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A Tecnologia e o Meio- Ambiente A RELAÇÃO ENTRE A TECNOLOGIA E O MEIO-AMBIENTE É possível aliar a tecnologia ao meio-ambiente? Claro que sim. Muitos acreditam que as indústrias e a tecnologia são as grandes responsáveis pelos danos ambientais causados ao nosso mundo. Tratadas como vilãs, de maneira quase maniqueísta, a perspectiva atual é de que as coisas não funcionam bem assim. Na verdade, a ciência e a tecnologia são grandes aliadas, se não forem as maiores, nessa cruzada contra as ameaças ecológicas. Nos últimos séculos e com a chegada da modernidade, o planeta passou por diversas revoluções industriais e tecnológicas. Alterando consideravelmente o panorama econômico e social, ocasionando o desenvolvimento do capitalismo e criando uma nova mentalidade em relação a trabalho, matéria-prima e indivíduo, essas revoluções impactaram também no meio-ambiente. Nas últimas décadas, cientistas se deram conta desses impactos ambientais que tal mentalidade do ser humano acabou ocasionando. O efeito estufa, buracos na camada de ozônio, aquecimento global, entre outros problemas ecológicos, já se tornaram velhos conhecidos do povo e invadem as casas, escolas e rodas de discussão impulsionando os indivíduos a refletirem maneiras de evitar ou frear essas ameaças. Ao desenvolverem essa consciência ecológica, diversas empresas e organizações também passaram a buscar maneiras de reduzir os danos e mais além, auxiliar nessa empreitada pelo meio-ambiente. Hoje em dia boa parte delas já desenvolve programas de sustentabilidade e de responsabilidade social com o intuito de deixar para gerações posteriores um mundo melhor. Lâmpadas econômicas e a própria coleta e reciclagem de materiais são pequenas e conhecidas formas de se reduzir a poluição dentro da própria empresa. Sites que

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A Tecnologia e o Meio-Ambiente

A RELAÇÃO ENTRE A TECNOLOGIA E O MEIO-AMBIENTE

É possível aliar a tecnologia ao meio-ambiente? Claro que sim. Muitos acreditam que as indústrias e a tecnologia são as grandes responsáveis pelos danos ambientais causados ao nosso mundo. Tratadas como vilãs, de maneira quase maniqueísta, a perspectiva atual é de que as coisas não funcionam bem assim.

Na verdade, a ciência e a tecnologia são grandes aliadas, se não forem as maiores, nessa cruzada contra as ameaças ecológicas.

Nos últimos séculos e com a chegada da modernidade, o planeta passou por diversas revoluções industriais e tecnológicas. Alterando consideravelmente o panorama econômico e social, ocasionando o desenvolvimento do capitalismo e criando uma nova mentalidade em relação a trabalho, matéria-prima e indivíduo, essas revoluções impactaram também no meio-ambiente.

Nas últimas décadas, cientistas se deram conta desses impactos ambientais que tal mentalidade do ser humano acabou ocasionando. O efeito estufa, buracos na camada de ozônio, aquecimento global, entre outros problemas ecológicos, já se tornaram velhos conhecidos do povo e invadem as casas, escolas e rodas de discussão impulsionando os indivíduos a refletirem maneiras de evitar ou frear essas ameaças.

Ao desenvolverem essa consciência ecológica, diversas empresas e organizações também passaram a buscar maneiras de reduzir os danos e mais além, auxiliar nessa empreitada pelo meio-ambiente. Hoje em dia boa parte delas já desenvolve programas de sustentabilidade e de responsabilidade social com o intuito de deixar para gerações posteriores um mundo melhor.

Lâmpadas econômicas e a própria coleta e reciclagem de materiais são pequenas e conhecidas formas de se reduzir a poluição dentro da própria empresa. Sites que carregam a iniciativa de plantio de árvores ou de auxílio a projetos ecológicos já foram criados. A internet, por si só, já é mesmo uma ferramenta poderosíssima de disseminação de informação, em relação a conscientização ambiental.

