a vida a cores

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“The Million Crane Project” NOTICIAS E ACTIVIDADES ELABORADAS PELOS JOVENS DO PROJECTO DE INSERÇÃO SOCIAL Enviamos mais de 7000 origamis para o Japão! POW-WOW Bem vindos ao primeiro Fingerboard POW-WOW em Castelo Branco!!! ENTREVISTAMOS VELHA GAITEIRA E OS NORTON #01

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Page 1: A vida a cores

“The Million Crane Project”

Noticias e actividades elaboradas pelos joveNs do projecto de iNserção social

Enviamos mais de 7000 origamis para o Japão!

POW-WOWBem vindos ao primeiro Fingerboard POW-WOW em Castelo Branco!!!

ENTREVISTAMOS VELHA GAITEIRA

E OS NORTON

#01

Page 2: A vida a cores

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SUMÀRIOSUMÀRIO

Contactos “A Vida a Cores”

Sede Amato Lusitano

Associação de Desenvolvimento

Rua da Fonte Nova, nº 1,

R/C – D6000- 167 Castelo Branco

Espaço Cid@net e actividades

ANEXO-b

Telefone:. 272 325 126 / 272 320 678

Fax . 272 325127

Telefone Espaço Cid@net: 272 342 339

Correio electrónico: [email protected]

Blog http://avidaacores-pe.blogspot.com/

Page 3: A vida a cores

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4 {EDITORIAL

3 {SOBRE NÓS!

6 {MINI BANCO DE TEMPO

8 {“The Million Crane Project”

12 {ENTREVISTA VELHA GAITEIRA e NORTON

20 {escola multicultural

16 {POW-WOW

27 {CID@net

24 {OPINIÂO de uma mãe SOBRE O PROJECTO

Quando o tempo se transforma numa moeda de troca!

O principal objectivo é reunir um milhão de origamis!

Entrevistas a altura dos nossos repórteres!

O primeiro Fingerboard POW-WOW em Castelo Branco!!!

Dirige-se, primeiramente às famílias dos destinatários do projeto.

EM CASTELO BRANCO, O CENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL DO PROJETO

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Depois de iniciado mais um ano civil, é inevitável que todos façamos um conjunto de reflexões sobre o trabalho que vimos desenvolvendo. Acreditamos que a certa altura devemos parar – nem que seja por breves minutos – e pensar: será que estou a dar o máximo por esta causa? Será que o meu trabalho tem sido recompensado? Será que tenho dado o melhor pelo trabalho com os jovens? E, feita esta reflexão, a resposta para todas as questões é SIM.

Não nos poderíamos sentir melhor do que nos sentimos, com o nosso trabalho! Damos o máximo todos os dias, e assim queremos que seja, até ao f im. Sentimos que a cada dia que passa, a motivação com que abraçamos este projeto é cada vez maior, e sentimos também que essa motivação e vontade não dizem respeito apenas aos técnicos (desenganem-se aqueles que pensam que os técnicos/monitores/d inamizadores não crescem!):

Cada vez mais observamos que existe uma maior motivação por parte dos “nossos jovens” que diariamente partilham as suas experiências, connosco desenvolvem competências, crescem e nos ajudam a crescer – e isso faz com que a nossa recompensa seja incalculável.

No mês de março – o mês da chegada da Primavera – lançamos o desafio a todos os leitores deste jornal: e vocês, têm dado o vosso melhor pelo projeto “A Vida a Cores”? O espaço para reflexões f ica em aberto e, apostamos, as conclusões vão ser muito interessantes Não podemos mudar o Mundo, mas podemos (e devemos!) tentar todos os dias (con)viver num mundo melhor.

VEREADOR ARNALDO JORGE PACHECO BRÁS

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“A Vida a Cores” é um projeto do Programa Escolhas que iniciou em Janeiro de 2010, na 4ª geração.

Insere-se numa comunidade do concelho de Castelo Branco (interior do país), tendo o seu espaço de atividades no coração da cidade – zona antiga, perto do Castelo.

