a transparência e a sustentabilidade no mercado de capitais - flavia moura fernandes - inspetora da...
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IBRI
A Transparência e a Sustentabilidade no Mercado de Capitais
São Paulo, 16 de julho de 2009
Comissão de Valores MobiliáriosComissão de Valores MobiliáriosProtegendo quem investe no futuro do Brasil.Protegendo quem investe no futuro do Brasil.
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Declaração ObrigatóriaDeclaração Obrigatória
“As opiniões aqui emitidas são de
responsabilidade exclusiva da
palestrante, não representando,
necessariamente, a posição da
Comissão de Valores Mobiliários.”
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ÍNDICEÍNDICE
1. Introdução
2. Divulgação de informações – Nova 202
3. Créditos de Carbono
4. Créditos de carbono e os fundos de investimento
5. Investidores e Sustentabilidade
6. Conclusão
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1. Introdução1. Introdução
Sustentabilidade multifacetada:
ambiental, econômica e social
Transparência de informações Educação
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2. Nova 2022. Nova 202
Descrever os efeitos relevantes da regulação estatal sobre as atividades do emissor, comentando especificamente: a política ambiental do emissor e os custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção ambiental
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2. Nova 2022. Nova 202
Os administradores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de reservas minerais, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e
instrumentos financeiros
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3. Créditos de Carbono3. Créditos de Carbono
RCE (reduções certificadas de emissões) ou créditos de carbono do mercado voluntário não se enquadram como VM, seja derivativo ou título de investimento coletivo
São ativos, cuja comercialização pode ocorrer visando ao cumprimento de metas de redução de emissão de GEE ou como forma de investimento
Créditos de carbono e seus produtos derivados são ativos adequados para compor a carteira de fundos?
Já estariam autorizados nas atuais regras ou seria necessária qualquer ação da CVM para autorizá-los?
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4. Créditos de carbono e os 4. Créditos de carbono e os fundos de investimentofundos de investimento
Sim, nos termos do art. 2º, caput e parágrafos, da Instrução CVM nº 409, de 2004.
FIP (Instrução CVM nº 391, de 2003): podem investir em VM de companhias cujas atividades se associem a projetos de MDL;
FIDC-NP (Instrução CVM nº 444, de 2006): podem investir em RCE futuras, viabilizando o financiamento do projeto desde a origem;
FII (Instrução CVM nº 472, de 2008): podem adquirir terrenos utilizados para fins de reflorestamento ou direitos reais de superfície.
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4. ...4. ...e os fundos estruturadose os fundos estruturados
Jornal O Globo (31 de maio de 2009):
O poder do voto e do dinheiro para cobrar atitude das empresas
Com US$ 18 tri, fundos de investimento ‘sugerem’ políticas sustentáveis
Fundos preferem engajar a excluir companhias
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4. Investidores e a 4. Investidores e a SustentabilidadeSustentabilidade
Nova 202 – em fase de análise das sugestões e comentários obtidos na fase de audiência pública da norma
Créditos de carbono: definição de regras pós Quioto / divulgação de entendimento do Colegiado sobre o tema
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5. E o futuro5. E o futuro?
Comissão de Valores MobiliáriosComissão de Valores MobiliáriosProtegendo quem investe no futuro do Brasil.Protegendo quem investe no futuro do Brasil.
Obrigada!
Flavia Mouta
(21) 3554-8578