No entanto, os cientistas e pesquisadores estão indo além, desenvolvendo novas alternativas que variam desde computadores biodegradáveis, carros recicláveis e celulares econômicos até

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medidas consideradas gigantescas. Por incrível que pareça, fala-se até mesmo na utilização da lua como captadora de energia solar e na criação de nuvens que barrem o aquecimento global.

Será que isso é o bastante? Claro que não. Nenhuma ação individual ou corporativa é suficiente por si só. No entanto, vivemos num mundo inter-relacionado, e o pouco que já fazemos, quando somado ao todo, vai tomando forma e se mostrando realmente relevante. Se antes a busca desenfreada pelos avanços tecnológicos se mostrava perigosa para o meio-ambiente, hoje ela aparece como a grande solução, desde que desenvolvida com consciência.

Governo lança editais para disciplinar a exploração de mais de 1 milhão de hectares na Amazônia

A extração sustentável prevê que se corte uma média de cinco árvores das cerca de 500 que existem em um hectareAgência Brasil

Mais de 1 milhão de hectares na Floresta Amazônica poderão ser explorados por madeireiras a partir do ano que vem. O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) lançou, na semana passada, o terceiro edital deste ano de concessão florestal, na Floresta Nacional de Altamira, no Pará, com área de 360 mil hectares, para a exploração sustentável de madeira tropical.

Também estão abertos os editais das florestais nacionais do Crepori e do Amana, ambas no Pará, que somam 740 mil hectares. Um hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial. As áreas abertas para exploração madeireira localizam-se na região de influência da BR-163 (Cuiabá-Santarém) e estão sob pressão do desmatamento.

 

O objetivo das concessões é ordenar a atividade madeireira e promover uma economia florestal de base sustentável, com madeira legal, de origem rastreada, aumentar a oferta de empregos e elevar a renda e a arrecadação regionais. “A política de concessão florestal traz a presença forte do Estado

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para áreas que ainda são remotas. Para que haja uma atividade de base florestal na Amazônia, é preciso tratar da questão da regularidade fundiária, que é um ponto crítico”, disse o diretor de Concessão Florestal e Monitoramento do SFB, Marcus Vinicius Alves.

 

“O processo de desordenamento territorial, que gera grilagem e desmatamento, está associado à falta de gerenciamento dessas áreas. Como o governo é o maior detentor de terras na Amazônia, cabe a ele gerir essas áreas. E a melhor gestão para uma floresta é pelo manejo florestal. O governo faz isso por meio de terceiros pela via da concessão”, explicou Alves.

 

Para que se tornem concessionários, os empresários têm de participar de uma concorrência pública que inclui as propostas técnica e do preço a ser pago pelo metro cúbico de madeira retirada. A proposta técnica é composta por critérios como a implantação de um sistema de gestão e desempenho de qualidade das operações florestais, o grau de processamento local do produto, o uso de inovações tecnológicas e os investimentos para a comunidade local. Os contratos de concessão em terras públicas da União têm validade de 40 anos.

 

Os maiores desafios nos processos de licitação são problemas com documentos, dificuldade dos madeireiros de se desvincular das práticas ilícitas e incapacidade técnica e gerencial para contratar com o governo federal. “Existe uma resistência de parcela razoável do setor madeireiro em se legalizar porque a legalização implica uma série de compromissos. Uma empresa, para ser concessionária, precisa estar regular com a Receita Federal e a Estadual, com a Delegacia Regional do Trabalho, com a Justiça”, disse Alves.

 

Atualmente, o SFB tem 200 mil hectares sob concessão florestal. As concessões das florestas nacionais do Jamari, em Rondônia, e de Saracá-Taquera, no Pará, já estão em operação. Os contratos da Floresta Nacional de Jacundá, também em Rondônia, foram assinados, mas ainda estão na fase de implantação, em que os concessionários fazem inventário florestal e plano de manejo. Até o ano passado, 85 mil metros cúbicos foram extraídos e R$ 5,5 milhões pagos pela madeira ao governo federal.

