou

Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação

de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS em

substituição:

I - à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;

II - à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.

§ 1º Considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o documento emitido e armazenado

eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações

e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e

autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte,

antes da ocorrência do fato gerador.

§ 2º Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da

utilização da NF-e, a qual será fixada por intermédio de Protocolo ICMS, o qual será

dispensado:

I - na hipótese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma única unidade

federada;

II - a partir de 1º de dezembro de 2010.

§ 3º Para fixação da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no § 2º, as

unidades federadas poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e

Page 41: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

41

serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles

exercida.

§ 4º A NF-e poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4

somente pelos contribuintes que possuem Inscrição Estadual e estejam inscritos no

Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.

Cláusula segunda Para emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente,

seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS

estiver inscrito.

§ 1º O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber,

as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de

processamento de dados, constantes dos Convênios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de

junho de 1995 e legislação superveniente.

§ 2º REVOGADO

§ 3º É vedada a emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1-A ou da Nota Fiscal de Produtor,

modelo 4, por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto quando a legislação

estadual assim permitir.

Cláusula segunda-A Ato COTEPE publicará o “Manual de Orientação do Contribuinte” da

NF-e, disciplinando a definição das especificações e critérios técnicos necessários

para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os

sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e.

§ 1º Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões

referentes ao Manual de Orientação do Contribuinte.

§ 2º As referências feitas nas demais cláusulas deste Ajuste ao “Manual de Integração

- Contribuinte” consideram-se feitas ao “Manual de Orientação do Contribuinte.

Cláusula terceira A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no

“Manual de Integração - Contribuinte”, por meio de software desenvolvido ou adquirido

pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as

seguintes formalidades:

I - o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup

Language);

II - a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por

série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;

III - a NF-e deverá conter um “código numérico”, gerado pelo emitente, que comporá a

“chave de acesso” de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente,

número e série da NF-e;

IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por

entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,

contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de

garantir a autoria do documento digital.

V - A identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá

conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum

do Mercosul - NCM, nas operações:

a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da

legislação federal;

b) de comércio exterior.

§ 1º As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada

a utilização do algarismo zero e de subsérie..

§ 2º O Fisco poderá restringir a quantidade de séries.

§ 3º Para efeitos da geração do código numérico a que se refere o inciso III, na

hipótese de a NF-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido

com zeros.

Page 42: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

42

§ 4º Nas operações não alcançadas pelo disposto no inciso V do caput, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul

- NCM.

§ 5º A partir da utilização do leiaute definido na versão 4.01 do Manual de Integração -

Contribuinte deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário - CRT e,

quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN,

conforme definidos no Anexo.

§ 6º A partir de 1º de julho de 2011, fica obrigatório o preenchimento dos campos cEAN

e cEANTrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com

GTIN (Numeração Global de Item Comercial).

Cláusula quarta O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento

fiscal, após:

I - ser transmitido eletronicamente à administração tributária, nos termos da cláusula

quinta;

II - ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e, nos termos da

cláusula sexta.

§ 1º Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a

NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que

possibilite, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra

vantagem indevida.

2º Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem também o respectivo

DANFE, impresso nos termos da cláusula nona ou décima primeira, que também não

será considerado documento fiscal idôneo.

§ 3º A concessão da Autorização de Uso:

I - é resultado da aplicação de regras formais especificadas no Manual de Integração -

Contribuinte e não implica a convalidação das informações tributárias contidas na NF-

e;

II - identifica de forma única uma NF-e através do conjunto de informações formado por

CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização.

Cláusula quinta A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via

Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de

software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela

administração tributária.

Parágrafo único. A transmissão referida no caput implica solicitação de concessão de

Autorização de Uso da NF-e.

Cláusula sexta Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a

administração tributária da unidade federada do contribuinte analisará, no mínimo, os

seguintes elementos:

I - a regularidade fiscal do emitente;

II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e;

III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;

IV - a integridade do arquivo digital da NF-e;

V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no ‘Manual de Integração -

Contribuinte’;

VI - a numeração do documento.

§ 1º A autorização de uso poderá ser concedida pela administração tributária da

unidade federada emitente através da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal

do Brasil ou de outra unidade federada, na condição de contingência prevista no inciso

I da cláusula décima primeira.

§ 2º A unidade federada que tiver interesse poderá, por protocolo, estabelecer que a

autorização de uso será concedida mediante a utilização de ambiente de autorização

Page 43: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

43

disponibilizado através de infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de

outra unidade federada.

§ 3º Nas situações constante dos §§ 1º e 2º, a administração tributária que autorizar o

uso da NF-e deverá observar as disposições constantes deste Ajuste estabelecidas

para a administração tributária da unidade federada do contribuinte emitente.

Cláusula sétima Do resultado da análise referida na cláusula sexta, a administração

tributária cientificará o emitente:

I - da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de:

a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;

b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital;

c) remetente não credenciado para emissão da NF-e;

d) duplicidade de número da NF-e;

e) falha na leitura do número da NF-e;

f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e;

II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de:

a) irregularidade fiscal do emitente;

b) irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada unidade federada;

III - da concessão da Autorização de Uso da NF-e;.

§ 1º Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a NF-e não poderá ser alterada.

§ 2º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na

administração tributária para consulta, sendo permitido ao interessado nova

transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses das alíneas “a”, “b” e “e” do inciso I do

caput. § 3º Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital

transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, nos termos da

cláusula décima quinta, identificado como “Denegada a Autorização de Uso”.

§ 4º No caso do § 3º, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova

Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração.

§ 5º A cientificação de que trata o caput será efetuada mediante protocolo

disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet,

contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número da NF-e, a data e a hora do

recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo,

podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da

administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 6º Nos casos dos incisos I ou II do caput, o protocolo de que trata o § 5º conterá informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização

de Uso não foi concedida.

§ 7º Deverá, obrigatoriamente, ser encaminhado ou disponibilizado download do

arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso:

I - ao destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente após o

recebimento da autorização de uso da NF-e;

II - ao transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação

correspondente.

§ 8º As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no

Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no ‘Manual

de Integração - Contribuinte’.

Cláusula oitava Concedida a Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária da

unidade federada do emitente deverá transmitir a NF-e para a Receita Federal do

Brasil.

§ 1º A administração tributária da unidade federada do emitente também deverá

transmitir a NF-e para:

Page 44: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

44

I - a unidade federada de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual;

II - a unidade federada onde deva se processar o embarque de mercadoria na saída

para o exterior;

III - a unidade federada de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de

importação de mercadoria ou bem do exterior;

IV - a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, quando a NF-e tiver

como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas.

§ 2º A administração tributária da unidade federada do emitente ou a Receita Federal

do Brasil também poderão transmitir a NF-e ou fornecer informações parciais para:

I - administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços

sujeitos ao ISSQN, mediante prévio convênio ou protocolo;

II - outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que

necessitem de informações da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante

prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal.

§ 3º Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a

transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal

do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o §1º ou pela disponibilização do

acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia;

Cláusula nona Fica instituído o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute

estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, para acompanhar o trânsito das

mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na

cláusula décima quinta.

§ 1º O DANFE somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a

concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima,

ou na hipótese prevista na cláusula décima primeira.

§ 1º-A A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do

correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no DANFE, conforme

definido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, ressalvadas as hipóteses previstas

na cláusula décima primeira.

§ 2º No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e

poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o

disposto na cláusula décima.

§ 3º O DANFE utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-

e será impresso em uma única via.

§ 4º O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo

A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas

soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de

Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou

formulário pré-impresso.”

§ 5º O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no

‘Manual de Integração - Contribuinte’.

§ 5º-A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser

impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4

(210 x 297 mm), caso em que será denominado “DANFE Simplificado”, devendo ser

observadas as definições constantes do ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

6º O DANFE poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a

leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico.

§ 7º As alterações de leiaute do DANFE permitidas são as previstas no Manual de

Integração - Contribuinte.

§ 8º Os títulos e informações dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de

modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis.

Page 45: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

45

§ 9º A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria, deve ser

feita em seu verso.

§ 10. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do

emitente, impressas no verso do DANFE, hipótese em que sempre será reservado

espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento

ao disposto no § 9º.

Cláusula décima O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital,

sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária,

mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração

Tributária quando solicitado.

§ 1º O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência

de Autorização de Uso da NF-e.

§ 2º Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e,

alternativamente ao disposto no caput, o destinatário deverá manter em arquivo o

DANFE relativo a NF-e da operação, devendo ser apresentado à administração

tributária, quando solicitado.

§ 3º O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária

o DANFE que acompanhou o retorno de mercadoria não entregue ao destinatário e que

contenha o motivo do fato em seu verso.

Cláusula décima primeira Quando em decorrência de problemas técnicos não for

possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à

solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em

contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições

constantes no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, mediante a adoção de uma das

seguintes alternativas:

I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) ou

para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC), nos termos das cláusulas

quarta, quinta e sexta deste Ajuste;

II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a

Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-D;

III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na

Cláusula décima sétima-A;

IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento

Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio

ICMS.

§ 1º Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária da unidade federada

emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da

Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.

§ 2º Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no § 1º, a

Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do

emitente, sem prejuízo do disposto no § 3º da cláusula sexta.

§ 3º Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo

duas vias, constando no corpo a expressão “DANFE impresso em contingência - DPEC

regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil”, tendo as vias à seguinte

destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo

pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de

documentos fiscais;

II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na

legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.

Page 46: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

46

§ 4º Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do § 3º, quando não houver a

regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula

Décima sétima-D.

§ 5º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou

Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal

Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do

DANFE, constando no corpo a expressão “DANFE em Contingência - impresso em

decorrência de problemas técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo

pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de

documentos fiscais;

II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na

legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.

§ 6º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão

de vias adicionais do DANFE previstas no § 3º da cláusula nona, dispensa-se a

exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para

Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA).

§ 7º Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos

problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da

autorização da NF-e, e até o prazo limite definido no ‘Manual de Integração -

Contribuinte’, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o § 12, o emitente

deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em

contingência.

§ 8º Se a NF-e transmitida nos termos do § 7º vier a ser rejeitada pela administração

tributária, o contribuinte deverá:

I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a

irregularidade desde que não se altere:

a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota,

diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;

b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do

destinatário;

c) a data de emissão ou de saída;

II - solicitar Autorização de Uso da NF-e;

III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel

utilizado para imprimir o DANFE original;

IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do

novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da

irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE.

§ 9º O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela

legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do § 3º ou no inciso I do § 5º, a

via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do § 8º.

§ 10. Se após decorrido o prazo limite previsto no § 7º, o destinatário não puder

confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá

comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio.

§ 11. Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, as seguintes informações farão parte

do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE:

I - o motivo da entrada em contingência;

II - a data, hora com minutos e segundos do seu início.

§ 12. Considera-se emitida a NF-e em contingência, tendo como condição resolutória a

sua autorização de uso:

Page 47: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

47

I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela

Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima - D;

II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo

DANFE em contingência.

§ 13. Na hipótese do § 5º-A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata

o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado

em contingência, com a expressão “DANFE Simplificado em Contingência”, sendo

dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as

destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do § 5º.

§ 14. É vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com

tipo de emissão ‘Normal’.

Cláusula décima primeira-A Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da

contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das

falhas:

I - solicitar o cancelamento, nos termos da cláusula décima segunda, das NF-e que

retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram

acobertadas por NF-e emitidas em contingência;

II - solicitar a inutilização, nos termos da cláusula décima quarta, da numeração das

NF-e que não foram autorizadas nem denegadas.

Cláusula décima segunda Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que

trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-

e, em prazo não superior ao máximo definido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’,

contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e,

desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e

observadas as normas constantes na cláusula décima terceira.

Cláusula décima terceira O cancelamento de que trata a cláusula décima segunda

somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido

pelo emitente, à administração tributária que a autorizou.

§ 1º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no

‘Manual de Integração - Contribuinte’.

§ 2º A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por

meio de protocolo de segurança ou criptografia.

§ 3º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com

assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves

Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos

estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou

adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

§ 5º A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita

mediante protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet,

contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do

recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo,

podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da

administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 6º A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para

as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava, os

Cancelamentos de NF-e. Acrescida a Cláusula décima terceira–A pelo AJUSTE SINIEF 07, DE 22/06/2012 (VIGÊNCIA A PARTIR DE 01/09/2012): Cláusula décima terceira-A As informações relativas à data, à hora de saída e ao

transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da

Page 48: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

48

cláusula quinta e seu respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro

de Saída.

§ 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no "Manual de

Orientação do Contribuinte".

§ 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de

protocolo de segurança ou criptografia.

§ 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital

certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira -

ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a

fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou

adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

§ 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante

o protocolo de que trata o § 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a

chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela

administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante

assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro

mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para

as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.

§ 7º Caso as informações relativas à data e à hora de saída não constem do arquivo

XML da NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no

"Manual de Orientação do Contribuinte" será considerada a data de emissão da NF-e

como data de saída.

Cláusula décima quarta O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de

Inutilização de Número da NF-e, até o 10 (décimo) dia do mês subseqüente, a

inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de quebra de

sequência da numeração da NF-e.

§ 1º O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente

com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de

Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos

estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 2º A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e, será efetivada via

Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia.

§ 3º A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será

feita mediante protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet,

contendo, conforme o caso, os números das NF-e, a data e a hora do recebimento da

solicitação pela administração tributária da unidade federada do emitente e o número

do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com

certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de

recebimento.

§ 4º A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para

a Receita Federal do Brasil as inutilizações de número de NF-e.

Cláusula décima quarta-A Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que

trata a cláusula sétima, durante o prazo estabelecido no ‘Manual de Integração -

Contribuinte’ o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado

o disposto no §1º- A do art. 7º do Convênio SINIEF s/nº de 1970, por meio de Carta de

Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração Tributária da unidade federada

do emitente.

§ 1º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no

‘Manual de Integração - Contribuinte’ e ser assinada pelo emitente com assinatura

Page 49: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

49

digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas

Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do

contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 2º A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de

segurança ou criptografia.

§ 3º A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado

ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número

da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da

unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado

mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária

ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 4° Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na

última todas as informações anteriormente retificadas.

§ 5º A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmití-la às

administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.

§ 6º O protocolo de que trata o § 3º não implica validação das informações contidas na

CC-e.

§ 7º A partir de 1º de julho de 2012 não poderá ser utilizada carta de correção em papel

para sanar erros em campos específicos de NF-e.

Cláusula décima quinta Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata

a cláusula sétima, a administração tributária da unidade federada do emitente

disponibilizará consulta relativa à NF-e.

§ 1º A consulta à NF-e será disponibilizada, em “site” na internet pelo prazo mínimo de

180 (cento e oitenta) dias.

§ 2º Após o prazo previsto no § 1º, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela

prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão,

CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo

prazo decadencial.

§ 3º A consulta à NF-e, prevista no caput, poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da “chave de acesso” da NF-e.

§ 4º A consulta prevista no caput poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no

ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil.

Cláusula décima quinta-A A ocorrência relacionada com uma NF-e superveniente à sua

respectiva autorização de uso denomina-se “Evento da NF-e”.

§ 1º Os eventos relacionados a uma NF-e são:

I - Cancelamento, conforme disposto na cláusula décima segunda;

II - Carta de Correção Eletrônica, conforme disposto na cláusula décima quarta-A;

III - Registro de Passagem Eletrônico, conforme disposto na cláusula décima sétima-C; Redação atual do inciso IV dada pelo AJUSTE SINIEF 07/2012 (VIGÊNCIA A PARTIR DE 01/09/2012): IV - Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de

informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não

existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;

Redação anterior:

IV - Ciência da Operação, recebimento pelo destinatário de informações relativas à

existência de NF-e em que ele é destinatário, mas ainda não existem elementos

suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;

V - Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a

operação descrita na NF-e ocorreu;

VI - Operação não Realizada, manifestação do destinatário declarando que a operação

descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou;

Page 50: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

50

VII - Desconhecimento da Operação, manifestação do destinatário declarando que a

operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada. Incisos VIII, IX e X acrescidos pelo AJUSTE SINIEF 7, DE 22/06/2012 (VIGÊNCIA A PARTIR DE 01/09/20112): VIII - Registro de Saída, conforme disposto na cláusula décima terceira-A;

IX - Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada

mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional - PIN-e;

X - Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo

destinatário por meio da Declaração de Ingresso - DI.

§ 2º Os eventos serão registrados por:

I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação

descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual

de Orientação do Contribuinte;

II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e

procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e.

§ 3º A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento

deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído

para os destinatários especificados na cláusula oitava.

§ 4º Os eventos serão exibidos na consulta definida na cláusula décima quinta,

conjuntamente com a NF-e a que se referem.”

Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação

poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à confirmação da

operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro dos respectivos

eventos definidos na cláusula décima quinta-A:

I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-e,

utilizando o evento “Confirmação da Operação”;

II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria ou

prestação documentada utilizando o evento “Confirmação da Operação”;

III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-e

utilizando o evento “Operação não Realizada;

Cláusula décima sétima REVOGADA

Cláusula décima sétima-A Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para

a impressão de DANFE previstas neste Ajuste:

I - as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto da

cláusula segunda do Convênio ICMS 58/95;

II - deverão ser observados os parágrafos 3º, 4º, 6º, 7º e 8º da cláusula quinta do

Convênio ICMS 58/95, para a aquisição do formulário de segurança, dispensando-se a

exigência da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF e a exigência de

Regime Especial.

III - não poderá ser impressa a expressão “Nota Fiscal”, devendo, em seu lugar, constar

a expressão “DANFE”.

§ 1º Fica vedada a utilização de formulário de segurança adquirido na forma desta

cláusula para outra destinação que não a prevista no caput. § 2º O fabricante do formulário de segurança de que trata o caput deverá observar as disposições das cláusulas quarta e quinta do Convênio 58/95.

§ 3º Até 30 de junho de 2010 a Administração Tributária das unidades federadas poderá

autorizar o Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS - de que trata a

cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários

se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os

formulários autorizados até o final do estoque.

Cláusula décima sétima-B A administração tributária das unidades federadas

autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão,

Page 51: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

51

consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu

Estado, conforme padrão estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

Cláusula décima sétima-C Toda NF-e que acobertar operação interestadual de

mercadoria ou relativa ao comércio exterior estará sujeita ao registro de passagem

eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS 10/03.

Parágrafo único Esses registros serão disponibilizados para a unidade federada de

origem e destino das mercadorias bem como para a unidade federada de passagem que

os requisitarem.

Cláusula décima sétima-D A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC

(NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração -

Contribuinte’, observadas as seguintes formalidades:

I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup

Language);

II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet;

III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por

entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,

contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de

garantir a autoria do documento digital.

§ 1º O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo:

I - A identificação do emitente;

II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e:

a) cave de Acesso;

b) CNPJ ou CPF do destinatário;

c) unidade Federada de localização do destinatário;

d) valor da NF-e;

e) valor do ICMS;

f) valor do ICMS retido por substituição tributária.

§ 2º Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará:

I - o credenciamento do emitente para emissão de NF-e;

II - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC;

III - a integridade do arquivo digital da DPEC;

IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no ‘Manual de Integração -

Contribuinte’;

V - outras validações previstas no ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

§ 3º Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente:

I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de:

a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;

b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital;

c) remetente não credenciado para emissão da NF-e;

d) duplicidade de número da NF-e;

e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC.

II - da regular recepção do arquivo da DPEC.

§ 4º A cientificação de que trata o § 3º será efetuada via internet, contendo o motivo da

rejeição na hipótese do inciso I do 3º ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data,

hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil,

na hipótese do inciso II do § 3º.

§ 5º Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção

pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no §1º da cláusula quarta.

§ 6º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e

Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas.

Page 52: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

52

§ 7º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita

Federal do Brasil para consulta.

Cláusula décima oitava Aplicam-se à NF-e, no que couber, as normas do Convênio

SINIEF S/Nº, de 15 de dezembro de 1970.

§ 1º As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados,

sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

§ 2º Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao

destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos

casos previstos na legislação estadual.

§ 3º As NF-e que, nos termos do inciso II do § 3º da cláusula quarta, forem

diferenciadas somente pelo ambiente de autorização deverão ser regularmente

escrituradas nos termos da legislação vigente, acrescentando-se informação

explicando as razões para esta ocorrência.

Cláusula décima nona O disposto neste Ajuste aplica-se, a partir de 1º de abril de 2006,

aos Estados do Amapá, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Roraima e ao

Distrito Federal.

Parágrafo único. O disposto na cláusula segunda deste Ajuste aplica-se aos Estados do

Amapá, Espírito Santo, Paraíba e Pernambuco e ao Distrito Federal a partir de 1º de

janeiro de 2007.

Cláusula vigésima Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário

Oficial da União.

Manaus-AM, 30 de setembro de 2005.

ANEXO ÚNICO - CÓDIGOS DE DETALHAMENTO DO REGIME E DA SITUAÇÃO

TABELA A - Código de Regime Tributário - CRT

1 - Simples Nacional

2 - Simples Nacional - excesso de sublimite da receita bruta

3 - Regime Normal

NOTAS EXPLICATIVAS:

O código 1 será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples

Nacional.

O código 2 será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas que

tiver ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo estado/DF e estiver impedido

de recolher o ICMS/ISS por esse regime, conforme arts. 19 e 20 da LC 123/06.

O código 3 será preenchido pelo contribuinte que não estiver na situação 1 ou 2.

TABELA B - Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN

101 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito

- Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do

ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.

102 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito

- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota

do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas

nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.

103 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta

- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples

Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos

da Lei Complementar nº 123, de 2006.

Page 53: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

53

201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do

ICMS por substituição tributária

- Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do

ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por

substituição tributária.

202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do

ICMS por substituição tributária

- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota

do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas

nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por

substituição tributária.

203 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança

do ICMS por substituição tributária

- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples

Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei

Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

300 - Imune

- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples

Nacional contempladas com imunidade do ICMS.

400 - Não tributada pelo Simples Nacional

- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples

Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.

500 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por

antecipação

- Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de

substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de

antecipações.

900 - Outros

- Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos

101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.

NOTA EXPLICATIVA:

O Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN será usado na Nota

Fiscal Eletrônica exclusivamente quando o Código de Regime Tributário - CRT for igual

a “1”, e substituirá os códigos da Tabela B - Tributação pelo ICMS do Anexo Código de

Situação Tributária - CST do Convênio s/nº de 15 de dezembro de 1970.

AJUSTE SINIEF Nº 7 DE 22/06/2012 (FEDERAL) Data D.O.: 27/06/2012

Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 146ª reunião ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 22 de junho de 2012, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

AJUSTE Cláusula primeira. O inciso IV do § 1º da cláusula décima quinta - A do Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: "IV - Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;". Cláusula segunda. Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/2005, com a seguinte redação: I - a cláusula décima terceira-A:

Page 54: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

54

"Cláusula décima terceira-A As informações relativas à data, à hora de saída e ao transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula quinta e seu respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída. § 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no "Manual de Orientação do Contribuinte". § 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. § 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. § 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. § 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante o protocolo de que trata o § 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. § 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava. § 7º Caso as informações relativas à data e à hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no "Manual de Orientação do Contribuinte" será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída.". II - os incisos VIII, IX e X ao § 1º da cláusula décima quinta-A: "VIII - Registro de Saída, conforme disposto na cláusula décima terceira-A; IX - Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional - PIN-e; X - Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso - DI.". Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de 2012.

SPED: NF-E: INFORMAÇÕES RELATIVAS À DATA, À HORA DE SAÍDA E AO

TRANSPORTE:

AJUSTE SINIEF 7. DE 22 DE JUNHO DE 2012 06/27/12 8:38 AM por Jorge Campos | SPED BRASIL Sobre o tema Registro de Saída, tenham em mente que a obrigatoriedade da Manifestação do Destinatário, tem uma data possível para 1º/04/2013, e até lá o Registro de Saída será instituído. Em tempo, o registro de saída havia sido instituído pelo Ajuste Sinief nº 08/11, porém, como não havia sido feito um projeto piloto, houve a sua revogação pelo ajuste sinief 14/11. Agora haverá tempo para um projeto de homologação do modelo.

SPED: CT-e: AJUSTE SINIEF Nº 08 CONFAZ de 22/06/2012 06/28/12 9:34 AM

AJUSTE SINIEF Nº 08 CONFAZ, DE 22/06/2012 (DO-U S1, DE 27/06/2012) Altera o Ajuste SINIEF 09/07, que Institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar

do Conhecimento de Transporte Eletrônico.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA – CONFAZ, na sua 146a reunião ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 22 de junho de 2012, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira – O inciso I do caput da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: “I – 1º de dezembro de 2012, para os contribuintes do modal:

Page 55: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

55

a) rodoviário relacionados no Anexo Único;

b) dutoviário;

c) aéreo;

d) ferroviário;”. Cláusula segunda – Fica revogado o inciso II do caput da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 09/07. Cláusula terceira – Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

AJUSTE SINIEF Nº 09 de 22/06/2012 06/28/12 9:37 AM (DO-U, DE 27/06/2012) Altera o Ajuste SINIEF 11/10, autorizando as unidades federadas que identifica a instituir Cupom Fiscal Eletrônico emitido por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal

Eletrônico – CF-e- SAT. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA – CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na sua 146ª reunião ordinária do CONFAZ, realizada em Maceió, AL, no dia 22 de junho de 2012, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira – Ficam alterados os seguintes dispositivos do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de 2010, que passam a vigorar com a seguinte redação: o caput da cláusula primeira: “Cláusula primeira – Ficam autorizados os Estados de Alagoas, Ceará, Mato Grosso, Minas

Gerais, Paraná, São Paulo e Sergipe, a instituir o Cupom Fiscal Eletrônico – SAT (CF-e-

SAT), modelo 59, o qual será emitido pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), em substituição à emissão do Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, de que tratam os incisos III e II, respectivamente, do art. 6º do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970″. (NR). a alínea “a” do inciso II do § 1º da cláusula primeira: “a) para identificar a ocorrência de operações relativas à circulação de mercadorias, em substituição ao Cupom Fiscal e à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, nas hipóteses em que as emissões desses documentos fiscais estiverem previstas na legislação estadual”;(NR) Cláusula segunda – Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

NF-e – OBRIGATORIEDADE DA DATA DE SAÍDA NO ARQUIVO XML – A

PARTIR DE JANEIRO/2012 05/10/2011 às 13:19 | Publicado em

NF-e – Ajuste Sinief 8/2011 – data de saída – obrigatoriedade – a partir de Jan/2012

Publicado o Ajuste Sinief que estabelece a obrigatoriedade da data de saída no

arquivo XML ou via registro de saída que será enviado via webservice, a partir

de janeiro de 2012

AJUSTE SINIEF 8, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 – DOU 05-10-2011 Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da

Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ e o Secretario da Receita Federal do Brasil, na 143ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Manaus, AM, no dia 30 de setembro de 2011, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, com a seguinte redação: I – o § 11 na cláusula nona:

Page 56: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

56

"§ 11 Os campos do DANFE deverão conter a informação das respectivas marcas XML do arquivo

da NF-e, quando conhecidos no momento da solicitação de autorização de uso, não podendo ser

impressas nem apostas por qualquer outro meio informações que não constem do arquivo da NF-

e, ou de seu respectivo protocolo de autorização, ou do registro de saída."; II – a cláusula décima terceira "A": "Cláusula décima terceira-A As informações relativas à data, hora de saída e ao transporte, caso

não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula quinta e seu

respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída.

§ 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no "Manual de

Integração – Contribuinte".

§ 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de

protocolo de segurança ou criptografia.

§ 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital

certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira

– ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte,

a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou

adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

§ 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante

o protocolo de que trata o § 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a

chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela

administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante

assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro

mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para

as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.

§ 7º Caso as informações relativas à data e hora de saída não constem do arquivo XML

da NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no "Manual de

Integração – Contribuinte" será considerada a data de emissão da NF-e como data de

saída.".

Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da

União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012.

AJUSTE SINIEF 14, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 · Publicado no DOU de 27.10.11, pelo Despacho 193/11.

Revoga o Ajuste SINIEF 08/11, que altera o Ajuste SINIEF 07/05, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretario da

Receita Federal do Brasil, na 166ª reunião extraordinária do Conselho

Nacional de Política Fazendária, no dia 25 de outubro de 2011, tendo em

vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172,

de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte A J U S T E

Cláusula primeira Revoga o Ajuste SINIEF 08/11 que altera o Ajuste SINIEF

07/05, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da

Nota Fiscal Eletrônica.

Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação

no Diário Oficial da União.

Page 57: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

57

ATO COTEPE/ICMS Nº 33, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 · Publicado no DOU de 01.10.08. · Alterado pelo Ato COTEPE 13/10. · Vide o Ato COTEPE/ICMS 35/10.

Dispõe os prazos de cancelamento de NF-e e de transmissão de NF-e emitida em contingência, conforme

disposto no Ajuste SINIEF 07/05.