É gerido e promovido por uma associação local – a Amato Lusitano-Associação de Desenvolvimento – que iniciou os seus trabalhos em 1998, fruto do reconhecimento da necessidade por parte da Câmara Municipal de Castelo Branco em criar uma estrutura que assegurasse as respostas a nível da inclusão social no concelho.

O “A Vida a Cores” pretende desenvolver várias competências, entre elas as sociais, pessoais, escolares e familiares, envolvendo jovens com diferentes nacionalidades, para além da portuguesa e etnias (indiana, paquistanesa, ucraniana, brasileira e palops).

SOBRE NÓS!

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No dia 27 de Maio de 2012, pelas 15h30, f izemos mais uma atividade de Mini Banco de Tempo e iniciamos a recolha de bens alimentares, para a campanha do Banco Alimentar. O nosso local de recolha de alimentos, foi o Continente de Castelo Branco, onde vestimos a t-shirt do Banco Alimentar e distribuímos os sacos junto à porta de entrada do supermer-cado. A campanha correu muito bem, pois tivemos bastantes pessoas a fazer doações de alimentos.

Iurii Malenko,14 anos

O Mini Banco de Tempo do Projeto Vida a Cores, em Castelo Branco, é INSPIRADO no Banco de Tempo, um projeto tutelado pelo Graal, que procura interligar os cidadãos, promovendo uma troca de serviços, cuja MOEDA OPERANTE É O TEMPO.

O VOLUNTARIADO É O ELEMENTO-CHAVE e a solidariedade e entreajuda são regra para quem procura estes serviços. O Mini Banco de Tempo, ADAPTADO ao público de crianças e jovens do projeto, procura fomentar o seu ESPÍRITO SOLIDÁRIO E SENTIDO DE CIDADANIA. Estas são algumas actividades desenvolvidas.

QUANDO O TEMPO SE TRANSFORMA EM MOEDA DE TROCA...!MINI BANCO DE TEMPO

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No f inal de Agosto, princípios de setem-bro começamos por pedir aos nossos pais e amigos, para entregarem livros escolares em segunda mão, no projeto “ A Vida a Cores”. À medida que iam chegando livros, fomos colocando-os numa estante à parte. Quando saíram as listas com os nomes dos livros escolares das turmas e escolas, decidimos em conjunto com os técnicos organizar os livros em segunda mão por ano e por escola. Através desta organi-zação, foi mais fácil dar os livros às crianças e jovens que necessitavam. Gostei muito de contribuir para esta causa.

Patrícia Diogo, 11 anos

No dia 10 de Agosto de 2012, pelas 16 horas, decidimos com os técnicos, limpar a área que envolve o nosso espaço. Primeiro começamos por apanhar o lixo que estava no jar-dim e junto às árvores, limpamos os vazos e as plantas com água e apanhamos as folhas das árvores.

Quando acabamos as limpezas, o espaço parecia outro e muitos dos pais elogiaram o nosso trabalho. É muito importante manter o nosso espaço limpo e conservado.

.Ictorepe rehenisciis secto blan-dae et l ibuscipsus earum dus quaepudic te alitistis remporibea sam doluptatatur autaspererio quid quo temquodit et volorep elic-tur erchiciuntur audit, off iciatibus as eicti delique vel iur as enis ma idebis et mil ium faciducime quam, cus aspedi dicit, ipitionem quiaes di omnimpos atur alis ut quaesto torem quat.

Joana Esteves, 7 anos

MINI BANCO DE TEMPOc=0, M =0, Y=0, K= 100

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A Amato Lusitano Associação de Desenvolvimento junta-se à iniciativa “The Million Crane Project” - através do Projecto “A Vida a Cores”

No dia 11 de Março de 2011, um forte sismo atingiu a cidade de Sendai, no Japão, provocando um devastador tsunami que destruiu a costa a apenas 290 km de Tóquio.

Como resposta a esta catástrofe, a Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, através do Projecto “A Vida a Cores” junta-se ao The Million Crane Project.