 

A extração sustentável da madeira prevê que se corte uma média de cinco árvores das cerca de 500 árvores que existem em um hectare. Como o ciclo de corte tem duração entre 25 e 30 anos, apenas depois desse período as toras poderão ser extraídas no mesmo local. As espécies mais comuns são maçaranduba, jatobá, muiracatiara-rajada, angelim-vermelho e roxinho.

 

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Os concessionários arcam com os custos de operação com equipamentos e com a manutenção de estradas, por exemplo. A Amata é uma das empresas concessionárias que atuam na Floresta Nacional de Jamari, em uma área de 46 mil hectares, com produção anual de 20 mil metros cúbicos de tora. Segundo o presidente da empresa, Roberto Waack, o investimento tem girado em torno de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões por ano nos últimos três anos. A Amata atua em toda a cadeia da madeira – da produção até a comercialização. 

 

“Acreditamos no retorno do investimento no médio e longo prazos, especialmente se as condições de mercado forem mais justas. Enquanto o setor continuar competindo com a madeira ilegal, terá retornos baixos,” disse Waack. A Amata exporta entre 60% e 70% do que produz e gera 100 empregos diretos e indiretos na concessão.

 

Apesar do pouco tempo de implantação das concessões – três anos –, o balanço do SFB é positivo. Observou-se uma redução do número de invasões florestais e do desmatamento nessas regiões. “Há pessoas operando e tomando conta dessas áreas. Temos que fazer da floresta um ativo que gere emprego e renda para as sociedades locais”, ressaltou Marcus Vinicius Alves.

Futuro quenteISTOÉ antecipa os números do mais completo estudo sobre as condições climáticas do País, que deve ter temperatura média até 6°C mais elevada em 2100Ana Carolina Nunes

"Não queremos fazer uma previsão apocalíptica sobre as mudanças climáticas no Brasil. Nossa intenção é alertar para o impacto grande que elas podem provocar em termos sociais e econômicos”, diz José Antônio Morengo, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), sobre o 1º Relatório de Avaliação Nacional de Mudanças Climáticas no Brasil (RNA1). O documento, resultado do trabalho de 345 cientistas, será apresentado na segunda-feira 9, em São Paulo, durante a Conclima, conferência nacional que reunirá a elite de pesquisadores brasileiros sobre o assunto. Apesar do cuidado do pesquisador em evitar o apocalipse, os dados que ISTOÉ adianta com exclusividade assustam.

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EXTREMOS

Mudanças climáticas no País provocam desertificação até em Cristal do

Sul, RS

A começar pela temperatura. O estudo prevê que chegaremos ao final deste século com temperaturas de 3ºC a 6ºC mais quentes. Essa elevação produzirá situações climáticas extremas, com chuvas em excesso de um lado e seca do outro, com estragos para a agricultura, pesca e produção de energia, por exemplo. A saúde da população também não escapará ilesa. A região Nordeste será uma das mais prejudicadas. A frequência de chuvas pode diminuir até 40%, levando a um aumento da desertificação. “Até 2070, o rio São Francisco poderá ficar 25% menor”, diz Hilton Silveira Pinto, diretor do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri), da Unicamp. A confusão climática será desastrosa para a agricultura. Até 2050, a soja terá perda de produtividade de 24%; o milho, de 16%; o café, de 9,7%; o arroz, de 7,5%; e o algodão, de 4,7%. Traduzindo em cifrões, o prejuízo será de R$ 7,4 bilhões em 2020 e de R$ 14 bilhões em 2070.