O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária -

CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do

Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS,

de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão,

na sua 134ª reunião ordinária da COTEPE/ICMS, realizada nos dias 9 a 11

de setembro de 2008, em Brasília, DF, decidiu:

Art. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo

não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a

respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a

circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às

demais normas constantes do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de

2005. Prorrogada a vigência da redação original, para até 31.12.11.

Redação original, efeitos até 31.12.10.

Art. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 168 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às demais normas constantes o Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.

Art. 2º Na emissão de NF-e em contingência, excetuada a hipótese da

utilização do Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN, o

emitente, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos e até

o prazo limite de 168 horas da emissão da NF-e, deverá transmitir à

administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em

contingência, observada a disciplina do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro

de 2005.

Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário

Oficial da União.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2011.

AJUSTE SINIEF 2, DE 3 DE ABRIL DE 2009

•••• Publicado no DOU de 08.04.09, pelo Despacho 58/09. •••• Especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD: Ato COTEPE/ICMS 09/08. •••• Alterado pelos Ajustes SINIEF 02/10, 05/10, 13/11. •••• Retificação no DOU de 22.12.10. •••• Vide Prot. ICMS 03/11, que estabelece prazo de obrigatoriedade da EFD.

Page 58: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

58

Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital - EFD. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 133ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Teresina, PI, no dia 3 de abril de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte A J U S T E CAPITULO I DA INSTITUIÇÃO DA EFD Cláusula primeira Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital - EFD, para uso pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. § 1º A Escrituração Fiscal Digital - EFD compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. § 2º Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica da EFD, as informações a que se refere o § 1º serão prestadas em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Nova redação dada ao § 3º da cláusula primeira pelo Ajuste SINIEF 02/10, efeitos a partir de 01.04.10. § 3º O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração do: I - Livro Registro de Entradas; II - Livro Registro de Saídas; III - Livro Registro de Inventário; IV - Livro Registro de Apuração do IPI; V - Livro Registro de Apuração do ICMS; Nova redação dada ao inciso VI do § 3º da cláusula primeira pelo Ajuste SINIEF 05/10, efeitos a partir de 13.07.10. VI - documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP. Nova redação dada à cláusula segunda pelo Ajuste SINIEF 05/10, efeitos a partir de 13.07.10. Cláusula segunda Fica vedada ao contribuinte obrigado à EFD a escrituração dos livros e do documento mencionados no § 3º da cláusula primeira em discordância com o disposto neste ajuste. Redação original, efeitos até 12.07.10 Cláusula segunda Fica vedada ao contribuinte obrigado à EFD a escrituração dos livros mencionados no § 3º da cláusula primeira em discordância com o disposto neste ajuste. CAPÍTULO II DA OBRIGATORIEDADE Cláusula terceira A EFD será obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2009, para todos os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. § 1º Mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das unidades federadas e da RFB poderão: I - dispensar a obrigatoriedade de que trata o caput para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes ou setores econômicos; ou II - indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos demais. § 2º O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma irretratável, mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das unidades federadas. § 3º A dispensa concedida nos termos do § 1º poderá ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da unidade federada em que o estabelecimento estiver inscrito. § 4º No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade de que trata o caput se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. Nova redação dada ao § 5º da cláusula terceira pelo Ajuste SINIEF 05/10, efeitos a partir de 13.07.10. § 5º A escrituração do documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP, será obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2011. Acrescido o § 5º à cláusula terceira pelo Ajuste SINIEF 02/10, efeitos de 01.04.10 a 12.07.10. § 5º A escrituração do documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP -, modelos “C” ou “D”, será obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2011. CAPÍTULO III DA PRESTAÇÃO E DA GUARDA DE INFORMAÇÕES

Page 59: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

59

Cláusula quarta O arquivo digital da EFD será gerado pelo contribuinte de acordo com as especificações do leiaute definido em Ato COTEPE e conterá a totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis correspondentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês. § 1º Para efeito do disposto no caput, considera-se totalidade das informações: I - as relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; II - as relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros; III - qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias. § 2º Qualquer situação de exceção na tributação do ICMS ou IPI, tais como isenção, imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do recolhimento, também deverá ser informada no arquivo digital, indicando-se o respectivo dispositivo legal. § 3º As informações deverão ser prestadas sob o enfoque do declarante. Cláusula quinta Compete à administração tributária da unidade federada a atribuição de perfil a estabelecimento localizado em seu território, para que este elabore o arquivo digital de acordo com o leiaute correspondente, definido em Ato COTEPE. Parágrafo único. Quando a unidade federada não atribuir um perfil ao estabelecimento, o contribuinte deverá obedecer ao leiaute relativo ao perfil “A”. Cláusula sexta O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou outro qualquer, deverá prestar as informações relativas à EFD em arquivo digital individualizado por estabelecimento, ainda que a apuração dos impostos ou a escrituração contábil seja efetuada de forma centralizada. § 1º O disposto no caput não se aplica aos estabelecimentos localizados na mesma unidade federada quando houver disposição em Convênio, Protocolo ou Ajuste que preveja inscrição centralizada. § 2º A administração tributária das unidades federadas poderá criar outras exceções mediante Ato COTEPE ou regime especial. Cláusula sétima O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD previsto neste ajuste, observando os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais. Parágrafo único. A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável. CAPÍTULO IV DA GERAÇÃO E ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFD Cláusula oitava O leiaute do arquivo digital da EFD definido em Ato COTEPE será estruturado por dados organizados em blocos e detalhados por registros, de forma a identificar perfeitamente a totalidade das informações a que se refere o § 1º da cláusula quarta deste ajuste. Parágrafo único. Os registros a que se refere o caput constituem-se da gravação, em meio digital, das informações contidas nos documentos emitidos ou recebidos, a qualquer título em meio físico ou digital, além de classificações e ajustes efetuados pelo próprio contribuinte e de outras informações de interesse fiscal. Cláusula nona Para fins do disposto neste ajuste aplicam-se as seguintes tabelas e códigos: I - Tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; II - Tabela de Municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; III - Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP constante do anexo ao Convênio SINIEF S/Nº de 1970; IV - Código de Situação Tributária - CST constante do anexo ao Convênio SINIEF S/Nº de 1970; V - outras tabelas e códigos que venham a ser estabelecidos pelas administrações tributárias das unidades federadas e da RFB. § 1º As administrações tributárias das unidades federadas divulgarão, por legislação própria, as tabelas de ajustes do lançamento e apuração do imposto elaboradas de acordo com as regras estabelecidas em Ato COTEPE. § 2º Na hipótese da não divulgação das tabelas mencionadas no § 1º, serão adotadas as tabelas publicadas em Ato COTEPE. Cláusula décima O arquivo digital da EFD gerado pelo contribuinte deverá ser submetido à validação de consistência de leiaute efetuada pelo software denominado Programa de Validação e Assinatura da Escrituração Fiscal Digital - PVA-EFD que será disponibilizado na internet nos sítios das administrações tributárias das unidades federadas e da RFB. § 1º O PVA-EFD também deverá ser utilizado para a assinatura digital e o envio do arquivo por meio da internet.

Page 60: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

60

§ 2º Considera-se validação de consistência de leiaute do arquivo: I - a consonância da estrutura lógica do arquivo gerado pelo contribuinte com as orientações e especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD definidas em Ato COTEPE; II - a consistência aritmética e lógica das informações prestadas. § 3º O procedimento de validação e assinatura deverá ser efetuado antes do envio do arquivo ao ambiente nacional do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED. § 4º Fica vedada a geração e entrega do arquivo digital da EFD em meio ou forma diversa da prevista nesta cláusula. Cláusula décima primeira O arquivo digital da EFD será enviado na forma prevista no § 1º da cláusula décima, e sua recepção será precedida no mínimo das seguintes verificações: I - dos dados cadastrais do declarante; II - da autoria, autenticidade e validade da assinatura digital; III - da integridade do arquivo; IV - da existência de arquivo já recepcionado para o mesmo período de referência; V - da versão do PVA-EFD e tabelas utilizadas. § 1º Efetuadas as verificações previstas no caput, será automaticamente expedida pela administração tributária, por meio do PVA-EFD, comunicação ao respectivo declarante quanto à ocorrência de um dos seguintes eventos: I - falha ou recusa na recepção, hipótese em que a causa será informada; II - regular recepção do arquivo, hipótese em que será emitido recibo de entrega, nos termos do § 1º da cláusula décima quinta. Nova dada ao § 2º da cláusula décima primeira pelo Ajuste SINIEF 05/10, efeitos a partir de 13.07.10. § 2º Consideram-se escriturados os livros e o documento de que trata o § 3º da cláusula primeira no momento em que for emitido o recibo de entrega. Redação original, efeitos até 12.07.10. § 2º Consideram-se escriturados os livros de que trata o § 3º da cláusula primeira no momento em que for emitido o recibo de entrega. § 3º A recepção do arquivo digital da EFD não implicará no reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, nem na homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. Cláusula décima segunda O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o quinto dia do mês subseqüente ao encerramento do mês da apuração. Parágrafo único. A administração tributária da unidade federada poderá alterar o prazo previsto no caput. Cláusula décima terceira O contribuinte poderá retificar a EFD: I - até o prazo de que trata a cláusula décima segunda, independentemente de autorização da administração tributária; II - após o prazo referido no inciso I, conforme dispuser a legislação da unidade federada de localização do estabelecimento. § 1º A retificação de que trata esta cláusula será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da EFD regularmente recebido pela administração tributária. § 2º A geração e envio do arquivo digital para retificação da EFD deverá observar o disposto nas cláusulas oitava a décima primeira deste ajuste, com indicação da finalidade do arquivo. § 3º Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. Cláusula décima quarta Para fins do cumprimento das obrigações a que se referem este ajuste, o contribuinte deverá entregar o arquivo digital da EFD de cada período apenas uma única vez, salvo a entrega com finalidade de retificação de que trata a cláusula décima terceira. CAPÍTULO V DA RECEPÇÃO E RETRANSMISSÃO DOS DADOS PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Cláusula décima quinta A recepção do arquivo digital da EFD será centralizada no ambiente nacional do SPED, administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. § 1º Observado o disposto na cláusula décima primeira, será gerado recibo de entrega com número de identificação somente após o aceite do arquivo transmitido. § 2º Os arquivos recebidos no ambiente nacional do SPED serão imediatamente retransmitidos à unidade federada na qual está inscrito o estabelecimento do contribuinte declarante. § 3º Observados os padrões fixados para o ambiente nacional do SPED, em especial quanto à validação, disponibilidade permanente, segurança e redundância, faculta-se às unidades federadas recepcionar o arquivo digital da EFD diretamente em suas bases de dados, com imediata retransmissão ao ambiente nacional do SPED. § 4º O uso da faculdade prevista no § 3º não poderá prejudicar a geração do recibo de entrega do arquivo digital da EFD pela unidade federada, conforme disposto no § 1º. Cláusula décima sexta Fica assegurado o compartilhamento entre os usuários do SPED das informações relativas às operações e prestações interestaduais e à apuração de substituição tributária interestadual contidas na EFD, independentemente do local de recepção dos arquivos.

Page 61: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

61

§ 1º O ambiente nacional do SPED será responsável pela geração e envio às unidades federadas de novos arquivos digitais contendo as informações de que trata o caput. § 2º Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do arquivo de que trata o § 1º, este será assinado digitalmente pelo remetente. Cláusula décima sétima O ambiente nacional SPED administrará a recepção geral dos arquivos digitais da EFD ainda que estes tenham sido retransmitidos das bases de dados das administrações tributárias optantes pela faculdade prevista no § 3º da cláusula décima quinta. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Cláusula décima oitava A administração tributária que já utiliza sistema informatizado de escrituração fiscal próprio poderá continuar exigindo as informações de seus contribuintes, nos termos de sua legislação. § 1º A administração tributária que se enquadrar na hipótese prevista no caput deverá incorporar as informações do Leiaute Fiscal de Processamento de Dados - LFPD, instituído pelo Ato COTEPE/ICMS 35/05, que suplementem as já exigidas de seus contribuintes em sua legislação. Nova redação dada ao § 2º da cláusula décima oitava pelo Ajuste SINIEF 13/11, efeitos a partir de 05.10.11. § 2º Em relação aos contribuintes localizados no Estado de Pernambuco, o ingresso fica condicionado à implementação no sistema dos documentos e livros fiscais, guias de informação e declarações apresentadas em meio digital, nos termos da respectiva legislação, relativa aos impostos de sua competência. Redação original efeitos até 04.10.11. § 2º Em relação aos contribuintes localizados no Distrito Federal e no Estado de Pernambuco, o ingresso fica condicionado à implementação no sistema dos documentos e livros fiscais, guias de informação e declarações apresentadas em meio digital, nos termos das respectivas legislações, relativas aos impostos de sua competência. Cláusula décima nona Não se aplica à EFD o Manual de Orientação do Leiaute Fiscal de Processamento de Dados, instituído pelo Ato COTEPE/ICMS 35/05, para a geração, o armazenamento e o envio de arquivos em meio digital. Cláusula vigésima A administração tributária de cada unidade federada divulgará a data a partir da qual o contribuinte obrigado à EFD será dispensado de entregar os arquivos estabelecidos no Convênio ICMS 57/95. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Cláusula vigésima primeira A administração tributária das unidades federadas poderá dispensar o contribuinte obrigado à EFD da entrega do documento de informação e apuração do imposto previsto no artigo 80 do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970. Cláusula vigésima segunda Aplicam-se à EFD, no que couber: I - as normas do Convênio SINIEF S/Nº, de 15 de dezembro de 1970; II - a legislação tributária nacional e de cada unidade federada, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; Acrescido o inciso III à cláusula vigésima segunda pelo Ajuste SINIEF 02/10, efeitos a partir de 01.04.10. III - as normas do Ajuste SINIEF 8/97, de 18 de dezembro de 1997. Renumerado o parágrafo único para § 1º da cláusula vigésima segunda pelo Ajuste SINIEF 02/10, efeitos a partir de 01.04.10. § 1º Não se aplicam aos contribuintes obrigados à EFD os seguintes dispositivos do Convênio SINIEF S/Nº, de 15 de dezembro de 1970: I - os incisos I, II, III, IV, IX, X e XI, do art. 63; Nova redação dada ao inciso II do § 1º da cláusula vigésima segunda pelo Ajuste SINIEF 05/10, efeitos a partir de 13.07.10. II - o § 1º do art. 63 e os arts. 64, 65, 67, 68 e §§ 6º, 7º e 8º do art. 70 do Convênio S/N de 1970, relativamente aos livros e documento de que trata o § 3º da cláusula primeira. Redação original, efeitos até 12.07.10. II - o § 1º do artigo 63 e os arts. 64, 65 e 67, relativamente aos livros de que trata o § 3º da cláusula primeira. Revogado o § 2º da cláusula vigésima segunda pelo Ajuste SINIEF 05/10, efeitos a partir de 13.07.10. § 2º REVOGADO Acrescido o § 2º à cláusula vigésima segunda pelo Ajuste SINIEF 02/10, efeitos de 01.04.10 a 12.07.10. § 2º Não se aplicam aos contribuintes obrigados à EFD os seguintes dispositivos do Ajuste SINIEF 8/97: I - o § 2º da cláusula quarta; II - o § 2º da cláusula quinta Cláusula vigésima terceira Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogadas as disposições em contrário. RETIFICAÇÃO � Publicada no DOU de 22.12.10.

Page 62: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

62

No preâmbulo do Ajuste SINIEF nº 02/09, de 3 de abril de 2009, publicado no DOU 08.04.09, Seção I, páginas 17 e 18, onde se lê: “... O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 133ª reunião ordinária...”, leia-se: “... O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 133ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ...". MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

PROTOCOLO ICMS 3, DE 1º DE ABRIL DE 2011 · Publicado no DOU de 07.04.11, pelo Despacho 50/11. · Alterado pelos Prots. ICMS 40/11, 66/11

Fixa o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital - EFD. Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito

Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,

Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio

Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe,

Tocantins, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários

de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos artigos 102 e 199 do

Código Tributário Nacional, Lei nº 5172/66, de 25 de outubro de 1966, no

§ 1º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/09, de 3 de abril de 2009,

resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O Cláusula primeira Acordam os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas,

Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso,

Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de

Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima,

Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins em estabelecer a

obrigatoriedade de utilização da Escrituração Fiscal Digital - EFD prevista no

Ajuste Sinief 02/09, de 3 de abril de 2009.

§ 1º A obrigatoriedade de utilização da EFD prevista no caput aplica-se a

todos os estabelecimentos dos contribuintes a partir 1º de janeiro de

2012, podendo ser antecipada a critério de cada Unidade federada. Nova redação dada § 2º pelo Prot. ICMS 66/11, efeitos a partir de 07.10.11.

§ 2º Para os Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo,

Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio

Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Sergipe a obrigatoriedade prevista no “caput” aplica-se a todos os estabelecimentos dos

contribuintes a partir de 1º de janeiro de 2014, podendo ser antecipada a

critério de cada um desses estados.

Cláusula segunda Ficam dispensados da utilização da EFD as

Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, previstas na Lei

Complementar nº 123/06, de 14 de dezembro de 2006. Nova redação dada parágrafo único pelo Prot. ICMS 40/11, efeitos a partir de 15.07.11.

Parágrafo Único. O disposto nesta cláusula não se aplica ao contribuinte

do Estado de Alagoas, Mato Grosso e Rondônia, segundo critério

estabelecido por cada um destes Estados. Nova redação dada à cláusula terceira pelo Prot. ICMS 40/11, efeitos a partir de 15.07.11.

Page 63: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

63

Cláusula terceira O estabelecimento de contribuinte obrigado à EFD será

dispensado de entregar os arquivos estabelecidos no Convênio ICMS

57/95 a partir de 1º de janeiro de 2012 e, para o estado de Alagoas,

Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul,

Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São

Paulo e de Sergipe, a partir de 1º de janeiro de 2014, podendo a dispensa

ser antecipada a critério de cada Unidade Federada.

Cláusula quarta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação

no Diário Oficial da União.

INFORMAÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO RIO DE

JANEIRO A RESPEITO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Conceito

É o documento de existência digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes, e cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pela Administração Tributária , do documento eletrônico, antes da ocorrência do Fato Gerador.

RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 118 DE 23 DE JANEIRO DE 2008 Publicada no D.O.E. de 25.01.2008, pág. 08

Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) prevista no Ajuste SINIEF 07/05, e dá

outras providências.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 da Lei n.º 2.657, de 26 de dezembro de 1996 , e tendo em vista o Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de dezembro de 2005 , o Protocolo ICMS 30/07, de 06 de julho de 2007 , o Protocolo ICMS 88/07, de 14 de dezembro de 2007 , e o que consta do Processo nº E-04/000.798/2008, R E S O L V E: Art. 1.º Ficam obrigados à utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), os contribuintes: I - fabricantes de cigarros; II - distribuidores ou atacadistas de cigarros; {redação do inciso II do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 133/2008, com efeitos a partir de 01.04.2008.} III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; V - Transportadores Revendedores Retalhistas (TRR), assim definidos e autorizados por órgão federal competente; VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; VII - fabricantes de cimento; VIII - fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos alopáticos para uso humano; IX - frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícolas; X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes; XI - fabricantes de refrigerantes; XII - agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final; {redação do inciso XII do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 133/2008, com efeitos a partir de 01.04.2008.} XIII - fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados, de aço; {redação do inciso XIII do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 162/2008, com efeitos a partir de 14.10.2008.}

Page 64: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

64

XIV - fabricantes de ferro-gusa. XV - importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; XVI - fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores; XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar; XVIII - fabricantes e importadores de autopeças; XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XX - comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo; XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo; XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins; XXIV - produtores, importadores e distribuidores de GLP - gás liquefeito de petróleo ou de GLGN - gás liquefeito de gás natural, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XXV - produtores, importadores e distribuidores de GNV - gás natural veicular, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; {redações dos incisos XXIV E XXV do artigo 1.º, alteradas pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa; XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio; XXVIII - fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes; XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; XXX - fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; XXXI - distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; XXXII - distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes; XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada; XXXV - atacadistas de fumo; {redação do inciso XXXV do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} XXXVI - fabricantes de cigarrilhas e charutos; XXXVII - fabricantes e importadores de filtros para cigarros; XXXVIII - fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos; XXXIX - processadores industriais do fumo. {redações dos inciso XV a XXXIX do artigo 1.º, acrescentadas pela Resolução SEFAZ 162/2008, com efeitos a partir de 14.10.2008.} XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos; XLIII - fabricantes de alimentos para animais; XLIV - fabricantes de papel; XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório; XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos; XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática; XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, pecas e acessórios; XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo; L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte; LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte; LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas; LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios; LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação; LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores; LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo;

Page 65: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

65

LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados; LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias; LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios; LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo; LXI - atacadistas de café em grão; LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel; LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado; LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho; LXV - fabricantes de defensivos agrícolas; LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes; LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano; LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano; LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário; LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos; LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas; LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios; LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais; LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura; LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura; LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre; LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal; LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados; LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios; LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios; LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais; LXXXII- fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios; LXXXIII- fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial; LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira; LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria; LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas; LXXXVII - fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha; LXXXVIII- fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança; LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios; XC - concessionários de veículos novos; XCI - fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos; XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis; XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis. {redações dos incisos XL a XCIII do artigo 1.º, acrescentadas pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} § 1.º A obrigatoriedade de que trata este artigo aplica-se: I - a partir de 1.º de abril de 2008, relativamente aos incisos I a V, nas operações de vendas internas e interestaduais, excluídas as vendas com gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QAV); {redação do inciso I do § 1.º do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 133/2008, com efeitos a partir de 01.04.2008.} II - a partir de 1.º de junho de 2008, relativamente aos incisos I a V, para as demais operações, inclusive as vendas com gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QAV); {redação do inciso II do § 1.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 133/2008, com efeitos a partir de 01.04.2008.} III - a partir de 1.º de dezembro de 2008, relativamente aos incisos VI a XIV; {redação do inciso III do § 1.º do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 162/2008, com efeitos a partir de 14.10.2008.} IV - a partir de 1.º de abril de 2009, relativamente aos incisos XV a XXXIX. {redação do inciso IV do § 1.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 162/2008, com efeitos a partir de 14.10.2008.} V - a partir de 1.º de setembro de 2009, relativamente aos incisos XL a XCIII. {redação do inciso V do § 1.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.}

Page 66: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

66

§ 2.º A obrigatoriedade a que se refere o § 1.º deste artigo se aplica às operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos neste artigo, que estejam localizados neste Estado, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos mesmos, observado o disposto no § 6.º deste artigo. {redação do § 2.º do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 133/2008, com efeitos a partir de 01.04.2008.} § 3.º O contribuinte deverá inutilizar o estoque remanescente de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, até a data de início da obrigatoriedade de emissão de NF-e, devendo ser feita anotação no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6. § 4.º Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual. § 5.º Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que for emitido ou recebido em desacordo com esta Resolução, conforme o disposto nos incisos II e III do artigo 24 do Livro VI do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 27.427, de 17 de novembro de 2000 (RICMS/00). § 6.º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, prevista no caput deste artigo não se aplica: I - ao estabelecimento do contribuinte que não pratique, nem tenha praticado as atividades previstas no caput deste artigo há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; {redação dos inciso I do § 6.º do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 133/2008, com efeitos a partir de 01.04.2008.} II - nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; III - nas hipóteses dos incisos II, XXXI e XXXII do caput deste artigo, às operações praticadas por contribuinte que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebida não tenha ultrapassado 5% (cinco por cento) do valor total das saídas do exercício anterior; IV - na hipótese do item X do caput deste artigo, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil) reais; {redação dos incisos II, III e IV do § 6.º do artigo 1.º, alterada pela Resolução SEFAZ 162/2008, com efeitos a partir de 14.10.2008.} V - na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. {redação do inciso V do § 6.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 162/2008, com efeitos a partir de 14.10.2008.} § 7.º A obrigatoriedade da emissão de NF-e pelos importadores mencionados nos incisos do caput deste artigo, que não se enquadrem em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará restrita a operação de importação. {redação do § 7.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} § 8.º O contribuinte que esteja obrigado a emitir NF-e exclusivamente por força do disposto no § 7.º deste artigo fica desobrigado de manter em arquivo digital as NF-e, podendo alternativamente, manter, em arquivo, os DANFE relativos às operações com NF-e, devendo ser apresentados à fiscalização, quando solicitado. {redação do § 8.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} § 9.º O inciso III do §6.º deste artigo produzirá efeitos até o dia 31/03/2009. {redação do § 9.º do artigo 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} Art. 2.º Os contribuintes que utilizarem a NF-e ficam obrigados ao uso do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (SEPD) previsto no Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995 , e na Resolução SER n° 205, de 06 de setembro de 2005 , para emissão da NF-e, modelo 55, devendo observar o seguinte: I - se usuário de SEPD, solicitar o pedido de alteração de uso; II - se não usuário de SEPD, solicitar o pedido de uso. Parágrafo único - Os contribuintes enquadrados exclusivamente no disposto no § 7.º do art. 1.º desta Resolução ficam desobrigados do previsto no caput deste artigo.

Page 67: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

67

{redação do Paragrafo único do artigo 2.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ 215/2009, com efeitos a partir de 24.07.2009.} Art. 3.º A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) no seguinte endereço eletrônico: http://nfe.fazenda.rj.gov.br. Art. 4.º A relação contendo os contribuintes credenciados para utilização das NF-e e a data a partir da qual poderão emiti-las constará no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br. § 1.º Os contribuintes que exerçam as atividades descritas no artigo 1º desta Resolução serão credenciados, de ofício, por ato expedido pelo Subsecretário-Adjunto de Fiscalização. § 2.º Os contribuintes que exerçam as atividades descritas no artigo 1º desta Resolução e não estejam incluídos na relação, deverão: I - promover a atualização dos seus dados cadastrais; e II - requerer o seu credenciamento. § 3.º Os contribuintes que não exerçam as atividades descritas no artigo 1º desta Resolução e estejam incluídos na relação, deverão: I - promover a atualização dos seus dados cadastrais; II - requerer o seu descredenciamento na repartição fiscal que esteja vinculado, que atestará esta condição; e III - o requerimento descrito no inciso II deste parágrafo somente se aplica àqueles que não desejarem utilizar NF-e. § 4.º Os contribuintes que não exerçam as atividades descritas no artigo 1º poderão requerer seu credenciamento voluntariamente. Art. 5.º Até a data em que esteja obrigado a emitir NF-e, o estabelecimento credenciado a utilizar NF-e deverá emiti-la, preferencialmente, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Art. 6.º Somente será credenciado o estabelecimento que esteja com sua situação cadastral de habilitado. § 1.º No caso do estabelecimento não estar na condição de habilitado este será imediatamente descredenciado. § 2.º O contribuinte a que se refere o § 1º deste artigo deverá, se for o caso, solicitar novo credenciamento desde que sanadas as causas que determinaram o seu descredenciamento. Art. 7.º O credenciamento voluntário deverá ser feito por meio do formulário "SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO" disponível no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br. Art. 8.º O credenciamento efetuado nos termos desta Resolução poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Administração Tributária, pelo Subsecretário-Adjunto de Fiscalização. Art. 9.º Os contribuintes credenciados ou não, que utilizem ou não o software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, poderão efetuar testes mediante o preenchimento do formulário "SOLICITAÇÃO DE ACESSO AO AMBIENTE DE TESTES" disponível no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br. Art. 10. Os requerimentos referidos nos artigos 7º e 9º desta Resolução deverão conter assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, com o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz. Art. 11. Relativamente ao formulário de segurança usado para a impressão do Documento Auxiliar da NF-e (DANFE), quando a respectiva NF-e for emitida em contingência decorrente de problemas técnicos, serão observadas: I - a dispensa da exigência de: a) Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF; e b) regime especial; II - a proibição da utilização do formulário adquirido com a dispensa dos requisitos previstos no inciso I deste artigo em outra destinação. Parágrafo único - Os formulários de segurança de que trata este artigo deverão atender às demais disposições previstas na legislação tributária. Art. 12. Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, poderá ser feita consulta a NF-e, na Internet, mediante informação de sua chave de acesso: I - no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br; e II - no seguinte endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal do Brasil: www.nfe.fazenda.gov.br. Art. 13. Fica o Subsecretário-Adjunto de Fiscalização autorizado a baixar os atos que se fizerem necessários para aplicação do disposto nesta Resolução, bem como a resolver os casos omissos. Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2008 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY

Page 68: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

68

Secretário de Estado da Fazenda

DECRETO N.º 40.895 DE 09 DE AGOSTO DE 2007 Altera o Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 27.427/00 (RICMS/2000) para instituir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento

Auxiliar da NF-e (DANFE) e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, em exercício, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, tendo em vista o disposto na Medida Provisória n.º 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, no Ajuste SINIEF n.º 07/05, de 30 de setembro de 2005, e tendo em vista o que consta do Processo n.º E-04/404.476/2007, D E C R E T A: Art. 1.º Ficam acrescentados os incisos XXVII e XXVIII ao artigo 6.º do Livro VI do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000, renumerando-se o atual inciso XXVII para inciso XXIX, com a seguinte redação: “ Art. 6.º ...........................................M........................................... ....................................................................................................... XXVII - Nota Fiscal Eletrônica - NF-e; XXVIII - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE; ........................................................................................... .". (NR) Art. 2.º Fica acrescentada a Seção IX ao Capítulo II, do Título III, do Livro VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000, composta pelos artigos 69-A e 69-B com a seguinte redação:

Seção IX Da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Documento Auxiliar da

Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) Art. 69-A. Em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A poderá a Secretaria de Estado de Fazenda, na forma e condições por ela estabelecidas, determinar a obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e. § 1.º Para efeito do disposto no caput e do o inciso XXVII do artigo 6.º, considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. § 2.º Para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o contribuinte deverá estar previamente credenciado e autorizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, nos termos de disciplina por ela estabelecida. Art. 69-B. Para acobertar o trânsito de mercadoria, além da Nota Fiscal - NF-e, o remetente deverá emitir o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, na forma e condições estabelecidas pela Secretaria de Estado de Fazenda.”. Art. 3.º Fica a Secretaria de Estado de Fazenda autorizada a determinar a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE de que trata este decreto de forma escalonada e gradual, utilizando-se, para tanto, regimes especiais para contribuintes específicos ou para determinado setor de atividade econômica, sendo facultada, também, a sua adoção em caráter experimental até que seja possível a sua implementação definitiva. Art. 4.º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2007 LUIZ FERNANDO DE SOUZA

INFORMAÇÕES DA RECEITA FEDERAL A RESPEITO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NFe)

:: DESCRIÇÃO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA De maneira simplificada, a empresa emissora de NF-e gerará um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico, que corresponderá à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), será então transmitido pela Internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do contribuinte que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá um protocolo de recebimento (Autorização de Uso), sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria. A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação e Suframa, no caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. As Secretarias de Fazenda e a RFB (Ambiente Ncaional), disponibilizarão consulta, através Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso do documento eletrônico. Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), em papel comum, em única via, que conterá impressa, em destaque, a chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e

Page 69: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

69

um código de barras bi-dimensional que facilitará a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades fiscais. O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência da NF-e através do Ambiente Nacional (RFB) ou site da SEFAZ na Internet. O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar os dados contidos no DANFE para a escrituração da NF-e, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e nos arquivos das administrações tributárias envolvidas no processo, comprovada através da emissão da Autorização de Uso. O contribuinte emitente da NF-e, realizará a escrituração a partir das NF-e emitidas e recebidas.