O principal objectivo é reunir um milhão de origamis até 11 de Maio, exactamente 2 Meses após a catástrofe que abalou o Japão. Os origamis serão então usados com a finalidade de criar uma peça memorial de arte. Estão a reunir uma equipa de artistas para trabalhar nesta obra. Makoto Fujimura, um artista sediado em Nova York, já se disponibilizou! Pretendemos que o resultado desta acção seja um símbolo suporte e de esperança internacional.

“The Million Crane Project”

Reunimos mais de 7000 origamis

para o Japão

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“The Million Crane Project”

A ideia de dobrar um milhão de Origamis veio da lenda japonesa do senbazuru (mil grous) que ficou famosa pela história de Sadako. Segundo essa lenda, dobrar mil grous de papel pode conceder um desejo, geralmente associado a saúde e boa sorte.

Neste sentido, a Associação fez o apelo ao consorcio, escolas e todos os interessados a reunir os seus origamis ou a solicitar uma sessão com a equipa técnica do Projecto a Vida a Cores.

Pretendemos que o resultado desta acção seja um símbolo suporte e de esperança internacional.

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Na medida que se pressupõe que sejam eles os próprios impul-sionadores e agentes de mudança. Trabalhámos com uma turma CEF a temática do bullying, onde eles foram o próprios formadores, elabo-raram vários vídeos em stop motion com a temática, e organizaram, em conjunto com os técnicos, uma iniciativa que envolveu toda a comunidade escolar: “Bullying Não! Começa tu a Revolução! “. Nessa, para além da exposição de trabalhos, o visionamento dos Stop Motion e os Abraços Grátis, todos os alunos participaram num Flash Mob, onde cada turma escolheu uma palavra alusiva ao tema em questão e com o corpo escreviam a palavra!

Bullying Não! Começa tu a Revolução!

Em 2012 criámos uma atividade onde usámos a metodologia de Educação pelos Pares, cuja premissa fundamental é potenciar nos jovens um papel mais ativo como cidadão,

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No corrente ano letivo, o desafio para o trabalho de projeto foi lançado pelos técnicos da “Vida a Cores”, da Associação Amato Lusi-tano, que propuseram a temática “De Par Em Par, Por Uma Escola Sem Bullying Tu Podes Ajudar”. Formulado o problema e as questões a investigar,definiram-se as dif iculdades a resolver, os assuntos a estudar. Partilhar-am-se os saberes que já se possuíam sobre o tema geral; conversou-se em grande e em pequenos grupos; os alunos planif ic-aram, calendarizaram, pes-quisaram, esquematizaram, elaboraram PowerPoints para elucidar os colegas, realizaram formação de formadores entre os pares, foram entrevistados pela

RTP, trabalharam novas téc-nicas para sensibilizarem para a luta contra o Bullying (Flash Mob e Stop Motion), organizaram o dia contra o Bullying, no dia 10 de maio de 2012, sob o lema “Bully-ing Não! Começa Tu a Rev-olução!” e, f inalizaram com a atividade “Abraços Grátis”.Consequências deste tra-balho de projeto integrador que fez com que o currículo funcionasse como um sis-tema complexo e interativo:- foi um projeto assumido em grupo, que provocou uma grande implicação de todos os participantes, envolveu trabalho de pes-quisa, tempos de planif i-cação e intervenção com a finalidade de responder ao problema central encontra-do no início do ano letivo: a

necessidade de sensibilizar para o combate ao Bullying; - os alunos CEF afirmaram-se pela ação e conseguiram envolver todas as turmas da escola, a comunidade escolar e a restante comu-nidade para esta luta!

Graça Monteiro(docente da Componente Tecnológi-ca do CEF da Escola Afonso de Paiva)

...projeto integrador que fez com que o currículo funcionasse como um sistema complexo e interativo...

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A Vida a Cores (AVAC): Como começou a banda e como escolheram o nome?