Os riscos à saúde começam pelo sistema respiratório de quem vive em grandes cidades. A umidade mais baixa favorece a concentração de CO² na atmosfera. Em regiões afastadas, chuvas ainda mais escassas significam menos água limpa disponível, o que impulsiona a contaminação dos alimentos e, consequentemente, casos de diarreia aguda. Já chuvas em abundância provocam enchentes, que disseminam a leptospirose, doença causada pela urina dos ratos.

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AGUACEIRO

Sul e Sudeste devem se preparar para o aumento de enchentes

O relatório traz não só o futuro, mas as mudanças já ocorridas neste século. Desde 2000, há queda na produção de café, soja e milho e a perda expressiva de biodiversidade: 47% no Cerrado e 44% na Caatinga. Outro dado curioso do estudo é a migração de culturas. “Alimentos que antes eram cultivados só no Nordeste começam a aparecer no Paraná também”, conta Jurandir Zullo Junior, pesquisador do Cepagri e da Embrapa. Esse levantamento não é coisa de pesquisador alarmista. Apresenta o que está acontecendo. Agora. E vai piorar.

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"Vivo da floresta, protejo ela de todo o jeito, por isso vivo com a bala na cabeça a qualquer hora, porque vou para cima, eu denuncio. Quando vejo uma árvore em cima do caminhão indo para uma serraria me dá uma dor. É como o cortejo fúnebre levando o ente mais querido que você tem, porque isso é vida para mim que vivo na floresta e para vocês também que vivem nos centros urbanos." 

Zé Claudio, assassinado em maio de 2011. 

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Tecnologia e Meio AmbienteQuando pensamos em sustentabilidade e meio ambiente associamos a idéia de uma forma mais rústica, de se viver com pouco, reutilizar desde a água da chuva até as inevitáveis embalagens de consumo, comprar menos, prefirir alimentos não-industrializados e assim por diante. E a tecnologia parece não combinar muito bem com esse estilo de vida mais sustentável. Verdade?

Não, pelo menos para mim não. Eu, "riponga" de alma, natureba na medida do possível, apaixonada pela natureza e pelos animais, ainda assim amo a tecnologia e tudo o que ela nos proporciona e poderia proporcionar ainda mais... Lembro-me de acreditar que os computadores iriam, sim, substituir livros e cadernos nas escolas e na vida em um tempo curto...mas fui crescendo, crescendo e isso ainda não aconteceu. Ainda, pois eu continuo a acreditar que algum dia árvores não mais precisarão morrer para que possamos nos entreter, informar e aprender.

Os erros, que a maioria das empresas centenárias cometeu, com o descarte irresponsável de resíduos, por exemplo, não precisa e nem deve ocorrer atualmente. Uma prova disso são empresas como Nextel, Motorola, Nokia, Samsung e LG que já encaminham as baterias não mais utilizadas para a reciclagem. Cabe a nós utilizar esses serviços. Pois não adianta as empresas oferecerem esse esquema todo e as pessoas continuarem colecionando aparelhos velhos e inúteis em suas casas.

E que a tecnologia avance também nos setores de reciclagem. Máquinas melhores e mais modernas serão mais eficientes e portanto, mais utilizadas. Todo mundo ganha, inclusive o meio ambiente. Aliás, sou uma pessoa que acredita profundamente na riqueza desperdiçada nos lixos. Se o mercado da reciclagem tivesse a força das grandes empresas nacionais poderíamos extrair menos, destruir menos, aniquilar menos e reaproveitar tudo o que já descartamos no planeta, num ciclo sem fim. Fácil assim!

 Pesquisas e estudos, onde animais foram brutalmente torturados por décadas e mais décadas em nome da ciência e da longevidade da raça humana não precisam mais acontecer. Hojé é possível criar tudo sinteticamente para qualquer finalidade de pesquisa. Simples assim!

Existem milhares de alternativas sustentáveis e muitas delas só puderam acontecer porque possuimos a tecnologia necessária. A tecnologia foi certamente o maior passo dado pela humanidade rumo a evolução, mas quando a gente fala em humanidade é que se encontram os problemas.