PROTOCOLO ICMS 42, DE 3 DE JULHO DE 2009 · Publicado no DOU de 15.07.09, pelo Despacho 189/09. · Retificado no DOU de 24.07.09, substituindo o Anexo. · Prorrogação de prazo para contribuintes CNAE 4646-0/01, pelo Prot. ICMS 76/10. · Alterado pelos Prots. ICMS 82/10, 85/10, 192/10, 193/10, 196/10, 1/11, 2/11, 19/11. · Prorrogação de prazo da obrigatoriedade em relação a algumas CNAE, pelos Prots. ICMS 83/10,

191/10 (inclusive quanto ao disposto na cláusula segunda), 194/10 (inclusive quanto ao disposto na cláusula segunda), 195/10 (somente em relação à cláusula segunda), 7/11 (inclusive quanto ao disposto na cláusula segunda)

· Vide o Conv. ICMS 190/10, que autoriza as UF a convalidar as operações realizadas pelos contribuintes do Simples Nacional acobertadas pela NF. modelo 1 ou 1-A.

· Convalidada a utilização de NF. modelo 1 ou 1-A, no período de 01.10.10 a 21.12.10, para o representante comercial e agente do comércio de jornais, revistas e outras (CNAE 4618-4/99), pelo Convênio ICMS 199/10.

Estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica.

Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da Cláusula Primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O Cláusula primeira Acordam os Estados e o Distrito Federal em estabelecer a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) prevista no Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE descritos no Anexo Único, a partir da data indicada no referido anexo. § 1º A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos nesta cláusula que estejam localizados nas unidades da Federação signatárias deste protocolo, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas neste protocolo. § 2º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e prevista no caput não se aplica: I – nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; II – ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho, enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). III – na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. Acrescentado o inciso IV ao § 2º da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 85/10, efeitos a partir de 01.08.10. IV – a critério de cada unidade federada, ao estabelecimento do contribuinte que não esteja enquadrado em nenhum dos códigos da CNAE constantes da relação do Anexo Único, observado o disposto no § 3º; Acrescentado o inciso V ao § 2º da cláusula primeira pelo Prot. ICMS 85/10, efeitos a partir de 01.08.10. V – nas operações internas, para acobertar o trânsito de mercadoria, em caso de operação de coleta em que o remetente esteja dispensado da emissão de documento fiscal, desde que o documento fiscal relativo à efetiva entrada seja NF-e e referencie as respectivas notas fiscais modelo 1 ou 1-A. § 3º Para fins do disposto neste protocolo, deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou

Page 70: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

70

em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do ICMS de cada unidade federada. § 4º As unidades da Federação poderão utilizar o Código de Atividade Econômica- CAE em substituição ao correspondente código CNAE. Nova redação dada à cláusula segunda pelo Prot. ICMS 85/10, efeitos a partir de 01.08.10. Cláusula segunda Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior. Renumerado o parágrafo único para § 1º da cláusula segunda pelo Prot. ICMS 193/10, efeitos a partir de 01.12.10. § 1º Caso o estabelecimento do contribuinte não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de emissão da NF-e: I – a obrigatoriedade expressa no “caput” ficará restrita às hipóteses de seus incisos I, II e III; II – a hipótese do inciso II do “caput” não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921. Nova redação dada ao § 2º da cláusula segunda pelo Prot. ICMS 002/11, efeitos a partir de 01.12.10. § 2º O disposto no inciso I do caput desta cláusula somente se aplica nas operações internas praticadas pelos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e pelo Distrito Federal, a partir de 1º de abril de 2011.

RETIFICAÇÃO

(Publicada no DOU de 24.07.09)

ANEXO ÚNICO

CNAE Descrição CNAE Início da

obrigatoriedade

0722701 EXTRACAO DE MINERIO DE ESTANHO 1/4/2010

0722702 BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE ESTANHO 1/4/2010

1011201 FRIGORIFICO - ABATE DE BOVINOS 1/4/2010

1011202 FRIGORÍFICO - ABATE DE EQÜINOS 1/4/2010

1011203 FRIGORIFICO - ABATE DE OVINOS E CAPRINOS 1/4/2010

1011204 FRIGORIFICO - ABATE DE BUFALINOS 1/4/2010

1012101 ABATE DE AVES 1/4/2010

1012102 ABATE DE PEQUENOS ANIMAIS 1/4/2010

1012103 FRIGORIFICO - ABATE DE SUINOS 1/4/2010

1013901 FABRICACAO DE PRODUTOS DE CARNE 1/4/2010

1013902 PREPARACAO DE SUBPRODUTOS DO ABATE 1/4/2010

1031700 FABRICACAO DE CONSERVAS DE FRUTAS 1/4/2010

1042200 FABRICACAO DE OLEOS VEGETAIS REFINADOS, EXCETO OLEO DE MILHO 1/4/2010

1043100 FABRICACAO DE MARGARINA E OUTRAS GORDURAS VEGETAIS E DE OLEOS NAO-COMESTIVEIS DE ANIMAIS

1/4/2010

1051100 PREPARACAO DO LEITE 1/4/2010

1052000 FABRICACAO DE LATICINIOS 1/4/2010

1053800 FABRICACAO DE SORVETES E OUTROS GELADOS COMESTIVEIS 1/4/2010

1062700 MOAGEM DE TRIGO E FABRICACAO DE DERIVADOS 1/4/2010

1063500 FABRICACAO DE FARINHA DE MANDIOCA E DERIVADOS 1/4/2010

1064300 FABRICACAO DE FARINHA DE MILHO E DERIVADOS, EXCETO OLEOS DE MILHO 1/4/2010

1066000 FABRICACAO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS 1/4/2010

1069400 MOAGEM E FABRICACAO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

Page 71: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

71

1071600 FABRICACAO DE ACUCAR EM BRUTO 1/4/2010

1081301 BENEFICIAMENTO DE CAFE 1/4/2010

1081302 TORREFACAO E MOAGEM DE CAFE 1/4/2010

1082100 FABRICACAO DE PRODUTOS A BASE DE CAFE 1/4/2010

1091100 FABRICACAO DE PRODUTOS DE PANIFICACAO 1/4/2010

1092900 FABRICACAO DE BISCOITOS E BOLACHAS 1/4/2010

1093701 FABRICACAO DE PRODUTOS DERIVADOS DO CACAU E DE CHOCOLATES 1/4/2010

1093702 FABRICACAO DE FRUTAS CRISTALIZADAS, BALAS E SEMELHANTES 1/4/2010

1094500 FABRICACAO DE MASSAS ALIMENTICIAS 1/4/2010

1099699 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTICIOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

1111901 FABRICACAO DE AGUARDENTE DE CANA-DE-ACUCAR 1/4/2010

1111902 FABRICACAO DE OUTRAS AGUARDENTES E BEBIDAS DESTILADAS 1/4/2010

1112700 FABRICACAO DE VINHO 1/4/2010

1113501 FABRICACAO DE MALTE, INCLUSIVE MALTE UISQUE 1/4/2010

1113502 FABRICACAO DE CERVEJAS E CHOPES 1/4/2010

1122401 FABRICACAO DE REFRIGERANTES 1/4/2010

1122403 FABRICACAO DE REFRESCOS, XAROPES E POS PARA REFRESCOS, EXCETO REFRESCOS DE FRUTAS

1/4/2010

1210700 PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DO FUMO 1/4/2010

1220401 FABRICACAO DE CIGARROS 1/4/2010

1220402 FABRICACAO DE CIGARRILHAS E CHARUTOS 1/4/2010

1220403 FABRICACAO DE FILTROS PARA CIGARROS 1/4/2010

1220499 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS DO FUMO, EXCETO CIGARROS, CIGARRILHAS E CHARUTOS

1/4/2010

1311100 PREPARACAO E FIACAO DE FIBRAS DE ALGODAO 1/4/2010

1312000 PREPARACAO E FIACAO DE FIBRAS TEXTEIS NATURAIS, EXCETO ALGODAO 1/4/2010

1313800 FIACAO DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTETICAS 1/4/2010

1314600 FABRICACAO DE LINHAS PARA COSTURAR E BORDAR 1/4/2010

1321900 TECELAGEM DE FIOS DE ALGODAO 1/4/2010

1322700 TECELAGEM DE FIOS DE FIBRAS TEXTEIS NATURAIS, EXCETO ALGODAO 1/4/2010

1323500 TECELAGEM DE FIOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTETICAS 1/4/2010

1330800 FABRICACAO DE TECIDOS DE MALHA 1/4/2010

1610201 SERRARIAS COM DESDOBRAMENTO DE MADEIRA 1/4/2010

1721400 FABRICACAO DE PAPEL 1/4/2010

1722200 FABRICACAO DE CARTOLINA E PAPEL-CARTAO 1/4/2010

1731100 FABRICACAO DE EMBALAGENS DE PAPEL 1/4/2010

1732000 FABRICACAO DE EMBALAGENS DE CARTOLINA E PAPEL-CARTAO 1/4/2010

1733800 FABRICACAO DE CHAPAS E DE EMBALAGENS DE PAPELAO ONDULADO 1/4/2010

1741901 FABRICACAO DE FORMULARIOS CONTINUOS 1/4/2010

1741902 FABRICACAO DE PRODUTOS DE PAPEL, CARTOLINA, PAPEL-CARTAO E PAPELAO ONDULADO PARA USO COMERCIAL E DE ESCRITORIO.

1/4/2010

1742701 FABRICACAO DE FRALDAS DESCARTAVEIS 1/4/2010

1742799 FABRICACAO DE PRODUTOS DE PAPEL PARA USO DOMESTICO E HIGIENICO-SANITARIO NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

1749400 FABRICACAO DE PRODUTOS DE PASTAS CELULOSICAS, PAPEL, CARTOLINA, PAPEL-CARTAO E PAPELAO ONDULADO NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

1830001 REPRODUCAO DE SOM EM QUALQUER SUPORTE 1/4/2010

1830002 REPRODUCAO DE VIDEO EM QUALQUER SUPORTE 1/4/2010

1910100 COQUERIAS 1/4/2010

1921700 FABRICACAO DE PRODUTOS DO REFINO DE PETROLEO 1/4/2010

1922501 FORMULACAO DE COMBUSTIVEIS 1/4/2010

Page 72: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

72

1922502 RERREFINO DE OLEOS LUBRIFICANTES 1/4/2010

1922599 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS DERIVADOS DO PETROLEO, EXCETO PRODUTOS DO REFINO

1/4/2010

1931400 FABRICACAO DE ALCOOL 1/4/2010

1932200 FABRICACAO DE BIOCOMBUSTIVEIS, EXCETO ALCOOL 1/4/2010

2013400 FABRICACAO DE ADUBOS E FERTILIZANTES 1/4/2010

2019301 ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES 1/4/2010

2019399 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

2021500 FABRICACAO DE PRODUTOS PETROQUIMICOS BASICOS 1/4/2010

2022300 FABRICACAO DE INTERMEDIARIOS PARA PLASTIFICANTES, RESINAS E FIBRAS 1/4/2010

2029100 FABRICACAO DE PRODUTOS QUIMICOS ORGANICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

2031200 FABRICACAO DE RESINAS TERMOPLASTICAS 1/4/2010

2032100 FABRICACAO DE RESINAS TERMOFIXAS 1/4/2010

2040100 FABRICACAO DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTETICAS 1/4/2010

2051700 FABRICACAO DE DEFENSIVOS AGRICOLAS 1/4/2010

2061400 FABRICACAO DE SABOES E DETERGENTES SINTETICOS 1/4/2010

2062200 FABRICACAO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E POLIMENTO 1/4/2010

2063100 FABRICACAO DE COSMETICOS, PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL 1/4/2010

2071100 FABRICACAO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES E LACAS 1/4/2010

2072000 FABRICACAO DE TINTAS DE IMPRESSAO 1/4/2010

2073800 FABRICACAO DE IMPERMEABILIZANTES, SOLVENTES E PRODUTOS AFINS 1/4/2010

2091600 FABRICACAO DE ADESIVOS E SELANTES 1/4/2010

2093200 FABRICACAO DE ADITIVOS DE USO INDUSTRIAL 1/4/2010

2094100 FABRICACAO DE CATALISADORES 1/4/2010

2099199 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS QUIMICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

2110600 FABRICACAO DE PRODUTOS FARMOQUIMICOS 1/4/2010

2121101 FABRICACAO DE MEDICAMENTOS ALOPATICOS PARA USO HUMANO 1/4/2010

2121102 FABRICACAO DE MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS PARA USO HUMANO 1/4/2010

2121103 FABRICACAO DE MEDICAMENTOS FITOTERAPICOS PARA USO HUMANO 1/4/2010

2122000 FABRICACAO DE MEDICAMENTOS PARA USO VETERINARIO 1/4/2010

2211100 FABRICACAO DE PNEUMATICOS E DE CAMARAS-DE-AR 1/4/2010

2221800 FABRICACAO DE LAMINADOS PLANOS E TUBULARES DE MATERIAL PLASTICO 1/4/2010

2222600 FABRICACAO DE EMBALAGENS DE MATERIAL PLASTICO 1/4/2010

2223400 FABRICACAO DE TUBOS E ACESSORIOS DE MATERIAL PLASTICO PARA USO NA CONSTRUCAO

1/4/2010

2229302 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE MATERIAL PLASTICO PARA USOS INDUSTRIAIS 1/4/2010

2311700 FABRICACAO DE VIDRO PLANO E DE SEGURANCA 1/4/2010

2312500 FABRICACAO DE EMBALAGENS DE VIDRO 1/4/2010

2320600 FABRICACAO DE CIMENTO 1/4/2010

2341900 FABRICACAO DE PRODUTOS CERAMICOS REFRATARIOS 1/4/2010

2342701 FABRICACAO DE AZULEJOS E PISOS 1/4/2010

2342702 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE CERAMICA E BARRO COZIDO PARA USO NA CONSTRUCAO, EXCETO AZULEJOS E PISOS

1/4/2010

2349499 FABRICACAO DE PRODUTOS CERAMICOS NAO-REFRATARIOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

2411300 PRODUCAO DE FERRO-GUSA 1/4/2010

2421100 PRODUCAO DE SEMI-ACABADOS DE ACO 1/4/2010

2422901 PRODUCAO DE LAMINADOS PLANOS DE ACO AO CARBONO, REVESTIDOS OU NAO 1/4/2010

2422902 PRODUCAO DE LAMINADOS PLANOS DE ACOS ESPECIAIS 1/4/2010

Page 73: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

73

2423701 PRODUCAO DE TUBOS DE ACO SEM COSTURA 1/4/2010

2423702 PRODUCAO DE LAMINADOS LONGOS DE ACO, EXCETO TUBOS 1/4/2010

2424501 PRODUCAO DE ARAMES DE ACO 1/4/2010

2424502 PRODUCAO DE RELAMINADOS, TREFILADOS E PERFILADOS DE ACO, EXCETO ARAMES 1/4/2010

2431800 PRODUCAO DE TUBOS DE ACO COM COSTURA 1/4/2010

2439300 PRODUCAO DE OUTROS TUBOS DE FERRO E ACO 1/4/2010

2441501 PRODUCAO DE ALUMINIO E SUAS LIGAS EM FORMAS PRIMARIAS 1/4/2010

2441502 PRODUCAO DE LAMINADOS DE ALUMINIO 1/4/2010

2443100 METALURGIA DO COBRE 1/4/2010

2532201 PRODUCAO DE ARTEFATOS ESTAMPADOS DE METAL 1/4/2010

2591800 FABRICACAO DE EMBALAGENS METALICAS 1/4/2010

2592602 FABRICACAO DE PRODUTOS DE TREFILADOS DE METAL, EXCETO PADRONIZADOS 1/4/2010

2599399 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS DE METAL NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

2610800 FABRICACAO DE COMPONENTES ELETRONICOS 1/4/2010

2621300 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA 1/4/2010

2622100 FABRICACAO DE PERIFERICOS PARA EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA 1/4/2010

2631100 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES DE COMUNICACAO, PECAS E ACESSORIOS

1/4/2010

2632900 FABRICACAO DE APARELHOS TELEFONICOS E DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO, PECAS E ACESSORIOS

1/4/2010

2640000 FABRICACAO DE APARELHOS DE RECEPCAO, REPRODUCAO, GRAVACAO E AMPLIFICACAO DE AUDIO E VIDEO

1/4/2010

2651500 FABRICACAO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE MEDIDA, TESTE E CONTROLE 1/4/2010

2652300 FABRICACAO DE CRONOMETROS E RELOGIOS 1/4/2010

2660400 FABRICACAO DE APARELHOS ELETROMEDICOS E ELETROTERAPEUTICOS E EQUIPAMENTOS DE IRRADIACAO

1/4/2010

2670101 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS OPTICOS, PECAS E ACESSORIOS 1/4/2010

2670102 FABRICACAO DE APARELHOS FOTOGRAFICOS E CINEMATOGRAFICOS, PECAS E ACESSORIOS

1/4/2010

2680900 FABRICACAO DE MIDIAS VIRGENS, MAGNETICAS E OPTICAS 1/4/2010

2721000 FABRICACAO DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES ELETRICOS, EXCETO PARA VEICULOS AUTOMOTORES

1/4/2010

2722801 FABRICACAO DE BATERIAS E ACUMULADORES PARA VEICULOS AUTOMOTORES 1/4/2010

2732500 FABRICACAO DE MATERIAL ELETRICO PARA INSTALACOES EM CIRCUITO DE CONSUMO

1/4/2010

2733300 FABRICACAO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELETRICOS ISOLADOS 1/4/2010

2751100 FABRICACAO DE FOGOES, REFRIGERADORES E MAQUINAS DE LAVAR E SECAR PARA USO DOMESTICO, PECAS E ACESSORIOS

1/4/2010

2815101 FABRICACAO DE ROLAMENTOS PARA FINS INDUSTRIAIS 1/4/2010

2815102 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSAO PARA FINS INDUSTRIAIS, EXCETO ROLAMENTOS

1/4/2010

2822402 FABRICACAO DE MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E APARELHOS PARA TRANSPORTE E ELEVACAO DE CARGAS, PECAS E ACESSORIOS

1/4/2010

2824102 FABRICACAO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO PARA USO NAO-INDUSTRIAL

1/4/2010

2853400 FABRICACAO DE TRATORES, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO AGRICOLAS 1/4/2010

2869100 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA USO INDUSTRIAL ESPECIFICO NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, PECAS E ACESSORIOS

1/4/2010

2910701 FABRICACAO DE AUTOMOVEIS, CAMIONETAS E UTILITARIOS 1/4/2010

2910702 FABRICACAO DE CHASSIS COM MOTOR PARA AUTOMOVEIS, CAMIONETAS E UTILITARIOS

1/4/2010

2910703 FABRICACAO DE MOTORES PARA AUTOMOVEIS, CAMIONETAS E UTILITARIOS 1/4/2010

2920401 FABRICACAO DE CAMINHOES E ONIBUS 1/4/2010

Page 74: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

74

2920402 FABRICACAO DE MOTORES PARA CAMINHOES E ONIBUS 1/4/2010

2930101 FABRICACAO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES PARA CAMINHOES 1/4/2010

2930102 FABRICACAO DE CARROCERIAS PARA ONIBUS 1/4/2010

2930103 FABRICACAO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES PARA OUTROS VEICULOS AUTOMOTORES, EXCETO CAMINHOES E ONIBUS

1/4/2010

2941700 FABRICACAO DE PECAS E ACESSORIOS PARA O SISTEMA MOTOR DE VEICULOS AUTOMOTORES

1/4/2010

2942500 FABRICACAO DE PECAS E ACESSORIOS PARA OS SISTEMAS DE MARCHA E TRANSMISSAO DE VEICULOS AUTOMOTORES

1/4/2010

2943300 FABRICACAO DE PECAS E ACESSORIOS PARA O SISTEMA DE FREIOS DE VEICULOS AUTOMOTORES

1/4/2010

2944100 FABRICACAO DE PECAS E ACESSORIOS PARA O SISTEMA DE DIRECAO E SUSPENSAO DE VEICULOS AUTOMOTORES

1/4/2010

2945000 FABRICACAO DE MATERIAL ELETRICO E ELETRONICO PARA VEICULOS AUTOMOTORES, EXCETO BATERIAS

1/4/2010

2949201 FABRICACAO DE BANCOS E ESTOFADOS PARA VEICULOS AUTOMOTORES 1/4/2010

2949299 FABRICACAO DE OUTRAS PECAS E ACESSORIOS PARA VEICULOS AUTOMOTORES NAO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

1/4/2010

3091100 FABRICACAO DE MOTOCICLETAS, PECAS E ACESSORIOS 1/4/2010

3211602 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE JOALHERIA E OURIVESARIA 1/4/2010

3299099 FABRICACAO DE PRODUTOS DIVERSOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1/4/2010

3520401 PRODUCAO DE GAS, PROCESSAMENTO DE GAS NATURAL 1/4/2010

4511101 COMÉRCIO A VAREJO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS NOVOS

1/4/2010

4511103 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados 1/4/2010

4511104 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 1/4/2010

4511105 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados 1/4/2010

4511106 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 1/4/2010

4512901 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 1/4/2010

4512902 Comércio sob consignação de veículos automotores 1/4/2010

4530701 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores 1/4/2010

4530702 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 1/4/2010

4530706 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores

1/4/2010

4541201 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 1/4/2010

4541202 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 1/4/2010

4541203 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 1/4/2010

4542101 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios

1/4/2010

4542102 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 1/4/2010

4612500 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, MINERAIS, PRODUTOS SIDERURGICOS E QUIMICOS

1/4/2010

4614100 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, EMBARCACOES E AERONAVES

1/4/2010

4619200 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE MERCADORIAS EM GERAL NAO ESPECIALIZADO

1/4/2010

4621400 COMERCIO ATACADISTA DE CAFE EM GRAO 1/4/2010

4623104 COMERCIO ATACADISTA DE FUMO EM FOLHA NAO BENEFICIADO 1/4/2010

4623109 COMERCIO ATACADISTA DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS 1/4/2010

4631100 COMERCIO ATACADISTA DE LEITE E LATICINIOS 1/4/2010

4632001 COMERCIO ATACADISTA DE CEREAIS E LEGUMINOSAS BENEFICIADOS 1/4/2010

4632002 COMERCIO ATACADISTA DE FARINHAS, AMIDOS E FECULAS 1/4/2010

4632003 COMERCIO ATACADISTA DE CEREAIS E LEGUMINOSAS BENEFICIADOS, FARINHAS, AMIDOS E FECULAS, COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICI

1/4/2010

Page 75: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

75

4633801 COMERCIO ATACADISTA DE FRUTAS, VERDURAS, RAIZES, TUBERCULOS, HORTALICAS E LEGUMES FRESCOS

1/4/2010

4633802 COMERCIO ATACADISTA DE AVES VIVAS E OVOS 1/4/2010

4634601 COMERCIO ATACADISTA DE CARNES BOVINAS E SUINAS E DERIVADOS 1/4/2010

4634602 COMERCIO ATACADISTA DE AVES ABATIDAS E DERIVADOS 1/4/2010

4634603 COMERCIO ATACADISTA DE PESCADOS E FRUTOS DO MAR 1/4/2010

4634699 COMERCIO ATACADISTA DE CARNES E DERIVADOS DE OUTROS ANIMAIS 1/4/2010

4635402 COMERCIO ATACADISTA DE CERVEJA, CHOPE E REFRIGERANTE 1/4/2010

4635403 COMERCIO ATACADISTA DE BEBIDAS COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA

1/4/2010

4635499 COMERCIO ATACADISTA DE BEBIDAS NAO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 1/4/2010

4636201 COMERCIO ATACADISTA DE FUMO BENEFICIADO 1/4/2010

4636202 COMERCIO ATACADISTA DE CIGARROS, CIGARRILHAS E CHARUTOS 1/4/2010

4637101 COMERCIO ATACADISTA DE CAFE TORRADO, MOIDO E SOLUVEL 1/4/2010

4637102 COMERCIO ATACADISTA DE ACUCAR 1/4/2010

4637103 COMERCIO ATACADISTA DE OLEOS E GORDURAS 1/4/2010

4637104 COMERCIO ATACADISTA DE PAES, BOLOS, BISCOITOS E SIMILARES 1/4/2010

4637105 COMERCIO ATACADISTA DE MASSAS ALIMENTICIAS 1/4/2010

4637106 COMERCIO ATACADISTA DE SORVETES 1/4/2010

4637107 COMERCIO ATACADISTA DE CHOCOLATES, CONFEITOS, BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES

1/4/2010

4637199 COMERCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO EM OUTROS PRODUTOS ALIMENTICIOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

4639701 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS EM GERAL 1/4/2010

4639702 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS EM GERAL, COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA

1/4/2010

4644301 COMERCIO ATACADISTA DE MEDICAMENTOS E DROGAS DE USO HUMANO 1/4/2010

CNAE 4646-0/01: Prorrogado o prazo para 01.07.10, pelo Prot. ICMS 76/10

4646001

COMERCIO ATACADISTA DE COSMETICOS E PRODUTOS DE PERFUMARIA

1/7/2010

(1/4/2010)

4649401 COMERCIO ATACADISTA DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS DE USO PESSOAL E DOMESTICO

1/4/2010

4649402 COMERCIO ATACADISTA DE APARELHOS ELETRONICOS DE USO PESSOAL E DOMESTICO 1/4/2010

4649408 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVACAO DOMICILIAR

1/4/2010

4649499 COMERCIO ATACADISTA DE OUTROS EQUIPAMENTOS E ARTIGOS DE USO PESSOAL E DOMESTICO NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

4651601 COMERCIO ATACADISTA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA 1/4/2010

4651602 COMERCIO ATACADISTA DE SUPRIMENTOS PARA INFORMATICA 1/4/2010

4652400 COMERCIO ATACADISTA DE COMPONENTES ELETRONICOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E COMUNICACAO

1/4/2010

4661300 COMERCIO ATACADISTA DE MAQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA USO AGROPECUARIO, PARTES E PECAS

1/4/2010

4662100 COMERCIO ATACADISTA DE MAQUINAS, EQUIPAMENTOS PARA TERRAPLENAGEM, MINERACAO E CONSTRUCAO, PARTES E PECAS

1/4/2010

4679601 COMERCIO ATACADISTA DE TINTAS, VERNIZES E SIMILARES 1/4/2010

4679603 COMERCIO ATACADISTA DE VIDROS, ESPELHOS E VITRAIS 1/4/2010

4681801 COMERCIO ATACADISTA DE ALCOOL CARBURANTE, BIODIESEL, GASOLINA E DEMAIS DERIVADOS DE PETROLEO, EXCETO LUBRIFICANTES, NAO REALIZAD

1/4/2010

4681802 COMERCIO ATACADISTA DE COMBUSTIVEIS REALIZADO POR TRANSPORTADOR RETALHISTA (TRR)

1/4/2010

4681804 COMERCIO ATACADISTA DE COMBUSTIVEIS DE ORIGEM MINERAL EM BRUTO 1/4/2010

4681805 COMERCIO ATACADISTA DE LUBRIFICANTES 1/4/2010

Page 76: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

76

4682600 COMERCIO ATACADISTA DE GAS LIQUEFEITO DE PETROLEO (GLP) 1/4/2010

4684202 COMERCIO ATACADISTA DE SOLVENTES 1/4/2010

4684299 COMERCIO ATACADISTA DE OUTROS PRODUTOS QUIMICOS E PETROQUIMICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