Velha Gaiteira (VG): A banda nasceu em 2007 e nasceu do gosto de tocar os instru-mentos tradicionais da Beira Baixa. Os instrumentos acústicos são feitos de material que se encontram facilmente pela Beira Baixa, como as peles de cabra. A ideia era usar estes instrumentos tradicionais, mas tocando-os de outra forma. Por exemplo, a gaita-de-foles de Trás- os- Montes, é um instrumento que existe no norte, mas que muita gente pensa que só existe na Escócia. A nossa ideia foi juntar estes dois instrumentos (bombo e gaita-de-foles).

Quanto ao nome, andamos a ver e então pensamos que uma velha já não tem idade para ir dançar e que devia ficar quietinha, devido à sua idade e aos comentários das outras pessoas. Surgiu assim o nome de velha Gaiteira. Nós temos um bocado esse espirito, gostamos de fazer as coisas à nossa maneira e o que nos dá na gana.

ENTREVISTAVELHA GAITEIRAVAEstivemos com os “Velha Gaiteira”, dia 16 de Março, no Cine-Teatro em Castelo Branco. Fizemos-lhes uma entrevista. AQUI FICA !

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ENTREVISTAVELHA GAITEIRAVA

AVAC: O grupo sempre foi constituído por estes elementos?

VG: O grupo já está formado desde 2008, mas entretanto, já passaram outros elementos no grupo. O grupo é constituído pelo Hervê que ainda estuda, o Ricardo que é professor de gaita-de-foles e eu sou professor de bombos e caixa. Inicialmente, o grupo começou com duas gaita-de-foles, caixa e bombo. Atualmente, é constituído por uma gaita-de-foles,

caixa e bombo. O grupo é constituído pelo Hervê que ainda estuda, o Ricardo que é professor de gaita-de-foles e eu sou professor de bombos e caixa. Inicialmente, o grupo começou com duas gaita-de-foles, caixa e bombo. Atualmente, é constituído por uma gaita-de-foles, caixa e bombo.

AVAC: Onde e quando é que costumam ensaiar?

VG: Não costumamos ensaiar muitas vezes

“O grupo já está formado desde2008.”

Estivemos com os “Velha Gaiteira”, dia 16 de Março, no Cine-Teatro em Castelo Branco. Fizemos-lhes uma entrevista. AQUI FICA !

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ENTREVISTANORTONA

ESTIVEMOS NO LANÇAMENTO DO NOVO ALBUM

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AVAC: Como surgiu o nome da banda?

NORTON: Na primeira entrevista ainda não tinha nome e andávamos à volta de Norton então um dos elementos acabou por dizer Norton e assim ficou.

AVAC: Quais das músicas gostam mais e qual é o estilo musical preferido?

NORTON: A nossa música favorita chama-se “Into the lights”. O nosso estilo de música que tocamos é indyrock. Nós gostamos de todo o tipo de música.

AVAC: Já atuaram fora de Portugal, em que países?

NORTON: Já tocamos em Espanha, Holanda, Luxemburgo e França

AVAC: porque um dos elementos saiu da banda?

NORTON: O membro que saiu estava muito empenhado noutro projeto e então decidiu por sair..

AVAC: Porque decidiram tocar em inglês não em português?

NORTON: porque queríamos que todos percebessem .porque a língua inglesa e mais conhecida do que a português…

AVAC: gostava de ensinar a tocar instrumentos aos mais novos?

NORTON: claro acho que era bom que os mais novos aprendessem connosco a tocar instrumentos.

ENTREVISTANORTONA

“...acho que era bom que os mais novos aprendessem connosco...”

ESTIVEMOS NO LANÇAMENTO DO NOVO ALBUM

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Bem vindos ao primeiro Fingerboard POW-WOW em Castelo Branco!!!

Um evento no qual Fingerboarders se encon-tram para socializar e homenagear a cultura do Fingerboard!

Um dia totalmente dedicado prática desta modalidade, onde podes conhecer, partilhar e

aprender com os outros prat-icantes, trocar experiencias e dicas sobre manobras ou descobrir como fazer as tuas próprias rampas de Fingerboard.

Dia 22 de Dezembro, sábado, partir das 10 horas, começa o meeting informal que decorrerá na parte da manhã, uma boa oportu-nidade para experimentar rampas de Fingerboard

prof issionais da Blackriver Ramps, (incluindo a nova City-Plaza).