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 As pessoas preferem empregar a tecnologia em projetos bilionários, mesquinhos, tortos...tantas vezes. O mercado que nos permite assistir televisão aonde que que estejamos nos induz a comprar mais, a viver mais para comprar mais e descartar mais. Numa frenética e estúpida inversão de valores. Comprar para ser, ser para ter... E nesse caos, muitas vezes nos tornamos marionetes do mesmo sistema capitalistade sempre.

 Creio que o importante é ser consciente, não se deslumbrar (tanto) com as futilidades desenvolvidas e oferecidas graças a tecnologia avançada. Temos a faca e o queijo nas mãos. As escolhas são nossas. Podemos viver sim, em paz e harmonia com o meio ambiente, aliados a tecnologia, sem nos tornar reféns dela.

 Se você tem alguma informação sobre práticas utilizadas por empresas no setor de reciclagem, sabe de diferentes tecnologias que auxiliam na qualidade de vida do meio ambiente, não seja tímido(a) comente e reparta seu conhecimento conosco...é sempre bom aprender um pouco mais!

TECNOLOGIAS A FAVOR DO MEIO AMBIENTE.Avanços tecnológicos ocorrem ao passar dos dias e os fabricantes e idealizadores dessas evoluções se preocupam cada vez mais com o meio ambiente.

É perceptível a mudança nos hábitos dos empreendedores ao se preocuparem com o meio ambiente quando inventam alguma tecnologia. Essa conscientização pode ser explicada, talvez, pelo fato das consequências dos impactos ambientais terem afetado o bolso dos próprios criadores, seja direta ou indiretamente.

O que se destaca, então, é o grande índice de novas tecnologias criadas para tentar combater o desperdício abusivo de resíduos prejudiciais ao meio ambiente. Criar modelos de eletrônicos que gerem mais economia e tenham uma durabilidade maior. Feitos com produtos menos poluentes e que, de certa forma, podem ser recicláveis.

A Apple, por exemplo, começou a se preocupar com seus produtos desde 2007, após serem acusados por negligência ecológica. Steve Jobs, por sua vez, cumpriu o prometido e passou a produzir mercadorias com componentes que causassem menos danos ao meio ambiente. Exemplo disso foi quando eliminou substâncias tóxicas na produção de seus produtos e passou a usar alumínios e vidros recicláveis.

Destaque também para a indústria têxtil, que em 2010 recebeu uma tecnologia apresentada por uma empresa dinamarquesa, a Novozymes – que possui filial no Brasil. A ideia da máquina é diminuir a quantidade de água usada para a fabricação dos tecidos, que se totaliza em 70 mil litros a menos e deixa de lançar 1000 quilos de gás carbônico para cada tonelada de malha fabricada.

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Indústria automobilística também é uma outra grande revolução tecnológica que permite a usabilidade de carros elétricos, podendo ser a bateria ou os híbridos. (Confira a matéria explicativa do nosso portal: http://migre.me/8do82).

Pequenas invenções, mas de grande rentabilidade, já foram desenvolvidos para o melhor funcionamento do ciclo de consumo ecológico. Muitos deles utilizam à luz solar como fonte alternativa. Carregador como entrada USB movido a luz solar e outro bem moderno em forma de Bonsai, que além de ter várias placas que captam a luz solar e recarregam seus eletrônicos, serve, também, como enfeite.

Celulares que viram flores, notebooks feitos de bambu, mouses produzidos através de plásticos reciclados e porquinhos eletrônicos (cofres) que liberam energia apenas ao colocar moedas, para que as crianças, principalmente, saibam o quanto é valiosa a energia, já estão no mercado e a tendência é aumentar.

A cada dia que passa as indústrias se adaptam a moda de ser sustentável e os impactos ambientais tendem a diminuir. A intenção, os inventores e os benefícios são muito positivos!