4685100 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS SIDERURGICOS E METALURGICOS, EXCETO PARA CONSTRUCAO

1/4/2010

4687703 COMERCIO ATACADISTA DE RESIDUOS E SUCATAS METALICOS 1/4/2010

4689399 COMERCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO EM OUTROS PRODUTOS INTERMEDIARIOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/4/2010

4691500 COMERCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINANCIA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS

1/4/2010

4693100 COMERCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, SEM PREDOMINANCIA DE ALIMENTOS OU DE INSUMOS AGROPECUARIOS

1/4/2010

1033302 FABRICACAO DE SUCOS DE FRUTAS, HORTALICAS E LEGUMES, EXCETO CONCENTRADOS

1/7/2010

1041400 FABRICACAO DE OLEOS VEGETAIS EM BRUTO, EXCETO OLEO DE MILHO 1/7/2010

1095300 FABRICACAO DE ESPECIARIAS, MOLHOS, TEMPEROS E CONDIMENTOS 1/7/2010

1121600 FABRICACAO DE AGUAS ENVASADAS 1/7/2010

1351100 FABRICACAO DE ARTEFATOS TEXTEIS PARA USO DOMESTICO 1/7/2010

1412601 CONFECCAO DE PECAS DO VESTUARIO, EXCETO ROUPAS INTIMAS E AS CONFECCIONADAS SOB MEDIDA

1/7/2010

1510600 CURTIMENTO E OUTRAS PREPARACOES DE COURO 1/7/2010

1531901 FABRICACAO DE CALCADOS DE COURO 1/7/2010

1621800 FABRICACAO DE MADEIRA LAMINADA E DE CHAPAS DE MADEIRA COMPENSADA, PRENSADA E AGLOMERADA

1/7/2010

1813099 IMPRESSAO DE MATERIAL PARA OUTROS USOS 1/7/2010

1821100 SERVICOS DE PRE-IMPRESSAO 1/7/2010

2219600 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE BORRACHA NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1/7/2010

2229301 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE MATERIAL PLASTICO PARA USO PESSOAL E DOMESTICO

1/7/2010

2229303 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE MATERIAL PLASTICO PARA USO NA CONSTRUCAO, EXCETO TUBOS E ACESSORIOS

1/7/2010

2229399 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE MATERIAL PLASTICO PARA OUTROS USOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/7/2010

2330303 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE FIBROCIMENTO PARA USO NA CONSTRUCAO 1/7/2010

2330305 PREPARACAO DE MASSA DE CONCRETO E ARGAMASSA PARA CONSTRUCAO 1/7/2010

2330399 FABRICACAO DE OUTROS ARTEFATOS E PRODUTOS DE CONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO E MATERIAIS SEMELHANTES

1/7/2010

2349401 FABRICACAO DE MATERIAL SANITARIO DE CERAMICA 1/7/2010

2392300 FABRICACAO DE CAL E GESSO 1/7/2010

2399199 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS DE MINERAIS NAO-METALICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/7/2010

2449199 METALURGIA DE OUTROS METAIS NAO-FERROSOS E SUAS LIGAS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/7/2010

2451200 FUNDICAO DE FERRO E ACO 1/7/2010

2452100 FUNDICAO DE METAIS NAO-FERROSOS E SUAS LIGAS 1/7/2010

2512800 FABRICACAO DE ESQUADRIAS DE METAL 1/7/2010

2532202 METALURGIA DO PO 1/7/2010

2539000 SERVICOS DE USINAGEM, SOLDA, TRATAMENTO E REVESTIMENTO EM METAIS 1/7/2010

2543800 FABRICACAO DE FERRAMENTAS 1/7/2010

2592601 FABRICACAO DE PRODUTOS DE TREFILADOS DE METAL PADRONIZADOS 1/7/2010

2593400 FABRICACAO DE ARTIGOS DE METAL PARA USO DOMESTICO E PESSOAL 1/7/2010

2710402 FABRICACAO DE TRANSFORMADORES, INDUTORES, CONVERSORES, SINCRONIZADORES E SEMELHANTES, PECAS E ACESSORIOS

1/7/2010

Page 77: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

77

2710403 FABRICACAO DE MOTORES ELETRICOS, PECAS E ACESSORIOS 1/7/2010

2731700 FABRICACAO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUICAO E CONTROLE DE ENERGIA ELETRICA

1/7/2010

2740601 FABRICACAO DE LAMPADAS 1/7/2010

2759799 FABRICACAO DE OUTROS APARELHOS ELETRODOMESTICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, PECAS E ACESSORIOS

1/7/2010

2790299 FABRICACAO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELETRICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/7/2010

2811900 FABRICACAO DE MOTORES E TURBINAS, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO PARA AVIOES E VEICULOS RODOVIARIOS

1/7/2010

2812700 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E PNEUMATICOS, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO VALVULAS

1/7/2010

2813500 FABRICACAO DE VALVULAS, REGISTROS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES, PECAS E ACESSORIOS

1/7/2010

2814302 FABRICACAO DE COMPRESSORES PARA USO NAO INDUSTRIAL, PECAS E ACESSORIOS 1/7/2010

2821601 FABRICACAO DE FORNOS INDUSTRIAIS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS NAO-ELETRICOS PARA INSTALACOES TERMICAS, PECAS E ACESSORIOS

1/7/2010

2829199 FABRICACAO DE OUTRAS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, PECAS E ACESSORIOS

1/7/2010

2831300 FABRICACAO DE TRATORES AGRICOLAS, PECAS E ACESSORIOS 1/7/2010

2833000 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A AGRICULTURA E PECUARIA, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO PARA IRRIGACAO

1/7/2010

2840200 FABRICACAO DE MAQUINAS-FERRAMENTA, PECAS E ACESSORIOS 1/7/2010

2861500 FABRICACAO DE MAQUINAS PARA A INDUSTRIA METALURGICA, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO MAQUINAS-FERRAMENTA

1/7/2010

3092000 FABRICACAO DE BICICLETAS E TRICICLOS NAO-MOTORIZADOS, PECAS E ACESSORIOS 1/7/2010

3101200 FABRICACAO DE MOVEIS COM PREDOMINANCIA DE MADEIRA 1/7/2010

3102100 FABRICACAO DE MOVEIS COM PREDOMINANCIA DE METAL 1/7/2010

3240099 FABRICACAO DE OUTROS BRINQUEDOS E JOGOS RECREATIVOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/7/2010

3250705 FABRICACAO DE MATERIAIS PARA MEDICINA E ODONTOLOGIA 1/7/2010

3299002 FABRICACAO DE CANETAS, LAPIS E OUTROS ARTIGOS PARA ESCRITORIO 1/7/2010

3520402 DISTRIBUICAO DE COMBUSTIVEIS GASOSOS POR REDES URBANAS 1/7/2010

4617600 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS, BEBIDAS E FUMO

1/7/2010

4635401 COMERCIO ATACADISTA DE AGUA MINERAL 1/7/2010

4645101 COMERCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MEDICO, CIRURGICO, HOSPITALAR E DE LABORATORIOS

1/7/2010

4646002 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL 1/7/2010

4647801 COMERCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DE ESCRITORIO E DE PAPELARIA 1/7/2010

CNAE 4647-8/02:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10.

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.12.10, pelo Prot. ICMS 83/10.

4647802 COMERCIO ATACADISTA DE LIVROS, JORNAIS E OUTRAS PUBLICACOES 1/7/2011

(1/12/2010)

(1/7/2010)

4649407 COMERCIO ATACADISTA DE FILMES, CDS, DVDS, FITAS E DISCOS 1/7/2010

4663000 COMERCIO ATACADISTA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA USO INDUSTRIAL, PARTES E PECAS

1/7/2010

4664800 COMERCIO ATACADISTA DE MAQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA USO ODONTO-MEDICO-HOSPITALAR, PARTES E PECAS

1/7/2010

4669999 COMERCIO ATACADISTA DE OUTRAS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, PARTES E PECAS

1/7/2010

4672900 COMERCIO ATACADISTA DE FERRAGENS E FERRAMENTAS 1/7/2010

Page 78: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

78

4673700 COMERCIO ATACADISTA DE MATERIAL ELETRICO 1/7/2010

4674500 COMERCIO ATACADISTA DE CIMENTO 1/7/2010

4679699 COMERCIO ATACADISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO EM GERAL 1/7/2010

4686901 COMERCIO ATACADISTA DE PAPEL E PAPELAO EM BRUTO 1/7/2010

0500301 EXTRACAO DE CARVAO MINERAL 1/10/2010

0500302 BENEFICIAMENTO DE CARVAO MINERAL 1/10/2010

0600001 EXTRACAO DE PETROLEO E GAS NATURAL 1/10/2010

0600002 EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE XISTO 1/10/2010

0600003 EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE AREIAS BETUMINOSAS 1/10/2010

0710301 EXTRACAO DE MINERIO DE FERRO 1/10/2010

0710302 PELOTIZACAO, SINTERIZACAO E OUTROS BENEFICIAMENTOS DE MINERIO DE FERRO 1/10/2010

0721901 EXTRACAO DE MINERIO DE ALUMINIO 1/10/2010

0721902 BENEFICIAMENTO DE MINERIO DE ALUMINIO 1/10/2010

0723501 EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE MANGANÊS 1/10/2010

0723502 BENEFICIAMENTO DE MINERIO DE MANGANES 1/10/2010

0724301 EXTRACAO DE MINERIO DE METAIS PRECIOSOS 1/10/2010

0724302 BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE METAIS PRECIOSOS 1/10/2010

0725100 EXTRACAO DE MINERAIS RADIOATIVOS 1/10/2010

0729401 EXTRACAO DE MINERIOS DE NIOBIO E TITANIO 1/10/2010

0729402 EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE TUNGSTÊNIO 1/10/2010

0729403 EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE NÍQUEL 1/10/2010

0729404 EXTRACAO DE MINERIOS DE COBRE, CHUMBO, ZINCO E OUTROS MINERAIS METALICOS NAO-FERROSOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/10/2010

0729405 BENEFICIAMENTO DE MINERIOS DE COBRE, CHUMBO, ZINCO E OUTROS MINERAIS METALICOS NAO-FERROSOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/10/2010

0810001 EXTRACAO DE ARDOSIA E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810002 EXTRACAO DE GRANITO E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810003 EXTRACAO DE MARMORE E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810004 EXTRACAO DE CALCARIO E DOLOMITA E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810005 EXTRACAO DE GESSO E CAULIM 1/10/2010

0810006 EXTRACAO DE AREIA, CASCALHO OU PEDREGULHO E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810007 EXTRACAO DE ARGILA E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810008 EXTRACAO DE SAIBRO E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810009 EXTRACAO DE BASALTO E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO 1/10/2010

0810010 BENEFICIAMENTO DE GESSO E CAULIM ASSOCIADO À EXTRAÇÃO 1/10/2010

0810099 EXTRACAO E BRITAMENTO DE PEDRAS E OUTROS MATERIAIS PARA CONSTRUCAO E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO

1/10/2010

0891600 EXTRACAO DE MINERAIS PARA FABRICACAO DE ADUBOS, FERTILIZANTES E OUTROS PRODUTOS QUIMICOS

1/10/2010

0892401 EXTRAÇÃO DE SAL MARINHO 1/10/2010

0892402 EXTRAÇÃO DE SAL-GEMA 1/10/2010

0892403 REFINO E OUTROS TRATAMENTOS DO SAL 1/10/2010

0893200 EXTRACAO DE GEMAS (PEDRAS PRECIOSAS E SEMIPRECIOSAS) 1/10/2010

0899101 EXTRACAO DE GRAFITA 1/10/2010

0899102 EXTRACAO DE QUARTZO 1/10/2010

0899103 EXTRACAO DE AMIANTO 1/10/2010

0899199 EXTRACAO DE OUTROS MINERAIS NAO-METALICOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/10/2010

0910600 ATIVIDADES DE APOIO A EXTRACAO DE PETROLEO E GAS NATURAL 1/10/2010

0990401 ATIVIDADES DE APOIO A EXTRACAO DE MINERIO DE FERRO 1/10/2010

0990402 ATIVIDADES DE APOIO A EXTRACAO DE MINERAIS METALICOS NAO-FERROSOS 1/10/2010

0990403 ATIVIDADES DE APOIO A EXTRACAO DE MINERAIS NAO-METALICOS 1/10/2010

Page 79: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

79

1011205 MATADOURO - ABATE DE RESES SOB CONTRATO - EXCETO ABATE DE SUINOS 1/10/2010

1012104 MATADOURO - ABATE DE SUINOS SOB CONTRATO 1/10/2010

1020101 PRESERVACAO DE PEIXES, CRUSTACEOS E MOLUSCOS 1/10/2010

1020102 FABRICACAO DE CONSERVAS DE PEIXES, CRUSTACEOS E MOLUSCOS 1/10/2010

1032501 FABRICACAO DE CONSERVAS DE PALMITO 1/10/2010

1032599 FABRICACAO DE CONSERVAS DE LEGUMES E OUTROS VEGETAIS, EXCETO PALMITO 1/10/2010

1033301 FABRICACAO DE SUCOS CONCENTRADOS DE FRUTAS, HORTALICAS E LEGUMES 1/10/2010

1061901 BENEFICIAMENTO DE ARROZ 1/10/2010

1061902 FABRICACAO DE PRODUTOS DO ARROZ 1/10/2010

1065101 FABRICACAO DE AMIDOS E FECULAS DE VEGETAIS 1/10/2010

1065102 FABRICAÇÃO DE ÓLEO DE MILHO EM BRUTO 1/10/2010

1065103 FABRICAÇÃO DE ÓLEO DE MILHO REFINADO 1/10/2010

1072401 FABRICACAO DE ACUCAR DE CANA REFINADO 1/10/2010

1072402 FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR DE CEREAIS (DEXTROSE) E DE BETERRABA 1/10/2010

1096100 FABRICACAO DE ALIMENTOS E PRATOS PRONTOS 1/10/2010

1099601 FABRICACAO DE VINAGRES 1/10/2010

1099602 FABRICACAO DE POS ALIMENTICIOS 1/10/2010

1099603 FABRICACAO DE FERMENTOS E LEVEDURAS 1/10/2010

1099604 FABRICACAO DE GELO COMUM 1/10/2010

1099605 FABRICACAO DE PRODUTOS PARA INFUSAO (CHA, MATE, ETC.) 1/10/2010

1099606 FABRICACAO DE ADOCANTES NATURAIS E ARTIFICIAIS 1/10/2010

1122402 FABRICACAO DE CHA MATE E OUTROS CHAS PRONTOS PARA CONSUMO 1/10/2010

1122499 FABRICACAO DE OUTRAS BEBIDAS NAO-ALCOOLICAS NAO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

1/10/2010

1340501 ESTAMPARIA E TEXTURIZACAO EM FIOS, TECIDOS, ARTEFATOS TEXTEIS E PECAS DO VESTUARIO

1/10/2010

1340502 ALVEJAMENTO, TINGIMENTO E TORCAO EM FIOS, TECIDOS, ARTEFATOS TEXTEIS E PECAS DO VESTUARIO

1/10/2010

1340599 OUTROS SERVICOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS, ARTEFATOS TEXTEIS E PECAS DO VESTUARIO

1/10/2010

1352900 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE TAPECARIA 1/10/2010

1353700 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE CORDOARIA 1/10/2010

1354500 FABRICACAO DE TECIDOS ESPECIAIS, INCLUSIVE ARTEFATOS 1/10/2010

1359600 FABRICACAO DE OUTROS PRODUTOS TEXTEIS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1/10/2010

1411801 CONFECCAO DE ROUPAS INTIMAS 1/10/2010

1411802 FACCAO DE ROUPAS INTIMAS 1/10/2010

1412602 CONFECCAO, SOB MEDIDA, DE PECAS DO VESTUARIO, EXCETO ROUPAS INTIMAS 1/10/2010

1412603 FACCAO DE PECAS DO VESTUARIO, EXCETO ROUPAS INTIMAS 1/10/2010

1413401 CONFECCAO DE ROUPAS PROFISSIONAIS, EXCETO SOB MEDIDA 1/10/2010

1413402 CONFECCAO, SOB MEDIDA, DE ROUPAS PROFISSIONAIS 1/10/2010

1413403 FACCAO DE ROUPAS PROFISSIONAIS 1/10/2010

1414200 FABRICACAO DE ACESSORIOS DO VESTUARIO, EXCETO PARA SEGURANCA E PROTECAO

1/10/2010

1421500 FABRICACAO DE MEIAS 1/10/2010

1422300 FABRICACAO DE ARTIGOS DO VESTUARIO, PRODUZIDOS EM MALHARIAS E TRICOTAGENS, EXCETO MEIAS

1/10/2010

1521100 FABRICACAO DE ARTIGOS PARA VIAGEM, BOLSAS E SEMELHANTES DE QUALQUER MATERIAL

1/10/2010

1529700 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE COURO NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1/10/2010

1531902 ACABAMENTO DE CALCADOS DE COURO SOB CONTRATO 1/10/2010

1532700 FABRICACAO DE TENIS DE QUALQUER MATERIAL 1/10/2010

1533500 FABRICACAO DE CALCADOS DE MATERIAL SINTETICO 1/10/2010

Page 80: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

80

1539400 FABRICACAO DE CALCADOS DE MATERIAIS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1/10/2010

1540800 FABRICACAO DE PARTES PARA CALCADOS, DE QUALQUER MATERIAL 1/10/2010

1610202 SERRARIAS SEM DESDOBRAMENTO DE MADEIRA 1/10/2010

1622601 FABRICACAO DE CASAS DE MADEIRA PRE-FABRICADAS 1/10/2010

1622602 FABRICACAO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA E DE PECAS DE MADEIRA PARA INSTALACOES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS

1/10/2010

1622699 FABRICACAO DE OUTROS ARTIGOS DE CARPINTARIA PARA CONSTRUCAO 1/10/2010

1623400 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE TANOARIA E DE EMBALAGENS DE MADEIRA 1/10/2010

1629301 FABRICACAO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE MADEIRA, EXCETO MOVEIS 1/10/2010

1629302 FABRICACAO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE CORTICA, BAMBU, PALHA, VIME E OUTROS MATERIAIS TRANCADOS, EXCETO MOVEIS

1/10/2010

1710900 FABRICACAO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A FABRICACAO DE PAPEL 1/10/2010

1742702 FABRICACAO DE ABSORVENTES HIGIENICOS 1/10/2010

CNAE 1811-3/01:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10.

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.12.10, pelo Prot. ICMS 83/10.

1811301 IMPRESSAO DE JORNAIS 1/07/2011

(1/12/2010)

(1/10/2010)

CNAE 1811-3/02:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10.

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.12.10, pelo Prot. ICMS 83/10.

1811302 IMPRESSAO DE LIVROS, REVISTAS E OUTRAS PUBLICACOES PERIODICAS 1/07/2011

(1/12/2010)

(1/10/2010)

1812100 IMPRESSAO DE MATERIAL DE SEGURANCA 1/10/2010

1813001 IMPRESSAO DE MATERIAL PARA USO PUBLICITARIO 1/10/2010

1822900 SERVICOS DE ACABAMENTOS GRAFICOS 1/10/2010

1830003 REPRODUCAO DE SOFTWARE EM QUALQUER SUPORTE 1/10/2010

2011800 FABRICACAO DE CLORO E ALCALIS 1/10/2010

2012600 FABRICACAO DE INTERMEDIARIOS PARA FERTILIZANTES 1/10/2010

2014200 FABRICACAO DE GASES INDUSTRIAIS 1/10/2010

2033900 FABRICACAO DE ELASTOMEROS 1/10/2010

2052500 FABRICACAO DE DESINFESTANTES DOMISSANITARIOS 1/10/2010

2092401 FABRICACAO DE POLVORAS, EXPLOSIVOS E DETONANTES 1/10/2010

2092402 FABRICACAO DE ARTIGOS PIROTECNICOS 1/10/2010

2092403 FABRICAÇÃO DE FÓSFOROS DE SEGURANÇA 1/10/2010

2099101 FABRICACAO DE CHAPAS, FILMES, PAPEIS E OUTROS MATERIAIS E PRODUTOS QUIMICOS PARA FOTOGRAFIA

1/10/2010

2123800 FABRICACAO DE PREPARACOES FARMACEUTICAS 1/10/2010

2212900 REFORMA DE PNEUMATICOS USADOS 1/10/2010

2319200 FABRICACAO DE ARTIGOS DE VIDRO 1/10/2010

2330301 FABRICACAO DE ESTRUTURAS PRE-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SERIE E SOB ENCOMENDA

1/10/2010

2330302 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE CIMENTO PARA USO NA CONSTRUCAO 1/10/2010

2330304 FABRICACAO DE CASAS PRE-MOLDADAS DE CONCRETO 1/10/2010

2391501 BRITAMENTO DE PEDRAS, EXCETO ASSOCIADO A EXTRACAO 1/10/2010

2391502 APARELHAMENTO DE PEDRAS PARA CONSTRUCAO, EXCETO ASSOCIADO A EXTRACAO

1/10/2010

2391503 APARELHAMENTO DE PLACAS E EXECUCAO DE TRABALHOS EM MARMORE, GRANITO, ARDOSIA E OUTRAS PEDRAS

1/10/2010

2399101 DECORACAO, LAPIDACAO, GRAVACAO, VITRIFICACAO E OUTROS TRABALHOS EM 1/10/2010

Page 81: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

81

CERAMICA, LOUCA, VIDRO E CRISTAL

2412100 PRODUCAO DE FERROLIGAS 1/10/2010

2442300 METALURGIA DOS METAIS PRECIOSOS 1/10/2010

2449101 PRODUCAO DE ZINCO EM FORMAS PRIMARIAS 1/10/2010

2449102 PRODUCAO DE LAMINADOS DE ZINCO 1/10/2010

2449103 PRODUCAO DE SOLDAS E ANODOS PARA GALVANOPLASTIA 1/10/2010

2511000 FABRICACAO DE ESTRUTURAS METALICAS 1/10/2010

2513600 FABRICACAO DE OBRAS DE CALDEIRARIA PESADA 1/10/2010

2521700 FABRICACAO DE TANQUES, RESERVATORIOS METALICOS E CALDEIRAS PARA AQUECIMENTO CENTRAL

1/10/2010

2522500 FABRICACAO DE CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR, EXCETO PARA AQUECIMENTO CENTRAL E PARA VEICULOS

1/10/2010

2531401 PRODUCAO DE FORJADOS DE ACO 1/10/2010

2531402 PRODUCAO DE FORJADOS DE METAIS NAO-FERROSOS E SUAS LIGAS 1/10/2010

2541100 FABRICACAO DE ARTIGOS DE CUTELARIA 1/10/2010

2542000 FABRICACAO DE ARTIGOS DE SERRALHERIA, EXCETO ESQUADRIAS 1/10/2010

2550101 FABRICACAO DE EQUIPAMENTO BELICO PESADO, EXCETO VEICULOS MILITARES DE COMBATE

1/10/2010

2550102 FABRICACAO DE ARMAS DE FOGO E MUNICOES 1/10/2010

2599301 SERVICOS DE CONFECCAO DE ARMACOES METALICAS PARA A CONSTRUCAO 1/10/2010

2710401 FABRICACAO DE GERADORES DE CORRENTE CONTINUA E ALTERNADA, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2722802 RECONDICIONAMENTO DE BATERIAS E ACUMULADORES PARA VEICULOS AUTOMOTORES

1/10/2010

2740602 FABRICACAO DE LUMINARIAS E OUTROS EQUIPAMENTOS DE ILUMINACAO 1/10/2010

2759701 FABRICACAO DE APARELHOS ELETRICOS DE USO PESSOAL, PECAS E ACESSORIOS 1/10/2010

2790201 FABRICACAO DE ELETRODOS, CONTATOS E OUTROS ARTIGOS DE CARVAO E GRAFITA PARA USO ELETRICO, ELETROIMAS E ISOLADORES

1/10/2010

2790202 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS PARA SINALIZACAO E ALARME 1/10/2010

2814301 FABRICACAO DE COMPRESSORES PARA USO INDUSTRIAL, PECAS E ACESSORIOS 1/10/2010

2821602 FABRICACAO DE ESTUFAS E FORNOS ELETRICOS PARA FINS INDUSTRIAIS, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2822401 FABRICACAO DE MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E APARELHOS PARA TRANSPORTE E ELEVACAO DE PESSOAS, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2823200 FABRICACAO DE MAQUINAS E APARELHOS DE REFRIGERACAO E VENTILACAO PARA USO INDUSTRIAL E COMERCIAL, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2824101 FABRICACAO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO PARA USO INDUSTRIAL

1/10/2010

2825900 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA SANEAMENTO BASICO E AMBIENTAL, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2829101 FABRICACAO DE MAQUINAS DE ESCREVER, CALCULAR E OUTROS EQUIPAMENTOS NAO-ELETRONICOS PARA ESCRITORIO, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2832100 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS PARA IRRIGACAO AGRICOLA, PECAS E ACESSORIOS 1/10/2010

2851800 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A PROSPECCAO E EXTRACAO DE PETROLEO, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2852600 FABRICACAO DE OUTRAS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA USO NA EXTRACAO MINERAL, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO NA EXTRACAO DE PETROLEO

1/10/2010

2854200 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA TERRAPLENAGEM, PAVIMENTACAO E CONSTRUCAO, PECAS E ACESSORIOS, EXCETO TRATORES

1/10/2010

2862300 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDUSTRIAS DE ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2863100 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A INDUSTRIA TEXTIL, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2864000 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDUSTRIAS DO VESTUARIO, DO COURO E DE CALCADOS, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

Page 82: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

82

2865800 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDUSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E PAPELAO E ARTEFATOS, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2866600 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A INDUSTRIA DO PLASTICO, PECAS E ACESSORIOS

1/10/2010

2950600 RECONDICIONAMENTO E RECUPERACAO DE MOTORES PARA VEICULOS AUTOMOTORES

1/10/2010

3011301 CONSTRUCAO DE EMBARCACOES DE GRANDE PORTE 1/10/2010

3011302 CONSTRUCAO DE EMBARCACOES PARA USO COMERCIAL E PARA USOS ESPECIAIS, EXCETO DE GRANDE PORTE

1/10/2010

3012100 CONSTRUCAO DE EMBARCACOES PARA ESPORTE E LAZER 1/10/2010

3031800 FABRICACAO DE LOCOMOTIVAS, VAGOES E OUTROS MATERIAIS RODANTES 1/10/2010

3032600 FABRICACAO DE PECAS E ACESSORIOS PARA VEICULOS FERROVIARIOS 1/10/2010

3041500 FABRICACAO DE AERONAVES 1/10/2010

3042300 FABRICACAO DE TURBINAS, MOTORES E OUTROS COMPONENTES E PECAS PARA AERONAVES

1/10/2010

3050400 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS MILITARES DE COMBATE 1/10/2010

3099700 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/10/2010

3103900 FABRICACAO DE MOVEIS DE OUTROS MATERIAIS, EXCETO MADEIRA E METAL 1/10/2010

3104700 FABRICACAO DE COLCHOES 1/10/2010

3211601 LAPIDACAO DE GEMAS 1/10/2010

3211603 CUNHAGEM DE MOEDAS E MEDALHAS 1/10/2010

3212400 FABRICACAO DE BIJUTERIAS E ARTEFATOS SEMELHANTES 1/10/2010

3220500 FABRICACAO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS, PECAS E ACESSORIOS 1/10/2010

3230200 FABRICACAO DE ARTEFATOS PARA PESCA E ESPORTE 1/10/2010

3240001 FABRICACAO DE JOGOS ELETRONICOS 1/10/2010

3240002 FABRICACAO DE MESAS DE BILHAR, DE SINUCA E ACESSORIOS NAO ASSOCIADA A LOCACAO

1/10/2010

3240003 FABRICACAO DE MESAS DE BILHAR, DE SINUCA E ACESSORIOS ASSOCIADA A LOCACAO

1/10/2010

3250701 FABRICACAO DE INSTRUMENTOS NAO-ELETRONICOS E UTENSILIOS PARA USO MEDICO, CIRURGICO, ODONTOLOGICO E DE LABORATORIO

1/10/2010

3250702 FABRICACAO DE MOBILIARIO PARA USO MEDICO, CIRURGICO, ODONTOLOGICO E DE LABORATORIO

1/10/2010

3250703 FABRICACAO DE APARELHOS E UTENSILIOS PARA CORRECAO DE DEFEITOS FISICOS E APARELHOS ORTOPEDICOS EM GERAL SOB ENCOMENDA

1/10/2010

3250704 FABRICACAO DE APARELHOS E UTENSILIOS PARA CORRECAO DE DEFEITOS FISICOS E APARELHOS ORTOPEDICOS EM GERAL, EXCETO SOB ENCOMENDA

1/10/2010

3250706 SERVICOS DE PROTESE DENTARIA 1/10/2010

3250707 FABRICACAO DE ARTIGOS OPTICOS 1/10/2010

3250708 FABRICACAO DE ARTEFATOS DE TECIDO NAO TECIDO PARA USO ODONTO-MEDICO-HOSPITALAR

1/10/2010

3291400 FABRICACAO DE ESCOVAS, PINCEIS E VASSOURAS 1/10/2010

3292201 FABRICACAO DE ROUPAS DE PROTECAO E SEGURANCA E RESISTENTES A FOGO 1/10/2010

3292202 FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS E ACESSORIOS PARA SEGURANCA PESSOAL E PROFISSIONAL

1/10/2010

3299001 FABRICAÇÃO DE GUARDA-CHUVAS E SIMILARES 1/10/2010

3299003 FABRICACAO DE LETRAS, LETREIROS E PLACAS DE QUALQUER MATERIAL, EXCETO LUMINOSOS

1/10/2010

3299004 FABRICACAO DE PAINEIS E LETREIROS LUMINOSOS 1/10/2010

3299005 FABRICACAO DE AVIAMENTOS PARA COSTURA 1/10/2010

3831901 RECUPERACAO DE SUCATAS DE ALUMINIO 1/10/2010

3831999 RECUPERACAO DE MATERIAIS METALICOS, EXCETO ALUMINIO 1/10/2010

3832700 RECUPERACAO DE MATERIAIS PLASTICOS 1/10/2010

Page 83: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

83

3839401 USINAS DE COMPOSTAGEM 1/10/2010

3839499 RECUPERACAO DE MATERIAIS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1/10/2010

4611700 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE MATERIAS-PRIMAS AGRICOLAS E ANIMAIS VIVOS

1/10/2010

4613300 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE MADEIRA, MATERIAL DE CONSTRUCAO E FERRAGENS

1/10/2010

4615000 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE ELETRODOMESTICOS, MOVEIS E ARTIGOS DE USO DOMESTICO

1/10/2010

4616800 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE TEXTEIS, VESTUARIO, CALCADOS E ARTIGOS DE VIAGEM

1/10/2010

4618401 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE MEDICAMENTOS, COSMETICOS E PRODUTOS DE PERFUMARIA

1/10/2010

4618402 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS ODONTO-MEDICO-HOSPITALARES

1/10/2010

CNAE 4618-4/03:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10.