Omnihillupti tem facea vit occab ipsunt.

Aximus vitatque vendi qui-assit volum quiam res iur, untur, simus nemporpor maionsequae doluptus autectatat ex exerfer aep-eribus et elis consecta queIs magnam in culparcimin re

FINGERBOARD POW-WOW

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MAIS DE 60 PARTICIPANTES

Os del etur rem. Ut ad eum excesci ligenim olupid ut earum et odi repu-dic ienihiliqui vel exceatur se plabore dolor sum iuntusciis am, ium aruntis evente dit que nullani muscim quatur, int, et, assit voloria epedita temquias et ullab iduntib usandaecus dolupic-

tion comniste dem nus estium re explis molendit, velit eos ut accum, corae nimin eum dita cus aut excepe consequo vol-

oris mo to volorum faccullauda sant is et re volupta turibus ciusapersped qui aboresti dolecer natqui velic tem latur?

Ad ut fugia il exceperemo ea et pore volorem qui optat volum fuga. Puda debit qui corepel etus re delliquas reptas sequamuscima dolorepudae non rem ut ligendendae non recturi quid escidipsa ne venimpeditis vellaces ex expeligent labo. Untiundit, sam res porestiorum inverae acest, sediti odit-inum iunt quiam quas vendit ullabores est voluptae

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Oribus solo vitassintis velluptature plic totatib usapidi tem lignam aces-tem as vitio cuptatum faces ea vel illest odi cusda nulpa simus volup-tatem antectio vellab invel mi, et, omnisquos voloritas et vellora et imi, sa a qui que pellentionem cum, sit volore consequ iasperum harcil intur samet vel iniata quatur? Qui voloremquos at molo voluptatis solum et fugit, net aut eost velliti quos explacea quae con porem. Nam que labora-tum litis autatem oloremo optae qui ressum hillup-tate sum que que niment quam quisqui de non non cum, quod ut faccull orepeligent, to te quia

cuptatior res asiti corenis conet, sum quatemporro verum facipici dit am ut et aut am explis et mag-nate mporemporera quae cum libus iuntem fugia comnis explant iis-qui anducid ellestrum rerovitatem qui blaciet qui deles doluptur am ius atur a doluptas ma nimin re, ut qui voloritas a nati comnimi llitaquia dolup-tis reperumquid magni dolorio nserit perionsed ullignisBo. Git, omnit, sam nienet que volorest intet quat ab is enimo ma nonsed quunt omnias vitios aut ut et quam, cusam re nonet la volupta tiuscieni corem venim-porposa corum enis

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No projeto Vida a Cores há uma aten-ção especial aos muitos imigrantes que procuraram esta cidade do interior do país em busca de uma vida melhor privilegiando a intervenção com estas pessoas, no sentido de as acolher.

A Escola Multicultural (integrada na medida III proposta pelo Programa Escolhas) dirige-se, primeiramente às famílias dos destinatários do projeto e pretende ser um ponto de ajuda para quem chega ao país e a Castelo Branco

e não tem qualquer ajuda de outros.

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Aqui ensina-se a (con)viver em Portugal. Ensina-se a língua portuguesa, a contar o dinheiro, a saber utilizar os serviços da cidade que agora é também sua... no

fundo, ensina-se a ter uma vida autónoma num país que não é, de raiz, o seu, mas ao

qual agora também pertencem.

A Escola Multicultural decorre uma vez por semana, durante aproximadamente duas horas, no espaço de atividades do “A Vida a Cores”, num horário calmo, que possibilita a concentração de todos os intervenientes.

Antónia Seborro, voluntária no projeto “A Vida a Cores”, e estreitamente ligada à Escola Multicultural, deixa um testemunho sobre esta experiência:

“estando eu a desenvolver um trabalho de acordo com os meus conhecimentos, experiências e motivações sinto-me uma privilegiada por poder propiciar a aprendi-zagem da nossa Língua a quem está tão interessado em aprendê-la. Estamos, no âmbito do Projeto, para possibilitar a inclusão, ascensão social e bem-estar de todos”.