Sustentabilidade: Tecnologia x Meio AmbienteBy admin

Updated: June 17, 2013

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O conceito de tecnologia verde compreende as inovações tecnológicas desenvolvidas de forma sustentável e com a preocupação de não causar danos ao meio. Tem como desafio redirecionar as concepções atualmente existentes em novas formas de pensar e agir, adaptando as tecnologias existentes e as futuras.A evolução empresarial determina uma nova tendência para as empresas, que nada mais é que a utilização da tecnologia empregada de forma sustentável, evitando assim um caminho de desperdício e focando uma maior eficiência energética.Muitos produtos com tecnologia verde já podem ser encontrados no mercado para uso doméstico. Um bom exemplo são as práticas para reduzir a eletricidade consumida, como o uso exclusivo de eletrodomésticos que detêm o selo de consumo eficiente.No campo do reaproveitamento de recursos, algumas residências contam com equipamento para coletar a água da chuva e utilizá-la com nova finalidade, como na irrigação de jardins. Ainda é possível encontrar dutos especiais para descarte, e posterior reciclagem, do óleo de cozinha, que normalmente poluiria a água de rios e córregos. Outra medida comum em construções com preocupação ambiental é a utilização de painéis solares para aquecimento da água do banho ou da piscina.Entre os equipamentos do dia a dia que estimulam a sustentabilidade, o destaque fica para o setor de eletrônicos, com modernos celulares, laptops e TVs, que têm baixo consumo de energia e são produzidos com práticas pouco agressivas ao meio ambiente. As baterias antigas de celulares e pilhas, já são coletados em determinados postos para evitar a contaminação do lixo e da terra.Faça a sua parte e adquira já produtos sustentáveis.

Quando a Tecnologia e o Meio Ambiente São Aliados

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O conceito de tecnologia verde compreende as inovações tecnológicas desenvolvidas de

forma sustentável e com a preocupação de não causar danos ao meio ambiente. Mais do

que isso, em alguns casos a criação tem como única finalidade a promoção de atitudes

ambientalmente corretas.

A tendência é que cada vez mais a indústria da tecnologia seja conduzida a um caminho

de desperdício mínimo e com maior eficiência energética. Para isso, os gastos com

pesquisa na área também são crescentes e apontam uma vantagem competitiva para

empresas com política de responsabilidade ambiental.

ProdutosMuitos produtos com tecnologia verde já podem ser encontrados no mercado para uso

doméstico, sendo instalados principalmente nos chamados “apartamentos verdes”. Um

bom exemplo são as práticas para reduzir a eletricidade consumida, como o uso exclusivo

de eletrodomésticos que detêm o selo de consumo eficiente. Também estão disponíveis

instalações que interrompem o fluxo de energia para carregadores de celulares quando o

dispositivo já está carregado, além de interruptores controlados por controle remoto, que

facilitam o trabalho de desligar as lâmpadas ligadas desnecessariamente.

Reaproveitamento de recursosNo campo do reaproveitamento de recursos, essas residências contam com equipamento

para coletar a água da chuva e utilizá-la com nova finalidade, como na irrigação de jardins.

Ainda é possível encontrar dutos especiais para descarte, e posterior reciclagem, do óleo

de cozinha, que normalmente poluiria a água de rios e córregos. Outra medida comum em

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construções com preocupação ambiental é a utilização de painéis solares para

aquecimento da água do banho ou da piscina.

Equipamento do dia a diaEntre os equipamentos do dia a dia que estimulam a sustentabilidade, o destaque fica para

o setor de eletrônicos, com modernos celulares, laptops e TVs, que têm baixo consumo de

energia e são produzidos com práticas pouco agressivas ao meio ambiente. As baterias

antigas de celulares, por exemplo, são alvo de renovação para extinguir o uso da

combinação níquel-cádmio, altamente tóxica. As prateleiras do mercado também oferecem

hoje menos espaço às lâmpadas incandescentes, substituídas gradualmente pelas

fluorescentes ou de LED.