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.12.10, pelo Prot. ICMS 83/10.

4618403 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE JORNAIS, REVISTAS E OUTRAS PUBLICACOES

1/07/2011

(1/12/2010)

(1/10/2010)

CNAE 4618-4/99:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10.

4618499 OUTROS REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE JORNAIS, REVISTAS E OUTRAS PUBLICAÇÕES;

Redação original: 4618499 OUTROS REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO ESPECIALIZADO EM PRODUTOS NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/07/2011

(1/10/2010)

4622200 COMERCIO ATACADISTA DE SOJA 1/10/2010

4623101 COMERCIO ATACADISTA DE ANIMAIS VIVOS 1/10/2010

4623102 COMERCIO ATACADISTA DE COUROS, LAS, PELES E OUTROS SUBPRODUTOS NAO-COMESTIVEIS DE ORIGEM ANIMAL 1/10/2010

4623103 COMERCIO ATACADISTA DE ALGODAO 1/10/2010

4623105 COMERCIO ATACADISTA DE CACAU 1/10/2010

4623106 COMERCIO ATACADISTA DE SEMENTES, FLORES, PLANTAS E GRAMAS 1/10/2010

4623107 COMERCIO ATACADISTA DE SISAL 1/10/2010

4623108 COMERCIO ATACADISTA DE MATERIAS-PRIMAS AGRICOLAS COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA

1/10/2010

4623199 COMERCIO ATACADISTA DE MATERIAS-PRIMAS AGRICOLAS NAO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

1/10/2010

4633803 COMÉRCIO ATACADISTA DE COELHOS E OUTROS PEQUENOS ANIMAIS VIVOS PARA ALIMENTAÇÃO

1/10/2010

4641901 COMERCIO ATACADISTA DE TECIDOS 1/10/2010

4641902 COMERCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO 1/10/2010

4641903 COMERCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DE ARMARINHO 1/10/2010

4642701 COMERCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DO VESTUARIO E ACESSORIOS, EXCETO PROFISSIONAIS E DE SEGURANCA

1/10/2010

4642702 COMERCIO ATACADISTA DE ROUPAS E ACESSORIOS PARA USO PROFISSIONAL E DE SEGURANCA DO TRABALHO

1/10/2010

4643501 COMERCIO ATACADISTA DE CALCADOS 1/10/2010

4643502 COMERCIO ATACADISTA DE BOLSAS, MALAS E ARTIGOS DE VIAGEM 1/10/2010

4644302 COMERCIO ATACADISTA DE MEDICAMENTOS E DROGAS DE USO VETERINARIO 1/10/2010

4645102 COMERCIO ATACADISTA DE PROTESES E ARTIGOS DE ORTOPEDIA 1/10/2010

4645103 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ODONTOLOGICOS 1/10/2010

4649403 COMERCIO ATACADISTA DE BICICLETAS, TRICICLOS E OUTROS VEICULOS RECREATIVOS

1/10/2010

Page 84: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

84

4649404 COMERCIO ATACADISTA DE MOVEIS E ARTIGOS DE COLCHOARIA 1/10/2010

4649405 COMERCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DE TAPECARIA, PERSIANAS E CORTINAS 1/10/2010

4649406 COMERCIO ATACADISTA DE LUSTRES, LUMINARIAS E ABAJURES 1/10/2010

4649409 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVACAO DOMICILIAR, COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO

1/10/2010

4649410 COMERCIO ATACADISTA DE JOIAS, RELOGIOS E BIJUTERIAS, INCLUSIVE PEDRAS PRECIOSAS E SEMIPRECIOSAS LAPIDADAS

1/10/2010

4665600 COMERCIO ATACADISTA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA USO COMERCIAL, PARTES E PECAS

1/10/2010

4669901 COMERCIO ATACADISTA DE BOMBAS E COMPRESSORES, PARTES E PECAS 1/10/2010

4671100 COMERCIO ATACADISTA DE MADEIRA E PRODUTOS DERIVADOS 1/10/2010

4679602 COMERCIO ATACADISTA DE MARMORES E GRANITOS 1/10/2010

4679604 COMERCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO NAO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

1/10/2010

4681803 COMERCIO ATACADISTA DE COMBUSTIVEIS DE ORIGEM VEGETAL, EXCETO ALCOOL CARBURANTE

1/10/2010

4683400 COMERCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRICOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO 1/10/2010

4684201 COMERCIO ATACADISTA DE RESINAS E ELASTOMEROS 1/10/2010

4686902 COMERCIO ATACADISTA DE EMBALAGENS 1/10/2010

4687701 COMERCIO ATACADISTA DE RESIDUOS DE PAPEL E PAPELAO 1/10/2010

4687702 COMERCIO ATACADISTA DE RESIDUOS E SUCATAS NAO-METALICOS, EXCETO DE PAPEL E PAPELAO

1/10/2010

4689301 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DA EXTRACAO MINERAL, EXCETO COMBUSTIVEIS

1/10/2010

4689302 COMERCIO ATACADISTA DE FIOS E FIBRAS TEXTEIS BENEFICIADOS 1/10/2010

4692300 COMERCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINANCIA DE INSUMOS AGROPECUARIOS

1/10/2010

Códigos acrescidos pelo Prot. ICMS 82/10, efeitos a partir de 16.06.10.

3511-5/00 Geração de Energia Elétrica 01/12/2010

3513-1/00 Comércio Atacadista de Energia Elétrica 01/12/2010

3514-0/00 Distribuição de Energia Elétrica 01/12/2010

3512-3/00 Transmissão de Energia Elétrica 01/12/2010

5211-7/01 Armazéns Gerais - Emissão de Warrant 01/12/2010

5211-7/99 Depósitos de Mercadorias para Terceiros, Exceto Armazéns Gerais e Guarda-Móveis 01/12/2010

5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 01/12/2010

CNAE 5310-5/01:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10

5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 01/07/2011

(01/12/2010)

CNAE 5310-5/02:

Prorrogado o prazo de obrigatoriedade para 01.07.11, pelo Prot. ICMS 191/10

5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 01/07/2011

(01/12/2010)

6010-1/00 Atividades de rádio 01/12/2010

6021-7/00 Atividades de televisão aberta 01/12/2010

6022-5/01 Programadoras 01/12/2010

6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras 01/12/2010

CNAE 6110-8/01: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada – STFC 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6110-8/02: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

Page 85: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

85

6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações – SRTT 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6110-8/03: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia – SCM 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6110-8/99: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6120-5/01: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6120-5/01 Telefonia móvel celular 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6120-5/02: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6120-5/02 Serviço móvel especializado – SME 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6120-5/99: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6130-2/00: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6130-2/00 Telecomunicações por satélite 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6141-8/00: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6142-6/00: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6143-4/00: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6190-6/01: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6190-6/02: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet – VOIP 01/03/2011

(01/12/2010)

CNAE 6190-6/99: Prorrogado o prazo para 01.03.11, pelo Prot. ICMS 194/10

6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente 01/03/2011

(01/12/2010)

6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet

01/12/2010

6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 01/12/2010

6391-7/00 Agências de notícias 01/12/2010

6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente

01/12/2010

7311-4/00 Agências de publicidade 01/12/2010

7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 01/12/2010

7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 01/12/2010

8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 01/12/2010

RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 266 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009

Page 86: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

86

Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) prevista no Ajuste SINIEF 07/05, e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 da Lei nº 2.657, de 26 de dezembro de 1996, e tendo em vista o Ajuste SINIEF 7/05, de 30 de dezembro de 2005, o Protocolo ICMS 42, de 3 de julho de 2009, e o que consta no Processo E-04/013.952/2009, R E S O L V E: Art. 1.º Ficam obrigados à utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE descritos no Anexo Único, a partir da data indicada no referido anexo. § 1.º O contribuinte deverá adotar a menor data especificada dentre as CNAE que possuir. § 2.º Para fins do disposto neste artigo, deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro - CADERJ. § 3.º Caso o contribuinte exerça alguma atividade relacionada no Protocolo ICMS 10/2007 , ainda que esta conste do Anexo Único desta Resolução, está obrigado à emissão de NF-e desde a data estabelecida no Protocolo ICMS 10/2007 . § 4.º A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos neste artigo, que estejam localizados neste Estado, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos mesmos, observado o disposto no § 8º deste artigo. § 5.º O contribuinte deverá inutilizar o estoque remanescente de formulários destinados a emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, até a data de início da obrigatoriedade de emissão de NF-e, ressalvadas as hipóteses de obrigatoriedade parcial da NF-e, devendo ser feita anotação no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6. § 6.º Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual. § 7.º Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que for emitido ou recebido em desacordo com esta Resolução, conforme o disposto nos incisos II e III do artigo 24 do Livro VI do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 27.427, de 17 de novembro de 2000 (RICMS/00). § 8.º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, prevista no caput deste artigo não se aplica: I - nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; II - ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho, enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). III - na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. IV - REVOGADO (redação do inciso IV do § 8º do Art. 1.º, revogada pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) V – até 30 de junho de 2011, as disposições do § 4.º deste artigo não se aplicam ao estabelecimento do contribuinte que não esteja enquadrado em nenhum dos códigos da CNAE constantes da relação do Anexo Único, observado o disposto no § 2.º; (redação do inciso V do § 8º do Art. 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) VI - nas operações internas, para acobertar o trânsito de mercadoria, em caso de operação de coleta em que o remetente esteja dispensado da emissão de documento fiscal, desde que o documento fiscal relativo à efetiva entrada seja NF-e e referencie as respectivas Notas Fiscais modelo 1 ou 1-A emitidas no momento da coleta. (redação do inciso VI do § 8º do Art. 1.º, acrescentada pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010)

Page 87: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

87

Art. 2.º Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1.º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior. § 1.º Caso o estabelecimento do contribuinte não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de emissão da NF-e: I – a obrigatoriedade expressa no “caput” ficará restrita às hipóteses de seus incisos I, II e III; II – a hipótese do inciso II do “caput” não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com os seguintes CFOP: 6.201 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural 6.202 - Devolução de compra para comercialização 6.208 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural 6.209 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização 6.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço 6.410 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 6.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 6.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 6.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 6.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação 6.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado 6.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento 6.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo 6.661 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização 6.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo 6.910 - Remessa em bonificação, doação ou brinde 6.911 - Remessa de amostra grátis 6.912 - Remessa de mercadoria ou bem para demonstração 6.913 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração 6.914 - Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira 6.915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo 6.916 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 6.918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 6.920 - Remessa de vasilhame ou sacaria 6.921 - Devolução de vasilhame ou sacaria § 2.º O contribuinte que esteja enquadrado no inciso I do § 1.º deste artigo fica desobrigado de manter em arquivo digital as NF-e, podendo alternativamente, manter, em arquivo, os respectivos DANFE, devendo ser apresentados à fiscalização, quando solicitado. (redação do Art. 2.º, alterada pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) Art. 3.º Os contribuintes que utilizarem a NF-e ficam obrigados ao uso do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (SEPD) previsto no Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, e na Resolução SER n° 205, de 6 de setembro de 2005, para emissão da NF-e, modelo 55, devendo observar o seguinte: I - se usuário de SEPD, solicitar o pedido de alteração de uso; II - se não usuário de SEPD, solicitar o pedido de uso. Parágrafo único - Os contribuintes enquadrados exclusivamente no disposto do artigo 2º desta Resolução ficam desobrigados do previsto no caput deste artigo. Art. 4.º A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo

Page 88: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

88

contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) no seguinte endereço eletrônico: http://nfe.fazenda.rj.gov.br . Art. 5.º A relação contendo os contribuintes credenciados para utilização das NF-e e a data a partir da qual poderão emiti-las constará no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br. § 1.º Os contribuintes enquadrados no artigo 1º desta Resolução serão credenciados, de ofício, por ato expedido pelo Subsecretário-Adjunto de Fiscalização. § 2.º Os contribuintes enquadrados no artigo 1º desta Resolução e que não estejam incluídos na relação, deverão: I - promover a atualização dos seus dados cadastrais; e II - requerer o seu credenciamento. § 3.º Os contribuintes não enquadrados no artigo 1º desta Resolução e que estejam incluídos na relação, deverão: I - promover a atualização dos seus dados cadastrais; II - requerer o seu descredenciamento na repartição fiscal que esteja vinculado, que atestará esta condição; e III - o requerimento descrito no inciso II deste parágrafo somente se aplica àqueles que não desejarem utilizar NF-e. § 4.º Os contribuintes não descritos no artigo 1º poderão requerer seu credenciamento voluntariamente. Art. 6.º Até a data em que esteja obrigado a emitir NF-e, o estabelecimento credenciado a utilizar NF-e deverá emiti-la, preferencialmente, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Art. 7.º Somente será credenciado o estabelecimento que esteja com sua situação cadastral de habilitado. § 1.º No caso do estabelecimento não estar na condição de habilitado este será imediatamente descredenciado. § 2.º O contribuinte a que se refere o § 1º deste artigo deverá, se for o caso, solicitar novo credenciamento desde que sanadas as causas que determinaram o seu descredenciamento. Art. 8.º O credenciamento voluntário deverá ser feito por meio do formulário "SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO" disponível no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br. § 1.º O credenciamento é a permissão para que o estabelecimento utilize o ambiente de PRODUÇÃO, sem qualquer outra formalidade. § 2.º A NF-e com Autorização de Uso no ambiente de produção tem validade jurídica e substitui a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A. Art. 9.º O credenciamento efetuado nos termos desta Resolução poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Administração Tributária, pelo Subsecretário-Adjunto de Fiscalização. Art. 10. Os contribuintes credenciados ou não, que utilizem ou não o software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, poderão efetuar testes mediante o preenchimento do formulário "SOLICITAÇÃO DE ACESSO AO AMBIENTE DE TESTES" disponível no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br . Parágrafo único - A NF-e com Autorização de Uso no ambiente de teste não tem validade jurídica e não substitui a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A. Art. 11. Os requerimentos referidos nos artigos 8º e 10 desta Resolução deverão conter assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. Art. 12. Relativamente ao Formulário de Segurança - Documento Auxiliar (FS-DA) usado para a impressão do Documento Auxiliar da NF-e (DANFE), serão observadas: I - a dispensa da exigência de: a) Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF; e b) regime especial; II - a proibição da utilização do formulário adquirido com a dispensa dos requisitos previstos no inciso I deste artigo em outra destinação.

Page 89: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

89

Parágrafo único - Os formulários de segurança de que trata este artigo deverão atender às demais disposições previstas na legislação tributária. Art. 13. Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, poderá ser feita consulta a NF-e, na Internet, mediante informação de sua chave de acesso, nos seguintes endereços eletrônicos: I - da SEFAZ: http://nfe.fazenda.rj.gov.br ; e II - da Secretaria da Receita Federal do Brasil: www.nfe.fazenda.gov.br . Art. 14. O disposto nesta Resolução não se aplica ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18A da Lei Complementar Federal n.º 123/06. (redação do Art. 14, acrescentada pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) Art. 15. As disposições desta Resolução, sem prejuízo do disposto no § 3.º do artigo 1.º, se aplicam também aos contribuintes já obrigados à emissão da NF-e nos termos da Resolução SEFAZ n.º 118/08. (redação do Art. 15, acrescentada pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) Art. 16. Fica o Subsecretário-Adjunto de Fiscalização autorizado a baixar os atos que se fizerem necessários para aplicação do disposto nesta Resolução, bem como a resolver os casos omissos. (redação do do Art. 16, renumerados pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (redação do do Art. 17, renumerados pela Resolução SEFAZ n.º 337/2010 , vigente a partir de 21.10.2010) Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 2009. JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secretário de Estado de Fazenda

Anexo I

a que se refere o inciso I do artigo 5º desta Resolução

CNAE

Descrição da CNAE

Início da

obrigatoriedade 4646001 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 01/07/2010 4647802 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 01/12/2010 1811301 Impressão de jornais 01/12/2010 1811302 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 01/12/2010 4618403 Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras

publicações 01/12/2010

Anexo II

a que se refere o inciso II do artigo 5º desta Resolução

CNAE Descrição da CNAE Início da

obrigatoriedade 3511500 Geração de energia elétrica 01/12/2010 3513100 Comercio atacadista de energia elétrica 01/12/2010 3514000 Distribuição de energia elétrica 01/12/2010 3512300 Transmissão de energia elétrica 01/12/2010 5211701 Armazéns gerais emissão de warrant 01/12/2010 5211799 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda móveis 01/12/2010 5299001 Serviços de apoio ao transporte por taxi, inclusive centrais de chamada 01/12/2010 5310501 Atividades do correio nacional 01/12/2010 5310502 Atividades de franqueadas e permissionárias do correio nacional 01/12/2010 6010100 Atividades de radio 01/12/2010 6021700 Atividades de televisão aberta 01/12/2010

Page 90: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

90

6022501 Programadoras 01/12/2010 6022502 Atividades relacionadas a televisão por assinatura, exceto programadoras 01/12/2010 6110801 Serviços de telefonia fixa comutada STFC 01/12/2010 6110802 Serviços de redes de transporte de telecomunicações SRTT 01/12/2010 6110803 Serviços de comunicação multimídia SCM 01/12/2010 6110899 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente 01/12/2010 6120501 Telefonia móvel celular 01/12/2010 6120502 Serviço móvel especializado SME 01/12/2010 6120599 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente 01/12/2010 6130200 Telecomunicações por satélite 01/12/2010 6141800 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 01/12/2010 6142600 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 01/12/2010 6143400 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 01/12/2010 6190601 Provedores de acesso as redes de comunicações 01/12/2010 6190602 Provedores de voz sobre protocolo internet VOIP 01/12/2010 6190699 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente 01/12/2010 6311900 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de

hospedagem na internet 01/12/2010

6319400 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 01/12/2010 6391700 Agencias de noticias 01/12/2010 6399200 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas

anteriormente 01/12/2010

7311400 Agencias de publicidade 01/12/2010 7312200 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 01/12/2010 7319099 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 01/12/2010 8020000 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 01/12/2010

PROTOCOLO ICMS 82, DE 26 DE MARÇO DE 2010 Publicado no DOU de 16.06.10

Altera o Anexo Único do Protocolo ICMS 42/09 que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de CNAE e operações

com os destinatários que especifica.

Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representado pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da Cláusula Primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O

Cláusula primeira O Anexo Único do Protocolo ICMS 42, de 3 de julho de 2009, fica acrescido dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicos – CNAE:

“ANEXO ÚNICO

CNAE Descrição CNAE Início da

obrigatoriedade 3511-5/00 Geração de Energia Elétrica 01/12/2010 3513-1/00 Comércio Atacadista de Energia Elétrica 01/12/2010 3514-0/00 Distribuição de Energia Elétrica 01/12/2010 3512-3/00 Transmissão de Energia Elétrica 01/12/2010 5211-7/01 Armazéns Gerais - Emissão de Warrant 01/12/2010

5211-7/99 Depósitos de Mercadorias para Terceiros, Exceto Armazéns Gerais e Guarda-Móveis 01/12/2010

5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 01/12/2010 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 01/12/2010

Page 91: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

91

5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 01/12/2010

6010-1/00 Atividades de rádio 01/12/2010

6021-7/00 Atividades de televisão aberta 01/12/2010

6022-5/01 Programadoras 01/12/2010

6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras 01/12/2010

6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 01/12/2010

6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT 01/12/2010

6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 01/12/2010

6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente 01/12/2010

6120-5/01 Telefonia móvel celular 01/12/2010

6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 01/12/2010

6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente 01/12/2010

6130-2/00 Telecomunicações por satélite 01/12/2010

6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 01/12/2010

6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 01/12/2010

6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 01/12/2010

6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 01/12/2010

6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP 01/12/2010

6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente 01/12/2010

6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet

01/12/2010

6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 01/12/2010

6391-7/00 Agências de notícias 01/12/2010

6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente

01/12/2010

7311-4/00 Agências de publicidade 01/12/2010

7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 01/12/2010

7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 01/12/2010

8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 01/12/2010

.”.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS 83, DE 25 DE JULHO DE 2010 • Publicado no DOU de 28.06.10

Prorroga o início da vigência da obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, pelo critério de CNAE, prevista no Protocolo ICMS 42/09.

Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Receita ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, no art. 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O Cláusula primeira Fica prorrogado para 1º de dezembro de 2010 o início da vigência da

obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, prevista no Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, para os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas a seguir indicados:

I – 1811-3/01 - Impressão de jornais; II - 1811-3/02 - Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas; III – 4618-4/03 - Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras

publicações e; IV - 4647-8/02 - Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário

Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS 85, DE 9 DE JULHO DE 2010 • Publicado no DOU de 14.07.10

Altera o Protocolos ICMS 42/09, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica.

Page 92: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

92

Os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte P R O T O C O L O Cláusula primeira A cláusula segunda do Protocolo ICMS 42, de 3 de julho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Cláusula segunda Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior.

Parágrafo único. Caso o estabelecimento do contribuinte não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de emissão da NF-e: I – a obrigatoriedade expressa no “caput” ficará restrita às hipóteses de seus incisos I, II e III; II – a hipótese do inciso II do “caput” não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921.” Cláusula segunda Ficam acrescentados os incisos IV e V ao § 2º da cláusula primeira do Protocolo ICMS 42/09, com a seguinte redação:

“IV - a critério de cada unidade federada, ao estabelecimento do contribuinte que não esteja enquadrado em nenhum dos códigos da CNAE constantes da relação do Anexo Único, observado o disposto no § 3º; V - nas operações internas, para acobertar o trânsito de mercadoria, em caso de operação de coleta em que o remetente esteja dispensado da emissão de documento fiscal, desde que o documento fiscal relativo à efetiva entrada seja NF-e e referencie as respectivas notas fiscais modelo 1 ou 1-A.”. Cláusula terceira Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 2010.

Por força desse Protocolo ICMS 85, de 09/07/2010, que altera o Protocolo ICMS 42/09, restou esclarecido o entendimento de que: - o contribuintes que não têm os seus CNAEs descritos na relação de obrigatoriedade, passarão a emitir NF-e apenas para as operações definidas nos incisos I, II e III (Exportação/Importação, Operações Interestaduais, Vendas para o Governo); - Os contribuintes varejistas não precisarão emitir NF-e para alguns casos de devoluções interestaduais, conforme CFOP descritos; - Trata da isenção da expedição do documento fiscal eletrônico nas operações de coleta de mercadorias em que o emitente esteja dispensado da emissão do modelo 1. - Pacifica o entendimento acerca do alcance da obrigatoriedade com relação às empresas que possuem um ou mais estabelecimentos com CNAES relacionadas no Anexo Único do Protocolo 42, e outros com nenhuma CNAE nesta relação. Desta forma, a critério de cada UF: . Se apenas um estabelecimento da empresa tiver uma CNAE relacionada, então todos os estabelecimentos estão alcançados pela obrigatoriedade, ou . Se um estabelecimento da empresa não tiver nenhuma CNAE relacionada, então este estabelecimento, a critério da Receita Estadual, poderá ser dispensado da obrigatoriedade, mesmo que todos os demais estabelecimentos estejam alcançados.

RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 372 DE 28 DE JANEIRO DE 2011 Estabelece procedimentos relacionados à Emissão da Nota Fiscal Eletrônica em situação de emergência nas hipóteses

que menciona.

Page 93: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

93

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições e, tendo em vista o que consta no processo n.º E-04/001.036/2011, CONSIDERANDO: - as dificuldades enfrentadas por contribuintes estabelecidos nos Municípios de Areal, Bom Jardim, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis em razão das intensas chuvas e deslizamentos ocorridos no mês de janeiro, e - a necessidade de disciplinar a emissão de Nota Fiscal Eletrônica diante das dificuldades encontradas por diversos contribuintes da região afetada, RESOLVE: Art. 1.º Na hipótese de impossibilidade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) nos termos da legislação vigente, o contribuinte estabelecido em logradouro a que se refere o art. 5.º desta Resolução, todos localizados nos Municípios de Areal, Bom Jardim, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis, poderá emitir, exclusivamente nas operações internas, a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, de forma manuscrita ou mediante processamento de dados, em formulário pré-impresso, observadas as demais condições fixadas neste ato. Parágrafo Único - O procedimento de que trata o caput deste artigo somente se aplica: I - às operações realizadas até o dia 31 de março de 2011; e II - na hipótese de perda total dos equipamentos ou dos recursos de tecnologia necessários à emissão da NF-e. Art. 2.º O contribuinte que utilizar o procedimento estabelecido no art. 1.º desta Resolução deverá entregar os arquivos eletrônicos relacionados a cada operação para a Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ), até 29 de julho de 2011. § 1.º Os arquivos de que trata o caput deste artigo deverão ser encaminhados no formato (lay-out) previsto no Convênio ICMS n.º 57/95. § 2.º Os arquivos eletrônicos referidos neste artigo deverão ser validados pelo Programa Validador SINTEGRA e transmitidos via Internet pelo programa de Transmissão Eletrônica de Documentos - TED, ambos disponíveis para download na página da Secretaria de Estado de Fazenda (www.fazenda. rj.gov.br). Art. 3.º O termo final previsto no art. 3.º do Decreto n.º 42.815, de 24 de janeiro de 2011, aplica-se também à entrega dos arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD, que teriam a entrega prevista para os meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. Art. 4.º O contribuinte estabelecido nos logradouros a que se refere o art. 5.º desta Resolução que estiver obrigado ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, caso esteja impedido de emitir o Cupom Fiscal por falta de energia elétrica ou sinistro no seu equipamento, poderá emitir, em substituição, a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, até 31 de março de 2011. Art. 5.º O disposto nesta Resolução somente se aplica aos contribuintes localizados em logradouros a serem indicados em Portaria da Subsecretaria de Receita, situados nos Municípios referidos no art. 1.º, com base em informações a serem prestadas pela Subsecretaria de Defesa Civil à Secretaria de Estado de Fazenda. Art. 6.º Serão considerados inidôneos para todos os efeitos fiscais as notas e os cupons fiscais emitidos na forma dos arts. 1.º e 4.º desta Resolução, devendo ser aplicada as penalidades previstas na legislação, caso seja constatado pela fiscalização estadual que: I - seria possível o contribuinte operar em contingência prevista na legislação no caso em que foi utilizada Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, na forma estabelecida no art. 1.º desta Resolução; II - não tenha havido impedimento para o uso do ECF na emissão do Cupom Fiscal, no caso em que tenha sido utilizada Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, nas hipóteses previstas no art. 4.º desta Resolução. Art. 7.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2011 RENATO VILLELA Secretário de Estado de Fazenda

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e) DECRETO N.º 42.528, DE 22 DE JUNHO DE 2010

Page 94: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

94

Altera os Livros VI e IX do Regulamento (RICMS/2000) aprovado pelo Decreto nº 27.427/00 para instituir o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-E), o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE) e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF 9/07, de 25 de outubro de 2007, e tendo em vista o que consta no Processo n° E-04/004.532/2010, D E C R E T A: Art. 1.º O inciso XXVIII do artigo 6º do Livro VI do Regulamento do ICMS (RICMS/00) aprovado pelo Decreto nº 27.427/00, de 17 de novembro de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º - .......................................................................................... XXVIII - Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57; .........................................................................................................." Art. 2.º Fica acrescentada a Seção X ao Capítulo II do Título III do Livro VI do RICMS/00, composta pelos artigos 69-C e 69-D com a seguinte redação: "Seção X Do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE) Art. 69-C - Ficam os contribuintes obrigados a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e em substituição aos documentos a seguir indicados na forma e condições estabelecidas em legislação específica: I - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; II - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III - Conhecimento Aéreo, modelo 10; IV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; V - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. § 1.º Para efeito do disposto no caput deste artigo e do inciso XXVIII do artigo 6º deste Livro, considera-se Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso a que se refere o inciso III cláusula oitava do Ajuste SINIEF 9/07, de 25 de outubro de 2007, pela administração tributária, antes da ocorrência do fato gerador. § 2.º Para a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e o contribuinte deverá estar previamente credenciado e autorizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, nos termos de disciplina por ela estabelecida. Art. 69-D - Para acompanhar a carga durante o transporte, além do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, o remetente deverá emitir o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE, na forma e condições estabelecidas em legislação específica." Art. 3.º Fica acrescentado o inciso XVI ao artigo 1º do Livro IX do RICMS/00, com a seguinte redação: "Art. 1º - ...........................................…............................................ XVI - Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57. ...........................................................................................................". Art. 4.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 22 de junho de 2010. SÉRGIO CABRAL

AJUSTE SINIEF Nº 09, 25 DE OUTUBRO DE 2007 · Publicado no DOU de 30.10.07, pelo Despacho 91/07. · Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte

Eletrônico - CT-e: Atos COTEPE/ICMS 08/08 e 30/09. · Alterado pelos Ajustes SINIEF 10/08, 04/09, 13/09 · Convalidados os procedimentos adotados na forma deste Ajuste, no período de

02.0608 a 30.09.08, pelo Ajuste SINIEF 10/08.

Institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretario da Receita Federal do Brasil, na 112ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 25 de outubro de 2007, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte A J U S T E Cláusula primeira Fica instituído o Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, que poderá ser utilizado pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação

Page 95: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

95

de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS em substituição aos seguintes documentos: I - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; II - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III - Conhecimento Aéreo, modelo 10; IV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; V - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. § 1º Considera-se Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso de que trata o inciso III da cláusula oitava. § 2º O documento constante do caput também poderá ser utilizado na prestação de serviço de transporte de cargas efetuada por meio de dutos. § 3º A obrigatoriedade da utilização do CT-e será fixada por Protocolo ICMS, dispensada a exigência do Protocolo na hipótese de contribuinte que possui inscrição em uma única unidade federada. § 4º Para fixação da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no § 3º, as unidades federadas poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida. Cláusula segunda Para efeito da emissão do CT-e, observado o disposto em Ato COTEPE que regule a matéria, é facultado ao emitente indicar também as seguintes pessoas: I - expedidor, aquele que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; II - recebedor, aquele que deve receber a carga do transportador. Cláusula terceira Ocorrendo subcontratação ou redespacho, para efeito de aplicação desta legislação, considera-se: I - expedidor, o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; II - recebedor, a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. § 1º No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário. § 2º Na hipótese do §1º, poderá ser emitido um único CT-e, englobando a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior: I - identificação do emitente, unidade federada, série, subsérie, número, data de emissão e valor, no caso de documento não eletrônico; II - chave de acesso, no caso de CT-e. Cláusula quarta Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS estiver inscrito. Nova redação dada ao § 1º da cláusula quarta pelo Ajuste SINIEF 04/09, efeitos a partir de 01.05.09: § 1º O contribuinte credenciado para emissão de CT-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente. § 2º REVOGADO § 3º É vedada a emissão dos documentos discriminados nos incisos da cláusula primeira por contribuinte credenciado à emissão de CT-e, exceto quando a legislação estadual assim o permitir. Cláusula quinta O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. § 1º O arquivo digital do CT-e deverá: I - conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; II - ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, número e série do CT-e; III - ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); IV - possuir numeração seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; V - ser assinado digitalmente pelo emitente.

Page 96: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

96

§ 2º Para a assinatura digital deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. § 3º O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto em ato COTEPE. § 4º Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em unidade federada diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas, observado o disposto no § 2º da cláusula sexta. Cláusula sexta O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de Autorização de Uso do CT-e mediante transmissão do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. § 1º Quando o transportador estiver credenciado para emissão de CT-e na unidade federada em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária desta unidade federada. § 2º Quando o transportador não estiver credenciado para emissão do CT-e na unidade federada em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária em que estiver credenciado. Cláusula sétima Previamente à concessão da Autorização de Uso do CT-e, a administração tributária competente analisará, no mínimo, os seguintes elementos: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente; III - a autoria da assinatura do arquivo digital; IV - a integridade do arquivo digital; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI - a numeração e série do documento. § 1º A unidade federada que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica de outra unidade federada. § 2º A unidade federada que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso na condição de contingência prevista no inciso IV da cláusula décima terceira será concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica de outra unidade federada. § 3º Nas situações constante dos §§ 1º e 2º, a administração tributária que autorizar o uso do CT-e deverá observar as disposições constantes deste ajuste estabelecidas para a administração tributária da unidade federada do contribuinte emitente. Cláusula oitava Do resultado da análise referida na cláusula sétima, a administração tributária cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo do CT-e, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) emitente não credenciado para emissão do CT-e; d) duplicidade de número do CT-e; e) falha na leitura do número do CT-e; f) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE; g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; II - da denegação da Autorização de Uso do CT-e, em virtude de irregularidade fiscal: a) do emitente do CT-e; b) do tomador do serviço de transporte; c) do remetente da carga. III - da concessão da Autorização de Uso do CT-e. § 1º Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, o arquivo do CT-e não poderá ser alterado. § 2º A cientificação de que trata o caput será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. § 3º Não sendo concedida a Autorização de Uso, o protocolo de que trata o § 2º conterá informações que justifiquem o motivo, de forma clara e precisa.

Page 97: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

97

§ 4º Rejeitado o arquivo digital, o mesmo não será arquivado na administração tributária para consulta, sendo permitida, ao interessado, nova transmissão do arquivo do CT-e nas hipóteses das alíneas “a”, “b”, “e” ou “f” do inciso I do caput. § 5º Denegada a Autorização de Uso do CT-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, identificado como “Denegada a Autorização de Uso”. § 6º No caso do § 5º, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso do CT-e que contenha a mesma numeração. § 7º A denegação da Autorização de Uso do CT-e, nas hipóteses “b” e “c” do inciso II, poderá deixar de ser feita, a critério da unidade federada. § 8º A concessão de Autorização de Uso não implica em validação da regularidade fiscal de pessoas, valores e informações constantes no documento autorizado. Acrescido o § 9º à cláusula oitava pelo Ajuste SINIEF 04/09, efeitos a partir de 01.05.09: § 9º O emitente do CT-e deverá encaminhar ou disponibilizar ‘download’ do arquivo eletrônico do CT-e e seu respectivo protocolo de autorização ao tomador do serviço, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE. Cláusula nona Concedida a Autorização de Uso do CT-e, a administração tributária que autorizou o CT-e deverá transmiti-lo para: I - a Secretaria da Receita Federal do Brasil; II - a unidade federada: a) de início da prestação do serviço de transporte; b) de término da prestação do serviço de transporte; c) do tomador do serviço; III - a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, se a prestação de serviço de transporte tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. § 1º A administração tributária que autorizou o CT-e ou a Receita Federal do Brasil também poderão transmiti-lo ou fornecer informações parciais para. § 2º Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de ‘webservice’, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelos procedimentos de que tratam os incisos II e III ou pela disponibilização do acesso ao CT-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. Cláusula décima O arquivo digital do CT-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso do CT-e, nos termos do inciso III da cláusula oitava. § 1º Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. § 2º Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem também o respectivo DACTE, impresso nos termos deste ajuste, que também será considerado documento fiscal inidôneo. Cláusula décima primeira Fica instituído o Documento Auxiliar do CT-e - DACTE, conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e, prevista na cláusula décima oitava. § 1º O DACTE: I - deverá ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) ou formulário contínuo ou pré-impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam legíveis. II - conterá código de barras, conforme padrão estabelecido em Ato COTEPE; III - poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; IV - será utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, de que trata o inciso III da cláusula oitava, ou na hipótese prevista na cláusula décima terceira. § 2º Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DACTE, observado o disposto na cláusula décima segunda. § 3º Quando a legislação tributária previr a utilização de vias adicionais para os documentos previstos nos incisos da cláusula primeira, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o DACTE com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, sendo todas consideradas originais.

Page 98: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

98

§ 4º O contribuinte, mediante autorização de cada unidade federada envolvida no transporte, poderá alterar o leiaute do DACTE, previsto em Ato COTEPE, para adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos os campos obrigatórios do CT-e constantes do DACTE. § 5º Quando da impressão em formato inferior ao tamanho do papel, o DACTE deverá ser delimitado por uma borda. § 6º É permitida a impressão, fora do DACTE, de informações complementares de interesse do emitente e não existentes em seu leiaute. Cláusula décima segunda O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentados à administração tributária, quando solicitado. § 1º O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de Autorização de Uso do CT-e, conforme disposto na cláusula décima oitava. § 2º Quando o tomador não for contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos poderá, alternativamente ao disposto no caput, manter em arquivo o DACTE relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. Cláusula décima terceira Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o CT-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência e adotar uma das seguintes medidas: I - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (CT-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima terceira-A; II - imprimir o DACTE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na cláusula vigésima; III - imprimir o DACTE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS. IV - transmitir o CT-e para outra unidade federada. § 1º Na hipótese do inciso I do caput, o DACTE deverá ser impresso em no mínimo três vias, constando no corpo a expressão “DACTE impresso em contingência - DPEC regularmente recebida pela Receita Federal do Brasil”, tendo a seguinte destinação: I - acompanhar o trânsito de cargas; II - ser mantida em arquivo pelo emitente no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; III - ser mantida em arquivo pelo tomador no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais. § 2º Presume-se inábil o DACTE impresso nos termos do § 1º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima terceira-A. § 3º Na hipótese dos incisos II ou III do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo três vias do DACTE, constando no corpo a expressão “DACTE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos”, tendo a seguinte destinação: I - acompanhar o trânsito de cargas; II - ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; III - ser mantida em arquivo pelo tomador pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; § 4º Nas hipóteses dos incisos I, II e III do caput, fica dispensada a impressão da 3ª via caso o tomador do serviço seja o destinatário da carga, devendo o tomador manter a via que acompanhou o trânsito da carga. § 5º Nas hipóteses dos incisos II e III do caput, fica dispensado o uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) para a impressão de vias adicionais do DACTE. § 6º Na hipótese dos incisos I, II ou III do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização do CT-e, e até o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão do CT-e de que trata o § 13, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua vinculação os CT-e gerados em contingência. § 7º Se o CT-e transmitido nos termos do § 6º vier a ser rejeitado pela administração tributária, o contribuinte deverá: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere:

Page 99: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

99

a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída; II - solicitar Autorização de Uso do CT-e; III - imprimir o DACTE correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DACTE original, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no DACTE. IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no DACTE. § 8º O tomador deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso III do § 1º ou no inciso III do § 3º, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do § 7º. § 9º Se decorrido o prazo limite de transmissão do CT-e, referido no § 6º, o tomador não puder confirmar a existência da Autorização de Uso do CT-e correspondente, deverá comunicar o fato à administração tributaria do seu domicílio dentro do prazo de 30 (trinta) dias. § 10. Na hipótese prevista no inciso IV do caput, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar o CT-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da de outra unidade federada. § 11. Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, conforme disposto no § 10, a unidade federada cuja infra-estrutura foi utilizada deverá transmitir o CT-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no § 3º da cláusula sétima. § 12. O contribuinte deverá registrar a ocorrência de problema técnico, conforme definido em Ato COTEPE. § 13. Considera-se emitido o CT-e: I - na hipótese do inciso I do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil; II - na hipótese dos incisos II e III do caput, no momento da impressão do respectivo DACTE em contingência. § 14. Em relação ao CT-e transmitido antes da contingência e pendente de retorno, o emitente deverá, após a cessação do problema: I - solicitar o cancelamento, nos termos da cláusula décima quarta, do CT-e que retornar com Autorização de Uso e cuja prestação de serviço não se efetivaram ou que for acobertada por CT-e emitido em contingência; II - solicitar a inutilização, nos termos da cláusula décima quinta, da numeração do CT-e que não for autorizado nem denegado. § 15. As seguintes informações farão parte do arquivo do CT-e: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início; III - identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada. Cláusula décima terceira-A A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (CT-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades: I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via internet; III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. § 1º O arquivo da DPEC deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I - identificação do emitente; II - informações dos CT-e emitidos, contendo, para cada CT-e: a) chave de Acesso; b) CNPJ ou CPF do destinatário ou recebedor; c) unidade federada de localização do destinatário ou recebedor; d) valor do CT-e; e) valor do ICMS da prestação do serviço; f) valor do ICMS retido por substituição tributária da prestação do serviço. § 2º Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - o credenciamento do emitente, para emissão de CT-e; II - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC;

Page 100: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

100

III - a integridade do arquivo digital da DPEC; IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; V - outras validações previstas em Ato COTEPE. § 3º Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão do CT-e; d) duplicidade de número do CT-e; e) falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; II - da regular recepção do arquivo da DPEC. § 4º A cientificação de que trata o § 3º será efetuada via internet, contendo o motivo da rejeição na hipótese do incisou I ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hipótese do inciso II. § 5º Presumem-se emitidos o CT-e referido na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil. § 6º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas. § 7º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta. Cláusula décima quarta Após a concessão de Autorização de Uso do CT-e, de que trata o inciso III da cláusula oitava, o emitente poderá solicitar o cancelamento do CT-e, no prazo definido em Ato COTEPE, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. § 1º O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à administração tributária que autorizou o CT-e. § 2° Cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponderá a um único Conhecimento de Transporte Eletrônico, devendo atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE. § 3º O Pedido de Cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. § 4° A transmissão do Pedido de Cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. § 5º A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. § 6º Após o Cancelamento do CT-e a administração tributária que recebeu o pedido deverá transmitir os respectivos documentos de Cancelamento de CT-e para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula nona. § 7º Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica relativa a determinado CT-e, nos termos da cláusula décima sexta, este não poderá ser cancelado. Cláusula décima quinta O emitente deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número do CT-e, até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente, a inutilização de números de CT-e não utilizados, na eventualidade de quebra de seqüência da numeração do CT-e. § 1º O Pedido de Inutilização de Número do CT-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. § 2º A transmissão do Pedido de Inutilização de Número do CT-e, será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. § 3º A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número do CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Cláusula décima sexta Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, de que trata o inciso III da cláusula oitava, o emitente poderá sanar erros em campos específicos do CT-e,

Page 101: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

101

observado o disposto no artigo 58-B do Convênio SINIEF nº 06/89, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à administração tributária da unidade federada do emitente. § 1º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. § 2º A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. § 3º A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. § 4° Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. § 5º A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmiti-las às administrações tributárias e entidades previstas na cláusula nona. § 6º O protocolo de que trata o § 3º não implica validação das informações contidas na CC-e. Cláusula décima sétima Para a anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada unidade federada, e desde que não descaracterize a prestação, deverá ser observado: I - na hipótese do tomador de serviço ser contribuinte do ICMS: a) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte", informando o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único documento fiscal, devendo a primeira via do documento ser enviada ao transportador; b) após receber o documento referido na alínea "a", o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do erro)"; II - na hipótese de tomador de serviço não ser contribuinte do ICMS: a) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e data de emissão do CT-e emitido com erro, bem como o motivo do erro, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em uma ou mais declarações; b) após receber o documento referido na alínea "a", o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte", informando o número do CT-e emitido com erro e o motivo; c) após emitir o documento referido na alínea "b", o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do erro)”. § 1º O transportador poderá utilizar-se do eventual crédito decorrente do procedimento previsto nesta cláusula somente após a emissão do CT-e substituto, observada a legislação de cada unidade federada. § 2º Na hipótese em que a legislação vedar o destaque do imposto pelo tomador contribuinte do ICMS, deverá ser adotado o procedimento previsto no inciso II do caput, substituindo-se a declaração prevista na alinea “a” por documento fiscal emitido pelo tomador que deverá indicar, no campo "Informações Adicionais", a base de cálculo, o imposto destacado e o número do CT-e emitido com erro. § 3º O disposto nesta cláusula não se aplica nas hipóteses de erro passível de correção mediante carta de correção ou emissão de documento fiscal complementar. § 4º Para cada CT-e emitido com erro somente é possível a emissão de um CT-e de anulação e um substituto, que não poderão ser cancelados. Cláusula décima oitava A administração tributária disponibilizará consulta aos CT-e por ela autorizados em site, na Internet, pelo prazo mínimo de 180 (cento e oitenta) dias. § 1º Após o prazo previsto no caput, a consulta poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem o CT-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do tomador, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. § 2º A consulta prevista no caput, poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da “chave de acesso” do CT-e. § 3º A consulta prevista no caput poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil.

Page 102: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

102

Cláusula décima nona As unidades federadas envolvidas na prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir informações pelo recebedor, destinatário, tomador e transportador, da entrega das cargas constantes do CT-e, a saber: I - confirmação da entrega ou do recebimento da carga constantes do CT-e; II - confirmação de recebimento do CT-e, nos casos em que não houver carga documentada; III - declaração do não recebimento da carga constante no CT-e; IV - declaração de devolução total ou parcial da carga constante no CT-e. § 1º A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE. § 2º A Informação de Recebimento será efetivada via Internet. § 3º A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do emitente, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção. § 4º A administração tributária da unidade federada do recebedor, destinatário, tomador ou transportador deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento dos CT-e. § 5º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do tomador, transportador, emitente e destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento. Cláusula vigésima Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão de DACTE previstas neste ajuste: I - as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto da cláusula segunda do convênio ICMS 58/95; II - deverão ser observados os §§ 3º, 4º, 6º, 7º e 8º da cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, para a aquisição do formulário de segurança, dispensando-se a exigência de Regime Especial. § 1º Fica vedada a utilização de formulário de segurança adquirido na forma desta cláusula para outra destinação que não a prevista no caput. § 2º O fabricante do formulário de segurança de que trata o caput deverá observar as disposições das cláusulas quarta e quinta do Convênio 58/95. § 3º A partir de 1º de agosto de 2009, fica vedado a Administração Tributária das unidades federadas autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS, de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DACTE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários cujo PAFS tenha sido autorizado antes desta data, até o final do estoque. Cláusula vigésima primeira A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de CT-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de sua unidade, conforme padrão estabelecido em ATO COTEPE. Cláusula vigésima segunda Aplicam-se ao CT-e, no que couber, as normas do Convênio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989 e demais disposições tributarias regentes relativas a cada modal. Cláusula vigésima terceira Os CT-e cancelados, denegados e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. Cláusula vigésima quarta Nos casos em que a emissão do CT-e for obrigatória, o tomador do serviço deverá exigir sua emissão, vedada a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição. Cláusula vigésima quinta Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ICMS 110, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Publicado no DOU de 01.10.08, pelo Despacho 75/08.

Vide Ato COTEPE/ICMS 35/08, que trata das especificações técnicas para a fabricação do formulário de segurança para impressão de documento auxiliar de documento fiscal eletrônico (FS-DA).

Alterado pelos Convs. ICMS 149/08, 91/09. Revogado pelo Conv. ICMS 96/09, que não se aplica ao MT, efeitos a partir de 01.07.10.

Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA)

Page 103: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

103

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I O Cláusula primeira Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos a obter, de fabricantes credenciados pela Secretaria Executiva do CONFAZ/ICMS e de gráficas previamente credenciadas junto à sua unidade federada, impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com os requisitos exigidos e dispostos neste convênio. § 1º São documentos fiscais eletrônicos para fins deste convênio: 1 - Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55; 2 - Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57. § 2º O formulário de que trata este convênio deverá ser adquirido e utilizado exclusivamente, para a impressão dos documentos auxiliares aos documentos relacionados no § 1º. § 3º Compete a cada unidade Federada credenciar estabelecimento gráfico como distribuidor de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) observado disposto em Ato Cotepe. Revogado o § 4º da cláusula primeira pelo Conv. ICMS 91/09, efeitos a partir de 01.11.09. Cláusula segunda O estabelecimento gráfico interessado em se credenciar como fabricante de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá apresentar requerimento à COTEPE/ICMS, com os seguintes documentos: I - contrato social ou ata de constituição, com respectivas alterações, devidamente registradas na Junta Comercial; II - certidões negativas ou de regularidade expedidas pelos fiscos federal, estadual e municipal, das localidades onde possuir estabelecimento; III - balanço patrimonial e demonstrações financeiras ou comprovação de capacidade econômico-financeira; IV - memorial descritivo das condições de segurança quanto a produto, pessoal, processo de fabricação e patrimônio; V - memorial descritivo das máquinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo, bem como cópia das notas fiscais dos equipamentos gráficos; VI - 500 (quinhentos) exemplares do formulário com a expressão "amostra"; VII - laudo, atestando a conformidade do formulário com as especificações técnicas deste Convênio, emitido por instituição pública que possua notória especialização, decorrente de seu desempenho institucional, científico ou tecnológico anterior e detenha inquestionável reputação ético-profissional. Cláusula terceira Recebido o requerimento de credenciamento de fabricante, a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhará a Subgrupo técnico responsável pelo tema, o qual deverá efetuar: I - análise dos documentos apresentados; II - emissão de parecer sobre o requerimento. § 1º Compete ao Grupo Técnico 06 da COTEPE/ICMS manifestar-se sobre o parecer elaborado pelo Sub Grupo e remeter o requerimento à Secretaria Executiva do CONFAZ. § 2º O Subgrupo referido nesta cláusula será composto por representantes de seis unidades da Federação, participantes do GT 06, designados em reunião da COTEPE / ICMS, renovado a cada dois anos. Cláusula terceira-A Aprovado o parecer técnico do Grupo Técnico 06 pela COTEPE, a Secretaria Executiva do CONFAZ convocará os integrantes do Sub Grupo que analisou a documentação bem como a mostra apresentada pelo requerente, para efetuar a visita técnica ao estabelecimento onde serão produzidos os formulários; § 1º Compete a COTEPE/ICMS deliberar sobre a aprovação do requerimento, e em seguida publicar a deliberação no Diário Oficial da União, juntamente com o parecer. § 2º Em caso de deliberação favorável pela COTEPE/ICMS, a requerente estará credenciada a produzir os Formulários de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) a partir da data da publicação no Diário Oficial da União. § 3º O fabricante credenciado deverá comunicar imediatamente a COTEPE/ICMS e aos Fiscos das unidades da Federação quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabricação e distribuição do formulário de segurança. Cláusula quarta O FS-DA deverá ser fabricado em: I - Papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança impressos ou; II - Papel de segurança. Parágrafo único. O papel do FS-DA deve: a) ter as dimensões mínimas de 210mm x 297mm (A4) e máxima 215 mm x 330 mm (ofício 2), de orientação retrato ou paisagem; b) possuir a gramatura de 75 g/m²; c) ser apropriado a processos de impressão calcográfica, "off-set", tipográfico e não impacto; d) ser composto de 100% de celulose alvejada com fibras curtas; f) ter espessura de 100 ± 5 micra; g) ter, na lateral direita, razão social e o número do CNPJ do estabelecimento fabricante do formulário de segurança. Cláusula quinta O FS-DA terá numeração tipográfica seqüencial de 000.000.001 a 999.999.999, vedada a sua reinicialização, e seriação de "AA" a "ZZ", em caráter tipo “leibinger”, corpo 12, impressa na área reservada conforme definido em Ato COTEPE, adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento

Page 104: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

104

fabricante do formulário de segurança, conforme estabelecido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS. § 2º O fabricante do FS-DA deverá comunicar mensalmente a COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade Federada a numeração e seriação dos formulários produzidos no período. § 3º O descumprimento das normas deste convênio sujeita o fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Cláusula sexta O FS-DA com recursos de segurança impressos, de que trata o inciso I da cláusula quarta, será dotado de estampa fiscal, localizada na área e com as dimensões estabelecidas em Ato COTEPE e terá, no mínimo, as seguintes características quanto à impressão que deve: I - ter estampa fiscal com dimensão de 7,5 cm X 2,5 cm impressa pelo processo calcográfico, , tarja com Armas da República, contendo microimpressões negativas com o texto "Fisco" e positivas com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão "Uso Fiscal" e cor definida em Ato COTEPE; II - ter fundo numismático na cor definida em Ato COTEPE, contendo fundo anticopiativo com a palavra "cópia" combinado com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico, com efeito íris nas cores e tonalidades definidas em Ato COTEPE, e tinta reagente a produtos químicos; Revogado o inciso III da cláusula sexta pelo Conv. ICMS 91/09, efeitos a partir de 01.11.09. Parágrafo único. As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula sétima O FS-DA fabricado com o papel de segurança, de que trata o inciso II da cláusula quarta, observará as seguintes características: I. - papel de segurança com filigrana produzida pelo processo "mould made"; II - fibras coloridas e luminescentes; III - papel não fluorescente; IV - microcápsulas de reagente químico; V - microporos que aumentem a aderência do toner ao papel. § 1º A filigrana, de que trata o inciso I, deverá ser formada pelas Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico com especificações a serem detalhadas em Ato COTEPE. § 2º As fibras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso II, deverão ser invisíveis, fluorescentes, nas cores definidas em Ato COTEPE, de comprimento aproximado de 5 mm, distribuídas aleatoriamente numa proporção de 40 + - 8 fibras por decímetro quadrado. § 3º As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula oitava O fabricante, devidamente credenciado nos termos deste convênio, poderá fornecer o FS-DA à estabelecimento gráfico distribuidor credenciado nos termos deste convênio ou a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos mediante apresentação de Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA, autorizado pela Administração Tributária da localização do estabelecimento adquirente, que conterá no mínimo: I - denominação: Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA; II - identificação do estabelecimento adquirente; III - identificação do fabricante credenciado; IV - identificação do órgão da Administração Tributária que autorizou; V - número do AAFS-DA: com 9 (nove) dígitos; VI - a quantidade de FS-DA a serem fornecidos; VII - a seriação e a numeração inicial e final do FS-DA a ser fornecido; § 1º O FS-DA adquirido por estabelecimento gráfico distribuidor credenciado deverá ser revendido a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos, mediante emissão de novo AAFS-DA que conterá adicionalmente a: 1 - identificação do fabricante do FS-DA; 2 - identificação do estabelecimento gráfico distribuidor credenciado; 3 - indicação da AAFS-DA relativa a aquisição anterior do FS-DA pelo estabelecimento gráfico distribuidor e objeto da revenda; § 2º O AAFS-DA será impresso em formulário de segurança e emitido em 3 (três) vias, tendo a seguinte destinação: a) 1ª via: fisco; b) 2ª via: adquirente do FS-DA; c) 3ª via: fornecedor do FS-DA. § 3º A Administração Tributária poderá autorizar o AAFS - DA via sistema informatizado, dispensando a seu critério o uso do formulário impresso. § 4º As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. § 5º A Administração Tributária, antes de autorizar a AAFS-DA, poderá solicitar que o estabelecimento gráfico distribuidor ou o contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA apresente relatório de utilização dos FS-DA anteriormente adquiridos. Cláusula nona O Fabricante de FS-DA deverá imprimir no rodapé inferior do formulário as seguintes indicações:

Page 105: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

105

I - a identificação do adquirente contendo razão social, número de CNPJ e endereço; II - a data e a quantidade de FS-DA; III - o número do primeiro e do último FS-DA, e respectiva série; IV - o número da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA; Cláusula décima Para o atendimento do disposto no § 2º da cláusula quinta, o fabricante do FS-DA enviará, até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente à fabricação do formulário, as seguintes informações: I - sua identificação, com denominação social, número de inscrição no CNPJ e número de inscrição estadual do estabelecimento; II - a quantidade de FS-DA fabricados no período; III - relação dos FS-DA fornecidos, identificando: a) o número do CNPJ do adquirente; b) tratar-se de fornecimento para estabelecimento gráfico distribuidor ou para contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos; c) o número do AAFS-DA; d) a faixa de numeração dos formulários de segurança fornecidos, por série. Cláusula décima primeira O contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA poderá utilizá-los em todos os estabelecimentos do mesmo titular, localizados na mesma unidade da Federação mediante comunicação prévia a Administração Tributária. § 1º Na comunicação de que trata o caput o contribuinte deverá informar, a cada aquisição ou nova redistribuição, a distribuição dos FS-DA para seus respectivos estabelecimentos, indicando o estabelecimento, a quantidade dos formulários e a respectiva numeração. § 2º Adicionalmente a comunicação prevista no caput, deverá ser lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, da distribuição de que trata o § 1º. Cláusula décima segunda Os formulários de segurança, obtidos em conformidade com o Convênio ICMS 58/95 e Ajuste SINIEF 07/05, em estoque, poderão ser utilizados pelo contribuinte credenciado como emissor de documento fiscal eletrônico, para fins de impressão dos documentos auxiliares dos documentos eletrônicos relacionados no § 1º da cláusula primeira, desde que: I - o formulário de segurança tenha tamanho A4 para todas as vias; II - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressão autônomo, a data da opção pela nova finalidade. Parágrafo único. Os formulários de segurança adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos, nos termos do item II acima, somente poderão ser utilizados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos. Cláusula décima terceira Ficam credenciados como fabricantes de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), os fabricantes dos formulários de segurança destinados ao impressor autônomo, conforme estabelecido nos Convênios ICMS 58/95 e 131/95 e que tenham sido credenciados até a data de publicação deste convênio, desde que observados os incisos VI e VII da cláusula segunda deste convênio. Cláusula décima terceira-A Os fabricantes do FS-DA, os estabelecimentos gráficos distribuidores credenciados, os emissores de documentos fiscais eletrônicos e as unidades federadas, ou apenas as unidades federadas, a critério destas, farão a alimentação sistemática dos dados das AAFS-DA em um sistema nacional de informações conforme prazos, formas, condições e regras a serem definidas em Ato COTEPE. Cláusula décima quarta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Salvador, BA, 26 de setembro de 2008.