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“ É u m s í t i o o n d e ajudamos a conhecer o Mundo, sem que para isso tenhamos de sair do lugar. Explorando novos jogos, novas fe r ramen tas , n o v o s c o n t e ú d o s , conseguimos que os nossos jovens conheçam o mundo à sua volta, s e m q u e t e n h a m que sair f is icamente do seu espaço. Este é já o espaço deles e é aqui que fazem grandes viagens”. A apresentação é da Monitora Cid, Carla Dias.

Neste centro existem 6 computadores, e a ideia é o espaço ser simultaneamente lúdico e pedagógico.

Lúdico porque contempla atividades de lazer (redes sociais, blogs, jogos, info-inclusão, Skype, etc.);

Pedagógico porque segue determinados planos de formação (DCB’s, Literacia Digital, Escola Virtual).

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ESCOLA MULTICULTURAL EM CASTELO BRANCONo projeto Vida a Cores há uma atenção espe-cial aos muitos imigrantes que procuraram esta cidade do interior do país em busca de uma vida melhor privilegiando a intervenção com estas pessoas, no sentido de as acolher.

A Escola Multicultural (integrada na medida III proposta pelo Programa Escolhas) dirige-se, primeiramente às famílias dos destinatários do projeto e pretende ser um ponto de ajuda para quem chega ao país e a Castelo Branco e não tem qualquer ajuda de outros.

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O P

DE UMA MÃE... NO FINAL DE UMA APRESENTAÇÃO DAS OFICINAS DE DANÇA COMUNITÁRIA DO PROJETO VIDA A CORES:

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ESCOLA MULTICULTURAL EM CASTELO BRANCONo projeto Vida a Cores há uma atenção espe-cial aos muitos imigrantes que procuraram esta cidade do interior do país em busca de uma vida melhor privilegiando a intervenção com estas pessoas, no sentido de as acolher.

A Escola Multicultural (integrada na medida III proposta pelo Programa Escolhas) dirige-se, primeiramente às famílias dos destinatários do projeto e pretende ser um ponto de ajuda para quem chega ao país e a Castelo Branco e não tem qualquer ajuda de outros.

“Estou muito contente com o projeto. A minha filha, mesmo sendo criança, já era responsável e atenta… agora, nota-se ainda mais estes valores. As mães dos outros meninos [destinatários e beneficiários do A Vida a Cores] também notam muitas diferenças, para melhor, no comporta-mento dos f ilhos e nas notas na Escola”. Clara Morão Rodrigues, mãe da Anabela Rodrigues (11 anos)

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DE UMA MÃE... NO FINAL DE UMA APRESENTAÇÃO DAS OFICINAS DE DANÇA COMUNITÁRIA DO PROJETO VIDA A CORES:

Minum asi bernam, esequo qui nissedi qui ipietusam et fugias excessimped estem doluptat re dolut volor apicil inissume doluptatem simporestem quasi optur, volesec totatem facercim doluptur, sequodi stetur? Qui ommolendi arcipsunt perum cupta vita que lam, ipsam voluptati quo magnatur sitas sit a vent autet voluptatesci cusam iducil eaquam fugit, testiame re sollesed quo doloria sum eiumet mi, sanis accab ipsapelis conseque re quam que voluptiis eici corempo rioreptatis dessim quo doluptur, iusa nullab ipisitis audi nem rem imaximo dolore cusdae velecus as doluptatem. Et omnis re simi, quias et quostrum aut inus eum ute volor accumqui rescilicil idit officab oruptis vel entiam quate nis sinto delent, comnihi liquidestis

dolestorum et aute nobis es accum res milia vellace pudant fugit unt incipit que ma con nonecus exerum ente niet re laut lat et qui imodi nobita que prae nectem laut escidus idebis aut aut aut evelistiorio mos ium acepreris doluptam aperi volut lit, consequam, as velestrum et dolupta turio. Atusdan delitintus am, con consere hentur a con conse

Clara Morão Rodrigues, mãe da Anabela Rodrigues (11 anos)

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