ATO COTEPE/ICMS Nº 8, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Publicado no DOU de 22.04.08.

Dispõe sobre as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e

Consulta a Cadastro, via WebServices, conforme disposto no Ajuste SINIEF 09/07. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na sua 132ª reunião ordinária, realizada nos dias 17 a 19 de março de 2008, em Brasília, DF, decidiu: Art. 1º Fica aprovado o Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, Versão 1.0.0, que estabelece as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta WebServices a Cadastro, a que se refere o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007.

Page 106: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

106

§ 1º O Manual de Integração referido no caput estará disponível no sítio do CONFAZ (www.fazenda.gov.br/confaz) identificado como “Manual_de_Integracao-Contribuinte-CT-e_versao 1_0_0.pdf” e terá como chave de codificação digital a seqüência “9ff4a892f19cc763230af4babd40faa8”, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. § 2º Os contribuintes transportadores de cargas credenciados como emissores de CT-e deverão observar o disposto neste manual a partir de 02 de junho de 2008. Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

MANUAL DE INTEGRAÇÃO DO CONTRIBUINTE DO CONHECIMENTO DE

TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-E ...............................................................................................................................................................

EMISSÃO DE NF-E SERÁ OBRIGATÓRIA PARA QUEM REALIZAR

OPERAÇÃO NO EXTERIOR Receita Federal publicou no dia 14 de julho duas alterações relacionadas à emissão da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica). A primeira estabelece a obrigatoriedade de emissão da NF-e em substituição da nota fiscal em papel, a partir de 1º de dezembro de 2010, aos contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizarem operações de comércio exterior. “Todos os contribuintes que realizarem operações de importação e exportação terão de emitir a nota fiscal eletrônica”, explica a consultora de Tributos da FISCOSoft, Renata Ferrari. De acordo com a especialista, esta é a segunda etapa da obrigatoriedade. A primeira começou em abril deste ano e a terceira terá início em outubro. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS Já a segunda dispõe sobre a obrigatoriedade de emissão da NF-e para as empresas que realizarem operações interestaduais a partir de 1º de dezembro de 2010. A medida não se aplica ao estabelecimento exclusivamente varejista em operações com determinados CFOPs (Código Fiscal de Operações e Prestação). A consultora explica que também há dispensa da emissão da nota eletrônica para contribuintes que não se enquadram em nenhuma categoria da CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas) já obrigadas, anteriormente, a emitir a NF-e. “O protocolo afirma que o estado pode desobrigar um contribuinte à emissão da NF-e. Na prática, eu acho difícil que isso aconteça, pois o objetivo é abranger o máximo possível de contribuintes”, afirma Renata.

Fonte: Infomoney

APROVADA OBRIGATORIEDADE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA PARA

2010 O ENCAT participou da reunião do CONFAZ realizada em Manaus — Amazonas dia 03/07/2009, e teve aprovada a minuta de Protocolo ICMS que fixa a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica, NF-e, para 2010, dentre outros. Ao todo foram quatro Protocolos que serão publicados no DOU: o primeiro cria a “SEFAZ Virtual” para o Conhecimento de Transporte Eletrônico, CT-e, no Estado do Rio Grande do Sul. Assim outros Estados, exclusive São Paulo que possui solução própria, utilizarão da estrutura de processamento de dados da SEFAZ RS para autorizar CT-e; O segundo Protocolo exclui os contribuintes Microempreendedores Individuais, MEI, da obrigatoriedade de emissão da NF-e; O terceiro e o quarto fixam a obrigatoriedade da NF-e para 2010. A novidade é que agora serão publicados o Códigos de Atividade Econômica (CNAE) dos contribuintes obrigados a utilizarem NF-e. A partir de 01/12/2010, as operações interestaduais (exclusive dos varejistas) e as vendas ao setor público, também terão que ser obrigatoriamente através de NF-e, independente do código CNAE do contribuinte. Segundo o Coordenador Geral do ENCAT Eudaldo Almeida de Jesus, “a medida visa ampliar a obrigatoriedade com a massificação do uso da NF-e, assim como firmar um dos mais importantes banco de dados para estudos de reforma tributária e combate a concorrência desleal que tanto prejudica os bons

Page 107: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

107

contribuintes”. Ele lembra também que com o uso da NF-e provoca a redução de custos para o fisco e para o contribuinte. Atualmente já foram autorizadas 268 milhões de NF-e, no valor de R$4,8 trilhões. Fonte: http://www.encat.org/index.jsp?arquivo=webcontrol/detalhesNoticia.jsp&cod=73

EMPRESAS OBRIGADAS A EMITIR A NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Apesar de 1º de Setembro estar próximo, muitas empresas ainda não sabem que estarão obrigadas a emitir a Nota Fiscal Eletrônica no referido mês. O desconhecimento sobre o enquadramento nas atividades relacionadas na lista da Obrigatoriedade emitida pela SEFAZ é até compreensível, considerando que não há convocação através de dados específicos que identifiquem as empresas envolvidas de maneira conclusiva.

Esta confusão em torno da Obrigatoriedade tem se apresentado um agravante ao processo, visto que a falta de informação ou a informação equivocada sobre os critérios de enquadramento está atrasando a preparação necessária à adesão ao Projeto NF-e.

Cabe salientar que a implantação do sistema requer adequação estrutural e cultural às NF-e, o que envolve alinhamento do sistema contábil às novas exigências, integração de tecnologias e algumas alterações nos processos internos. É preciso aprender a cadastrar clientes, produtos, fornecedores, transportadoras e tributos de acordo com o novo layout de nota fiscal, e se acostumar com o processo de digitação, validação, assinatura e transmissão da NF-e.

Mas como identificar se sua empresa está relacionada na Obrigatoriedade?

Ao contrário do que muitos pensam, o enquadramento não está relacionado a nenhum CNPJ ou CNAE principal ou secundário específico. Segundo informações fornecidas pela Secretaria da Fazenda, o critério para a obrigatoriedade de emissão de NF-e é simplesmente o exercício de uma das atividades relacionadas na lista da Obrigatoriedade, sendo indiferente, portanto, o CAE, CNAE ou CNPJ cadastrado junto aos órgãos públicos. Desta forma, o contribuinte que porventura pratique uma das atividades listadas através do Protocolo ICMS 10/2007 e suas alterações, está obrigado a emitir NF-e; na situação inversa, o Portal da Nota Fiscal Eletrônica da SEFAZ declara que “o contribuinte que não pratique as atividades da obrigatoriedade, mas tenha sido credenciado de ofício deverá procurar a repartição fiscal de sua jurisdição para providenciar a regularização de sua situação cadastral, modificando as atividades de seu cadastro que tenham vínculo com a obrigatoriedade para a seguir efetuar a anulação da informação de obrigatoriedade”.

O enquadramento tributário e o porte da empresa também são indiferentes à obrigatoriedade de emissão de NF-e: micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional, portanto, também podem estar obrigadas a emitir notas fiscais eletrônicas, conforme as operações e prestações que realizarem.

As empresas que estejam no âmbito da Obrigatoriedade e que se anteciparem a ela poderão aproveitar os benefícios do credenciamento voluntário, aumentando o prazo para fazer todos os ajustes necessários e testar o sistema sem sofrer prejuízos. Sugerimos que as empresas implantem o sistema com pelo menos um mês de antecedência, já que, até que a emissão da NF-e seja obrigatória, as empresas voluntárias estão autorizadas a continuar emitindo suas notas fiscais impressas modelo 1 e 1A em paralelo com as notas fiscais eletrônicas.

FONTE: CLASSE CONTÁBIL

Ligue: 0800 723 6330 e receba um consultor da NFe do Brasil para esclarecer suas dúvidas

16.07.2010

CONHEÇA AS NOVAS ALTERAÇÕES NA OBRIGATORIEDADE DA NOTA FISCAL

ELETRÔNICA QUE ENTRAM EM VIGOR EM AGOSTO Mais alterações referentes à obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): as mudanças foram divulgadas com a publicação do Protocolo ICMS nº85, nesta quarta-feira (14), no Diário Oficial da União (DOU). Com esse protocolo, as empresas que não estão obrigadas a emitir a NF-e a partir de 1º de dezembro de 2010 serão obrigadas a expedir o aquivo digital, no caso de operação de importação e exportação. A regra independe do setor de atuação das companhias.

Page 108: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

108

Outra mudança é referente ao segmento varejista. Será obrigatório àquelas empresas que não precisam aderir à NF-e no próximo 1º de dezembro, expedir o documento fiscal eletrônico em caso de vendas interestaduais. As exceções são para operações com o Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP) nº 6.201 – de devolução de compra – e nº6.202 – que trata da devolução da comercialização. Os outros CFOPs são: 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921. Para saber sobre cada um deles, acesse o site do Confaz. Dispensa A publicação trata ainda da isenção da expedição do documento fiscal eletrônico na operação de coleta de mercadorias em que o emitente esteja dispensado da emissão. O protocolo também delega ao estado independência em decidir se determinada empresa será dispensada de emitir a NF-e. Segundo a consultora Renata Ferrari, da FISCOSoft, mesmo com a medida serão raros os casos de dispensa. “Serão casos muito específicos, porque é conveniente para o fisco receber as informações via NF-e”. A norma entra em vigor em 1º de agosto. Fonte: Financial Web

CONVÊNIO ICMS 190, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010

Publicado no DOU de 16.12.10 Convalida operações realizadas por empresas optantes do Simples Nacional.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 140ª reunião ordinária,

realizada em Vitória, ES, no dia 10 de dezembro de 2010, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

C O N V E N I O Cláusula primeira Autoriza os Estados e o Distrito Federal a convalidar as operações

realizadas pelos contribuintes optantes do Simples Nacional acobertadas pela Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A emitidas após a data limite para obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), desde que a adequação tenha ocorrido até 90 dias após a data indicada no Anexo Único do Protocolo ICMS 42/09 de 03 de julho de 2009.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial

da União.

02/12/2010

ADIADA A OBRIGATORIEDADE DO USO DA NF-E PARA DIVERSAS ATIVIDADES Os Protocolos ICMS 192 e 193, de 30-11-2010, também publicados no DO-U de 1-12-2010, estabelecem outras regras relacionadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica: Por intermédio do Protocolo ICMS 191, de 30-11-2010, publicado no DO-U de 1-12-2010, foi prorrogado, para 1-7-2011, o início da obrigatoriedade da utilização da NF-e para os contribuintes com atividades econômicas relacionadas à impressão e venda de livros, jornais e periódicos e de correio nacional, inclusive em relação à obrigatoriedade de emissão em função do destino da mercadoria. Os Protocolos ICMS 192 e 193, de 30-11-2010, também publicados no DO-U de 1-12-2010, estabelecem outras regras relacionadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica: Protocolo ICMS 192/2010 – mantém a dispensa da NF-e para os contribuintes enquadrados como microempreendedores individuais e estende a dispensa para os produtores rurais sem CNPJ; e Protocolo ICMS 193/2010 – Adia para 1-4-2011 o início da obrigatoriedade da NF-e para as operações internas de vendas para órgãos públicos praticadas nos Estados de Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande no Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal. Veja, a seguir, o texto dos Protocolos:

PROTOCOLO ICMS 191, DE 30-11-2010 Os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito

Page 109: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

109

Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira – Fica prorrogado para 1º de julho de 2011, o início da vigência da obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, prevista no Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, para os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas: I - 1811-3/01 Impressão de jornais; II - 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas; III - 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações; IV - 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações; V - 4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações; VI - 5310-5/01 Atividades de Correio Nacional; VII - 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias de Correio Nacional. Parágrafo único. A prorrogação prevista no caput aplica-se, inclusive, à obrigatoriedade de emissão de NF-e nas operações descritas nos incisos da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09. Cláusula segunda – Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS 192, DE 30-11-2010 Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira – A cláusula quarta do Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula quarta – O disposto neste protocolo não se aplica: I - ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica." Cláusula segunda – Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2010.

PROTOCOLO ICMS 193, DE 30-11-2010 Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira – O parágrafo único da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09, de 03 de julho de 2009, fica renumerado para § 1º, acrescentando-se à cláusula segunda o § 2º com a seguinte redação: "§ 2º O disposto no inciso I do caput desta cláusula somente se aplica nas operações internas praticadas pelos Estados de Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande no Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e pelo Distrito Federal, a partir de 1º de abril de 2011.". Cláusula segunda – Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS 194, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicado no DOU de 13.12.10

Prorroga o início da vigência da obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, pelo critério de CNAE, prevista no Protocolo ICMS 42/09.

Page 110: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

110

Os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O Cláusula primeira Fica prorrogado para 1º de março de 2011, o início da vigência da

obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, prevista no Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, para os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas:

I - 6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada – STFC; II – 6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações – SRTT; III – 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia – SCM; IV – 6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente; V – 6120-5/01 Telefonia móvel celular; VI - 6120-5/02 Serviço móvel especializado – SME; VII - 6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente; VIII- 6130-2/00.Telecomunicações por satélite; IX - 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo; X - 6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas; XI - 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite; XII - 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações; XIII – 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet – VOIP; XIV - 6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente.

Parágrafo único. A prorrogação prevista no caput aplica-se, inclusive, à

obrigatoriedade de emissão de NF-e nas operações descritas nos incisos da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09.”.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário

Oficial da União, produzindo efeitos a desde 1º de dezembro de 2010.

PROTOCOLO ICMS 195, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicado no DOU de 13.12.10

Prorroga o início da vigência da obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, prevista na cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09.

Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O Cláusula primeira: Fica prorrogado para 1º de julho de 2011 o início da vigência da

obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e , modelo 55, nas situações previstas nos incisos da Cláusula segunda do Protocolo 42/09, de 3 de julho de 2009, para os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada nos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas:

I - 5811-5/00 Edição de Livros; II - 5812-3/00 Edição de Jornais; III - 5813-1/00 Edição de Revistas; IV - 5821-2/00 Edição Integrada a Impressão de Livros; V - 5822-1/00 Edição Integrada a Impressão de Jornais; VI - 5823-9/00 Edição Integrada a Impressão de Revistas. Cláusula segunda: Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário

Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2010.

Page 111: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

111

PROTOCOLO ICMS 196, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010

Publicado no DOU de 13.12.10 Altera o Protocolo ICMS 42/09, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição

à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica.

Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás,

Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Receita ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O Cláusula primeira O § 2º da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09, de 03 de julho de

2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “§ 2º O disposto no inciso I do caput desta cláusula somente se aplica nas operações internas

praticadas pelos Estados do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e pelo Distrito Federal, a partir de 1º de abril de 2011.”.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial

da União, retroagindo seus efeitos a 1º de dezembro de 2010.

CONVÊNIO ICMS 199, DE 20 DEZEMBRO DE 2010

Publicado no DOU de 21.12.10

Convalida a utilização de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para os contribuintes que especifica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, 156ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 20 de dezembro de 2010, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº. 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I

Cláusula primeira Fica convalidada a utilização de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, no período de 1º de outubro de 2010 até a publicação do Protocolo ICMS 191/10, de 30 de novembro de 2010, pelos contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada no código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas constante no inciso V da cláusula primeira do Protocolo ICMS 191/2010.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

DIVULGADAS REGRAS PARA O USO DA CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA A Carta de Correção Eletrônica é o mais simples dos eventos da NF-e 2G Visando permitir o planejamento das ações a serem desenvolvidas pelas empresas emissoras e provedoras de soluções de NF-e, durante o ano de 2011, a Coordenação Técinca do ENCAT (Encontro Nacional dos Administradores e Coordenadores Tributários Estaduais) divulgou a Nota Técnica 8/2010, com as especificações técnicas e schemas (Cce_v1.00 e ConSitNfe_v2.01) do primeiro evento da NF-e de Segunda Geração, que é a Carta de Correção Eletrônica. A Carta de Correção Eletrônica é o mais simples dos eventos da NF-e 2G e permitirá a construção da infra-estrutura necessária para a implementação de outros eventos. O início dos testes, em ambiente de homologação, ocorrerá no mês de junho de 2011, sendo a implantação, em ambiente de produção, prevista para julho de 2011.

Page 112: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

112

NF-E SERÁ OBRIGATÓRIA PARA COMPRA GOVERNAMENTAL A PARTIR DE 1-12

Órgãos da administração pública direta e indireta devem estar atentos ao realizar operações comerciais com empresas públicas e privadas.

Órgãos da administração pública direta e indireta devem estar atentos ao realizar operações comerciais com empresas públicas e privadas. A partir do dia 1º de dezembro, os tradicionais modelos de Notas Fiscais, mod. 1 ou 1-A deverão ser substituídos por Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

A obrigatoriedade da emissão da NF-e em substituição a esses modelos está prevista na cláusula segunda do Protocolo ICMS 42, de julho de 2009, estendendo-se inclusive às operações comerciais com empresas públicas e sociedades de economia mista.

O setor público - Estados, municípios, União e Distrito Federal - não poderá aceitar Notas Fiscais nos modelos 1 ou 1 A a partir de 1º de dezembro, pois esses serão considerados inidôneos pela Receita Estadual e Federal. Caso isso aconteça, estarão sujeitos a punições dos órgãos fiscalizadores.

O auditor fiscal da Receita Estadual do Espírito Santo Deuber Luiz Vescovi de Oliveira esclarece, porém, que a liquidação poderá ser efetuada normalmente caso as notas fiscais de modelo 1 ou 1A tenham sido emitidas antes dessa data.

O auditor destaca ainda que os contribuintes obrigados à emissão de NF-e somente na operação com órgãos públicos poderão continuar utilizando os modelos 1 ou 1A nas demais operações.

Benefícios

Entre os benefícios da NF-e, estão maior fidelidade nas informações, pois elimina-se o risco de erros de digitação; maior segurança contra empresas inidôneas e maior agilidade no planejamento logístico.

A NF-e é o documento fiscal usado nas transações comerciais por contribuinte devidamente habilitado perante a Receita Estadual e começou a ser emitida em abril de 2008, em caráter obrigatório, por determinados setores em substituição às notas tradicionais modelos 1 ou 1-A.

As operações que não envolvem notas dos modelos citados estão livres da obrigatoriedade - desta forma, o setor público poderá receber e efetuar pagamentos dos demais documentos, como por exemplo, a nota fiscal/conta de energia elétrica, modelo 6.

Saiba mais:

- O uso da NF-e traz vantagens aos seus usuários, como mais agilidade na recepção de mercadorias, melhor planejamento logístico e eliminação de erros de digitação, problema comum em notas de papel.

- Para emitir a NF-e, modelo 55, o contribuinte deve possuir certificado digital, contendo o CNPJ do mesmo, e estar credenciado na Receita Estadual. Um único certificado digital pode assinar as notas de todos os estabelecimentos da empresa, desde que tenha a mesma raiz do CNPJ. O programa emissor de NF-e pode ser baixado gratuitamente na página da Secretaria de Estado da Fazenda (www.sefaz.es.gov.br).

- O Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) segue com a mercadoria no trânsito e pode ser impresso em papel comum. Este documento traz a chave de acesso com 44 caracteres e servirá para o destinatário confirmar, através de consulta ao portal da Fazenda Estadual ou Federal se a NF-e está autorizada.

19/11/2010

(RETIFICAÇÃO) SÓ EMPRESAS DO SIMPLES FICAM FORA DA NOTA ELETRÔNICA Ao pesquisarmos sobre o embasamento legal referente à notícia publicada hoje pelo Guia dos Contadores no qual informa sobre o fato das empresas do Simples ficarem fora da nota eletrônica, não encontramos nada ainda que possa confirmar essa informação. Pedimos que aguardem ainda confirmação pelos órgãos competentes antes de passarem a informação adiante ou de tomarem providências como se assim fosse de fato.

Page 113: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

113

Vamos continuar pesquisando e assim que tivermos qualquer novidade, estaremos publicando.

Guia dos Contadores (Notícia Original Publicada) - Aguardem por favor confirmação Com o ingresso da última leva de CNAEs (Código Nacional de Atividade Econômica), não emitirão NF-e a partir de 1º de dezembro apenas as empresas do regime Simples, dentre as que emitem nota fiscal de mercadoria para outras empresas. O grupo de 1º de dezembro é formado por cerca de 600 mil empresas que emitem as notas modelo 1 e 1A, inclusive nas vendas feitas para empresas públicas. Em 2010, incluindo a leva de 1º de dezembro, 2.679 CNAEs, entram no movimento da NF-e. “Isso significa cerca de 870 mil empresas, em 2010, migrando seus processos de emissão de notas fiscais para o ambiente eletrônico, com certificação digital, e agora caminham para o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital”, afirma Igor Ramos Rocha, presidente de Negócios de Identidade Digital da Serasa Experian. O protocolo ICMS 42 especifica que deverão utilizar a NF-e “os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas à administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”. A Serasa Experian esclarece que para emissão de NF-e é necessário um certificado digital de pessoa jurídica, que tanto pode ser o e-CNPJ quanto o Certificado NFe. O certificado NFe é mais recomendável porque pode ser emitido para quem a empresa determinar, não necessitando ser o representante legal da empresa na Receita Federal. A Serasa desenvolveu um aplicativo de internet por meio do qual as empresas podem, com facilidade, conferir a data em que seu segmento de atuação passa a constar entre os que devem emitir NF-e. Basta acessar o link abaixo e digitar o CNAE de atuação, ou parte do nome da atividade. www.serasaexperian.com.br/certificados/consultarnfe/ “A Serasa Experian alerta para que as empresas não deixem para providenciar na última hora o seu certificado digital, a fim de terem mais opções de horários e locais para agendamento da emissão” orienta Igor Ramos Rocha. A empresa provê todos os tipos de certificados digitais e soluções customizadas para utilização da tecnologia de certificação digital e de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), tornando os negócios mais seguros, ágeis e rentáveis.

Fonte: Coad As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

NF-E: EMPRESAS QUE AINDA NÃO SE ADAPTARAM PODEM SER

MULTADAS

Novo sistema aumenta transparência e diminui sonegação Empresas obrigadas a emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) que ainda não se adequaram ao novo sistema podem ser multadas. A NF-e é exigida para empresas dos mais variados setores econômicos e de todos os portes, incluindo micro e pequenas inscritas no Simples Nacional. A obrigatoriedade não é válida para Empreendedores Individuais. O analista do Sebrae-MG Haroldo Araújo explica que as tradicionais notas em papel perderam a validade para todas as atividades econômicas enquadradas no novo sistema. “Muitas empresas obrigadas a adotar a NF-e continuam a utilizar a nota em papel. Essas transações são inválidas. É como se elas estivessem vendendo sem nota fiscal”, alerta. O contador e administrador de empresas Alexandre Rabello lembra que as penalidades também atingem quem compra mercadorias dessas empresas. Os compradores podem ser penalizados por transportar, receber, estocar ou depositar mercadoria com documentação irregular. A NF-e foi instituída em caráter nacional em 2005 e está sendo implantada gradativamente. O documento já é obrigatório para contribuintes de ICMS que desenvolvem atividade industrial, de comércio atacadista, de distribuição, para empresas que vendem mercadorias para a administração pública e para outras unidades da federação. Em Minas Gerais, as empresas podem saber se sua atividade foi incluída no novo sistema consultando o site da Receita Estadual, que tem uma lista completa com todos os CNPJs obrigados a emitir a Nota Fiscal eletrônica. Certificação digital

Page 114: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

114

Para se adaptar ao novo sistema, é preciso adquirir uma certificação digital. Existem órgãos licenciados pela Receita Federal que podem emitir esse certificado. O serviço tem um custo para os empresários, que gira em torno de R$ 350, com validade para cerca de três anos. O valor está diminuindo devido à entrada de novas empresas que prestam o serviço. Além da certificação, as empresas também precisam fazer download de software para emissão de Nota Fiscal. A empresa que emite a NF-e irá gerar um arquivo eletrônico com as informações fiscais da operação (compra, venda, transferência ou prestação de serviços). Esse documento será enviado pela internet para a Secretaria da Fazenda, que valida o arquivo e emite um protocolo de recebimento. O mesmo documento vai para a Receita Federal. Para acompanhar as mercadorias em trânsito é gerado um Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Benefícios O novo processo aumenta a transparência nos processos de emissão e recebimento de documentos fiscais, diminuindo a sonegação e as fraudes. Também permite o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelas Secretarias da Fazenda. As empresas poderão reduzir custos com a impressão das notas. Para saber mais: Portal da Nota Fiscal Eletrônica: www.nfe.fazenda.gov.br/portal/ Receita Estadual: www.fazenda.mg.gov.br Fonte: Revista Incorporativa As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

PORTAL NACIONAL DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA:

INFORMES:

A SEFAZ-MS iniciará uma manutenção preventiva no sistema de autorização de NF-e no 12/12/2010 (domingo) às 08:00h (horário local). O retorno está previsto para as 18:00h do mesmo dia 12/12/2010 (domingo), podendo retornar antes. Durante a indisponibilidade do sistema de autorização da NF-e da SEFAZ-MS, as empresas podem utilizar o SCAN para autorizar suas NF-e ou outras alternativas de contingência prevista na legislação.

Assinado por: Secretaria da Fazenda do Mato Grosso do Sul

A SEFAZ/SP fará uma parada para manutenção em seus sistemas da NF-e no próximo domingo, dia 12/12/2010, das 08h00 às 14h00. Neste período os contribuintes poderão utilizar quaisquer alternativas de contingência previstas na legislação, inclusive o SCAN, que estará ativo junto ao Ambiente Nacional da Receita Federal.

Assinado por: Secretaria da Fazenda de São Paulo

Atenção: Publicada NT2010.009 para identificar e apontar situações de uso indevido dos Webservices utilizados pelas empresas emissoras de NF-e.

Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT

A SEFAZ-PE disponibilizou os webservices da versão 2.0 da NF-e.

Desde o dia 23/11/2010, os contribuintes já podem utilizar a versão 2.0 da NF-e.

As URL estão disponíveis na Relação de Webservices.

Assinado por: Secretaria da Fazenda de Pernambuco

Visando permitir o planejamento das ações a serem desenvolvidas pelas empresas emissoras e provedoras de soluções de NF-e, durante o ano de 2011, estamos divulgando a NT2010.008 com as especificações

técnicas e schemas (Cce_v1.00 e ConSitNfe_v2.01) do primeiro evento da NF-e de Segunda Geração, que é a Carta de Correção Eletrônica. A Carta de Correção Eletrônica é o mais simples dos eventos da NF-e 2G e permitirá a construção da infra-estrutura necessária para a implementação de outros eventos.

Page 115: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

115

O início dos testes, em ambiente de homologação, ocorrerá no mês de junho de 2011, sendo a implantação, em ambiente de produção, prevista para julho de 2011.

Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT

Conheça o Projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

Este portal tem como objetivo a divulgação de informações sobre o Projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Este projeto é coordenado pelo ENCAT (Encontro Nacional dos Administradores e Coordenadores Tributários Estaduais) e desenvolvido em parceria com a Receita Federal e tem como finalidade a alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal eletrônica com validade jurídica para todos os fins.

Nota Fiscal Eletrônica no SITE DA SEFAZ-RJ

Atenção - Veja como está a Simulação de Validação da NF-e v2.0 da sua empresa...

Deverão ser prestadas as informações do Código de Regime Tributário - CRT e, quando for o caso, do Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN apenas por aqueles que utilizarem a versão 2.0 da NF-e estabelecida no Manual de Integração do Contribuinte - versão

4.0.1 - NT2009.006 (Pág. 115 e 137 em diante)

Software Emissor NF-e - Contemplando a v. 2.0 da NF-e (versão 4.01 do Manual de Integração ) - obrigatória APENAS a partir de 1° de ABRIL/2011, versão para:

TESTES - AQUI

PRODUÇÃO - AQUI

Confaz prorroga prazo para início do novo período de cancelamento da

Nota Fiscal Eletrônica

A pedido da Fiesp, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) prorrogou para 1º de janeiro de 2012 o início do prazo de 24 horas para o cancelamento da Nota Fiscal Eletrônica por parte das empresas.

Até então, as empresas teriam de fazer o cancelamento neste período a partir do ano que vem.

A decisão, que mantém o prazo de 168 horas para o cancelamento, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.

O cancelamento é um procedimento para corrigir erros na emissão das notas fiscais entre a empresa cliente e o emissor da nota fiscal.

NOVO PRAZO PARA CANCELAMENTO DA NF-E ALTERADO O PRAZO PARA INCIO DA VIGÊNCIA DO NOVO PRAZO DE CANCELAMENTO DE 24 HORAS.

PARA JAN/2012

CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVACONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVACONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVACONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVA

ATO COTEPE ICMS No ATO COTEPE ICMS No ATO COTEPE ICMS No ATO COTEPE ICMS No ---- 35, DE 24 DE NOVEMBRO DE 201035, DE 24 DE NOVEMBRO DE 201035, DE 24 DE NOVEMBRO DE 201035, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2010

Page 116: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

116

Dá nova redação ao art. 2º do Ato CO-TEPE/ICMS no. 13/10 que altera o Ato CO-TEPE/ICMS no. 33/08 que dispõe sobre os prazos de cancelamento de NF-e e de transmissão de NF-e emitida em contingência,

conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/05. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art.12, XIII,do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS,de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 143ª reunião ordinária, realizada nos dias23 a25 de novembro de 2010,em Brasília,DF, decidiu: Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o art.2º do Ato COTEPE/ICMS no.13, de 17 de junho de 2010:

"Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012.".

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

ATENÇÃO: O prazo máximo para o cancelamento de NFe passará das atuais 168 horas para 24 horas contadas a partir da autorização de uso. Esta medida entrará em vigor a partir de 1º de JANEIRO de 2012 (Ato Cotepe ICMS n.º 013/2010 ).

Procedimentos a serem adotados quando a Nota Fiscal Eletrônica (NFe) for rejeitada por "Erro 225 - Rejeição: Falha do Schema XML do lote de NFe":

A rejeição 225 é ocasionada por erro de preenchimento da NFe. Algumas validações constantes no Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 - NT2009.006- Ato COTEPE/ICMS n.º 49/2009 foram alteradas pela Nota Técnica 2011.004 e algumas dessas alterações já estão em vigor desde 01/11/2011. Outras só entrarão em vigor na data definida pela Nota Técnica 2011.005.

Portanto, caso sua NFe esteja sendo rejeitada por erro 225, revise-a campo a campo, tendo em vista que a Nota Técnica 2011.004 provocou:

· Alteração no Schema XML para tornar o CEP campo de informação obrigatória. · Alteração no Schema XML para exigir o preenchimento da placa no formato XXX9999. · Aperfeiçoamento do Schema XML para impedir a informação da hSaiEnt sem a correspondente

data de saída. · E outros.

Recomendamos que leia com atenção a Nota Técnica 2011.004 e a Nota Técnica 2011.005.

Carta de Correção Eletrônica - CCe - Nota Técnica 2011.003 - Web Service:

Ambiente de Homologação (disponível desde 25/05/2011): https://homologacao.nfe.sefazvirtual.rs.gov.br/ws/recepcaoevento/recepcaoevento.asmx Ambiente de Produção (disponível desde 1°/07/2011): https://nfe.sefazvirtual.rs.gov.br/ws/recepcaoevento/recepcaoevento.asmx Importante: Os endereços exibidos acima são de "Web Service" para que as aplicações que o implementarem possam acessá-lo. Não são "links" para a CCe.

Ainda é possível a emissão de carta de correção manual (em papel). Porém, a partir de 1° de JULHO de 2012 NÃO PODERÁ mais ser utilizada carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de NF-e, conforme determina o inciso II da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 10, de 30 de setembro de 2011.

Page 117: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

117

Para TODA NF-e emitida em AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO (TESTES) a partir de 1°/10/2011 deverá ter os seguintes dados em destinatário/remetente:

Campo tag Conteúdo Razão

Social/Nome xNome (E04)

NF-E EMITIDA EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO – SEM VALOR FISCAL

As demais informações do destinatário/remetente poderão ser preenchidas com as informações que o emissor desejar.

Ver Nota Técnica 2011.004

Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Nota Técnica 2011/004

Divulga atualização de Schema XML da NF-e e novas regras de validação para recepção de NF-e

1. Resumo Esta edição divulga atualização do leiaute da NF-e e das regras de validação da NF-e. Prazos de entrada em vigência das alterações: Ambiente de homologação – 01/10/2011 Ambiente de produção – 01/11/2011 Nota Fiscal Eletrônica

.........................................................................

Notícias

[NF-e] Carta de Correção em Papel, acabará em 2012. 12/12/2011

A sistemática da Nota Fiscal Eletrônica sofreu mais uma alteração: a partir de 1º de julho de 2012 as empresas não poderão mais utilizar a Carta de Correção em papel para sanar erros em campos específicos da NF-e, conforme determina parte do Ajuste Sinief 10/2011 (*), promovido após reunião entre representantes do Conselho Nacional de Política Fazendária e da Receita Federal, no último dia 30 de setembro, em Manaus (AM), e publicado em 05-10 no Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com o professor Roberto Dias Duarte, diretor acadêmico e cofundador da Escola de Negócios Contábeis (ENC), a progressiva adoção dos meios eletrônicos em substituição ao papel é a essência do processo que envolve o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), do qual faz parte a NF-e.

Segundo o especialista, a chegada da Carta de Correção Eletrônica (CC-e) traduz-se em uma nova ferramenta, mais ágil e segura, para a regularização de transações comerciais com erros técnicos de procedimento.

“Mas as regras de validação da CC-e, tal qual ocorre com toda a NF-e, na verdade são sumárias e não garantem a plena conformidade fiscal tributária da operação”, adverte. “Ou seja, uma CC-e poderá muito bem ser aprovada, mesmo que promova na transação comercial em si modificações incompatíveis com a legislação”, esclarece.

Permanecem inalteradas, por exemplo, as circunstâncias em que ela não pode ser adotada, ou seja, modificação das variáveis que determinam o valor do imposto, tais com base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, total da operação ou prestação; dados cadastrais que impliquem mudança do remetente ou do destinatário, assim como data de emissão ou saída”.

Autor do livro “Manual de Sobrevivência no Mundo Pós-SPED”, 4ª obra da série Big Brother Fiscal, Duarte explica que tentar fazer com a CC-e o que muitos fazem hoje em relação à Carta de

Page 118: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

118

Correção em papel, ou seja, alterando indiscriminadamente qualquer campo do documento fiscal, poderá ser um péssimo caminho a seguir. “O fisco é implacável nesses casos”, enfatiza o professor, lembrando que não mudam em nada as normas fiscais e tributárias vigentes, “mas apenas e tão somente a velocidade na propagação de erros e acertos”, conclui.

(*) Ajuste Sinief 10/2011: http://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/ajustes/2011/aj_010_11.htm

Notícias

Obrigatoriedade do GTIN/EAN na NF-e, a partir do dia 1° de julho 24/06/2011

Os contribuintes que emitem a Nota Fiscal Eletrônica devem ficar atentos para a nova regra referente ao documento fiscal que entrará em vigor a partir de 1º de julho.

Trata-se da obrigatoriedade do preenchimento do campo específico para o código de barras dos produtos, o GTIN (Numeração Global de Item Comercial).

A medida foi estabelecida pelo Ministério da Fazenda, por meio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), com a publicação do ajuste Sinief 16, de dezembro de 2010.

O campo para esta numeração já existe na NF-e, mas seu preenchimento não era obrigatório. A partir do mês de julho, todas as operações que envolvam produtos com código de barras deverão informar a numeração na NF-e.

Com a exigência, as empresas terão mais agilidade nos processos logísticos, com maior segurança e rastreabilidade das entregas dos produtos.

Outro benefício é a otimização do controle e da gestão de produtos como alimentos e remédios. Em relação aos medicamentos, por exemplo, a possibilidade de fraude, desvio ou falsificação será reduzida, pois com o preenchimento do número GTIN será possível rastrear o produto em toda a cadeia de suprimentos.

Fonte: http://www.tiinside.com.br/21/06/2011/nf-e-devera-conter-codigo-de-barras-de-produtos-a-partir-de-1-de-

julho/gf/228978/news.aspx

Notícias

Novas regras de validação da NF-e (Novembro/2011)

01/08/2011 A SEFAZ divulgou a NT2011.004, contendo alterações no layout da NF-e e novas regras de validação que entrarão em vigor à partir de Novembro/11. Confira as principais alterações: Acréscimo de dois novos códigos de países: 4235 - LEBUAN,ILHAS 4885 - MAYOTTE (ILHAS FRANCESAS) Acréscimo dos seguintes CFOP: 1128, 2128 e 3128 no rol de CFOP válidos. NF-e de Importação: adicionada DRI-E no rol de documentos. NF-e de Importação: Limitado a 100 o número de adições por NF-e. Validação CPF/IE: Quando informado IE e CPF (Produtor Rural) será verificado se a IE informada está cadastrado para o respectivo CPF (possibilidade de rejeição). Validação GTIN/EAN: Adicionada regra de validação do código do GTIN/EAN. (possibilidade de rejeição). NF-e de Importação: Adicionada obrigatoriedade de informação do grupo IPI e II, quando a legislação exige. A SEFAZ poderá estabelecer valor limite da nota fiscal para impedir a emissão de nota fiscal com valores absurdos. Ampliação da validação do somatório dos valores dos itens sujeitos ao ICMS. (II/PIS/COFINS/OUTROS). Adicionada validação do total da NF-e diferir do calculo previsto pela legislação.

Page 119: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

119

fonte: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/exibirArquivo.aspx?conteudo=ysYXxjwjYyk=

PROJETO-PILOTO VAI TESTAR USO DA NF-E NO VAREJO EM CINCO

ESTADOS junho 28th, 2012

NF-e

Representantes dos estados de Amazonas, Sergipe, Mato Grosso e Maranhão

assistiram ontem, em Porto Alegre, à apresentação da experiência gaúcha com o uso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) nas vendas do varejo para o consumidor final e definiram a ampliação dos testes. A expectativa é que ainda na primeira quinzena de julho seja formado um grupo piloto, com dez empresas de diferentes segmentos, para testar a emissão da nota e as alternativas de contingência.

O mecanismo está sendo chamado nacionalmente de Nota Fiscal de Consumo

Eletrônica (NFC-e) e tem sua articulação técnica e política intermediada pelo Encontro

Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat), que organizou o evento na Capital. A proposta é que os testes ocorram pelo menos até o final do ano, quando alguns estados (como já prevê o Rio Grande do Sul) devem ampliar o acesso à emissão eletrônica a todas as empresas varejistas, que devem aderir de forma voluntária.

FAZENDA ALERTA SOBRE OMISSÃO DA EFD

Das 19.800 empresas incluídas este ano na obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital (EFD) pelo menos 50% não geraram o arquivo para a Secretaria da Fazenda. A maioria é de pequeno porte. Em relação aos estabelecimentos que entregam a EFD há mais tempo, a omissão é de 4%. Outro problema detectado pela Sefaz é que 30% das EFDs recebidas apresentam problemas com a qualidade das informações, como falta de registros e divergências entre valores na escrituração e os informados na NF-e. Mais de 27.300 empresas entregam mensalmente o documento à pasta, que agora inicia trabalho para reduzir a omissão e o percentual de documentos com problemas. As empresas que não enviarem a documentação digital podem ser multadas.

O gerente de Informações Econômico-Fiscais, Marcelo Mesquita, alerta que a empresa que entregar a escrituração com dados inconsistentes poderá ser autuada. Segundo ele, algumas empresas entregam o arquivo “zerado”, sem qualquer movimentação para não pagar a multa da omissão. Marcelo explica que as empresas que estão irregulares podem fazer a retificação espontânea até o início da ação fiscal, sem pagamento de multa. “Ao cruzar os dados vamos identificar as omissões de registros de operações e essas empresas serão autuadas”, afirma.

De acordo com o coordenador do Sped Fiscal, Carlos Gusmão, ficaram excluídos da obrigatoriedade de entrega da EFD, os produtores agropecuários e extratores minerais que não possuem o credenciamento para emitirem a própria nota fiscal, além do produtor rural pessoa física. A EFD é um dos projetos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pela Lei Federal 6.022 de 2007. Em Goiás, a 6inclusão teve início em 2009.

Fonte: SEFAZ - GO

Associação Paulista de Estudos Tributários, 27/6/2012 13:36:20

Page 120: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

120

SEFAZ-RJ / Obrigatoriedade – Critérios e Datas

VEJA AQUI ⇒⇒⇒⇒ FLUXOGRAMA SOBRE OBRIGATORIEDADE DE UTILIZAÇÃO DE NFE

A obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) prevista no Ajuste SINIEF n.º 07/2005 , se dará em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A .

Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?

A obrigatoriedade não se dá pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE relativamente às atividades relacionadas pelo Protocolo ICMS 10/2007 referente às etapas ocorridas a partir do dia 1° dos meses de abril/2008, dezembro/2008, abril/2009 e setembro/2009.

A obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nas etapas acima citadas, se dá pelo efetivo exercício de ao menos uma das atividades, a partir das datas especificadas, (e a circulação das mercadorias resultantes), em seu(s) estabelecimento(s), descritas no Protocolo ICMS 10/2007, e suas alterações, repetidas pela Resolução SEFAZ n.º 118/2008 (Portal da NFe/RJ no endereço eletrônico: http://nfe.fazenda.rj.gov.br na opção “Legislação Pertinente”).

Veja aqui ⇒⇒⇒⇒ Obrigatoriedade - Relação de Atividades

Cláusula primeira - Acordam os Estados e o Distrito Federal em estabelecer a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) prevista no Ajuste SINIEF 7/05, de 30 de setembro de 2005, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para os contribuintes:

§ 1º - A obrigatoriedade se aplica a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos nesta cláusula, que estejam localizados nos Estados signatários deste protocolo, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas neste protocolo.

Ou, por realizar as operações de importação previstas no § 1ºA da Cláusula primeira do Protocolo ICMS 10/2007. Ocasião esta em que a obrigatoriedade ficará restrita a tais operações se o contribuinte não estiver obrigado, em razão de algum outro critério, a adotá-la para todas as suas operações.

§ 1ºA - A obrigatoriedade da emissão de NFe aos importadores referenciados no "caput", que não se enquadrem em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará restrita a operação de importação. (§ 1ºA acrescentado pelo Protocolo ICMS 87/08)

Ficam ressalvadas as hipóteses de NÃO APLICABILIDADE da obrigatoriedade previstas no § 2º da Cláusula primeira do Protocolo ICMS 10/2007.

Obrigatoriedade para os Centros de Distribuição (CD), filiais de redes varejistas

RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 378 DE 14 de fevereiro de 2011 A partir de 1.º de março de 2011 os estabelecimentos que exerçam a atividade de Centros de Distribuição (CD), que são aqueles que desenvolvem atividades de aquisição de mercadorias e distribuição para os demais estabelecimentos varejistas da empresa (efetuando venda a terceiros ou não), estarão obrigados à utilização de NF-e, que se estenderá aos outros a partir de 1° de novembro de 2011 (parágrafo único do Art.1°).

Veja aqui ⇒⇒⇒⇒ Obrigatoriedade - Relação de Atividades ligadas aos importadores

Para as etapas de início de obrigatoriedade previstas para o dia 1° dos meses de abril/2010, julho/2010, outubro/2010 e dezembro/2010 a legislação a ser obedecida é o Protocolo ICMS n.º 042/2009, regulamentado pela Resolução SEFAZ n.º 266/2009.

Estarão obrigados à utilização de NFe os estabelecimentos de contribuintes que possuam em seus atos constitutivos ou em seus cadastros (qualquer um deles), junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro – CADERJ códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE (principal, bem como os secundários) descritos no Anexo único (legislação citada), a partir da data indicada no referido anexo, AINDA que NÃO exerçam tais atividades. E se as praticam e não regularizaram os seus dados

Page 121: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

121

cadastrais MESMO assim estarão obrigadas (exercem de fato a atividade, mas não possuem a CNAE – “por exercer deveria constar”).

Ficam ressalvadas as hipóteses de NÃO APLICABILIDADE da obrigatoriedade previstas no § 2º da Cláusula primeira do Protocolo ICMS n.º 042/2009.

Veja aqui ⇒⇒⇒⇒ Obrigatoriedade - Relação de CNAE que obrigam à utilização de NFe

Deverá ainda ser observado: • O contribuinte deverá adotar a menor data especificada dentre as CNAE que possuir; e • Caso o contribuinte exerça alguma atividade relacionada no Protocolo ICMS nº 10/07, ainda que esta conste do Anexo único do Protocolo ICMS n.º 042/2009, está obrigado à emissão de NFe desde a data estabelecida no Protocolo ICMS 10/07. Para saber a data da obrigatoriedade a empresa deverá seguir a seguinte regra e na ordem especificada abaixo: Verificar se qualquer das atividades praticadas pelo contribuinte está tipificada no Protocolo ICMS 10/07. Não importando se a atividade é a principal ou secundária, se habitual (freqüência) ou com pouco volume (proporcionalidade), excetuando-se os casos previstos na legislação: 1. se SIM, a data é definida pelo Protocolo ICMS 10/2007; 2. se NÃO, adotar a menor data especificada, dentre as CNAE (principal, bem como as secundárias) representativas dos atos constitutivos da empresa ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da RFB e no cadastro de contribuinte do ICMS do RJ, de acordo com o Protocolo ICMS 42/09 (Anexo Único – RETIFICADO, publicado em 24/07/09).

===========

RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 372 DE 28 DE JANEIRO DE 2011 CONSIDERANDO: - as dificuldades enfrentadas por contribuintes estabelecidos nos Municípios de Areal, Bom Jardim, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis em razão das intensas chuvas e deslizamentos ocorridos no mês de janeiro, e - a necessidade de disciplinar a emissão de Nota Fiscal Eletrônica diante das dificuldades encontradas por diversos contribuintes da região afetada Os contribuintes localizados em logradouros a serem indicados em Portaria da Subsecretaria de Receita, situados nos Municípios citados, com base em informações a serem prestadas pela Subsecretaria de Defesa Civil à Secretaria de Estado de Fazenda, poderão emitir a Nota Fiscal, no modelo 1 ou 1-A, de forma manuscrita ou mediante processamento de dados, em formulário pré-impresso, exclusivamente nas operações internas. Este procedimento de somente será permitido para as operações realizadas até o dia 31de março de 2011 na hipótese de perda total dos equipamentos ou dos recursos de tecnologia necessários à emissão da NF-e. Serão considerados inidôneos para todos os efeitos fiscais as Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, caso seja constatado pela fiscalização estadual que seria possível o contribuinte operar em contingência prevista na legislação.

Obrigatoriedade restrita às operações

A obrigatoriedade se dará também a partir de 1º de dezembro de 2010, para os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações:

I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior.

NOTA: Caso o estabelecimento do contribuinte não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de emissão da NF-e esta ficará restrita às hipóteses de seus incisos I, II e III.

A hipótese do item II não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com CFOP:

Page 122: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

122

6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921. O prazo alterado da obrigatoriedade para as operações acima (incisos I, II e III da Cláusula segunda do Protocolo ICMS n.º 042/2009 ) se aplicará TÃO-SOMENTE para os estabelecimentos de empresas que tenham sua atividade PRINCIPAL enquadrada em um dos seguintes códigos da CNAE: - a partir de 1° de julho de 2012 PROTOCOLO ICMS 86, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 - a partir de 1° de janeiro de 2012 PROTOCOLO ICMS 41, DE 8 DE JULHO DE 2011 - a partir de 1° de outubro de 2011 PROTOCOLO ICMS 7, DE 1º DE ABRIL DE 2011 PROTOCOLO ICMS 191, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010 PROTOCOLO ICMS 195, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 1811-3/01, 1811-3/02, 4618-4/03, 4647-8/02, 4618-4/99, 5310-5/01, 5310-5/02, 5811-5/00, 5812-3/00, 5813-1/00, 5821-2/00, 5822-1/00 e 5823-9/00 e, - a partir de 1° de março de 2011 PROTOCOLO ICMS 194, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 6110-8/01, 6110-8/02, 6110-8/03, 6110-8/99, 6120-5/01, 6120-5/02, 6120-5/99, 6130-2/00, 6141-8/00, 6142-6/00, 6143-4/00, 6190-6/01, 6190-6/02 e 6190-6/99. Para as demais empresas ficou mantido o prazo de 1º de dezembro de 2010. ATENÇÃO A partir de 1° de julho de 2011 os critérios de obrigatoriedade de utilização da NF-e para todas as operações efetuadas não mais se darão por estabelecimento, e sim pela empresa. Ou seja, se pelo menos um estabelecimento da empresa se achar sob obrigatoriedade esta será estendida para TODOS OS ESTABELECIMENTOS da empresa. Art. 1º da Resolução SEFAZ n.º 266/2009 § 4º - A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos neste artigo, que estejam localizados neste Estado, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos mesmos, observado o disposto no § 8º deste artigo. V – até 30 de junho de 2011, as disposições do § 4.º deste artigo não se aplicam ao estabelecimento do contribuinte que não esteja enquadrado em nenhum dos códigos da CNAE constantes da relação do Anexo Único, observado o disposto no § 2.º; ======== ATENÇÃO

Caso descumpra a obrigação estará sujeito à penalidade cabível (art. 59, inciso IX, alínea "a" ou "c", da Lei n° 2659/96), de acordo com o Art. 1°, § 5º da Resolução SEFAZ n.º 118/2008 ou Art. 1°, § 7º da Resolução SEFAZ n.º 266/2009.

"Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que for emitido ou recebido em desacordo com esta Resolução, conforme o disposto nos incisos II e III do artigo 24 do Livro VI do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 27427/00, de 17 de novembro de 2000 (RICMS/00)."

NOTA FISCAL ELETRÔNICA: O FIM DA ERA DO PAPEL A emissão de NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) se tornou obrigatória em alguns Estados brasileiros desde dezembro de 2010 e substituiu os modelos 1 e 1-A. Agora, as empresas devem se adequar ao sistema de emissões de notas fiscais para se manter na legalidade. Portanto, o dono da oficina precisa ficar atento às novas regras. A falta desse novo sistema pode gerar multa de até 50% do valor de cada operação de venda. A NF-e é um sistema integrado de emissões de documentos fiscais, disponível no País desde 2005, com o objetivo de substituir a emissão via papel. A Nota Fiscal Eletrônica tem garantia jurídica pela assinatura digital, o que simplifica as obrigações dos contribuintes e permite acompanhar em tempo real as operações comerciais pelo Fisco. Desde a implantação, a NF-e traz facilidades para o contribuinte, tanto nas operações quanto na fiscalização e prestações tributadas pelo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Page 123: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

123

Os benefícios de quem usa a NF-e não está somente na redução de custos com impressões e papéis. Também há diminuição de custos no envio e armazenagem de documentos fiscais, simplificação de obrigações acessórias, além do incentivo a uso de relacionamento eletrônico. Além disso, há melhoria no controle fiscal da empresa, o que facilita o compartilhamento de informações entre os Fiscos, redução de custos no controle de notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito, diminuição de sonegação e aumento da arrecadação, entre outros. Legalidade na oficina A emissão da NF-e nas oficinas mecânicas é determinada pelo CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica). As reparadoras devem primeiramente consultar a prefeitura do município de residência. “A legislação é do próprio município”, alerta Marcos Eduardo Scobernatti, advogado especializado em Direito Tributário e Direito Empresarial com Concentração em Direito Tributário. Nas operações de venda de peças há obrigatoriedade da NF-e a nível nacional, em palavras, todos os componentes adquiridos pelas oficinas devem vir acompanhadas de NF-e, independente do local de compra. Na oficina, o serviço pode ou não ser acompanhado pela venda de peças. “A oficina pode pedir a chamada Nota Fiscal Conjugada quando há venda de peças. É onde vão constar informações da peça e do serviço, mas também é necessário consultar o município para verificar se há essa possibilidade”, afirma Scobernatti. As oficinas que prestam serviços para repartições públicas, seguradoras e empresas, que se veem obrigadas a emitir nota fiscal, serão as mais beneficiadas. “Essa sistemática vai equalizar o mercado, pois reduzirá a inadimplência dos seus concorrentes. Todos terão que pagar os tributos de igual forma, pois o Fisco estará com as informações on line”, disse o advogado. Como funciona? A NF-e gera um arquivo eletrônico com informações fiscais da operação comercial, que deve ser assinado de maneira digital, com o objetivo de garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. O arquivo eletrônico é transmitido então pela internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do contribuinte. A Secretaria da Fazenda faz uma pré-validação do arquivo e devolve um protocolo de recebimento equivalente a autorização de uso. Sem ele, não pode haver trânsito da mercadoria. A Receita Federal também recebe a NF-e e armazena todas as informações em ambiente nacional. Para acompanhar o trânsito da mercadoria, é impressa uma representação simplificada da NF-e, Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), e que terá a chave de acesso para consulta da NF-e na internet e um código de barras bidimensional que facilita a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades fiscais. Vale ressaltar que a Danfe não é uma nota fiscal, apenas serve como auxiliar de consulta da NF-e. Como ter? A documentação técnica da NF-e está disponível no site nacional no endereço www.nfe.fazenda.gov.br, além do site da Secretaria de Fazenda. Pelo site, a empresa pode emitir nota fiscal avulsa. A substituição completa da nota fiscal em papel pela NF-e só ocorrerá no momento em que a empresa se enquadrar na obrigatoriedade. É importante ressaltar que a ferramenta disponível no site da Secretaria da Fazenda não realiza o gerenciamento e o armazenamento dos arquivos. O advogado Marcos Eduardo Scobernatti faz o alerta para quem quer implementar o sistema sozinho. Segundo ele, as oficinas terão de obter diversas informações fiscais com seus contadores ou a assessores jurídicos, para preencher corretamente. “Em todas as NF-e devem constar o código NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul de cada produto, discriminação da tributação, tratamento tributário, entre outras informações que antes passavam desapercebidas nas notas fiscais modelo 1 / 1-A”, esclarece. Outra alternativa é contratar empresas especializadas de gerenciamento no mercado, que possuem softwares adequados para as emissões das notas fiscais eletrônicas e podem facilitar o cadastro e o tratamento das informações. É importante ressaltar que pela legislação, os dados de todas as notas emitidas devem ser guardados por cinco anos, por isso, a necessidade de um sistema de gerenciamento eficiente. Também é imprescindível verificar se a empresa é credenciada junto à Secretaria da Fazenda do Estado. Segundo Scobernatti, o certificado NF-e varia entre R$ 250, com validade de 1 ano, e R$ 600, com validade de 3 anos. “Busque referências com quem já está utilizando o sistema e empresas locais que prestem suporte”, destaca o advogado. A instalação do programa da NF-e não depende só de um computador. Os funcionários que irão lidar com o sistema devem ainda ter conhecimentos básicos de informática.

Page 124: A0897P0010 - Nota Fiscal Eletronica

124

Na cidade de São Paulo, oficinas já são obrigadas a emitir NF-e Em cidades como São Paulo, os prestadores de serviços que atingem receita bruta igual ou superior a R$ 240 mil no exercício anterior e média de R$ 20 mil devem adquirir o sistema de NF-e. Uma boa opção é usar o sistema de emissão disponível no site da Prefeitura de São Paulo (www.prefeitura.sp.gov.br). No site é possível emitir as notas e armazená-las, poupando a impressão de papéis e facilidade no faturamento pelo contador. No Grupo Sahara, que fica em São Mateus, a emissão de NF-e é feita há mais de dois anos. A oficina aderiu voluntariamente à NF-e, e utiliza o sistema de emissão disponível pelo site da Prefeitura de São Paulo. Com isso, evitou gastos. Segundo o proprietário da Sahara, Marcilio Irencio Filho, o sistema facilitou a vida dentro da oficina. “Evita as burocracias com papelada. As transações ficaram mais rápidas”, afirma. Pelo site da prefeitura de São Paulo, usado pelo Grupo Sahara, é possível fazer pesquisas nas notas antigas dos clientes, pois existe armazenamento de dados. A oficina imprime a via do cliente e o contador faz o gerenciamento pelo próprio sistema da prefeitura “Não há perigo de extravio”, diz. Outro benefício visto por Marcilio é a facilidade de enviar notas fiscais. “Podemos mandar via e-mail para clientes empresariais, por exemplo. Se eles também são cadastrados no sistema da prefeitura, eles mesmos podem imprimir a nota fiscal sem burocracia”, afirmou. A legalidade também foi outro ponto importante. “A fiscalização é mais rigorosa. Não há como sonegar, fazer nota espelhada. O mecânico trabalha de maneira legal”, ressalta. Confira alguns cuidados para a instalação da NF-e na oficina Antes de instalar o sistema é preciso entrar em contato com a Secretaria da Fazenda do Estado onde a empresa está localizada e consultar a lista de CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e verificar se o seu segmento já é obrigado a emitir NF-e. Após a constatação, deve-se então fazer a solicitação, no mesmo site, da autorização de emissão. Há também a possibilidade de contratação de empresas credenciadas pela secretaria, algumas já são credenciadas pelo próprio órgão, mas na maioria das vezes o credenciamento deve ser feito pela própria empresa. Além disso, a reparadora deve providenciar o certificado digital, que validará juridicamento a NF-e da empresa. Sem ela, não é possível emitir nota fiscal, pois o certificado é a garantia da autenticidade do arquivo eletrônico. O certificado digital deve ser adquirido em uma autoridade certificadora credenciada pela ICP Brasil. Após o processo, a empresa deve escolher um software no mercado que permita faze a gestão da nota fiscal eletrônica e que garanta armazenamento e organização, para o caso de auditorias da Receita Federal.